Content-Length: 167798 | pFad | https://www.academia.edu/44627915/Historiadores_e_seus_livros
Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
5 pages
1 file
History of Education Journal, 2012
Durante muito tempo negligenciada, a literatura escolar suscitou, nos últimos vinte anos, um vivo interesse entre os historiadores. Após expor as causas desse desinteresse e os motivos pelos quais se multiplicam atualmente no mundo os trabalhos sobre o livro e a edição escolares, o autor tenta mostrar a riqueza e a complexidade da fonte histórica que constituem os manuais. Esboça um histórico crítico da pesquisa internacional e tenta, a partir daí, tirar as principais tendências atuais. Traça um paralelo entre a pesquisa historiográfica tradicional e nacional, fundamentada sobre o postulado da eficiência do manual, e uma pesquisa histórica globalizante, que tomando em conta o conjunto contextual, prende-se a uma concepção "ecológica" do manual. Após haver indicado algumas das dificuldades de natureza metodológica, com as quais os pesquisadores podem se deparar, o autor lembra que o manual é antes de mais nada um instrumento-em suma complexo-, e que a análise de seus conteúdos é indissociável de seus usos, reais ou supostos. O artigo apresenta uma abundante bibliografia internacional.
Revista Historia Perspectivas, 2014
Público, 2021
, como qualquer outro cidadão, goza de liberdade de expressão para dizer e escrever as barbaridades que lhe aprouver. Mas como figura pública respeitada que é, dele esperava-se mais ponderação e responsabilidade no uso do poder que esse estatuto lhe confere.
Via Atlântica, 2011
giuliano lEllis ito santos 1 emos em mãos um livro que apresenta um panorama sobre a historiografia contemporânea, demonstrando como o campo dessa disciplina se modificou nos dois últimos séculos. A singularidade da vida e da obra de dezenove historiadores é aqui contemplada com textos instigantes que nos estimulam a ler os seus trabalhos, indicados ao final de cada capítulo. O livro, publicado pela Editora da Unesp em 2011, com tradução de Christiane Gradvohl Colas, está organizado em dezenove capítulos, cada qual tratando de um historiador, ou algum pensador que tenha contribuído para a reflexão sobre a História. Cada um desses capítulos é escrito por um especialista, que realiza uma reflexão consistente sobre o autor tratado. Dessa forma, se tivermos em vista o apontamento da organizadora de que "o historiador, então, revela de seu tempo tanto quanto experimenta ressuscitar ou recriar o de outro […]: cada historiador fala de si mesmo tanto quanto daquele povo de mortos" (SALES, 2011, p. 7). Cada leitura expõe a obra de um autor e põe em relevo uma reflexão contemporânea sobre a História. A organização do livro é creditada a Véronique Sales, colaboradora de L'Histoire (uma revista nos moldes de A História Viva) e romancista, autora de Le livre de Pacha, La vie, simples e tranquille e Trois rêves d'Éphraïm. Ainda como colaboradores dessa mesma revista, fazem parte do volume François Lebrun e Maurice Sartre, que assinam um capítulo cada. Além disso, figuram nos títulos dos capítulos outros nomes que também colaboraram para a referida revista, como Georges Duby, François Furet e Jacques Le Goff.
Revista Acadêmica Online, 2020
Através desse aprofundamento teórico pudemos perceber que contar histórias é fundamental como ferramenta de trabalho para o progresso dos discentes. É através da arte de contar histórias que a prática pedagógica pode ter um ótimo progresso no desenvolver da criança. Pois, esta desperta no aluno o gosto pela leitura, onde a criança pode viajar para diferentes épocas, lugares, contos, fábulas enfim, no mundo da imaginação. O professor sempre deve buscar renovar sua forma de mediar os conhecimentos, cada aula uma forma diferente de atrair a atenção e o desejo de buscar novos horizontes por parte dos alunos e viajar no mundo da leitura desde a educação infantil, onde se introduz os contos. Sabemos que para que tudo isso aconteça não é tão simples, exige disponibilidade por parte do educador de ampliar seu conhecimento e habilidades de forma lúdica para atrair a atenção de seu público alvo e alcançar os objetivos propostos. Palavras-chaves: Contar História. Prática Pedagógica. Viagem. Imaginação. INTRODUÇÃO Um ambiente confortável é essencial para cultivar a imaginação da criança. Desde os tempos antigos, os humanos relatam fatos passados e presentes, fortalecendo assim laços e comunidades com identidade e descendência. A arte de contar histórias é muito importante para a construção de uma identidade social e cultural apresentada à criança. Enriquecem-se as experiências da infância, amplia o vocabulário, auxilia na formação do caráter, a confiança no bem facilitandoa viver a
Artcultura, 2018
Ciosos e cientes que somos de nossa identidade profi ssional, talveznão ocorra a nenhum historiador ou historiadora a necessidade de procurarsua própria defi nição no dicionário. Caso o façamos por qualquer motivo(para escrever uma resenha, quem sabe...), a busca não nos trará qualquersurpresa; ao contrário, como mostra a epígrafe, a obviedade da resposta sóreforçará nossas convicções, além de provocar, provavelmente, a sensaçãode perda de tempo pelo trabalho um tanto inútil.
Revolução e História parecem dois termos que caminham lado a lado. De certa forma, ambos os conceitos têm desenvolvimentos parecidos. A mesma época em que a noção de História se singularizou, parecendo conter em si a trajetória de todos os povos, Revolução parecia indicar o caminha dessa evolução. A Revolução seria o evento primordial que libertaria as nações do jugo do Antigo Regime e os indivíduos das amarras sociais tradicionais: a família, a religião, a comunidade etc. Mais do que unicamente a narração de fatos passados, a História, em seu necessário e inevitável desenvolvimento, seria aquilo que justificaria e proporcionaria os meios para a ação. Antes, no entanto, igualmente os termos estariam colados. Se com a modernidade, se desvencilharam de suas características naturais, representando uma evolução " meta-histórica " , concebida como um constructo racional e sem o amparo de um " espaço de experiência " conhecido, até o século XVIII indicavam principalmente um movimento circular. Tanto História, quanto Revolução se amparavam na volta a um ponto já conhecido (KOSELLECK, 2006). A primeira enquanto catálogo ético das ações do passado, podendo fornecer exemplos do caráter imutável dos homens e soluções para situações acontecidas no presente e já vividas no passado; seria considerada uma mestra da experiência humana. A segunda relacionada ao movimento astrológico, que designaria o retorno de um corpo celeste ao seu ponto de origem. Revolução, assim, estaria longe de qualquer concepção política, seria um vocabulário mais empregado por cientistas e matemáticos, do que autores interessados nas alterações de governos. Todavia, a ordenação cíclica nos auxilia a pensar como os coevos interpretavam o desenvolvimento histórico, em uma cultura historiográfica distinta. Mesmo que não concebessem um futuro aberto, desconhecido e progressivamente melhor, a utilização do passado e da qualificação desse ideal no presente possibilitou que homens e mulheres avaliassem suas próprias experiências como positivas ou negativas. Tomando
Jornal O Globo e ao Globo Universidade no dia, 2009
What exactly is the profession of the historian? How reliable is what we produce? After all, what is History? The purpose of this article is to defend History as art, and that our historical comprehension should be based on analysis of the sources, never forget that the pursuit of the historian is the search for truth.
Revista Eletrônica História em Reflexão
Apresentamos nesse texto, aspectos de um pequeno debate que envolve o uso da teoria e da metodologia na elaboração da pesquisa histórica, e como este uso nos permite pensar o fato não apenas como algo dado, mas nos leva a necessidade de uma análise criteriosa e crítica a progressão da pesquisa com embasamento científico. Ao utilizar de teorias na prática historiográfica, o pesquisador busca a compreensão do contexto histórico através do tempo. O processo de eleger um objeto, pesquisar, fazer as devidas críticas e posteriormente após uma análise rigorosa das fontes e escrever a história, revela quem é o historiador, e para este, a teoria é a bagagem que permite o entendimento e acomoda a explicação para a escritura do fato, para a construção de uma História pelo viés científico. Palavras-chave: Historiador. Teoria e metodologia. Pesquisa histórica.
Ilinx Revista Do Lume, 2005
vocais encontradas no cotidiano. Mesmo a Mimesis CorpOrea tem variac;:6es, podendo partir do exame e observac;:ao de fotos ou mesmo de textos literarios em prosa ou verso. Assim como pode partir da observac;:ao e registro do mundo e das pessoas de um universo a ser estudado. Q}1em conhece 0 LUME sabe disto tudo.
Cultural History of Ideas in the Enlightenment, 2022
Tezkire Dergisi, 2024
International Journal for Research in Applied Science & Engineering Technology (IJRASET), 2022
Agricultural Economics and Extension Research Studies (AGEERS), , 2013
Paru dans Nicolas Balzamo & Estelle Leutrat (dirs), L’image miraculeuse. Théories, pratiques et représentations dans le monde chrétien (XIVe-XVIIe siècles , Tours, Presses universitaires François-Rabelais, 2020 (Renaissance).
Journal of Electrical Engineering and Technology, 2015
Frontiers in Psychology, 2013
Türk Dünyası Dil ve Edebiyat Dergisi, 2022
The Nordic Seminar on Computational Mechanics, 2010
… on CFD in the Minerals and …
International Journal of Scientific Research and Management, 2025
Article, 2025
Public Administration and Development, 2015
Advances in Social Science, Education and Humanities Research, 2022
Judge John and Burke Michael and Cahill Aoife and O Donovan Ruth and Van Genabith Josef and Way Andy Strong Domain Variation and Treebank Induced Lfg Resources in Lfg05 10th International Lexical Functional Grammar Conference 18 20 July 2005 Bergen Norway Isbn 1098 6782, 2005
Fetched URL: https://www.academia.edu/44627915/Historiadores_e_seus_livros
Alternative Proxies: