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REGISTRO DE
REVISIONES
12 MAY 11
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
FECHA DE
INSPECCIONADO POR FIRMA
INSPECCION
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
Capítulo ABR
Página ABR-1 10 ABR 09
Página ABR-2 10 ABR 09
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Página ABR-4 10 ABR 09
Página ABR-5 10 ABR 09
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Página ABR-8 10 ABR 09
Página ABR-9 10 ABR 09
Página ABR-10 10 ABR 09
Página ABR-11 10 ABR 09
Capítulo GLO
Página GLO-1 10 ABR 09
Página GLO-2 10 ABR 09
Página GLO-3 10 ABR 09
Página GLO-4 10 ABR 09
Página GLO-5 10 ABR 09
Página GLO-6 10 ABR 09
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Página GLO-9 10 ABR 09
Página GLO-10 10 ABR 09
Página GLO-11 10 ABR 09
Página GLO-12 10 ABR 09
Página GLO-13 10 ABR 09
Página GLO-14 10 ABR 09
Página GLO-15 10 ABR 09
Página GLO-16 10 ABR 09
Página GLO-17 10 ABR 09
Página GLO-18 10 ABR 09
Página GLO-19 10 ABR 09
Página GLO-20 10 ABR 09
Página GLO-21 10 ABR 09
Página GLO-22 10 ABR 09
Página GLO-23 10 ABR 09
Página GLO-24 10 ABR 09
Página GLO-25 10 ABR 09
Página GLO-26 10 ABR 09
Página GLO-27 10 ABR 09
Página GLO-28 10 ABR 09
Página GLO-29 10 ABR 09
Página GLO-30 10 ABR 09
Página GLO-31 10 ABR 09
Página GLO-32 10 ABR 09
Capítulo 1
Página 1.0-1 10 ABR 09
Página 1.0-2 10 ABR 09
Página 1.1-1 10 ABR 09
Página 1.1-2 10 ABR 09
Página 1.1-3 10 ABR 09
Capítulo 2
Página 2.0-1 12 MAY 11
Página 2.0-2 12 MAY 11
Página 2.1-1 12 MAY 11
Página 2.1-2 12 MAY 11
Página 2.2-1 12 MAY 11
Página 2.2-2 12 MAY 11
Página 2.2-3 12 MAY 11
Página 2.2-4 12 MAY 11
Página 2.2-5 12 MAY 11
Página 2.2-6 12 MAY 11
Página 2.3-1 12 MAY 11
Página 2.3-2 12 MAY 11
Página 2.3-3 12 MAY 11
Página 2.3-4 12 MAY 11
Página 2.3-5 12 MAY 11
Página 2.3-6 12 MAY 11
Página 2.3-7 12 MAY 11
Página 2.3-8 12 MAY 11
Página 2.3-9 12 MAY 11
Página 2.3-10 12 MAY 11
Página 2.3-11 12 MAY 11
Página 2.3-12 12 MAY 11
Página 2.3-13 12 MAY 11
Página 2.3-14 12 MAY 11
Página 2.3-15 12 MAY 11
Capítulo 3
Página 3.0-1 10 ABR 09
Capítulo 4
Página 4.1-1 10 ABR 09
Página 4.1-2 10 ABR 09
Capítulo 5
Página 5.0-1 10 ABR 09
Página 5.0-2 10 ABR 09
Página 5.1-1 10 ABR 09
Capítulo 6
Página 6.0-1 10 ABR 09
Página 6.0-2 10 ABR 09
Página 6.1-1 10 ABR 09
Página 6.1-2 10 ABR 09
Página 6.1-3 10 ABR 09
Página 6.1-4 10 ABR 09
Página 6.1-5 10 ABR 09
Página 6.1-6 10 ABR 09
Página 6.2-1 10 ABR 09
Página 6.2-2 10 ABR 09
Página 6.3-1 10 ABR 09
Página 6.3-2 10 ABR 09
Página 6.4-1 10 ABR 09
Página 6.4-2 10 ABR 09
Página 6.5-1 10 ABR 09
Página 6.5-2 10 ABR 09
Página 6.6-1 10 ABR 09
Página 6.6-2 10 ABR 09
Capítulo 7
Página 7.0-1 10 ABR 09
Página 7.0-2 10 ABR 09
Página 7.1-1 10 ABR 09
Página 7.1-2 10 ABR 09
Página 7.1-3 10 ABR 09
Página 7.1-4 10 ABR 09
Página 7.1-5 10 ABR 09
Página 7.1-6 10 ABR 09
Página 7.1-7 10 ABR 09
Capítulo 8
Página 8.0-1 10 ABR 09
Página 8.0-2 10 ABR 09
Página 8.1-1 10 ABR 09
Página 8.1-2 10 ABR 09
Página 8.1-3 10 ABR 09
Página 8.1-4 10 ABR 09
Página 8.1-5 10 ABR 09
Página 8.1-6 10 ABR 09
Página 8.2-1 10 ABR 09
Página 8.2-2 10 ABR 09
Página 8.2-3 10 ABR 09
Página 8.2-4 10 ABR 09
Página 8.2-5 10 ABR 09
Página 8.2-6 10 ABR 09
Página 8.2-7 10 ABR 09
Página 8.2-8 10 ABR 09
Página 8.2-9 10 ABR 09
Página 8.2-10 10 ABR 09
Página 8.2-11 10 ABR 09
Página 8.2-12 10 ABR 09
Página 8.2-13 10 ABR 09
Página 8.2-14 10 ABR 09
Página 8.2-15 10 ABR 09
Página 8.2-16 10 ABR 09
Página 8.2-17 10 ABR 09
Página 8.2-18 10 ABR 09
Página 8.2-19 10 ABR 09
Página 8.2-20 10 ABR 09
Capítulo 9
Página 9.0-1 07 ENE 11
Página 9.0-2 07 ENE 11
Página 9.0-3 07 ENE 11
Página 9.0-4 07 ENE 11
Página 9.0-5 07 ENE 11
Página 9.0-6 07 ENE 11
Página 9.0-7 07 ENE 11
Capítulo 10
Página 10.0-1 10 ABR 09
Página 10.0-2 10 ABR 09
Página 10.1-1 10 ABR 09
Página 10.1-2 10 ABR 09
Página 10.1-3 10 ABR 09
Página 10.1-4 10 ABR 09
Página 10.1-5 10 ABR 09
Página 10.1-6 10 ABR 09
Página 10.1-7 10 ABR 09
Página 10.1-8 10 ABR 09
Página 10.1-9 10 ABR 09
Página 10.1-10 10 ABR 09
Página 10.1-11 10 ABR 09
Página 10.1-12 10 ABR 09
Página 10.1-13 10 ABR 09
Página 10.1-14 10 ABR 09
Página 10.1-15 10 ABR 09
Página 10.1-16 10 ABR 09
Página 10.1-17 10 ABR 09
Página 10.1-18 10 ABR 09
Página 10.1-19 10 ABR 09
Página 10.1-20 10 ABR 09
Página 10.1-21 10 ABR 09
Página 10.1-22 10 ABR 09
Página 10.1-23 10 ABR 09
Página 10.1-24 10 ABR 09
Página 10.1-25 10 ABR 09
Página 10.1-26 10 ABR 09
Página 10.2-1 10 ABR 09
Capítulo 11
Página 11.0-1 10 ABR 09
Página 11.0-2 10 ABR 09
Página 11.0-3 10 ABR 09
Página 11.0-4 10 ABR 09
Página 11.1-1 10 ABR 09
Página 11.1-2 10 ABR 09
Página 11.1-3 10 ABR 09
Página 11.1-4 10 ABR 09
Página 11.1-5 10 ABR 09
Página 11.1-6 10 ABR 09
Página 11.2-1 10 ABR 09
Página 11.2-2 10 ABR 09
Página 11.2-3 10 ABR 09
Página 11.2-4 10 ABR 09
Página 11.2-5 10 ABR 09
Página 11.2-6 10 ABR 09
Página 11.2-7 10 ABR 09
Página 11.2-8 10 ABR 09
Página 11.2-9 10 ABR 09
Página 11.2-10 10 ABR 09
Página 11.2-11 10 ABR 09
Página 11.2-12 10 ABR 09
Página 11.2-13 10 ABR 09
Página 11.2-14 10 ABR 09
Página 11.2-15 10 ABR 09
Página 11.2-16 10 ABR 09
Página 11.2-17 10 ABR 09
Página 11.2-18 10 ABR 09
Página 11.2-19 10 ABR 09
Página 11.2-20 10 ABR 09
Página 11.2-21 10 ABR 09
Página 11.2-22 10 ABR 09
Página 11.2-23 10 ABR 09
Página 11.2-24 10 ABR 09
Página 11.2-25 10 ABR 09
Página 11.2-26 10 ABR 09
Página 11.3-1 10 ABR 09
Página 11.3-2 10 ABR 09
Página 11.3-3 10 ABR 09
Capítulo 12
Página 12.0-1 10 ABR 09
Página 12.0-2 10 ABR 09
Página 12.1-1 10 ABR 09
Página 12.1-2 10 ABR 09
Página 12.1-3 10 ABR 09
Página 12.1-4 10 ABR 09
Página 12.1-5 10 ABR 09
9.1.11.5. DENSIDAD DEL COMBUSTIBLE Y OTROS 9.2.2.2. FUNCIONES DEL SEÑALERO ...................................... 9.2-4
FLUIDOS .......................................................................9.1-83 9.2.2.3. TAREAS Y RESPONSABILIDADES DEL
9.1.11.6. PESO DE LA CARGA .................................................9.1-83 SEÑALERO..................................................................... 9.2-5
9.1.11.7. CAMBIOS DE ÚLTIMO MOMENTO (LMC - LAST 9.2.2.4. GUÍAS DE ALAS............................................................. 9.2-6
MINUTE CHANGES) .....................................................9.1-84 9.2.2.5. SEÑALES PARA MANIOBRAR EN TIERRA LAS
9.1.12. PLAN DE VUELO ATS ..................................................9.1-85 AERONAVES.................................................................. 9.2-6
9.1.12.1. CONTENIDO Y PRESENTACIÓN DEL PLAN ATS ...9.1-85 9.2.2.6. SEÑALES NORMALIZADAS .......................................... 9.2-6
9.1.12.2. INSTRUCCIONES PARA COMPLETAR UN PLAN 9.2.2.7. PUESTA EN MARCHA ................................................. 9.2-22
DE VUELO ATS.............................................................9.1-88 9.2.2.8. PROCEDIMIENTOS POSTERIORES A LA PUESTA
9.1.12.3. PLAN DEL VUELO ATS REPETITIVO .....................9.1-100 EN MARCHA................................................................. 9.2-23
9.1.12.4. PERMISO DE TRÁNSITO ATS.................................9.1-100 9.2.3. USO DE REVERSORES EN REEMPLAZO DEL
9.1.12.5. RESPONSABILIDADES DEL PILOTO A PARTIR REMOLQUE (POWERBACK)....................................... 9.2-23
DE LA RECEPCIÓN DEL PERMISO DE TRÁNSITO .9.1-102 9.2.4. RODAJE........................................................................ 9.2-23
9.1.13. PLAN DE VUELO OPERACIONAL: FORMATO Y 9.2.4.1. RODAJE RESTRINGIDO.............................................. 9.2-24
CONTENIDO ...............................................................9.1-104 9.2.4.2. DISTANCIA ENTRE AERONAVES DURANTE EL
9.1.13.1. ENCABEZAMIENTO, MENSAJES Y RESUMEN RODAJE........................................................................ 9.2-24
DE CONTENIDO .......................................................9.1-104 9.2.5. ABASTECIMIENTO DE COMBUSTIBLE ..................... 9.2-24
9.1.13.2. CONTENIDO DEL CUERPO PRINCIPAL DEL 9.2.5.1. VERIFICACIÓN DE LA CANTIDAD DE
PLAN: SEGMENTOS DE LOS PERFILES ORIGEN- COMBUSTIBLE A BORDO........................................... 9.2-24
DESTINO Y DESTINO-ALTERNATIVA ......................9.1-110 9.2.5.2. PREVISIONES EN LA PLANIFICACIÓN DEL
9.1.13.3. RESUMEN DE VIENTOS Y TEMPERATURAS EN VUELO EN REFERENCIA AL TIPO DE
ALTURA.......................................................................9.1-112 COMBUSTIBLE EMPLEADO Y SU TEMPERATURA
9.1.13.4. RESUMEN DE COMBUSTIBLE PARA UN VUELO LÍMITE........................................................................... 9.2-25
CON REDESPACHO...................................................9.1-114 9.2.5.3. CARGA DE COMBUSTIBLE NORMAL - MEDIDAS
9.1.13.5. DATOS DEL ETP (EQUAL TIME POINT, PUNTO DE SEGURIDAD -......................................................... 9.2-25
DE IGUAL TIEMPO) ....................................................9.1-116 9.2.5.4. DERRAME DE COMBUSTIBLE ................................... 9.2-27
9.1.14. LIBROS DE A BORDO ................................................9.1-118 9.2.5.5. CARGA DE COMBUSTIBLE CON PASAJEROS
9.1.14.1. REGISTRO DE ACTIVIDAD DE VUELO (RAV) .......9.1-118 ABORDO, EMBARCANDO O DESEMBARCANDO .... 9.2-28
9.1.14.2. REGISTRO TÉCNICO DE VUELO (RTV) ................9.1-122 9.2.5.6. CARGA DE COMBUSTIBLE CON UN MOTOR EN
9.1.14.3. REGISTRO DE NOVEDADES DE CABINA (RNC) ..9.1-124 MARCHA....................................................................... 9.2-30
9.1.15. DOCUMENTOS QUE DEBEN SER LLEVADOS 9.2.5.7. MEZCLA DE COMBUSTIBLES- PRECAUCIONES -... 9.2-31
A BORDO ....................................................................9.1-124 9.2.6. OPERACIONES EN TIERRA: TRIPULACIÓN,
9.1.15.1. VALIJA DE VUELO INDIVIDUAL ..............................9.1-124 PASAJEROS Y CARGA ............................................... 9.2-32
9.1.15.2. MANUALES...............................................................9.1-125 9.2.6.1. EMBARQUE Y DESEMBARQUE ................................. 9.2-32
9.2.6.2. ASCENSO O DESCENSO DE PASAJEROS CON
9.2. OPERACIONES EN TIERRA..........................................9.2-1
UN MOTOR EN MARCHA............................................ 9.2-33
9.2.1. INSPECCIÓN PRE VUELO.............................................9.2-1 9.2.6.3. ACEPTACIÓN DE PASAJEROS, PASAJEROS
9.2.1.1. BRIEFING DE SALIDA ....................................................9.2-1 ESPECIALES, ASIGNACIÓN DE ASIENTOS.............. 9.2-34
9.2.1.2. USO DE LISTA DE CHEQUEO.......................................9.2-2 9.2.6.4. TRANSPORTE DE EMBARAZADAS ........................... 9.2-36
9.2.2. REMOLQUE Y PUESTA EN MARCHA SEÑALES 9.2.6.5. PASAJEROS EN CAMILLA Y BEBÉS EN
DE MANO PARA GUIAS DE AERONAVES ...................9.2-4 INCUBADORA .............................................................. 9.2-37
9.2.2.1. OBJETIVO .......................................................................9.2-4
9.3.2. CHEQUEOS CRUZADOS .............................................. 9.3-6 9.3.9.1. VERIFICACIÓN DE ALTÍMETROS ............................. 9.3-24
9.3.3. SIMULACIÓN DE EMERGENCIAS O MANIOBRAS 9.3.9.2. CORRECCIONES DE ALTÍMETROS .......................... 9.3-24
NO NORMALES EN VUELO .......................................... 9.3-6 9.3.9.3. CORRECCIÓN POR PRESIÓN. ................................. 9.3-25
9.3.4. RECOMENDACIONES PARA MITIGAR LAS 9.3.9.4. CORRECCIÓN POR QNH ........................................... 9.3-26
POSIBILIDADES DE INCURSIONES EN PISTA........... 9.3-6 9.3.9.5. ALTITUD DE TRANSICIÓN ......................................... 9.3-26
9.3.4.1. INTRODUCCIÓN ............................................................ 9.3-7 9.3.9.6. ALTURA DE TRANSICIÓN.......................................... 9.3-26
9.3.4.2. PREVENCIÓN DE INCURSIONES EN PISTA .............. 9.3-7 9.3.9.7. PROCEDIMIENTOS CON REGLAJE QFE ................. 9.3-26
9.3.4.3. FACTORES CONTRIBUYENTES .................................. 9.3-8 9.3.9.8. NIVELES DE VUELO ................................................... 9.3-26
9.3.4.4. POLÍTICA Y RECOMENDACIONES PARA LA 9.3.9.9. NIVEL DE TRANSICIÓN.............................................. 9.3-27
PREVENCIÓN DE INCURSIONES EN PISTA ............9.3-11 9.3.9.10. CONVERSIÓN DEL SISTEMA IMPERIAL AL
9.3.4.5. PRACTICAS RECOMENDADAS PARA LAS SISTEMA MÉTRICO.................................................... 9.3-27
TRIPULACIONES DE VUELO ......................................9.3-13 9.3.9.11. CAPA DE TRANSICIÓN............................................ 9.3-27
9.3.4.6. PROCEDIMIENTOS DE RODAJE ............................... 9.3-14 9.3.9.12. PROCEDIMIENTOS PARA CAMBIOS DE
9.3.5. OPERACIONES DONDE SOLO SE BRINDE REGLAJE..................................................................... 9.3-27
SERVICIO ASESOR DE TRANSITO AÉREO.............. 9.3-17 9.3.9.13. NOTIFICACIÓN AL ALCANZAR O ABANDONAR
9.3.5.1. UTILIZACIÓN DE RUTAS CON SERVICIO UN NIVEL..................................................................... 9.3-28
ASESOR .......................................................................9.3-17 9.3.9.14. USO DEL RADIOALTÍMETRO.................................. 9.3-28
9.3.5.2. PERMISO DE TRÁNSITO ............................................9.3-18 9.3.10. CARTAS DE NAVEGACION ....................................... 9.3-29
9.3.5.3. INGRESO A ESPACIO AÉREO CONTROLADO......... 9.3-18 9.3.11. PERFILES DE DESCENSO DE EMERGENCIA ......... 9.3-29
9.3.5.4. PROCEDIMIENTO DE REPORTE DE POSICIÓN A 9.3.12. HOJA DE COMUNICACIONES ................................... 9.3-29
CIEGAS (IATA) .............................................................9.3-18 9.3.13. PROCEDIMIENTOS PARA EL USO DEL SISTEMA
9.3.5.5. CUMPLIMIENTO DE SIDS, STARS Y PERMISOS DE ALERTA DE ALTITUD ........................................... 9.3-30
ATC............................................................................... 9.3-18 9.3.14. PREVENCION DE COLISIONES ................................ 9.3-31
9.3.6. PROCEDIMIENTOS POSTERIORES AL 9.3.15. PROCEDIMIENTOS PARA PREVENIR DESVÍOS
DESPEGUE .................................................................. 9.3-18 VERTICALES O USO INCORRECTO DE NIVELES
9.3.6.1. VIRAJES POSTERIORES AL DESPEGUE ................. 9.3-18 DE VUELO / ALTITUDES Y DISMINUIR LOS
9.3.6.2. MANTENER RUMBO DE PISTA.................................. 9.3-19 RIESGOS POTENCIALES. ......................................... 9.3-31
9.3.7. PROCEDIMIENTO DE ATENUACIÓN DE RUIDO ......9.3-19 9.3.15.1. PLAN DE VUELO ...................................................... 9.3-32
9.3.7.1. OPERACIÓN EN AEROPUERTOS DE ARGENTINA 9.3.15.2. PERMISO DE TRÁNSITO ......................................... 9.3-32
(AIP ARGENTINA ENR 1.5) .........................................9.3-19 9.3.15.3. ASIGNACIÓN DE ALTITUDES Y NIVELES DE
9.3.7.2. PROCEDIMIENTOS PARA EL DESPEGUE Y EL VUELO ......................................................................... 9.3-32
ASCENSO .................................................................... 9.3-20 9.3.15.4. ACAS/TCAS II ........................................................... 9.3-32
9.3.7.3. PROCEDIMIENTOS OACI ...........................................9.3-20 9.3.15.5. STRATEGIC OFF SET PROCEDURE...................... 9.3-32
9.3.7.4. PROCEDIMIENTO DE SALIDA PARA 9.3.15.6. PROCEDIMIENTOS ESPECIALES PARA LAS
ATENUACIÓN DE RUIDO 1 (NADP1, OACI) ..............9.3-21 DESVIACIONES LATERALES EN ÁREAS
9.3.7.5. PROCEDIMIENTO DE SALIDA PARA OCEÁNICAS (CHILE) .................................................. 9.3-33
ATENUACIÓN DE RUIDO 2 (NADP2, OACI) .............. 9.3-21 9.3.16. PROCEDIMIENTOS PARA LA UTILIZACION DE
9.3.7.6. PROCEDIMIENTOS PARA LA APROXIMACIÓN Y SISTEMA ANTICOLISION DE ABORDO TCASII /
EL ATERRIZAJE........................................................... 9.3-22 ACAS (TRAFFIC ALERT AND COLLISION
9.3.7.7. AEROPUERTOS EXTRANJEROS ...............................9.3-23 AVOIDANCE SYSTEM) ............................................... 9.3-34
9.3.8. VELOCIDAD MÁXIMA.................................................. 9.3-23 9.3.16.1. OPERATIVIDAD ........................................................ 9.3-35
9.3.9. REGLAJE Y USO DE ALTIMETROS ...........................9.3-23 9.3.16.2. OPERACIÓN NORMAL............................................. 9.3-36
9.3.17. PROCEDIMIENTOS PARA EL USO DEL SISTEMA 9.3.24.3. CLASES DE RNP ...................................................... 9.3-50
DE ALERTA DE PROXIMIDAD CON EL TERRENO 9.3.24.4. OPERACIONES EN ESPACIO AÉREO RNP1 ......... 9.3-50
GPWS. (GROUND PROXIMITY WARNING 9.3.24.5. OPERACIONES EN ESPACIO AÉREO RNP5 ......... 9.3-54
SYSTEM) ...................................................................... 9.3-37 9.3.24.6. PROCEDIMIENTOS DE CONTINGENCIA ............... 9.3-54
9.3.17.1. UTILIZACIÓN DE GPWS / EGPWS........................... 9.3-37 9.3.24.7. IMPLANTACIÓN DE RNAV-5 EN LAS REGIONES
9.3.17.2. PROCEDIMIENTO ALTERNATIVO PARA DE INFORMACIÓN DE VUELO DE LA REPÚBLICA
DESPACHO DE AERONAVE CON GPWS ARGENTINA ................................................................ 9.3-54
INOPERATIVO .............................................................9.3-38 9.3.24.8. ESPACIOS AÉREOS DESIGNADOS RNP10 .......... 9.3-62
9.3.18. PROCEDIMIENTOS PARA EL USO DE 9.3.24.9. CONTINGENCIAS EN VUELO EN ESPACIOS
REGISTRADOR DE VOZ EN CABINA - CVR Y AÉREOS DESIGNADOS RNP-10 ............................... 9.3-62
REGISTRADOR DE DATOS DE VUELO – FDR ......... 9.3-39 9.3.24.10PROCEDIMIENTOS PARA CONTINGENCIA EN
9.3.19. PROCEDIMIENTOS DE NAVEGACION...................... 9.3-39 VUELO ......................................................................... 9.3-63
9.3.19.1. SISTEMAS DE CONTROL DE VUELO DE LA 9.3.25. SISTEMA DE RUTAS DEL ATLANTICO OESTE
AERONAVE. VUELO AUTOMÁTICO Y VUELO (WATRS) ...................................................................... 9.3-65
CON FMS ..................................................................... 9.3-40 9.3.25.1. PLANIFICACIÓN DE LOS VUELOS ......................... 9.3-66
9.3.19.2. PROCEDIMIENTO DE CHEQUEO DE 9.3.25.2. DISPONIBILIDAD DE LA NUEVA ESTRUCTURA
PRECISIÓN DEL SISTEMA DE NAVEGACIÓN DE RUTAS ATS ........................................................... 9.3-67
(NAVIGATION ACCURACY CHECK) ..........................9.3-42 9.3.25.3. CERTIFICACIÓN DE LAS AERONAVES DE
9.3.19.3. USO OBLIGATORIO DE LOS SISTEMAS ................9.3-43 AEROLÍNEAS ARGENTINAS...................................... 9.3-67
9.3.19.4. DEGRADACIÓN DE LOS SISTEMAS EN VUELO.... 9.3-43 9.3.25.4. PROCEDIMIENTOS EN VUELO............................... 9.3-67
9.3.19.5. PROCEDIMIENTOS DE OPERACIÓN ......................9.3-43 9.3.26. RUTAS RNAV ALEATORIAS EN EL OCÉANO
9.3.19.6. AYUDAS A LA NAVEGACIÓN ...................................9.3-44 ATLÁNTICO (AORRA) ................................................. 9.3-75
9.3.20. SEGUIMIENTO DEL PLAN DE VUELO 9.3.26.1. DESCRIPCIÓN DEL ESPACIO AÉREO AORRA ..... 9.3-75
OPERACIONAL ............................................................9.3-45 9.3.26.2. VIGILANCIA DEPENDIENTE AUTOMÁTICA Y
9.3.21. POLITICA Y PROCEEDIMIENTOS PARA LA COMUNICACIONES POR ENLACES DE DATOS
GESTION DEL COMBUSTIBLE EN VUELO ............... 9.3-45 PILOTO - CONTROLADOR (ADS/ CPDLC) ................ 9.3-76
9.3.21.1. COMPROBACIONES DE COMBUSTIBLE................ 9.3-45 9.3.26.3. PROCEDIMIENTOS DE PERFORMANCE DE
9.3.21.2. MÍNIMO COMBUSTIBLE REMANENTE NAVEGACIÓN REQUERIDA (RNP 10) PARA LAS
REQUERIDO ................................................................9.3-46 OPERACIONES DE AERONAVES DENTRO DEL
9.3.21.3. DECLARACIÓN DE EMERGENCIA POR BAJO AORRA ........................................................................ 9.3-76
NIVEL DE COMBUSTIBLE.......................................... 9.3-47 9.3.26.4. APROBACIÓN DE AERONAVEGABILIDAD /
9.3.21.4. CONTINUACIÓN MÁS ALLÁ DEL “PUNTO DE OPERACIONES........................................................... 9.3-77
REDESPACHO” ............................................................9.3-47 9.3.26.5. PLANES DE VUELO ................................................. 9.3-77
9.3.21.5. RE-PLANIFICACIÓN EN VUELO ..............................9.3-48 9.3.26.6. PROCEDIMIENTOS OPERACIONALES PREVIOS
9.3.21.6. OPERACIÓN CON MÍNIMO COMBUSTIBLE ........... 9.3-48 AL INGRESO AL ESPACIO AÉREO DEL AORRA ..... 9.3-78
9.3.22. PROCEDIMIENTOS SELCAL ...................................... 9.3-48 9.3.26.7. PROCEDIMIENTOS OPERACIONALES
9.3.23. BRIEFING DE CRUCERO............................................ 9.3-49 POSTERIORES AL INGRESO AL ESPACIO
9.3.24. NAVEGACION DE AREA RNAV / PERFORMANCE AÉREO DEL AORRA................................................... 9.3-79
DE NAVEGACION REQUERIDA RNP / P-RNAV ........ 9.3-49 9.3.26.8. PLAN DE CONTINGENCIA....................................... 9.3-80
9.3.24.1. CONDICIONES REQUERIDAS PARA DISTINTAS 9.3.27. SEPARACION VERTICAL MINIMA REDUCIDA
CLASES DE RNP .........................................................9.3-50 RVSM (REDUCED VERTICAL SEPARATION
9.3.24.2. EQUIPO MÍNIMO PARA OPERACIONES RNP ........ 9.3-50 MINIMUMS) ................................................................. 9.3-80
10.2.2 TRANSPORTE DE ARMAS EN UNA AERONAVE ... 10.2-1 11.2.9.3 GENERALIDADES .................................................. 11.2-15
11.2.9.4 CONSIDERACIONES PARA EL TRASLADO DE
CAPITULO 11 SEGURIDAD
INADMITIDOS / DEPORTADOS: ............................. 11.2-17
TABLA DE CONTENIDO ......................................................... 11.0-1 11.2.9.5 PREVIO AL EMBARQUE ........................................ 11.2-18
11.2.9.6 EMBARQUE ............................................................ 11.2-19
11.1 PRINCIPIOS GENERALES Y AUTORIDADES 11.2.9.7 EN VUELO............................................................... 11.2-19
RESPONSABLES...................................................... 11.1-1 11.2.9.8 DESEMBARQUE ..................................................... 11.2-19
11.1.1 OBJETIVO .................................................................. 11.1-1 11.2.9.9NOTIFICACIÓN AL COMANDANTE DE
11.1.2 DEFINICIONES .......................................................... 11.1-1 PASAJEROS INADMITIDOS / DEPORTADOS /
11.1.3 AUTORIDADES Y AREAS RESPONSABLES........... 11.1-2 DETENIDOS ............................................................. 11.2-20
11.1.4 MARCO LEGAL (DE ACUERDO CON LA 11.2.10 MEDIDAS ESPECIALES DE SEGURIDAD ............. 11.2-22
ORIENTACIÓN DE LA CIRCULAR OACI 288 11.2.10.1TRIPULANTE EXTRA EN CABINA DE
LE/1) ........................................................................... 11.1-3 COMANDO. .............................................................. 11.2-22
11.1.5 AUTORIDAD DEL COMANDANTE............................ 11.1-4 11.2.10.2 COMISIÓN DE SERVICIO EN CABINA DE
11.1.6 INFORME DE ACTOS DE INTERFERENCIA COMANDO ............................................................... 11.2-22
ILICITA........................................................................ 11.1-5 11.2.10.3 ADMISIÓN CABINA DE COMANDO..................... 11.2-22
11.1.7 INFORME ANTE SITUACIÓN DE EMERGENCIA .... 11.1-5 11.2.10.4 ACCESO DE INSPECTORES DE VUELO ........... 11.2-23
11.1.8 POLITICA INTERNA EMPRESARIA.......................... 11.1-6 11.2.11 CONTROL DE AERONAVE EN TRÁNSITO ANTE
11.1.9 PLANES DE SEGURIDAD CORPORATIVOS........... 11.1-6 UN INCREMENTO DE AMENAZA DE UN
AEROPUERTO......................................................... 11.2-24
11.2 MEDIDAS PREVENTIVAS DE SEGURIDAD............ 11.2-1 11.2.12 PUERTAS DE BODEGAS ........................................ 11.2-24
11.2.1 GENERAL................................................................... 11.2-1 11.2.13 USO DE CORTINAS................................................. 11.2-25
11.2.2 ACCESO A LA AERONAVE....................................... 11.2-1 11.2.14 USO DEL INTERCOMUNICADOR........................... 11.2-25
11.2.3 USO DE CREDENCIALES......................................... 11.2-4 11.2.15 INTERCEPTACIÓN DE AERONAVES EN VUELO . 11.2-25
11.2.4 VERIFICACION PRE- Y POST- VUELO.................... 11.2-5 11.3 AMENAZA DE BOMBA ............................................. 11.3-1
11.2.4.1 VERIFICACIÓN / BÚSQUEDA DE SEGURIDAD
DE LA AERONAVE ANTES DE LA SALIDA DE UN 11.3.1 EVALUACION DE LA AMENAZA............................... 11.3-1
VUELO INTERNACIONAL / REGIONAL ................... 11.2-5 11.3.2 AMENAZA DE BOMBA CONTRA AERONAVES
11.2.4.2 TÉRMINOS Y DEFINICIONES ................................. 11.2-5 EN TIERRA................................................................. 11.3-1
11.2.4.3 PROCEDIMIENTO .................................................... 11.2-6 11.3.2.1AERONAVES SIN PASAJE Y SIN CARGA EN
11.2.4.4 BÚSQUEDA DE SEGURIDAD .................................. 11.2-7 BODEGA (EQUIPAJE, CORREO Y CARGA) ............ 11.3-2
11.2.5 POLITICA DE SEGURIDAD DE LA CABINA DE 11.3.2.2 AERONAVE SIN PASAJEROS Y CON CARGA
COMANDO ................................................................. 11.2-8 EN BODEGA (EQUIPAJE, CORREO Y CARGA) ...... 11.3-2
11.2.6 CONCILIACIÓN DE PASAJEROS Y EQUIPAJES .... 11.2-9 11.3.2.3 AERONAVE CON PASAJE Y CON CARGA EN
11.2.6.1 EQUIPAJE DE LA TRIPULACION .......................... 11.2-10 BODEGA (EQUIPAJE, CORREO Y CARGA)
11.2.7 PORTACION DE ARMAS DE FUEGO Y ESCALERAS EN POSICIÓN...................................... 11.3-3
ELEMENTOS PELIGROSOS................................... 11.2-10 11.3.2.4 AERONAVE ESTACIONADA. SIN ESCALERAS
11.2.8 SEGURIDAD DE LOS PASAJEROS ....................... 11.2-11 EN POSICIÓN ............................................................ 11.3-3
11.2.9 PASAJEROS CON CATEGORÍA ESPECIAL 11.3.2.5 CUANDO LA AERONAVE DEBA ATERRIZAR
TÉRMINOS Y DEFINICIONES................................. 11.2-12 EN UN AEROPUERTO NACIONAL NO
11.2.9.1 TRASLADO DE PERSONAS BAJO CUSTODIA .... 11.2-12 PERTENECIENTE A LA RED REGULAR DE LA
11.2.9.2 MEDIDAS DE SEGURIDAD ADICIONALES .......... 11.2-15 EMPRESA, LA BÚSQUEDA SERÁ REALIZADA
Abreviaturas
A
A/P Piloto automático
AAD Desviación de altura asignada
ACARS Sistema de dirección y reporte de comunicaciones en vuelo
ACAS Sistema anticolisión de abordo
ACC Centro de control de Área
ACFT Aeronave
ACN Número de clasificación de aeronaves
ADC Computadora de datos de aire
AD Aeródromo
ADD Combustible adicional
ADF Equipo radiogoniométrico automático
ADREP Sistema de reportes de accidentes e incidentes de la OACI
AEA Asociación Europea de Líneas Aéreas
AEP Aeroparque Jorge Newbery
AF Tankering administrativo
AFI Región África
AFM Manual de vuelo de la aeronave
AFOB Combustible remanente sobre la posición
AFTN Red de telecomunicaciones fijas aeronáuticas
AGL Sobre el nivel del terreno
AGS Velocidad terrestre sobre la posición
AH Altura de alerta
AIP Publicación de información aeronáutica
AIRAC Reglamentación y control de la información aeronáutica
AIREP Aeronotificación
AIS Servicio de información aeronáutica
AKD Dispositivo de mantenimiento de altitud
ALT Altitud
ALTN Alternativa
ALW Peso real al aterrizaje
AM Amplitud modulada
AMM Manual de mantenimiento de aeronave
AMSL Sobre el nivel medio del mar
APU Unidad de potencia auxiliar
ANP Valor de performance de navegación
ARINC Air Radio inc.
B
BIAS Desvío en % de performance
BRNAV Rnav básico (RNP 5)
C
CAM Cuerda aerodinámica media
CAR Región Caribe
CAT I/II/III Operación ILS en Categorías I/II/III
CCO Centro de Control Operacional
CD Disco compacto
CDL Lista de desvío de configuración
CDP Comisión de desarrollo profesional
CDU Unidad de visualización y control
COD-AER Código aeronáutico
CFIT Vuelo controlado hacia el terreno
CFL Nivel de vuelo libre
CG Centro de gravedad
CHD Niños
CL Línea de centro o de eje
CM Centímetros
CM Pasajero que requiera o lleve comentarios especiales en el
SABRE
CMD 1 Comandante
CMD 2 Copiloto
CMD 3 Ingeniero de Vuelo
COM Comunicaciones
CPA Punto de aproximación más cercano
CRA Comando de Regiones Aéreas (Argentina)
CRM Gestión de recursos de tripulación
CTA Área de Control
CTR Zona de Control
CVR Registrador de voz en cabina
CVSM Separación vertical mínima convencional
D
DA Altitud de decisión
DAT Datos (plan de vuelo)
DCT Directo
DDPG Guía de procedimientos para desvíos de despacho
DECS Sistema de control y despacho operativo
DEP/DEPT Salida
DEST Destino
DFM Procedimiento de despegue con falla de motor
DH Altura de decisión
DHA Dirección de Habilitaciones Aeronáuticas (Argentina)
DHC Tripulante en traslado como pasajero
DME Equipo medidor de distancia
DNA Dirección Nacional de Aeronavegabilidad (Argentina)
DOI Índice Operativo seco
DOW Peso operativo seco
DR Navegación de estima
DYNO Documentación y Normas Operativas
E
E Longitud este
E/RSV Combustible de contingencia
ECAC Conferencia Europea de Aviación Civil
ECAM Monitor electrónico centralizado de la aeronave
EGA Emergencia
EGT Temperatura de gases de escape
ENDURNC Autonomía (plan de vuelo ATC)
ENRT En ruta
EOW Peso operativo vacío
MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
F
FAF Punto de referencia de aproximación final
FAR Regulaciones Federales para la Aviación (EE.UU.)
FCOM Manual de Operaciones de la Tripulación de Vuelo
FDR Registrador de datos de vuelo
FF Flujo de combustible
FF Tankering económico
FIR Región de Información de Vuelo
FL Nivel de vuelo
FLAS Esquema de asignación de niveles de vuelo
FLVL Altitud a la cual debe nivelar la aeronave con 2 motores
inoperativos
FM Frecuencia modulada
FMA Anunciador de modos de vuelo
FMCS Computadora del sistema central de vuelo
FMGS Sistema de administración y control de vuelo.
FMS Sistema de gestión de vuelo
FOB Combustible remanente a bordo
FOS-SABRE Plan de vuelo operacional
FQI Cantidad de combustible
FREM Combustible remanente real sobre la posición
Ft Pies
FU Combustible utilizado
FUBO Combustible punto a punto
G
GA Maniobra de escape
GNSS Sistema global de navegación por satélite
GPS Sistema de posicionamiento global
GPWS Sistema de alerta de proximidad con el terreno
Grid MORA Altitud mínima fuera de área definida por LAT / LON
MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
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ABREVIATURAS Y SIMBOLOS
10 ABR 09
H
H Pesado
HF Alta frecuencia (3.000 a 30.000 KHz)
HLD Procedimiento de espera
HOLD Espera
HPA Hectopascales
I
IATA Asociación Internacional de Transporte Aéreo
IAF Punto de aproximación inicial
IAS Velocidad indicada
ID Identificación personal
IDENT Identificación
IFBP Procedimiento de transmisión en vuelo (IATA)
IFR Reglas de vuelo por instrumentos
ILS Sistema de aterrizaje por instrumentos
IMC Condiciones meteorológicas de vuelo por instrumentos
IN Pulgadas
IN Apertura de puerta
IN. HG Pulgadas de mercurio
INCAD Documentos para casos no médicos
INCUCAI Instituto Nacional Central Único Coordinador de Ablación e
Implantes
INEX Informe del Explotador
INF Pasajero infante (bebé)
INMAE Instituto Nacional de Medicina Aeronáutica y Espacial
INS Sistema de navegación inercial
IRS Sistema de Referencia Inercial para la navegación.
ISA Atmósfera estándar internacional
ISO Organismo estándar internacional
J
J Clase turista
JAA Autoridades de Aviación Conjuntas
JAR Requerimientos de la aviación Conjuntos
K
Kg. Kilogramos
KIAS Velocidad indicada expresada en nudos
KM Kilómetros
KT Nudos
L
L Litros
L Liviano
LAT Latitud
Lbs Libras
LDA Distancia de aterrizaje disponible
LOC Localizador
LMC Cambios de último momento
LOFT Entrenamiento de vuelo orientado a la Línea Aérea
LON Longitud
LRC Crucero de largo alcance
LRNS Sistema de navegación de largo alcance
LVO Operación de baja visibilidad
LVP Procedimiento con visibilidad reducida
LVTO Despegue con baja visibilidad
LW Peso de aterrizaje
M
M Mach
m Metros
M Médium
MALSF Sistema de luces de aproximación de media intensidad con
luces destellantes en forma secuencial
MALSR Sistema de luces de aproximación de media intensidad con
luces indicadoras de alineación de pista
MAP Punto de aproximación frustrada
MASPS Especificaciones de performance mínima de aeronave.
MAYDAY Señal de socorro
MC Curso magnético
MCA Altitud mínima de cruce
MDA Altitud mínima de descenso
MDH Altura mínima de descenso
MEA Altitud mínima en ruta
MEDIF Documentos informativos para casos médicos
MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
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ABREVIATURAS Y SIMBOLOS
10 ABR 09
N
N Latitud norte
NAT Atlántico norte
NAT MNPS Especificaciones mínimas de actuaciones de navegación
en la región del Atlántico norte
NAV Navegación
NDB Radiofaro no direccional
NIL Nada
NIST Instituto Nacional de Estándares
NM Millas marinas
NOTAM Aviso que contiene información relativa al establecimiento,
condición o modificación de cualesquiera instalaciones,
servicios, procedimientos o peligros aeronáuticos que es
indispensable conozca oportunamente el personal que realiza
operaciones de vuelo
NOTOC Notificación a la tripulación de vuelo
MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
O
OAC Centro de Control de Área Oceánica
OACI Organización de la Aviación Civil Internacional
OAT Temperatura del aire exterior
OCA Altitud de franqueamiento de obstáculos
OCA Área oceánica de control
OCH Altura de franqueamiento de obstáculos
OCL Límite libre de obstáculos
ODALS Sistema de luces de aproximación omni direccional
OFP Plan de vuelo operacional
OFZ Zona libre de obstáculos
OM Radio baliza exterior
OMS Organización Mundial de la Salud
OPR Operador
OPS Operaciones
OpSpecs Especificaciones de Operaciones
OS Curva pronunciada
OTS Sistema organizado de derrotas/ Sistema de rutas organizado
OUT Salida
P
PA Aviso a los pasajeros
PAC Región aérea Pacifico
PAN Señal de urgencia
PANS-OPS Procedimientos para los servicios de navegación aérea -
Operaciones de aeronaves
PAPI Indicador visual de trayectoria de aproximación de precisión
PAR Radar de precisión para la aproximación
PBE Equipo portátil de respiración y protección
PBN Performance Básica de Navegación
PCN Número de clasificación de pavimentos
PEC Corrección por error de posición
PER Performance
PF Piloto que vuela la aeronave o está a cargo de los controles
de vuelo
PIL Lista de información de pasajeros
PIREP Reporte del piloto
PL Carga comercial o paga
PNF Piloto que asiste al PF
Q
QFE Presión atmosférica a la elevación del aeródromo o en el
umbral de pista
QNE Presión estándar al nivel del mar para lectura de niveles de
vuelo
QNH Reglaje de la sub-escala del altímetro para obtener elevación
estando en tierra
QRH Manual de referencia rápida
Qt Cuarto
R
R/R PT Posición en la cual se planifica el re despacho
RA Aviso de resolución (TCAS)
RA Radio altímetro
RAAC Regulaciones Argentinas de Aviación Civil
RALT Alternativa en ruta
RAV Registro de actividades de vuelo
REF Referencia
REG Matrícula
REGAR Reglamento de Aerolíneas Argentinas
RLS Consumo de combustible en el rodaje de origen
RMK Observación
RNAV Navegación de Área
RNC Registro de novedades de cabina
RNP Performance de la navegación requerida
RPL Plan de vuelo repetitivo
RSV Reserva sobre la alternativa
RTF Radiotelefonía
RTO Despegue abortado
RTV Registro técnico de vuelo
RVR Alcance visual en pista
MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
S
S Latitud sur
SAM América del sur
SARP Standard and recommended practices
SAT Atlántico sur
SB Combustible a consumir
SD Distancia parcial del segmento en NM
SEI Facilidades para salvamento y extinción de incendios
SEL Clave SELCAL
SELCAL Sistema de llamada selectiva
SID Salida normalizada por instrumentos
SIGMET Información relativa a fenómenos meteorológicos en ruta
que puedan afectar la seguridad de las operaciones de las
aeronaves
SMGCS Sistema de control y guía de movimiento en superficie
SOIA Sistema para aproximaciones instrumentales simultáneas no
paralelas
SOP Procedimientos de operaciones estándar
SPECI Informe meteorológico especial
SSALR Sistema de luces de aproximación corta simple con luces
destellantes secuenciales
SSB Banda lateral única
SSE Error de toma estática
SSEC Corrección de errores de la toma estática
SSR Radar secundario de vigilancia
ST Tiempo parcial del segmento en horas y minutos
STAR Llegada normalizada por instrumentos
STBY Stand by
STS Estado
SVR Alcance visual oblicuo
T
TA Aviso de tráfico (TCAS)
TA Altitud de transición
TAS Velocidad verdadera
TAT Temperatura total del aire
TC Curso verdadero
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ARG-ABR.11
ABREVIATURAS Y SIMBOLOS
10 ABR 09
U
UIR Región superior de información de vuelo
ULD Dispositivo de carga unificada
UMNA Pasajero menor no acompañado
UN/ID Número identificatorio de mercancía peligrosa.
UTC Hora universal coordinada
V
V1 Velocidad de decisión
VASI Sistema visual indicador de pendiente de aproximación
VAT Masa de aterrizaje máxima certificada
VDP Punto de descenso visual
VFR Reglas de vuelo visual
VHF Muy alta frecuencia (30 a 300 MHz)
VIP Persona muy importante
VMC Condiciones meteorológicas de vuelo visual
MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
W
W Longitud oeste
WATRS Sistema de rutas del Atlántico oeste
WCHR Silla de ruedas
WCP Componente de viento
WT Peso
Y
Y Plan de vuelo Yankee
Z
Z Plan de vuelo Zulú
ZFW Peso sin combustible
Símbolos
° Grados
°C Grados Centígrados
°F Grados Fahrenheit
% Porcentaje
> Mayor > Menor
< Menor < Mayor
GLOSARIO MOV
ACARS
Sistema de comunicaciones, direccionamiento y reporte entre
aeronaves y tierra, de la organización ARINC
Accidente
Todo hecho que se produzca al operarse la aeronave y que ocasione
muerte o lesiones a alguna persona o daños a la aeronave o motive
que ésta los ocasione.
Aeródromo
Área definida de tierra o de agua (que incluye todas sus
edificaciones, instalaciones y equipos) destinada total o parcialmente
a la llegada, partida o movimiento de aeronaves.
Aeródromo controlado
Aeródromo en el que se facilita servicio de control de tránsito aéreo
para el tránsito del aeródromo.
Aeródromo de alternativa
Aeródromo al que podría dirigirse una aeronave cuando fuera
imposible o no fuera aconsejable dirigirse al aeródromo de aterrizaje
previsto, o aterrizar en el mismo.
Aeronave
Aeronavegabilidad
Aptitud técnica y legal que deberá tener una aeronave para su
utilización en condiciones de operación segura.
Aerovía (AWY)
Área de control o parte de ella dispuesta en forma de corredor y
equipada con radioayudas para la navegación.
Aeronotificación (Airep)
Informe de una aeronave en vuelo preparado de conformidad con los
requisitos de notificación de posición y de información operacional o
meteorológica.
Altitud de transición
Altitud, en las proximidades de un aeródromo, en la cual o por debajo
de la cual se controla la posición vertical de la aeronave por
referencia a altitudes.
Altitud
Distancia vertical entre un nivel, punto u objeto considerado como
punto, y el nivel medio del mar (MSL).
Altura
Distancia vertical entre un nivel, punto u objeto considerado como
punto, y una referencia especificada.
Amenaza de bomba
Ver su definición completa en el capítulo 11.1. Un mensaje, anónimo
o no, que sugiera o de a entender que la seguridad de una aeronave,
en vuelo o en tierra, un aeropuerto, instalación de aviación civil o
cualquier persona pueda verse en peligro a causa de explosivos u
otro dispositivo similar.
Anti-Lift
Dispositivo que actúa al levantar el objeto.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A
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ARG-GLO.4
GLOSARIO
10 ABR 09
APLA
Asociación de Pilotos de Lineas Aereas
Aproximación en circuito
Prolongación de un procedimiento de aproximación por instrumentos
que permite maniobrar alrededor del aeródromo con referencias
visuales, antes de aterrizar.
Aproximación final
Parte del procedimiento de aproximación por instrumentos que se
inicia en un punto o referencia determinados, o cuando no se haya
determinado dicho punto o dicha referencia,
a. al final del último viraje reglamentario, viraje de base o viraje
de acercamiento de un procedimiento en hipódromo, si se
especifica uno; o
b. en el punto de interceptación de la última trayectoria
especificada del procedimiento de aproximación; y que
finaliza en un punto de las inmediaciones del aeródromo
desde el cual:
1. puede efectuarse un aterrizaje; o bien
2. se inicia un procedimiento de aproximación frustrada.
Aproximación frustrada
Procedimiento que debe seguirse si después de una aproximación
por instrumentos, no se efectúa el aterrizaje y ocurre generalmente:
a. Cuando la aeronave ha descendido a la altura de decisión
(DH), o llegado al Punto de Aproximación Frustrada (MAP), y
no ha establecido contacto visual; o bien
b. cuando indique la dependencia de control de tránsito aéreo,
que hay que realizar un ascenso imprevisto, o efectuar un
giro, o trasladarse a un fijo.
Aproximación inicial
Parte de un procedimiento de aproximación por instrumentos que
consiste en la primera aproximación a la instalación o fijo establecido
para el comienzo de la aproximación intermedia, y que comienza en
la posición anterior determinada por una ayuda para la navegación o
a la estima ubicada en la trayectoria que desarrolla la aeronave
rumbo al aeródromo de destino.
Aproximación intermedia
Aproximación radar
Aproximación ejecutada por una aeronave, bajo la dirección de un
controlador radar.
Aproximación visual
En un vuelo IFR, la que se realiza mediante referencia visual respecto
al terreno y teniendo el aeródromo a la vista.
Área estéril
Es un área a la cual el acceso es controlado por la inspección de
personas y propiedad de acuerdo con un programa de seguridad
aprobado.
Área de aterrizaje
La parte del área de movimiento que está destinada al recorrido de
aterrizaje o de despegue de las aeronaves.
Área de maniobras
Parte del aeródromo que ha de utilizarse para el despegue, aterrizaje
y rodaje de las aeronaves, excluyendo las plataformas.
Área de movimiento
Parte del aeródromo que ha de utilizarse para el despegue, aterrizaje
y rodaje de aeronaves, integrada por el área de maniobras y las
plataformas.
Ascenso de crucero
Técnica de crucero de un avión, que resulta en un incremento neto
de altitud a medida que disminuye el peso del avión.
Asesoramiento Anticolisión
Asesoramiento prestado por una dependencia de servicios de tránsito
aéreo, con la indicación de maniobras específicas para ayudar al
piloto a evitar una colisión.
ATC
Control de Tránsito Aéreo. Es el servicio que promueve el flujo
ordenado, seguro y expeditivo del tránsito aéreo.
ATS
Servicios de Tránsito Aéreo. Es un término genérico que incluye:
servicio de información, servicio de alerta, servicio asesor de tránsito
aéreo y servicio de control de tránsito aéreo.
Briefing
Informe breve sobre aspectos de la operación a realizar.
Bulto
Es el producto final de la operación de empacado, que comprende el
embalaje en sí y su contenido preparado en forma idónea para el
transporte.
Calle de rodaje
Vía definida en un aeródromo terrestre, establecida para el rodaje de
aeronaves y destinada a proporcionar enlace entre una y otra parte
del aeródromo, incluyendo: Calle de acceso al puesto de
estacionamiento de aeronave: la parte de una plataforma designada
como calle de rodaje y destinada a proporcionar acceso a los puestos
de estacionamiento de aeronaves solamente. Calle de rodaje en la
plataforma: La parte de un sistema de calles de rodaje situada en una
plataforma y destinada a proporcionar una vía para el rodaje a través
de la plataforma. Calle de salida rápida: Calle de rodaje que se une a
una pista y está proyectada de modo que permita a los aviones que
aterrizan virar a velocidades mayores que las que se logran en otras
calles de rodaje de salida, logrando así que la pista este ocupada el
mínimo tiempo posible.
Capa de transición
Espacio aéreo entre la altitud de transición y el nivel de transición.
Carta aeronáutica
Representación de una porción de la tierra, su relieve y
construcciones, diseñada especialmente para satisfacer los requisitos
de la navegación aérea.
Categoría de aeronaves
Se definen en el capítulo 9.
Certificado de aeronavegabilidad
Es un documento público otorgado por la Autoridad Aeronáutica,
mediante el cual se acredita que, a la fecha de su otorgamiento, la
aeronave se encuentra apta para ser operada en forma segura dentro
de las condiciones asociadas a su categoría, clasificación y de
acuerdo a las limitaciones establecidas en su Certificado Tipo y en su
Manual de vuelo aprobado.
Clase "J"
Categoría de servicio, y sección de la aeronave, donde se presta
servicio del tipo Clase Ejecutiva o Business Class. Estos son
nombres comerciales. Pueden variar.
Clase Turista
Categoría de servicio prestado para clase económica/turista.
Clave SSR
Número asignado a una determinada señal respuesta de impulsos
múltiples transmitida por un respondedor.
Cockpit
Cabina de pilotaje o cabina de comando.
Comandante
Es el piloto al mando, responsable de la conducción de la aeronave a
su cargo y de la preparación y ejecución del vuelo programado en
forma segura y eficiente. Tiene control y autoridad total en la
operación del avión. Ver capítulo 2.
Comisario
Tripulante de cabina de pasajeros. Ver capítulo 2
Contacto radar
Situación que existe cuando la traza radar ó símbolo de posición
radar de determinada aeronave se ve e identifica en una
presentación radar.
Control de aproximación
Expresión empleada para indicar sin especificarla, una dependencia
de control de tránsito aéreo que suministre servicio de control de
aproximación.
Control operacional
Autoridad y responsabilidad ejercida respecto a la iniciación,
continuación, desviación, cancelación o finalización de un vuelo en
interés de la seguridad de la aeronave, de la regularidad y eficacia
del vuelo.
Control de seguridad
Ver su definición completa en el capítulo 11.1. Medios a través de los
cuales se puede prevenir el ingreso de armas, explosivos o artículos
que puedan ser utilizados para cometer actos de interferencia ilícita.
Control radar
Término empleado para indicar que en la provisión de servicios de
control de tránsito aéreo se está utilizando directamente información
radar.
Copiloto
Piloto que integra la tripulación de vuelo que presta servicios en un rol
distinto al del Comandante asistiendo al mismo en el desarrollo de la
operación de vuelo. Equivalente a primer oficial.
CRM
Es el concepto de administración óptima de recursos humanos para
el vuelo. Es también un programa de entrenamiento diseñado para
incrementar la seguridad de vuelo mediante la optimización del uso
eficaz de los recursos humanos, equipos e información a través de la
comunicación y coordinación de los tripulantes y otras personas
involucradas en la operación de vuelo.
Debriefing
Breve informe posterior a una operación.
Declinación magnética
Diferencia angular entre el norte geográfico y el norte magnético.
Deportado
Persona expulsada del país.
Derrota
La proyección sobre la superficie terrestre de la trayectoria de una
aeronave, cuya dirección en cualquier punto se expresa
generalmente en grados a partir del Norte (geográfico, magnético o
de la cuadrícula)
Despachante de Aeronaves
Titular de licencia aeronáutica que presta servicios como personal
calificado para el despacho de aeronaves.
Distancia DME
Alcance óptico (alcance oblicuo a partir del transmisor de la señal
DME hasta la antena receptora)
Driftdown
Procedimiento de descenso con falla de motor.
Elevación
Distancia vertical entre un punto o un nivel de la superficie de la
tierra, o unido a ella, y el nivel medio del mar (MSL).
Especificaciones Operativas
Documento mediante el cual la autoridad aeronáutica autoriza al
titular de un certificado de operación, sus operaciones específicas y
las condiciones / limitaciones de las mismas.
Estado de Certificación
Estado que ha emitido un certificado tipo sobre un Producto
Aeronáutico. No es necesariamente el Estado de Diseño o el Estado
de Fabricación.
Estado de Diseño
El estado que tiene jurisdicción sobre la entidad responsable del
Diseño Tipo.
Estado de Fabricación
El Estado que tiene jurisdicción sobre la entidad responsable del
montaje final de una aeronave, motor de una aeronave, hélice o
componente.
Estado de Matrícula
El Estado en el cual está matriculada la aeronave.
Explotador
El Código Aeronáutico denomina explotador de la aeronave, a la
persona de existencia física o ideal, que la utiliza legítimamente por
cuenta propia, aún sin fines de lucro.
Falla Operacional
Un sistema certificado “Falla Operacional” permite a partir de una falla
de cualquier componente, completar una aproximación y toma de
contacto, pudiendo incluir la carrera de aterrizaje, utilizando los
elementos restantes en operación que provee este sistema.
Falla Pasiva
Referida a un sistema en el cual una falla aislada o combinada deja a
la aeronave compensada y sin desvíos, generando una señal de
aviso y permitiendo continuar la aproximación en modo normal.
Flash-Ignition
Ignición instantánea. Combustión espontánea.
Flotas
Unidades de producción en las que se divide la totalidad de la flota de
Aerolíneas Argentinas, según cada tipo de aeronave.
FOS
Subsistema SABRE destinado a la planificación, administración y
control de las operaciones de vuelo de Aerolíneas Argentinas.
Franja de pista
Una superficie definida que comprende la pista y la zona de parada,
si la hubiese, destinada a:
a) reducir el riesgo de daños a las aeronaves que se salgan de la
pista; y
b) proteger a las aeronaves que la sobrevuelan durante las
operaciones de despegue o a aterrizaje.
Fuel Slip
Instrucción respecto a la carga de combustible requerido.
Galley
Sectores de la aeronave, destinados a la realización de tareas
relacionadas con el servicio de comidas o bebidas para los pasajeros
y tripulación.
IMC
Sigla usada para designar las condiciones meteorológicas de vuelo
por instrumentos.
Incidencia
Suceso o acontecimiento.
Incidente
Es una ocurrencia que no se considera accidente, asociada a la
operación de una aeronave, que afecta o podría afectar la seguridad
de la misma.
Información de tránsito
Información expedida por una dependencia de servicios de tránsito
aéreo para alertar al piloto sobre otro tránsito conocido u observado
que pueda estar cerca de la posición o rutas previstas de vuelo y para
ayudar al piloto a evitar una colisión.
Inspecciones en vuelo
Inspector Reconocido
Es un Comandante Instructor con apropiado entrenamiento y
habilidad demostrada, para evaluar, certificar el conocimiento y
habilidades de pilotos de la empresa.
Interferencia ilícita
Ver su definición completa en el capítulo 11.
Jefe de Cabina
Tripulante de cabina de pasajeros. Ver capítulo 2
Landing Capability
Capacidad de aproximación de la aeronave. Ver capítulo 9.
Licencia TLA
Licencia de Piloto de Transporte de Línea Aérea.
Límite de permiso
Punto hasta el cual se concede a una aeronave un permiso de control
de tránsito aéreo.
Loadsheet
Manifiesto de peso y balanceo. Documento propio de cada vuelo que
detalla el peso de la aeronave, la carga, el combustible y su
distribución.
LOFT
Entrenamiento orientado a representar un escenario completo y
realista del vuelo de línea. Normalmente se asocia al entrenamiento
de CRM.
Lugares aptos
Son considerados aquellos lugares que previamente denunciados se
utilicen habitual o periódicamente para las operaciones de aterrizaje y
despegue, y que tengan todas las características que permitan
garantizar bajo la responsabilidad del piloto, una total seguridad para
la operación y terceros.
LVO o LVP
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A
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03 del documento, de fecha 12/05/2011
07/01/2011 - VERIF
ARG-GLO.16
GLOSARIO
10 ABR 09
LVTO
Un despegue donde la visibilidad o el RVR es inferior a un valor
determinado. Ver capítulo 9.
Mercancías Peligrosas
Artículos o sustancias capaces de imponer un riesgo significativo a la
salud, seguridad o a la propiedad cuando son transportados por aire
y que se clasifican de acuerdo a las normas de la OACI.
MOV
MOE-AR parte A
Navegación a estima
Navegación visual
Es la que se realiza con referencia visual constante a la superficie
terrestre.
Nivel de crucero
Nivel que se mantiene durante una parte considerable del vuelo.
Nivel de transición
Nivel de vuelo más bajo disponible, por encima de la altitud de
transición.
Nivel de vuelo
Superficie de presión atmosférica constante relacionada con
determinada referencia de presión, 1013,2 hPa., separada de otras
superficies análogas por determinados intervalos de presión.
No Admitido
Persona a la que no se le permite el ingreso a un país.
NOTAM
Aviso que contiene información relativa al establecimiento, condición
o modificación de cualesquiera instalaciones, servicios,
procedimientos o peligros aeronáuticos que es indispensable
conozca oportunamente el personal que realiza operaciones de
vuelo.
Número de MACH
OACI
Organización de la Aviación Civil Internacional. Organismo
multilateral de organización y coordinación de la aviación civil, cuyos
miembros son Estados soberanos e independientes.
Operador
Es una persona, organización o Empresa que presta u ofrece
servicios de operación de aeronave(s).
Orden de aproximación
Orden en que se permite a dos o más aeronaves efectuar la
aproximación para el aterrizaje.
Permiso en VMC
Autorización para que una aeronave opere cuidando su propia
separación en condiciones meteorológicas de vuelo visual.
Piloto al Mando
Piloto designado por el Operador y/ o Explotador, para estar al mando
y encargarse de la realización segura del vuelo.
Pista
Área rectangular definida en un aeródromo terrestre preparada para
el aterrizaje y el despegue de las aeronaves.
Plan de vuelo
Información especificada que, respecto a un vuelo proyectado o parte
de un vuelo de una aeronave, se somete a las dependencias de los
servicios de tránsito aéreo.
Plataforma
Área definida, en un aeródromo terrestre, destinada a dar cabida a
las aeronaves para los fines de embarque o desembarque de
pasajeros, correo o carga, abastecimiento de combustible,
estacionamiento o mantenimiento.
Presentación radar
Presentación electrónica de información derivada del radar que
representa la posición y movimiento de las aeronaves.
Primer Oficial
Ver Copiloto
Procedimiento
Método utilizado o modo de acción para el logro de un objetivo
previamente definido.
Procedimiento de espera
Maniobra predeterminada que mantiene a la aeronave dentro de un
espacio aéreo especificado, mientras espera una autorización
posterior.
Procedimiento de inversión
Procedimiento previsto para permitir que la aeronave cambie de
dirección 180° en el tramo de aproximación inicial de un
procedimiento de aproximación por instrumentos. Esta secuencia de
maniobras puede requerir virajes reglamentarios o virajes de base.
PSA
Policía de Seguridad Aeroportuaria. Autoridad Policial en los
aeropuertos de la República Argentina.
Pronóstico
Declaración de las condiciones meteorológicas previstas para una
hora o periodo específicos y respecto a cierta área o parte del
Espacio Aéreo.
Punto de espera
Lugar especificado, que se identifica en vuelo, visualmente o por
otros medios, en las inmediaciones del cual mantiene su posición una
aeronave, de acuerdo con los permisos del control de tránsito aéreo.
Punto de notificación
Lugar geográfico con referencia al cual una aeronave puede o debe
notificar su posición.
Punto significativo
Un lugar geográfico especificado utilizado para definir la ruta ATS o la
trayectoria de vuelo de una aeronave y para otros fines de
navegación y ATS.
RAAC 61
Normas que establecen los requisitos para el otorgamiento de
licencias y habilitaciones de piloto.
RAAC 91
Normas que gobiernan las operaciones de aeronaves en lo relativo al
tránsito aéreo y a la aeronavegabilidad continuada.
RAAC 119
RAAC 121
Normas de operación de aeronaves de matrícula nacional,
transportes aéreos y operadores comerciales de grandes aeronaves.
Radar de vigilancia
Equipo de radar utilizado para determinar la posición, en distancia y
azimut de las aeronaves.
Radar primario
Sistema de radar que usa señales reflejadas.
Radar
Dispositivo radioeléctrico para la detección que proporciona
información acerca de la distancia, azimut y/o elevación de un objeto.
Regional
Registrador de Vuelo
Cualquier tipo de registrador instalado en la aeronave a fin de facilitar
la investigación de accidentes o incidentes.
Reglamento de Vuelo
Normas y procedimientos para el Tránsito Aéreo que se realiza en el
terreno del Estado que corresponda.
Relieve
Desigualdades de elevación en la superficie de la tierra. Se
representa en las cartas aeronáuticas por curvas de nivel, tintas
hipsométricas, sombreados o cotas.
Respondedor
Emisor-receptor que genera una señal de respuesta cuando se la
interroga debidamente. La interrogación y la respuesta se efectúan
en frecuencias diferentes.
Rumbo de la aeronave
Ruta ATS
Ruta especificada que se ha designado para canalizar la corriente del
tránsito según sea necesario para proporcionar servicio de tránsito
aéreo.
Rutas de llegada
Rutas identificadas, siguiendo un procedimiento de aproximación por
instrumentos, por las cuales las aeronaves pueden pasar de la fase
de vuelo en ruta al punto de referencia de la aproximación inicial.
Sabotaje
Acto u omisión que permita causar destrucción maliciosa o dolosa de
la propiedad, poniendo en peligro o resultando en interferencia ilícita
contra la aviación civil o sus instalaciones. Ver capítulo 11.
Secuencia de aproximación
Orden en que se permite a dos o más aeronaves efectuar la
aproximación para el aterrizaje.
Secuestro
Cuando una persona abordo comete por la fuerza o a través de una
amenaza, un acto de interferencia, captura o cualquier otro acto para
controlar la aeronave en vuelo o cuando tal acto está por ser
cometido. Ver capítulo 11.
Servicio de alerta
Servicio suministrado para notificar a los organismos pertinentes
respecto a aeronaves que necesitan ayuda de búsqueda y
salvamento, y auxiliar a dichos organismos según convenga.
Sigfenom
Descripción concisa relativa a los fenómenos meteorológicos
observados o previstos que puedan afectar la seguridad de las
operaciones, y que se suministra para el planeamiento previo al
vuelo.
Tankering
Es toda cantidad de combustible suplementaria cargada por encima
del combustible requerido y del combustible extra. No está destinado
a ser consumido intencionalmente durante el primer tramo siguiente a
su carga.
Techo de nubes
Altura a la que, sobre la tierra o el agua, se encuentra la base de la
capa inferior de nubes, por debajo de 6.000 metros, y que cubre más
de la mitad del cielo.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A
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ARG-GLO.28
GLOSARIO
10 ABR 09
Técnico de Vuelo
Titular de la licencia de Técnico Mecánico de Abordo que integra la
tripulación de vuelo de acuerdo a lo especificado en el OM de la
aeronave.
Tiempo de descanso
Lapso durante el cual se releva al miembro de la tripulación de todas
las tareas y obligaciones relacionadas con su actividad al finalizar el
tiempo de servicio. Ver capítulo 8.
Tipo de RNP
Valor de retención expresado como la distancia de desviación en
millas marinas con respecto a su posición prevista, que las aeronaves
no excederán durante el 95% del tiempo de vuelo como mínimo.
Tránsito aéreo
Todas las aeronaves que se hallan en vuelo, y las que circulan por el
área de maniobras de un aeródromo.
Tránsito de aeródromo
Todo el tránsito que tiene lugar en el área de maniobras de un
aeródromo, y todas las aeronaves que vuelen en las inmediaciones
del mismo.
Tránsito esencial
Tránsito controlado al que se aplica el suministro de separación por
parte del ATC, pero que, en relación con un determinado vuelo
controlado, no está separado por las mínimas establecidas.
Trayectoria de planeo
Perfil de descenso determinado para guía vertical durante una
aproximación final.
Tripulante de vuelo
Un miembro de la tripulación que desarrolla tareas esenciales para la
operación de la aeronave durante el tiempo de vuelo, incluyendo su
preparación.
Tiempo de Servicio
Periodo mediante el cual un miembro de la tripulación está a
disposición del explotador en actividades relacionadas a su empleo.
Tiempo de Vuelo
Lapso total transcurrido desde el momento en que la aeronave
comienza a moverse por su propia fuerza con el objeto de despegar y
hasta el momento en que se detiene al finalizar el vuelo.
Umbral desplazado
Umbral que no está situado en el extremo de la pista.
Umbral (THR)
Comienzo de la parte de pista utilizable para el aterrizaje.
Verificaciones
Se refiere por lo general a exámenes o evaluaciones legalmente
requeridas por la reglamentación para acreditar aptitud para una
tarea.
VFR
Sigla usada para designar las reglas de vuelo visual.
Viraje de base
Viraje ejecutado por la aeronave durante la aproximación inicial, entre
el extremo de la derrota de alejamiento y el principio de la derrota
intermedia o final de aproximación. Las derrotas no son opuestas
entre sí.
Viraje de procedimiento
Viraje prescripto en un procedimiento de aproximación por
instrumentos completo que la aeronave debe cumplir en la última
parte de la aproximación intermedia entre el extremo de la trayectoria
de alejamiento del aeródromo y el comienzo de la trayectoria de
aproximación final. Este viraje podrá ser un viraje de base o un viraje
reglamentario.
Viraje reglamentario
Maniobra que consiste en un viraje efectuado a partir de una
trayectoria designada, seguido de otro en sentido contrario, de
manera que la aeronave corte la trayectoria designada y pueda
seguirla en dirección opuesta.
Visibilidad en tierra
Visibilidad en un aeródromo, indicada por un observador competente.
Visibilidad
Distancia determinada por las condiciones atmosféricas y expresada
en unidades de longitud, a que pueden verse e identificarse durante
el día objetos prominentes no iluminados y durante la noche objetos
prominentes iluminados.
VMC
Sigla utilizada para designar las condiciones meteorológicas de vuelo
visual.
Vuelo controlado
Vuelo de Prueba
Vuelo o vuelos que deben realizarse después de efectuar en una
aeronave modificaciones, alteraciones o reparaciones que hayan o
puedan haber alterado sus características de vuelo, performance o
posición del centro de gravedad, para demostrar el cumplimiento de
las condiciones de aeronavegabilidad que la atañen.
Vuelo IFR
Vuelo efectuado de acuerdo con las reglas de vuelo por instrumentos.
Vuelo Internacional
Vuelo desde o hacia un aeródromo situado fuera de la República
Argentina.
Vuelo local
Es el vuelo que se inicia y finaliza en el aeródromo y se realiza
totalmente dentro de la zona de tránsito del aeródromo o
completamente bajo la jurisdicción de la misma dependencia de
control de tránsito aéreo encargada de las operaciones en el
aeródromo o en sectores designados al efecto.
Vuelo VFR
Vuelo efectuado de acuerdo con las reglas de vuelo visual.
Zona peligrosa
Espacio aéreo de dimensiones definidas en el cual pueden
desplegarse, en determinados momentos, actividades peligrosas para
el vuelo de las aeronaves.
Zona prohibida
Espacio aéreo de dimensiones definidas sobre el territorio o las
aguas jurisdiccionales de un Estado, dentro del cual está prohibido el
vuelo de las aeronaves.
Zona restringida
Espacio aéreo de dimensiones definidas sobre el territorio o las
aguas jurisdiccionales de un Estado, dentro del cual está restringido
el vuelo de las aeronaves de acuerdo con determinadas condiciones
especificadas.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
1.1 INTRODUCCION
1.1.4 APLICABILIDAD
Capítulo 4 - Reservado.
Se compone de 3 partes:
Esta Parte tiene por objeto servir de guía, durante el desarrollo de las
operaciones internacionales, para el correcto uso y aprovechamiento
de todos los servicios y canales de comunicación disponibles abordo.
Para ello, se incluyen descripciones y procedimientos asociados al
Servicio Móvil Aeronáutico (Capítulos 1 y 2), Procedimientos de
Emergencia (Capítulo 3), conducta a adoptar, fraseología y señales
que han de utilizarse en caso de Interceptación de Aeronave
(Capítulo 4) o Interferencia Ilícita (Capítulo 5).
Esta parte cumple con los requerimientos de las RAAC Parte 121,
subparte N.
Esta parte cumple con los requerimientos de las RAAC Parte 121,
subparte N.
Esta parte cumple con los requerimientos de las RAAC parte 121,
subparte N y parte 65, subparte C. Contiene los programas y
requerimientos de los cursos iniciales, de transición, de diferencias y
recurrentes para los despachantes de aeronaves.
Descripción de su contenido:
TABLA 1.1
Dirigir a:
Gerencia de Operaciones
Correo
Bouchard 547 - 4° Piso
CP (C1106ABG)
Ciudad Autónoma de Buenos Aires
Fax.: 54 11 4130 3316/3317
E-mail opsvlo@aerolíneas.com.ar
OBSERVACIONES
Nombre:
Función:
Tel.:
Fax.:
BLANCO
• Es el responsable máximo de la Seguridad y Calidad Corporativa, Representar a la compañía ante organismos de gobierno o
que se ejerce mediante la delegación descripta en el sistema de profesionales que tengan relación con materias de Seguridad
reportes empresario y las responsabilidades propias de cada Operacional.
gerencia.
Ejecutar la política de prevención de accidentes, estableciendo
• Tiene la autoridad y el control financiero para tomar decisiones medidas y controlando la seguridad de vuelo.
políticas, proveer recursos adecuados, resolver problemas de
seguridad y calidad, y en general asegurar los componentes Asesorar a la alta conducción acerca de las cuestiones relacionadas
necesarios del sistema para su adecuado funcionamiento. con la Seguridad Operacional, tales como: la organización para el
Plan Corporativo de Contingencia, asignación de recursos en apoyo
• Representar a la Compañía ante las máximas autoridades de iniciativas de seguridad operacional y acerca de los procesos u
gubernamentales. operaciones cuando perciba que la seguridad pueda estar
• Cumplir con lo establecido en el Plan Corporativo de Contingencia. comprometida.
• Asegurar la calidad de los servicios ofrecidos y los estándares de Promover un Sistema de Gestión de la Seguridad Operacional (SMS)
seguridad de las operaciones bajo su conducción, acorde con la eficaz para la organización.
Política de Calidad y Seguridad Corporativa, así como los servicios Asesorar con información y personal especializado, a todas las áreas
contratados que afecten la seguridad (Safety & Security).
en temas de Seguridad (Safety).
• Es el máximo responsable de la Seguridad (Safety & Security) de
Presentar informes sobre Seguridad Operacional en cada Reunión de
su área (el área bajo su conducción).
Revisión Operacional.
2.2.2 GERENTE DE SEGURIDAD OPERACIONAL Elaborar, revisar y mantener actualizado el Manual de Seguridad
Operacional y asegurar la difusión del mismo a las áreas
Es designado por el Gerente General de quien mantiene involucradas.
dependencia directa. Deberá cumplir con el requisito de ser piloto,
con Licencia de Transporte de Línea Aéerea y experiencia como Desarrollar y vigilar el Programa de Análisis de Riesgos de vuelo.
piloto al mando en Aerolíneas Argentinas. Asistir a los Gerentes de los sectores operativos (Gerencia de
Operaciones, Aerohandling, Aeropuertos, Mantenimiento, Prevención,
Es su misión asesorar a la alta conducción en lo referente a los Protección y Seguridad, Tripulaciones de Cabina, Gerencia de
programas de seguridad de vuelo y sugerir acciones preventivas que Cargas) para asegurar que aquellos riesgos asociados a las
contribuyan al desarrollo de las operaciones de acuerdo a los operaciones de vuelo sean manejados de acuerdo a las normativas
estándares establecidos. vigentes.
Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen: Difundir información relevante respecto a la Seguridad operacional y
apoyar a las áreas que lo requieran.
Actuar como el Oficial Asesor de Seguridad (PREVAC),
Desarrollar herramientas de recolección y distribución de información
responsabilizándose de la vigilancia continua del Sistema de Gestión
relacionada con la Seguridad Operacional (reportes de seguridad) y
de Seguridad Operacional, de acuerdo a lo establecido en la
establecer una metodología de análisis de riesgo que permita actuar
Legislación y Regulaciones Argentinas.
sobre las amenazas a las operaciones aéreas.
Integrar como Coordinador el Comité de Seguridad.
Supervisar los sistemas de identificación de peligros, como • Planificar, junto con el área Comercial, el desarrollo y cumplimiento
investigaciones de sucesos; sistemas de notificación de incidentes; y del Plan Estratégico.
programas de análisis de datos.
• Gestionar ante las autoridades públicas y gubernamentales, las
Mantener y administrar las bases de datos de Seguridad Operacional acciones que hacen al desenvolvimiento de las operaciones
(safety) y un sistema de reportes de incidentes y accidentes. empresarias.
Efectuar relevamientos de seguridad en todas las áreas • Asesorar sobre políticas y definir objetivos de la Organización en lo
operacionales y supervisar la medición de la eficacia de la seguridad relativo a la Gerencias a su cargo.
operacional.
• Contribuir al cumplimiento de lo establecido en el Plan Corporativo
Participar de la investigación de los incidentes, accidentes y/o de Contingencia.
eventos inseguros.
• Gestionar los recursos necesarios para la ejecución de la
Capacitar al personal a su cargo en aspectos relativos a la seguridad operación.
y en las tareas de evaluación de los riesgos identificados y selección
• Asegurar, dentro de sus áreas de competencia, que se preste un
de las medidas de mitigación de riesgos más apropiadas. servicio que cumpla con las medidas de calidad y seguridad
Desarrollar y gestionar un Sistema de Reportes No Punitivos. establecidas, contribuyendo en el mismo sentido con el resto de
las áreas.
2.2.3 GERENCIA DE AREA OPERACIONES Y PRODUCCION • Asegurar la existencia de la infraestructura y ambiente físico
necesarios para la correcta realización de las tareas por parte del
Su misión es controlar y coordinar la gestión de la Gerencia de personal perteneciente a su Gerencia.
Operaciones, la Gerencia Técnicas y el Centro de Control
Operacional, así como sus vinculaciones con las demás Gerencias de • Asegurar que el personal de su área cuente con la capacitación y
Área y otras Gerencias. Optimizar la planificación y puntualidad de las habilitaciones requeridas para la función que desempeña.
operaciones de vuelo coordinando la gestión de las Gerencias de
• Alcanzar los objetivos establecidos en el plan de acción
Operaciones y de las mismas con las áreas que le dependen.
empresaria.
Controlar el cumplimiento del programa de inspecciones de las flotas.
• Controlar las condiciones de aeronavegabilidad de la flota.
Sus principales funciones, tareas y responsabilidades, incluyen:
• Incentivar el reporte por parte del personal de las inquietudes
• Controlar y coordinar las Gerencias de Operaciones, Técnica y el sobre aspectos de seguridad cuidando que esta acción no genere
Centro de Control Operacional (CCO) de la Compañía y su conductas punitivas.
interacción con el resto de las gerencias.
• Controlar la gestión de las Gerencia Técnica, Gerencia de
• Planificar la interrelación de la Gerencia de Operaciones con la Operaciones y del Centro de Control Operacional.
Gerencia Técnica y el CCO.
• Controlar y coordinar con el área Comercial la capacidad de 2.2.4 GERENCIA DE OPERACIONES
operación de vuelo y su optimización.
La Gerencia de Operaciones ejerce responsabilidad sobre la
• Diseñar las políticas del Centro de Control Operacional a fin de ejecución de las operaciones de vuelo de acuerdo a los
optimizar la ejecución del Plan de Vuelo de la Compañía, requerimientos de las normas vigentes, su reglamentación y los
vinculando las acciones con las áreas de Operaciones, Técnicas y estándares operativos y de seguridad establecidos por Aerolíneas
Comercial. Argentinas.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A
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CAPITULO 2 ARG-2.3-1 ARG-2.3-2 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
2.3.1 CARGO, FUNCIONES Y DEPENDENCIA ORGANICA Es reconocido por la Autoridad Aeronáutica, como responsable para
ejercer la conducción ejecutiva de las operaciones de vuelo, y la
capacitación especializada de su personal, a fin de cumplir con el
plan de acción, programa y presupuesto empresarios. Deberá cumplir
con el requisito de ser piloto, con Licencia de Transporte de Línea
Aerea y experiencia como piloto al mando en Aerolíneas Argentinas.
Integrar comisiones de investigación de incidentes, accidentes y Es su misión supervisar las operaciones de vuelo de Aerolíneas
seguridad de los vuelos. Argentinas, siendo responsable de las operaciones de todas las
Líneas, coordinando las actividades de sus respectivos Jefes para
Participar de la conferencia telefónica inicial, prevista en el REGAR asegurar que las operaciones de vuelo se realicen dando
25 ante el accidente de alguna aeronave de la Empresa. cumplimiento a la reglamentación vigente, en particular a las
Regulaciones Argentinas de Aviación Civil (RAAC) y las equivalentes
Llevar a cabo la selección de pilotos, copilotos, instructores e regulaciones extranjeras e internacionales.
inspectores de vuelo, de acuerdo con los criterios de la Gerencia
General y los estándares de seguridad y capacidad, definidos en Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen:
conjunto con el Gerente de Flota, Gerente de Instrucción, Inspección,
o los Jefes de Línea, según corresponda. Participar en coordinación con el Gerente de Inspección y los Jefes
de Línea en el diseño e implementación de los procedimientos
Coordinar con los sectores involucrados la aceptación y puesta en operativos estandarizados, generales o específicos de cada Línea.
servicio de nuevas aeronaves. Estas funciones incluyen su responsabilidad como revisor del MOE
AR parte A.
Incentivar el reporte no punitivo por parte del personal a su cargo
respecto a cuestiones relativas a la seguridad. Determinar las restricciones operativas temporarias o permanentes
para rutas, aeropuertos o tipos de aeronaves, asegurando la
Asegurar el cumplimiento de los procedimientos de seguridad por publicación de dichas limitaciones por los canales adecuados
parte del personal a su cargo.
Mantenerse informado y actualizado sobre aspectos legales o
Es el responsable editorial y aprueba el manual de operaciones de requerimientos especiales en lo concerniente a las operaciones de
vuelo, así como las demás partes del MOE AR que corresponden a vuelo, para poder impartir directivas a las distintas Líneas o sectores.
sus dependencias. Debiendo asegurarse que se mantenga
actualizado y que contenga la información necesaria para poder dar
cumplimiento a las normas aplicables.
Asistir al Gerente de Operaciones en sus tareas de planificación, Tiene como misión, asistir a la Gerencia de Flota en la coordinación
supervisión, control de las operaciones y cálculo de las dotaciones operacional de los vuelos, asegurando el cumplimiento a las
necesarias para cumplir con la actividad programada. reglamentaciones y procedimientos vigentes, controlando y
monitoreando el cumplimiento del nivel operacional y optimización
Asegurar la comunicación y el intercambio de información entre las propuesto por la Gerencia de Operaciones para la actividad diaria
distintas Líneas y entre éstas y las Gerencias, de manera de de Aerolíneas Argentinas. Analizará las alternativas de programación
coordinar y mejorar las operaciones. y despacho operativo de vuelos cuando se produzcan demoras,
cambios de equipo, consolidación de vuelos, desviación a
Proveer la información adecuada al Gerente de Operaciones sobre alternativas, cambios de destino, cancelación de vuelos y otras
las actividades de la flota con el objeto de facilitar la modificación de desviaciones operacionales, para proponer las acciones necesarias al
políticas, procedimientos y los manuales de la Gerencia. Gte. de Flota.
Asegurar la existencia de la infraestructura y el ambiente físico Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen:
necesarios para la correcta realización de las tareas por parte del
personal perteneciente a su Gerencia. Asistir al Gerente de Flota en sus tareas de planificación, supervisión,
control de las operaciones, despacho operativo y programación de las
Asegurar que el personal a su cargo cuente con la capacitación y tripulaciones necesarias para cumplir con la actividad programada.
habilitaciones requeridas para la realización de las tareas de acuerdo
a la reglamentación vigente. Controlar que la planificación de tripulaciones cumpla con la
programación de vuelos de la compañía de acuerdo a las
Asegurar que la planificación de tripulaciones cumpla con la reglamentaciones y convenios vigentes, interviniendo
programación de vuelos de la compañía de acuerdo a las fundamentalmente en la optimización de la operación diaria.
reglamentaciones y convenios vigentes delegando estas funciones en
la Unidad Programación Tripulaciones Técnicas. Proponer a la Gerencia de Operaciones las acciones operativas
necesarias para restablecer el programa de vuelo en caso de
Administrar los informes de Comandante y presentar las resolusiones alteración de la actividad programada.
y datos estadisticos en las reuniones operacionales de la Gerencia de
Operaciones. Tratar las restricciones operativas temporarias o permanentes para
rutas, aeropuertos o tipos de aeronaves, asegurando la publicación
Incentivar el reporte no punitivo por parte del personal a su cargo de dichas limitaciones por los canales adecuados.
respecto a cuestiones relativas a la seguridad.
Por delegación del Gte. de Flota, analizar, procesar y realizar el
seguimiento de los reportes de incidentes u ocurrencias en vuelo, con
el fin de identificar irregularidades operativas y proponer soluciones,
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
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CAPITULO 2 ARG-2.3-7 ARG-2.3-8 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
Coordinar con Programación de Vuelos, las frecuencias, horas block Elaborar el MOE-AR PARTE A, M.O.V.
a realizarse, horarios y flota que realiza la programación comercial.
Desarrollar la documentación, cartas de navegación, procedimientos
Coordinar la disponibilidad del personal y los probables e información, sobre la base de un formato estandarizado.
requerimientos en las diferentes líneas.
Disponer, a través del sector Documentación Operativa, todo lo
Es el responsable de adecuar la dotación de vuelo disponible a la relativo a preparación y revisión de documentación operativa,
programación de vuelos y frecuencias, teniendo en cuenta los incluyendo su distribución al personal de vuelo, bases operativas y a
objetivos económicos de la empresa. bordo de las aeronaves.
Asegurar la entrega de los planes de vuelo a los tripulantes, de Coordinar con las Gerencias de Inspección y de Instrucción la
acuerdo a la reglamentación y convenios colectivos de trabajo notificación de los cambios que se produzcan en la política de
vigentes. despacho.
Constituir el contacto primario entre la Gerencia de Operaciones con Analiza las rutas y procedimientos para cada aeropuerto, administra
los procesos de despacho operativo. las bases de datos de navegación de las aeronaves y genera el
Manual de Rutas-Cabotaje / Regional de Aerolíneas Argentinas, el
Producir y distribuir las comunicaciones relacionadas con las Manual de Comunicaciones, las Especificaciones de Operación de
publicaciones aeronáuticas a efectos de asegurar su conocimiento Aerolíneas Argentinas.
por parte de los pilotos.
Sector Documentación Operativa
Analizar las rutas y los procedimientos para cada Aeropuerto.
Participar en coordinación con la Gerencia de Flota e Inspección, en Actualiza, imprime y distribuye la documentación operativa e
la determinación de la operabilidad de distintos aeropuertos o rutas. información aeronáutica.
Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen: mínimos meteorológicos y la calificación mínima requerida para las
tripulaciones de vuelo.
Verificar el cumplimiento por parte de las tripulaciones de vuelo de las
normas y procedimientos contenidos en las RAAC, los Manuales de Controlar la actualización de la base de datos del personal de vuelo,
Operaciones, Circulares y Políticas Operativas de Línea. en especial los registros de calificación y habilitación vigentes.
Inspeccionar a las tripulaciones de vuelo y coordinarar con las Incentivar el reporte no punitivo por parte del personal a su cargo
Jefaturas de Línea la planificación anual de las inspecciones en respecto a cuestiones relativas a la seguridad.
vuelo, en simulador y respecto a idoneidad teórica de los tripulantes
técnicos así como la verificación de sus instructores. El Gerente de Inspección tiene la atribución de inspeccionar en forma
aleatoria a las tripulaciones en vuelo de línea, en simulador de vuelo
Producir informes para la Gerencia de Operaciones sobre el o en las aulas de instrucción teórica, así como a los instructores e
cumplimiento de las diferentes inspecciones; así como de las inspectores en su función.
novedades u observaciones encontradas por sus inspectores.
2.3.2.4 Jefe de Unidad de Inspección de Vuelo
Generar la puesta en práctica de procedimientos estandarizados Es designado por el Gerente de Operaciones, manteniendo
comunes a las distintas Líneas. dependencia directa del Gerente de Inspección. Deberá cumplir con
el requisito de ser piloto, con Licencia de Transporte de Línea Aerea y
Asegurar que las inspecciones de vuelo, habilitaciones del personal y experiencia como piloto al mando en Aerolíneas Argentinas.
la renovación de las mismas se realicen en tiempo y de acuerdo a los
procedimientos reglamentarios. Es su misión llevar a cabo un sistema de inspecciones tendiente a
asegurar un nivel de estandarización y calidad de operaciones de
Asesorar en el cálculo de las dotaciones necesarias para cumplir con vuelo de las líneas y áreas específicas asignadas por el Gerente de
las actividades programadas. Inspección, incluyendo inspecciones aleatorias.
Participar en coordinación con la Gerencia de Documentación y Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen:
Normas Operativas en la determinación de las normas, estándares,
procedimientos y prácticas operativas de Aerolíneas Argentinas, Llevar a cabo las inspecciones a las tripulaciones de vuelo de línea,
asegurando el cumplimiento de las reglamentaciones y normas en simulador de vuelo o en las aulas de instrucción teórica, así como
aplicables. a los instructores e inspectores en su función.
Proponer, en acuerdo con el Gerente de Flota y los Jefes de Línea, a Verificar que se cumplan las políticas operativas de línea, lo
los Comandantes Inspectores, siendo responsable de su instrucción y establecido en el Manual de Operaciones y en las circulares vigentes.
supervisión.
Coordinar a los inspectores de cada línea en la planificación anual de
Coordinar y responder a las consultas dentro de la Gerencia y hacia inspecciones de vuelo, simulador y teoría de los tripulantes de vuelo e
las autoridades de aplicación sobre estandarización, regulación, instructores de vuelo.
normativa o requisitos de las operaciones de vuelo.
Realizar informes a la Gerencia de Inspección sobre el cumplimiento
Participar en la determinación de la operabilidad de distintos de las diferentes inspecciones.
aeropuertos y rutas, en la determinación de altitudes mínimas, los
Participar en coordinación con la Gerencia de Documentación y Conducir una revisión periódica de los programas de instrucción y las
Normas Operativas en la determinación de las normas, estándares, ayudas de entrenamiento para generar recomendaciones de revisión
procedimientos y prácticas operativas de Aerolíneas Argentinas, y mejora de los mismos.
asegurando el cumplimiento de las reglamentaciones y normas
aplicables. Mantener actualizada la biblioteca técnica de vuelo del Centro de
Instrucción y mantener un inventario del material de entrenamiento.
Coordinar y responder a los requerimientos dentro de la gerencia y
del ámbito asignado, sobre la estandarización, regulación, normativa Hacer relevamientos para contratar los servicios de simuladores para
o requisitos de las operaciones de vuelo. la instrucción de las tripulaciones de vuelo.
Participar en coordinación con la Gerencia de Flota en la Confeccionar, mantener actualizado y presentar para su aprobación
determinación de la operabilidad de distintos aeropuertos o rutas y el Manual de Instrucción de Vuelo y los programas correspondientes
calificación mínima de las tripulaciones para cada caso. a cada curso especial o específico, como asimismo el Manual de
Emergencia de Aerolíneas Argentinas.
2.3.2.5 Gerente de Instrucción
Incentivar el reporte no punitivo por parte del personal a su cargo
Es designado por el Gerente de Operaciones de quien mantiene respecto a cuestiones relativas a la seguridad.
dependencia directa. Deberá cumplir con el requisito de ser piloto,
con Licencia de Transporte de Línea Aerea y experiencia como piloto El Gerente de Instrucción debe cumplir con los requisitos para su
al mando en Aerolíneas Argentinas. designación como Inspector e Instructor.
Tiene como misión planificar, desarrollar, implementar y mantener 2.3.2.6 Jefe de Cursos Operacionales
actualizados todos los programas, políticas y presupuestos
necesarios para el entrenamiento de las tripulaciones de vuelo, tanto Es designado por el Gerente de Operaciones, manteniendo
en lo referido a instrucción en tierra como en simulador o vuelo. dependencia directa del Gerente de Instrucción. Deberá cumplir con
el requisito de ser piloto, con Licencia de Transporte de Línea Aerea y
Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen: experiencia como piloto al mando en Aerolíneas Argentinas.
Analizar las reglamentaciones referidas a la instrucción para asesorar Es su misión mantener los medios de entrenamiento en el más alto
sobre las políticas de entrenamiento para tripulantes de vuelo. nivel de disponibilidad cumpliendo con las normas y procedimientos
aplicables.
Mantener contacto con organizaciones afines para compartir
información relativa al entrenamiento aeronáutico. Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen:
Desarrollar programas de entrenamiento aplicables a la instrucción en Supervisar la administración de los materiales de aprendizaje,
teoría, simulador, vuelo, CRM y procedimientos de emergencia para incluyendo requerimientos y revisiones en cumplimiento de las
las tripulaciones de vuelo y de cabina. normas y procedimientos de utilización.
Es responsable de las operaciones del Área a su cargo de acuerdo a Asegurar que la planificación de tripulaciones cumpla con la
lo establecido en su respectivo Manual Operativo y tareas específicas programación de vuelos de la compañía de acuerdo a las normas y
contenidas en el mismo. convenios colectivos de trabajo vigentes.
Asegurar y verificar que tanto los procedimientos como las prácticas Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen:
realizadas, estén alineadas con la Política de Seguridad Operacional,
con el propósito de prevenir incidentes y/o accidentes. Cooperar y asesorar al Gerente del Centro de Control Operacional,
en la toma de decisiones que afecten la operación de la aerolínea.
Es responsable de seguridad de su área y por lo tanto de informar al
personal a su cargo sobre los riesgos involucrados en su trabajo, Cooperar con el control de la operatoria de vuelos diaria de la
realizando las acciones necesarias para detectar continuamente las Compañía.
amenazas a la seguridad de la operación.
Confeccionar informes sobre incidentes o eventos relevantes y
Incentivar el reporte por parte del personal de las inquietudes sobre comunicar los mismos a los sectores que corresponda.
aspectos de seguridad cuidando que esta acción no genere
conductas punitivas. Presidir la conferencia telefónica operacional que se realice con el
propósito de administrar incidentes, accidentes y otros
Asegurar la calidad de los servicios ofrecidos y los estándares de acontecimientos importantes.
seguridad de las operaciones bajo su conducción, acorde con la
Política de Calidad y Seguridad Corporativa, así como los servicios Participar en la implementación de los procedimientos de emergencia
contratados que afecten la seguridad (Safety & Security). en relación a accidentes, incidentes, amenazas de sabotaje y otros
acontecimientos importantes.
Es el máximo responsable de la seguridad (Safety & Security) del
área bajo su conducción. Analizar las alteraciones del programa de vuelos producidas por
retrasos de salidas, cambios de tipo de avión, consolidación de
Mantiene contacto con Aeropuertos 2000 – Autoridad Aeronáutica vuelos, desviación a alternativas, cambios de destino, cancelación de
Argentina –Gerencia Técnica - Gerencia de Operaciones–Seguridad vuelos.
– DOD – Aeropuertos locales e interior– Aerohandling.
Estudiar, coordinar y sugerir sobre las acciones operativas necesarias
2.3.2.8 Adscripto al Gerente de Control Operacional para reestablecer el programa de vuelo, teniendo en cuenta las
medidas de seguridad, legalidad y economía de la Empresa.
Es designado por el Gerente de Operaciones y mantiene
dependencia directa del Gerente de Control Operacional. Deberá
Coordinar con los sectores involucrados a la seguridad de vuelo, toda
cumplir con el requisito de ser piloto, con licencia TLA y experiencia
irregularidad relacionada con incidentes / accidentes.
como piloto al mando en Aerolíneas Argentinas.
Participar en las decisiones relacionadas con la tripulación.
El adscripto al CCO deberá asegurar, conjuntamente con el Gerente
del CCO, que todas las tareas del Centro de Control Operacional en
Participar en la coordinación de la tarea de programación de
la administración de las operaciones diarias de la aerolínea sean tripulantes.
ejecutadas de acuerdo con las prácticas de seguridad, regulaciones
oficiales vigentes y las políticas y procedimientos de la compañía, Asistir en la coordinación y control de las decisiones referentes a la
asegurando que se realicen únicamente las operaciones autorizadas. Programación diaria de vuelos.
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CAPITULO 2 ARG-2.3-19 ARG-2.3-20 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
Asegurar conjuntamente con el gerente, que los programas del CCO 2.3.2.9 Jefe de Aseguramiento de Calidad de las Operaciones
en referencia a la administración del sector, incluyendo relaciones de Vuelo
con el personal, instrucción y presupuesto operativos se cumplan de Es designado por el Gerente de Operaciones de quien mantiene
acuerdo a las políticas y procedimientos establecidos. dependencia directa. Deberá cumplir con el requisito de ser piloto,
con Licencia de Transporte de Línea Aerea y experiencia como piloto
Asegurar conjuntamente con el gerente el normal funcionamiento y al mando en Aerolíneas Argentinas.
actualización del sistema Airops, para el CCO, PSB, como asi
también todo proyecto e implementación de sistemas de trabajo. Tiene como misión, conducir las acciones tendientes al
mantenimiento de un sistema de calidad en el área de la Gerencia de
Asegurar, conjuntamente con la Gerencia del Centro de Control Operaciones de acuerdo a los requerimientos establecidos en la
Operacional, la existencia de políticas y procedimientos para ser política de calidad y seguridad del grupo empresario, promover la
seguidos por todo el personal del CCO. mejora continua a través del seguimiento de los procesos adecuados
relacionados con la calidad y seguridad del área.
Es responsable de asistir al gerente, respecto de la necesidad de
alteración del programa de vuelo de la compañía. Sus funciones, tareas y responsabilidades incluyen:
Participar en la adecuación de la dotación de vuelo disponible a la Controlar la calidad de los servicios ofrecidos y los estándares de
programación diaria de acuerdo a las normas y reglamentaciones seguridad de las operaciones bajo su supervisión, de acuerdo con la
vigentes. Política de Calidad y Seguridad Corporativa.
Es responsable de las operaciones del Área, delegadas por el Alcanzar y mantener un nivel de gestión de calidad acorde a las
gerente del CCO, de acuerdo a lo establecido en el Manual Operativo directivas de la compañía.
y tareas específicas contenidas en el mismo.
Controlar que todos los productos adquiridos de proveedores
Asegurar y verificar que tanto los procedimientos como las prácticas externos, y servicios contratados, en su área de incumbencia, los
realizadas, estén alineadas con la Política de Seguridad Operacional, cuales directamente afectan la seguridad (Safety & Security) de las
con el propósito de prevenir incidentes y/o accidentes. operaciones o la aeronavegabilidad de las aeronaves cumplan con
los requerimientos técnicos específicos antes de su utilización en la
Es responsable de informar al personal del CCO sobre los riesgos conducción de las operaciones o mantenimiento de las aeronaves.
involucrados en su trabajo, realizando las acciones necesarias para
detectar continuamente las amenazas a la seguridad de la operación. Cumplir con los estándares establecidos en el Manual Corporativo de
Calidad, de acuerdo a las normas requeridas por la autoridad y en
Incentivar el reporte por parte del personal de las inquietudes sobre función a alcanzar los más elevados niveles de seguridad.
aspectos de seguridad cuidando que esta acción no genere
conductas punitivas. Observar de manera sistemática los procesos de su área, de manera
de garantizar la calidad y seguridad de las operaciones realizadas por
Mantiene contacto con Aeropuertos 2000 – Autoridad Aeronáutica la misma.
Argentina -- Gerencia Técnica - Gerencia de Operaciones–Seguridad
– DOD – Aeropuertos locales e interior– Aerohandling. Supervisar y mejorar las diferentes actividades, tareas y procesos
que se realizan en su área, evaluar el establecimiento de procesos,
procedimientos y documentación con el fin de identificar deficiencias
Monitorear la implementación de las acciones correctivas y Controlar que toda área o sector correspondiente a la Gerencia,
preventivas y evaluar los resultados para determinar su eficacia trabaje con los procesos, procedimientos, formatos adecuados y en
Asegurar que los distintos sectores del área a la que pertenece las revisiones aprobadas.
resuelvan las discrepancias de auditorías en tiempo y forma. Cumplir con los estándares establecidos en el Manual de Calidad de
la Gerencia de Operaciones con el compromiso de alcanzar los más
Controlar que las cuestiones significantes o relevantes que surjan de elevados niveles de seguridad.
las auditorías estén sujetas a un proceso regular de revisión por el
Gerente de Operaciones y Gerentes de su área a fin de asegurar que Le podrán ser delegadas otras funciones de acuerdo al criterio del
las acciones correctivas o preventivas hayan sido implementadas y Gerente de Operaciones siempre que se tenga en consideración los
sea monitoreada su eficacia. alcances e incumbencias de sus habilitaciones y/o títulos habilitantes.
Generar la Política Operativa de Línea, participar en la revisión de los El diseño de los planes de instrucción de la respectiva Línea.
Manuales Operativos de la Línea y demás documentación producidos
por la Gerencia de Operaciones. El control y la supervisión de los instructores.
Modificar y establecer, en coordinación con la Gerencia de El control de los vencimientos de los pilotos de la Línea en cuanto a
Documentación y Normas Operativas, procedimientos y listas de instrucción periódica, de simulador, LOFT, CRM y ESYS.
verificación que podrán diferir, de los provistos por el fabricante de la
aeronave, basándose en la experiencia y en consideraciones 2.3.2.13 Coordinador ESYS/ Coordinador CRM
operacionales particulares. Son instructores nombrados por el Gerente de Instrucción cuya
misión es el diseño de los planes de instrucción y manuales de ESYS
Asegurar que el personal que le depende, cumpla con las y CRM respectivamente. Deberá cumplir con el requisito de ser piloto,
habilitaciones y requerimientos necesarios de acuerdo a la normativa con Licencia de Transporte de Línea Aerea y experiencia como piloto
vigente. al mando en Aerolíneas Argentinas.
• El Gerente de Documentación y Normas Operativas será En vuelos en que la tripulación estuviera compuesta por más de un
reemplazado por el Jefe del sector de Ingeniería de Operaciones. piloto habilitado como Comandante de la aeronave, la Empresa
designará al Comandante titular del vuelo, hecho que quedará
• El Jefe de Aseguramiento de Calidad de las operaciones de vuelo asentado en la documentación correspondiente del vuelo y en el
será reemplazado por su asistente operativo. RAV.
• Los Jefes de Línea serán reemplazados por los Segundos Jefes de En vuelos cuya tripulación esté compuesta por un Comandante
Línea, o en su defecto por los Coordinadores de Instrucción Instructor, cumpliendo funciones como tal, éste será el Comandante
respectivamente. de la aeronave.
• Verificar la correcta preparación del vuelo. Es el responsable de la • Durante el tiempo de vuelo, se encuentra al mando de la aeronave
seguridad de los pasajeros a bordo y de la tripulación a su cargo, y sus tripulantes. Tiene control y autoridad total en la operación de
como así también de la seguridad y salvaguarda de la aeronave y la aeronave. (Ref: RAAC Parte 121.533)
de los bienes que se encuentran abordo, hasta la finalización del
vuelo. • Tiene la responsabilidad directa e indelegable de la disciplina de la
tripulación durante el lapso en que estos últimos le dependen en
virtud de los servicios de vuelo programados. El ejercicio de esa
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CAPITULO 2 ARG-2.3-31 ARG-2.3-32 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
2.3.3.8 Copiloto
El Copiloto es el segundo al mando, colaborará con el Comandante Instruir a los pasajeros previo al despegue sobre los aspectos
de la aeronave en la preparación y ejecución del vuelo programado relacionados con los procedimientos de emergencia y las normas en
de acuerdo a los procedimientos estandarizados, y lo asistirá en la cabina de pasajeros.
conducción de la aeronave y la manipulación de sus controles
durante el vuelo en condiciones normales o de emergencia de la Asegurarse que los pasajeros hayan recibido las instrucciones acerca
misma, siguiendo las instrucciones que sobre el particular le sean del uso de los cinturones de seguridad, de la utilización del sistema
impartidas por el Comandante. de oxígeno y chalecos salvavidas y de los procedimientos de
evacuación de emergencia, y que la preparación de la cabina de
Desempeñará las tareas inherentes a su función, tanto en tierra como pasajeros para las fases de despegue, aproximación o aterrizaje, se
en vuelo, a fin de asegurar que el vuelo programado se realice en haya completado.
forma segura y eficiente.
Verificar la cantidad de pasajeros a bordo por conteo manual, o de
2.3.4 TRIPULANTES DE CABINA DE PASAJEROS (TCP) acuerdo a la información suministrada por Tráfico según corresponda,
e informar al Comandante sobre discrepancias, o cualquier
Es el personal de a bordo titular de un Certificado de Competencia información de interés o que afecte el embarco / desembarco de
otorgado por la Autoridad Aeronáutica y entrenado por Aerolíneas pasajeros y/o embarque de correo y carga.
Argentinas, para desempeñar las funciones de Emergencia,
Salvamento y Supervivencia, así como la atención del pasajero en las Presentar al Comandante, antes de la partida del vuelo, la planilla de
aeronaves de la Flota. control de elementos de emergencia y, cuando corresponda, del
procedimiento de seguridad cumplido a bordo.
Sus funciones y responsabilidades en relación a la seguridad
incluyen: Verificar, e informar al Comandante cualquier discrepancia o
anormalidad sobre la estiba segura del equipaje de mano o
Controles pre/ post-vuelo según Listas de Chequeo de todos los anormalidades en la documentación a su cargo.
ítems correspondientes al equipamiento de emergencia.
Presentar al Comandante el RNC a la finalización del vuelo, para su
Ingreso en el Registro de Novedades de Cabina (RNC), de todas las revisión y firma.
novedades encontradas.
Informar al Comandante sobre el desempeño de la tripulación de
Control y atención de todo lo inherente a seguridad y emergencia cabina y de toda situación producida abordo, que pueda afectar la
según rol asignado. imagen de Aerolíneas Argentinas.
El Jefe de Cabina o Comisario, tendrá las siguientes obligaciones y
responsabilidades en su relación con el Comandante de la aeronave: 2.3.4.1 Obligación de ofrecer información
Verificar e informar al Comandante, sobre cualquier anormalidad del Cualquier miembro de la tripulación que evalúe que por cualquier
equipamiento o la preparación de la cabina de pasajeros que pudiera motivo el vuelo puede verse afectado por un riesgo no previsto o
provocar demoras o impedir la salida del mismo. situación anormal o de peligro, se lo hará saber de inmediato al
Comandante.
Verificar antes de la partida, que las puertas estén cerradas, los
dispositivos de control y evacuación preparados, incluyendo los
miembros de la tripulación de cabina en sus puestos.
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CAPITULO 2 ARG-2.3-35 ARG-2.3-36 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
El Comandante, responsable de la seguridad del vuelo a su cargo, La siguiente es una enumeración de los incidentes que deben ser
tiene la obligación de comunicar al CCO las desviaciones que se informados de inmediato al CCO por el medio que se considere más
produzcan respecto a la operación programada, anticipando la apropiado (radio, ACARS, teléfono, FAX), y que requieren la posterior
información referente a cualquier evento que determine la posterior confección de un informe urgente a la Gerencia de Operaciones.
confección de un informe como se define en esta parte.
Este listado no es excluyente. Los Comandantes determinarán
El Comandante será responsable de elevar un informe escrito cualquier otra condición que a su criterio deba ser informada:
detallado, a la Jefatura de Línea acerca de cualquier situación
irregular que se hubiese producido en el vuelo. • Declaración de emergencia.
• Incapacitación de un tripulante de vuelo.
El Informe podrá ser realizado en formato de carta, respetando la • Evacuación de emergencia de una aeronave.
estructura establecida en el punto “c” de esta parte o en formato • Despegues abortados
electrónico a través de la página web de la Gerencia de Operaciones. • Rodajes, despegues y/o aterrizajes fuera del área asignada a estas
maniobras
El formulario electrónico para confeccionar el informe se enviará por • Desvíos a la alternativa, a la alternativa en ruta o regreso al
defecto a la Jefatura de Línea del piloto que ha ingresado al sitio con aeropuerto de origen motivados por una situación de emergencia o
copia a la Gerencia de Flota y, si se considera que lo relatado en el anormal.
informe compromete la seguridad, deberá tildar la casilla • Impacto de fuselaje. Aterrizaje brusco o con sobrepeso que
correspondiente para enviar también una copia a la Gerencia de imposibilite el despegue posterior.
Seguridad Operacional. • Fallas o detención de motores en vuelo, fallas de componentes
estructurales.
Los informes serán administrados por el Gerente de Flota y el Jefe de • Falla de sistemas de la aeronave que afecten adversamente las
Línea, quienes a su recepción verificarán la calidad del incidente, características de vuelo o control de ésta.
evaluando la necesidad de su tratamiento con distintas áreas de la • Incidentes relacionados con el transporte de mercancías
compañía o entes externos procurando su solución. Estas mejoras, peligrosas.
resultados estadisticos y situaciones que sean reiteradas, serán • Condiciones reales de fuego o alarmas de fuego o humo abordo.
presentadas por el Gerente de Flota en las reuniones de revisión • Colisiones o cuasi colisiones, incluyendo alertas de TCAS con
operacional de la Gerencia de Operaciones. activación de resolution advisory (RA).
• Aviso de GPWS (Referente a proximidad con el terreno en IMC).
Los informes obligatorios se clasifican en urgentes y diferidos. • Falla de comunicaciones en vuelo.
• Despresurizaciones que deriven en la caída de máscaras y/o
Los informes urgentes serán transmitidos a la Gerencia de
descensos de emergencia.
Operaciones inmediatamente después de finalizado el vuelo en el
• Decisión del Comandante de no iniciar o continuar un vuelo por
que se produjo el suceso, pudiendo el Comandante demorarlo hasta
fallas mecánicas, de seguridad o problemas operativos.
un período no mayor de 24 horas, solamente si ha podido anticipar la
información por otra vía disponible y se asegura que ha sido • Tripulantes o pasajeros gravemente heridos abordo durante el
vuelo.
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CAPITULO 2 ARG-2.3-37 ARG-2.3-38 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
.................................................................................................................................
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INFORME DEL COMANDANTE .................................................................................................................................
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DATOS DEL VUELO .................................................................................................................................
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VUELO AR _______ FECHA___/___/___ TRAMO________ .................................................................................................................................
MATRICULA: LV-_____ EN VUELO _____ .................................................................................................................................
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RAV N°_________ RTV N°________ EN TIERRA_____ .................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
DATOS DE LA TRIPULACION .................................................................................................................................
.................................................................................................................................
COMANDANTE LEG N°: .................................................................................................................................
.................................................................................................................................
COPILOTO LEG N° .................................................................................................................................
.................................................................................................................................
JEFE DE CABINA/COMISARIO LEG N° .................................................................................................................................
.................................................................................................................................
DATOS DE OTRAS PERSONAS (si corresponde) .................................................................................................................................
.................................................................................................................................
APELLIDO Y NOMBRE .................................................................................................................................
.................................................................................................................................
N° DE DOCUMENTO TEL. DE CONTACTO
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
CONTENIDO DEL INFORME .................................................................................................................................
................................................................................................................................. .................................................................................................................................
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.................................................................................................................................
................................................................................................................................. ............................................... ............................................
................................................................................................................................. Lugar y Fecha Firma
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
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CAPITULO 2 ARG-2.3-43 ARG-2.3-44 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
2.3.6 NORMAS GENERALES PARA TRIPULANTES Tripulaciones e informada por la Gerencia de Operaciones, para lo
cual utilizará su página web o medio escrito si así fuese
2.3.6.1 Dependencia expresamente requerido por el interesado.
Todos los tripulantes reconocerán la autoridad del Comandante de la El tripulante que de acuerdo con el Plan de Actividades tenga que
aeronave desde la iniciación del tiempo de servicio de vuelo y hasta cumplir servicios de vuelos, incluyendo traslados o guardias, deberá
la terminación del mismo. comunicarse con la mesa de tripulaciones por medio del sistema IVR
(Interactive Voice Response) antes de las 18:00 horas del día anterior
Durante los períodos de descanso reglamentario en tierra, cada al que deba cumplir con el servicio programado, para dar su
tripulante será responsable de sus acciones individuales. No conformidad (OK) al mismo y recabar cualquier modificación y/o
obstante, cuando se encuentre en aeropuertos sin base empresaria alteración que pudiera afectar al plan original.
y, dado que en tal circunstancia el Comandante de la aeronave
conserva su condición de representante de la Empresa, cada El tripulante que por cualquier circunstancia estuviera imposibilitado
tripulante dependerá de él, a los fines operativos. de cumplir el servicio programado, lo informará tan pronto sea posible
a la Mesa de Tripulaciones del CCO para que ésta tome las
En cualquier otra circunstancia laboral, fuera de la actividad de vuelo, previsiones del caso.
en que se encuentre el tripulante, este dependerá de su respectiva
Gerencia. 2.3.6.4 Transporte al aeropuerto y horario de presentación
El tripulante cursará todo trámite laboral o administrativo relativo a su Cuando un tripulante deba cumplir una actividad de vuelo, la
condición de empleado de Aerolíneas Argentinas, a través de su Empresa proveerá los medios necesarios para ser transportado
jefatura, exceptuando aquellos de rutina relacionados con su función, desde el domicilio registrado, o lugar de alojamiento en posta o
para los cuales se hayan establecido procedimientos específicos y pernocte que fije la Empresa, hasta el aeropuerto, y viceversa.
sectores responsables para su encaminamiento.
El tripulante deberá estar en condiciones de ser trasladado con un
2.3.6.2 Registro de domicilio anticipo de cinco minutos respecto a la hora de búsqueda que le
fuera informada.
Los tripulantes deberán declarar y mantener actualizado su domicilio
y número telefónico, tanto ante la Oficina de Administración del Transcurridos cinco minutos de la hora prevista de búsqueda para su
Personal y Relaciones Laborables Aeroparque, como en la traslado, sin que arribare el vehículo, el tripulante deberá informar de
correspondiente Jefatura de Línea o Gerencia de Tripulaciones de la novedad a la mesa de tripulaciones, o al Jefe de Base, según
Cabina. corresponda. Pasados 15 minutos de la hora de búsqueda
estipulada, el tripulante se trasladará al aeropuerto por sus propios
Toda vez que se produzca una modificación en la información medios. Los gastos ocasionados le serán reintegrados.
mencionada, dado que pueden existir demoras en la actualización de
los registros, el tripulante deberá verificar que la Unidad de Una vez iniciado el viaje, cualquier demora que retrase
Programación de Tripulaciones reciba los datos actualizados, antes excesivamente el arribo al aeropuerto deberá ser comunicada, según
de una actividad de vuelo. corresponda, a la Mesa de Tripulaciones del CCO o al Jefe de Base,
por los medios disponibles más convenientes. Dicha demora deberá
2.3.6.3 Confirmación de la actividad programada asentarse en el formulario que utiliza el transportista para el registro
La actividad del tripulante estará desarrollada en un Plan de del viaje.
Actividades individual, emitido por la Unidad de Programación de
La tripulación deberá presentarse en el aeropuerto a la hora fijada por 2.3.6.7 Reserva en traslado
la Unidad de Programación de Tripulaciones. Dado que los cambios en las reservas pueden afectar la
comercialización de asientos, en todos los casos en que un tripulante
En base, si el tripulante decide trasladarse al aeropuerto por medios deba modificar su vuelo de traslado, deberá informar a la oficina de
distintos a los previstos por la Empresa, deberá notificar a la Mesa de Tripulaciones en forma inmediata, sin perjuicio de los informes a su
Tripulaciones del CCO, siendo de su exclusiva responsabilidad Jefatura.
cualquier demora al servicio ocasionada por esta causa.
Si este cambio se realizara a través de los Jefes de Escala, se les
Asimismo las tripulaciones deberán respetar las horas fijadas para el informará sobre la necesidad de comunicar dicho cambio a
transporte colectivo o individual desde los lugares de alojamiento en Tripulaciones.
las postas o pernoctes. En el caso que por razones de índole
particular un tripulante no utilice los medios de transporte previstos a 2.3.6.8 Tripulante extra
tal efecto, deberá informar al Comandante del vuelo, antes de El transporte de tripulantes extra se regirá por las mismas pautas que
proceder por sus propios medios al aeropuerto. para tripulantes en traslado, en lo que hace a embarque,
dependencia, conducta y vestimenta, pudiendo embarcar junto a la
2.3.6.5 Guardias tripulación del vuelo solo si su acreditación y los procedimientos del
El tripulante cubrirá el turno de guardia asignada desde las 00:00 a aeropuerto de salida y llegada lo permiten. La modalidad de
las 24:00 horas del día programado como “guardia”. Durante ese embarque seguirá el procedimiento que establezca la empresa de
período estará en su domicilio registrado para cumplir toda actividad acuerdo a los requerimientos administrativos de los aeropuertos
que le asigne la Empresa. comprendidos. Se priorizará la facilitación del embarque.
Cuando se decidiera emplear a un tripulante de guardia, se cursará El tripulante extra, será responsable del cumplimiento de todos los
un aviso al número telefónico registrado por este. La no recepción del procedimientos y particularidades exigidas por las Autoridades para el
aviso no lo exime de su responsabilidad de estar en su domicilio embarque y desembarque en calidad de tal. Estos requisitos deberán
registrado a la hora de búsqueda prevista para tomar el servicio tramitarse con la debida anticipación para evitar inconvenientes y
asignado. demoras en la salida del vuelo.
2.3.6.6 Tripulante en traslado Solo podrán viajar como tripulantes extra, en cabina de comando,
La presentación de un tripulante en traslado se efectuará a la hora aquellos tripulantes de vuelo, que hayan sido previamente
fijada por la Unidad de Programación de Tripulaciones. autorizados por el Comandante del vuelo.
Se le emitirán los pasajes con la reserva de plaza necesaria en El Comandante deberá ser informado de la presencia de cualquier
condiciones de servicio, los que deberán retirarse de las bocas de tripulante extra que se encuentre a bordo.
expendio regulares en el aeropuerto.
El Comandante informará al Despachante Operativo sobre la
El tripulante en traslado seguirá los mismos procedimientos de existencia de los tripulantes extra en su vuelo para que sean
despacho establecidos para los pasajeros del vuelo.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
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CAPITULO 2 ARG-2.3-47 ARG-2.3-48 CAPITULO 2
ORGANIZACION Y ORGANIZACION Y
RESPONSABILIDADES 12 MAY 11 12 MAY 11 RESPONSABILIDADES
Asimismo, deberá comunicar a la brevedad posible la situación al certificados en los cuales conste el diagnóstico y la cantidad de días
Servicio Médico de la Empresa en BUE (4393-8339 / 8379 - Fax de reposo aconsejados por el médico que lo haya asistido.
4393-8391 / EZE 4480-5236, AEP 4130-4515/ 4516, Fax 4130-4370/
4380). Las citaciones establecidas por el Servicio Médico a sus consultorios
deberán concretarse antes de las 17:00 hs. de manera de poder
Aerolíneas Argentinas ha dispuesto ejercer los controles respectivos comunicar las novedades de inmediato a la Mesa de Tripulaciones
en sus consultorios de las Bases Ezeiza y Aeroparque todos los días del CCO para facilitar la coordinación de las programaciones del día
durante las 24 horas, y en el ubicado en la calle Suipacha 476, siguiente.
Ciudad Autónoma de Buenos Aires, de Lunes a Viernes de 10:00 hs.
a 17:00 hs., lugares donde deberán concurrir los empleados para ser 2.3.7.5 Parte médico fuera de Base
evaluada su condición. El siguiente es el procedimiento para solicitar atención médica en el
exterior o en Argentina a más de 100 Km del lugar de residencia del
Los Tripulantes enfermos que puedan deambular, deberán tripulante:
presentarse en cualquiera de los consultorios mencionados, siempre
dentro de la primer jornada de su ausencia. Podrá requerir asistencia comunicándose con la prestadora del
Servicio Médico, Empresa IBERO ASISTENCIA por medio de los
Las altas ratificadas y emitidas por el Servicio Médico o prestador del números telefónicos aquí indicados que funcionan durante las 24
Servicio Médico, según corresponda, serán informadas de manera horas todos los días del año.
inmediata por el Tripulante a la Mesa de Tripulaciones del CCO,
requisito sin el cuál el tripulante no podrá ser programado para Al comunicarse, informe su condición de tripulante de Aerolíneas
cumplir actividad. Argentinas mediante su número de legajo, nombre, número de
documento, el número del vuelo y la fecha del mismo, el lugar donde
Quienes, por estar imposibilitados de deambular no puedan concurrir se encuentra incluyendo la dirección, los números telefónicos
a los consultorios, después de avisar a la Mesa de Tripulaciones del correspondientes y el motivo del llamado.
CCO, deberán comunicarlo además en forma inmediata al Servicio
Médico (Aeroparque: 4130-4380, 4130-4370 y 4130-4515, Fax4130-
4370, Ezeiza: 4480-5236,Fax 4480-5213, Central: 4393-8339 y 4393
/ 8379, Fax 4393-8391) informando sobre su situación y el domicilio
donde se encuentren para poder ser visitados por un médico si la
Empresa así lo decidiera.
Comunicación con la empresa prestadora del Servicio Médico: 2.3.8 UNIFORME Y ASPECTO PERSONAL
El Centro Coordinador de Asistencia le informará el lugar más El Comandante podrá determinar el uso del uniforme sin saco, en
adecuado donde dirigirse para su asistencia, o eventualmente según cualquier momento, como asimismo, el uso del uniforme sin corbata,
el caso, se enviará atención al lugar donde se aloje el tripulante. Ante en este caso, únicamente dentro de la cabina de vuelo.
situaciones de emergencia y de mediar inconvenientes o demoras en
contactarse con el centro asistencial IBERO ASISTENCIA, no deberá El uso del abrigo impermeable es opcional y será utilizado a criterio
dudar en llamar a la Emergencia Local o en concurrir al Centro de cada tripulante.
Asistencial más cercano.
2.3.8.3 Uso del uniforme fuera de servicio
La atención de las enfermedades producidas en Argentina, será la
inicial y sólo se brindará hasta la concurrencia de las Obras Sociales Los tripulantes usarán el uniforme únicamente:
o de la ART correspondiente en el caso de los accidentes de trabajo,
quienes se harán cargo de la asistencia. • Cuando estén cumpliendo servicio integrando la tripulación de
vuelo.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
Manuales y registros
Dependiendo de las características de cada operación, Aerolíneas
Argentinas utilizará la siguiente documentación para la ejecución de
sus vuelos:
a. Plan del vuelo operacional.(FOS-SABRE)(2 copias)
b. Información meteorológica, pronósticos y fenómenos
meteorológicos significativos.
c. Información actualizada sobre los aeropuertos, ayudas y
facilidades a la navegación. NOTAM / AIS.
d. Registro Técnico de Vuelo de la aeronave (RTV), firmado por el
responsable de mantenimiento de la última escala.
e. Registro de Actividad de Vuelo (RAV) de la aeronave.
f. Registro de Novedades de Cabina de la aeronave(RNC).
g. Planilla de control de elementos de emergencia.
h. Una copia del plan de vuelo ATS presentado, si correspondiese.
i. El manifiesto de peso y balanceo.
j. Notificación de cargas especiales y mercancías peligrosas.
k. Declaración General (formato I.A.T.A), utilizada para el ingreso y
egreso de las aeronaves, en los distintos países.
l. Cualquier otra documentación que pueda ser requerida
obligatoriamente por parte de los estados extranjeros, como
tarjetas de migraciones, aduana o sanidad.
m.Formularios para reportes e informes, necesarios para cumplir con
los requisitos de la Autoridad y los propios de Aerolíneas
Argentinas, según corresponda. Adicionalmente, podrá incluirse el
PIL (Passenger Information List) para la Tripulación de Cabina, que
incluye información sobre los pasajeros.
El Comandante del vuelo analizará la documentación que
corresponda y mediante su firma dejará constancia que el vuelo ha
sido preparado correctamente.
a. Una copia del plan del vuelo ATS, firmado por el Comandante o
por el personal designado por Aerolíneas Argentinas.
b. Una copia del Manifiesto de Peso y Balanceo firmada por el
Comandante.
c. Una copia del despacho del vuelo que fuera aceptado por el
Comandante.
3.1.8.2 Registros.
El Comandante asegurará que se haya completado el RAV, RTV y
RNC, los que deben contar con su firma.
Cumplimiento de entrenamiento en
tierra, entrenamiento en simulador
y en vuelo. Registro de
verificaciones / exámenes
Calificaciones especiales:
LVPD, RSVM
Calificaciones especiales:
TCAS, GPWS, EGPWS, etc.
Aptitud Psicofisiológica
Experiencia reciente
Calificación de Instructor /
Inspector
Entrenamiento en Mercancías
Peligrosas
Entrenamiento en Seguridad
INSTRUCCIONES O
RESPONSABLE DE LA
CAMBIOS EN LA POR MEDIO DE
EDICION Y DIFUSION
INFORMACION
Normas generales o Gerente de Operaciones,
administrativas y Gerente de Flota y/o Circulares, carteleras y
utilización de material de Gerente de Tripulaciones página web
la compañía de Cabina
Normas sobre Gerente de Operaciones,
Inmigración, Sanidad, Gerente de Flota y/o Circulares, carteleras y
Visados, Aduanas, Gerente de Tripulaciones página web
documentación de Cabina
Listado de aeródromos Gerente de Operaciones,
Circulares, NOTAMS
autorizados Gerente de Flota
Gerente Documentación y
Listado de frecuencias de Normas Operativas,
radio de la compañía y Procedimientos Sistema FOS, NOTAMS
sus agentes Operativos y/o
Navegación
Listado de rutas con Gerente Documentación y
Sistema FOS
tankering recomendado Normas Operativas,
Cambios a la planificación
Unidad de Programación
mensual de actividades de Teléfono
de Tripulaciones
los tripulantes
Revocación de las
autorizaciones de
Gerente de Operaciones,
aeródromo o cambio de la Circulares
Gerente de Flota
clasificación de los
mismos
Información técnica Sistema FOS, circulares,
Jefes de Línea
referente a una Flota carteleras y página web
Reprogramación de la Teléfono, fax, sistema de
Unidad de Programación
tripulación de una mensaje de SABRE –
de Tripulaciones o CCO
aeronave SITA, ACARS
Cambios en la ruta o
SABRE – SITA, teléfono,
programación de una CCO
fax, ACARS / radio
aeronave
Información operacional CCO (oficina de (Sistema SABRE – SITA),
significativa, meteorología) / teléfono, fax, ACARS /
meteorológica o NOTAMS Despachante del Vuelo radio
Cambios en los
procedimientos de Revisiones Temporarias a
aproximación, mínimos de los Manuales de Rutas,
DYNO / Despacho del
operación de aeródromo, NOTAMS, mensajes a
Vuelo
procedimientos de salida pilotos (F4) vía SABRE –
o escape, limitaciones en FOS
ruta o modificaciones
Revisiones Temporarias
Reducciones en el largo Ingeniería de Operaciones del Manual de Despacho,
de pista, instalación de / Navegación / Despacho del Manual de Rutas,
obstáculos temporarios del Vuelo NOTAMS, mensajes F4
(FOS – Sabre)
Evaluar Reservar
Información
Implementar Identificar
opción
sel eccionar
opción
3.4.1.3 Comunicación
La comunicación a bordo y con el personal con funciones operativas
en tierra son factores esenciales en la calidad y seguridad de los
vuelos.
3.4.1.6 Stress
Un alto nivel de stress afectará física y mentalmente el desempeño
de la tripulación en su función.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
3.5.4 AERONAVE
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
3.6 AUTORIDAD
(RAAC 121.547/121.548)
4. CAPITULO RESERVADO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
TABLA 5.1
PILOTOS CALIFICACION
Comandante Instructor / Inspector / Jefe de
6
Línea
Comandante habilitado con más de 300 horas de
5
experiencia en el avión
Comandante en instrucción o habilitado con
4
menos de 300 horas de experiencia en el avión
Copiloto habilitado con más de 200 horas de
3
experiencia en el avión
Copiloto habilitado con más de 100 y menos de
2
200 horas de experiencia en el avión
Copiloto en instrucción o habilitado con menos
1
de 100 horas de experiencia en el avión
TABLA 5.2
OPERACIONES CALIFICACION
Complejidad baja 6
Complejidad media 7
Complejidad alta 8
Cantidad Mínima
LÍNEA Observaciones
de TCP
Sin pasajeros en la
10
cabina superior
B744
Con pasajeros en la
11
cabina superior
A342 / A343 8 -
MD 4 -
B732 / B735 3 -
Historial de entrenamiento/Capacitación
Revisión de antecedentes técnicos
Informes de las Gerencias/ departamento de capacitación
Verificación de experiencia mínima necesaria requerida por la
autoridad
La exigencia de experiencia mínima requerida para ser designado
Comandante de Aerolíneas Argentinas, será:
Toda vez que un piloto cumpla con los requerimientos para optar a la
función de Comandante y haya cumplimentado el procedimiento
administrativo, será convocado a una entrevista personal ante el
Comité de Selección.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
6.2.2.1 Registros
Aerolíneas Argentinas mantendrá todos los registros de
entrenamiento, verificaciones y calificaciones obtenidas de acuerdo a
lo indicado en el capítulo 3 de este Manual.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
Para mantener una habilitación en CAT II/III, los pilotos deben haber
realizado, durante los seis meses precedentes, un mínimo de 6
aproximaciones y aterrizajes utilizando los procedimientos aprobados
de CAT II/III ejerciendo su función abordo. Las aproximaciones
podrán ser en vuelo o ejecutadas en un simulador de vuelo aprobado.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
7.1.2.1 ALCOHOL
Un tripulante de Aerolíneas Argentinas no deberá:
a. Consumir alcohol desde 8 horas antes de tomar servicio o de
comenzar un período de guardia.
b. Comenzar un vuelo si existe cualquier razón para suponer que la
concentración de alcohol en sangre podría superar los valores
límite o afectar su condición psicofisiológica.
c. Consumir alcohol durante un vuelo o durante un período de
guardia.
El metabolismo del alcohol en la sangre es muy lento, por lo tanto se
recomienda que los tripulantes eviten el consumo de alcohol durante
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A
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03 del documento, de fecha 12/05/2011
07/01/2011 - VERIF
CAPITULO 7
ARG-7.1-2 ASPECTOS MEDICOS
RELACIONADOS A LA ACTIVIDAD
10 ABR 09
DE VUELO
7.1.4 MEDICACION
Precauciones en vuelo:
a. En los vuelos con sólo dos pilotos, deben servirse comidas
diferentes para cada uno y no deben servirse simultáneamente.
b. En tripulaciones reforzadas no deben servirse las comidas al
mismo tiempo a los pilotos que están ocupando los asientos de
pilotaje.
c. Para todos los vuelos, por lo menos un piloto deberá servirse una
comida diferente al resto de los pilotos.
7.1.15 EMBARAZO
7.1.16 BUCEO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
TABLA 8.1
TABLA 8.2
A3 Articulo 31
AC Actividad a Confirmar
AT Actividad Cargo en Tierra
BS Basamento
CP Curso CPT
CS Comisión de Servicio
DL Día Libre
EA Evaluación Ingles
ES ESYS
GB Gabinete INMAE
GJ Guardia Jefatura
IA Instructor Simulador Turno A
IB Instructor Simulador Turno B
IC Instructor Simulador Turno C
ID Instructor Simulador Turno D
IE Instructor Simulador Turno E
IP Inspector de Vuelo
IT Instructor Teoría
L1 LOFT Turno A
L2 LOFT Turno B
L3 LOFT Turno B
L4 LOFT Turno C
L5 LOFT Turno C
L6 LOFT Turno D
L7 LOFT Turno D
L9 LOFT Turno E
LA Instructor LOFT
LB LOFT Turno e
LB Instructor LOFT
LC Instructor LOFT
LD Instructor LOFT
LE Instructor LOFT
LG Licencia Gremial
LM Licencia Matrimonial
LX Licencia Extraordinaria
NP No Programable
PM Parte Medico
RG Reunión Gerencia de Operaciones
RI Reunión Instructores
RJ Reunión Jefatura
RM CRM
SA Simulador Turno A
SB Simulador Turno B
SC Simulador Turno C
SD Simulador Turno D
SE Simulador Turno E
TL Traslado
TR Teoría Recurrent
TT Teoría Transición
VA Vacaciones
VL Vuelo Local
CONSIDERANDO:
I - ALCANCE
II - DEFINICIONES
VI - DESCANSOS MINIMOS
ARTICULO 28° -
(Disp. N° 26/03 C.R.A.)
Art. 4. De forma
VII -EXCEPCIONES
9.3.11. PERFILES DE DESCENSO DE EMERGENCIA.......... 9.3-29 9.3.19.3. USO OBLIGATORIO DE LOS SISTEMAS ................ 9.3-43
9.3.12. HOJA DE COMUNICACIONES.................................... 9.3-29 9.3.19.4. DEGRADACIÓN DE LOS SISTEMAS EN VUELO ... 9.3-43
9.3.13. PROCEDIMIENTOS PARA EL USO DEL SISTEMA 9.3.19.5. PROCEDIMIENTOS DE OPERACIÓN ..................... 9.3-43
DE ALERTA DE ALTITUD............................................ 9.3-30 9.3.19.6. AYUDAS A LA NAVEGACIÓN .................................. 9.3-44
9.3.14. PREVENCION DE COLISIONES .................................9.3-31 9.3.20. SEGUIMIENTO DEL PLAN DE VUELO
9.3.15. PROCEDIMIENTOS PARA PREVENIR DESVÍOS OPERACIONAL ........................................................... 9.3-45
VERTICALES O USO INCORRECTO DE NIVELES 9.3.21. POLITICA Y PROCEEDIMIENTOS PARA LA
DE VUELO / ALTITUDES Y DISMINUIR LOS GESTION DEL COMBUSTIBLE EN VUELO............... 9.3-45
RIESGOS POTENCIALES. ..........................................9.3-31 9.3.21.1. COMPROBACIONES DE COMBUSTIBLE ............... 9.3-45
9.3.15.1. PLAN DE VUELO ....................................................... 9.3-32 9.3.21.2. MÍNIMO COMBUSTIBLE REMANENTE
9.3.15.2. PERMISO DE TRÁNSITO ..........................................9.3-32 REQUERIDO ............................................................... 9.3-46
9.3.15.3. ASIGNACIÓN DE ALTITUDES Y NIVELES DE 9.3.21.3. DECLARACIÓN DE EMERGENCIA POR BAJO
VUELO.......................................................................... 9.3-32 NIVEL DE COMBUSTIBLE ......................................... 9.3-47
9.3.15.4. ACAS/TCAS II ............................................................ 9.3-32 9.3.21.4. CONTINUACIÓN MÁS ALLÁ DEL “PUNTO DE
9.3.15.5. STRATEGIC OFF SET PROCEDURE....................... 9.3-32 REDESPACHO” ........................................................... 9.3-47
9.3.15.6. PROCEDIMIENTOS ESPECIALES PARA LAS 9.3.21.5. RE-PLANIFICACIÓN EN VUELO .............................. 9.3-48
DESVIACIONES LATERALES EN ÁREAS 9.3.21.6. OPERACIÓN CON MÍNIMO COMBUSTIBLE........... 9.3-48
OCEÁNICAS (CHILE)................................................... 9.3-33 9.3.22. PROCEDIMIENTOS SELCAL...................................... 9.3-48
9.3.16. PROCEDIMIENTOS PARA LA UTILIZACION DE 9.3.23. BRIEFING DE CRUCERO ........................................... 9.3-49
SISTEMA ANTICOLISION DE ABORDO TCASII / 9.3.24. NAVEGACION DE AREA RNAV / PERFORMANCE
ACAS (TRAFFIC ALERT AND COLLISION DE NAVEGACION REQUERIDA RNP / P-RNAV ....... 9.3-49
AVOIDANCE SYSTEM) ................................................9.3-34 9.3.24.1. CONDICIONES REQUERIDAS PARA DISTINTAS
9.3.16.1. OPERATIVIDAD......................................................... 9.3-35 CLASES DE RNP ........................................................ 9.3-50
9.3.16.2. OPERACIÓN NORMAL.............................................. 9.3-36 9.3.24.2. EQUIPO MÍNIMO PARA OPERACIONES RNP ....... 9.3-50
9.3.17. PROCEDIMIENTOS PARA EL USO DEL SISTEMA 9.3.24.3. CLASES DE RNP ...................................................... 9.3-50
DE ALERTA DE PROXIMIDAD CON EL TERRENO 9.3.24.4. OPERACIONES EN ESPACIO AÉREO RNP1 ......... 9.3-50
GPWS. (GROUND PROXIMITY WARNING 9.3.24.5. OPERACIONES EN ESPACIO AÉREO RNP5 ......... 9.3-54
SYSTEM) ...................................................................... 9.3-37 9.3.24.6. PROCEDIMIENTOS DE CONTINGENCIA ............... 9.3-54
9.3.17.1. UTILIZACIÓN DE GPWS / EGPWS........................... 9.3-37 9.3.24.7. IMPLANTACIÓN DE RNAV-5 EN LAS REGIONES
9.3.17.2. PROCEDIMIENTO ALTERNATIVO PARA DE INFORMACIÓN DE VUELO DE LA REPÚBLICA
DESPACHO DE AERONAVE CON GPWS ARGENTINA ................................................................ 9.3-54
INOPERATIVO .............................................................9.3-38 9.3.24.8. ESPACIOS AÉREOS DESIGNADOS RNP10........... 9.3-62
9.3.18. PROCEDIMIENTOS PARA EL USO DE 9.3.24.9. CONTINGENCIAS EN VUELO EN ESPACIOS
REGISTRADOR DE VOZ EN CABINA - CVR Y AÉREOS DESIGNADOS RNP-10 ............................... 9.3-62
REGISTRADOR DE DATOS DE VUELO – FDR ......... 9.3-39 9.3.24.10PROCEDIMIENTOS PARA CONTINGENCIA EN
9.3.19. PROCEDIMIENTOS DE NAVEGACION ...................... 9.3-39 VUELO ......................................................................... 9.3-63
9.3.19.1. SISTEMAS DE CONTROL DE VUELO DE LA 9.3.25. SISTEMA DE RUTAS DEL ATLANTICO OESTE
AERONAVE. VUELO AUTOMÁTICO Y VUELO CON (WATRS) ...................................................................... 9.3-65
FMS .............................................................................. 9.3-40 9.3.25.1. PLANIFICACIÓN DE LOS VUELOS ......................... 9.3-66
9.3.19.2. PROCEDIMIENTO DE CHEQUEO DE PRECISIÓN 9.3.25.2. DISPONIBILIDAD DE LA NUEVA ESTRUCTURA
DEL SISTEMA DE NAVEGACIÓN (NAVIGATION DE RUTAS ATS ........................................................... 9.3-67
ACCURACY CHECK) ...................................................9.3-42
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
Es la altitud mínima a la cual la aeronave debe cruzar una posición MSA - Altitudes Mínimas de Sector (Minimum Sector Altitudes)
determinada cuando se encuentra ascendiendo hacia una altitud La altitud más baja que puede usarse y que permite conservar un
mínima en ruta (MEA) superior. Luego de cruzar dicha posición a la margen vertical mínimo de 1000ft, sobre todos los obstáculos
MCA, se deberá además mantener un gradiente mínimo de 200ft por situados en el área comprendida dentro de un sector de 25 NM de
NM, o el que figure en la respectiva publicación de información radio centrada en una radioayuda para la navegación determinada.
aeronáutica si fuese superior, para asegurar el despeje de
obstáculos. MVA - Altitud Mínima de vuelo bajo vectores radar (Minimum
Vectoring Altitude)
MEA - Altitud Mínima en Ruta (Minimum Enroute Altitude)
Es la altitud mínima utilizada por el ATS cuando una aeronave se
Es la altitud mínima comprendida entre dos posiciones, que asegura encuentra bajo control radar. Pueden ser altitudes menores a la MEA
el despeje de obstáculos y en algunos casos, asegura también, una y aseguran un despeje de 1000ft sobre el mayor obstáculo en área no
recepción adecuada de ayudas radioeléctricas. montañosa y 2000ft en área montañosa.
Nota: Ciertas normas locales pueden requerir altitudes mínimas TABLA 9.2 Vuelos VFR
más restrictivas. Esta información se encuentra en la sección
ATS del Manual de Rutas o en la cartografía a utilizar en el Curso magnético 000° - 179° = niveles de vuelo impares más 5 (00), FL 55, 75 ...
vuelo.
Curso magnético 180° - 359° = niveles de vuelo pares más 5 (00), FL 65, 85 ...
Durante los procedimientos de descenso de emergencia o driftdown,
se respetarán estrictamente las altitudes mínimas y las trayectorias de Existen diferencias por países, áreas o segmentos de rutas en casos
vuelo indicadas en los procedimientos específicos establecidos a tal especiales, esta información se encuentra en las secciones
fin para la ruta y tipo de aeronave. correspondientes del Manual de Rutas de Aerolíneas Argentinas o el
Jeppesen Airways Manual.
9.1.1.2. Niveles de Vuelo IFR RVSM
En los espacios aéreos designados RVSM y para las aeronaves 9.1.1.4. Requisitos de performance según el tipo de aeronave
certificadas y en condiciones de operar según esa separación, los Para dar cumplimiento a los requisitos de performance de despegue,
niveles a aplicar serán los siguientes: ascenso, en ruta y aterrizaje en destino y alternativas establecidos, en
las RAAC Parte 121 Subparte I, y demás normas aplicables.
Curso magnético 000° - 179° = niveles de vuelo impares
Aerolíneas Argentinas realiza el análisis de las distintas
Con 2000 pies de separación vertical hasta e incluyendo FL 410 (FL 50, 70 ...270, configuraciones de aeronaves, pistas, condiciones atmosféricas,
290, 310, 330,...,410) rutas, obstáculos, trayectorias, técnicas y procedimientos, limitaciones
a los pesos y demás factores para cada tipo de aeronave.
Curso magnético 180° - 359° = niveles de vuelo pares
Con 2000 pies de separación vertical hasta e incluyendo FL 400 (FL 40, 60 ...280,
300, 320, ..., 400)
9.1.2. CRITERIOS PARA DETERMINAR LA OPERABILIDAD DE
LOS AEROPUERTOS
e. Las facilidades disponibles para los servicios requeridos en tierra, Se expresa generalmente a través del Número de Clasificación de
abastecimiento de combustible, SEI, carga de equipaje, equipos Pavimentos (PCN) que es un modo de codificar la resistencia de un
para des/ anticongelamiento, manejo de pasajeros, inmigración y pavimento como lo determina la Sección 2.6 del Anexo 14 -
aduana. Aeródromos- OACI.
f. La obtención de los permisos de sobrevuelo y/o aterrizaje.
El número de clasificación de pavimentos (PCN) notificado indicará
que una aeronave con número de clasificación de aeronaves (ACN)
9.1.2.1. Pistas igual o inferior al PCN notificado, podrá operar sobre ese pavimento.
La longitud de al menos una de las pistas del aeródromo donde se Se podrá limitar la masa total de una aeronave para permitir la
proyecte operar, debe ser tal que admita el despegue del tipo de disminución del ACN. Adicionalmente, se podrán requerir
aeronave en las condiciones determinadas por el AFM. excepciones para operaciones particulares.
Los anchos de pista deberán permitir el giro de 180° del tipo de 9.1.2.2. Servicios terrestres
aeronave más crítica (en cuanto a su capacidad de giro) que se
Para el despacho de aeronaves a un aeródromo, se deberá
planea programar en dicha escala.
considerar la existencia de equipos de tierra o su reemplazo por
equipos abordo que permitan:
Los valores de ancho mínimo de pista incluyen un margen de 9
metros respecto de los requeridos por los fabricantes para efectuar a. El desembarco seguro de los pasajeros.
giros de 180º. Las pistas cuyo ancho sea inferior a lo requerido
b. El acceso desde tierra a todos los compartimentos de carga y el
deberán contar con ensanches para giro o calles de rodaje para
embarque y desembarque del equipaje y carga.
facilitar los despejes de pista y los posicionamientos previos al
despegue. c. El equipamiento de rampa requerido para los servicios de la
aeronave, incluyendo reabastecimiento de combustible y
TABLA 9.3 ANCHOS DE PISTA REQUERIDOS suministro de energía eléctrica o neumática si fuese necesario.
autorizar una categoría menor a la indicada como SEI mínimo, 9.1.3.2. Vuelos de Prueba
realizando previamente el correspondiente análisis de riesgo. Son los vuelos que corresponde realizar luego de que la aeronave es
sometida a procesos de mantenimiento, por requerimiento del Manual
Solo se operará con SEI mínimo cuando la aeronave no presente de Mantenimiento de la Aeronave, boletines de Servicio del
fallas o ítems MEL, que, a criterio del Comandante, afecten la Fabricante, o en cualquier otra ocasión en que sea requerido por la
performance en tierra.
autoridad, por los procedimientos propios de la empresa o en
oportunidad que se considere necesario.
En caso de operarse con SEI mínimo se deberán cumplir los
siguientes procedimientos:
Los vuelos serán coordinados entre el Área Técnica de
Mantenimiento y la Gerencia de Operaciones.
• El Jefe de Escala informará a los servicios de extinción de Política de operación
incendio sobre la operación planificada, confirmando la
disponibilidad de estos.
• La tripulación será designada por el Jefe de Línea o quién lo
• Durante las operaciones en tierra, la cantidad de TCPs abordo reemplace por ausencia, e incluirá a un instructor como
no será inferior a la mínima establecida para el tipo de aeronave Comandante del vuelo.
de acuerdo a la parte 5.3.1 de este Manual.
• En caso de ser requerido, podrán abordar el avión, personal
de mantenimiento, ingeniería, inspectores, otros pilotos y
9.1.3. VUELOS NO COMERCIALES
demás personal que se encuentre relacionado a los trabajos
que motivaron el vuelo de prueba. Cualquier piloto
Dependiendo de la condición de matrícula, nacional, pasavante o supernumerario, deberá contar con la autorización de la
extranjera, su inclusión o no en las Especificaciones de Operación de Gerencia de Operaciones o Jefatura de Línea.
Aerolíneas Argentinas y demás condiciones particulares, los vuelos
no comerciales podrán no estar incluidos dentro de las exigencias de
• El personal designado por el área técnica de mantenimiento y
las RAAC 121 o FAR 129. Diferenciándose del cumplimiento de
el Comandante del vuelo de prueba completarán en conjunto
requisitos regulatorios que rigen a los vuelos comerciales. En estos
los formularios o planillas requeridas.
casos se referenciarán a las Reglas de Vuelo y Operación General
RAAC 91. En cuanto a la actividad de las tripulaciones, se aplicarán
• Estos vuelos no podrán ser utilizados como vuelos de
los tiempos máximos de servicio, de vuelo, y mínimos de descanso
instrucción.
correspondientes a transporte aéreo regular, descriptos en el Cap.8
de este Manual.
• La totalidad de las personas abordo, cuando no sean
tripulantes, serán inscriptas en el RAV, en la parte
9.1.3.1. Vuelos de Entrenamiento, Instrucción o Verificación
Observaciones.
Son vuelos realizados con el fin de cumplir con los requisitos de
entrenamiento o verificación para pilotos en determinado tipo de • El piloto al mando completará el RTV con las discrepancias
aeronave, según lo establece la reglamentación o lo disponga la que surjan del vuelo.
empresa para sustituir otros medios de instrucción, entrenamiento o
verificación.
• El personal designado por el área técnica de mantenimiento,
La responsabilidad sobre la operación de la aeronave, cumpliendo
deberá informar a la tripulación sobre:
con lo establecido en las normas operativas de la empresa durante
este tipo de vuelo, será responsabilidad del Comandante instructor,
⋅ Los motivos del vuelo de prueba
titular del vuelo.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
⋅ Los trabajos realizados en la aeronave que serán El vuelo Ferry con tres motores debe contar con autorización del
motivo de verificación, y como se afectan o podrían Gerente de Operaciones.
afectar las condiciones de aeronavegabilidad o • Se deberá contar con las autorizaciones de sobrevuelo y operación
comportamiento de la aeronave en tierra o en vuelo. propias de esta operación.
• El vuelo deberá ser realizado por pilotos que hayan cumplido con el
• El vuelo de prueba será conducido según los lineamientos de entrenamiento requerido, según lo determine el Manual de
los "Flight Test Procedures" del fabricante de la aeronave o operaciones de la aeronave y el programa de entrenamiento
procedimientos propios de la empresa. aprobado.
• El Comandante del vuelo, el PF y PM deberán ser Instructores de
Si por causa de una condición no normal en vuelo, éste finaliza antes la Línea, excepto en la etapa de vuelo de crucero, donde para
de ser completado, se podrá corregir la causa de la anormalidad y tripulaciones de 3 o más pilotos, un copiloto podrá desempeñarse
reiniciarse el vuelo de prueba. en las tareas correspondientes al PM.
• Adicionalmente al entrenamiento inicial, se requerirá un
9.1.3.3. Vuelos de Entrega (Delivery Flights) entrenamiento periódico cada 12 meses o menor si así fuese
requerido por las autoridades aeronáuticas o determinación del
Son vuelos que se realizan para trasladar la aeronave que se
fabricante.
incorporará a las operaciones de la empresa, desde el lugar de
entrega hacia la base u otro lugar donde la empresa decida recibir la • Excepto expresa autorización del Gte. de Operaciones, solo podrán
aeronave. encontrarse abordo la tripulación designada y el mínimo personal
Podrán ser trasladados pasajeros y cualquier otro personal autorizado técnico requerido.
por la empresa siempre que no existan restricciones establecidas por
los certificados o permisos con que cuente la aeronave. Procedimientos de vuelo
En caso de trasladarse pasajeros la Gerencia de Operaciones
determinará la necesidad de contar con tripulantes de cabina de El Comandante dirigirá el briefing sobre todos los aspectos y etapas
pasajeros. del vuelo para los tripulantes y cualquier otra persona abordo, según
las tareas y obligaciones que se les hubiese conferido.
9.1.3.4. Vuelos Ferry
El peso de la aeronave deberá ser tal que permita liberar los
Son vuelos realizados para posicionar una aeronave con fines de obstáculos en vuelo en ruta en caso de falla de un segundo motor y
reparación o mantenimiento. en todo momento deberá contar con un aeropuerto de alternativa
Pueden realizarse con tripulación mínima según establezca el AFM y adecuado para la operación en esta condición.
con la condición de aeronavegabilidad normal afectada según lo
permita el Manual de operaciones de la aeronave o la autoridad. Las condiciones meteorológicas para la planificación y ejecución del
Se deberá contar con los permisos de operación para vuelo en ferry. vuelo deberán asegurar a la hora prevista de despegue, una
visibilidad mínima de 5000 metros con un techo de nubes no inferior a
9.1.3.5. Ferry con un Motor no Operativo 1000ft.
En las aeronaves equipadas con cuatro motores, el ferry con un motor
no operativo constituye una operación no estándar, dado que los En el aeropuerto de destino no se operará con mínimos inferiores a
márgenes habituales de control y performance se encuentran ILS CAT I.
disminuidos.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
El Comandante Instructor actuará como P.F durante las maniobras de a. Del Operador: son los mínimos establecidos por Aerolíneas
despegue y aterrizaje, y el piloto ocupando el asiento derecho, Argentinas respecto a cada operación, (despegue, aproximación,
también deberá estar entrenado y habilitado para la operación, de circulación) en sus Especificaciones Operativas aprobadas por la
acuerdo a las tareas a realizar. Autoridad Aeronáutica, y que forman parte del Certificado de
La Gerencia de Operaciones presentará ante la autoridad Explotador expedido por el Estado Argentino. Asimismo deberán
aeronáutica, para su aprobación, el programa de instrucción para este considerarse los mínimos contemplados en Especificaciones
tipo de operaciones. Operativas aprobadas por otros Estados para Aerolíneas
Argentinas. Partes de las Especificaciones Operativas se
9.1.3.6. Vuelos de demostración transcriben en este capítulo.
Quedan aquí incluidos los vuelos programados para demostrar las b. Del Aeródromo: son los mínimos establecidos por las autoridades
características de la aeronave, publicidad, exhibiciones, venta u otros aeronáuticas de los respectivos Estados para los distintos tipos de
fines que autorice la Gerencia de Operaciones. operadores, publicados en las cartas de despegue o de
El Comandante del vuelo será designado por el Jefe de Línea, aproximación empleadas por Aerolíneas Argentinas (Manual
priorizando la designación de un instructor integrando la tripulación. Jeppesen o Manual de Rutas), en las publicaciones AIP, o en las
Si las maniobras de vuelo a realizar estuviesen en discrepancia con lo restricciones temporarias a los aeródromos notificadas por
establecido en este manual, se deberá contar con una autorización de NOTAM.
la Gerencia de Operaciones.
c. De la Aeronave: son los mínimos impuestos a la aeronave, según
9.1.3.7. Vuelos de Posicionamiento el equipamiento disponible, las restricciones establecidas por el
AFM, el tipo de equipamiento instalado y en servicio, y lo que
Son los vuelos realizados para posicionar una aeronave en resulte de aplicar correcciones por MEL o CDL.
determinado aeropuerto con fin de conducir, posteriormente, una
operación comercial. d. De la Tripulación: son los mínimos aplicables a la tripulación, en
Podrán realizarse con la tripulación mínima y deberán seguir los función de la habilitación para categorías de aproximación (CAT I,
procedimientos estandarizados aplicables a un vuelo regular. CAT II/III), o cualquier otra restricción impuesta por Aerolíneas
Se podrá autorizar el traslado de tripulantes y personal técnico de la Argentinas. Siempre se considerará la habilitación más restrictiva
Empresa u otro personal que cuente con autorización de la Gcia. de de los pilotos que vayan a efectuar la operación de aproximación,
Operaciones. aterrizaje o despegue.
Excepto en algunos casos donde los Estados así lo especifican, no se modos no se utilizarán mínimos inferiores a los publicados en los
requieren valores de techo de nubes en el aeródromo de destino para procedimientos de aproximación.
despachar un vuelo y no existen restricciones de valores de techo
para iniciar o continuar una aproximación; sólo son necesarios valores Procedimientos de aproximación de no precisión: Aerolíneas
de visibilidad o RVR. Se aplicarán requerimientos de techo para la Argentinas no utilizará mínimos para aterrizajes IFR para
selección del aeródromo de alternativa para el despacho, de acuerdo aproximaciones directas de no precisión inferiores a los especificados
a lo indicado en las Especificaciones Operativas de Aerolíneas en la siguiente tabla. Los valores de TDZ RVR, cuando se encuentren
Argentinas. disponibles para una pista en particular, son mandatorios para todas
las aproximaciones y aterrizajes en esa pista (ver NOTA 6).
Se aplicarán los valores de techo y visibilidad obtenidos de los últimos
informes meteorológicos, tanto para las operaciones VFR como IFR y APROXIMACIONES DIRECTAS (STRAIGHT – IN) DE NO PRECISION
para despegue, aterrizajes y aproximaciones por instrumentos, para AEROPUERTOS DE ESTADOS UNIDOS
todas las pistas de un aeropuerto. No obstante, si el último informe AERONAVES AERONAVES
meteorológico, incluyendo el informe verbal de la torre de control, HAT CATEGORIAS CATEGORIA D
contiene valores de visibilidad especificados para una pista o RVR, CONFIGURACION A–B–C
(ver
DE LUCES DE
dichos valores serán utilizados para las operaciones VFR, IFR y APROXIMACION
Notas 1, VISIBILIDAD TDZ VISIBILIDAD TDZ
aproximaciones por instrumentos a dicha pista. 2 y 3) [statute RVR [statute RVR
mile] [Ft] mile] [Ft]
9.1.4.5. Mínimos para aproximaciones de no-precisión SIN LUCES 250 1 5000 1 5000
ODALS 250 ¾ 4000 1 5000
Los mínimos para las aproximaciones de no precisión están 5000
1
expresados en las cartas de aproximación o documentación adicional MALS – SALS 250 5/8 3000 (VER NOTA
(ver
que la actualice, pero nunca serán inferiores a los siguientes: notas 5
5)
y 6)
24000 5000
TABLA 9.6 MALSR – SSALR ½ (ver 1 (ver
250
ALSF 1 – ALSF 2 (ver nota 4) Notas (ver nota 5) notas 5
4 y 6) y 6)
CATEGORIA DE AERONAVE SEGMENTO DE
MDH APROXIMACION
CONFIGURACION A-B-C D
(1) FINAL ARCO DME,
500 1 5000 1 5000
DE LUCES CUALQUIER
[Ft] VISIBILIDAD RVR VISIBILIDAD RVR CONFIGURACION
[m] [m [m] [m] DE LUCES
SIN LUCES 250 1500 -- 1500 --
CDLAS – MALS NOTA 1: para aproximaciones NDB con FAF, agregar 50 ft a la HAT
SSALS – MALSSR 250 1200 -- 1500 -- (height above threshold).
SSALR – ALSF 1
NOTA 2: para aproximaciones NDB sin FAF, agregar 100 Ft a la HAT
1- Agregar 50ft a la MDA para todos los procedimientos NDB, y (height above threshold).
100ft si no se cuenta con FAF. Agregar 50ft a la MDA para
procedimientos VOR sin FAF. NOTA 3: para aproximaciones VOR sin FAF, agregar 50 Ft a la HAT
(height above threshold).
En los Estados Unidos, los mínimos de aterrizaje prescriptos en este
párrafo son los más bajos autorizados para ser utilizados en
aproximaciones de no precisión en cualquier aeropuerto. De todos
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
TABLA 9.7 9.1.4.8. Restricciones a los mínimos para pilotos con baja
experiencia en el tipo de aeronave
CATEGORIA DE
AERONAVE Los pilotos al mando de aeronaves que operan de acuerdo con las
CONFIGURACION DH (1) reglas de vuelo por instrumentos (IFR) deberán cumplimentar las
DE LUCES [Ft] A–B–C-D siguientes exigencias para el aterrizaje:
VISIBILIDAD
[m]
RVR [m] a. Si el piloto al mando de una aeronave no ha volado como mínimo
cien (100) horas como Piloto al mando en operaciones de acuerdo
SIN LUCES 200 1200 --
con estas normas y en el mismo tipo de aeronave que opera, la
MALSR – SSALR
200 800 550 MDA y la visibilidad mínima para el aterrizaje autorizadas para el
ALSF 1
explotador en las Especificaciones Operativas deberán ser
incrementados en 100 pies y media milla náutica de RVR o
Nota: toda vez que la visibilidad sea inferior a 800 m, deberá
equivalente.
contarse necesariamente con información de RVR para
realizar la aproximación. b. La experiencia de cien (100) horas exigidas en el inciso a) puede
ser reducida en no más del cincuenta (50) por ciento, sustituyendo
9.1.4.7. Mínimos para aproximaciones CAT II/III por un aterrizaje en operaciones bajo estas normas cada hora de
Aerolíneas Argentinas está autorizada a realizar operaciones vuelo requerida como Piloto al mando, si el Piloto tiene como
utilizando mínimos meteorológicos CAT II y III únicamente con mínimo cien (100) horas como Piloto al mando en otro tipo de
tripulaciones habilitadas y aeronaves certificadas para tales aeronave que opere según estas Normas.
operaciones, y con las restricciones establecidas en los respectivos c. Los mínimos meteorológicos para aterrizajes ILS CAT II y III, no se
OM de cada aeronave. aplican hasta que el Piloto al mando satisfaga las exigencias
establecidas en el capítulo 6 de este manual.
Al momento de iniciar una aproximación CAT. II o III debe contarse
con información del valor de RVR que en ningún caso será inferior a
lo especificado en la tabla 9.8.
9.1.4.9. Mínimos para aproximaciones con circulación visual 9.1.4.11. Requerimiento de alternativa de despegue
Los mínimos para las circulaciones visuales están expresados en las Para la iniciación de un vuelo las condiciones meteorológicas en el
cartas de aproximación y nunca serán inferiores a los indicados en aeropuerto de despegue deben ser iguales o superiores a los
esta parte: mínimos establecidos para el aterrizaje en el mismo, para el tipo de
aeronave, su categoría y equipamiento operativo, pista(s) en uso,
ayudas y facilidades disponibles, y de acuerdo a las calificaciones de
CATEGORIA DE MDH VISIBILIDAD
AERONAVES (Ft) (M)
la tripulación.
Para las operaciones de despegue desde aeródromos de la alcanzar un aeródromo de alternativa operable de acuerdo al estado
República Argentina, las aeronaves afectadas a Aerolíneas de las radioayudas para la aproximación al aeródromo y el
Argentinas aplicarán mínimas meteorológicas de despegue iguales o equipamiento radioeléctrico para navegación y aproximaciones con
superiores a las publicadas por la Dirección de Tránsito Aéreo a tal que cuente la aeronave, serán los establecidos en la tabla adjunta a
fin; excepto expresa autorización de la mencionada Dirección para esta sección.
utilizar valores inferiores en un aeródromo en particular. Si las cartas
de aeródromo del lugar no indican mínimos más restrictivos, los
valores a emplear en esos aeródromos serán los siguientes:
TABLA 9.10
AERONAVES CON DOS O MÁS MOTORES OPERATIVOS DESDE El Manual de Rutas y/o las respectivas políticas de línea podrán
AERÓDROMOS determinar mínimos más restrictivos.
QUE POSEEN CARTA DE APROXIMACIÓN POR INSTRUMENTOS
(En todos los casos se requiere disponer de un aeródromo de
alternativa post-despegue) b. Mínimos de despegue aplicables en otros países
VISIBILIDAD
RVR
CARACTERISTICAS DE LA PISTA EN USO • Mínimos de despegue estándar:
HORIZONTAL PARA DESPEGUE Excepto que el Estado que tenga jurisdicción sobre el aeródromo
Inferior a 5 km. de despegue hubiese establecido valores superiores en sus
pero no inferior No requerido Superficie de la pista: tierra o pavimentada respectivas Publicaciones de Información Aeronáutica, las mínimas
a 1500 m. meteorológicas estándar de despegue utilizadas por las aeronaves
Inferior a 1500 de Aerolíneas Argentinas, siempre que se disponga de un
Superficie de la pista: pavimentada con sistema
m. pero no No requerido
de iluminación operativo aeródromo de alternativa de despegue, serán las siguientes:
inferior a 800 m.
Si se dispone de
equipo
Inferior a 800 m. automatizado para
Sistema de iluminación operativo requerido
pero no inferior evaluar el alcance
para pistas para aproximaciones de precisión.
a 550 m. visual en pista
(RVR) no inferior a
400m.
Se requiere equipo
automatizado
utilizado para
•Pistas habilitadas para operaciones CAT II ó
Inferior a 400 m. evaluar el alcance
CAT IIIA
visual en pista
(RVR) no inferior a
175 m.
TABLA 9.12 Mínimos de despegue estándar: Existen luces de eje de pista y señales de eje
de pista, visibles al piloto durante el recorrido
de despegue.
RVR cabecera 175
Aeronaves con Visibilidad (metros) RVR MID 175
Existen 2 ó 3 RVR operativos, ninguno de ellos
con lectura inferior a 175 metros al momento
Dos motores 1600 RVR rollout 175 del despegue.
Tres y cuatro motores 800 Se controlarán los tres RVR. Si se produce Se especifica un aeródromo de alternativa de
una falla de uno de ello, se podrá despegar si despegue a 1 hora (bimotores) o 2 horas (tres
cada uno de los dos restantes reportan 175 o más motores) de vuelo con un motor
• Mínimos de despegue inferiores a los estándar: m ó superior, solo si la falla se ha producido
luego que la aeronave comenzó a rodar por
inoperativo.
Las condiciones meteorológicas para el
sus propios medios aeródromo de alternativa post-despegue, son
Excepto que el Estado que tengan jurisdicción sobre el aeródromo iguales o superiores a lo establecido como
“Requerimientos de Alternativa de Despegue”
de despegue hubiese establecido valores superiores en sus
respectivas Publicaciones de Información Aeronáutica, en aquellas
pistas en las cuales están autorizados los despegues con mínimos 9.1.4.13. Mínimos meteorológicos para despacho
estándar, se podrán aplicar también, sujetos a la disponibilidad de a. Mínimos de despacho aplicables al aeropuerto de destino:
ayudas especificadas, los valores contenidos en la tabla que se
publica a continuación: Ninguna persona puede despachar una aeronave para realizar
operaciones IFR, a menos que la información meteorológica o los
TABLA 9.13 Mínimos de despegue inferiores a los estándar pronósticos o cualquier combinación de ellos indiquen que las
condiciones meteorológicas del aeródromo de destino previsto o al
RVR (metros) Visibilidad (metros) Condiciones para la operación menos en un aeródromo de alternativa de destino serán y se
Existen luces de pista de alta intensidad o
luces de eje de pista o señal de eje de pista,
mantendrán sobre los mínimos meteorológicas autorizados, a la hora
visible al piloto durante todo el recorrido de estimada de arribo.
despegue.
Se especifica un aeródromo de alternativa de b. Mínimos de despacho aplicables a la alternativa de destino:
RVR cabecera 500 ó visibilidad 600 m (de despegue a 1 hora (bimotores) o 2 horas (tres
acuerdo a la información disponible) o más motores) de vuelo con un motor No se podrá utilizar un aeropuerto como alternativa en un despacho a
inoperativo.
Las condiciones meteorológicas para el menos que la información meteorológica o los pronósticos o cualquier
aeródromo de alternativa post-despegue, son combinación de ellos, indiquen que cuando la aeronave arribe, las
iguales o superiores a lo establecido como
“Requerimientos de Alternativa de Despegue”
condiciones meteorológicas estarán iguales o por encima de los
Existen luces de eje de pista y se encuentran
mínimos meteorológicos detallados en las Especificaciones
operativas y señales de eje de pista visibles al Operativas de Aerolíneas Argentinas para dicho aeropuerto.
piloto durante el recorrido de despegue.
Se especifica un aeródromo de alternativa de
despegue a 1 hora (bimotores) o 2 horas (tres Al solo fin de la elección de la alternativa en la planificación del vuelo,
RVR 350 (Cabecera o MID) o más motores) de vuelo con un motor se aplicarán los siguientes valores como mínimos meteorológicos:
Y RVR rollout 300 inoperativo.
Las condiciones meteorológicas para el
aeródromo de alternativa post-despegue, son TABLA 9.14
iguales o superiores a lo establecido como
“Requerimientos de Alternativa de Despegue”
Tipo de
Visibilidad o
aproximación
Techo requerido RVR
disponible en la
requeridos
alternativa
ILS 600 pies 3200 metros
No precisión 800 pies 3200 metros
9.1.4.14. Mínimos por debajo de los estándar: Los vuelos VFR especiales, además de cumplimentar todas las
disposiciones pertinentes a los vuelos VFR controlados se ajustarán a
Se podrán adoptar mínimos meteorológicos de alternativa inferiores a lo siguiente:
los estándar descriptos en la tabla anterior, en aquellos aeropuertos a. Contar con la autorización de la dependencia ATS.
que cuenten con dos radioayudas operativas y cada una de ellas
permita efectuar un procedimiento de aproximación por instrumentos b. Se ajustarán a las alturas mínimas establecidas, excepto que se
directo a pistas distintas. haya dispuesto de otra forma por la autoridad competente.
Para estos casos, se aplicará el mayor de los valores de la siguiente c. Mantendrán referencia visual constante con la superficie terrestre.
tabla:
d. Las operaciones que se desarrollen en la zona de control
TABLA 9.15 Mínimos debajo de los estándar requerirán una visibilidad no inferior a 2,5 Km.
e. Las condiciones meteorológicas en la ruta para los vuelos que
Visibilidad o RVR salgan fuera de la zona de control deberán posibilitar la operación
Techo requerido
requeridos VFR.
f. Disponer del equipamiento especificado para los vuelos VFR
Sumar 200 pies a los mínimos Sumar 800 metros, a los controlados para navegación y comunicaciones.
de la aproximación instrumental mínimos de la aproximación
correspondiente o 400 pies instrumental correspondiente No se iniciará ni proseguirá ningún vuelo VFR controlado que haya de
mínimo o 1500 mts. mínimo efectuarse con estas reglas, si los informes meteorológicos
disponibles o una combinación de éstos y los pronósticos disponibles,
indican que las condiciones meteorológicas a lo largo de la ruta, o
9.1.4.15. Designación de aeropuerto de alternativa aquella parte de la ruta del espacio aéreo controlado por la cual vaya
a volarse, serán tales que no permitan dar cumplimiento a las
Cuando en el aeropuerto de destino y su alternativa se presenten requerimientos sobre mínimos de visibilidad y distancia a las nubes.
condiciones meteorológicas por encima de los mínimos autorizados
con tendencia a mantenerse, no se prevean fenómenos significativos Todo vuelo VFR controlado, que no sea VFR especial, deberá
que pudieran afectar el desarrollo normal del vuelo y se cuente con desarrollarse en condiciones meteorológicas de vuelo visual (VMC)
información TAF y METAR que confirmen tales condiciones, se Visibilidad mínima y distancias de las nubes para Operaciones VFR-
utilizará la alternativa más cercana. La elección de EZE como Argentina
alternativa de AEP y viceversa, solo podrá ser designada a solicitud
del Comandante del vuelo.
TABLA 9.16 Visibilidad mínima y distancias de las nubes para 9.1.6. OPERACIONES SOBRE EL AGUA Y ÁREAS ESPECIALES
Operaciones VFR- OACI
9.1.6.1. Dispositivos de flotación y supervivencia
Clase de Espacio Aéreo B CD G
A FL 100 o Horizontal 1500 m Excepto autorización especial de la autoridad aeronáutica, para la
Horizontal
por encima Libre de nubes
1500 m
(1) planificación de operaciones sobre el agua, la aeronave deberá estar
equipada según se detalla a continuación
Horizontal 1500
Por debajo
Distancia de m
las nubes
de FL 100
Vertical 1000 F Vertical 1000 Ft
Vertical 1000 Ft • En vuelos hasta 50 NM de la costa, la aeronave deberá
contar con medios de flotación adecuados.
Dentro de Horizontal 1500 Horizontal 1500 Horizontal 1500 m
CTR o ATZ m (1) m (1) (1) • En vuelos entre 50 NM y hasta 100 NM de vuelo desde la
Vertical 500 Ft Vertical 500 Ft Vertical 500 Ft costa, la aeronave deberá contar con chalecos salvavidas con
A FL 100 o iluminación.
8 km 8 km 8 km
Visibilidad en por encima • En vuelos a más de 100 NM de vuelo de la costa, la aeronave
vuelo Por debajo
de FL 100
5 km 5 km 5 km deberá contar con chalecos con iluminación y balsas
salvavidas, debiendo estas últimas, estar dotadas de kits de
Nota 1: La distancia vertical a las nubes se establece tanto hacia arriba como hacia abajo
excepto en vuelo por debajo de 1000 ft AGL, donde se requiere que no exista desde la supervivencia.
posición de la aeronave. • Para vuelos internacionales sobre áreas desérticas
Nota 2: Las mínimas de visibilidad y distancia a las nubes descriptas, definen el espacio aéreo designadas o cualquier otra área que la autoridad requiera y
en condiciones meteorológicas de vuelo visual (VMC) por debajo de dicho valor las se indique en las especificaciones de operación, se deberá
condiciones meteorológicas de vuelo son por instrumentos (IMC).
contar con kit de supervivencia, independientemente de ello,
Nota 3: Todo vuelo VFR deberá mantener referencia visual constante con la superficie terrestre. Aerolíneas Argentinas considerará como zona desértica,
cualquier punto de una ruta donde la aeronave se encuentre
TABLA 7.17 Visibilidad mínima y distancias de las nubes para a más de 1 hora de vuelo a velocidad crucero con un motor
Operaciones VFR – OACI no operativo de un aeropuerto apto para el aterrizaje, en
estos casos se deberá contar con un kit de supervivencia
Espacio
B CDE FG
Aéreo Clase
De acuerdo a RAAC 121.339, la Autoridad Aeronáutica autoriza,
Por encima de 3000
ft AMSL o por
A y por debajo de mediante las Especificaciones de Operación, a Aerolíneas Argentinas
3000 ft AMSL o a a operar aviones equipados con chalecos salvavidas hasta 30
encima de (1000 ft)
1000 ft AGL resulte
AGL, lo que resulte minutos de la costa. Esta autorización es aplicable a operaciones
más alto
más alto
dentro del espacio aéreo Argentino. Los 30 minutos se considerarán a
Distancia de Libre de 1500 m horizontalmente Libre de nubes y a la velocidad de vuelo con un motor inoperativo y sin viento.
las nubes Nubes 300 m (1000 ft) verticalmente vista de la superficie
c. Información METAR y TAF de los aeródromos de destino, • Posición de las zonas de convergencia.
alternativas y alternativas en ruta.
• Posición de los sistemas frontales.
d. Información SIGMET's para la ruta y destino.
• Altura de la tropopausa.
e. Imágenes meteorológicas satelitales.
• Corrientes de chorro.
f. Datos atmosféricos de altura.
• Información sobre la posición y los momentos de erupción de
g. Briefings recibidos de los pronosticadores meteorológicos. volcanes.
9.1.7.2. Cartas meteorológicas Estas cartas son utilizadas para determinar las condiciones
meteorológicas en ruta y para la planificación de los vuelos.
Son emitidas por los servicios meteorológicos de cada país cuatro
veces al día a intervalos fijos: 00:00, 06:00, 12:00 y 18:00 UTC.
TABLA 9.19 SIMBOLOGIA DE FENOMENOS METEOROLOGICOS
a. Cartas de altura
Se utilizarán cartas correspondientes a las siguientes superficies de
presión.
TABLA 9.18
Superficie de
Altitud aproximada Nivel de Vuelo
Presión
700 hPa 9.900 ft 100
500 hPa 18.300 ft 180
400 hPa 24.000 ft 240
300 hPa 30.100 ft 300
200 hPa 38.700 ft 390
(Excepto CB):
por ejemplo: FEW 003 (300ft) o bien: SCT 010 (1000ft)
SKC = sky clear (0/8)= Cielo Claro
FEW = few (1/8 to 2/8) = Escasas
SCT = scattered (3/8 to 4/8)= Dispersas • Presencia de CB (cumulonimbus) o TCU (cúmulos potentes).
BKN = broken (5/8 to 7/8)= Quebradas • Temperatura y punto de rocío.
OVC = overcast (8/8)= Cubiertas
(Sólo para CB): • QNH.
ISOL = individual CBs (aislados) • Información suplementaria -si corresponde- como por ejemplo
OCNL = well-separated CBs (ocasional) fenómenos recientes, cortante de viento, etc.
FRQ = CBs with little or no separation (frecuente)
EMBD = CBs embebidos en nubes u obscurecidos por neblina • Tendencia:
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
- BECMG (cambiando) indica que se espera un cambio 9.1.7.4. Contenido de reportes meteorológicos
permanente.
- TEMPO (temporario) indica una fluctuación temporaria de las SAZS 011900Z 27032G42KT 9999 VCRA BKN015 17/12 Q1004
condiciones.
METAR: (Meteorological Airport Report)
- PROB (probablemente) indica una probabilidad (dada en
porcentaje) de cambio. SAZS: S.C. de Bariloche (código OACI del aeropuerto).
- AT a una hora específica.
011900Z: Expedido día 01 del mes a las 19000UTC.
- FM desde.
- TL hasta. 270032G42KT: Dirección del viento en superficie de los 270° a 32
nudos con ráfagas de 42 nudos.
Estado del tiempo:
- CAVOK= la visibilidad es de 10 Km. o más, sin nubes reportadas 9999: 10.000 metros de visibilidad o más.
debajo de 5.000ft (1.500m) o por debajo del mínimo de sector
más elevado, lo que sea mayor y sin cumulonimbus. VCRA: Lluvia, pero no en el aeródromo, sino vecino a el.
- SKC cielo claro. BKN015: Nubosidad quebrada (5/8 hasta 7/8) a 1500ft.
- NSC sin nubes significativas.
17/12: Temperatura / punto de rocío.
- NSW sin fenómenos significativos.
El TAF (Terminal Aerodrome Forecast) es usualmente válido por un Q1004: QNH en Hectopascales.
período no inferior a 9 horas pero no mayor a 24 horas y normalmente
se emiten cada 6 horas. TAF (TERMINAL AREA FORECAST)
TAF SLVR 011600Z 161818 3315G25KT 9999 BKN020 SCT200 TEMPO 1921 5000
La estructura es similar a la del METAR, pero se refiere a condiciones TSRA FEW027CB BRCMG 00003 36005KT BKN200 TEMPO0912 5000 -SHRA
pronosticadas. BKN005 SCT017 BKN200 BECMG 1518 33015KT BKN 020 BKN200
La siguiente información meteorológica no-rutinaria se emite de 011600Z: Expedido día 01 del mes a las 1600UTC.
acuerdo a las necesidades:
161818: Valido entre las 1800UTC del día hasta las 1800UTC
a. SPECI, un reporte especial que enmienda un METAR / TAF del día siguiente.
b. SIGMET (Significant Meteorological Reports; informe de 3315G25KT: Dirección del viento en superficie de los 330° a 15
fenómenos significativos) cuando ocurren tales fenómenos nudos con ráfagas de 25 nudos.
Avisos o advertencias de Aeródromos, como microbursts o cortantes
de viento. 9999: 10.000 metros de visibilidad o más.
TEMPO 19/21: Temporariamente entre las 1900UTC y 2100UTC. SAME SIGMET 5 VALID 221215/221600 SAME
SAME FIR SBV TURB OBS AT 1210 SAME FL350 MOV E 40 KMH
5000: 5000 metros de visibilidad.
Descripción de los datos:
TSRA: Tormenta con lluvia ligera
• Indicador de lugar de la dependencia (ejemplo: SAME;
Mendoza).
FEW027CB: Cielo con pocas nubes (1/8 hasta 2/8) a 2700ft y
Cumulunimbus. • Identificación y número de serie del mensaje (se numera por día,
por ejemplo SIGMET 1, 2 ó 3 del día).
BECMG 0003: Cambiando entre las 0000UTC y 0300UTC.
36005KT: Dirección del viento en superficie de los 360° a 5 • Período de validez (UTC) (El período de validez es de 4 horas, y
nudos no debería exceder de 6 horas).
• Oficina Meteorológica que origina el mensaje (Ejemplo: SAME,
BKN200: Nubosidad quebrada (5/8 hasta 7/8) a 20000ft. Mendoza).
TEMPO 09/12 Temporariamente entre las 0900UTC y las 1200UTC. • Nombre de la FIR que emite el mensaje (por ejemplo Mendoza
FIR).
5000: 5000 metros de visibilidad. • Fenómeno Meteorológico y su descripción.
SHRA: Chaparrón y lluvia ligera. • Observado y/o pronosticado (OBS: Se usa cuando el fenómeno
es observado. Se añadirá la hora de observación cuando se
BKN005: Nubosidad quebrada (5/8 hasta 7/8) a 500ft. conozca. FCST: Se usa cuando el fenómeno es previsto. OBS
AND FCST: Se usa cuando el fenómeno es observado y se prevé
SCT017: Nubes dispersas (3/8 hasta 4/8) a 1700ft. que continúe).
• Lugar y nivel(es) de vuelo (Lugar: con referencia a latitud/longitud
BKN200: Nubosidad quebrada (5/8 hasta 7/8) a 20000ft.
(en grados y minutos) y/o lugares geográficos internacionalmente
conocidos -Niveles de vuelo afectados).
BECMG 1518: Cambiando entre las 1500UTC y las 1800UTC.
• Movimiento (dirección y velocidad) Si no se prevé movimiento se
33015KT: Dirección del viento en superficie de los 330° a 15 utiliza: STNR (estacionario).
nudos.
BKN020: Nubosidad quebrada (5/8 hasta 7/8) a 2000ft. • Cambio de intensidad (WKN: debilitándose -NC: sin cambios -
INTSF: intensificándose).
BKN200: Nubosidad quebrada (5/8 hasta 7/8) a 20000ft. Fenómenos meteorológicos que requieren la confección de un
SIGMET
SIGMET: (Significant Meteorological Information)
El propósito de la información SIGMET es avisar a los pilotos de la Tormentas
ocurrencia esperada u observada de fenómeno meteorológicos en
ruta que pueden afectar la seguridad de los vuelos. • Oscurecidas OBS TS.
• Embebidas EMBD TS.
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9.1.8.1. Acceso al Plan de Vuelo Operacional En la lista de números de vuelo, hacer click en el número de vuelo
deseado.
Para acceder al plan de vuelo operacional se debe hacer doble-click
Hacer click en OK
en el icono de la ciudad de partida.
Por ejemplo si la ciudad de partida es Bariloche, hacer doble-click en
Aparecerá la siguiente pantalla
PSB BRC 01.
hacer click en Print All. La acción Print All generará 2 copias del Plan
de Vuelo Operacional, por lo que se recomienda su uso una vez
aceptado el plan de vuelo. Independientemente del sign utilizado en
el proceso del PSB, una de las copias del Plan de Vuelo Operacional
impresas deberá ser firmada por el Comandante y entregada al
personal de operaciones para ser archivada como documento del
vuelo. Este paso es obligatorio.
FT para TAF.
Una vez aceptada la actualización podrá consultar los documentos
actualizados.
SA para METAR.
Para cerrar su sesión en el sistema Citrix, haga click en el botón Sign
En esta pantalla se podrá consultar información solicitada por:
Out, y haga click en Yes en la siguiente ventana.
Aeropuertos específicos: Especificando el código de 3 letras del
aeropuerto en el casillero Locations.
9.1.9.1. Despegue
Antes de cada vuelo se deberá determinar el peso máximo de
despegue permitido para las condiciones reales del aeropuerto de
origen, el cual no debe exceder del peso especificado en el Manual
de Vuelo (Airplane Flight Manual).
5. Longitudes de pista disponible (TORA, TODA, ASDA). El peso máximo de aterrizaje se determinará en base a las tablas de
pesos máximos de aterrizaje publicadas en el Manual de Despacho
6. Alineamiento en pista.
asociado a cada tipo de aeronave, el cual deberá contener:
7. Energía de frenado.
1. Limitaciones de certificación
8. Obstáculos cercanos y lejanos.
2. Tablas de peso máximos de aterrizaje para todos los aeropuertos
9. Estado de la pista (seca, mojada, contaminada) de origen, destino y alternativas.
10. Configuración de la aeronave (Flap, bleed de motor, etc) 3. Correcciones de performance para condiciones no especificadas
en las tablas, si fuera aplicable.
11. Empuje disponible (Máximo de despegue)
Las tablas de peso máximo de aterrizaje deben ser calculadas en
12.Falla de motor en despegue. base a la performance certificada del Manual de Vuelo de la
En caso de que las condiciones del aeropuerto lo requieran, se aeronave.
publicará un procedimiento de despegue con falla de motor.
Los pesos máximos de aterrizaje publicados en las Tablas deben
Adicionalmente, el peso máximo de despegue permitido deben considerar:
considerar: 1. Altitud de presión del aeropuerto
1. Restricciones vigentes que figuren en el NOTAM aplicable, 2. Temperatura ambiente
2. Penalizaciones de performance asociadas a ítems MEL/CDL 3. Viento
3. Si las hubiere, restricciones adicionales que aseguren no se 4. Pendiente de pista, si fuera aplicable.
exceda un peso máximo en ruta en un punto o tramo determinado,
a fin de asegurar el cumplimiento de los márgenes de seguridad 5. Longitud de la pista
de despeje de obstáculos durante falla de motor / motores en ruta.
6. Estado de la pista (seca, mojada)
Se deberá tener en cuenta otros factores como el tiempo de
7. Configuración de la aeronave (Flap, bleed de motor, etc)
enfriamiento de frenos, etc.
8. Falla de motor en configuración de aproximación.
Si no existen tablas de pesos máximos de aterrizaje, ante situaciones
Adicionalmente, el Peso Máximo de Aterrizaje permitido deben
imprevistas tales como un acortamiento de pista no planificado, etc,
considerar:
se deberá calcular la performance de aterrizaje utilizando los
manuales apropiados (Manual de Vuelo, de Despacho, de 1. Restricciones vigentes que figuren en el NOTAM aplicable,
Operaciones, etc)
2. Penalizaciones de performance asociadas a ítems MEL/CDL.
9.1.9.2. Aterrizaje Se deberá tener en cuenta otros factores como el tiempo de
Antes de cada vuelo se deberá determinar el peso máximo de Enfriamiento de Frenos, etc.
aterrizaje permitido para las condiciones reales del aeropuerto de
destino y alternativa, el cual no debe excederse del peso especificado Si no se dispone de las tablas de peso máximo de aterrizaje o ante
en el Manual de Vuelo (Airplane Flight Manual) situaciones imprevistas tales como un acortamiento de pista no
planificado, etc, se deberá calcular la performance de aterrizaje
utilizando los Manuales apropiados (Manual de Vuelo, de Despacho,
de Operaciones, etc)
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• Crucero desde la finalización del ascenso (TOC) hasta el punto 5. Combustible de contingencia (E/RSV): Solo será utilizado para
de inicio de descenso (TOD), incluyendo ascensos escalonados vuelos que operen fuera de la República Argentina. Cubrirá las
en ruta y disminución de consumo por reducción del peso. desviaciones de los consumos planificados debido a razones
meteorológicas, demoras imprevistas de ATS, desvíos de ruta y/o
• Descenso desde el (TOD) hasta el punto de aproximación inicial restricciones de niveles de vuelo, uso de sistemas anti-hielo y
(IAF), siguiendo la trayectoria y procedimiento de entrada otras. El combustible de contingencia se calculará de acuerdo a lo
previsto. siguiente:
• Aproximación instrumental completa y aterrizaje en el destino. • Vuelos sin Redespacho: el combustible de contingencia será la
El sistema informático de despacho operativo calculará nivel de vuelo, cantidad de combustible correspondiente al 4% del tiempo total
ruta, y perfil de velocidades de acuerdo a la política establecida por de vuelo, calculado en base al consumo horario del último
Aerolíneas Argentinas. segmento de crucero, considerado próximo al TOD.
3. Combustible a la alternativa: • Vuelos con Redespacho: el combustible de contingencia será la
cantidad de combustible correspondiente al 10% del tiempo de
• Es el necesario para volar desde el aeropuerto de destino a la vuelo desde el punto de Redespacho hasta el destino final.
alternativa elegida. El tramo a la alternativa incluye el
combustible necesario para:
b. Combustible adicional o extra, que puede incluir:
• Una aproximación frustrada en el aeropuerto de destino,
incluyendo ascenso hasta una altitud de 1500 pies AGL y 1.Espera adicional (HLD):
velocidad de ascenso inicial (velocidad de maniobra con Si se requiere o prevé realizar espera sobre el destino o la alternativa
aeronave limpia) por cualquier causa (NOTAM, información adicional, etc.)
• El ascenso desde los 1500 pies AGL por la salida prevista y 2.Combustible MEL/CDL
ascenso hasta el nivel óptimo de crucero. Es el combustible adicional necesario para compensar el aumento de
• Vuelo de crucero (TOC) hasta el (TOD), calculado a régimen de consumo que se produce al despachar la aeronave con algunas
largo alcance (LRC - Long Range Cruise). deficiencias MEL o CDL, si tuviesen efecto sobre el consumo de
combustible.
• Descenso desde el nivel de crucero hasta el punto de inicio de
aproximación (IAF), incluyendo la entrada o arribo previstos 3.Adicional (ADD):
(STAR). El combustible adicional es una cantidad que se cargará para prever
eventualidades de cualquier naturaleza que justifiquen dicha carga.
• Procedimiento de aproximación y aterrizaje, incluyendo el
Será atribución del Comandante ordenarla, en función de las
consumo para una aproximación instrumental en el aeropuerto de
circunstancias previstas tales como meteorología adversa, congestión
alternativa.
de tránsito, maniobras adicionales de aproximación, baja confiabilidad
4. Combustible de espera sobre la alternativa (RSV): de los sistemas de control, de información o de las ayudas a la
navegación, o combinaciones de estos factores.
• Para los vuelos que operen dentro del territorio de la República
Argentina, se calculará para volar en espera durante 45 minutos c. Tankering
a velocidad de espera, a 1500 pies AGL y en condiciones ISA.
El combustible de tankering es toda cantidad suplementaria cargada
• Para los vuelos que operen fuera del territorio de la República por sobre el combustible requerido y el combustible extra. Por lo
Argentina, se calculará para volar en espera durante 30 minutos tanto, no se ha planificado para ser consumido intencionalmente
a velocidad de espera, a 1500 pies AGL y en condiciones ISA. durante el primer tramo siguiente a su carga.
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TABLA 9.26 Categorías y códigos de combustible en el sistema • Combustible punto a punto requerido desde el punto de
informático de despacho operativo redespacho hasta el destino final.
• Combustible correspondiente al 10% del tiempo de vuelo desde
Categoría Descripción Sigla el punto de redespacho al destino final, al régimen de consumo
correspondiente a la última etapa de crucero, considerada
Rodaje y APU TAXI
próxima al TOD.
Origen y destino FUBO
Combustible Destino alternativa ALTN • Combustible necesario para volar desde el destino intentado
Requerido hasta la alternativa.
Espera sobre la alternativa (45 /
RSV
30 minutos mínimo)
Contingencia E/RSV • Combustible necesario para 30 minutos de espera a 1500 pies
Espera adicional HOLD AGL sobre la alternativa.
procedimientos de despresurización y aterrizar en un aeropuerto Peso Máximo de Rodaje (MRWT): Es el peso máximo permitido para
alternativo designado en ruta, más una reserva no inferior a 30 que la aeronave pueda desplazarse en tierra por medios propios o
minutos de vuelo. remolcados.
Peso Máximo de Despegue (MTOW): Es el peso máximo permitido al
b. Falla de Motor:
comenzar la carrera de despegue.
Se planificará la operación con suficiente combustible para proseguir
el vuelo después de la pérdida de dos motores y procedimiento de
Peso Máximo sin Combustible (MZFW): Es el peso límite impuesto
driftdown hasta una alternativa en ruta designada más una reserva
para evitar esfuerzos indebidos en la estructura alar, más allá del cual
mínima correspondiente a 30 minutos de vuelo.
cualquier incremento debe consistir solamente en combustible a
c. Declaración de Emergencia consumir.
El Comandante deberá declararse en emergencia cuando se prevea
que el combustible estimado al aterrizaje en el aeropuerto apto más Carga Comercial Máxima: si bien no es una limitación estructural en
cercano será inferior a 30 minutos de vuelo, considerados a velocidad sí misma, es la diferencia entre el MZFW y el DOW, según se define
de espera manteniendo una altitud de 1500 ft. AGL. más abajo.
9.1.10.6. Registro de carga y consumo de combustible Peso Máximo de Aterrizaje (MLW): Es el máximo peso certificado
Los valores de cantidad de combustible cargado antes del vuelo y el para aterrizar.
combustible remanente al finalizar el mismo se registra en el sistema
informático de despacho operativo. b. Pesos Operativos:
Los valores de combustible de salida, llegada y consumido deberán
ser asentados en el Registro de Actividad de Vuelo por la tripulación Peso Operativo Vacío: Empty Operating Weight (EOW), es el peso de
técnica. la aeronave vacía.
9.1.11. PROCEDIMIENTOS DE PESO Y BALANCEO ULD: Son los pallets o contenedores, arneses y otros elementos que
no se encuentran fijos en la aeronave, pero se utilizan de acuerdo a la
cantidad carga o equipaje a transportar.
9.1.11.1. Definiciones
Masa y Peso: De acuerdo al anexo 5 de la OACI y al Sistema Peso Operativo Seco (DOW): es el peso total de la aeronave lista
Internacional de Medidas (SI), las masas reales y los límites de las para un tipo específico de operación, excluyendo el combustible
aeronaves, su carga comercial, etc. son expresados normalmente en utilizable y la carga paga. El DOW incluye el peso del combustible y
unidades de masa (Kg.). En la mayoría de los Manuales de Operación otros fluidos no utilizables, asientos, mamparos, equipos de
y otros documentos, estas cantidades se publican como pesos. emergencia, estructuras del galley o buffet con servicio de comidas/
elementos varios de galley, equipos electrónicos, elementos varios de
Límites de posición del Centro de Gravedad “certificados” - Estos son lavatorio, líquidos del toilet, tanques de agua, botiquines, equipos de
los límites con los cuales se ha certificado la aeronave. Los límites del emergencia, manuales y tripulación y ULD's cuando corresponde.
CG operacionales son más restrictivos que los límites de certificación.
Dry Operating Index (DOI): Es el Índice aplicable a la aeronave, que
a. La definición de pesos se subdivide en dos grupos: se corresponde con el DOW.
Pesos Máximos Estructurales: Peso sin Combustible (ZFW): Es el peso obtenido por la suma de la
carga comercial (PL) y del DOW.
Peso de Aterrizaje (LW): Para la planificación de un vuelo, es el peso TABLA 9.27 Esquemas de pesos operativos
en el aterrizaje en el aeropuerto de destino. Es igual al peso sin
combustible (ZFW) más la cantidad de combustible remanente EOW: Peso Operativo Vacío
estimada al aterrizaje. +
ULD si corresponde
Peso de Despegue (TOW): Es el peso al despegue en el aeropuerto =
de salida. Para la planificación es igual al peso de aterrizaje en DOW: Peso Operativo Seco
destino más el combustible de punto a punto, o bien igual al ZFW más +
PL: Carga comercial o paga
el combustible al despegue (combustible cargado menos el de rodaje
=
de salida o sea el combustible en el punto de suelta de frenos).
ZFW: Peso sin combustible
+
Combustible al Despegue: El peso del combustible abordo en el Combustible remanente teórico al aterrizaje: E/RSV + RSV + ALTN
momento del comienzo del despegue. Normalmente es el total =
cargado menos el planificado para rodaje. LGW: Peso al aterrizaje
+
Combustible Punto a Punto (FUBO): El peso del combustible Consumo punto a punto (FUBO)
necesario para cubrir el tramo, entre el aeropuerto de salida y el de =
llegada, sin incluir reservas. TOW: Peso al despegue
+
Carga Comercial o Paga (PL): El peso total de los pasajeros, el Combustible para el rodaje de salida
equipaje, la carga, y el correo. Debe incluirse el lastre o repuestos o =
ítems que no son necesariamente carga comercial y que RWT: Peso en rampa
normalmente no están incluidos en el peso básico, pero que por
cualquier motivo se encuentren abordo.
AEROLINEAS ARGENTINAS
L O A D S H E E T CHECKED APPROVED EDNO
9.1.11.2. Manifiesto de Peso y Balanceo - Sistema ALL WEIGHTS IN KILOGRAMS NNNNNNNN 1
informático de despacho operativo
Ejemplo de Manifiesto de peso y balanceo sistema informático de CHECKED: Reservado para la firma del Despachante de
despacho operativo Aeronave a cargo del vuelo.
AEROLINEAS ARGENTINAS APPROVED: Reservado para la firma del Comandante.
L O A D S H E E T CHECKED APPROVED EDNO
ALL WEIGHTS IN KILOGRAMS NNNNNNNN 1 EDNO: Número de edición del manifiesto de peso y balanceo.
FROM/TO FLIGHT A/C REG VERSION CREW DATE TIME
COR AEP AR1505/17 LVBAR J8Y100 2/4 17MAY10 1239
WEIGHT DISTRIBUTION FROM/TO FLIGHT A/C REG VERSION CREW DATE TIME
LOAD IN COMPARTMENTS 685 F1/0 F2/250 F3/435 A4/0 A5/0 COR AEP AR1505/17 LVBAR J8Y100 2/4 17MAY10 1239
PASSENGER/CABIN BAG 7125 95/0/2 TTL 97 CAB 0
JY 0/95 SOC 0/0
BLKD 0/0 FROM/TO: Sigla IATA del aeropuerto de origen, sigla IATA del
*************************************************************** aeropuerto de destino.
TOTAL TRAFFIC LOAD 7810
DRY OPERATING WEIGHT 33175 FLIGHT: Identificación del número de vuelo y la fecha
ZERO FUEL WEIGHT ACTUAL 40985 MAX 46493 ADJ A/C REG: Matrícula de la aeronave.
TAKE OFF FUEL 6542
TAKE OFF WEIGHT ACTUAL 47527 MAX 52344 L ADJ VERSION: Configuración de la cabina de pasajeros.
TRIP FUEL 2752
LANDING WEIGHT ACTUAL 44775 MAX 49895 ADJ
TAXI OUT FUEL 99
CREW: Cantidad de tripulantes abordo, los primeros dígitos
corresponden a la tripulación de vuelo y separados
LAST MINUTE CHANGES por una barra la tripulación de cabina de pasajeros.
BALANCE AND SEATING CONDITIONS DEST SPEC CL/CPT + - WEIGHT
DOI 45.44 DATE: Día, mes y ano en que se realiza el vuelo
LIZFW 56.64 MACZFW 25.93
LITOW 52.86 MACTOW 22.96 TIME: Hora y minutos en que se cerró el manifiesto de peso
ANU 3.87 y balanceo, en hora local del aeropuerto de salida
CABIN CLASS
J 0 Y 95
WEIGHT DISTRIBUTION
CABIN AREA
A 0 B 49 C 46
LOAD IN COMPARTMENTS 685 F1/0 F2/250 F3/435 A4/0 A5/0
PASSENGER/CABIN BAG 7125 95/0/2 TTL 97 CAB 0
UNDERLOAD BEFORE LMC 4817 LMC TOTAL + - JY 0/95 SOC 0/0
CAPTAIN NNNNNNNNN BLKD 0/0
CAPTAINS INFORMATION/NOTES ***************************************************************
95/0/2 TTL 97 CAB 0: Cantidad total de pasajeros abordo, 47527: Peso Real de Despegue
incluye infantes. 95 adultos / ningún
chico / 2 infante. Total a bordo 97 MAX 52344 L: Peso Máximo de Despegue
pasajeros. CAB 0 Sin equipaje en permisible.La letra L que sigue al
cabina. peso de despegue permisible
JY 0/95 SOC 0/0: Total de pasajeros por clase significa LIMITACION y puede
ocupando asientos. SOC sin figurar en el peso MAX ZFW, en el
tripulantes extra. MAX TOW o en el MAX LDNG
BLKD 0/0: Asientos bloqueados por zona. según corresponda.
ADJ: Ajuste manual de último momento
TOTAL TRAFFIC LOAD 7810 TRIP FUEL 2752: Peso del combustible a consumir
DRY OPERATING WEIGHT 33175 desde el despegue en el aeropuerto
ZERO FUEL WEIGHT ACTUAL 40985 MAX 46493 ADJ de origen hasta el aterrizaje en el
TAKE OFF FUEL 6542 aeropuerto de destino.
TAKE OFF WEIGHT ACTUAL 47527 MAX 52344 L ADJ
TRIP FUEL 2752 LANDING WEIGHT ACTUAL 44775 MAX 49895 ADJ
LANDING WEIGHT ACTUAL 44775 MAX 49895 ADJ
TAXI OUT FUEL 99 44775: Peso Real de Aterrizaje en el
aeropuerto de destino.
MAX 49895: Peso Máximo de Aterrizaje
TOTAL TRAFFIC LOAD 7810: Carga Comercial total del permisible, el peso máximo de
vuelo. aterrizaje que corresponda por las
DRY OPERATING WEIGHT 33175: Peso Operativo Seco (DOW), limitaciones del aeropuerto de
compuesto por el peso destino, estructural, performance, etc.
básico, tripulación, comidas/ ADJ: Ajuste manual de último momento
bebidas, ULD,etc. TAXI OUT FUEL 99: Combustible a consumir durante el
ZERO FUEL WEIGHT ACTUAL 40985 MAX 46493 ADJ rodaje en el aeropuerto de salida.
Aerodinámica Media), del peso real CG LIMITS LIZFW FWD 24.23 AFT 60.17: Limite del centro de
del ZFW actual. gravedad delantero y
LITOW 52.86 MACTOW 22.96: Indice correspondiente al TOW actual, trasero para el ZFW.
posición del Centro de Gravedad LITOW FWD 18.31 AFT 65.33: Limite del centro de gravedad
expresado en % de CAM (Cuerda delantero y trasero para el
Aerodinámica Media), del peso real TOW.
de TOW actual. LILAW FWD 40.00 AFT 40.00: Limite del centro de gravedad
delantero y trasero para el
ANU 3.87
CABIN CLASS LGW.
J 0 Y 95 B/ 685 C/ 0 M/ 0: Se informa el peso
CABIN AREA discriminado de equipaje,
A 0 B 49 C 46 carga y correo.
UNDERLOAD BEFORE LMC 4817 LMC TOTAL + -
B/ 685 kilogramos de equipaje.
C/ 0 kilogramos no se
ANU 3.87: Posición del estabilizador al despegue. transporta carga.
CABIN CLASS M/ 0 kilogramos no se
J 0 Y 95: Cantidad de pasajeros por clase. transporta correo.
CABIN AREA PANTRY CODE STD /850: Peso que esta agregado en el
A 0 B 49 C 46: Total de pasajeros por zona. DOW e índice asociado si el
UNDERLOAD BEFORE LMC 4817 LMC TOTAL + - : despachante de aeronave
efectúa correcciones al mismo
Peso Comercial Remanente (antes de los cambios de último se actualiza automáticamente
momento).
tanto el DOW como el DOI.
FLAP 05 TEMP 07 PISTA 05: Posición de flap seleccionada
CAPTAIN NNNNNNNNN
para el despegue,
CAPTAINS INFORMATION/NOTES temperatura (OAT) prevista
para el despegue, pista
CG LIMITS LIZFW FWD 24.23 AFT 60.17 prevista para el despegue
LITOW FWD 18.31 AFT 65.33
LILAW FWD 40.00 AFT 40.00
B/ 685 C/ 0 M/ 0 LDM
PANTRY CODE STD /850
AR1505/17.LVBAR.J8Y100.2/4
FLAP 05 TEMP 07 PISTA 05 -AEP.95/0/2.T685.F2/250.F3/435.PAX/0/95.PAD/0/3
El peso de la aeronave y el centro de gravedad se calculan, usando Los límites del CG dados en el Manifiesto (la envolvente operacional
un Manifiesto de Peso y Balanceo mecanizado a través del sistema como se define más arriba) incluyen tolerancias para hacer frente a la
informático de despacho operativo, o bien una hoja de carga manual, combinación de las siguientes imprecisiones independientes:
que debe incluir un gráfico o ábaco de centraje y la correspondiente
planilla de distribución de carga. • En las condiciones iniciales (DOW y DOI).
• En el pesaje de la carga, equipaje o correo (peso y/o su
Nota: La descripción del procedimiento se encuentra en el Manual distribución).
de Despacho, Normas Generales.
• En los pasajeros abordados (su peso individual versus
Los Despachantes Operativos calculan la distribución y peso total de estandarizado, o su distribución).
la carga emitiendo instrucciones a la escala de salida sobre la • En la densidad real del combustible y la precisión de los
distribución abordo. El despachante del vuelo deberá informar al instrumentos indicadores de cantidad.
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
PAX o CREW Opción 1 Opción 2 Observaciones Fuselaje ancho 500 kg de carga o 5 PAX
Pax hombre 80 kg. 75 kg. Según la ruta
Pax mujer 80 kg. 75 kg. Según la ruta
Pax menor 41 kg. 36 kg. Según la ruta
Pax infante 0 0 -
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
NOTA: Deberá tenerse en cuenta que en caso de que el cambio de Sabre u otra modalidad electrónica, directamente a las dependencias
último momento sea una combinación de pasajeros y carga, la suma ATS. Esto permitirá a la tripulación de vuelo, cumplir con el
de ambos no deberá exceder los 500 Kg procedimiento de verificar que no existan diferencias entre el Plan de
vuelo operacional aceptado y firmado por el Comandante, el plan de
9.1.12. PLAN DE VUELO ATS vuelo ingresado en la FMS y el plan de vuelo presentado a los
servicios de tránsito aéreo.
Todos los vuelos comerciales de Aerolíneas Argentinas contarán con
un plan de vuelo IFR, o excepcionalmente con un plan Y o Z, para
operaciones especiales.
Anote una de las siguientes letras para indicar la clase de reglas de H PESADA Para indicar un tipo de aeronave de peso máximo de
vuelo que el piloto se propone observar: despegue certificado de 136000 Kg. o más (masa máxima).
I Si es IFR. M MEDIA Para indicar un tipo de aeronave de peso máximo de
despegue certificado de menos de 136000 Kg., pero más de 7000 Kg.
V Si es VFR.
L LIGERA Para indicar un tipo de aeronave de peso máximo de
Y Si es IFR primero, e indíquese en la casilla 15 el punto, o
despegue certificado de 7000 Kg. o menos.
puntos, en los cuales se ha previsto hacer el cambio de reglas
de vuelo (por ejemplo: MEX DCT SLM V22 QET VFR CYA). CASILLA 10: EQUIPO.
Z Si es VFR primero, e indíquese en la casilla 15 el punto, o
EQUIPO DE RADIOCOMUNICACIONES, DE AYUDAS PARA LA
puntos, en los cuales se ha previsto hacer el cambio de reglas
NAVEGACION Y LA APROXIMACION.
de vuelo (por ejemplo: VFR QET/A170 IFR V22 SLM DCT
MEX).
Anote “N” si no se lleva equipo COM ni equipo de ayudas para la
TIPO DE VUELO (UN CARACTER). Anote una de las letras navegación y la aproximación, para la ruta considerada, o si el equipo
siguientes para indicar el tipo de vuelo: no funciona.
S Si es de Servicio Aéreo Regular. Anote “S” si se lleva equipo estándar COM y de ayudas para la
N Si es de Servicio Aéreo No-Regular. navegación y la aproximación para la ruta considerada y si tal equipo
funciona. Anote antes de la diagonal una o más de las letras
G Si es de Aviación General. siguientes para indicar el equipo disponible COM y de ayudas para la
M Si es Militar. navegación y la aproximación.
X Si corresponde a alguna categoría, distinta de las indicadas. A (sin asignar)
CASILLA 9: NÚMERO, TIPO DE AERONAVES Y CATEGORIA DE B (sin asignar)
ESTELA TURBULENTA.
C LORAN C
NUMERO DE AERONAVES (1 O 2 CARACTERES). D DME
Anote el número de aeronaves, si se trata de más de una. E (sin asignar)
F ADF
(Ejemplo: vuelos en formación).
G GNSS
TIPO DE AERONAVE (2 A 4 CARACTERES).
H HF RTF
Anote el designador OACI apropiado. Si tal designador no ha sido I Navegación inercial
asignado, o en caso de vuelos en formación que comprenda más de
J DATA LINK
un tipo de aeronave, anote ZZZZ, e indique en la casilla 18 el tipo de
aeronave(s), precedidos de TYP/. K MLS
L ILS
CATEGORIA DE ESTELA TURBULENTA (1 CARACTER).
Anote una de las letras siguientes, para indicar la categoría de estela M OMEGA
turbulenta de la aeronave:
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
• Nudos, mediante la letra N seguida de 4 dígitos (ejemplo: latitudes, las derrotas se definirán mediante puntos significativos
N0485). formados por intersecciones de paralelos de latitud con meridianos
normalmente espaciados a 20° de longitud. En la medida de lo
NIVEL DE CRUCERO (MAXIMO 4 CARACTERES). posible, la distancia entre dos puntos significativos no excederá de
una hora de tiempo de vuelo. Se establecerán otros puntos
Anote el nivel de crucero proyectado para la primera parte o para toda significativos según se considere necesario.
la ruta que haya de volar, por medio de:
Para los vuelos que predominantemente siguen la dirección norte-sur,
• Nivel de vuelo, expresado mediante una F seguida de 3 dígitos defínanse derrotas por referencia a los puntos significativos formados
(por ejemplo: F200; F330); por la intersección de meridianos en grados completos de longitud
con paralelos especificados, espaciados a cada 5°.
• Altitud en centenares de pies, expresada mediante una A seguida
de 3 dígitos (ejemplo: A045; A100). Anote DCT entre puntos sucesivos, a no ser que ambos puntos estén
definidos por coordenadas geográficas o por marcación y distancia.
RUTA INCLUYENDO CAMBIOS DE VELOCIDAD, NIVEL Y/O
REGLAS DE VUELO. Use solamente la representación convencional de los datos que
figuran a continuación, y separe cada elemento con un espacio.
VUELOS A LO LARGO DE LAS RUTAS ATS DESIGNADAS.
RUTA ATS (2 A 7 CARACTERES).
Anote si el aeródromo de salida está situado en la ruta ATS o
conectado a ella, el designador de la primera ruta ATS; o, si el El designador asignado a la ruta o al tramo de la ruta (ejemplo: UJ12,
aeródromo de salida no está en la ruta ATS ni conectado a ella, las J21, UR640, UB520), con inclusión cuando corresponda, del
letras DCT seguidas del punto de encuentro de la primera ruta ATS, designador asignado a la ruta de salida codificada (SID) o de llegada
seguida del designador de la ruta ATS; luego, anote cada punto en el codificada (STAR).
cual esté previsto cambiar de velocidad o nivel, cambiar de ruta ATS,
y/o cambiar de reglas de vuelo, seguido, en cada caso, del PUNTO IMPORTANTE (2 A 11 CARACTERES)
designador del próximo tramo de ruta ATS, incluso si es el mismo que
el precedente; o, de DCT, si el vuelo hasta el punto próximo se va a El designador (2 a 5 caracteres) asignado al punto; o si no ha sido
efectuar fuera de una ruta designada, a no ser que ambos puntos asignado ningún designador, una de las indicaciones siguientes:
estén definidos por coordenadas geográficas.
Grados solamente (7 caracteres): 2 dígitos que indiquen la latitud
VUELOS FUERA DE LAS RUTAS ATS DESIGNADAS en grados, seguida de “N” (Norte) o “S” (Sur), seguida de 3 dígitos
que indiquen la longitud en grados, seguida de “E” (Este) o “W”
Anote los puntos normalmente separados por no más de 30 minutos (Oeste). Complétese el número correcto de dígitos, cuando sea
de tiempo de vuelo o por 370 Km. (200 MN), incluyendo cada punto necesario insertando ceros, por ejemplo: 18N092W.
en el cual se piensa cambiar de velocidad o nivel, cambiar derrota, o
cambiar de reglas de vuelo. Grados y minutos (11 caracteres): 4 dígitos que indique la latitud en
Defina la derrota de los vuelos que predominantemente siguen la grados y en decenas y en unidades de minutos, seguida de “N”
dirección este-oeste entre los 70°N y los 70°S, por referencia a los (Norte) o “S” (Sur), seguida de 5 dígitos que indiquen la longitud en
puntos significativos formados por las intersecciones de paralelos de grados y en decenas y en unidades de minutos, seguida de “E”
latitud en grados enteros, o medios, con meridianos espaciados a (Este) o “W” (Oeste). Complétese el número correcto de dígitos
intervalos de 10° de longitud. Para los vuelos fuera de dichas
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
cuando sea necesario, insertando ceros, por ejemplo: La letra C seguida de una barra oblicua; luego el punto en el cual esté
1839N09147W. previsto iniciar el ascenso en crucero, expresado como en los
párrafos anteriores, seguido de una barra oblicua; luego la velocidad
Marcación y distancia con respecto a una ayuda para la que se ha previsto mantener durante el ascenso en crucero, seguida
navegación: La identificación de una ayuda para la navegación de los dos niveles que determinan la capa que se piensa ocupar
(normalmente un VOR), con 2 ó 3 caracteres; luego la marcación durante el ascenso en crucero, cada nivel expresado exactamente
desde la ayuda, con 3 dígitos dando los grados magnéticos; luego como en los párrafos anteriores, o el nivel sobre el cual el ascenso en
la distancia desde la ayuda con 3 dígitos, que expresen millas crucero esté previsto, seguido de las letras PLUS, sin un espacio
náuticas. Complétese el número correcto de dígitos, cuando sea entre ellos:
necesario, insertando ceros, ejemplo: un punto a 029° magnéticos y
a una distancia del VOR “CPE” de 81 millas náuticas, deberían Ejemplos:
indicarse así: CPE 029081.
CAMBIO DE VELOCIDAD O DE NIVEL (máximo 21 caracteres). C/20N092W/M082F290F330
El punto en el cual está previsto cambiar reglas de vuelo, expresado En el caso de un plan de vuelo recibido de una aeronave en vuelo, la
exactamente como en los párrafos anteriores, seguido de un espacio duración total prevista se cuenta a partir del primer punto de la ruta a
y de una de las indicaciones siguientes: la que se aplica el plan de vuelo.
OPR/ Nombre del explotador, si no se desprende claramente de la Después de E/ anote un grupo de 4 dígitos para indicar la autonomía
identificación de la aeronave consignada en la Casilla 7. de combustible en horas y minutos.
STS/ Razón del trato especial por parte del ATS, ejemplo: aeronave PERSONAS ABORDO
hospital, un motor parado (ejemplo: STS/HOSP, STS/UN MOTOR
INOP). Después de P/ anote el número total de personas (pasajeros y
TYP/ Tipo/s de aeronave/s, precedido/s en caso necesario del tripulantes) abordo.
número de aeronave/s cuando ZZZZ esté insertado en la Casilla 9.
Cuando sea requerido por el ATS
PER/ Datos de rendimiento (performance) de la aeronave.
EQUIPO DE EMERGENCIA Y SUPERVIVENCIA
COM/ Datos importantes relativos al equipo de comunicaciones, R/ (RADIO)
ejemplo COM/UHF solamente.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
CRUCE U si no está disponible la frecuencia UHF de 243.0 Mhz. CRUCE el indicador C si los botes neumáticos no están cubiertos; y
CRUCE todos los indicadores si no se lleva abordo equipo de ANOTE el color de la aeronave y las marcas importantes.
supervivencia. CRUCE P si no se lleva abordo equipo de
supervivencia polar. CRUCE D si no se lleva abordo equipo de N/ (OBSERVACIONES)
supervivencia para el desierto. CRUCE M si no se lleva abordo
equipo de supervivencia marítimo. CRUCE J si no se lleva abordo CRUCE el indicador N si no hay observaciones, o INDIQUESE otro
equipo de supervivencia para la selva. equipo de supervivencia abordo y cualquier otra observación relativa
a dicho equipo.
J/ (CHALECOS)
C/ (PILOTO)
CRUCE todos los indicadores si no se llevan abordo chalecos
salvavidas. ANOTE el nombre, número de licencia, domicilio y firma del piloto al
mando. El domicilio puede ser el hangar o nombre de la Compañía
CRUCE L si los chalecos salvavidas no están equipados de luces. propietaria de la aeronave (ejemplo, AEROMEXICO, Aerolíneas XX,
etc.).
CRUCE F si los chalecos salvavidas no están equipados con
fluorescencia. ANOTE el nombre, firma y número de licencia del Despachante
responsable.
CRUCE U ó V o ambos, según se señalo en R/, para indicar los
medios de comunicación por radio que lleven los chalecos. 9.1.12.3. Plan del vuelo ATS repetitivo
Se podrá utilizar un plan repetitivo para los vuelos que operan en un
D/ (BOTES NEUMATICOS) mismo horario y día, desde una base regular y dentro de un período
específico toda vez que el aeródromo de salida acepte este tipo de
(NUMERO) planes.
CRUCE los indicadores D y C si no se llevan botes neumáticos 9.1.12.4. Permiso de tránsito ATS
abordo; y
Un permiso de tránsito emitido por el ATS y aceptado por un piloto
(CAPACIDAD) constituye un acuerdo entre el ATS y el Comandante acerca de la
ejecución planificada del vuelo. Este acuerdo es el plan de vuelo
ANOTE La capacidad total, número de personas, de todos los botes actualizado, sea éste igual o no al plan del vuelo originalmente
neumáticos que se llevan abordo; y presentado.
enmendado. Igualmente, el ATS puede cambiar un permiso de aprobado por el ATS. Adicionalmente, deben informarse enmiendas a
tránsito por requerimientos de tráfico, y si el acuerdo entre la ETA al ATS.
Comandante y el ATS no es posible, el vuelo continuará bajo la
autoridad de emergencia del Comandante de acuerdo al último Altitud
permiso.
El piloto es responsable de asegurarse que cualquier permiso ATS
Cualquier pedido de enmienda de un permiso debe hacerse proporcione la separación adecuada del terreno.
considerando el tránsito existente y los requisitos de planificación y
coordinación con el ATS. Al recibir un permiso que contiene información de altitud, el
Comandante debe verificar que el mismo no viola ninguna restricción
Un piloto no debe aceptar un permiso que no puede cumplir con de altitud específica de la ruta a ser volada, y no excede la capacidad
seguridad o que excederá la capacidad de la aeronave o la de la aeronave.
tripulación. El Comandante es la última autoridad acerca de la
operación de la aeronave y de la aceptación de un permiso. Permisos de llegada y STAR's
Un permiso ATS no constituye una autorización a un piloto para Un piloto sólo debe aceptar una STAR como parte del permiso ATS si
desviarse de cualquier norma o para operar en forma insegura. Si, dicha STAR se encuentra en su información cartográfica y la
debido a condiciones meteorológicas severas, se requiere un desvío aeronave se encuentra en una posición tal que permite cumplir con
inmediato, el Comandante ejercerá su autoridad de emergencia dicho permiso.
cuando no sea posible otra alternativa.
Permisos de aproximación
Un piloto debe cuestionar o directamente rechazar un permiso o una
parte de un permiso ATS que no pueda comprender plenamente. Un permiso de aproximación es la autorización para realizar una
aproximación incluyendo el respectivo procedimiento de escape. Si el
Procedimientos de salida tipo de aproximación no se especifica, el piloto puede ejecutar
cualquier tipo de aproximación por instrumentos aprobado para la
El piloto sólo debe aceptar una SID como parte del permiso ATS si pista de aterrizaje en uso. En ese caso, el piloto debe anunciar su
dicha SID se encuentra en su cartografía y la performance de su opción de procedimiento de aproximación. Un permiso de
aeronave permite cumplir con el permiso ATS. aproximación no incluye en sí el permiso de aterrizaje.
b. Colacionar permisos e instrucciones del ATC: 9.1.13. PLAN DE VUELO OPERACIONAL: FORMATO Y
CONTENIDO
Los pilotos serán responsables de colacionar los permisos de tránsito
emitidos por el ATC, y requerir clarificación si fuera necesario.
9.1.13.1. Encabezamiento, mensajes y resumen de
contenido
Los pilotos harán un chequeo cruzado de la información recibida
prestando especial atención en áreas donde el terreno sea un factor
FPL – 33027202 (1)
de riesgo, y en los permisos que incluyan cambios de rumbos, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
niveles, frecuencias, rutas y cambios de posiciones. AEROLINEAS ARGENTINAS FLIGHT PLAN (2)
Durante la operación en tierra es necesario colacionar todas las XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
instrucciones dadas por el control, y obligatorio las instrucciones de IFR ARG1202 /03MAR10 B735/LVBNM AEP MVD ALTN AEP (3)
“Hold Short”. FUBO 001665 RLS FUEL 008016 FF 002913 SAVINGS 01382 ADD BURN 00028 (4)
ELV SABE 00018 SUMU 00105 (5)
Durante el vuelo los pilotos deberán colacionar aquellas partes de los
permisos o instrucciones que contengan asignaciones de altitud o 1.Numero interno en el sistema del cálculo del plan de vuelo.
vectores como medio de mutua verificación. Colacionar los números
sirve como doble chequeo entre pilotos y controladores y reduce los 2.Nombre de la Empresa del plan de vuelo.
errores de comunicación que pueden ocurrir cuando un número es
incorrecto o mal entendido. 3.IFR – Plan de vuelo IFR.
ARG1202 – Código de las aerolíneas y número de vuelo y fecha
c. Incluir la identificación de la aeronave en todos los acuses de del mismo.
recibo y colaciones. Esto ayuda a los controladores a determinar que B735 / LVBNM – Equipo / y registro de origen.
las instrucciones o permisos fueron recibidos por la aeronave AEP MVD – Escala de partida / Escala de destino
correcta. Este requerimiento de incluir la identificación de la aeronave ALTN AEP – Aeropuerto de alternativa de destino.
cobra especial importancia en áreas congestionadas y cuando
aeronaves con call signs similares están en la misma frecuencia. 4.FUBO – Combustible a consumir entre el origen y el destino incluido
el consumo en el rodaje del aeropuerto de origen.
Ejemplos: “ascenso para nivel de vuelo 330 Argentina 1300”
RLS FUEL – Combustible requerido para la operación.
“Argentina 1300, autorizado a aterrizar”
FF – Combustible para tankering económico.
d. Colacione las altitudes, restricciones de altitudes y vectores en el SAVING – Ahorro por transporte el combustible de tankering
mismo orden en el que fueron recibidos. económico expresado en Pesos Argentinos para vuelos de
Cabotaje y en USD para vuelos Regionales/Internacionales.
e. Las altitudes contenidas en las cartas de salida, llegada y
ADD BURN – Combustible consumido por transportar el
aproximación no deberían ser colacionadas a menos que sea
combustible de tankering (en este caso 28 kilos)
expresamente requerido por el control.
f. Es responsabilidad del piloto aceptar, rechazar o pedir clarificación 5.ELEV SABE – Elevación del aeropuerto de partida. – SUMU –
del permiso de tránsito. Elevación del aeropuerto de destino.
ALTN RTE - R41 /FL180 SUMU DAGU1C DAGUS A306 SARGO SARG7C SABE (6)
SUMU.DAUG1C etc – Texto del ATS de la ruta selectada. SAEZ 050400Z NIL
TAF SAEZ 050400Z 0506/0606 09003KT 8000
NSC TX23/0518Z TN11/0509Z PROB30 0506/0510 7000 NSC BECMG
TAKEOFF ALTN – ROS (7) 0511/0515 05006KT 9999 NSC
7.TAKEOFF ALTN – ROS - Aeropuerto de alternativa de despegue. METAR SUMU 050400Z 00000KT CAVOK 13/10 Q1017 NOSIG
SUMU 050120Z 0506/0606 01005KT CAVOK TX23/0518Z TN10/0510Z PROB30
TEMPO 0506/0512 3000 BR BECMG 0516/0518
RUNWAY 13 OFF WET FLAPS 5 TEMP 22 (8) 12010KT 9999 SCT020 BKN080
DISP DESK DB JUAN PEREZ (9)
PHONE 4480-5487 (10)
10.PHONE 4480-5487 – Teléfono correspondiente al escritorio del 15. FPL PLAN 33027202 - Numero interno en el sistema del cálculo
despachante de aeronaves. del plan de vuelo.
RTE 42 – Numero de ruta.
RMKS.********* TNK MVD-AEP ALT MVD / 30 HOLD FOB 8016 KG ********(11)
CTLD CALC/RTE/S – Revisión del plan de vuelo.
CCALC TIME 0922 / 03 MAR 10 – Hora UTC y fecha en la que se
calculo el plan de vuelo.
11. RMKS Espacio para ser utilizado por el despachante de
aeronaves para agregar comentarios al plan de vuelo operacional. (17)
(FPL-ARG1202-IS (a)
-B735/M-SDHIRWY/S (b)
MEL/CDL ITEMS POSITION DESCRIPTION (12) -SABE1000 (c)
-N0397F230 DCT DORVO UA305 TIGRE TIGR1A (d)
25-11-1-II 3 OBSERVER SEAT -SUMU0030 SABE (e)
-EET/SUEO0010 (f)
NO MEL ACARS DESACTIVADO REG/LVBNM SEL/PSLQ (g)
RMK/TCAS EQUIPPED) (h)
NO MEL PRESION EN DUCTO DESIGUAL (13)
(e) SUMU0030 – Indicador OACI del aeropuerto de destino, ETA1520LCL – Hora Estimada de Arribo, expresada en hora
0030, duración total prevista. local del destino.
SABE – Indicador OACI del aeropuerto designado como
alternativa. (21)
PLANNED ARPT FUEL TIME DIST
(f) EET/SUEO0010 – Designadotes de puntos significativos o TAXI SABE 000154 0014 (a)
límites de FIR. FUBO SUMU 001665 0030 00121 (b)
(g) REG/LVBNM – Clave Selcal, registro de matricula de la ---------------------------------------------------------------------
E/RSV 000048 0001 (c)(1)
aeronave. RSV 001061 0030 (d)(2)
(h) RMK/TCAS – Observaciones en texto claro. ADD 000000 (e)
ALTN SABE 002175 0043 00190 (f)
RAMP WT P1000 TIME M01 FUEL P0013 COST P0000 FL 230 (18) HOLD 000000 0000 (g)
MEL/CDL 000000 0000 (h)
--------
17. RAMP WT P1000 – Ajuste del peso en Rampa (Plus o Minús. RLS FUEL 005103 (i)
desde el peso planificado en rampa). FF 002913 (j)
TOTAL 008016 (k)
TIME M01 – Cambios producidos al tiempo de vuelo, por la
modificación del peso de rampa (Plus o Minús.) NOTA:
FUEL P0013 – Cambios en el combustible consumido.
(c) (1): El E/RSV será 0 (cero) para vuelos de cabotaje.
COST P 0000 – Cambios en el costo del plan de vuelo. (d) (2): El RSV será de 45 o 30 minutos para vuelos de cabotaje e internacional
FL 230 – Nivel de vuelo, cambios del mismo y posiciones donde respectivamente.
realizaran los cambios
RWT WT 045658 PLD 004585 D000000 GND 0014 /0005 Q00 LRC SKD0630/1820(19) 20. BLOQUE DE COMBUSTIBLE
BIAS P02.0 AVG WIND DIR/COMP/0418Z 0296/P005/0418Z AVG TD P010 (a) TAXI – Aeropuerto de de salida, combustible y tiempo para el
ETA1520LCL(20)
rodaje de salida.
(b) FUBO – Aeropuerto de destino, combustible consumido,
18. RWT WT 045658 – Peso de rampa planificado
tiempo de vuelo y distancia entre los aeropuertos de salida y
PLD 004585 – Carga paga a transportar.
destino.
D000000 – Costo del plan de vuelo.
(c) E/RSV - Reserva de contingencia de acuerdo a la política de
GND 0014/0005 – Tiempos de rodaje aeropuertos de entrada
despacho de Aerolíneas Argentinas.
y salida.
(d) RSV – Combustible y tiempo de espera sobre la alternativa,
Q00 – Mensajes en cola.
de acuerdo a la política de despacho de Aerolíneas Argentinas.
LRC – Velocidad de crucero con la cual se calculo el plan de
(e) ADD – Combustible adicional.
vuelo.
(f) ALTN – Aeropuerto de alternativa, consumo, tiempo de vuelo
SKD0630/1820 - Horario comercial
y distancia a la alternativa.
19. BIAS P02 – Desvió en % de performance.
(g) HOLD – Combustible y tiempo de espera adicional (control de
AVG DIR/COMP 0296/P005/0418Z – Viento promedio en
afluencia, esperas en terminales, etc)
dirección e intensidad. En hora UTC, hora de emisión de la
(h) MEL/CDL – Combustible necesario por ítem del Minimum
información de los vientos en altura.
Equipment List y/o Configuration Desviation List.
AVG TD P010 – Promedio del desvió de la temperatura con
(i) RELS FUEL – Combustible en plataforma para el tramo AEP /
respecto a ISA.
MVD.
RMKS - Ingreso del texto aclaratorio por parte del
(j) FF – Combustible para tankering económico.
despachante operativo cuando efectúa la solicitud del plan de
(k) TOTAL – La suma de los ítem RLS FUEL + FF (5103 + 2913
vuelo.
= 8016), es la cantidad de combustible necesaria de tener abordo
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
AWIND........AGS........ETA........ATA........FREM........
-----------------------------------------------------------------
----
TOC S34 40.1 W057 42.4 107 .559 357 P11 010 005
00510
230 302010 P010 113 000 347 00 0084 0008
007073
AWIND........AGS........ETA........ATA........FREM........
-----------------------------------------------------------------
----
S34 43.0 W057 31.0 107 .640 412 P10 010 002
00055
DORVO 230 296016 P016 113 000 397 01 0074 0010
007018
AWIND........AGS........ETA........ATA........FREM........
-----------------------------------------------------------------
----
TOD S34 43.1 W057 31.0 096 .639 410 P10 002 000
00013
230 293015 P014 102 040 396 00 0072 0010
007004
AWIND........AGS........ETA........ATA........FREM........
-----------------------------------------------------------------
----
22.BLOQUE DE NAVEGACION.
TO Próxima Posición.
IDENT Nombre o identificación de la posición.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
FL Nivel de vuelo.
LAT Latitud de la posición. (23)
ROUTE TO DESTINATION ALTERNATE - SABE
WIND Viento. Los dos primeros dígitos indican la dirección
desde donde proviene en grados geográficos y los TO LAT LONG TC MK GS TD SD ST SB
IDENT FL WIND WCP MC MSA TAS I TLDR TTLT AFOB
últimos tres dígitos indican su velocidad en nudos. ---------------------------------------------------------------------
LONG Longitud de la posición. S35 02.3 W056 07.4 201 346 013 004 00676
DAGUS 021009 P009 208 000 349 00 0177 0004 005521
WCP Componente de viento en nudos. P viento de cola y M
viento de frente. AWIND........AGS........ETA........ATA........FREM........
---------------------------------------------------------------------
TC Curso verdadero.
MC Curso Magnético.
MK Numero Mach. 23.ROUTE TO DESTINATION ALTERNATE – SABE – Desvió a la
MSA Altitud mínima de seguridad. Es la altitud del punto mas alternativa, la descripción de los ítem son similares al plan de
alto del terreno en un corredor de 5NM de ancho a cada vuelo principal.
lado de la trayectoria del vuelo, mas 2000ft.
GS Velocidad terrestre. 9.1.13.3. Resumen de vientos y temperaturas en altura
TAS Velocidad verdadera.
(24)
TD Desvió de la temperatura ISA en grados centígrados. XXXXXXXXXXXXXX ENROUTE WIND AND TEMPERATURE SUMMARY XXXXXXXXXXX
I Indicador de posible turbulencia con los siguientes
ROFOR SABE/SUMU/42
valores: WPT FL100 FL290 FL310 FL330 FL350 FL370
00 – 02 Sin tubulencia. -----------------------------------------------------------------
03 – 04 Posibilidad de encontrar turbulencia ----
SABE
ligera. AER21 347005P05 302021M36 302021M36 305032M46 300041M49 293048M51
05 – 07 Posibilidad de encontrar turbulencia DORVO 007007P05 298021M36 298021M36 308034M46 303042M50 294049M51
moderada. DORVO 007007P05 299021M36 299021M36 308034M46 303042M50 294049M51
TIGRE 014008P05 297019M35 297019M35 304035M46 300043M50 290050M52
Mayor a 07 Posibilidad de encontrar turbulencia TIGRE 014008P05 298019M35 298019M35 305035M46 300043M50 290050M52
moderada a severa ASI 017009P05 298018M35 298018M35 302035M46 297043M50 288050M52
SD Distancia parcial del segmento en millas náuticas. SUMU 019009P05 298018M34 298018M34 301035M46 296043M50 287050M52
TLDR Distancia total remanente para llegar a destino en millas DESCENT WIND FL 070 130 210 290
náuticas. 02009 00007 30011 30018
ST Tiempo parcial del segmento en horas y minutos.
TTLT Tiempo acumulado en horas y minutos.
SB Combustible a consumir en el segmento, el a unidad de 24.ENROUTE WIND AND TEMPERATURE SUMMARY.
la aeronave.
AFOB Combustible remanente sobre la posición. ROFOR SABE/SUMU/42 - Resumen de los vientos y temperatura
AWIND Viento real sobre la posición. para la ruta AEP/MVD/RUTA 42.
AGS Velocidad terrestre real en la posición. SABE Aeropuerto de origen.
ETA Hora estimada de arribo a la posición. AER21 Nombre o identificación del a posición.
ATA Hora real de arribo a la posición. FL100 Nivel de vuelo
FREM Combustible remanente real sobre la posición. 347005P05 Viento, los tres primeros dígitos indican la dirección
desde donde proviene en grados geográficos, los tres
dígitos siguientes indican su velocidad en nudos y
P05 OAT.
DESCENT WIND
9.1.13.4. Resumen de combustible para un vuelo con
FL 070..130..210..290 Niveles de vuelo. redespacho
02009 Los dos primeros dígitos indican la dirección del COLUMNA 1 COLUMNA 2
viento en grados geográficos, los tres dígitos PLANNED ARPT FUEL TIME DIST FUEL TIME DIST
siguientes indican la velocidad del viento. DEPT
TAXI
FCO
000550 0022 000550 0022
R/R PT GRADE
FUBO GRADE 083602 1155 05312 GRADE83602 1155 05312
---------------------------------------------------------------------
DEST GIG 001580 0034 0255 EZE 011802 0229 0927
E/RSV 002567 0030 001277 0015
RSV 002590 0030 002456 0030
ADD 000000 0000
ALTN GRU 004506 0035 0182 MVD 003201 0026 0131
HOLD 000000 0000
MEL/CDL 600(#) 00000 0000
------ ------
PLN RRLS 018736
TOTAL GIG 095395 EZE 102888
Combustible MEL/CDL095995 (#)
RLS FUEL FCO 102888
COLUMNA 1
(#)MEL/CDL Ante la necesidad de que un item MEL/CDL requiera 9.1.13.5. Datos del ETP (Equal Time Point, Punto de Igual
una cantidad de comsbutible a bordo en esta columna Tiempo)
se debera agregar y corregir en forma manuscrita la
cantidad en el tiem MEL/CDL como esta en este ETP/SUITABLE ENROUTE ALTERNATE DATA (a)
ejemplo 600 KG y tambien corregir la suma TOTAL
del combustible al aeropuerto de desvio en este
ETP FOR AKL /USH 2411 NM TIME 0407 DEPRESS (b)
ejemplo GIG. ETP/FOB 055084 DUMP 00000 MAGW 260320 (c)
Si la aeronave no tiene item MEL/CDL que requieran FRM ETP FUBO 046918 TIME 0702 DESC 0.82 INIT CRUZ LRC FLVL 100 ( d ) (*)
el agregar combustible en esta columna no figurara TO AKL S37 00.5 E174 47.5 2043 NM TH 304 MH 267 TD P67 WCP M027 (e)
ninguna indicacion. TO USH S54 50.6 W068 17.7 2411 NM TH 088 MH 51 TD M08 WCP P30 (f )
TOTAL GIG Total de combustible requerido para realizar la (*) En la aeronave modelo 340-300 altitud a la cual debe nivelar la aeronave
operación FCO / GIG alternativa GRU con las despresurizado es de 8000ft.
reservas legales.
ETP FOR AKL /USH 2411 NM TIME 0357 1ENGINOP (g)
COLUMNA 2 ETP/FOB 056244 DUMP 00000 MAGW 195689
FRM ETP FUBO 032771 TIME 0528 DESC 1ENG INIT CRUZ LRC1 FLVL 340
TO AKL S37 00.5 E174 47.5 1951 NM TH 305 MH 269 TD P69 WCP M053
DEPT Idem columna 1. TO USH S54 50.6 W068 17.7 2501 NM TH 089 MH 52 TD M01 WCP P48
TAXI Idem columna 1.
R/R PT En blanco.
FUBO Idem columna 1. ETP FOR AKL /USH 2527 NM TIME 0354 2ENGINOP (h)
ETP/FOB 056578 DUMP 00000 MAGW 198920
DEST Aeropuerto de destino. Combustible, tiempo de vuelo FRM ETP FUBO 037404 TIME 0714 DESC 2ENG INIT CRUZ LRC2 FLVL 230
y distancia entre la posición del redespacho y el TO AKL S37 00.5 E174 47.5 1925 NM TH 306 MH 269 TD P69 WCP M043
aeropuerto de destino. TO CHC S43292 E172320 1981 NM TH 279 MH 248 TD M10 WCP M31 (f)
E/RSV Reserva de contingencia de acuerdo a la política
empresaria. (a) ETP/SUITABLE ENROUTE ALTERNATE DATA – Título del
RSV Idem columna 1. bloque ETP.
ADD Combustible adicional.
ALTN Aeropuerto de alternativa del destino. Consumo, (b) ETP FOR AKL/USH Aeropuertos de alternativas utilizados
tiempo de vuelo y distancia. para el calculo del ETP
HLD Combustible de espera. 2411NM Distancia del ETP hacia el destino.
MEL/CDL Combustible necesario por ítems del Minimum TIME 0407 Tiempo de vuelo desde el aeropuerto
Equipment List y/o Configuration Deviation List. de origen al ETP.
PLN RRLS Combustible requerido para continuar el vuelo desde DESPRESS ETP condición de despresurizado.
la posición del redespacho hasta el destino final.
TOTAL EZE Total de combustible requerido para realizar la (c) ETP/FOB 055084 Combustible a bordo en el ETP
operación FCO / EZE alternativa MVD con las DUMP 00000 Cantidad de combustible que debe ser
reservas legales. arrojado en caso de que el peso actual de la aeronave
RLS FUEL Combustible requerido en plataforma para el tramo exceda el peso tabulado.
FCO/EZE con redespacho en GRADE, alternativa de MAGW 240000 Es el peso máximo tabulado de la aeronave a
EZE el aeropuerto de MVD y reservas legales. partir del cual se debe realizar el alije (dumping) del
combustible en el caso de la falla de dos motores.
(d) FRM ETP FUBO 046918E Es el combustible a consumir 9.1.14. LIBROS DE A BORDO
desde el ETP hasta el aeropuerto de alternativa. Este
combustible es el calculado volando a 10000ft. La actividad y novedades del vuelo, la tripulación y la aeronave se
TIME 0702 Es el tiempo volando a 10000ft desde el ETP registrarán en los siguientes documentos, los cuales deberán
hasta el aeropuerto de alternativa. (07HS:02MIN) encontrarse abordo antes de iniciar el mismo:
DESC 0.82 Velocidad de descenso para
despresurización. • Registro de Actividad de Vuelo (RAV).
INIT CRUZ LRC Velocidad inicial de crucero • Registro Técnico de Vuelo (RTV).
despresurizado con la aeronave nivelada a 10000ft.
FLVL 100 Altitud a la cual debe nivelar la aeronave • Registro de Novedades de Cabina (RNC).
despresurizado El Comandante es el único responsable de las anotaciones
efectuadas en los registros de abordo. Puede delegar el llenado del
(e) TO PUQ Primer aeropuerto de alternativa libro en otro tripulante, pero nada deberá ser anotado sin el
desde el ETP. conocimiento y consentimiento del Comandante. Los libros de abordo
S37 00.5 E174 47.5 Coordenadas del primer aeropuerto constituyen documentos legales y es obligatorio que siempre sean
de alternativa. completados. Llevarán la firma del Comandante responsable del
2043 NM Distancia desde el ETP hasta el vuelo.
primer aeropuerto de alternativa.
TH 304 Rumbo geográfico desde el ETP 9.1.14.1. Registro de Actividad de Vuelo (RAV)
hasta el primer aeropuerto de alternativa.
MH 267 Rumbo magnético desde el
ETP hacia el primer aeropuerto de alternativa. El Registro de Actividad de Vuelo es el documento utilizado para
TD P67 Promedio del desvío de la temperatura ISA hacia el cumplir con el requisito reglamentario de registrar de la actividad de
primer aeropuerto de alternativa. vuelo de aeronaves y tripulaciones. Es un libro certificado por la
WCP M27 Promedio de la componente de viento hacia autoridad de Transporte, quien lleva registro del mismo. Siempre
el primer aeropuerto de alternativa, P positivo o viento de cola deberá estar firmado por el Comandante responsable del vuelo.
y M negativo o viento de frente.
Para su llenado se tendrá en cuenta lo siguiente:
(g) ETP FOR AKL /USH 2411 NM TIME 0357 1ENGINOP • Se utilizará un mismo folio numerado para cada vuelo o serie de
vuelos. El RAV corresponde a cada aeronave, sólo se registrará la
La información suministrada corresponde a un motor inoperativo, se actividad realizada en ella, y permanecerá abordo hasta que sea
lee de la misma manera que el bloque de despresurización. retirado (el libro y/o sus copias) por las personas designadas para
ello en AEP o EZE.
(h) ETP FOR AKL /USH 2527 NM TIME 0354 2ENGINOP • Las inscripciones podrán hacerse en castellano o en inglés, según
corresponda, y siempre en letra de imprenta.
• Salvo especificación en contrario, la fecha y hora será en UTC.
La información suministrada corresponde a 2 motores inoperativo, se • Los horarios y tiempos de vuelo anotados deben asentarse con
lee de la misma manera que el bloque de despresurización. precisión al minuto.
g. Linterna de dos elementos tipo “D”: Antes de cada vuelo nocturno revisar cuidadosamente sus manuales y de requerir y obtener
deberá verificarse su correcto funcionamiento. cualquier material faltante. Las revisiones y los boletines deben
ser leídos e insertados en el manual correspondiente
h. Reloj.
inmediatamente después de su recepción y se debe enviar el
i. Auriculares. acuse de recibo a través de la página web de la Gerencia de
Operaciones.
j. Protectores auditivos.
• La Gerencia DYNO será la encargada de distribuir las revisiones
k. Un par de anteojos correctivos adicionales (si usa).
a los manuales y de informar sobre las actualizaciones vigentes.
l. Manual de Rutas (sólo en el área cabotaje y regional). Cada piloto será responsable de iniciar un vuelo con las últimas
actualizaciones incorporadas a los manuales correspondientes.
m.Quick Reference Handbook de la aeronave.
• Los manuales podrán ser inspeccionados por los Inspectores
El Comandante se asegurará antes de iniciar un vuelo, que se
autorizados.
encuentre abordo la cartografía y documentación aeronáutica
actualizada necesaria para desarrollar el mismo. Manuales de Rutas
Cada tripulante de vuelo es responsable de mantener actualizado su Aerolíneas Argentinas, edita la cartografía, procedimientos de
Libro de Registro de Actividad o Libro de Vuelo. Este deberá ser aproximación y salida de aeródromos y la información aeronáutica
foliado de acuerdo a lo exigido por la Autoridad. necesaria para la realización de las operaciones en las áreas
cabotaje y regional, con arreglo a lo establecido por la Autoridad
De acuerdo a lo dispuesto por la A.N.A.C., el libro de vuelo del Aeronáutica, (Decreto 353/77 y Disposición 4/80). Tal documentación
Personal Aeronáutico Civil deberá ser llevado abordo en todos los está presentada como “MANUAL DE RUTAS-CABOTAJE Y
vuelos: REGIONAL”.
Conteniendo el registro de la actividad de vuelo realizada por el • El Manual de Rutas-Cabotaje y Regional es distribuido
tripulante en los últimos 3 (tres) años. individualmente a cada piloto de las líneas que presten servicios
en el área cabotaje y regional. Este será responsable de la
En las inspecciones operacionales realizadas por la A.N.A.C.se inserción de las actualizaciones publicadas. Los Inspectores
requerirá a los tripulantes de vuelo la presentación del libro de vuelo autorizados verificarán y firmarán la hoja de inspecciones del
para el control de la actividad realizada, el descanso correspondiente Manual en el transcurso de una inspección de vuelo.
y las vacaciones cumplidas. • En las operaciones de la red internacional, se emplea
documentación editada por la empresa Jeppesen Sanderson, Inc.
9.1.15.2. Manuales presentada como Jeppesen Airways Manual.
Provisión y actualización de manuales • Para los vuelos internacionales, se abordará una valija con los
manuales necesarios para la ruta a volar.
Aerolíneas Argentinas proveerá los manuales y documentación
técnica necesarias para preparar y realizar un vuelo, así como los • En los vuelos internacionales con relevo de tripulación en el lugar
necesarios para la instrucción, a través de la correspondiente Jefatura de destino o destinos intermedios, el sector documentación
de Línea y/o la Gerencia de Instrucción. Se observará lo siguiente: operativa entregará, en EZE o AEP, la valija de navegación
asignada a esa operación, con la documentación necesaria tanto
• Los manuales entregados por Aerolíneas Argentinas son para para el vuelo de ida como para el de regreso.
uso personal, deben mantenerse actualizados y en buen estado
de conservación y orden. Cada tripulante será responsable de
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INTENCIONALMENTE
EN BLANCO
A criterio del Comandante, y como una manera de agilizar la i. Fallas y procedimientos de emergencia durante el despegue.
operación, se podrá abreviar el departure briefing, omitiendo aquellos j. SID/ EOSID/ DFM. Procedimiento antirruido.
puntos identificados a continuación y cubiertos en el briefing inicial
que no hayan sufrido modificaciones. Podrá, para esto, utilizarse la k. Altitudes mínimas de seguridad/ Obstáculos.
frase “standard briefing”. l. Nivel de automatización a utilizar.(*)
Nota: Cuando el vuelo se realice con tripulación reforzada, el m.Consideraciones de performance, configuración a utilizar.(*)
Comandante decidirá si aquellos tripulantes no involucrados n. Acciones a tomar en caso de fallas de equipos de abordo o de
en las maniobras permanecerán en la cabina de comando o tierra que afecten la capacidad de navegación.(*)
no, asignándoles la función a cumplir.
o. Consideración de aeropuerto de aterrizaje en caso de fallas
Se deberá poner énfasis en aquellos aspectos que hagan a las durante el despegue.
particularidades de la operación, tales como las limitaciones de la p. Toda información que a criterio del piloto contribuya a la seguridad
aeronave, las características del aeródromo, la meteorología presente de las operaciones.
o las restricciones de tránsito aéreo. Esto contribuirá al
establecimiento de la alerta situacional. (*)Se podrá reemplazar por: "standard briefing"
El briefing de salida se realizará cuando la carga de trabajo de la 9.2.1.2. Uso de Lista de Chequeo
cabina de comando sea baja, con la aeronave en la plataforma, Será obligatorio el uso de las checklist para asistir a la operación
correcta de la aeronave. Sólo se utilizarán aquellas listas de chequeo
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desarrolladas y aprobadas por el fabricante y/o la compañía, como así el manual de operación de la aeronave. No es necesario, ni deseable
también la metodología y procedimientos desarrollados para el uso de apresurarse en la lectura y ejecución de las listas. Las mismas
las mismas por las tripulaciones de Aerolíneas Argentinas. deberán ser leídas y ejecutadas de forma metódica y oportuna.
Ciertas partes de las checklist requieren su cumplimiento utilizando el Cuando se produzca cualquier interrupción durante la ejecución de la
método de “Challenge and response”. Aquellas partes de estas que lista, ésta deberá ser repetida desde el comienzo en los siguientes
no requieran este método, deberán ser completadas en silencio por el casos:
PM.
• Si se solicitó la presencia de personal de mantenimiento, la
checklist correspondiente se cumplirá luego que mantenimiento
Cualquiera sea el método que corresponda utilizar, es necesario que
haya completado su tarea.
las tripulaciones completen metódicamente y sin omisiones cada
parte que corresponda de la checklist. • Si hay un período prolongado entre el momento de la lectura de la
checklist el evento real.
El piloto que complete la checklist, ya sea en silencio o por “Challenge
and response” es responsable de chequear visualmente cada ítem en • Cada vez que los miembros de la tripulación lo consideren
la lista y asegurarse de que la acción correcta ha sido tomada, o en necesario.
su defecto tomar la acción correctiva necesaria. Al completar la checklist, el piloto que está encargado de la misma
anunciará “Checklist Complete”.
Ciertas partes de las listas de emergencias deben ser cumplidas
inmediatamente de memoria (Recall Item’s). Será responsabilidad de 9.2.2. REMOLQUE Y PUESTA EN MARCHA SEÑALES DE MANO
las tripulaciones confiar sólo estas partes de las listas a la memoria. PARA GUIAS DE AERONAVES
Las checklist no deberán ser usadas como una forma de guía de los 9.2.2.1. Objetivo
chequeos normales de sistemas, sino como un control de la correcta
realización de los procedimientos apropiados a la fase de vuelo. Las El objetivo de la presente norma, es establecer las pautas sobre las
tripulaciones deben realizar los “scannings” según lo establecen los tareas y responsabilidades que deberá cumplir todo el personal que
manuales de cada aeronave y luego se realice la lectura de la lista realice señales de mano para el guiado de aeronaves y/o
correspondiente para verificar que no haya habido omisiones. comunicación entre tierra y cabina.
Durante todas las operaciones el PF será el encargado de solicitar la 9.2.2.2. Funciones del señalero
lista que corresponda a la fase del vuelo, teniendo en cuenta las La función del señalero será la de guiar a las aeronaves
tareas que deben realizar el/los otro/s miembro/s de la tripulación, y autopropulsadas ó eventualmente remolcadas, hasta ó desde su
dándole tiempo de completarlas. El PM consultará al PF si nota una estacionamiento, con el objeto de dar seguridad a los
demora excesiva en el pedido de una lista. desplazamientos, en las posiciones que en cada caso determinen las
autoridades del aeropuerto.
Los ítems de las checklist serán leídos en voz alta y clara, y de la
misma forma deberán ser respondidos por el otro miembro de la Para la realización de sus tareas, deberá disponer de un juego de
tripulación. En caso que el PF demore la respuesta de un ítem de la varas dayglo reglamentarias durante el día y linternas especiales
checklist, el PM deberá repetir dicho ítem con el fin de corroborar que durante la noche. Debiendo utilizar del chaleco que le sea provisto de
el PF escuchó al otro miembro de la tripulación. De no haber forma obligatoria para que pueda ser perfectamente visualizado por
respuesta se aplicará el procedimiento de incapacitación de un su seguridad durante el día o la noche.
miembro de la tripulación descripto en este manual y lo establecido en
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
9.2.2.3. Tareas y responsabilidades del señalero En el caso de prestar apoyo en la aproximación o alejamiento de un
Guiará las aeronaves hacia los lugares establecidos para su equipo o vehículo desde o hacia una aeronave, deberá aplicar
estacionamiento, utilizando únicamente las señales autorizadas. exclusivamente las señales de aplicación de equipos terrestres.
Se ubicará en un lugar que el comandante pueda ver perfectamente 9.2.2.4. Guías de alas
(adelante y a la izquierda a 45° de la visual del comandante) ó de Los guías de ala son los auxiliares del señalero para asegurar las
frente a la aeronave en las posiciones con pasarela telescópica. alas de las posiciones de estacionamiento adyacentes, asegurándose
Deberá posicionarse para ejecutar apropiadamente las señales para que no hay obstáculos en el recorrido de las alas de la aeronave en
el capitán. El comandante alineará la aeronave en la posición de movimiento.
arribo y continuará el movimiento centrado en la línea de guía. El
señalero hará ajustes direccionales mientras la aeronave se aproxime Todo arribo de una aeronave debe ser asistido por un guía de ala
a la posición de estacionamiento para asegurar que la rueda de nariz para cada puntera izquierda y derecha.
se mantenga centrada en la línea de guía. El comandante continuara
el estacionamiento hacia adelante hasta que: Utilizaran varas de seguridad aprobadas (vara de dayglo naranjas
durante el día y linternas iluminadas durante las operaciones
1. El señalero ejecuta las señales de acercamiento al punto de nocturnas).
detención y parada.
Ejecutarán solamente las señales de mano aprobadas de guías de
2. Se encuentre alineado con la luz o varas en el edificio ala a señalero.
terminal.
9.2.2.5. Señales para maniobrar en tierra las aeronaves
Deberá asegurarse de que el hidrante de estacionamiento a utilizar se Al observar o recibir cualquiera de las señales que se detallan más
encuentre libre de obstáculos (fijos o móviles).Verificará que la adelante, la aeronave deberá maniobrar de conformidad con la
posición asignada de estacionamiento este libre de objetos extraños. interpretación de las señales que se observan en dichos gráficos.
El señalero deberá exhibir a la vista, en forma permanente a la altura Las señales, tendrán el significado que se indica. Se utilizarán sólo
del bolsillo izquierdo (o derecho), la credencial operativa actualizada, para los fines indicados y no se usará ninguna otra señal que pueda
otorgada por la Autoridad Aeronáutica competente del aeropuerto. confundirse con aquellas.
Asimismo deberá tener la habilitación de señalero otorgada por la 9.2.2.6. Señales normalizadas
autoridad competente, por la aprobación del curso correspondiente y
la correspondiente habilitación y certificación. a. Del señalero al piloto de una aeronave.
Durante el recorrido para el estacionamiento de una aeronave, una b. Del operador del intercomunicador al operador del tractor.
señal mal realizada, puede exigir el empleo de potencia excesiva de
los motores (como acción correctiva), con el consiguiente riesgo de c. Del piloto de una aeronave al señalero.
lesiones o roturas de instalaciones por efecto del chorro de los d. Señales de guías de ala
reactores. En tal caso se debería señalizar a la aeronave para que
detenga sus motores, procediéndose al estacionamiento de la e. Del señalero al piloto de una aeronave.
aeronave mediante el empleo de un tractor adecuado. Podrá realizar Estas señales se han ideado para que las efectúe el señalero, con
además, todo otro trabajo operativo que se le ordene, debiéndolo sus manos y con los elementos provistos para tal fin, iluminadas de
efectuar, en todos los casos, conforme con las normas vigentes. ser necesario, para facilitar la observación por parte del piloto
(durante operaciones NOCTURNAS).
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
1. Para aeronaves de ALAS FIJAS, se ubicará delante al extremo del brazos repetidamente hacia arriba y hacia atrás desde la altura de los
ala izquierda, y bien a la vista del piloto. hombros.
2. El significado será el mismo ya sea que se empleen las manos,
varas dayglo ó linternas especiales.
3. Los motores de las aeronaves se numeran, para el SEÑALERO
situado frente a la aeronave, desde su derecha a izquierda (es decir
el motor N° 1 es el extremo de babor)
2. Avance al frente
Los brazos algo separados y con las palmas ó varas hacia atrás se
mueven repetidamente, hacia arriba y hacia atrás desde la altura de
los hombros.
finalizado las señales. Mantener contacto visual con la tripulación piloto y luego abrir la palma de la mano. No moverse de esa posición
hasta que la aeronave haya comenzado a rodar. hasta que el piloto haya informado con la señal de OK que los frenos
hayan sido soltados.
22. Solicitud de intercomunicadores b) Del operador del intercomunicador al operador del tractor.
Extender ambos brazos a 90° en forma lateral y poner las manos en Las siguientes señales deberán ser usadas para mantener un
forma de copa en ambas orejas. estándar de comunicaciones no verbales entre el personal de tierra y
el personal involucrado en las operaciones de pushback.
1. Desconectar frenos
Levantar el brazo y la mano cerrada en forma de puño por delante del
cuerpo y por encima del hombro. Mantener contacto visual con el
23. No tocar controles operador del tractor y luego abrir la palma de la mano.
Levantar la mano derecha por encima de la cabeza y cerrar el puño ó
mantener la vara en posición horizontal. El brazo izquierdo se
mantiene al costado del cuerpo.
FRENOS
Quitar calzas
Manos cruzadas adelante del rostro, palmas hacia afuera, moviendo
los brazos hacia afuera. 2. Guía de ala derecha (A la izquierda del señalero)
Área despejada. Brazo derecho mantenido hacia arriba. Brazo
izquierdo apuntando a la aeronave.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
9.2.2.8. Procedimientos posteriores a la puesta en marcha detención rojas en la trayectoria de rodaje autorizada, se informará al
a. Una vez cumplimentados los procedimientos posteriores a la control para que sean apagadas o se autorice expresamente el cruce.
puesta en marcha, se procederá a liberar al personal de tierra.
9.2.4.1. Rodaje restringido
b. El freno de estacionamiento se mantendrá colocado hasta recibir la
Durante el rodaje se deberá tener en cuenta la separación con las
señal de “Zona Libre” por parte del personal de tierra.
demás aeronaves de manera que no se produzcan detenciones sobre
c. Lectura de las listas de control: puentes, intersecciones, calles angostas, construcciones cercanas u
otros peligros que impidan o dificulten la extensión de los toboganes
• Se realizarán con el avión detenido, o; de emergencia y la vía de escape segura de los pasajeros en caso de
• Se realizarán con el avión en movimiento una vez evacuación.
abandonada la plataforma o áreas congestionadas.
En caso de rodajes restringidos, obstáculos cercanos, u otras
9.2.3. USO DE REVERSORES EN REEMPLAZO DEL REMOLQUE aeronaves estacionadas y se dude de la separación necesaria, se
(POWERBACK) deberá detener la aeronave y solicitar asistencia.
En operaciones normales, no se utilizarán los reversores de empuje 9.2.4.2. Distancia entre aeronaves durante el rodaje
para reemplazar el remolque. No obstante, únicamente en aquellas La separación con aeronaves precedentes debe ser la suficiente
aeronaves cuyo OM contenga un procedimiento de powerback, y por como para prevenir la ingestión de gases de escape con
razones de extrema necesidad, se podrá utilizar este procedimiento, concentraciones importantes de monóxido de carbono que pudieran
observando estrictamente el procedimiento previsto. Y solo en contaminar la cabina de la aeronave, así como despedir objetos
aeropuertos donde no se encuentre expresamente prohibido. extraños que pueden producir daños en los motores.
a. La potencia a utilizar para comenzar el rodaje en plataforma debe 9.2.5.1. Verificación de la cantidad de combustible a bordo
ser la mínima necesaria. Esto evitará daños a personas y equipos. a. La cantidad de combustible se verificará con la lectura de los
b. Deberá rodarse siguiendo las líneas de guía de rodajes y instrumentos de abordo. El valor de instrumento se controlará de
plataformas, se mantendrá una vigilancia visual constante, la manera más exacta, sea ésta por suma de parciales por tanque,
especialmente en áreas congestionadas, evitándose cualquier o por totalizador, según especifique el OM de la aeronave. El valor
tarea no necesaria en la cabina de comando que distraiga a los total deberá ser igual que el combustible requerido más el
pilotos de dicha vigilancia (cabina estéril). Ante cualquier duda, se tankering o combustible extra, si lo hubiera, de acuerdo a lo
detendrá el aeronave hasta contar con guía de señales de tierra, o establecido en el despacho operativo.
se solicitarán instrucciones por parte del control de superficie del b. Se asentará la cantidad de combustible de salida, llegada y
aeropuerto. consumido en vuelo en el RAV, y se incluirá la cantidad de
c. La velocidad en las calles de rodaje será la recomendada en el OM combustible en los mensajes de salida y arribo (OUT; IN) que se
de la aeronave. Se tendrá en cuenta el ancho de la calle de rodaje, transmiten a las oficinas de operaciones en escala o a
las condiciones de visibilidad, el tipo de balizamiento y la condición Coordinación para AEP y EZE.
de adherencia a la superficie.
La autorización para rodar hacia una pista activa no incluye el
permiso para ingresar o cruzar la misma. En caso de existir barras de
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
9.2.5.2. Previsiones en la planificación del vuelo en referencia al b. No habrá vehículos detenidos bajo las alas.
tipo de combustible empleado y su temperatura límite.
c. Los equipos de tierra para aire acondicionado, energía eléctrica,
La siguiente tabla indica las clases de combustibles generalmente etc., deberán estar alejados lo máximo posible de la zona de
utilizados en la aviación comercial: carga.
TABLA 9.31 Clases de Combustibles d. Estos equipos no deberán ser puestos en marcha ni detenidos
durante la maniobra de abastecimiento de combustible.
Temperatura e. Si un equipo auxiliar o el APU se detienen, no deberán conectarse
Clase de
Límite
Combustibles ni arrancarse hasta que el equipo abastecedor de combustible
Especificada (°C)
JET A -40
haya sido retirado del área y ya no exista riesgo de ignición de
JET A1 -47 gases residuales.
JET 8B -50 f. No se utilizarán equipos de comunicaciones HF, respondedor, ni
JP4 -58 ningún otro equipo que produzca emisiones electromagnéticas de
JP5 -46 alta potencia.
JP8 -47
El uso de distintos tipos de combustibles, está especificado en el AFM g. El radar meteorológico podrá utilizarse solo en modo TEST o modo
u OM, de cada aeronave. equivalente descripto el manual de la aeronave, que asegure que
no se produzcan emisiones electromagnéticas.
Nota: Los procedimientos a emplear en caso de baja temperatura h. Normalmente, los motores de la aeronave deberán estar detenidos.
de combustible en vuelo, se encuentran en el OM de cada
tipo de aeronave. i. No se deberán efectuar cambios o conmutaciones eléctricas, tales
como desconexión de baterías o transferencia de generadores.
9.2.5.3. Carga de combustible normal - Medidas de seguridad - j. No se efectuará el abastecimiento de combustible si el área está
Los procedimientos de seguridad durante la carga de combustible afectada por tormentas eléctricas activas cercanas. Se considera
buscan evitar todo riesgo de incendio durante el manejo de tormenta eléctrica activa cercana la ubicada a menos de 10 NM.
combustible.
k. Si se hubiese producido calentamiento excesivo de los frenos,
El riesgo de incendio aumenta cuando el combustible es “rociado” deberán enfriarse estos primero, antes de iniciar el
(desconexiones accidentales de cañerías o mangueras) y ante la abastecimiento.
presencia de vapor de combustible, especialmente cuando estos l. Ante la presencia de vapores de combustible en el interior de la
poseen un punto de inflamación bajo. aeronave se interrumpirá el reabastecimiento de combustible así
como las operaciones de limpieza que se efectúan usando equipo
El personal de mantenimiento presente supervisará la carga junto al eléctrico.
responsable del equipo abastecedor. En caso de escalas no
previstas, donde no existe personal de mantenimiento, el m.No se permitirá el uso de cualquier elemento que pueda producir
Comandante designará a la persona responsable de la supervisión de chispas o arcos eléctricos.
la carga de combustible. n. La presión de carga normal de combustible que se aplica es de 25
a 30 PSI, siendo el límite máximo 50 PSI.
Se aplicarán las siguientes medidas de seguridad:
o. Los vehículos cisterna deberán situarse de manera de no
a. La carga se efectuará en lugares abiertos, nunca en hangares. entorpecer el acceso de los equipos contra incendio
p. Se mantendrá una vía libre de obstáculos a los vehículos cisterna 9.2.5.5. Carga de combustible con pasajeros abordo, embarcando
de manera que les permitan alejarse de la aeronave en caso de o desembarcando
emergencia En caso de que hubiera pasajeros embarcando, desembarcando o a
q. Los motores de los vehículos cisterna no deben estacionarse bordo de la aeronave durante la carga de combustible, el piloto a
debajo de las alas. Ningún otro vehículo debe circular o cargo coordinará esta maniobra con el personal de cabina y
estacionarse debajo de las alas mientras se efectúa la carga de mantenimiento de acuerdo a lo siguiente:
combustible.
a. Deberá encontrarse, como mínimo, un piloto en la cabina de
r. Se prohíbe la presencia de llamas al aire libre, o de dispositivos comando que pueda ordenar la evacuación de emergencia a la
capaces de producir tales llamas. tripulación de cabina, si fuera necesario.
f. Los carteles de “NO FUMAR” deberán estar encendidos, los relevo de la tripulación de vuelo o de cabina durante la carga de
carteles de “AJUSTAR CINTURONES” deberán estar apagados y combustible con pasajeros a bordo.
las luces de emergencia deberán estar armadas. n. En caso que el tránsito de pasajeros se realice por la plataforma,
estos serán guiados por personal de tráfico para hacerlo lo más
g. Las puertas y cortinas que separan compartimentos deberán estar
alejado posible de la zona de carga.
abiertas y aseguradas.
No se permite la carga de combustible con pasajeros a bordo,
h. Se anunciará a los pasajeros el procedimiento a realizar, se les
embarcando o desembarcando cuando el combustible a utilizar sea
indicará que permanezcan sentados con los cinturones de
del tipo denominado “Wide-cut“ (JET-B o JP4) o una mezcla que
seguridad desabrochados, dejando los pasillos totalmente libres.
contenga cualquiera de ellos.
Se les recordará la prohibición de fumar y la no utilización de No se permite la operación de extracción de combustible (defueling /
elementos que pudiesen causar chispas (teléfonos celulares, alije) con pasajeros a bordo, embarcando o desembarcando.
encendedores, emisores de radio, etc.).
9.2.5.6. Carga de combustible con un motor en marcha
i. Toda vía de escape desde los asientos de pasajeros hacia las a. La carga de combustible con un motor en marcha es un
salidas y las áreas adyacentes a estas debe estar libre de procedimiento no normal que se utilizará excepcionalmente por
obstáculos que impidan la evacuación. razones de fuerza mayor y para evitar la cancelación del vuelo.
j. Si durante la carga de combustible, algún miembro de la b. Cuando los sistemas inoperativos de la aeronave y la falta de
tripulación de cabina o mantenimiento tomase conocimiento de equipos auxiliares en tierra, determinen la necesidad de esta
alguna de las siguientes situaciones, lo notificará de manera operación, se procederá de la siguiente manera:
urgente al piloto en la cabina de comando:
• Se obtendrá la autorización del Jefe de Aeropuerto o su
• Derrames de combustible. reemplazante a solicitud de Aerolíneas Argentinas o
• Concentración anormal de vapores de combustible en la cabina. representante autorizado. De acuerdo a los procedimientos
• Cualquier condición de ignición o alta temperatura no controlada. autorizados a implementarse, se solicitará la presencia del
• Cualquier otra condición que a su criterio comprometa la seguridad. Servicio de Salvamento y Extinción de Incendios.
k. Ante un derrame de combustible el Comandante evaluará la • Todos los pasajeros y el personal no esencial deberán ser
condición procederá de acuerdo a lo indicado en este manual, desembarcados.
parte derrame de conbustible, y podrá ordenar desembarcar a los • La aeronave se ubicará en una posición tal que tenga una
pasajeros como medida precautoria. clara y segura vía de escape en caso de emergencia. En lo
l. El piloto a cargo informará a la tripulación de cabina el inicio y posible, se orientará hacia el viento.
finalización del reabastecimiento de combustible. • El personal que realiza y controla la carga de combustible
m. En caso de que se deba producir el relevo de la tripulación en la deberá estar calificado para esta tarea.
escala, será normalmente la tripulación que asume el vuelo la que • La carga de combustible se hará solamente a presión, cuyo
ejercerá la responsabilidad sobre la carga de combustible. valor no deberá superar 30 PSI. No está permitida la carga
Excepcionalmente y previa coordinación, la tripulación que arriba con por gravedad.
el vuelo podrá hacerse cargo de este procedimiento, pero en este • La aeronave deberá encontrarse sin calzas y con freno de
caso deberá permanecer a bordo hasta completar la carga y finalizar estacionamiento colocado. Ambos pilotos deberán estar en
todos los procedimientos asociados a la misma. No está permitido el los controles y preparados para rodar la aeronave, alejándose
de la zona de carga en caso de emergencia. En este caso, el Los JET B y JP4 son combustibles de tipo "Wide-Cut" con un punto
corte de válvula de combustible se realizará manualmente. de inflamación bajo, que no se usan habitualmente.
• Los pilotos desde la cabina de comando mantendrán Deben observarse precauciones más estrictas cuando se realiza el
comunicación permanente por intercomunicador con el abastecimiento con JET B o JP4, o cuando los tanques de
personal de mantenimiento a cargo. combustible ya contienen JET B o JP4 o una mezcla de combustibles.
• El motor que permanecerá en marcha será el indicado en el
OM de la aeronave o en la Política Operativa de la Línea Cuando un combustible tipo “Wide-Cut” haya sido usado, deberá
correspondiente. registrarse en el RTV y deberán tratarse las siguientes dos cargas de
combustible con las precauciones correspondientes.
• Se colocarán elementos de señalización para evitar la
circulación de personas en proximidades del motor en No se permite la carga por gravedad sobre el ala cuando los
marcha. combustibles son tipo Wide-Cut.
• Se realizará un briefing previo con todas las personas
involucradas en la operación, incluyendo la lectura de los La carga de cualquier combustible que no sea JET A ó JET A1 debe
puntos anteriores, para asegurar una coordinación adecuada. se registrada en el RTV.
• Cada Línea podrá implementar un procedimiento particular • Determinación del punto de congelamiento del
para esta circunstancia, en función de las características de la combustible
aeronave y lo establecido en el OM de la aeronave o el AFM Se considerará el punto de congelamiento de la mezcla como igual al
correspondiente y en estas directivas. punto de congelamiento más alto, entre los distintos combustibles.
En caso de incendio o derrame de combustible, el personal que
realiza la carga deberá desconectar las mangueras y la Esto se aplicará cuando el punto de congelamiento más alto sea el
descarga estática e informará al tripulante de vuelo de tal 10% de la mezcla o superior.
situación.
Nota: Durante la puesta en marcha y luego de haber removido
9.2.5.7. Mezcla de combustibles- Precauciones - escaleras y /o mangas ningún equipo de servicio en tierra deberá
estar posicionado en el área debajo de las salidas de emergencia,
Los distintos tipos de combustibles autorizados pueden ser debido a que los toboganes de las salidas de emergencia podrán ser
mezclados en distintas proporciones, teniendo en cuenta lo siguiente: desplegados repentinamente.
• la densidad varía en forma proporcional a los
porcentajes de la mezcla 9.2.6. OPERACIONES EN TIERRA: TRIPULACIÓN, PASAJEROS Y
CARGA
• el punto de inflamación de la mezcla varía en función
de leyes no-lineales en relación a las proporciones. 9.2.6.1. Embarque y desembarque
El uso de mezclas de combustibles, o de distintos tipos de Antes de desembarcar o embarcar pasajeros, las escaleras, las
combustibles, está especificado en cada AFM u OM de la aeronave. mangas o puentes y las barandas de seguridad deben estar en
posición firme y segura.
Los combustibles JET A, JET A1 y JP8 son combustibles de tipo
querosén. Cuando los pasajeros se desplacen por la rampa, deberán ser
guiados por personal de tierra hacia o desde la aeronave o al
transporte asignado, evitando que transiten por zonas no autorizadas f. La tripulación deberá permanecer en sus puestos durante la
o peligrosas. operación de embarque.
Embarque automático: g. Esta operación es incompatible con la carga de combustible con
De no existir motivos que justifiquen su demora o cancelación, el motor en marcha. No pueden realizarse simultáneamente.
embarque se realizará de acuerdo a lo siguiente:
9.2.6.3. Aceptación de pasajeros, pasajeros especiales,
- Fuselaje angosto 30 minutos previo al ETD.
asignación de asientos
- Fuselaje ancho 45 minutos previos al ETD. Las siguientes normas describen las condiciones de aceptación y
El personal de tráfico a cargo podrá suspender el embarque distribución de ciertos pasajeros que requieren un tratamiento
automático. particular.
Tanto los pasajeros CHD, como los pasajeros adultos viajando con - No ocupará asientos en las filas contiguas a las salidas de
INF no serán ubicados abordo en filas de asientos con salidas de emergencia.
emergencia.
- Al arribo a las escalas intermedias, el menor permanecerá
Todas las personas de 2 años o más deben ocupar un asiento fijo,
abordo de la aeronave bajo la custodia de la persona que lo
equipado con un cinturón de seguridad.
tenga a su cargo.
El número de chalecos salvavidas y de máscaras de oxígeno (en - Si se procediera a una alternativa, pernocte, o se perdiera un
ambos casos solo cuando son requeridos para el vuelo) no debe ser vuelo en conexión, la atención a prestar al menor estará a
inferior al número de pasajeros efectivamente sentados, incluyendo cargo del responsable de la escala.
infantes, en cada fila de asientos.
- Cuando el pernocte tuviere lugar en una escala donde no
• Acompañante: se entiende por acompañante adulto en general existiese personal de Aerolíneas Argentinas, el Comandante
a toda persona que, a la fecha del viaje, tiene 12 años o más, tomará las decisiones del caso, en concordancia con lo
y viaja con el menor. dispuesto en los puntos anteriores, designando al tripulante
que tendrá a cargo el cuidado del menor.
El acompañante a partir de 12 años sólo podrá tener a su cuidado
sólo a un menor de entre 2 a 5 años sin cumplir. - En el caso descripto en el punto anterior, deberá cursarse un
mensaje o llamada a la escala de origen del menor
Los menores de 5 a 12 años sin cumplir: informando de las condiciones en que de halla el mismo.
- viajando sin acompañante: deberán solicitar el servicio de
NÚMERO MÁXIMO DE MENORES (NO EN GRUPO) POR
Menor no Acompañado.
SEGMENTO Y VUELO
- viajando con acompañante mayor de 12 años: no requiere el
servicio de Menor no Acompañado.
De acuerdo con lo establecido por la Gerencia Comercial, se deberá
tener en cuenta la cantidad máxima permitida para la aceptación de
Para viajes de menores en grupo, se necesitarán acompañantes los mismos viajando en forma individual:
mayores de 18 años en la siguiente proporción:
• Todas las aeronaves: se permite un máximo de 4 (cuatro) menores
Menores de 5 a 12 años sin cumplir: un acompañante adulto cada 10 no acompañados por aeronave.
menores.
La cantidad máxima de menores no acompañados se aplica
• Precauciones adicionales con menores no acompañados: solamente a los comprendidos entre los 5 años y los 12 años sin
cumplir.
Se considera Menor no Acompañado, a todo pasajero de 5 a 12 años
sin cumplir que viaja sin la compañía de un adulto y donde Aerolíneas 9.2.6.4. Transporte de embarazadas
Argentinas pasa a ser responsable del mismo.
Se permitirá el embarque a todas las mujeres embarazadas que no
El viaje de un Menor no Acompañado requiere una “supervisión superen las 34 semanas (8 meses) de embarazo sin necesidad de
personalizada” desde el momento del check-in hasta su arribo a completar ningún formulario.
destino, por lo que Aerolíneas Argentinas ofrece una atención
especial denominada “Servicio Menor no Acompañado”. Los casos especiales serán coordinados por el sector Tráfico y el
Servicio Médico de Aerolíneas Argentinas.
Se cumplirán los siguientes procedimientos:
- No ocupará asiento en las filas de emergencia.
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9.2.6.5. Pasajeros en camilla y bebés en incubadora Aerolíneas Argentinas y serán aplicadas por el personal de dicho
Aerolíneas Argentinas no transporta pasajeros en camilla, ni en área.
incubadora.
Los pasajeros con capacidades diferentes podrán requerir o no un
9.2.6.6. Asignación de asientos que afectan salidas de acompañante válido según su capacidad.
emergencia Nota: El perro lazarillo se considera acompañante válido para una
persona ciega o sorda.
Sólo se asignarán asientos que permiten el acceso directo a las
salidas de emergencia a pasajeros cuyas características indiquen El Comandante no abandonará la aeronave hasta que el personal de
razonablemente que serán capaces de ayudar en la evacuación Tráfico se haga cargo de los pasajeros con capacidades diferentes a
rápida de la aeronave en caso de emergencia. bordo, esto incluye las escalas en tránsito, excepcionalmente, bajo su
responsabilidad, podrá delegar esta tarea en un miembro de la
Nota: Acceso “directo” desde un asiento significa que puede tripulación de vuelo o en el comisario/Jefe de Cabina.
proceder directamente a la salida sin ingresar en un pasillo o
desplazarse alrededor de una obstrucción. El personal del aeropuerto perteneciente a Aerolineas Argentinas en
las escalas de salida, tránsito o destino asumirá toda la
9.2.6.7. Ocupación múltiple de asientos responsabilidad por el manejo y asistencia al pasajero disminuido en
Ningún asiento debe ser ocupado por más de una persona, excepto su capacidad. Si el vuelo realizara una o mas escalas intermedias
los infantes contenidos en los brazos de un adulto o utilizando un hasta el destino final del pasajero, se procurará permitir su
cinturón auxiliar. permanencia a bordo junto con los eventuales acompañantes.
9.2.6.8. Transporte de pasajeros con capacidad física diferente Cuando existan dudas con respecto a la calificación de las
Se define como persona con capacidades diferentes, al pasajero que condiciones del pasajero con capacidades diferentes y la necesidad
por sus condiciones físicas o psicofísicas, requiere de la Empresa una de decidir o no la exigencia de acompañante, o incluso la negativa de
atención individual y especial durante su paso por el Aeropuerto, en el la Empresa para su transporte, se aplicará lo contenido en el manual
momento de embarco y desembarco, durante el vuelo y en una comercial, que establece que el personal de tráfico deberá consultar
eventual evacuación de emergencia. el Servicio Médico de la Empresa al teléfono 4393-8379/8339. Para el
caso de las sucursales, el Gerente o Responsable a cargo se
Se facilitará su atención, eliminando al máximo las restricciones, asesorará con los médicos locales de la Empresa o Guardias Médicas
limitaciones y exigencias particulares, facilitando en toda medida 24 horas: AEP: 4130-4380 EZE: 4480-5236/5364.
posible el transporte de pasajeros con su capacidad disminuida, sin
dejar de lado aspectos básicos de la seguridad, como así también la El Comandante del vuelo podrá requerir todos los antecedentes,
facultad de la Empresa de negar el transporte o exigir condiciones acceso a los respectivos manuales y certificados, como asimismo
especiales, en determinados casos, de requerimiento para consultar a los diversos sectores que participaron en la aceptación del
disminuidos físicos o psíquicos. pasajero.
El Comandante deberá involucrarse en un problema de transporte de Con el propósito de proveer una información más amplia del proceso
personas con capacidad diferente, únicamente si considera que se de valoración de los referidos pasajeros según su condición, y los
está comprometiendo algún aspecto relacionado con la seguridad. requerimientos exigidos para su traslado, se publicará una CITO
conteniendo las correspondientes tablas e información general sobre
Las pautas establecidas para la aceptación de pasajeros con procedimientos contenidos en el Manual Comercial, con el propósito
capacidades diferentes se encuentran en el Manual Comercial de que el Cte. conozca los procedimientos adoptados por Aerolíneas
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Argentinas y disponga de una guía para la toma de decisiones en • Certificado médico (INCAD-MEDIF)
caso de que existan dudas sobre las condiciones de traslado que
puedan afectar la seguridad de las personas abordo o las • Acompañante (médico, enfermera, paramédico, o persona
operaciones de vuelo. adulta adiestrada en el suministro O2 bajo certificación del
médico firmante del MEDIF)
El personal de tráfico deberá notificar al Comandante y al Jefe de • Traslado y servicios en tierra, pre y post aéreo y en
Cabina/Comisario (con anterioridad al embarco) sobre la presencia y conexiones, asegurados por el pasajero.
cantidad de pasajeros con capacidades diferentes abordo.
No se efectuará el transporte de pasajeros que necesiten para su
El máximo admisible por avión de pasajeros con dificultades viaje cualquier tipo de equipo médico que requiera electricidad, ni
ambulatorias totales o parciales es el siguiente: tampoco en principio el de aquellas personas con requerimiento de
• B747 5 (sólo tres totalmente no ambulantes) uso de equipamiento médico electrónico abordo.
• A340 5 (sólo dos totalmente no ambulantes)
El suministro de oxígeno, sólo será provisto por medio de equipos de
• B737 5 (sólo dos totalmente no ambulantes)
Aerolíneas Argentinas, no admitiéndose la utilización de tubos,
• MD 5 (sólo dos totalmente no ambulantes)
concentradores o mochilas que no sean propiedad de Aerolíneas
Argentinas y aptos para su uso en vuelo.
A efectos del cómputo, dentro de las cifras máximas indicadas por
tipo de avión, deben excluirse los pasajeros no videntes, sordos y
El pasajero podrá despachar pequeños cilindros de oxígeno gaseoso
sordomudos.
o de aire gaseoso requeridos para uso médico, hasta 5 Kg. peso
bruto. Sin carga y estibado en bodega.
El número máximo de pasajeros con capacitados diferentes por vuelo
Tal suministro sólo será provisto abordo, durante el vuelo, y no se
detallado no deberá tomarse con la característica de “Grupo”.
podrá disponer del mismo en tierra, por lo que para todas las etapas
anteriores, intermedias o posteriores al vuelo y al transporte
Si el transporte fuese de un grupo de pasajeros con capacidades
requerido, la coordinación previa y la provisión del suministro
diferentes (10 personas inclusive o más), intervendrá en la
quedarán exclusivamente a cargo y bajo la responsabilidad del
confirmación o negación del transporte el sector de Servicios
pasajero y de su médico. Por lo tanto se deberán prever este tipo de
Especiales Call Center, quien coordinará la autorización del mismo
circunstancias y otros imprevistos -como demoras o escalas
con el sector correspondiente.
alternativas por razones meteorológicas o técnicas- con la suficiente
antelación y amplitud de criterio a la hora de considerar la posibilidad
Estos grupos deberán estar siempre acompañados por personas
de realización del viaje y la evaluación y emisión de la aptitud para
hábiles, asignadas por la misma asociación o grupo.
completar en forma segura el mismo.
Si fuera necesario, el pasajero con capacidad diferente y/o su
El Comandante deberá ser informado cuando el equipo se encuentra
acompañante deberán recibir un briefing individual para el vuelo, por
abordo y previamente toda vez que sea utilizado.
parte de la tripulación de cabina.
La cantidad de oxígeno debe ser suficiente como para asegurar el
9.2.6.9. Transporte de pasajeros con equipamiento especial suministro por un período de tiempo al menos igual a la autonomía de
abordo (oxígeno) combustible prevista para ese vuelo.
El transporte de estos pasajeros reviste el carácter de especial,
requiriendo para su aceptación, el cumplimiento de determinados
requisitos:
9.2.6.10. Embarque de pasajeros con problemas médicos b. Equipos electrónicos de uso restringido
El documento que acompaña al pasajero y que manifiesta la gestión Durante las maniobras de rodaje, despegue, ascenso inicial,
previa al vuelo, se denomina INCAD-MEDIF y debe ser recibida por el aproximación final y aterrizaje, o cuando lo indique el Comandante,
Jefe de Cabina/Comisario cuando se embarcan pasajeros en esa no se permitirá el uso abordo de equipos electrónicos portátiles no-
condición. transmisores como:
9.2.6.11. Pasajeros detenidos, deportados o inadmisibles y • Reproductores de audio y video, incluyendo reproductores de
pasajeros violentos o indisciplinados CD.
--- Ver capítulo 11 ---- • Grabadores de audio y video
9.2.6.12. Uso de equipos electrónicos por parte de la • Juegos electrónicos para entretenimiento.
tripulación de vuelo • Computadoras y periféricos
Desde el momento que se dispone a la puesta en marcha de los
• Receptores de FM / TV.
motores, la tripualción de vuelo y todos los ocupantes de la cabina de
comando procederán a deshabilitar la recepción en sus teléfonos En todas las demás etapas de vuelo, no habrá restricciones al uso de
celulares con el fin de evitar interferencias, distracciones y/o estos equipos, excepto cuando el Comandante así lo indicara.
eventuales confusiones durante fases críticas del vuelo, en particular Normalmente el permiso del Comandante estará dado por el apagado
por la similitud de algunos tonos de llamadas con alarmas o avisos de de los carteles de “cinturones colocados” durante el ascenso, y dicho
la aeronave. permiso cesará normalmente con el encendido de los carteles durante
el descenso. Cualquier otra circunstancia será comunicada al Jefe de
9.2.6.13. Uso de equipos electrónicos por parte de los Cabina o Comisario.
pasajeros
Con el fin de evitar interferencias con los equipos de abordo, se Los equipos electrónicos portátiles de uso médico, tales como
deberán observar los siguientes procedimientos: marcapasos o audífonos, no tienen restricción de uso.
a. Equipos electrónicos de uso prohibido. c. Excepciones a la prohibición del uso de equipos electrónicos.
Durante el procedimiento de carga de combustible y durante todo el En caso de producirse demoras prolongadas en tierra luego de
período de tiempo en que las puertas de la aeronave se encuentren cerradas las puertas, pero antes de la puesta en marcha, el
cerradas, se prohíbe el uso de: Comandante podrá autorizar el uso de los equipos electrónicos
clasificados como “restringidos”. Deberá coordinar con la tripulación
• Teléfonos celulares (ver excepciones) de cabina el apagado de equipos electrónicos antes de la puesta en
• Radios transmisores de cualquier tipo (banda ciudadana, AM, marcha.
HF o satelital) d. Incumplimiento de la orden de apagar un equipo portátil
electrónico.
• Teléfonos inalámbricos.
Ante la negativa de un pasajero de apagar un equipo electrónico,
• Señaladores o punteros láser
deberá tratarse como un caso de alteración de la conducta.
• Scanners de comunicaciones
Debe informarse al pasajero que se encuentra en directa violación de
• Transmisores de control remoto (Por ejemplo, para juguetes, leyes y normas aeronáuticas, poniendo en peligro la seguridad de la
mouse inalámbrico, etc.) aeronave.
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El Comandante será informado sobre el embarque de animales en El Comandante y todas las escalas de tránsito y destino final deben
bodega, el que deberá realizarse de acuerdo a ciertas pautas que ser informadas sobre el embarque de mercancías perecederas.
dependen del tipo y / o cantidad de animales a transportar y del tipo
de aeronave. 9.2.6.18. Restos humanos
El Comandante y las escalas involucradas serán informados sobre el
En el caso de transporte de animales en el cual se requiera el uso de transporte de restos humanos.
sistemas de calefacción, ventilación y aire acondicionado, y en las
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9.2.6.19. Transporte de carga sanitaria. Órganos humanos una posible demora; siempre que se realicen en cumplimiento de su
del I.N.C.U.C.A.I. función específica.
Las empresas que presten servicios de transporte aerocomercial de
pasajeros y de carga están obligadas a transportar “carga sanitaria” Las Operaciones Aéreas Sanitarias que se realicen bajo la modalidad
en el primer vuelo que parta al destino requerido. de Evacuación Sanitaria y Traslado Aéreo de Órganos dispondrán de
la prioridad precitada.
Se entiende como “carga sanitaria” a las muestras biológicas, Debiendo para ello:
órganos, tejidos y células progenitoras hematopoyéticas, así como (1) Haber cumplido con lo especificado en RAAC 2008
también alimentos parenterales, drogas, vacunas y medicamentos, Enmienda 1 Parte 91.27 (b).
insumos y repuestos de equipamiento para instituciones sanitarias, (2) Notificar a las dependencias de los Servicios de
cuya utilización resulten ser necesarias y urgentes para la atención de Tránsito Aéreo en la primera comunicación que se
la salud de las personas. efectúe desde la aeronave, el carácter de la
La “carga sanitaria” tendrá prioridad para ser embarcada sobre todo operación aérea.
otro tipo de cargamento y los pasajeros.
En caso de incumplimiento la autoridad de aplicación fijará sanciones Las Operaciones Aéreas Sanitarias calificadas como Evacuación
de apercibimiento o multa. Sanitaria y Traslado Aéreo de Órganos comienzan desde el momento
en que la aeronave inicia su actividad con el objeto de dirigirse al
Las RAAC 2008 Enmienda 1 en su Parte 91.27 Operaciones Aéreas lugar desde donde evacuará al paciente o embarcará el órgano a
Sanitarias establecen que: trasladar.
Se denominan Operaciones Aéreas Sanitarias a las siguientes Los explotadores y pilotos, de ser necesario, darán cumplimiento a lo
actividades: especificado en “Autorizaciones Especiales” (Autorizaciones
Especiales, Procedimientos y Excepciones al requerimiento por
(1) Servicio de Transporte Aéreo Sanitario (ver RAAC Partes 119, 121 escrito) de esta Parte; pero serán responsables en caso de apartarse
y 135). de las normas y procedimientos previstos y demás publicaciones de
información aeronáutica, sin causa justificada conforme con lo
(2) Evacuación Sanitaria. establecido en RAAC 2008 Enmienda 1 Parte 91.903 (d).
(3) Traslado Aéreo de Órganos. El representante del I.N.C.U.C.A.I., será acompañado por personal de
Tráfico de la compañía hasta la puerta de la aeronave, donde se
Traslado Aéreo de Órganos (TAO) entregará la caja al Jefe de Cabina/Comisario, quien asentará la
El Traslado Aéreo de Órganos, podrá realizarse mediante el empleo novedad en el Manifiesto de Peso y Balanceo donde firmará el
de cualquier aeronave, por no ser necesario prever recaudos representante aclarando su número de documento.
especiales respecto al material aéreo o al personal involucrado, en
virtud de la urgencia que predomina en el traslado. Tanto el representante del I.N.C.U.C.A.I., como la caja que transporta,
deberán cumplir con los controles de seguridad aeroportuarios.
Asignación de prioridad
9.2.7. OPERACIONES EN TIERRA CON TIEMPO FRIO
Todas las Operaciones Aéreas Sanitarias (STAS, ES y TAO)
dispondrán de prioridad en cuanto a requerimiento de Servicios de Tanto la nieve como el hielo pueden crear condiciones riesgosas y
Tránsito Aéreo se refiera, respecto de los demás tránsitos que en su pueden afectar significativamente la performance de la aeronave. Por
trayectoria puedan afectar la operación de la aeronave y/o significarle lo tanto, se deben establecer procedimientos para ser utilizados
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cuando se requiera des/antihielo de la aeronave en tierra. Las performance que puede tornarse crítica especialmente en el caso de
reglamentaciones locales que rigen las operaciones en tiempo frío falla de un motor durante el despegue.
son muy específicas y deben ser cumplidas estrictamente.
Se verá afectado el control debido a la diferencia en la degradación
Las RAAC, Parte 121.629 establecen que: de la sustentación en cada ala, de manera que las características de
rolido se modificarán y el desplazamiento hacia adelante del centro
“Ninguna persona puede despachar una aeronave, continuar la de presión causará una brusca actitud de nariz arriba durante la
operación de una aeronave en ruta o aterrizar una aeronave, cuando rotación. Esto se ve agravado por la necesidad de utilizar una actitud
en opinión del piloto al mando o del despachante de aeronaves se mayor que la normal para lograr la sustentación requerida para el
prevén condiciones de formación de hielo que puedan afectar la despegue que podría provocar la entrada en pérdida.
seguridad del vuelo.”
Un ala contaminada entrará en pérdida a un ángulo de ataque menor
“Ninguna persona puede despegar una aeronave cuando escarcha, al normal, el cual puede no ser suficiente para activar el sistema de
nieve o hielo se encuentre adherida a las alas, superficies de control alarma de pérdida. Por lo tanto, es absolutamente necesario que toda
o hélices de la aeronave.” contaminación adherida a una aeronave en tierra sea removida
(mediante el deshielo) y que, si existieran condiciones para la
Nota: la operación con formación de escarcha en el intradós de las formación de hielo antes del despegue, las superficies horizontales y
alas está permitida con las restricciones contenidas en el los controles de la aeronave sean protegidos con un agente inhibidor
apartado “Tipos de formación de hielo.” de la formación de hielo (antihielo) que mantenga su efectividad
desde el inicio de su aplicación hasta el despegue. Además, se
Un piloto no despegará una aeronave que tenga: evitará volar en zonas donde existan condiciones de formación de
a. Escarcha, nieve o hielo en el parabrisas, en la planta de poder o en hielo conocidas o previstas, excepto que la aeronave esté equipada y
los sistemas de indicación de velocidad, altitud o actitud. certificada para dichas condiciones.
vuelo a gran altitud y/o distancia o por haber sido abastecido con
Si existiera una demora subsiguiente a la partida, o desmejoraran las combustible muy frío. En tierra, cuando cae precipitación sobre un ala
condiciones meteorológicas, se deberá utilizar esta información junto enfriada por contacto con líquido, se puede formar hielo transparente.
con la extraída de las tablas de los fluidos para determinar si se Aún con temperatura ambiente entre -2 °C y 15 °C, si existe humedad
requiere otro procedimiento adicional. Si el des/antihielo se efectúa visible o alta humedad ambiente se puede formar hielo o escarcha si
fuera de la posición de estacionamiento, es posible que el Registro la estructura de la aeronave está a 0°C o menos. El hielo
Técnico de Vuelo no se pueda completar con la información transparente es muy difícil de detectar en forma visual y puede
requerida. Cuando se efectúe el des/antihielo posterior al llenado del desprenderse durante o después del despegue. Los siguientes
Registro Técnico de Vuelo, y ya se haya quitado la hoja factores contribuyen al efecto de enfriamiento por contacto con
correspondiente, la tripulación de vuelo debe ser informada acerca de líquido:
los detalles del des/antihielo. La Gerencia de Mantenimiento de
• La cantidad y temperatura del combustible en los tanques,
Aerolíneas Argentinas en el documento 1D-243 establece los
procedimientos referidos a las Operaciones en Tiempo Frío (tipos de • el tipo y ubicación de las celdas de combustible,
fluidos, procedimientos de des/ antihielo, instrucción, verificaciones
para el uso de fluidos, etc.). • el tiempo de vuelo previo a grandes altitudes,
• la temperatura del combustible utilizado en el abastecimiento,
Los Jefes de Línea deben asegurar que toda la información necesaria
para operar en tiempo frío en los aeropuertos que corresponda se • el tiempo transcurrido desde el abastecimiento de combustible.
encuentre actualizada y disponible para las tripulaciones de vuelo. Deshielo (De-icing) - Procedimiento por el cual se elimina escarcha,
agua-nieve y nieve de una aeronave de manera de conseguir
9.2.7.2. Definiciones superficies limpias.
Escarcha activa (Active frost) - Es la condición existente durante la
formación de escarcha. La escarcha activa ocurre cuando las Des/antihielo (De-icing/Anti-icing) - Es la combinación de los
superficies de la aeronave están en el siguiente rango de procedimientos de deshielo / antihielo. Se podrá cumplir en uno o dos
temperaturas: pasos.
Lluvia helada moderada a intensa (Moderate and heavy freezing 9.2.7.3. Tipos de formación de hielo
rain) - Precipitación de partículas de agua líquida que se congelan al Escarcha (Frost) - depósito de cristales de hielo que se forman por
impactar con la superficie terrestre u otros objetos expuestos, ya sea sublimación, por lo general en noches frías con cielo despejado, y
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que se adhieren a las superficies cuya temperatura es inferior a la del los planos por debajo de depósitos de nieve o hielo granulado o en la
aire ambiente. Aún siendo muy delgados, estos depósitos sobre el parte superior de las alas en zonas próximas a los tanques de
borde de ataque y el extradós del ala pueden afectar seriamente las combustible luego de la carga del mismo con baja temperatura, o
condiciones de vuelo de la aeronave. cuando exista combustible remanente en los tanques luego de un
vuelo prolongado a grandes altitudes. Esto se ha detectado incluso
Escarcha debajo del ala (Frost under the wing) - Puede ocurrir con temperaturas superiores a los 14°C. Por el contrario, la carga de
que, cuando la temperatura del combustible es lo suficientemente combustible con temperatura relativamente elevada, pude causar el
baja y existe elevada humedad ambiente, se forme escarcha en la derretimiento de la nieve seca que podría volver a congelarse en la
parte inferior de las alas. Este fenómeno se puede dar aún con una superficie del ala.
temperatura exterior por encima de la de congelamiento y puede
formarse nuevamente luego de su remoción. Esencialmente debe Nieve Seca (Dry snow) - Nieve fina con apariencia de polvo que no
mantenerse la premisa de que las alas deben estar libres de se adhiere a las superficies y que puede ser barrida.
escarcha, hielo y nieve.
Nieve Húmeda (Wet snow) - Contiene un mayor contenido de agua,
Sin embargo, están permitidos los despegues con escarcha de un se adhiere a las superficies del fuselaje y componentes de motor y
espesor de 1/8 pulgadas (3 milímetros) en la parte inferior del ala en puede congelarse.
la zona de tanques de combustible. Espesores mayores al
mencionado deben ser removidos antes del despegue. No están 9.2.7.4. Necesidad de deshielo: verificaciones previas al vuelo
permitidos los despegues con escarcha en otras áreas que no sean El deshielo es un procedimiento por el cual, la nieve, el hielo, la
en la parte inferior del ala en la zona de los tanques de combustible escarcha o el aguanieve son removidos de las superficies, de todas
entre largueros y según lo especificado en el Manual de Vuelo y en el las aberturas y puntos móviles de la aeronave. Adicionalmente a la
de Mantenimiento de la Aeronave. El personal de Mantenimiento remoción física de los contaminantes, este procedimiento consiste en
debe informar de la situación al Comandante. Si se requiere la aplicación de un fluido descongelante sobre la aeronave. Para
descongelar la aeronave debido a la contaminación existente, mayor eficacia, el fluido debe ser calentado previamente. Por lo
adicional a la tratada en este punto, la escarcha de la parte inferior general estos depósitos suelen ser evidentes, pero cuando la
del ala también debe ser removida. temperatura se encuentre en o por debajo de la temperatura de
congelamiento, la aeronave deberá ser inspeccionada
Hielo Granulado (Rime ice) - depósito blanco y opaco formado por el cuidadosamente para determinar si es necesario el deshielo.
contacto con la superficie de la aeronave de gotas de agua sobre
enfriada que se congelan rápidamente reteniendo aire en su interior. De ser posible, se deberán anticipar las condiciones y realizar un
En condiciones de niebla, llovizna o alta humedad ambiente a procedimiento de antihielo cuando se pronostique precipitación de
temperatura de congelamiento o inferior, se puede formar hielo nieve o formación de escarcha.
granulado en cualquier parte de la aeronave, pudiendo resultar Cuando se evalúe la necesidad de aplicar el procedimiento de
especialmente denso en el área desde donde viene el viento. deshielo, la totalidad de la aeronave debe ser inspeccionada para
detectar la presencia de escarcha, hielo, nieve o aguanieve. Se
Hielo Transparente (Clear ice) - Capa de hielo de difícil detección deberá tener presente la dificultad para la detección del hielo
por su brillo y transparencia que se forma durante la precipitación de transparente, de ser posible, se realizará una inspección táctil de la
grandes gotas de lluvia, parte de las cuales, al impactar sobre una superficie. Además de verificar que las superficies aerodinámicas y de
superficie fría, liberan su calor latente ocasionando una distribución control se encuentren limpias, se deberán revisar el tren de aterrizaje,
pareja de la formación de hielo. La tripulación debe estar alerta sobre sus puertas, alojamiento y actuadores, y los flaps para descartar
la dificultad de detección del hielo transparente que, en algunas contaminación y/o posibles daños producidos en el aterrizaje previo.
situaciones, solo se nota al tacto. Puede formarse en la superficie de
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Fluidos ISO Tipo I (sin espesantes) -ISO 11075- incluso a temperaturas de 25 ºC bajo cero, lo que lo hace apto para
operaciones árticas. Los fluidos tipo II proveen protección contra
El fluido debe contener como mínimo 80% de glicol (en base a recongelamiento en caso de precipitación.
etileno, propileno o una mezcla de ambos).Si el fluido es diluido con
agua, se debe asegurar un punto de congelamiento de por lo menos Los fluidos SAE Tipo IV (con espesantes) son similares a los fluidos
10 °C (18 °F) por debajo de la temperatura ambiente. Este fluido, en del Tipo II en cuanto a composición y operación. Sin embargo, debido
su forma concentrada, presenta un alto contenido de glicol y baja a sus sistemas espesantes mejorados y cuando se usa en forma
viscosidad. Tiene una buena capacidad de deshielo. Sin embargo, concentrada, provee un Tiempo de Eficacia mayor que los del Tipo II.
debido a su baja viscosidad, provee una limitada protección Con éste tipo de fluido, se puede incrementar el Tiempo de Eficacia
anticongelante en caso de precipitación helada. Se utiliza aumentando la concentración de fluido en la mezcla fluido / agua. Los
normalmente para remover depósitos congelados sobre las fluidos Tipo IV son generalmente de color verde.
superficies de las aeronaves, ya sea como el primer paso en un
procedimiento de dos pasos, o cuando no existe precipitación. Con
este tipo de fluido no se puede mejorar la protección por medio del
aumento de la concentración de fluido en la mezcla fluido / agua.
2 May be used below -25°C (-13°F) provided the lowest operational use
9.2.7.7. Guía para determinar el Tiempo de Eficacia en Escarcha temperature (LOUT) of the fluid is not exceeded
Activa 3 These fluids may not be used below -25°C (-13°F) in active frost conditions.
9.2.7.8. Guía para la aplicación de mezclas de fluido ISO TIPO I- 9.2.7.9. Guía para la aplicación de mezclas de fluido ISO TIPO II y
AGUA (concentración mínima) en función de la SAE TIPO IV - AGUA (concentraciones mínimas) en función
temperatura exterior de la temperatura exterior (concentraciones en % vol. / %
TABLA 9.33 Mezcla de fluido ISO Tipo I vol.)
TABLA 9.34 Mezcla de fluido ISO Tipo II y SAE Tipo IV
Notas:
1. El Tiempo de Eficacia comienza en el momento en que se inicia la
aplicación del fluido en un procedimiento de un paso o al inicio del
segundo paso para un procedimiento en dos pasos.
2. El Tiempo de Eficacia debe usarse solo como una guía. El único
medio aceptado para determinar si la aeronave está en condiciones
de despegar es una verificación visual de las alas.
3. El límite inferior del Tiempo de Eficacia expresado en las tablas
corresponde al tiempo estimado de protección para una
precipitación moderada y el límite superior se aplica para el caso de
precipitación leve.
Precaución: En determinadas condiciones, el hielo claro solo puede
ser detectado por el tacto sobre las superficies.
9.2.7.13. Tiempo de eficacia aproximado para una mezcla 9.2.7.14. Tiempo de eficacia aproximado para una mezcla
de fluido SAE TIPO III/AGUA en función de las condiciones de fluido SAE TIPO IV/AGUA en función de las condiciones
meteorológicas y la temperatura exterior meteorológicas y la temperatura exterior
TABLA 9.36 Tiempo de eficacia mezcla de Fluido SAE Tipo IV
Este chequeo es requerido solamente si el Programa de Des/Antihielo Este chequeo es requerido para determinar la condición de la
no está implementado o no puede ser cumplido en su totalidad. aeronave cuando el Tiempo de Eficacia de los fluidos especificado en
las tablas ha sido excedido. Debe ser realizado dentro de los 5 (cinco)
El chequeo debe ser cumplido por el personal de mantenimiento minutos previos al inicio del despegue y puede ser realizado, a criterio
desde el exterior de la aeronave. del Comandante, desde el interior o el exterior de la aeronave. Los
factores a tener en cuenta para determinar si el chequeo puede ser
Se deberán chequear las alas, superficies de control, entrada de aire realizado desde el interior de la aeronave son: la capacidad de
a los motores, y otras superficies críticas según lo establecido en los visualizar las superficies de la aeronave, las condiciones de
manuales del fabricante, de Aerolíneas Argentinas y/o documentos iluminación / visibilidad, las condiciones meteorológicas y otros
editados para tal fin con el objetivo de asegurarse que se encuentren factores que determinen la capacidad de la tripulación de evaluar las
libres de escarcha, hielo y nieve. condiciones de la aeronave.
Este chequeo debe ser realizado dentro de los 5 (cinco) minutos Si el Chequeo de Contaminación Previo al Despegue se realiza
previos al inicio del despegue. desde el interior y existen dudas sobre las condiciones de la
aeronave, NO se debe realizar el despegue. En este caso el
b. Chequeo previo al despegue Comandante debe solicitar un chequeo desde el exterior.
(Pre-take off Check)
Las alas, superficies de control, entrada de motores, y otras
Este chequeo es requerido cuando la aeronave ha sido sometida a un superficies críticas deben ser chequeadas según lo establecido en los
procedimiento de des/antihielo y el despegue se realiza dentro del manuales del fabricante y de Aerolíneas Argentinas con el objeto de
Tiempo de Eficacia de los fluidos utilizados. asegurarse que estén libres de escarcha, hielo o nieve.
Dentro de las precauciones asociadas al uso de las tablas de 9.2.7.18. Información al Comandante: código de des /anti-
Tiempos de Eficacia, la tripulación debe evaluar constantemente las congelamiento
condiciones meteorológicas y de la aeronave, y NO debe referirse a Normalmente un agente calificado, encargado de las operaciones
los Tiempos de Eficacia como único medio para determinar que la terrestres, es responsable de que el deshielo de la aeronave sea
aeronave esté libre de contaminantes. correcto y adecuado, como así también de la inspección visual
posterior al tratamiento, especialmente la del extradós de las alas y el
Varios Chequeos Previos al Despegue pueden ser requeridos durante estabilizador. Una inspección visual puede ser realizada por la
el transcurso del Tiempo de Eficacia con el objeto de tener tripulación de vuelo.
conocimiento continuo de las condiciones de la aeronave. Asimismo
un Chequeo Previo al Despegue debe ser realizado inmediatamente El agente encargado de las operaciones terrestres transmitirá el
antes del mismo dentro del Tiempo de Eficacia. código de des/antihielo a la tripulación de vuelo y el Comandante
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La presencia de hielo en la plataforma puede provocar que el La potencia requerida para rodar la aeronave puede resultar mayor a
vehículo encargado del remolque no pueda mover la aeronave si ésta la habitual debido a los depósitos de nieve o aguanieve en la
se encuentra con los motores en marcha. superficie del suelo. Se deberá tener precaución para evitar daños en
las áreas cercanas a las turbinas así como la posibilidad de
En ese caso, se remolcará hasta una posición que permita la salida contaminar otras aeronaves. De manera intermitente durante el rodaje
de la aeronave hacia delante, y luego se pondrán en marcha los e inmediatamente antes de despegar, se deben acelerar los motores,
motores. de acuerdo a lo indicado en el OM de la aeronave, para aumentar su
capacidad de protección y eliminar posibles formaciones de hielo. En
superficies cubiertas de nieve o aguanieve, el procedimiento puede
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indicar que se ruede con los flaps retraídos, en ese caso, los tripulación o especificación del Manual de Vuelo sea cumplido.
chequeos previos al despegue se realizarán luego de bajar los flaps y Durante el des/antihielo se deberá mantener comunicación
la lista de chequeo previo al despegue se ejecutará una vez que los permanente con el supervisor a cargo de la operación, quien es
flaps hayan alcanzado la configuración de despegue. responsable de confirmar que la aeronave se encuentra libre de hielo
Mantenga una posición de espera lo más alejado posible de una pista antes de autorizar su salida.
activa cuando una aeronave esté aterrizando por posibles
desviaciones de la trayectoria de aterrizaje debido a problemas de Se utilizará el menor empuje posible, los flaps extendidos (excepto
frenado. Además, los contaminantes que arroja la aeronave que indicación contraria en el Manual de Vuelo) y el sistema de aire
aterriza pueden ser ingeridos por los motores o pueden degradar el acondicionado desactivado para evitar que el fluido descongelante
tratamiento anticongelante. ingrese en la cabina. Antes de abandonar la zona de deshielo,
realizar un chequeo de los flaps y controles de vuelo, el personal de
En caso de demoras no previstas el Comandante, antes de decidir el tierra verificará el libre movimiento de los mismos. Luego de
despegue, evaluará nuevamente la condición de la aeronave, que abandonar la zona de deshielo se reconectará el sistema de aire
deberá estar libre de hielo. Si existiese alguna duda, retornará a la acondicionado. La tripulación verificará que las listas de chequeo de
plataforma para un nuevo procedimiento de dos pasos, es decir, un rodaje y previa al despegue se cumplan de acuerdo a los
deshielo para limpiar la aeronave de nuevos depósitos y de todo procedimientos estandarizados. Previo al inicio de la carrera de
residuo del tratamiento anterior y luego un segundo paso de antihielo. despegue, acelere los motores para comprobar su operación.
Aplicar una segunda capa de fluido anticongelante sin limpiar
previamente la aeronave afectaría adversamente las propiedades de d. Despegue
desprendimiento del fluido.
Está prohibido despegar si existe alguna de las siguientes
Se debe evitar el uso de reversores de empuje cuando se rueda condiciones:
sobre rampas o calles de rodaje contaminadas con agua y/o agua-
• Depósitos de nieve, hielo o escarcha adheridos a las alas,
nieve, especialmente en aviones con motores montados bajo las alas.
superficies de control o motores de la aeronave.
El uso de reversores puede causar que el contaminante vuele y se
adhiera a las superficies del ala de la aeronave. Asimismo y en éstas • Fuerte precipitación de nieve húmeda con temperatura ambiente
condiciones el uso de reversores para el “push-back” no está próxima a la de congelamiento.
recomendado. Si se considera necesario, verificar que la aeronave
esté libre de escarcha, hielo, o nieve antes de ocupar la posición para • Lluvia helada leve o llovizna helada, excepto que la aeronave se
el despegue. No existe una regla exacta sobre la frecuencia de la encuentre adecuadamente protegida por un tratamiento de
necesidad de des/ anticongelar la aeronave. antihielo.
• Acción de frenado reportada como “POBRE” para la pista en uso.
Se debe resolver a favor de la seguridad de las Considere las restricciones de “performance” aplicables al
operaciones despegue. Verifique que las condiciones de la pista coincidan con
las consideradas en el cálculo de los pesos máximos de
c. Des/Antihielo con Motores en Marcha despegue. Cuando existe contaminación por nieve o agua-nieve,
las condiciones de pista pueden variar rápidamente. La
Este procedimiento es aplicable cuando los sistemas de des/antihielo aceleración de la aeronave va a estar afectada por la presencia
se encuentran sobre una calle de rodaje o en una zona remota. Se de nieve, aguanieve o agua depositada sobre la pista que
seguirán los procedimientos del Manual de Operaciones de Vuelo de aumentan la resistencia. Asimismo, en caso de abortar el
la aeronave y se coordinará con el agente en tierra encargado del despegue, la capacidad de frenado y el control direccional
procedimiento para asegurar que cualquier requerimiento de la pueden verse afectados. No se utilizará empuje reducido cuando
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la pista está contaminada con nieve, hielo, agua estancada o empuje máximo disponible y suaves movimientos de comandos
agua-nieve. Si se considera necesario y antes de ocupar la pista evitando sobre controlar la aeronave.
para el despegue, realizar una inspección visual para verificar
que la aeronave en general y las alas en particular estén libres de No permita aumentar la actitud de nariz arriba hasta que se haya
escarcha, hielo, o nieve. En el momento de alinearse con la pista recuperado el control lateral.
verifique que la rueda de nariz se encuentre centrada para evitar
desplazamientos y aplique el empuje lentamente evitando Active los sistemas de protección contra hielo de las alas y
asimetrías que puedan afectar el control direccional. Al aplicar el estabilizador tan pronto como sea posible luego de completado el
EPR de despegue, verifique el correspondiente valor de N1 y que despegue.
los parámetros de motor se encuentran en rango normal. Durante
la carrera de despegue, aplique presión sobre el comando para g. Aterrizaje
mejorar la efectividad de la rueda de nariz y utilice el timón de
dirección tan pronto sea efectivo. Se debe tomar conocimiento de las condiciones de pista respecto a la
contaminación con hielo, nieve, y/o agua-nieve y/o agua y utilizar la
e. Despegue abortado
pista más favorable considerando el estado de la superficie, viento y
demás condiciones meteorológicas.
En caso de abortar el despegue, pueden presentarse problemas de
control direccional debido al estado de la pista y a la actuación del
Ejecute un toque firme sobre la pista en el punto programado. Se
sistema de frenos o reversores. El timón de dirección es el comando
debe estar preparado para desplegar los “spoilers” en forma manual
principal para recuperar la trayectoria direccional, considere liberar la
en caso de que no se desplieguen en forma automática.
presión sobre los frenos y guardar los reversores. Vuelva a la
condición de frenado cuando el control direccional esté reestablecido.
Sin demora, apoyar el tren de nariz para que haga contacto con la
Aplique una presión pareja sobre los frenos dejando funcionar al
pista con el objeto de tener mejor control direccional adicional. Se
sistema antiskid.
recomienda el uso de "autobrakes" para permitir que el piloto se
concentre en el control direccional de la aeronave. Si en una pista
f. Técnica de rotación
contaminada se utiliza frenado manual, se debe aplicar una presión
de frenos moderada / máxima en forma simétrica hasta asegurar la
Pese a la aparente efectividad del tratamiento de des/antihielo, la
detención de la aeronave dentro de la pista.
aeronave puede contaminarse durante la carrera de despegue. Con
las alas contaminadas, la aeronave se comporta como si estuviese
Permita que el sistema “antiskid” haga su trabajo. No accione
mal compensado con tendencia a elevar la nariz en el momento en
intermitentemente los pedales de freno. El sistema “antiskid” mide el
que empieza a aumentar el ángulo de ataque, requiriendo la
deslizamiento de las ruedas y modula la presión de freno para
aplicación de comando de elevador para evitar entrar en la zona de
mantener la máxima capacidad de frenado. Si cuando se utilizan los
pérdida de sustentación.
reversores de empuje se presentan dificultades para mantener el
control direccional, reducir el empuje de reversión según se requiera.
Se deberá rotar de manera suave a un régimen de 2°/3° por segundo
y no exceder la actitud de despegue preestablecida, evitando así,
h. Luego del aterrizaje, rodaje y estacionamiento
valores de ángulo de ataque superiores a los normales.
Luego de un aterrizaje en condiciones de nieve o aguanieve no
Si luego del despegue se experimenta inestabilidad ocasionando
retraiga los flaps. Al llegar a la posición de estacionamiento solicite la
actitudes de rolido o de nariz arriba, use comando de elevador, de
inspección de los mecanismos de flap y si no hubiese depósitos
timón y de alerón para mantener la actitud deseada. Aplique el
acumulados de hielo o nieve, los flaps serán retraídos. Si la aeronave
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INTENCIONALMENTE
EN BLANCO
Mínimas de
9.3. PROCEDIMIENTOS DE VUELO Reglas
Servicios Separación visibilidad y Limitaciones de Requisitos de Permiso Espacio aéreo
Clase de
brindados proporcionada distancia de las velocidad comunicaciones del ATS de aplicación
vuelo
nubes
Control de A todas las No se aplica No se aplica Permanente en Si AWYs y TMAs
9.3.1. POLITICA DE REGLAS DE VUELO tránsito aeronaves ambos sentidos por encima del
aéreo FL 195
A IFR Información (se requiere
Las operaciones en aeródromos sin control de transito aéreo están de vuelo habilitación
Alerta de vuelo por
prohibidas. instrumentos).
Control de A todas las IFR: No se aplica Max IAS 250 Kt Permanente en Si AWYs y TMAs
En condiciones normales, las operaciones de vuelo de Aerolíneas tránsito aeronaves VFR: en Areas de por debajo de FL ambos sentidos por encima del
aéreo Control 100 FL 145 hasta
Argentinas se ajustarán a las reglas de vuelo instrumentales (IFR) durante VIS 8 Km libre de FL 195 CTRs
Información nubes donde se brinde
toda la duración del vuelo, a menos que la Gerencia de Operaciones haya de vuelo VFR: en CTR servicio de
autorizado un procedimiento alternativo para una operación, aeródromo o Alerta VIS 5 Km. control Radar.
Distancia de las Se requiere
ruta en particular. nubes: vertical 500 como mínimo
IFR y
B VFR Ft habilitación para
horizontal 1500 m. vuelo VFR
Otros vuelos especiales, tales como vuelos ferry, instrucción o habilitación En vuelo a 1000 Ft controlado,
de tripulantes, deberán contar con dicha autorización. AGL o por debajo, conocimiento y
libre de nubes habilidad
horizontal y por en la aplicación
debajo de la de las Normas y
9.3.1.1. Clases de espacios aéreos aeronave Procedimientos
de
Los diferentes estados determinaran los espacios aéreos en uso dentro de Comunicaciones
su jurisdicción, esta información está contenida en el manual de rutas Control de A todos los IFR: No se aplica. Max IAS 250 Kt Permanente en Si AWYs y TMAs
tránsito vuelos IFR VFR: VIS a FL 100 por debajo de FL ambos sentidos desde su límite
Jeppesen - Air Traffic Control- Rules and Procedures. aéreo entre sí y los o por encima 8 Km, 100 inferior hasta
IFR de los por debajo de FL FL 145. CTRs y
Información VFR. 100 5 Km. distancia ATZs de
A los efectos de la aplicación de las reglas de vuelo, las clases de de vuelo Información de de nubes: vertical aeródromos con
Alerta tránsito entre 1000 Ft horizontal carta
espacios aéreos de acuerdo con la Reglamentación Argentina son: VFR`s 1500 metros. En IAL publicada.
IFR y
C VFR
CTR: VIS 5 Km.
Distancia a las Se requiere
nubes: vertical 500 conocimiento y
Ft horizontal 1500 habilidad en la
m. En vuelo a 1000 aplicación de las
Ft AGL libre de Normas y
nubes horizontal y Procedimientos
por debajo de la de
aeronave. Comunicaciones
Reglas
de
Servicios Separación Mínimas de visibilidad y
Limitacion
es de
Requisitos de Permiso Espacio aéreo Despacho IFR
Clase brindados proporcionada distancia de las nubes comunicaciones del ATS de aplicación
vuelo velocidad El vuelo IFR implica el cumplimiento de las siguientes condiciones:
Control de A todos los IFR: No se aplica Max IAS Permanente en Si
AWYs y TMAs
tránsito
aéreo
vuelos IFR
entre sí.
250 Kt por ambos sentidos
VFR: VIS 5 Km. Distancia debajo de
especificadas
desde su límite
• Presentación de un plan de vuelo IFR.
Información de de las nubes: vertical 500 FL 100 inferior hasta FL
Información tránsito entre
de vuelo
Ft horizontal 1500 m. 145. • Recepción de un permiso de tránsito.
IFR/VFR En vuelo a 1000 Ft AGL ATZs de
Alerta libre de nubes horizontal y aeródromos
controlados sin
• Que la información meteorológica disponible indique que las
IFR y por debajo de la aeronave
D VFR
carta condiciones en el aeródromo de destino previsto, o al menos en un
IAL
publicada.CTRs aeródromo de alternativa de destino, sean a la hora prevista de
especificadas. llegada, iguales o superiores a los mínimos de utilización del
(Se requiere como
mínimo aeródromo indicados en este manual.
habilitación
para vuelo VFR
controlado
Nota: Excepto instrucciones particulares del aeropuerto, todos los vuelos
excepto en ATZ). deberán requerir el permiso de tránsito en la frecuencia asignada,
E NO APLICABLE EN LA REPUBLICA ARGENTINA
entre 10 y 15 minutos antes del horario fijado para la salida del
Asesor de IFR de IFR No se aplica No se Permanente en No Todo espacio
tránsito siempre que aplica ambos sentidos aéreo no vuelo.
aéreo sea posible controlado sobre
sugerir una el Cuando un vuelo no pueda iniciarse en el horario comercial
Información separación.
de vuelo
territorio nacional previsto, y tal circunstancia sea conocida o anticipada por la
(Incumbe al y sobre el mar
F IFR
piloto decidir si hasta tripulación, se deberá comunicar tal situación a la dependencia
Alerta
seguirá 100 NM de la ATS correspondiente, especificando la nueva hora estimada de
o no el costa, por encima
asesoramiento) de salida. Asimismo se deberá informar a Coordinación / Operaciones
FL 245 y hasta FL
450 inclusive.6 o agente encargado del despacho en la escala.
Información Ninguna IFR: No se aplica Max IAS IFR: permanente No Todo espacio
de vuelo VFR: VIS a FL 100 o por 250 Kt por en ambos aéreo no
encima 8 Km, por debajo debajo de sentidos. controlado 9.3.1.2. Despacho VFR desde y hacia aeródromos sin radio ayudas de
Alerta de FL 100 5 Km. Distancia FL 100 VFR: No (incluye sectores
de las nubes: vertical 1000 VFR, corredores
aproximación
Ft, horizontal 1500 metros. VFR,
En ATZ de aeródromos no ATZs de
Cuando causas imprevistas impidieran despachar un vuelo inicialmente
G
IFR y controlados fuera de CTR aeródromos no programado de acuerdo a reglas IFR, por falta de ayudas radioeléctricas a
VFR VIS 2500 metros, dentro controlados y
de CTR VIS 5 Km. rutas sin servicio la navegación y/o aproximación, los vuelos que deban operar en ese
Distancia de las nubes de control de aeropuerto se ajustarán a la siguiente política operativa:
vertical 500 Ft horizontal tránsito aéreo)
1500 m. En vuelo a 1000 exceptuando el
Ft AGL libre de nubes espacio aéreo que
horizontal y por debajo de comprende El vuelo a un aeródromo sin radio ayudas de navegación o de
la aeronave la clase F. aproximación deberá ser despachado para operar exclusivamente en
horario diurno, sin aplicación del crepúsculo civil.
• El tiempo de vuelo requerido desde el inicio del vuelo posterior que se según corresponda, y donde se haya indicado el punto de cambio de
origine en el aeródromo sin radioayudas, hasta el punto de cambio de reglas de vuelo.
reglas de vuelo VFR a IFR.
9.3.2. CHEQUEOS CRUZADOS
• El tiempo requerido para un eventual regreso al aeródromo de salida,
desde el punto de cambio de reglas de vuelo VFR a IFR, considerando Las tripulaciones de vuelo deberán realizar un chequeo cruzado y
aterrizar antes del inicio del horario nocturno de operación de dicho confirmar sus acciones toda vez que se realicen:
aeródromo.
• Cambios en la configuración de la aeronave.
Los mínimos meteorológicos en el aeródromo de destino a efectos de
permitir el despacho deberán ser iguales o superiores a: • Cambios en el ajuste de altímetros.
• Techo: ausencia de nubes desde 1.000 pies por encima del nivel • Seteo de bugs de altímetros y velocímetros.
mínimo de la aerovía que vuele la aeronave en el punto de cambio de
reglas de vuelo IFR a VFR. • Transferencia de los controles de vuelo.
El plan de vuelo ATS será presentado como “Y” ó “Z” según el vuelo se • Cambios en las radioayudas durante despegues, ascensos y
dirija hacia, o se inicie en un aeródromo sin radio ayudas operativas para aproximaciones.
la navegación / aproximación. • Cambios en el sistema de piloto automático y en la FMS, incluyendo
cálculos de performance.
El plan de vuelo “Y” (IFR/VFR) ó “Z” (VFR/IFR) implica un cambio de reglas
de vuelo en algún punto fijo predeterminado de la ruta. El punto de cambio 9.3.3. SIMULACIÓN DE EMERGENCIAS O MANIOBRAS NO
de reglas de vuelo deberá ser identificable por medio de ayudas NORMALES EN VUELO
radioeléctricas habilitadas y en servicio normal, volando al nivel mínimo de
la aerovía. Aerolíneas Argentinas adopta como política la prohibición de simular
situaciones anormales o de emergencia, con pasajeros y/o carga a bordo
Por tratarse de una operación especial, el Comandante deberá recibir del de la aeronave, esto incluye la desactivación de sistemas, o fusibles que
Despachante Operativo u otra fuente disponible, la información sobre: deben estar operando, a menos que se haga cumpliendo procedimientos
• Las radioayudas inoperativas que afecten el vuelo. operativos o listas de verificación.
• La ruta seleccionada para mejor cumplimiento del presente Todos los vuelos se realizarán priorizando la seguridad y la comodidad de
procedimiento. los pasajeros. Se evitarán, por consiguiente, maniobras no normales,
• La posición de cambio de reglas de vuelo y nivel mínimo de la aerovía bruscas o con regímenes de ascenso y descenso excesivos, a menos que
en dicha posición. ello sea necesario por razones de seguridad.
• Las radioayudas o coordenadas geográficas a utilizar para determinar 9.3.4. RECOMENDACIONES PARA MITIGAR LAS POSIBILIDADES DE
la posición de cambio de reglas de vuelo. INCURSIONES EN PISTA
Junto con la documentación de despacho, el Comandante recibirá una
copia del Plan de Vuelo ATS presentado, donde indique su tipo, “Y” o “Z” La Comisión de Navegación Aérea de OACI, la FAA y los demás
organismos que establecen regulaciones y ejercen control sobre la
seguridad de las Operaciones Aéreas han identificado varias áreas que
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Todas las incursiones en pista deben ser reportadas y analizadas, haya o d. Información incompleta, no-estándar u obsoleta acerca de la ruta de
no otra aeronave o vehículo presente al momento del incidente. rodaje prevista
e. Cambios de último minuto en rutas de rodaje o de salida.
Falla en las comunicaciones f. Marcas y señalización inadecuadas (particularmente la imposibilidad
de ver líneas de puntos de espera de pista)
La falla en las comunicaciones entre controladores y pilotos o conductores
g. Controladores emitiendo instrucciones cuando las aeronaves está
de vehículos es un factor común en las incursiones en pista y
finalizando la carrera de aterrizaje (momento en que la carga de
generalmente incluyen:
trabajo y el volumen de ruido en la cabina de mando son muy
a. Uso de fraseología no estándar elevados)
b. Falla del piloto o el conductor de un vehículo para colacionar
correctamente una instrucción
Control de Transito Aéreo
c. Falla del controlador para asegurar que el mensaje colacionado por el
piloto o el conductor de un vehículo se adhiera a la autorización Los factores de riesgo más comunes que afectan a los controladores de
impartida transito aéreo son:
d. Una mala interpretación de las instrucciones del controlador por parte
a. Olvido momentáneo de:
del piloto o el conductor de un vehículo
• Una aeronave
e. El piloto o el conductor de un vehículo acepta una autorización
dirigida a otra aeronave u otro vehículo • El cierre de una pista
f. Transmisiones bloqueadas total o parcialmente • Un vehículo en una pista
g. Instrucciones demasiado largas o complejas • Una autorización que ha sido transmitida
b. Falta de previsión la separación requerida, o mal cálculo de una
Tripulaciones de Vuelo inminente separación
c. Coordinación inadecuada entre controladores
El principal factor de riesgo que involucra a las tripulaciones de vuelo d. Emitir una autorización de cruce de pista por un controlador de tierra
respecto a las incursiones en pista, se genera a partir de desvíos en lugar de un controlador de torre/aire
involuntarios de las autorizaciones recibidas del control de tránsito aéreo. e. Identificación errónea de una aeronave o su ubicación
Generalmente, estos casos son el resultado de una falla en las f. Falla de un controlador para colacionar correctamente una instrucción
comunicaciones o una pérdida de la conciencia situacional en la que los recibida de otro controlador
pilotos estiman estar en una ubicación del aeródromo (como puede ser g. Falla del controlador en asegurar que lo colacionado por el piloto o el
una calle de rodaje o una intersección) cuando en realidad se encuentran conductor de un vehículo se adhiera a las instrucción emitida
en otra ubicación, o se interpreta que una autorización para ingresar a una h. Errores de comunicación
pista fue recibida cuando no fue así. i. Instrucciones demasiado largas o complejas
j. Uso de fraseología no-estándar
Otros factores comunes incluyen: k. Tiempo de respuesta reducido debido a entrenamiento en el lugar de
a. Pilotos realizando tareas no imprescindibles en la cabina de mando, trabajo
lo que reduce la conciencia situacional
b. Pilotos siendo presionados por procedimientos complicados o Tráfico de Vehículos
programas de aumento de capacidad, generando un comportamiento
apresurado Los factores de riesgo más comunes relacionados con los conductores de
c. Diseño del aeródromo complejo, donde se deben cruzar otras pistas vehículos son:
a. No obtener una autorización para ingresar a una pista
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Tripulaciones de vuelo
Otros factores comunes incluyen:
a. Distracciones No cruzarán las RED STOP BARS cuando estuviesen iluminadas. Esto
b. Carga de trabajo incluye cuando se está próximo a tomar posición en la pista o cruzando
c. Nivel de experiencia una pista, a menos que se este cumpliendo con un procedimiento de
d. Entrenamiento inadecuado contingencia que específicamente autorice esta situación.
e. Falta de una clara línea de visión desde la torre de control
f. Interacción entre hombre-maquina Se deberá evitar el ingreso a una pista o el cruce de una pista desde una
g. Traspasos incorrectos o inadecuados entre controladores. calle de rodaje con ángulo oblicuo.
9.3.4.4. Política y recomendaciones para la prevención de incursiones Si estuviese alineado en una pista, y no recibe instrucciones durante 60
en pista segundos o mas, los pilotos deben contactar al control de transito aéreo e
Aerolíneas Argentinas implementa una política para la prevención de informar que están ocupando una pista.
incursiones en pista conjuntamente con la Gerencia de Seguridad
Operacional que abarca la instrucción y los procedimientos para las Deberán encender las luces de aterrizaje de la aeronave cuando se haya
tripulaciones de vuelo. recibido autorización para despegue o aterrizaje, o durante la
aproximación.
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activa. Cuando surja una duda o no se este seguro de la autorización también genera una mayor distancia de frenado. El piloto debe rodar la
durante el rodaje, el piloto debe detener el avión y solicitar una aclaración aeronave en forma defensiva, preparado para el error ajeno.
al ATC y continuar el rodaje solo cuando la aclaración haya sido recibida y
confirmada. Cuando reciba una autorización de rodaje que implique el cruce de una
pista, la autorización deberá incluir la autorización para cruzar esa pista.
Anuncios a través del PA y comunicaciones empresarias Nunca se debe cruzar una pista a menos que se tenga expresa
autorización para hacerlo.
Los anuncios a través del PA, no previstos en los SOPs deben ser
realizados antes del remolque o la puesta en marcha, lo que ocurra
El concepto de cabina aséptica y fase crítica de vuelo debe ser adoptado
primero. Los reportes de seguridad muestran que estos anuncios son una
durante las operaciones en tierra.
fuente directa de errores en muchos eventos. También, las
comunicaciones empresarias deben ser evitadas durante el rodaje.
Todas las luces de la aeronave deben ser utilizadas como ayuda a los
controladores y otras aeronaves a identificar la aeronave. Las luces de
Rodaje navegación/posición y de TAXI deben estar encendidas siempre que la
aeronave este en movimiento. Las luces de aterrizaje deben encontrarse
Solo un piloto puede controlar la aeronave durante el rodaje y su tarea encendidas cuando se recibió autorización de despegue / aterrizaje.
primaria es rodar el avión de manera segura. El piloto que monitorea (PM),
debe asistir al PF brindando indicaciones basado en la autorización de Las cajas de audio y el ajuste de volumen deben ser revisadas toda vez
rodaje recibida y el plano de aeródromo. que se cambie de frecuencia. Todos los miembros de la tripulación deben
permanecer en la frecuencia activa hasta tanto todas las pistas hayan sido
Todas las listas de chequeo deben ser suspendidas durante el ingreso y liberadas.
cruce de pistas.
Posterior al aterrizaje, la pista debe ser liberada tan pronto como sea
Las RED STOP BARS encendidas nunca deben ser cruzadas cuando se posible, sin ingresar en otra pista a menos que se hubiese recibido una
esté alineando en, o cruzando una pista, excepto en casos excepcionales, instrucción para hacerlo.
cuando se encuentren inoperativas y o existan procedimientos de
contingencia. En estas circunstancias, cuando sea posible se recomienda Nunca se debe detener una aeronave en la pista, a menos que se hubiese
utilizar una ruta alternativa. recibido la instrucción de hacerlo.
Cuando esté ingresando a una pista, utilice todos los equipos de la Mensajes Colacionados (READBACK)
aeronave disponibles para observar y ser observado. (Luces, TCAS /
ACAS, HSI, ND, etc.) Todas las autorizaciones deben ser colacionadas.
Cuando sea autorizado a cruzar o tomar posición en una pista, la aeronave Todos los mensajes colacionados, requieren que el receptor las controle,
debe ser posicionada a un ángulo de 90 grados cuando sea posible, con el fin de detectar errores en la recepción del mensaje inicial. Para que
permitiendo una mejor visibilidad de los tránsitos despegando y los errores puedan ser detectados, el mensaje colacionado debe ser
aterrizando. completo y claro, incluyendo la autorización completa, el código de
llamada y el designador de pista.
El piloto no debe apresurarse. A mayor velocidad en tierra, menor tiempo
disponible para reaccionar, maniobrar y evitar obstáculos. La alta velocidad El uso de los términos COPIADO, RECIBIDO, O.K. o ROGER serán
evitados.
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9.3.6.2. Mantener rumbo de pista f. Cuando el techo de nubes se encuentre por debajo de 500 Ft., con
Cuando el ATS ordene mantener rumbo de pista como permiso inicial respecto a la elevación del aeródromo (Para la aproximación y el
luego del despegue, el piloto mantendrá el rumbo que corresponde al eje aterrizaje).
de la pista, según consta en la carta de plano del aeropuerto. NO se g. Otros factores que prescriba el manual de operación o de vuelo de la
aplicará corrección de deriva ni se permitirá que el piloto automático vuele aeronave.
en modo TRACK. Debido a que el control espera que todas las aeronaves
despegando de pistas paralelas o convergentes sigan estos rumbos De resultar más efectivo, podrán aplicarse los procedimientos para atenuar
magnéticos, la corrección de deriva afectará la separación entre el ruido establecido en el manual de operación de la aeronave.
aeronaves.
Se consideran no aplicables los procedimientos cuando la altitud mínima
9.3.7. PROCEDIMIENTO DE ATENUACIÓN DE RUIDO de retracción de flap sea superior .
9.3.7.1. Operación en Aeropuertos de Argentina (AIP Argentina Enr 9.3.7.2. Procedimientos para el despegue y el ascenso
1.5) En caso de no aplicarse el procedimiento del manual de operación de la
Con excepción de aquellos aeródromos donde la autoridad aeronáutica aeronave, se cumplirá lo siguiente:
haya establecido procedimientos de atenuación de ruido, los siguientes • Posterior al despegue, ascender hasta 1000 Ft. (con respecto a la
procedimientos son de cumplimiento obligatorio para todas las aeronaves, elevación del aeródromo) manteniendo;
en todos los aeródromos y sus proximidades, tanto en VMC como en IMC, - potencia/ empuje de despegue;
volando de acuerdo con las reglas de vuelo visual o con las reglas de
vuelo por instrumento, excepto en situaciones de emergencia o cuando - flaps para despegue; y
existan condiciones adversas de operación. - velocidad de ascenso igual a V2 +10 a 20 Kt.
Se consideran que existen o existirían condiciones adversas de operación, a. A 1000 Ft.;
en los siguientes casos: - manteniendo una velocidad ascensional positiva, acelerar hasta la
a. Cuando la pista esta adversamente afectada por nieve, nieve fundente, velocidad mínima de maniobra sin flaps (VZF) al mismo tiempo que
hielo, agua, lodo, caucho, aceite u otras sustancias, de manera que se repliegan los mismos;
disminuya o pueda disminuir el coeficiente de rozamiento - a continuación reducir el empuje
b. Cuando la componente transversal de viento, incluyendo los efectos de a. A continuación:
las ráfagas, excede de 15 Kt
- De 1000 Ft. a 3000 Ft., continuar el ascenso a no más de VZF +10 a
c. Cuando la componente de cola del viento, incluyendo los efectos de las 20 Kt.
ráfagas, excede de 5 Kt.
- A 3000 Ft. acelerar suavemente hasta la velocidad de ascenso en
d. Cuando se ha notificado o pronosticado cortantes de viento que afecten ruta, o hasta la que corresponda al permiso de transito o según el
la aproximación o la salida, o estas puedan ser afectadas por espacio aéreo en que se vuela.
condiciones meteorológicas adversas, como por ejemplo tormentas.
e. Cuando la visibilidad horizontal es inferior a 2 Km. 9.3.7.3. Procedimientos OACI
Según el documento OACI FLIGHT PROCEDURES (DOC 8168)
9.3.7.4. Procedimiento de salida para atenuación de ruido 1 (NADP1, 3. La velocidad inicial de ascenso hasta el punto de iniciación de la
OACI) atenuación del ruido es de V2 + 10 a 20 kt.
1. Este procedimiento implica una reducción de potencia a una altitud 4. Al llegar a una altitud equivalente a, al menos, 800ft por encima de la
mínima prescrita o por encima de ella y retardar el repliegue de elevación del aeródromo ,disminuir el ángulo de la célula/ángulo de
flaps/slats hasta que se llegue a la altitud máxima prescrita. A la altitud cabeceo de la aeronave manteniendo una velocidad ascensional
máxima prescrita, acelerar y replegar los flaps / slats, según lo positiva, acelerar a VZF y:
programado, manteniéndose una velocidad de ascenso positiva y
completando la transición a procedimientos normales de ascenso en a. reducir potencia con la iniciación del primer repliegue de
ruta. flaps/slats; o bien
2. No ha de iniciarse el procedimiento de atenuación del ruido a una altura b. reducir potencia después del repliegue de flaps/slats.
inferior a 800ft por encima de la elevación del aeródromo. 5. Mantener una velocidad ascensional positiva y acelerar y mantener una
3. La velocidad inicial de ascenso hasta el punto de iniciación de la velocidad de ascenso de VZF + 10 a 20 kt a 3000 ft por encima de la
atenuación del ruido no será inferior a V2 + 10kt. elevación del aeródromo.
4. Al llegar a una altitud de 800ft o superior por encima de la elevación de 6. Al llegar a una altura de 3000 ft por encima de la elevación del
aeródromo de salida, ajustar y mantener la potencia / empuje de los aeródromo, transición a la velocidad de ascenso normal en ruta
motores de conformidad con el programa de potencia / empuje para 7. No debería desviarse un avión de su ruta asignada salvo:
atenuación del ruido previsto en el manual de operaciones de la
aeronave. Mantener una velocidad de ascenso de V2 + 10 a 20 kt con a. si un avión que sale alcanza una altitud o altura que represente el
flaps y slats configuración de despegue. límite superior de los procedimientos para la atenuación del ruido;
5. A una altitud que no sea superior a lo equivalente a 3000ft por encima b. si es necesario para la seguridad del avión (p.ej.: para evitar
de la elevación del aeródromo de salida, al mismo tiempo que se condiciones meteorológicas extremas o para resolver un conflicto
mantiene una velocidad vertical positiva de ascenso, acelerar y replegar de tránsito).
los flaps/slats según lo programado.
9.3.7.6. Procedimientos para la aproximación y el aterrizaje
6. A 3000ft por encima de la elevación del aeródromo, acelerar a velocidad
de ascenso en ruta. En todo lo posible, las aproximaciones y aterrizajes se realizarán utilizando
pistas y trayectorias que no afecten áreas pobladas o áreas sensibles al
ruido.
9.3.7.5. Procedimiento de salida para atenuación de ruido 2 (NADP2,
OACI)
Dentro de los parámetros establecidos en el manual de operación de la
1. Este procedimiento implica iniciar el repliegue de los flaps/slats al llegar aeronave, y cuando los permisos de tránsito otorgados para la
a la altitud mínima prescrita. Han de replegarse los flaps/slats según lo aproximación lo permitan, esta se efectuará logrando un régimen de
programado mientras se mantiene una velocidad vertical positiva de descenso ininterrumpido con potencia y resistencia al avance reducidos,
ascenso. La reducción de potencia ha de realizarse con la iniciación del demorando el despliegue de los flaps y del tren de aterrizaje hasta la etapa
primer repliegue de los flaps/slats o cuando se llega a la configuración final de la aproximación.
cero de los flaps/slats. A la altitud prescrita, completar la transición a
procedimientos normales de ascenso en ruta. Si fuese requerido y las condiciones permiten una operación segura, no se
2. No ha de iniciarse el procedimiento de atenuación del ruido a una altura utilizarán los reversores de empuje durante el aterrizaje.
inferior a 800 ft por encima de la elevación del aeródromo.
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Los siguientes procedimientos (en conjunción con el uso correcto de los Este método se usa generalmente para ajustar la MSA, y puede ser
procedimientos de navegación), proporcionan la separación vertical aplicado para cualquier altitud de fuente de ajuste de altímetro para
adecuada con respecto a otras aeronaves y aseguran la debida separación temperaturas por encima de -15°C.
con el terreno durante todas las fases de un vuelo. d. Correcciones tabuladas
Para temperaturas inferiores, una corrección más precisa puede obtenerse
de la siguiente tabla calculada para aeródromos a nivel del mar. Esta tabla
es más conservadora cuando se aplica para aeródromos más elevados.
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Es una corrección que se aplica a la columna de aire entre la superficie y QNH de la QNH de la
estación más Corrección estación más Corrección
la aeronave. Cuando se vuela sobre terreno elevado, el uso de esta
cercana cercana
corrección da un mayor margen de separación.
1050 +1000 ft 1010 -80 ft
1045 +860 ft 1005 -220 ft
Altura sobre la elevación de la fuente ajuste de altímetro (ft)
Temperatura
1040 +720 ft 1000 -380 ft
de 200 300 400 500 1000 2000 3000 4000 5000 1035 +590 ft 995 -510 ft
Aeródromo 1030 +460 ft 990 -630 ft
O°C 20 20 30 30 60 120 170 230 290 1025 +320 ft 985 -780 ft
1020 +180 ft 980 -920 ft
-10°C 20 30 40 50 100 200 290 390 490 1015 -50 ft 975 -1080 ft
-20°C 30 50 60 70 140 280 430 570 710
9.3.9.5. Altitud de transición
-30°C 40 60 80 100 190 380 570 760 950
Es la altitud, en las proximidades de un aeródromo, en la cual o por debajo
-40°C 50 80 100 120 240 480 720 970 1210 de la cual se controla la posición vertical de la aeronave por referencia a
altitudes. Las altitudes de transición de los aeródromos controlados figuran
-50°C 60 90 120 150 300 600 890 1190 1500 en las cartas de aproximación por instrumentos y constituyen un valor fijo.
Los valores QNH se dan en hectopascales (hPa).
9.3.9.3. Corrección por presión.
9.3.9.6. Altura de transición
Cuando se vuela a niveles de vuelo (ajuste de altímetro a 1013.25), la
Cuando el reglaje adoptado sea QFE, se referirá a altura de transición, la
MSA debe corregirse por desviaciones en la presión cuando esta es la
referencia será la elevación del aeródromo o la del umbral de la pista
inferior a la estándar.
según corresponda.
Una corrección apropiada es de 28 ft por cada hPa debajo de 1013.25hPa.
9.3.9.7. Procedimientos con reglaje QFE
La siguiente tabla da una corrección más precisa. La corrección indicada El tercer altímetro será ajustado a QFE para monitoreo.
en la tabla debe ser aplicada a la altitud indicada (Referencia de la
1013.25) para determinar la altitud de la aeronave. 9.3.9.8. Niveles de vuelo
Para la separación vertical entre aviones, se emplea el sistema de niveles
de vuelo (FL). Estos niveles se hallan vinculados a una referencia común,
que es la presión (1013,25 hPa = 29,92 in.Hg.) del denominado Nivel de
Vuelo Cero. Hasta el FL 290 (29.000 Ft.), cada Nivel de Vuelo IFR se halla
separado de sus adyacentes -superior e inferior- por distancias nominales
de 1000 Ft. (300 m.) sobre la base de la atmósfera tipo internacional (ISA).
A partir de FL 290, los niveles de vuelo superiores se hallan separados por
distancias nominales de 2000 Ft., a excepción de los espacios aéreos b. Durante el ascenso hasta la altitud de transición y mientras se
designados RVSM. permanezca a ésta, se mantendrá el reglaje QNH y la posición vertical
de la aeronave se expresará en altitudes.
Nota: En los algunos países del este de Europa y Asia los niveles de
c. Al abandonar la altitud de transición ascendiendo, se cambiará al reglaje
vuelo están expresados en metros y se utiliza la lectura completa
a 1013,25 hPa y se podrán leer niveles de vuelo.
del altímetro. Ej.: 5000 metros (16400 pies) se expresa como
“Flight Level 5000 meters Standard”. • Aproximación y aterrizaje:
a. Antes de abandonar el punto de espera, ya sea para efectuar una
9.3.9.9. Nivel de transición
aproximación directa o para descender a la altitud de iniciación del
El nivel de transición es el nivel de vuelo más bajo disponible que puede procedimiento de aproximación a un aeródromo, se obtendrá de la
ser usado por encima de la altitud de transición. dependencia de control de tránsito aéreo (ATS) correspondiente, el nivel
de transición que rija en el momento.
El nivel de transición, es dependiente de la presión existente en el lugar,
será calculado por la dependencia ATS correspondiente y comunicado a la b. Mientras se vuele por encima del nivel de transición o en éste, se
aeronave antes de comenzar la aproximación. mantendrá el reglaje de altímetro 1013,25 hPa.
c. Antes de descender por debajo del nivel de transición, se obtendrá el
9.3.9.10. Conversión del sistema imperial al sistema métrico reglaje de altímetro QNH más reciente del lugar.
Toda vez que se opere en áreas donde se utilice el sistema métrico
d. Al abandonar el nivel de transición descendiendo, se cambiará al reglaje
decimal para la determinación de altitudes, se utilizarán las tablas
QNH obtenido y se leerán altitudes.
contenidas en el Manual de Rutas o en el Jeppesen Airways Manual,
según correspondan para realizar las conversiones necesarias. • Aproximación frustrada:
9.3.9.11. Capa de transición Se aplicarán las partes adecuadas de los procedimientos de acuerdo al
desarrollo de la maniobra.
Espacio aéreo entre la altitud de transición y el nivel de transición.
9.3.9.13. Notificación al alcanzar o abandonar un nivel
En todo el territorio Argentino se ha determinado el valor uniforme de 1000
Ft para la capa de transición. Independientemente del servicio de control de tránsito que se preste
(control radar o no radar), siempre se deberá notificar al control
9.3.9.12. Procedimientos para Cambios de Reglaje correspondiente cuando se alcanza o se abandona un nivel de vuelo o
altitud asignada.
El QNH se usa como única referencia de sistema de altitud.
9.3.9.14. Uso del radioaltímetro
Para efectuar el cambio de reglaje se aplicarán los siguientes
procedimientos: En aeronaves equipadas con radio-altímetro analógico, se colocará el
cursor en 2500 pies, esto dará un aviso adicional de proximidad del
• Despegue y ascenso. terreno.
a. Antes de efectuar el despegue, se ajustarán los baroaltímetros al último
El radioaltímetro se utilizará como instrumento de referencia primaria en
reglaje QNH del aeródromo.
aproximaciones instrumentales únicamente cuando ésta especifique
mínimos en términos RA. Normalmente, esto solo se aplica en
aproximaciones instrumentales CAT II/III.
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9.3.10. CARTAS DE NAVEGACION Cuando existan restricciones durante el ascenso/ descenso como parte del
procedimiento o autorización de llegada, las altitudes límite se selectarán
Una vez completadas las salidas estandarizadas (SID) y hasta en el sistema de aviso de altitud mediante la ventana de selección de
incorporarse en una llegada normalizada (STAR), los pilotos tendrán a su altitud del sistema de vuelo, incluso cuando dichas restricciones de altitud
alcance las cartas de navegación en ruta y los manuales de ruta abiertos ya hayan sido previamente insertadas en el FMS (si fuera aplicable).
en la sección del aeropuerto de alternativa en ruta para cada etapa del
vuelo. Cuando sea necesario cambiar la altitud o nivel selectado, el PM realizará
los cambios. Cuando se encuentre conectado el A/P, los ajustes de altitud
9.3.11. PERFILES DE DESCENSO DE EMERGENCIA los realizará el PF.
Cuando se prevea operar en rutas para las que se hayan desarrollado Tanto el PF como el PM realizarán comprobaciones cruzadas de las
perfiles de descenso de emergencia, los pilotos deberán realizar un nuevas altitudes seleccionadas, verificando que éstas sean iguales o
briefing previo al punto donde comienza el perfil y deberán mantener la superiores a la MEA/ MORA/ MSA/ MVA según corresponda. El método
cartografía a su alcance durante el período que se encuentren volando en recomendado es el señalamiento de la ventana del selector de altitud por
el área afectada por dicho procedimiento. ambos pilotos.
Cuando los sistemas de navegación de la aeronave lo permitan, se
graficará con el mayor detalle posible éstos perfiles, así en caso de un Durante las aproximaciones por instrumentos de precisión, luego de la
descenso de emergencia, se facilitará la navegación. No se aplicará captura de la senda de planeo, el PM (o el PF si se vuela con A/P
procedimiento off set. conectado) seleccionará la altitud del procedimiento de aproximación
frustrada.
9.3.12. HOJA DE COMUNICACIONES
La utilización del sistema de aviso de altitud no reducirá en ningún caso, la
Si estuviese disponible en el Manual de Comunicaciones, los pilotos, en responsabilidad que la tripulación de vuelo tiene respecto a comprobar que
especial el que se encuentre a cargo de las comunicaciones deberá tener la aeronave se nivele y mantenga los niveles o altitudes autorizados ni
a su alcance la hoja de comunicaciones correspondiente al tramo de la exceptuará de realizar los avisos normalizados correspondientes.
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Si el piloto decide que es necesaria una acción inmediata para evitar un 9.3.15.2. Permiso de Tránsito
inminente riesgo de colisión u otra circunstancia de conflicto de tránsito
Ambos pilotos deberán copiar el permiso de tránsito y compararlo con el
que ponga en peligro la seguridad de la aeronave, y ésta no puede
OFP y lo cargado en la FMS. Siempre se colacionará de manera completa
realizarse de acuerdo con las disposiciones del ATS, debería:
al ATC, y cualquier diferencia se resolverá en ese momento,
a. En primer instancia, seguir las maniobras resolutivas indicadas por el especialmente lo referido a niveles vuelo y límite del permiso. En todos los
TCAS (resolution advisories) hasta que éste indique que el peligro de casos se utilizará fraseología estándar OACI.
colisión ha sido superado. No deberá ejecutarse ninguna maniobra
evasiva ante cualquier indicación del sistema TCAS que no sea una 9.3.15.3. Asignación de altitudes y niveles de vuelo
acción de tipo resolutiva (RA-resolution advisory). Al recibir instrucciones respecto a la asignación de altitudes/niveles de
b. De no contar con TCAS, descender inmediatamente 500 pies, a menos vuelo, se actuará sobre el altitude select, asegurándose que ambos pilotos
que surja una maniobra alternativa más apropiada. hayan tomado conocimiento de la instrucción y confirmen la selección
correcta. No se deberán adoptar niveles de vuelo en crucero que no
c. Intentar ubicar el tránsito visualmente o con referencia al ACAS/TCAS. correspondan a la derrota a volar (según tablas OACI). Se deberá informar
d. Utilizar todas las luces disponibles en la aeronave para mejorar la al ATC toda vez que se abandone a alcance un nivel de vuelo / altitud
detección visual. asignado. En lo posible no se generarán cambios de trayectorias verticales
cuando se encuentre un solo piloto en la cabina, aunque si esto fuese
e. Notificar la acción que se está llevando a cabo en la frecuencia ATS imprescindible, al momento de completarse la tripulación se deberá
apropiada. Si la comunicación con el control correspondiente no es informar al resto de la misma sobre cualquier cambio realizado o
posible, se emitirá en intervalos cortos la posición (incluyendo el instrucción recibida.
nombre/designador de la ruta) y las intenciones; tanto en la frecuencia
en uso como en 121.5 Mhz. 9.3.15.4. ACAS/TCAS II
f. Tan pronto el riesgo de colisión haya sido superado, reasumir el nivel de En caso de conflicto de tránsito, se deberá seguir la guía de los sistemas
vuelo asignado, notificando al ATS. ACAS/TCAS II y los procedimientos descriptos en este MOV.
9.3.15. PROCEDIMIENTOS PARA PREVENIR DESVÍOS VERTICALES 9.3.15.5. Strategic Off Set Procedure
O USO INCORRECTO DE NIVELES DE VUELO / ALTITUDES Y A criterio de la tripulación de vuelo y bajo responsabilidad del Comandante,
DISMINUIR LOS RIESGOS POTENCIALES. se podrá adoptar una separación lateral de 1 o 2 NM a la derecha del
centro de la aerovía en espacios aéreos donde se considere que existe un
Los procedimientos aquí descriptos buscan establecer barreras de defensa riesgo potencial de que se produzca un conflicto de tránsito aéreo referido
preventivas y simultáneamente atenuar las posibles consecuencias ante la a la separación vertical.
posible inadecuada separación vertical entre aeronaves.
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Si las condiciones lo permiten, se recomienda informar al ATC que se Los pilotos podrán, si fuera necesario, establecer contacto con otras
encuentra volando desviado del eje de la aerovía, y toda vez que se aeronaves para coordinar los desplazamientos laterales en la frecuencia
produzca el relevo de algún tripulante, se deberá incluir en el "briefing" aire-aire 123,45 Mhz.
correspondiente la condición de vuelo "off Set 1 o 2 NM a la derecha de la
ruta". 9.3.16. PROCEDIMIENTOS PARA LA UTILIZACION DE SISTEMA
ANTICOLISION DE ABORDO TCASII / ACAS (TRAFFIC ALERT
9.3.15.6. Procedimientos especiales para las desviaciones AND COLLISION AVOIDANCE SYSTEM)
laterales en áreas oceánicas (Chile)
El TCAS es un sistema que proporciona información sobre la posición y
Los desplazamientos laterales sólo se autorizarán en las rutas UL 302, UL
altitud relativas a la propia aeronave de los tráficos colindantes, así como
780 y UL 401. Cuando una parte de cualquiera de esas rutas esté
las maniobras evasivas a seguir en caso de riesgo de colisión.
controlado por radar, se deberá autorizar a la aeronave en tránsito a iniciar
o continuar el desplazamiento.
El TCAS II proporciona dos niveles de aviso de riesgo:
Al efectuar desplazamientos laterales, los pilotos deberán tener en cuenta
Nivel I: El tráfico se encuentra aproximadamente a 40 segundos del punto
lo siguiente:
previsto de máxima proximidad, se le considera como un intruso y
a) sólo se efectuarán desplazamientos laterales en el espacio aéreo en el se generan señales visuales y orales de Aviso de Tráfico (TA).
que han sido autorizados por la autoridad ATS competente; Nivel II: Si el intruso se encuentra aproximadamente a 25 segundos del
punto de máxima proximidad, se considera situación de peligro y
b) sólo podrán efectuar desplazamientos las aeronaves que cuenten con se generan entonces señales orales y visuales de Aviso de
capacidad de desplazamiento automático;
Resolución (RA).
c) la tripulación de vuelo es responsable de la decisión de efectuar un
desplazamiento lateral; La detección de conflictos de tráfico por el ATS puede verse demorada
debido a la atención que pudiera estar brindando a otros tráficos. Además
d) la distancia del desplazamiento será de una (1) o dos (2) millas las instrucciones a aeronaves convergentes pueden verse afectadas
náuticas (NM) hacia la derecha del eje, con respecto a la dirección de
vuelo;
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d. Se identifique visualmente el tráfico conflictivo, ya que el piloto podría El piloto deberá, tan pronto le sea posible, notificar al ATS la situación,
estar confundiéndolo con otro tráfico y por lo tanto evaluando utilizando la fraseología estandarizada (ej.: AR1300 TCAS RA).
erróneamente la separación respecto al verdadero conflicto.
Nota: Los procedimientos aquí incluidos no impiden al Comandante Si un RA se produce con la aeronave en configuración de aterrizaje, se
decidir y elegir de acuerdo a su juicio las acciones más apropiadas deberá Inc.
conducentes a resolver un conflicto de tránsito. iar una maniobra de escape.
Cuando se detecte algún tipo de proximidad con el terreno no deseada o Se informará por escrito a la Jefatura de Línea de cualquier activación del
actúe el sistema de alerta de proximidad al suelo, se iniciará GPWS, ya sea cierta o falsa.
inmediatamente la medida correctiva necesaria para establecer una
condición de vuelo segura. Cuando dicha activación indique un mal funcionamiento del sistema, el
Comandante realizará la anotación apropiada en el RTV.
El funcionamiento operacional del sistema de alerta de proximidad al suelo
y los procedimientos asociados se encuentran descritos en el OM de cada Nota: Existe la posibilidad de falsas alertas originadas por aeronaves que
aeronave, la maniobra inmediata a realizar incluirá generalmente el se encuentran debajo (hasta 6.500 pies) por ejemplo durante una
siguiente procedimiento: espera tipo hipódromo.
• Cuando se produzca una alerta durante condiciones de vuelo VMC El tiempo entre la recepción de una alerta de proximidad y el posible
diurnas, si se puede establecer la ausencia de riesgo mediante una contacto con el terreno se verá drásticamente reducido si el régimen de
comprobación visual, se podrá considerar dicha alerta como descenso es excesivo o si existe terreno con pendientes pronunciadas
precaución. debajo de la aeronave.
• Si no se puede identificar inmediatamente el origen de dicho alerta,
9.3.17.2. Procedimiento alternativo para despacho de aeronave
se iniciará inmediatamente una maniobra de evasión del terreno.
con GPWS inoperativo
Cuando en la trayectoria de salida o arribo existan condiciones IMC por
debajo de la MEA:
a. Se deberá contar con radioaltímetro operativo.
b. Después del despegue se efectuará siempre el procedimiento de salida para poder realizar esas operaciones. Ejemplo: RNP1, RNAV1, PRNAV,
por instrumentos completo (SID), para los aeropuertos donde no exista RNP10, RNAV5, MNPS, CAT II / III, RVSM, etc.
SID publicadas se respetará la MSA.
Los equipos de comunicaciones y navegación proporcionan medios para
c. Se realizará la maniobra de entrada y aproximación instrumental
permitir, asistir y optimizar la tarea de las tripulaciones de vuelo en procura
completa.
de una operación segura.
d. Si la maniobra de aproximación fuese de No-Precisión, se realizará la
maniobra completa desde el IAF. Las tripulaciones son responsables del uso correcto del equipamiento
abordo de acuerdo a los procedimientos contenidos en el OM de la
e. No se aceptarán y/o realizarán aproximaciones visuales VMC nocturnas. aeronave.
f. Se deberá consultar el item MEL correspondiente.
Es obligatorio el monitoreo constante de los equipos y la verificación de su
Pueden existir procedimientos de aproximación en áreas en donde se confiabilidad, así como de los RNP exigidos según el espacio aéreo a
aplican mínimas de vectores radar o maniobras en donde, debido a la volar.
configuración de la aeronave, se pueden generar avisos de proximidad con
el terreno; en dichos casos, se mencionará en el briefing correspondiente 9.3.19.1. Sistemas de control de vuelo de la aeronave. Vuelo
en que parte del procedimiento se espera un aviso. Si se vuela en IMC y el automático y vuelo con FMS
aviso se transforma en alerta de proximidad con el terreno se deberá
ejecutar de inmediato la maniobra de evasión requerida por el sistema. a. Política de automatización del vuelo
La tripulación de vuelo debe estar plenamente capacitada para operar la
9.3.18. PROCEDIMIENTOS PARA EL USO DE REGISTRADOR DE VOZ aeronave en todos los niveles de automatización que ésta posea. Se
EN CABINA - CVR Y REGISTRADOR DE DATOS DE VUELO - recomienda el uso del A/P en todas las operaciones de vuelo, de modo de
FDR reducir la carga de trabajo e incrementar al máximo los niveles de
seguridad, eficiencia y confort del pasajero.
Tanto el registrador de datos de vuelo (FDR) como el registrador de voz en
cabina (CVR) no deberán ser desconectados intencionalmente. Éste último Cuando sea necesario un cambio inmediato en la trayectoria de la
podrá ser desconectado si fuese necesario, para preservar información aeronave, como ser el caso de maniobras para evitar colisiones,
importante concerniente a un accidente o incidente. recuperación de actitudes inusuales o proximidad con el terreno, entre
La Gerencia de Operaciones debe ser notificada inmediatamente en caso otras, se utilizará, de ser necesario, un nivel de automatización inferior, o
de que cualquiera de los dos registradores deba ser retirado de la se transferirá al vuelo manual. La recuperación del control de la aeronave
aeronave por orden de la Autoridad Aeronáutica. nunca debe ser demorada por causa del vuelo automático.
9.3.19. PROCEDIMIENTOS DE NAVEGACION El correcto funcionamiento de los modos automáticos deberá ser
constatado por ambos pilotos realizando un chequeo cruzado de los
No se operará una aeronave que no disponga de los equipos de paneles anunciadores (FMA, APD, u otros) y de cualquier otro instrumento,
navegación requeridos y que estos hayan sido aprobados de acuerdo a las para asegurarse que la aeronave se comporte según lo esperado.
normas y estándares aplicables.
b. Política de vuelo con FMS
La MEL proporcionará la información sobre la capacidad de navegación
Los procedimientos estandarizados para cada aeronave tendrán
certificada, y sobre las condiciones mínimas de los equipos requeridos
preminencia sobre esta política general.
Si el chequeo no resultara satisfactorio, deberá continuarse con la Cuando el PF vuele la aeronave manualmente, dirigirá la selección de los
navegación utilizando referencias de las radioayudas. sistemas y ayudas, las que serán seleccionadas, identificadas y verificadas
por el PM, quién asimismo programará los sistemas de navegación.
9.3.19.3. Uso obligatorio de los sistemas Cuando se utilice el A/P, estas tareas estarán a cargo del PF o PM a
El uso obligatorio de cada sistema estará determinado en el OM de la requerimiento del anterior. Cualquier cambio efectuado por el PM deberá
aeronave, Política Operativa de Línea y los requerimientos regulatorios de tener la aprobación y verificación del PF.
acuerdo a la ruta a volar y la fase de vuelo correspondiente.
En los casos que los procedimientos de salida, ascenso, descenso o
9.3.19.4. Degradación de los sistemas en vuelo aproximación se encuentren en la base de datos de los sistemas de
navegación, de acuerdo con las características del equipo, éstos deben
En caso de advertirse una degradación o funcionamiento no confiable de recibir actualización de posición y verificación de precisión a través de las
los equipos de abordo, se deberá evaluar en que medida puede verse radio ayudas terrestres o Sistema Satelital, y las trayectorias deben ser
afectada la planificación original del combustible necesario para volar esa verificadas con relación a esta información. Si se detecta imprecisión o
ruta y para las condiciones de aproximación en el destino y alternativas ambigüedad, la navegación se realizará a través de los sistemas de
con los mínimos a determinar de acuerdo a la falla. ayudas radioeléctricas convencionales.
Se debe considerar también, cualquier anormalidad de los equipos de Las limitaciones y precisión requerida para los diferentes procedimientos
tierra que afecte la performance de los equipos de abordo y los mínimos se encuentran en el OM de las respectivas aeronaves.
aplicables.
La navegación vertical del FMS no exime de las prácticas normales
9.3.19.5. Procedimientos de operación respecto al uso del sistema de alerta de altitud.
Considerando que los procedimientos de navegación pueden presentar
desvíos, lo cual implica un importante riesgo a la precisión requerida, se ha A los efectos de reducir la carga de trabajo, se recomienda el uso del A/P.
buscado en el principio de la redundancia de las tareas y de los equipos el
medio para reducir los márgenes de error. 9.3.19.6. Ayudas a la navegación
Las ayudas radioeléctricas deben utilizarse para la verificación de la
Se verificarán las ayudas radioeléctricas primarias, los sistemas de performance de los sistemas de navegación. Considerando que:
navegación, tanto en vuelo manual como automático asegurando que
éstos están cumpliendo con los requerimientos de precisión requeridos. • Los radiofaros de localización interna (LI) o externa (LO) tienen
normalmente un alcance de 25 NM.
Los planes de vuelo ingresados en los sistemas de navegación deben ser
• El localizador del ILS proporcionará información de desvío hasta
verificados por ambos pilotos respecto al OFP (Plan de Vuelo Operacional)
aproximadamente 25 MN.
y debe coincidir con el permiso de tránsito recibido.
• El GS extiende su cobertura hasta aproximadamente 10 NM.
En caso de replanificarse una operación en vuelo, la tripulación deberá
asegurarse no solo que la cantidad de combustible abordo sea suficiente • Las señales del sistema ILS pueden verse afectadas y generar haces
de acuerdo a los requerimientos de la replanificación, sino también que las múltiples o fluctuaciones debido a la reflexión de la emisión en
ayudas a la navegación en la nueva ruta, en el destino y la alternativa, aeronaves en rodaje o vehículos, especialmente si el aeropuerto no
sean las adecuadas para una operación segura y de acuerdo a las está operando bajo procedimientos de baja visibilidad.
publicaciones vigentes. • Las ayudas radioeléctricas que se seleccionen manualmente deberán
ser identificadas.
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• Si la información proporcionada por una ayuda radioeléctrica no En vuelo la supervisión del combustible se realizará mediante el plan de
resultase confiable, deberá verificarse respecto a una información vuelo operacional, registrando el combustible abordo al sobrevolar cada
originada en otro medio independiente. posición.
9.3.20. SEGUIMIENTO DEL PLAN DE VUELO OPERACIONAL Adicionalmente, la tripulación de vuelo deberá comprobar y registrar cada
60 minutos, o como mínimo una vez durante el vuelo los siguientes
La copia del plan de vuelo operacional que se lleva a bordo deberá valores:
completarse en todos sus puntos. Inicialmente, en función de la hora de • Hora de la observación.
despegue y del ST, deberá completarse la ETA sobre cada waypoint.
Luego, al sobrevolar cada uno de ellos, deberán completarse la ATA, el • Combustible utilizado (FU).
FREM, el AWIND y AGS en los casilleros correspondientes. Al finalizar el
vuelo, el Comandante deberá asentar las novedades que pudieran haber • Combustible remanente abordo (FOB); y
surgido durante su transcurso y firmar en el espacio correspondiente. Este • Flujo de combustible (FF).
registro permite identificar desvíos entre el vuelo real y el planificado.
Se deberá realizar el siguiente cálculo: Al combustible cargado y anotado
Este procedimiento es mandatorio para todas las líneas, ya que el plan de antes de la puesta en marcha, se restará el combustible utilizado. Se
vuelo operacional es un documento que refleja el desarrollo del vuelo y comparará dicho resultado con el combustible remanente abordo. Si no
debe quedar archivado con la firma del Comandante. Para esto se existen discrepancias significativas, se podrán utilizar las cantidades
encuentra habilitada una caja donde depositar esta documentación en el mostradas en los indicadores de combustible y en el FMS.
Briefing Room para los vuelos que arriben a Aeroparque; en los vuelos que
arriben a Ezeiza o que finalicen en el exterior, se colocará en la valija de Esta comprobación permitiría detectar pérdidas de combustible y deberá
navegación o en el sobre ubicado en la cabina de mando destinado a ese utilizarse como base de cálculo de combustible remanente en caso de falla
fin. del Indicador de Cantidad de Combustible (FQI).
9.3.21. POLITICA Y PROCEEDIMIENTOS PARA LA GESTION DEL Sin embargo, sin ningún tipo de falla de indicación de cantidad, de
COMBUSTIBLE EN VUELO consumo, o fuga de combustible, se pueden evidenciar algunas
discrepancias, considerando:
9.3.21.1. Comprobaciones de combustible • Que el consumo del APU no es registrado por el FU;
El combustible abordo al iniciarse el vuelo no deberá ser inferior a la
• Ciertas tolerancias de indicación en el FU.
cantidad mínima definida en el plan de vuelo de acuerdo a lo establecido
en punto Calculo de combustible de este manual. • Imprecisión aceptada en la medición de combustible en los tanques.
El combustible abordo deberá ser comprobado periódicamente en vuelo, 9.3.21.2. Mínimo combustible remanente requerido
por el Comandante o quien el designe, para determinar si el combustible
remanente es inferior al mínimo requerido para continuar el vuelo previsto. Para el presente cálculo se deberán tener en cuenta las condiciones
Dichas comprobaciones ayudarán a la tripulación de vuelo a detectar una meteorológicas, procedimientos no normales o cualquier otra condición
fuga y/o elevado consumo de combustible. que afecte el consumo de combustible.
• Actualización de claves SELCAL para conocimiento de los servicios La Performance de Navegación Requerida (RNP), expresa la exactitud
ATS en caso de modificaciones de equipos o cambio de aeronaves. límite requerida de la performance del sistema de navegación en un
determinado espacio aéreo como un valor de confinamiento en el plano
• Verificación del funcionamiento del equipo SELCAL con la radio- horizontal en el cual la aeronave debe encontrarse durante el 95% del
estación que corresponda, antes de iniciar escucha mediante el tiempo de vuelo en el espacio aéreo en el que se aplica RNP.
SELCAL.
Nota: Debería mantenerse vigilancia/escucha SELCAL en la frecuencia La capacidad RNAV de cada aeronave se encuentra indicada en la MEL
HF asignada, inclusive en aquellas zonas de la región en las que de la respectiva aeronave.
se cuenta con cobertura VHF y ésta se utilice para las
comunicaciones aeroterrestres. Con el fin de obtener aprobación para B-RNAV (RNP 5), los equipos de
navegación de abordo deberán alcanzar una exactitud de navegación de
9.3.23. BRIEFING DE CRUCERO +/- 5 NM o superior durante el 95% del tiempo de vuelo. En el caso del P-
RNAV, la exactitud deberá ser de +/- 1NM durante el 95% del tiempo de
a. En vuelos con tripulaciones reforzadas, cuando se efectúe el relevo de vuelo.
un tripulante y antes que éste ocupe su puesto, deberá recibir un
briefing sobre las condiciones del vuelo. 9.3.24.1. Condiciones requeridas para distintas clases de RNP
La tripulación técnica deberá haber recibido la capacitación establecida en
b. Este briefing deberá contener por lo menos lo siguiente:
el Manual de Instrucción previo a realizar este tipo de operaciones
• Designación de PF y PM.
9.3.24.2. Equipo mínimo para operaciones RNP
• Posición de la aeronave y nivel de vuelo.
El Equipamiento requerido para esta operación se encuentra en la MEL en
• Estado del combustible con respecto al plan de vuelo. el Anexo 1 ó 2 según corresponda, sección de Anexos antes de CDL de
cada aeronave.
• Frecuencias de los controles con los que se está comunicado.
• Solicitudes y notificaciones pendientes con el respectivo control. 9.3.24.3. Clases de RNP
• Novedades respecto a los sistemas de la aeronave. Existen diversas clases de RNP, entre ellos el RNP1, RNP5 y RNP10.
• Fenómenos meteorológicos significativos en ruta, destino y Conforme a los requerimientos de la dependencia ATS correspondiente, se
alternativa. han establecido mínimos de despacho para volar rutas B-RNAV, RNAV-5,
RNAV-10, RNAV-1 y P-RNAV, que se encuentran publicados en la MEL.
9.3.24. NAVEGACION DE AREA RNAV / PERFORMANCE DE
NAVEGACION REQUERIDA RNP / P-RNAV 9.3.24.4. Operaciones en espacio aéreo RNP1
a. Planificación previa al vuelo.
La Navegación de Área (RNAV) se define como un método de navegación
que permite la operación de aeronaves en cualquier trayectoria de vuelo Debe confirmarse la disponibilidad de la infraestructura de navegación
deseada, ya sea dentro de la cobertura de las ayudas a la navegación requerida y la disponibilidad de equipamiento de navegación de abordo
(VOR/DME, DME/DME, LORAN C, GPS/GNSS), dentro de los límites de necesario para la ruta a volar. La base de datos de navegación de abordo
las prestaciones de sistemas autónomos (INS/IRS), o de una combinación deberá incluir las ayudas a la navegación, puntos de paso y
de ambos sistemas. procedimientos codificados en espacio aéreo terminal para las salidas,
llegadas y aeropuertos alternativos.
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indicadores primarios de navegación junto con la MCDU. En particular para Los procedimientos de contingencia para abordar avisos y alarmas
un procedimiento RNAV VOR/DME, la referencia VOR/DME usada para la referentes a fallas de componentes del sistema RNAV, fallas múltiples del
construcción del procedimiento debe ser visualizada y verificada por la sistema, fallas de sensores de navegación, se encuentran en el OM de
tripulación de vuelo. Para sistemas RNAV sin actualización GNSS, se cada aeronave.
requiere una verificación de coherencia de la navegación durante la fase
de descenso antes de llegar al IAF. Para sistemas basados en GNSS, la 9.3.24.5. Operaciones en espacio aéreo RNP5
ausencia de una alarma de integridad es suficiente. Si la verificación falla, Previo al ingreso y durante el vuelo en espacio aéreo RNP5, el piloto se
debe entonces volarse de acuerdo a un procedimiento convencional. asegurará que:
Nota 1: Por ejemplo, cuando sea factible, visualizar el azimut/ distancia a. La aeronave dispone de una aprobación operacional RNAV Básica.
hasta un VOR/DME desde el sistema RNAV y comparar el b. Las rutas se corresponden con la autorización.
resultado con la salida de lectura RMI (seleccionado al mismo
VOR/DME). c. Los equipos necesarios para operar RNAV funcionan correctamente.
d. Cuando esté instalada una base de datos de navegación, deberá
Nota 2: Para algunos sistemas, la precisión puede derivarse del modo de comprobarse la validez de la base de datos antes del vuelo.
navegación o del modo de precisión.
e. La precisión de navegación de la aeronave es la adecuada para las
Nota 3: Cuando la MCDU muestre solamente valores enteros y sea operaciones RNAV Básicas, asegurándose mediante las pertinentes
incapaz de visualizar errores con resolución suficiente para comprobaciones cruzadas.
verificaciones de precisión P-RNAV, será necesario seguir un
método alternativo de verificación. 9.3.24.6. Procedimientos de contingencia
Si como resultado de la falla o degradación del sistema de navegación por
La creación de nuevos puntos de paso mediante entrada manual en el debajo de los requerimientos de RNAV Básica, una aeronave no puede
sistema RNAV por la tripulación de vuelo no está permitida, ya que ingresar o continuar las operaciones en espacio aéreo designado RNAV
invalidaría el procedimiento P-RNAV afectado. Las modificaciones de ruta Básico de conformidad con la autorización vigente del ATS, el piloto
en el área terminal pueden tomar forma de rumbos radar o autorizaciones obtendrá en cuanto sea posible una autorización modificada.
“directo a” (direct to) y la tripulación de vuelo debe ser capaz de reaccionar
a tiempo. Esto puede incluir la inserción en el plan de vuelo de puntos de De acuerdo con las instrucciones del ATS, podrán continuarse las
paso cargados de la base de datos. operaciones de conformidad con la autorización vigente o, cuando no sea
posible, podrá solicitarse una autorización revisada para volver a la
d. Procedimientos anormales navegación convencional VOR/DME.
La tripulación de vuelo debe notificar al ATS cualquier problema con el
sistema RNAV que provoque la pérdida de capacidad de navegación 9.3.24.7. Implantación de RNAV-5 en las Regiones de
requerida, junto con la propuesta de acción. Información de Vuelo de la República Argentina
La RNAV-5 se implantará en las regiones de información de vuelo (FIR's)
En el caso de falla de comunicaciones, la tripulación de vuelo debería de la República Argentina, Región CAR-SAM durante el año 2011.
continuar con el procedimiento RNAV de acuerdo con el procedimiento
publicado para el caso de pérdida de comunicaciones. a. INTRODUCCIÓN
La navegación basada en la performance (PBN), es un concepto que de su última actualización de alineamiento de la posición realizada en
abarca la navegación de área (RNAV) y la performance de la navegación tierra, cuando no disponen de una función para la actualización de radio
requerida (RNP), y revisa el concepto vigente de RNP. La navegación automática de la posición de la aeronave.
basada en la performance se percibe cada vez más como la solución más A pesar de que la especificación RNAV 5 no requiere de la función de
práctica para reglamentar el campo de los sistemas de navegación, en control y alerta de la performance en vuelo, si requiere que el equipo de a
continua expansión. bordo mantenga una precisión de la navegación lateral y longitudinal en
ruta de + 5 NM o mejor, el 95% del tiempo total de vuelo.
Con la navegación basada en la performance se elimina la necesidad de b. Area de Aplicación
realizar inversiones redundantes en la elaboración de criterios, en las La RNAV-5 será aplicada en todas las rutas RNAV de las FIR EZEIZA,
modificaciones operacionales y en la instrucción. Más que construir RESISTENCIA, COMODORO RIVADAVIA, CÓRDOBA y MENDOZA.
operaciones para un sistema en particular, con la navegación basada en la c. Operaciones RNAV-5 dentro de las FIR de la Republica
performance, las operaciones se definen de acuerdo con los objetivos Argentina
operacionales, y los sistemas disponibles se evalúan entonces para Solo las aeronaves aprobadas RNAV-5 (aprobación de aeronavegabilidad
determinar si sirven de apoyo. y de operaciones), tendrán autorización para operar en las rutas RNAV de
las FIR de la República Argentina.
La aplicación de la PBN ofrece las siguientes ventajas: La RNAV-5 será implantada en las FIR de la República Argentina, en
forma armonizada a nivel regional, teniendo en cuenta los Acuerdos
a) Reduce la necesidad de mantener las rutas y procedimientos basados Regionales de Navegación Aérea. La aprobación de aeronavegabilidad y
en sistemas específicos y los costos asociados; de operaciones será realizada por el Estado del Operador o por el Estado
b) Evita la necesidad de desarrollar operaciones basadas en sistemas de Registro, conforme sea el caso, cumpliendo con las reglamentaciones
específicos, de acuerdo con la evolución de cada uno de los nuevos nacionales.
sistemas de navegación aérea. Tales reglamentaciones estarán basadas en el contenido de la
c) Permite un uso más eficiente del espacio aéreo, economía de Especificación de Navegación RNAV-5, prevista en el Manual sobre PBN
combustible, reducción del ruido, etc. y (Doc. 9613) de la OACI.
d) Facilita el proceso de aprobación operacional para los operadores, d. Requisitos de la aeronave
aplicándose un conjunto limitado de especificaciones de navegación, las Los sistemas RNAV 5 permiten que una aeronave navegue a lo largo de
cuales son utilizadas a nivel mundial. cualquier trayectoria de vuelo deseada dentro de la cobertura de las
ayudas para la navegación basadas en el espacio o emplazadas en tierra,
La especificación de navegación RNAV 5 ha sido desarrollada por OACI o dentro de los límites de capacidad de las ayudas auto contenidas, o de
para ser utilizada en operaciones en ruta dentro de la cobertura de las una combinación de ambos métodos.
ayudas para la navegación basadas en tierra o en el espacio o dentro de
los límites de capacidad de las ayudas auto contenidas o de una Las operaciones RNAV 5 están basadas en la utilización de uno o más
combinación de ambas. equipos RNAV que automáticamente determinan la posición de la
La especificación RNAV 5 no requiere una alerta para el piloto en el evento aeronave en el plano horizontal mediante el uso de un sensor o una
de errores excesivos de navegación, tampoco requiere dos sistemas combinación de los siguientes tipos de sensores de navegación, junto con
RNAV, por lo tanto, la pérdida potencial de la capacidad RNAV exige que los medios para establecer y seguir una trayectoria deseada:
la aeronave sea provista de una fuente de navegación alterna.
a) VOR/DME;
El nivel de performance seleccionado para las operaciones RNAV 5, b) DME/DME;
permite que un amplio rango de sistemas RNAV sean aprobados para c) INS o IRS;
estas operaciones, incluyendo los INS con un límite de dos horas después d) LORAN C; y
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a) Las tripulaciones de vuelo deberán familiarizarse con las siguientes reglas de operación aplicables, tales como los RAAC 91, 121 y 135. Esta
disposiciones generales: capacidad deberá estar disponible a lo largo de la ruta de vuelo prevista
1) una aeronave no debe ingresar o continuar las operaciones en espacio para asegurar la disponibilidad de medios alternos de navegación en el
aéreo designado como RNAV 5, de conformidad con la autorización caso de falla del sistema GPS/RNAV.
vigente del ATC, si debido a una falla o degradación, el sistema de
c) Cualquier anormalidad detectada en vuelo deberá ser notificada a la
navegación cae por debajo de los requisitos de RNAV 5. En este caso, el
AAC en un plazo máximo de setenta y dos (72) horas, salvo causa
piloto obtendrá, en cuanto sea posible, una autorización enmendada;
justificada.
2) de acuerdo con las instrucciones del ATC, podrán continuarse las
operaciones de conformidad con la autorización ATC vigente o, cuando no
9.3.24.8. Espacios aéreos designados RNP10
sea posible, podrá solicitarse una autorización revisada para volver a la
navegación convencional VOR/DME; Los siguientes espacios aéreos desginados RNP-10 son sobrevolados
3) en el evento de falla de comunicaciones, la tripulación de vuelo deberá durante las operaciones regulares de Aerolíneas Argentinas:
continuar con el plan de vuelo, de acuerdo con los procedimientos de • Corredor EUR-SAM
pérdida de comunicaciones publicados; y
4) en todos los casos, la tripulación de vuelo deberá seguir los • West Atlantic Routes System (WARTS)
procedimientos de contingencia establecidos para cada región de
• FIR Brisbane
operación y obtener una autorización del ATC tan pronto como sea
posible. • FIR Melbourne
secuencia de las medidas a adoptar y el ATS brindará toda la asistencia b.Medidas subsiguientes
posible, teniendo en cuenta, ambos, las circunstancias específicas.
En espacio Aéreo No-RVSM.
9.3.24.10. Procedimientos para contingencia en vuelo
La aeronave que pueda mantener su nivel de vuelo asignado, debería:
Si una aeronave no puede continuar el vuelo de conformidad con su
permiso del control de tránsito aéreo y/o mantener la exactitud en la • Girar para alcanzar y mantener, en cualquier dirección, una derrota
performance de navegación especificada para tal espacio aéreo, se que guarde, en un sistema de rutas ATS múltiples separadas 50 NM,
obtendrá, antes de iniciar cualquier medida, un permiso revisado. una separación lateral de 25 NM respecto de su ruta asignada o
mantener la distancia que sea el punto medio entre su ruta asignada
De no poder obtenerse un permiso previo, se solicitará un permiso ATS a y la ruta o derrota paralela adyacente.
la brevedad posible y, mientras tanto, la aeronave deberá: • Si se halla por encima de FL290, ascender o descender 1000 ft.
• Emitir su posición (incluyendo el designador de ruta ATS o la clave de • Si se halla por debajo de FL290, ascender o descender 500 ft.
derrota, según sea apropiado), así como sus intenciones, tanto en la
frecuencia en uso como en 121,5 MHz, a intervalos convenientes, • Si se halla a FL290, ascender 1000 ft o descender 500 ft.
estableciendo: identificación del vuelo (call sign del operador), nivel
La aeronave que no pueda mantener su nivel de vuelo asignado, debería:
de vuelo, designador de ruta ATS, y el grado de desviación esperada
hasta que se reciba el permiso ATS. • Reducir su régimen de descenso hasta el punto que sea
operacionalmente posible.
• Hacer el mayor uso posible de las luces de la aeronave para hacerla
visible. • Girar en descenso para alcanzar y mantener, en cualquier sentido,
una derrota que guarde, en un sistema de rutas ATS múltiples
• Mantener la observación de tráficos conflictivos, tanto en forma visual
separadas 50 NM, una separación lateral de 25 NM respecto de su
como a través de referencia TCAS / ACAS.
ruta asignada o mantener la distancia que sea el punto medio entre
• Mantener activado el respondedor. su ruta asignada y la ruta o derrota paralela adyacente.
• Iniciar la acción necesaria para mantener la seguridad de la • Para el vuelo nivelado subsiguiente, selectar un nivel que se separe
aeronave. del usado normalmente en 1000 pies si es por encima de FL290 o
500 pies si es por debajo de FL290.
a.Medidas iniciales
En espacio Aéreo RVSM
Si la aeronave no puede cumplir con lo dispuesto para obtener permiso del
ATS, debería abandonar su derrota o trayectoria asignada efectuando un La aeronave que pueda mantener su nivel de vuelo asignado, debería:
viraje de 90° hacia la derecha o izquierda, siempre que ello sea posible. El
• Girar para alcanzar y mantener, en cualquier dirección, una derrota
sentido del viraje debería determinarse por la posición de la aeronave
que guarde, en un sistema de rutas ATS múltiples separadas 50 NM,
relativa a cualquier sistema de rutas o derrotas organizadas.
una separación lateral de 25 NM respecto de su ruta asignada o se
mantener la distancia que sea el punto medio entre su ruta asignada
Otros factores que pueden afectar el sentido del giro son:
y la ruta o derrota paralela adyacente.
• La dirección a un aeródromo de alternativa.
• Si se halla por encima de FL410, ascender o descender 1000 ft;
• El margen vertical sobre el terreno. Y
• Si se halla por debajo de FL410, ascender o descender 500 ft;
• Los niveles de vuelo asignados a las rutas o derrotas adyacentes.
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9.3.25. SISTEMA DE RUTAS DEL ATLANTICO OESTE (WATRS) De acuerdo con el Anexo 6 de la OACI, los operadores deberán obtener la
aprobación por parte de la Autoridad del Estado correspondiente para
realizar operaciones RNP4 ò RNP10.
Los Estados Unidos han implementado una estructura de rutas rediseñada
en las que se aplica la separación lateral reducida dentro del espacio
aéreo del Sistema de Rutas del Atlántico Oeste. (West Atlantic Route 9.3.25.1. Planificación de los vuelos
System). Los operadores con capacidad para desarrollar operaciones RNP10 ò
RNP4 que operen dentro del área denominada WATRS entre los FL 290 y
Los objetivos del Proyecto WATRS Plus, son los siguientes: 410, ambos inclusive, deberán obtener autorización para operar RNP10 ò
RNP4 y comenzar a aplicar el siguiente procedimiento respecto al
1. Reducir la separación lateral en las rutas oceánicas o en áreas dentro formulario de plan de vuelo OACI:
de la norma existente de 90 NM a 50 NM entre aeronaves certificadas
RNP4 ò RNP10. 1. Los vuelos que ingresen a la CTA/FIR New York Oceanic deberán
enviar el formulario de plan de vuelo a KZWY-ZOZX.
2. Proporcionar lineamientos para que un alto porcentaje de los
operadores WATRS Plus cuente con la aprobación para las 2. Los vuelos que ingresen a la CTA/FIR New York Oceanic desde el
especificaciones de navegación RNP10 ò RNP4 por parte de la autoridad espacio aéreo doméstico de los Estados Unidos ó Bermuda, deberán
del estado que corresponda. enviar el formulario de plan de vuelo a KZWYZOZX y KZNYZQZX.
3. Dar lugar a operaciones del pequeño porcentaje de vuelos que no estén 3. Si los operadores no envían el formulario de plan de vuelo a
programados para cumplir con las especificaciones mínimas de KZWYZOZX, NO se les aplicará la separación lateral de 50 NM.
navegación para RNP10. Para informar al ATC que un operador ha obtenido la autorización RNP4 ò
RNP10 y que tiene en consecuencia la capacidad de aplicar la separación
4. Rediseñar la estructura de rutas WATRS Plus para mejorar a los lateral de 50 NM, deberá:
operadores el acceso a rutas ATS más eficientes en términos de tiempo /
combustible y altitudes 1. Incluir en la casilla 10 (Equipo...) del formulario de plan de vuelo las
letras “R” y “Z”, e
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2. Incluir en la casilla 18 (Otros datos), según corresponda, “NAV/RNP10” ICAO Reference. These procedures are now published in Section 15.2.2
ò “NAV/RNP4” of ICAO Document 4444 (Procedures for Air Navigation Services - Air
Traffic Management).
Nota 1 Sin espacio entre letras y/o números
INTRODUCTION: SPECIAL PROCEDURES FOR
Nota 2: La letra “R” indica que la aeronave mantendrá el RNP apropiado
durante todo el vuelo dentro del espacio aéreo en el cual es requerido un IN-FLIGHT CONTINGENCIES IN OCEANIC AIRSPACE
RNP. Mientras que la letra “Z” indica que la información acerca de la
capacidad de navegación y/o comunicación de la aeronave se encuentra 1. Although all possible contingencies cannot be covered, these
en la casilla 18. procedures provide for the more frequent cases such as:
9.3.25.2. Disponibilidad de la nueva estructura de rutas ATS (a) Inability to maintain assigned flight level due to meteorological
La nueva red de rutas ATS está disponible en la base de datos de conditions, aircraft performance or pressurization failure;
navegación (NavDB) de las FMS.
(b) En route diversion across the prevailing traffic flow; and
9.3.25.3. Certificación de las aeronaves de Aerolíneas
Argentinas (c) Loss of, or significant reduction in, the required navigation
capability when operating in an airspace where the navigation
Las aeronaves de las flotas, A342, A343 y B744 están certificadas RNP10. performance accuracy is a prerequisite to the safe conduct of flight
operations.
9.3.25.4. Procedimientos en vuelo
Se reproduce a continuación el documento original conteniendo los 2. These procedures are applicable primarily when rapid descent and/or
procedimientos aplicables a contingencias en vuelo, desvíos por turn-back or diversion is required. The pilot’s judgement shall determine the
condiciones meteorológicas y desvíos laterales estratégicos en el espacio sequence of actions to be taken, having regard to the prevailing
aéreo oceánico definido. circumstances. Air traffic control shall render all possible assistance.
(a) Leave the assigned route or track by initially turning *90 (e) Turn on all aircraft exterior lights (commensurate with
degrees to the right or to the left. When possible, the direction of appropriate operating limitations);
the turn should be determined by the position of the aircraft relative
to any organized route or track system. Other factors which may (f) Keep the SSR transponder on at all times; and
affect the direction of the turn are:
(g) Take action as necessary to ensure the safety of the aircraft.
(1) The direction to an alternate airport, terrain clearance;
4. When leaving the assigned track to acquire and maintain the track
(2) Any lateral offset being flown, and the flight levels laterally separated by 28 km (15 NM), the flight crew, should, where
allocated on adjacent routes or tracks. practicable, avoid overshooting the track to be acquired, particularly in
airspace where a 55.5 km (30 NM) lateral separation minimum is applied.
*FAA EXPLANATORY NOTE: a turn of less than or greater than
90 degrees may be required, depending on the type of contingency b. WEATHER DEVIATION PROCEDURES FOR OCEANIC OPERATIONS
and whether the pilot intends to continue in the same direction or
reverse course. General Procedures
(b) Following the turn, the pilot should:
(1) If unable to maintain the assigned flight level, initially 1. The following procedures are intended to provide guidance for deviations
minimize the rate of descent to the extent that is around thunderstorms. All possible circumstances cannot be covered. The
operationally feasible; pilot's judgment shall ultimately determine the sequence of actions taken
and ATC shall render all possible assistance.
(2) Take account of other aircraft being laterally offset from
its track; 2. If the aircraft is required to deviate from track to avoid weather and prior
clearance cannot be obtained, an air traffic control clearance shall be
(3) Acquire and maintain in either direction a track laterally obtained at the earliest possible time. In the meantime, the aircraft shall
separated by 28 km (15 NM) from the assigned route; and follow the procedures detailed in subpara 6 below.
(4) Once established on the offset track, climb or descend 3. The pilot shall advise ATC when weather deviation is no longer required,
to select a flight level which differs from those normally or when a weather deviation has been completed and the aircraft has
used by 150 m (500 ft); returned to the centerline of its cleared route.
(c) Establish communications with and alert nearby aircraft by 4. Obtaining priority from ATC when weather deviation is required.
broadcasting, at suitable intervals: aircraft identification, flight level,
position (including the ATS route designator or the track code, as
(a) When the pilot initiates communications with ATC, rapid response may
appropriate) and intentions on the frequency in use and on 121.5
be obtained by stating "WEATHER DEVIATION REQUIRED" to indicate
MHz (or, as a back-up, on the inter-pilot air-to-air frequency 123.45
that priority is desired on the frequency and for ATC response.
MHz);
(d) Maintain a watch for conflicting traffic both visually and by (b) The pilot still retains the option of initiating the communications using
reference to ACAS (TCAS) (if equipped); the urgency call "PAN PAN PAN" to alert all listening parties to a special
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handling condition which will receive ATC priority for issuance of a (4) If necessary, establish voice communications with ATC to
clearance or assistance. expedite dialogue on the situation.
5. Actions to be taken when controller-pilot communications are 6. Actions to be taken if a revised air traffic control clearance cannot be
established. obtained.
(a) The pilot shall take the actions listed below under the provision that the
(a) The pilot notifies ATC and requests clearance to deviate from track,
pilot may deviate from rules of the air, when it is absolutely necessary in
advising, when possible, the extent of the deviation expected.
the interests of safety to do so.
(b) ATC takes one of the following actions: (b) If a revised air traffic control clearance cannot be obtained and
deviation from track is required to avoid weather, the pilot should take the
(1) If there is no conflicting traffic in the horizontal dimension, ATC following actions:
will issue clearance to deviate from track.
(1) If possible, deviate away from an organized track or route
(2) If there is conflicting traffic in the horizontal dimension, ATC system.
separates aircraft by establishing vertical separation.
(2) Establish communication with and alert nearby aircraft by
(3) If there is conflicting traffic in the horizontal dimension and ATC broadcasting, at suitable intervals: flight identification, flight level, aircraft
is unable to establish vertical separation, ATC shall: position (including the ATS route designator or the track code) and
intentions (including the magnitude of the deviation expected) on the
frequency in use, as well as on frequency 121.5 MHz (or, as a back-up, the
[i] Advise the pilot to issue clearance for requested
VHF inter-pilot air-to-air frequency 123.45).
deviation.
[ii]Advise pilot of essential traffic.
(3) Watch for conflicting traffic both visually and by reference to
[iii] Requested pilot intentions.
ACAS (if equipped).
(1) Advise ATC of intentions; and (6) For deviations of greater than 10 NM, when the aircraft is
approximately
(2) Comply with air traffic control clearance issued; or
NOTE- 3. The intent of this procedure is to reduce risk (increase the safety margin)
Subpara 6 guidance calls for the pilot to: broadcast aircraft position and by distributing aircraft laterally and equally across the three available
pilot's intentions, identify conflicting traffic and communicate air-to-air with positions. In this connection, pilots must take account of the following:
near-by aircraft. If the pilot determines that there is another aircraft at or
near the same FL with which his aircraft might conflict, then the pilot is (a) Aircraft without automatic offset programming capability must fly the
expected to adjust the path of the aircraft, as necessary, to avoid conflict. centerline;
(7) If contact was not established prior to deviating, continue to (b) Aircraft capable of being programmed with automatic offsets may fly
attempt to contact ATC to obtain a clearance. If contact was established, the centerline or offset one or 2 NM right of centerline to obtain lateral
continue to keep ATC advised of intentions and obtain essential traffic spacing from nearby aircraft;
information.
(c) Pilots should use whatever means are available (e.g. TCAS,
(8) When returning to track, be at its assigned flight level, when the communications, visual acquisition, GPWS) to determine the best flight
aircraft is within approximately 10 NM of center line. path to fly;
c. STRATEGIC LATERAL OFFSETS (SLOP) IN OCEANIC AIRSPACE: (d) Any aircraft overtaking another aircraft is to offset within the confines
of this procedure, if capable, so as to create the least amount of wake
TO MITIGATE COLLISION RISK AND TO MITIGATE WAKE turbulence for the aircraft being overtaken;
TURBULENCE
(e) For wake turbulence purposes, pilots are also to fly one of the three
1. Pilots should use the Strategic Lateral Offset Procedure as standard positions at 2b above and never offset to the left of centerline nor offset
operating practice in the course of normal operations to mitigate collision more than 2 NM right of centerline;
risk and wake turbulence. The Strategic Lateral Offset Procedure will be in
force throughout the New York Oceanic FIR and in oceanic airspace in the NOTE. It is recognized that the pilot will use his/her judgment to
San Juan FIR. This procedure is to be used for both wake vortex determine the action most appropriate to any given situation and
encounters, and to mitigate the heightened risk of collision when non- has the final authority and responsibility for the safe operation of
normal events such as operational altitude deviation errors and turbulence the aeroplane. The use of air-to-air channel, 123.45, may be used
induced altitude deviations occur due to highly accurate navigational to co-ordinate the best wake turbulence offset option.
systems. (f) Pilots may apply an offset outbound at the oceanic entry point but must
return to centerline at the oceanic exit point. This provision applies to
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aircraft entering airspace in the San Juan FIR where direct controller- CIDER S240749 W 0401623 EKALO S222600 W 0380848
pilot VHF or UHF voice communication is available. Montevideo
BIVEN S363500 W 0530510
(g) Bermuda. Aircraft transiting radar-controlled airspace in the vicinity of
Bermuda may remain on their established offset positions; Ezeiza
GUXOR S372230 W 0530000 BISUL S433122 W 0530000
(h) There is no ATC clearance required for this procedure and it is not
necessary that ATC be advised; and, Comodoro Rivadavia
EGLAS S480000 W 0530000 IRIRO S600000 W
(i) Voice position reports are to be based on the current ATC clearance 0530000
and not the exact co-ordinates of the offset position.
Las aeronaves podrán operar en su trayectoria preferida, estipulada en el
(Oceanic Operations Standards Group (AJE-32), 2/16/06) plan de vuelo entre los puntos acceso mencionados. Antes del ingreso o
luego de la salida del AORRA en un punto de acceso determinado, las
9.3.26. RUTAS RNAV ALEATORIAS EN EL OCÉANO ATLÁNTICO aeronaves deberán cumplir con su navegación de acuerdo con la
(AORRA) estructura de las rutas ATS asociadas con ese punto de entrada o salida
particular o según sean instruidas por el ATC, y se les requerirá un plan de
9.3.26.1. DESCRIPCIÓN DEL ESPACIO AÉREO AORRA vuelo de acuerdo con las normas de los ATS.
El espacio aéreo comprendido entre el FL290 y el FL410 inclusive queda
designado como AORRA dentro de las siguientes FIR: Atlántico, 9.3.26.2. VIGILANCIA DEPENDIENTE AUTOMÁTICA Y
Comodoro Rivadavia, Ezeiza-Sector Oceánico, Johannesburgo-Sector COMUNICACIONES POR ENLACES DE DATOS PILOTO -
Oceánico, Luanda-Sector Oceánico y Montevideo. CONTROLADOR (ADS/ CPDLC)
ADS/ CPDLC podrán ser utilizados en el espacio aéreo AORRA por los
Aquellos vuelos que operen hacia / desde el AORRA deberán ingresar y ATC adecuadamente equipados para brindar un servicio ATS y beneficiar
salir, a través de los siguientes puntos de acceso: a las aeronaves capaces de utilizar esta forma de comunicación. Los
operadores deberán tener en cuenta que en algunos sectores del AORRA,
Sector Oceánico Johannesburgo el HF es el medio de comunicación primario, en otros es el sistema ADS/
IBLOK S184740 E0114034 NIBEK S225831 E0131254 CPDLC y el HF como el medio de comunicación secundario.
NIGAM S263356 E0143471 OKTEL S280753 E0150000
UVGOD S290943 E0150000 ALDOV S303712 E0150000 9.3.26.3. PROCEDIMIENTOS DE PERFORMANCE DE
BUXIR S320000 E0150000 OKDOG S330500 E0150000 NAVEGACIÓN REQUERIDA (RNP 10) PARA LAS OPERACIONES
ITMEK S341200 E0150000 ITLIK S351600 E0145957 DE AERONAVES DENTRO DEL AORRA
Sólo aquellas aeronaves certificadas para realizar operaciones RNP 10
Luanda podrán operar en el espacio aéreo del AORRA.
URAPI S094907 W0034807 OSUKO S090101 W0013604 Ningún operador confeccionará un plan de vuelo para operar en el espacio
GAPEL S081706 E0001900 TERBA S044709 E0063500 aéreo del AORRA a menos que disponga la certificación RNP10
OPAPO S094800 E0113000 ONTAR S094000 E0112400 correspondiente, emitida por el Estado de Registro o el Estado del
operador, según sea el caso, salvo que:
Atlántico
a) La aeronave haya sido entregada al Estado de Registro o al Estado del 9.3.26.6. PROCEDIMIENTOS OPERACIONALES PREVIOS AL
operador por primera vez. INGRESO AL ESPACIO AÉREO DEL AORRA
b) La aeronave esté certificada pero se encuentre en estado de
degradación de su capacidad de navegación y está siendo conducida a Antes del ingreso al espacio aéreo del AORRA, el piloto al mando de la
su base o hacia una instalación de mantenimiento para ser reparada. aeronave certificada RNP10, deberá verificar que el equipamiento
c) La aeronave esté realizando un vuelo en misión humanitaria. requerido para volar dentro del espacio aéreo del AORRA esté
d) La aeronave sea del Estado. funcionando en servicio, y además deberá verificar la posición de la
aeronave con la mayor precisión posible, mediante ayudas externas para
9.3.26.4. APROBACIÓN DE AERONAVEGABILIDAD / la navegación aérea.
OPERACIONES
Los operadores que operen o que tengan intenciones de operar en el Si algún equipo no se encontrara operando normalmente, el piloto deberá
espacio aéreo del AORRA deberán disponer de la aprobación RNP10 del notificar al ATC antes de ingresar en el espacio aéreo del AORRA.
registro del Estado de matrícula o del Estado del operador según
corresponda, y que el usuario cumpla con las siguientes condiciones: Mientras se opere dentro del espacio aéreo del AORRA, los niveles de
vuelo que se utilicen serán los correspondientes a la Tabla de Niveles de
a) La aeronave cumple con las “Especificaciones Mínimas de Crucero de acuerdo con el Anexo 2 RVSM (OACI), Apéndice 3(a).
Performance del Sistema de la Aeronave” (MASPS) del registro del
Estado de matrícula.
b) La aeronave es operada bajo las condiciones indicadas en la
aprobación operacional RNP 10 emitida por el Estado del usuario.
Cuando la intención sea operar con una aeronave en el espacio aéreo del
AORRA, se deberá indicar el estado de aprobación RNP 10 colocando una
“R” en la casilla 10 del formulario del plan de vuelo.
9.3.27.2. Introducción
9.3.26.7. PROCEDIMIENTOS OPERACIONALES POSTERIORES
AL INGRESO AL ESPACIO AÉREO DEL AORRA Los procedimientos descriptos en esta parte, son los recomendados por
OACI para uso general, son de aplicación solo en áreas donde no se
Procedimientos generales especifiquen procedimientos particulares, por lo tanto, se deberán
Si una aeronave no puede continuar el vuelo de acuerdo con la consultar los procedimientos aplicables a las diferentes áreas RVSM,
autorización otorgada por el ATC y/ o no puede mantener la precisión según lo descripto en el manual de rutas Jeppesen - Air Traffic Control -
requerida para la performance de navegación requerida en el espacio Rules and Procedures.
aéreo del AORRA, el comandante de la aeronave deberá dar aviso de
inmediato al ATC correspondiente.
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• El error medio del sistema altimétrico-ASE- (Altimeter System Error) • La aeronave cuente con Aprobación Operacional RVSM;
del grupo no sobrepasará 80 pies; • Las condiciones meteorológicas existentes y previstas en la ruta de
• La suma del valor absoluto del ASE medio y de tres desviaciones vuelo permitan estas operaciones;
características del ASE no sobrepasará 245 pies; y • Se cumplan los requisitos y disponibilidad de los equipos mínimos
El equipamiento mínimo para realizar operaciones en espacio aéreo RVSM relativos a los sistemas de mantenimiento y alerta de altitud, y
se compone de dos sistemas independientes de medición de altitud que • No exista ninguna otra restricción en la operación de la aeronave que
reúnan el requisito de mantener el valor del ASE inferior a los +/- 200 pies. tenga relación con las operaciones RVSM.
Se exigirá un sistema automático de control de la altitud -AKD- (Automatic b.Plan de vuelo
Altitud Keeping Device), capaz de controlar la altitud dentro de un margen
El plan de vuelo presentado para operar espacio aéreo RVSM incluirá:
de +/- 20 metros (+/- 65 pies) en tomo a la altitud seleccionada, cuando la
aeronave opere en vuelo nivelado y condiciones sin turbulencia/ ráfagas. • El nivel de vuelo específico solicitado para la parte de la ruta que se
inicia inmediatamente después del punto de entrada en los límites del
Se requerirá que la tripulación de vuelo haya completado y aprobado un espacio aéreo RVSM, de acuerdo con la Tabla de Asignación de
programa de entrenamiento sobre procedimientos RVSM. Niveles de Vuelo.
9.3.27.3. Procedimientos operacionales específicos del espacio • El nivel de vuelo específico para la parte de la ruta que se inicia
aéreo RVSM inmediatamente después del punto de salida en los límites del
espacio aéreo, de acuerdo con la Tabla de Asignación de Niveles de
Observancia del número de Mach autorizado por el ATS. Vuelo.
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Para todos aquellos vuelos que se vayan a realizar completa o d.Procedimientos a seguir antes de entrar al espacio aéreo RVSM
parcialmente en el espacio aéreo MNPS/RVSM, se indicará en el apartado
Los siguientes equipos deberán operar satisfactoriamente antes de
10 del Plan de vuelo lo siguiente:
ingresar en espacio aéreo RVSM:
• X para la aprobación MNPS.
• Dos sistemas primarios de medición de altitud.
• W para la aprobación RVSM.
• Un sistema automático de control de altitud.
En el apartado 15 del Plan de Vuelo se incluirá el punto de entrada en el
• Un dispositivo de alerta de altitud.
espacio aéreo MNPS/RVSM y el número de Mach solicitado para la fase
de crucero y cualquier punto en el cual se requiera cualquier cambio de • Un respondedor operativo (Modo C).
nivel de vuelo o número de Mach.
En algunos espacios aéreos RVSM podrá no ser obligatorio el uso de
respondedor. La tripulación verificará los requerimientos de acuerdo a las
En el apartado 18 del Plan de Vuelo, se hará constar los niveles de vuelo áreas RVSM a utilizar, incluyendo áreas de transición RVSM. En caso de
alternativos y la matrícula de la aeronave. falla de cualquiera de los equipos obligatorios, el piloto notificará al ATS.
c. Procedimientos previos al vuelo e.Procedimiento durante el vuelo en espacio RVSM
Antes de la iniciación del vuelo la tripulación deberá haber cumplido con lo Se procederá de acuerdo a lo siguiente:
siguiente:
Al cruzar la altitud de transición se ajustarán los altímetros primarios y de
• Revisión del RTV para verificar la operatividad de la aeronave de reserva (stby) en 1.013,2 hPa / 29.92 In Hg, comprobándose nuevamente
acuerdo a los requerimientos para volar RVSM. el ajuste del altímetro al alcanzar el nivel de vuelo autorizado-CFL-(Cleared
Flight Level).
• Si no se satisface el status requerido, se considerará el uso rutas y/o
niveles fuera del espacio aéreo RVSM.
Durante el cambio de nivel, no se permitirá que la aeronave sobrepase el
• Durante la inspección externa de la aeronave, se verificarán nivel de vuelo autorizado, en un intervalo de +/- 150 pies. Se anotarán en
especialmente las tomas de presión estática, el revestimiento del el RTV la lectura y reglaje de todos los altímetros al alcanzar el nuevo nivel
fuselaje cerca de cada toma y de cualquier otro componente que de crucero.
pueda afectar a la precisión del sistema altimétrico.
El mantenimiento de la altitud de crucero se efectuará con referencia a uno
• Se ajustarán al QNH del aeródromo los altímetros de la aeronave de los dos altímetros primarios. En caso de pérdida de la función
antes del despegue. Los dos altímetros principales deberán coincidir automática de mantenimiento de altitud, se observará cualquier restricción
dentro de los límites especificados en el OM de la aeronave (en asociada.
ningún caso las diferencias serán superiores a los 75 pies). Podrá
utilizarse un procedimiento alternativo empleando el QFE. Asimismo Se verificará que sistema de alerta de altitud se encuentre operativo.
deberá efectuarse cualquier otra comprobación de los sistemas de
indicación de altitud especificada en el OM de la aeronave. A intervalos de aproximadamente una hora, se efectuarán verificaciones
• No se iniciará un vuelo hacia una ruta RVSM si los equipos cruzadas entre los altímetros primarios, debiendo coincidir al menos dos
necesarios para operar en dicho espacio aéreo están inoperativos. de ellos dentro de los +/- 200 pies. Si no se cumple con esta condición, se
Cualquier mal funcionamiento deberá ser reportado y reparado para notificará al ATS que el sistema de altimetría funciona de manera no
permanecer dentro del status RVSM. normal. Esta observación será registrada en la sección informe del
Comandante
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Si el ATS notifica al piloto una desviación de la altitud asignada -AAD- Los procedimientos generales establecen que:
(Assigned Altitude Deviation), que sobrepasa los +/- 300 pies, el piloto
tomará las medidas oportunas para volver al nivel de vuelo autorizado tan Se notificará inmediatamente a las dependencias ATS en caso de falla de
rápidamente como sea posible. equipos que puedan afectar la capacidad de volar RVSM, como ser:
f. Procedimiento al finalizar el vuelo • Falla de todos los sistemas AKD abordo de la aeronave.
Se ingresará en el RTV de la aeronave cualquier mal funcionamiento de • Perdida de redundancia en los sistemas de altimetría.
los sistemas altimétricos. El piloto proporcionará detalles suficientes para
• Pérdida de empuje que obligue al descenso.
permitir al personal de mantenimiento la localización y reparación de la
falla, describiendo sus características y las acciones tomadas por la • Cualquier otra falla de equipos que afecte la capacidad para
tripulación. Se registrará la siguiente información: mantener el nivel de vuelo asignado.
1. Lecturas del altímetro principal y de reserva. El piloto deberá notificar al ATS si encuentra una condición de turbulencia
moderada o fuerte.
2. Ajuste del selector de altitud.
3. Ajuste de la sub-escala del altímetro. Si no puede notificar al ATS y obtener una autorización antes de desviarse
del FPL, el piloto efectuará alguno de los procedimientos de contingencia
4. Piloto automático empleado para controlar la aeronave y cualquier
establecidos y obtendrá la autorización de ATS tan pronto como le sea
diferencia cuando se haya seleccionado un sistema de piloto automático
posible.
alternativo.
5. Diferencias en las lecturas del altímetro, si se seleccionaron tomas Deberá ponerse en conocimiento de la autoridad competente cualquier
estáticas alternativas. contingencia detectada durante una operación que suponga una pérdida
de altitud/ separación vertical entre aeronaves. Para ello se completará el
6. Utilización del selector del computador de datos de aire -ADC- (Air Data formulario de notificación de incidente RVSM que se incluye en este
Computer). manual.
7. El respondedor seleccionado para proporcionar información de altitud al
ATS y cualquier diferencia observada cuando se haya seleccionado un 9.3.27.7. Procedimientos especiales de contingencia en vuelo
respondedor alternativo. Los procedimientos especiales de contingencia en vuelo no son aplicables
en el área EUR, solo son de aplicación en las áreas Oceánicas en acuerdo
9.3.27.5. Falla de comunicaciones a las regulaciones vigentes. Esto se debe a que el área EUR tiene
Estos procedimientos son de uso general. Ver parte Falla de cobertura radar y sistemas de comunicaciones más confiables.
Comunicaciones.
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El único objeto de los procedimientos que se describen a continuación es Si la aeronave no puede obtener previamente la autorización del control de
servir de orientación, siempre deberán consultarse los procedimientos tránsito aéreo, debería abandonar su derrota o trayectoria asignada
específicos del área en que se vuela. Aunque no pueden abarcarse todas efectuando un viraje de 90° hacia la derecha o izquierda, siempre que ello
las contingencias posibles, estos procedimientos prevén los casos más sea posible. La dirección del viraje debería determinarse por la posición de
frecuentes de: la aeronave relativa a cualquier sistema de rutas o derrotas organizadas
(Ej. cuando la aeronave se encuentra fuera del sistema, en el borde, o
• Imposibilidad de mantener el nivel asignado debido a las condiciones dentro del mismo). Otros factores que pueden afectar la dirección del viraje
meteorológicas, la performance de la aeronave o falla de son la dirección a un aeródromo alternativo, el margen vertical sobre el
presurización; terreno y los niveles asignados a las rutas o derrotas adyacentes.
• Pérdida, o disminución importante, de la capacidad de navegación
volando en espacio aéreo donde se requiera gran precisión como b.Medidas subsiguientes
requisito imprescindible para la realización de operaciones de vuelo La aeronave que pueda mantener su nivel asignado deberá:
en condiciones de seguridad.
• Virar 90° para alcanzar y mantener, en cualquiera de los dos
• Desviación en ruta a través de la afluencia predominante de tránsito. sentidos, una derrota separada lateralmente 25/30 NM de su ruta o
1. Procedimientos generales derrota asignada (Dependiendo de la separación entre rutas de un
Si una aeronave no puede continuar el vuelo de conformidad con la sistema de rutas múltiples de 50 o 60 NM respectivamente); y
autorización recibida por parte del ATS, antes de iniciar cualquier medida y Una vez apartado de la ruta original y con respecto al nivel de vuelo que
siempre que sea posible, se obtendrá una nueva autorización. Esto se traía la aeronave, desviarse verticalmente de la siguiente manera:
aplicará también a la aeronave que no pueda mantener una precisión en la
navegación de la cual depende la seguridad de los mínimos de separación • Si se encuentra volando por encima de FL 410, ascender o
aplicados por el ATS entre aeronaves adyacentes. Esto se logrará descender 1000 pies.
utilizando las señales de radiotelefonía correspondientes a peligro o
• Si se encuentra volando por debajo del nivel de vuelo 410; ascender
urgencia, según el caso. Las medidas que adopte el ATS respecto a dicha
o descender 500 pies.
aeronave contemplarán las necesidades del piloto y las condiciones del
tránsito aéreo en ese momento. Si no se puede obtener una autorización • Si se encuentra volando en el nivel de vuelo 410; ascender 1000 pies
previa, se procurará obtenerla a la mayor brevedad posible, mientras tanto, o descender 500 pies.
el piloto deberá:
La aeronave que no pueda mantener el nivel de vuelo asignado deberá:
• Transmitir su posición (incluso el designador de ruta ATS), así como
sus intenciones en la frecuencia 121,5 Mhz, a intervalos convenientes • Reducir al mínimo su régimen de descenso en la medida que sea
hasta que se reciba la autorización ATS; operacionalmente factible;
• Utilizar al máximo las luces exteriores de la aeronave para que ésta • Virar descendiendo, para alcanzar y mantener, en cualquier dirección,
sea visible; una derrota con una separación lateral de 25/30 NM de su ruta o
derrota asignada; y
• Estar atento a los tráficos conflictivos, y
• Para el vuelo al nivel subsiguiente, deberá seleccionarse un nivel que
• Adoptar las medidas necesarias para mantener la seguridad de la difiera en 1,000 pies de los utilizados normalmente si se encuentra
aeronave. por encima del nivel de vuelo 410, o en 500 pies si se encuentra por
debajo del nivel de vuelo 410.
2. Procedimientos especiales para las aeronaves subsónicas.
a.Medidas Iniciales
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9.3.27.8. Procedimientos de desvío por meteorología • Si no existen conflictos de tránsito en el plano lateral, emitirá un
Los procedimientos de desvío por meteorología no son aplicables en el permiso de tránsito para desviarse de la trayectoria, o
área EUR, solo son de aplicación en las áreas Oceánicas en acuerdo a las • Si existen conflictos de tránsito en el plano lateral establecerá
regulaciones vigentes. Esto se debe a que el área EUR tiene cobertura separación vertical y emitirá un permiso de tránsito para desviarse de
radar y sistemas de comunicaciones más confiables. la trayectoria, y
Los siguientes procedimientos proveen una guía para la acción del piloto • Si no puede establecer separación vertical y existe un conflicto de
cuando se requiere un desvío por meteorología en espacio aéreo tránsito en el aspecto lateral:
controlado oceánico. Se deberá consultar la información correspondiente a
- Comunicará al piloto que no puede aplicarse la separación
los diferentes espacios RVSM. Debido a que no pueden abarcarse todas
estándar.
las circunstancias posibles, el piloto a su juicio determinará la secuencia de
las acciones a seguir. - Proveerá información del tránsito a todas las aeronaves afectadas,
y
Si la aeronave debe desviarse de su trayectoria para evitar condiciones
- Requerirá al piloto que informe sus intenciones.
meteorológicas adversas y no puede obtenerse el permiso previo del ATS,
procurará obtener un permiso de control de tránsito aéreo a la mayor Ejemplo de la fraseología:
brevedad. Mientras ello ocurre la aeronave debe seguir el procedimiento
detallado en el titulo “Procedimiento cuando no puede obtenerse un “UNABLE (requested deviation), TRAFFIC IS call sign, position, altitude,
permiso de tránsito revisado” direction, ADVISE INTENTIONS”.
a.Prioridad del ATS cuando se requiere desviación por meteorología El piloto tomará la acción apropiada, conforme a lo siguiente:
Cuando un piloto inicie una comunicación con el ATS, el requerimiento • Cumplirá con el permiso de tránsito emitido por el ATS; o
para prioridad en el uso de la frecuencia y una rápida respuesta, puede
indicarse utilizando la frase “WEATHER DEVIATION REQUIRED". • Comunicará al ATS sus intenciones y ejecutará el procedimiento
detallado en el párrafo “Procedimiento cuando no puede obtenerse un
El piloto tiene además la opción de iniciar la comunicación usando la permiso de tránsito revisado”
llamada de urgencia “PAN PAN PAN" preferentemente tres veces, para • Continuará su comunicación oral con el ATS.
alertar a todas las partes en escucha de una condición especial que
requiere prioridad del ATS para emitir un permiso de tránsito o brindar c. Procedimiento cuando no puede obtenerse un permiso de tránsito
asistencia. revisado
Si no puede obtenerse un permiso de tránsito revisado y es necesario
b.Procedimiento cuando se haya establecido comunicación piloto- desviarse de la trayectoria para evitar condiciones meteorológicas, el piloto
controlador deberá:
• Cuando la comunicación entre el piloto y el controlador esté • De ser posible, alejarse del sistema de rutas ATS o trayectorias.
disponible, el piloto requerirá un permiso para desviarse de la
trayectoria, comunicando cuando sea posible, el alcance esperado de • Transmitir en la frecuencia en uso y en 121.5 MHz (puede utilizarse
la desviación. El controlador luego procederá de acuerdo a lo como apoyo la frecuencia Inter-Pilots air-to air 123.45 MHz) a
siguiente: intervalos adecuados:
- Identificación del vuelo (señal de llamada del operador),
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
- Nivel de vuelo,
EJE DE LA
- Posición de la aeronave, incluyendo código de la trayectoria o DESVIACION 10 NM CAMBIO DE NIVEL
TRAYECTORIA
designador de la ruta ATS, e ESTE IZQUIERDA DESCENDER 300 FT
000° - 179° magnético DERECHA ASCENDER 300 FT
- Intenciones incluyendo el alcance esperado de la desviación. OESTE IZQUIERDA ASCENDER 300 FT
180° - 359° magnético DERECHA DESCENDER 300 FT
• Vigilar el tránsito en forma visual y con referencia al TCAS/ACAS, si
se dispone.
• Encender todas las luces externas.
Pilot Memory Aid:
• Para desviaciones menores a 10 NM, mantener nivel asignado por el
ATS. “East right up, West right down”
• Para desviaciones mayores a 10 NM, cuando la aeronave se
encuentra cerca de las 10 NM de la derrota, iniciará un cambio de
nivel basado en los criterios siguientes: Regla mnemotécnica:
“Al SUR SUBO”
información del tránsito esencial. De regreso a la trayectoria, alcanzar el Si el altímetro o sistema altimétrico restante funciona normalmente, se
nivel de vuelo asignado cuando la aeronave se encuentre próxima a las 10 acoplará este altímetro o sistema al sistema de mantenimiento automático
NM de ésta. de altitud (AKD), notificando al ATS la pérdida de redundancia y se
mantendrá un mayor control sobre el sistema de mantenimiento de altitud.
9.3.27.9. Procedimientos para fallas de los sistemas altimétricos
c. Falla completa del sistema primario de altimetría (falla de ambos
a.Falla total del Altitude Keeping Device (AKD) (falla del modo ALT Hold o altímetros)
Profile)
Se recomiendan los siguientes procedimientos de contingencia:
• Acciones iniciales:
• Acciones iniciales:
- Mantener el Nivel de Vuelo Actual (CFL).
- Mantener la altitud con referencia al altímetro de reserva;
- Evaluar la capacidad de la aeronave para mantener la altitud a
través de un control manual. - Alertar a las aeronaves próximas mediante;
• Acciones subsiguientes: - La utilización de las luces exteriores de la aeronave para que esta
sea visible, y
- Vigilar la existencia de tráficos conflictivos,
• Transmitiendo su posición (incluso el designador de ruta ATS), nivel de
• Si se considera necesario, alertar a las aeronaves más cercanas vuelo, así como sus intenciones inmediatas en la frecuencia de
mediante: emergencia 121,5 Mhz o en 123,45 Mhz como frecuencia de reserva.
- La utilización de las luces exteriores de la aeronave para que ésta Informar al ATS de la imposibilidad de cumplir con los requisitos del
sea visible, y espacio aéreo MNPS/RVSM, considerando la posibilidad de declarar
- Transmitiendo la posición (incluso el designador de ruta ATS), nivel emergencia y solicitar autorización para abandonar el citado espacio aéreo
de vuelo, así como sus intenciones en la frecuencia de emergencia MNPS/RVSM.
121,5 Mhz o en 123,45 Mhz como frecuencia de alternativa. • Acciones subsiguientes:
- Notificar al ATS la falla y las acciones a tomar, las cuales incluirán: - Si no es posible obtener autorización por parte del ATS en un
• Mantenerse dentro del espacio aéreo RVSM a condición de que la período de tiempo adecuado, se realizarán, si es operacionalmente
aeronave pueda mantener el nivel de vuelo al cual fue autorizada (CFL) posible, los procedimientos de contingencia especificados para
abandonar la ruta asignada y descender por debajo del espacio
- Solicitar una autorización del ATS para ascender por encima o aéreo MNPS/RVSM.
descender por debajo del espacio aéreo RVSM. Si la aeronave no
puede mantener el CFL y el ATS no puede establecer un - Si no es operacionalmente posible realizar los procedimientos de
incremento en la separación vertical, horizontal o lateral; se deberá contingencia especificados, se continuará alertando a las
realizar la maniobra de contingencia especificada en esta parte aeronaves próximas y coordinando con el ATS.
para abandonar la ruta asignada. d.Los altímetros primarios difieren en un valor superior a los 200 pies
b.Falla en la redundancia del sistema primario de altimetría (falla de uno de El piloto deberá:
los dos altímetros eléctricos primarios) - Intentar determinar el sistema defectuoso, comparando la lectura
El piloto debería realizar el siguiente procedimiento de contingencia: de los altímetros primarios con respecto a la lectura del altímetro
de reserva.
- Si se puede identificar el sistema defectuoso, se acoplará el • El tráfico volverá sin demora a la ruta originalmente asignada cuando
altímetro correcto al modo ALT HOLD / PROFILE del A/P. considere que no será afectado por la turbulencia.
- Si la diferencia entre las lecturas de los altímetros es superior a los • La aeronave que se restablece en su ruta original lo notificará al ATS,
200 pies y el sistema defectuoso no puede ser claramente el cual normalmente no responderá.
identificado, se seguirán los procedimientos descritos en el
apartado de falla de los 2 altímetros eléctricos. Nota: El ATS no suministrará autorizaciones para desplazamientos
laterales por dicho motivo.
9.3.27.10. Procedimientos para vuelo condiciones de turbulencia
9.3.27.11. Consideraciones para el uso del Respondedor / TCAS
Si la aeronave encuentra una condición de turbulencia (moderada o en el Espacio Aéreo RVSM
severa) la cual, a criterio del piloto, reduce la capacidad para mantener el
nivel de vuelo asignado. En las áreas donde sea obligatorio el uso del TCAS para operar RVSM, se
debe disponer de un sistema TCAS II (Versión 7) ya que es el único equipo
Se deberá: disponible que satisface los requisitos ACAS II.
En caso de falla del respondedor o TCAS/ACAS, el piloto debe comunicar
• Mantener una vigilancia sobre posibles tráficos conflictivos y hacer
dicha falla al ATS antes de entrar en el espacio aéreo donde normalmente
uso de las luces exteriores.
sea necesario.
• Comunicar el indicativo, la posición, el nivel de vuelo, la naturaleza e
intensidad de la turbulencia y las intenciones en la frecuencia de La modificación en el programa TCAS (Versión 7) que equipa a las
emergencia 121.5 Mhz (frecuencia alternativa 123,45 Mhz). aeronaves de Aerolíneas Argentinas evita las incompatibilidades del
sistema para operar en espacio RVSM dado que reduce los umbrales
• Notificar dicha eventualidad al ATS tan pronto como sea posible y empleados para la emisión de avisos TA y RA.
solicitar si fuese necesario un cambio de nivel, y
• Si la aeronave no puede mantener el nivel de vuelo, se realizarán los Volando en el espacio RVSM, el sistema TCAS II Versión 7 no emitirá
procedimientos de contingencia descritos para abandonar la ruta o alarmas de aviso entre dos aeronaves que vuelen niveladas a 1000 pies
track asignados. de separación, debido a que se ha reducido el umbral de TA a 850 pies y
el de RA a 700 pies.
b.Si la aeronave vuela en la estela turbulenta de un tráfico a nivel superior.
El piloto deberá: En las áreas de transición, es muy probable que se emitan TA y RA a
medida que las aeronaves ascienden o descienden para conseguir los
• Intentar establecer comunicación con el otro tráfico en la frecuencia 1.000 pies de separación vertical.
123,45 Mhz.
a.Aviso de tráfico -TA-
• Una o las dos aeronaves podrá iniciar un desvío para lograr una
(Traffic Advisories)
separación lateral que no exceda de 2 NM de la ruta originalmente
asignada. Cuando el régimen de aproximación entre las aeronaves sea
extremadamente lento (diferencias de velocidades respecto al suelo
• Tan pronto como sea posible, el tráfico que se encuentra desplazado
inferior a 20 nudos), es probable que se produzcan numerosos TA de
lateralmente de la ruta notificará al ATS la acción tomada y los
manera intermitente antes de eliminar definitivamente el aviso producido
motivos que la originaron (normalmente no existirá respuesta por
por la misma aeronave.
parte del ATS).
Si una aeronave realiza un cambio de nivel de vuelo dentro de espacio Comandante tomará todas las medidas que a su juicio garanticen la
aéreo RVSM con un régimen superior a los 1,500 pies por minuto y se seguridad de la operación.
encuentra próxima horizontalmente a otra aeronave (distancia inferior a 2
NM) que se encuentra nivelada, es probable que el TCAS emita un TA. 9.3.27.12. Fraseología
Fraseología Piloto / Controlador
b.Aviso de Resolución -RA- CONDICION FRASEOLOGIA
(Resolution Advisories) (distintivo de llamada)
9.3.28. ESPECIFICACIONES DE PERFORMANCE MÍNIMA DE aprobación de la operación otorgado por el Estado de matricula o del
NAVEGACION MNPS (MINIMUM NAVIGATION PERFORMANCE operador, según corresponde y que constará en las Especificaciones
SPECIFICATION) Operativas.
En la Región NAT (North Atlantic), se ha establecido el concepto de MNPS Las tripulaciones de vuelo deberán cumplir con la capacitación necesaria
para permitir la reducción de la separación entre rutas de 120 NM a 60 para este tipo de operaciones, según lo establecido en el manual de
NM. instrucción.
El sistema MNPS no sólo especifica la precisión que se requiere que una 9.3.28.3. Requisitos de navegación para operaciones en el
aeronave satisfaga, sino que también toma en consideración la “espacio aéreo MNPS”
disponibilidad y la confiabilidad de la información de navegación definiendo a.Navegación lateral
un requerimiento del equipo especifico de navegación de abordo. El
espacio aéreo MNPS tal como ha sido establecido en la Región NAT sería Se deberá contar con dos sistemas de navegación de largo alcance LRNS
definido como RNP 12,6; si se aplicará el concepto RNP. (Long Range Navigation System) íntegramente en servicio. El sistema de
navegación de largo alcance, puede incluir uno de los siguientes:
9.3.28.1. Aplicación de MNPS • Un sistema de navegación inercial (INS).
Las normas MNPS se aplican en:
• Un sistema mundial de navegación por satélite - GNSS.
North Atlantic: en el volumen de espacio aéreo comprendido entre los FL • Un sistema de navegación que utilice información de uno o más
285 y FL 420 y entre los 27° N de latitud y el Polo Norte, que linda al este Sistemas de Referencia Inerciales (IRS), o cualquier otro sistema que
con los límites orientales de las Áreas de Control Santa María Oceanic, cumpla con las especificaciones MNPS.
Shanwick Oceanic y Reykiavik, y al oeste con el límite occidental del CTA
Reykiavik, el límite oriental del CTA Gander Oceanic y con el límite Cada LRNS debe ser capaz de proveer a la tripulación de vuelo una
occidental del CTA New York Oceanic, excluyendo la zona situada al oeste indicación continua de la posición de la aeronave respecto a la trayectoria
del meridiano 60° W y al sur del paralelo 38°30 N. deseada.
Canadá: Artic Control Area y una porción de la Southern Control Area b.Navegación longitudinal
entre la banda de niveles comprendida entre el FL 330 y el FL 410. Un LRNS operando sin restricciones asegurará que la aeronave siga su
ruta autorizada. Sin embargo, las separaciones longitudinales entre
Este volumen de espacio aéreo se denomina “espacio aéreo MNPS”. aeronaves subsecuentes que siguen la misma ruta y entre aeronaves en
rutas que se cruzan, se evalúan con respecto a diferencias en ETA/ ATA
Nota: Dentro de los mismos límites laterales del “espacio aéreo MNPS”, (estimated/ actual time of arrival) en puntos de notificación comunes.
pero en la banda de niveles de vuelo comprendida entre el FL 290 Errores en el reloj de la aeronave pueden producir a su vez errores en el
y el FL 410 se provee la Separación Vertical Mínima Reducida informe de posición y en consecuencia producir una disminución de la
(RVSM); en consecuencia son de aplicación los procedimientos separación longitudinal entre aeronaves. Por lo tanto, el sistema de
descritos en la Sección RVSM correspondiente. referencia de tiempo será sincronizado con precisión a la hora UTC y que
el cálculo de ETA y el informe de las ATA de los puntos de posición se
9.3.28.2. Certificación referirá a éste sistema.
Las aeronaves empleadas para efectuar vuelos dentro de las partes del
espacio aéreo denominado MNPS, deberán contar con un certificado de
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
En los procedimientos previos a un vuelo proyectado sobre el espacio Durante el vuelo, deben mantenerse en la CDU, por lo menos dos
aéreo MNPS se deberá incluir un control de la hora UTC y la re- waypoints siguientes al tramo que se está volando, hasta llegar a las
sincronización del reloj. coordenadas del aeródromo de destino.
Los Estados que brindan servicios ATS en el espacio aéreo MNPS han c. Control del plan de vuelo
publicado un listado de las fuentes de donde puede obtenerse la hora
El propósito de este control es asegurar la compatibilidad entre los datos
UTC:
contenidos en el OFP y los calculados por los sistemas de navegación.
• WWV National Institute of Standards (NIST). Opera en forma continua
H24 en 2.500, 5.000, 10.000, 15.000 y 20.000 KHz. (AM/SSB) y Este control debe incluir:
provee UTC (voz) una vez por minuto.
• Verificar la distancia de la plataforma al primer waypoint.
• BBC, transmite en un número de frecuencias domésticas e
• Seleccionar la trayectoria del waypoint 1 al waypoint 2, y hacer lo
internacionales la señal de la hora UTC una vez cada hora.
siguiente:
• Proveedores del Servicio de Control Operacional HF. (ARINC)
• Verificar, si es posible, que la trayectoria desplegada coincida con la
correspondiente que figura en el plan de vuelo (este control mostrará
9.3.28.4. Procedimientos previos al vuelo
cualquier error cometido al insertar los designadores de latitud o
a.Inserción inicial de la Latitud y Longitud (Sistemas Inerciales) longitud, N / S o W / E).
La inserción correcta de la posición inicial debe verificarse antes de la • Verificar la exactitud de la distancia indicada con la que figura en el
alineación del sistema inercial. Se recomienda que las verificaciones sub- plan de vuelo.
secuentes de la posición y las indicaciones de velocidad residual inercial
se lleven a cabo independientemente por ambos pilotos durante la • Llevar a cabo controles similares para pares subsiguientes de
verificación pre-vuelo y antes de comenzar el rodaje. Cualquier diferencia waypoints, cualquier diferencia entre el plan del vuelo y los datos
debe resolverse antes de iniciar el vuelo. desplegados en la CDU debe verificarse para detectar posibles
errores en la inserción de los waypoints.
b.Inserción de los waypoints d.Rodaje desde la plataforma
Todo ingreso de datos en los sistemas de navegación se coordinará entre Después de dejar la plataforma, deben verificarse las indicaciones de
ambos pilotos, trabajando sucesiva e independientemente, uno insertará velocidad terrestre derivadas del sistema inercial. Antes del despegue, las
los datos, y posteriormente se realizará una verificación cruzada de la aeronaves equipadas con ND (Navigation Display), deben confirmar que la
información. posición derivada del sistema inercial indique que la aeronave está al
comienzo de la pista a utilizar.
El piloto responsable de llevar a cabo la comprobación, debe leer la
información de la CDU (Control Display Unit) en primer término, y luego 9.3.28.5. Procedimientos en vuelo
compararla con la contenida en el documento que se tome como
referencia, y no en el orden opuesto. Durante la parte inicial del vuelo, las radio ayudas terrestres serán
utilizadas para verificar la performance de los sistemas de navegación
No es suficiente que un miembro de la tripulación sólo observe a otro inerciales.
miembro de la tripulación insertar los datos.
9.3.28.6. Permiso de tránsito (ATS) Oceánico
a.Procedimiento.
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
Toda vez que sea factible, dos miembros de la tripulación de vuelo deben • Data link clearance.
escuchar y registrar cada autorización del ATS y los dos deberán estar de
acuerdo que el registro es correcto. Cualquier duda deberá ser resuelta 9.3.28.7. Pérdida total o parcial de la capacidad de navegación
requiriendo una aclaración al ATS. Si la ruta oceánica autorizada por el de largo alcance
ATS es idéntica a la trayectoria solicitada en el plan de vuelo, se podrá a.Falla de un sistema (sobre dos instalados)
plotear en una carta aeronáutica adecuada y verificada por otro miembro
de la tripulación. Si la aeronave es autorizada por el ATS en una ruta • Antes del Despegue
distinta de la planificada en el plan de vuelo, los detalles de la nueva ruta
Si el sistema remanente se encuentra totalmente operativo, el piloto puede
autorizada deberán ser escritos en un nuevo documento; sobrescribir el presentar un nuevo plan de vuelo utilizando las rutas especiales que se
plan de vuelo puede causar dificultades en la lectura de los nuevos
describen en las Jeppesen Atlantic Orientation Charts.
números de los waypoints y las coordenadas geográficas
correspondientes. Un miembro de la tripulación deberá transcribir la
• Antes de entrar al “espacio aéreo MNPS”.
información (trayectoria y distancias) conforme a la fuente de información y
luego otro miembro de la tripulación debería efectuar el control de la El piloto debería considerar:
misma y se utilizará otra carta aeronáutica para plotear en ella la nueva
- Aterrizar en un aeródromo conveniente antes del límite MNPS, o
ruta autorizada. Esta condición debe ser virtualmente considerada como el
retornar al aeródromo de salida.
inicio de un nuevo vuelo y se aplicarán todos los procedimientos antes
descriptos: - Obtener un nuevo permiso de tránsito vía una de las rutas
especiales.
1.Copiado del permiso de tránsito ATS.
- Obtener un nuevo permiso de tránsito por encima o por debajo del
2.Modificación del plan de vuelo.
“espacio aéreo MNPS”.
3.Carga y control de los waypoints.
Bajo ninguna circunstancia deberá continuarse el vuelo en el “espacio
4.Extracción y verificación de información del plan de vuelo, trayectorias y aéreo MNPS” con un error no resuelto en los sistemas de navegación.
distancias, etc.
b.Falla de un Sistema (sobre dos instalados) luego de haber ingresado al
5.Preparación de una nueva carta.
“Espacio Aéreo MNPS”.
La distribución y organización de las tareas en la cabina de comando
El piloto debería continuar normalmente su vuelo de acuerdo a la
deberán permitir que un piloto sea responsable de volar la aeronave y otro
autorización oceánica ya recibida. Sin embargo, debería:
piloto lleve a cabo cualquier modificación requerida a la documentación y/o
reprogramación de los sistemas de navegación, adecuadamente • Evaluar las circunstancias predominantes (por Ej. performance del
supervisado por el piloto que vuela la aeronave. segundo sistema de navegación, tramo que resta del vuelo en
espacio aéreo MNPS, etc.)
b.Aproximándose al Espacio Aéreo MNPS.
• Juzgar con relación a las circunstancias predominantes y decidir
Antes del ingreso al “espacio aéreo MNPS”, se comprobará la exactitud de alguno de los siguientes planes alternativos:
los sistemas inerciales, de ser necesario utilizando radio ayudas
independientes. Se verificarán los waypoints autorizados que han sido - Requerir una nueva autorización oceánica por encima o por debajo
ingresados en el sistema de navegación, utilizando para ello fuentes de del espacio aéreo MNPS.
información, tales como: - Obtener un nuevo permiso de tránsito por las rutas especiales que
• Track message. se describen en las Jeppesen Atlantic Orientation Charts.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
- Desviarse a un aeródromo adecuado. • Ascender o descender 1000 Ft si se halla por encima de FL 410 (FL
290 Canadá)
- Consultar con el ATS de manera que pueda seleccionarse la
medida más adecuada. • Ascender 1000 Ft o descender 500 Ft si se halla a FL 410 (FL 290
- Obtener una nueva autorización del ATS antes de efectuar Canadá)
cualquier desviación de la autorización oceánica actual. • Transmitir en 121.5 Mhz y 123.45 Mhz la acción a seguir o ya
ejecutada.
• Adicionalmente deberá:
- Prestar especial atención a la operación del sistema remanente. • Avisar al ATS tan pronto como sea posible.
c. Falla del sistema remanente (sobre dos instalados) luego de haber 3.A intervalos no mayores a 15 minutos, plotee la posición (latitud y
ingresado al espacio aéreo MNPS. El piloto deberá: longitud) en la carta y ajuste el rumbo para mantenerse dentro de la
ruta.
• Notificar al ATS.
9.3.28.8. Rutas especiales
• Verificar la performance del equipo remanente, y en caso de duda
con relación a la performance o fiabilidad, considerar: Rutas a utilizar por aeronaves equipadas con equipos de navegación de
corto alcance más un equipo LRNS.
- Intentar la visualización de otra aeronave o su estela para obtener
información de trayectoria. Rutas Europa / Canadá / Europa vía Groenlandia / Islandia
- Solicitar al ATS información acerca de otras aeronaves en las
proximidades, para obtener información de navegación utilizable Equipos mínimos de navegación operacionales requeridos:
(rumbo magnético, viento, etc.) • VOR/DME y ADF, más
- Mantener especial vigilancia sobre otras aeronaves en conflicto y • INS único ó GNSS único, ó un sistema de navegación que utilice
hacer máximo uso de las luces externas de la aeronave. información de uno o más IRS o cualquier sistema que cumpla con
Si no se reciben instrucciones del ATS, considerar: las especificaciones MNPS.
Las rutas especiales aprobadas pueden presentar distintos requerimientos
• Ascender o descender 500 Ft si se halla por debajo de FL 410 (FL de equipos de comunicaciones:
290 Canadá)
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Nota: para detalle de rutas ver texto en Jeppesen Atlantic Orientation Las trayectorias proyectadas se definirán normalmente por medio de
Charts. puntos significativos formados por la intersección de grados enteros de
longitud con paralelos indicados, espaciados a intervalos de 5°.
9.3.28.9. Plan de vuelo
• Ruta Para los vuelos efectuados a lo largo de una de las rutas organizadas, a
partir del punto de entrada en las regiones de información de vuelo NAT
Los vuelos que lleven a cabo total o parcialmente fuera de las rutas hasta el punto de salida, la ruta organizada será definida en el plan de
organizadas se proyectarán siguiendo las rutas de círculo máximo que vuelo por la abreviatura “NAT” seguida de la letra clave asignada a la ruta.
unan puntos significativos sucesivos y los planes de vuelo se establecerán
de acuerdo con lo siguiente: Para los vuelos que se realicen por la red de rutas fijas ATS entre Canadá,
los Estados Unidos, Bermuda y la Región CAR, la derrota se definirá
• Vuelos que se efectúen predominantemente en la dirección este-
mediante referencia apropiada a esta red de rutas.
oeste
Para los vuelos que se realicen al sur del paralelo 70° N, las derrotas a.Horas Previstas
proyectadas se definirán normalmente por medio de puntos significativos
Para los vuelos efectuados a lo largo de una de las rutas organizadas,
formados por la intersección de semigrados o grados enteros de latitud con
desde el punto de entrada en las regiones NAT hasta el punto de salida,
meridianos espaciados normalmente intervalos de 10° a partir del
deberá especificarse en la casilla 18 del plan de vuelo la duración total
meridiano de Greenwich hasta el meridiano 70° W.
prevista solamente hasta el límite de la primera FIR Oceánica.
Para los vuelos que se realicen al norte del paralelo 70° N, las derrotas
Para los vuelos que se realicen total o parcialmente fuera de las rutas
proyectadas se definirán normalmente por medio de puntos significativos
organizadas en la Región NAT, las duraciones totales previstas hasta los
formados por la intersección de paralelos expresados en grados y minutos,
puntos significativos en la ruta, serán indicadas en la casilla 18 del plan de
con meridianos espaciados normalmente intervalos de 20° a partir del
vuelo.
meridiano de Greenwich hasta el meridiano 60° W.
b.Numero de Mach
En lo posible, la distancia entre puntos significativos no excederá de un
tiempo de vuelo de una hora. Los demás puntos significativos deberían Para las aeronaves con reactores turbo reacción que se propongan volar
establecerse cuando se considere necesario debido a la velocidad de la dentro de las áreas de control de Bordeau Oceanic, Gander Oceanic, New
aeronave o al ángulo en que se cruzan los meridianos: York Oceanic, Reykiavik, Santa María Oceanic y Shanwick Oceanic, el
número de Mach que se haya previsto utilizar para cualquier parte de su
- A intervalos de 10° de longitud (entre 5° W y 65° W) para los vuelos
vuelo dentro de esas áreas de control se especificará en la casilla 15 del
que se realicen al sur del paralelo 70° N, y
plan de vuelo.
- A intervalos de 20° de longitud (entre 10° W y 50° W) para los
vuelos que se realicen al norte del paralelo 70° N. c. Nivel de Vuelo de Alternativa
- Cuando el tiempo de vuelo entre puntos significativos sucesivos Para los reactores que se propongan volar dentro de las áreas de control
sea inferior a 30 minutos, puede omitirse uno de esos puntos. de Gander Oceanic, New York Oceanic, Reykjavik, Santa María Oceanic y
Shanwick Oceanic se podrán incluir las peticiones para un nivel de vuelo
- Para vuelos que se realizan predominantemente en una dirección
de alternativa apropiado en la casilla 18 del plan de vuelo.
norte-sur.
d.Aprobación y Matrícula de la Aeronave
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Todas las aeronaves con aprobación MNPS, cuyo vuelo se situará La “próxima posición” se expresará normalmente como el siguiente punto
totalmente por encima o por debajo del espacio aéreo MNPS, indicarán la significativo en el que la aeronave tiene que notificar su posición.
aprobación de la aeronave en la casilla 10 del plan de vuelo utilizando una
“X”. El nombre del punto significativo a continuación de “próxima posición y
hora estimada” se indicará al dar informes de posición dentro de las áreas
9.3.28.10. Comunicaciones aeroterrestres y notificación en vuelo oceánicas de control.
a.Hora o lugar de los informes de posición
Si se comprueba que la hora estimada correspondiente a la última próxima
Es posible que los servicios de tránsito aéreo exijan, en cualquier vuelo posición notificada al control de tránsito aéreo tiene un error de tres
que se realice predominantemente en la dirección este-oeste, que minutos o más, se transmitirá a la dependencia ATS interesada, tan pronto
informen su posición en cualquiera de los meridianos intermedios como sea posible, una estimación revisada.
espaciados a intervalos de:
c. Nivel de vuelo
• 10° de longitud al sur de los 70° n (entre 5° W y 65 W); y
Las aeronaves autorizadas para el ascenso en crucero notificarán su nivel
• 20° de longitud al norte de los 70° n (entre 10° W y 50° W).
redondeándolo a los 100 Ft. más próximos.
Los servicios de tránsito aéreo pueden exigir que cualquier vuelo que se
realice en dirección aproximada norte-sur, informe su posición en todo Los niveles así notificados; por ejemplo 354, podrán no ser niveles de
paralelo de latitud intermedio cuando se estime necesario. vuelo como se define en los Pans-Ops, parte III.
Dentro del OTS (Organized Track System), los centros de control de área vuelo presentado. El piloto mantendrá el último nivel y velocidad oceánicos
oceánica designarán las aeronaves que deberán emitir informes MET asignados y, después de pasar por el último punto especificado de la ruta
regulares, el control usará la frase “envíe informe MET”. oceánica, se seguirá los procedimientos / reglamentos del estado en
cuestión.
9.3.28.11. Procedimientos de falla de radiocomunicaciones de
aeronaves que operen o tengan la intención de operar en la • Autorizado en otra Ruta distinta de la del Plan de Vuelo Presentado
Región NAT
El piloto continuará de conformidad con la última autorización oceánica
Estos procedimientos tienen por objeto complementar y no sustituir los recibida y de la que se haya acusado recibo, incluidos el nivel y la
procedimientos o reglamentos de los Estados. No es posible proporcionar velocidad, hasta el último punto especificado de la ruta oceánica. Después
orientación para todas las situaciones relacionadas con una falla de de pasar por este punto, el piloto seguirá los procedimientos / reglamentos
comunicaciones. del estado en cuestión y se reincorporará a la ruta del plan de vuelo
presentado continuando hasta el siguiente punto significativo que figure en
El piloto intentará establecer contacto con otra aeronave o con cualquier el plan de vuelo, utilizando, siempre que sea posible, la estructura de rutas
instalación ATS, le informará la dificultad y le pedirá que retransmita la ATS publicadas.
información a la estación ATS con la que tenga la intención de establecer
comunicaciones. 9.3.28.12. Procedimientos especiales para evitar estelas
turbulentas en la Región NAT
a.Falla de comunicaciones antes de entrar en la Región NAT
Cuando una aeronave necesite un desvío para salir de una estela
Si se opera con una autorización oceánica recibida y de la cual se haya turbulenta, notificará al ATS y pedirá un permiso revisado. No obstante, en
acusado recibo, el piloto ingresará en el espacio aéreo oceánico en el las situaciones en que no sea posible o factible obtener un permiso
punto de entrada, nivel y velocidad oceánicos autorizados y continuará de revisado, el piloto puede iniciar el siguiente procedimiento de desviación
conformidad con la autorización oceánica recibida y de la que haya lateral con la intención de volver a su trayectoria anterior tan pronto como
acusado recibo. Cualquier cambio de nivel o velocidad que se requiera sea posible:
para cumplir con la autorización oceánica se completará en las
inmediaciones del punto de entrada oceánica. • Considerará establecer contacto con la otra aeronave en la frecuencia
123.45 Mhz; y
Si se opera sin una autorización oceánica recibida, el piloto entrará en el • Una (o ambas) aeronave(s) iniciará(n) la(s) desviación(es) lateral(es)
espacio aéreo oceánico en el primer punto de entrada, con el nivel y sin exceder 2 NM de la ruta o derrota asignada, siempre que:
velocidad oceánicos que figuren en el plan de vuelo presentado y
continuará siguiendo la ruta del plan de vuelo presentado hasta el punto de La aeronave que se ha desviado notifique al ATS, lo antes posible, que se
entrada en la costa. El primer nivel y velocidad oceánicos se mantendrán ha adoptado temporariamente una desviación lateral, informando las
hasta el punto de entrada en la costa. razones de la decisión (el ATS por lo general no responderá); y
b.Falla de comunicaciones antes de salir de la Región NAT La aeronave que se ha desviado informe al ATS al volver a la ruta o
derrota asignada (el ATS por lo general no responderá).
• Autorizado en la Ruta del Plan de Vuelo Presentado
El piloto continuará de conformidad con la última autorización oceánica 9.3.28.13. Permisos del control de tránsito aéreo
recibida y de la que haya acusado recibo, incluidos el nivel y la velocidad, a.Contenido de los permisos
hasta el último punto especificado de la ruta oceánica, normalmente el
punto de entrada en la costa, y luego continuará en la ruta del plan de
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El ATS sólo dará permisos abreviados para que una aeronave siga una de El número de Mach aprobado por el ATS se incluirá en cada permiso dado
las derrotas organizadas durante su vuelo dentro de las áreas de control a las aeronaves subsónicas de turbo reactores que se realicen dentro de
NAT, alguna de rutas polares dentro del área de control Reykiavik y/o del las áreas de control Bodo Oceanic, Gander Oceanic, New York Oceanic,
OCA Bodo, o cuando autorice a una aeronave a seguir su plan de ruta. En Reykiavik, Santa María Oceanic y Shanwick Oceanic.
todas las demás circunstancias, la derrota autorizada se especificará con
toda clase de detalles en el mensaje del permiso. b.Observancia de una ruta aprobada ATS
Si una aeronave se ha desviado inadvertidamente de la ruta especificada
El permiso abreviado que se expida para seguir una de las derrotas
en su permiso ATS, tomará inmediatamente las medidas necesarias para
organizadas o en rutas polares incluirá lo siguiente:
volver a la misma dentro de las 100 NM a partir del punto en que se
• La derrota autorizada, especificada por la clave de la derrota; observó la desviación.
• El o los niveles de vuelo autorizados; c. Observancia del número de Mach aprobado por el ATS
• El número de Mach autorizado (si es aplicable); Las aeronaves turbo reactoras que vuelen en el espacio aéreo controlado
• Si correspondiese, la notificación que la aeronave ha sido designada se ajustarán al número de Mach aprobado por el ATS y solicitarán
para transmitir reportes meteorológicos en vuelo. aprobación del ATS, antes de hacer cualquier cambio al mismo. Si fuera
indispensable hacer un cambio temporal inmediato en el número de Mach,
Al recibir un permiso abreviado, el piloto repetirá el contenido del mensaje se notificará al ATS tan pronto como se haga dicho cambio.
de autorización. Además el piloto de una aeronave subsónica, cuando
haya recibido la autorización de seguir alguna de las derrotas organizadas, Si la performance de la aeronave no permite mantener durante los
repetirá los detalles completos de la derrota especificada por la letra de ascensos o descensos en ruta el último número de Mach asignado, el
clave, (excepto cuando existan procedimientos de alternativa que utilicen piloto lo notificara al ATS cuando solicite autorización para ascender o
técnicas VHF). descender.
Cuando se expida un permiso abreviado para seguir la ruta del plan de d.Permisos VMC
vuelo, se utilizará únicamente la comunicación directa controlador / piloto,
e incluirá: No se otorgarán permisos para el ascenso o el descenso manteniendo la
propia separación mientras se permanezca en VMC.
• La expresión “autorizado ruta plan de vuelo”;
9.3.28.14. Procedimientos especiales para las contingencias en
• El o los niveles de vuelo autorizados;
vuelo
• El número de Mach autorizado (si es aplicable). El único objeto de los procedimientos que se describen a continuación es
Al recibir un permiso abreviado, el piloto repetirá el contenido del mensaje servir de orientación. Aunque no pueden abarcarse todas las contingencias
de autorización. Además cuando haya recibido autorización vía “ruta plan posibles, estos procedimientos prevén los casos más frecuentes tales
de vuelo”, el piloto de una aeronave subsónica repetirá los detalles como:
completos de la ruta del plan de vuelo. • La imposibilidad de mantener el nivel asignado;
El piloto al mando podrá solicitar a los servicios de tránsito aéreo, una • La desviación en ruta a través de la afluencia predominante de
descripción detallada de la ruta. tránsito NAT;
• La pérdida o disminución importante, de la capacidad requerida de Si la aeronave no puede cumplir con el permiso obtenido del ATS, debería
navegación. abandonar su derrota o trayectoria asignada inicialmente efectuando un
viraje de 90° hacia la derecha o izquierda, para alcanzar una derrota
Respecto a lo establecido en los procedimientos arriba expresados, se desplazada de NM. La dirección del viraje debería determinarse por la
aplican principalmente cuando se requiera el descenso rápido, o la posición de la aeronave relativa a cualquier sistema de rutas o derrotas
inversión de la derrota o la desviación. El piloto determinará a su criterio, el organizadas. Otros factores que pueden determinar la dirección del viraje
orden de las medidas adoptadas teniendo en cuenta las circunstancias son la ubicación de un aeropuerto de alternativa, el margen vertical sobre
predominantes. el terreno y los niveles asignados en las rutas o derrotas adyacentes.
a.Procedimientos Generales • Medidas subsiguientes (utilizando procedimientos de desplazamiento)
Si una aeronave no puede continuar el vuelo de conformidad con su La aeronave que pueda mantener su nivel de vuelo asignado una vez
permiso del control de tránsito aéreo, intentará obtener, antes de iniciar establecida en la derrota desplazada debería:
cualquier acción, un permiso revisado.
- Ascender o descender 1000 Ft si se encuentra por encima de FL
410; o
Se podrán utilizar las señales radiotelefónicas de socorro (MAYDAY,
MAYDAY, MAYDAY) y de urgencia (PAN, PAN, PAN) según sea el caso. - Ascender o descender 500 Ft, si se encuentra por debajo de FL
410; o
Si se aplican los procedimientos de contingencia, el piloto se comunicará
- Ascender 1000 Ft o descender 500 Ft, si se encuentra en el FL
con el control de tránsito aéreo tan pronto como sea posible, informándole
410.
el tipo de aeronave y la naturaleza del problema.
La aeronave que no puede mantener el nivel asignado debería:
Si no puede obtenerse un permiso previo, el piloto procederá de acuerdo a
lo siguiente: - Primeramente, reducir al mínimo su régimen de descenso en la
medida que sea posible;
• Emitirá un informe de posición (incluyendo el designador de ruta ATS
- Seleccionar un nivel de vuelo que difiera en 1000 Ft de los
o la clave de la derrota, según sea apropiado), así como sus
utilizados normalmente si se encuentra por encima del FL 410, o
intenciones a intervalos frecuentes en la frecuencia 121.5 Mhz, con
en 500 Ft si se encuentra debajo del FL 410.
123.45 como frecuencia alternativa,
- Si se trata de una aeronave que vuele en una derrota aleatoria
• Encenderá las luces exteriores de la aeronave,
random en un espacio aéreo MNPS y si la distancia es inferior a 60
• Estará atento a los conflictos de tránsito el sistema anticolisión de NM de alguna derrota o ruta organizada (OTS), establecer y
abordo TCAS/ACAS. mantener una derrota desplazada 30 NM de cualquier ruta OTS
antes de iniciar el descenso si la aeronave es capaz de hacerlo; y
Las aeronaves deberían volar a un nivel de vuelo o en una derrota
desplazada donde sea menos probable el encuentro con otras aeronaves. - Establecer contacto con el ATS tan pronto como sea posible y
solicitar un permiso ATS revisado.
b.Procedimientos especiales para las aeronaves subsónicas
c. Desviación de la ruta a través de la afluencia predominante de tránsito
Se recomienda la siguiente orientación para las aeronaves que vuelan en aéreo en la Región NAT
el espacio aéreo NAT.
Antes de desviarse a través de rutas de afluencia de tránsito adyacente, la
• Medidas Iniciales aeronave debería ascender por encima del FL 410 o descender por debajo
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9.3.28.15. Sistema organizado de rutas OTS (Organized Track El OAC que origina los mensajes, identifica cada uno de ellos, utilizando
System) en la sección “Remarks” un código de tres letras denominado Track
Cuando sea necesario para permitir el empleo óptimo del espacio aéreo, Message Identification (TMI), equivalente a la fecha del calendario Juliano
los Centros de Control de Area que sirven las áreas de control de Gander para la cual el OTS es válido.
Oceanic, New York Oceanic, Santa María Oceanic y Shanwick Oceanic,
pueden establecer un sistema de rutas organizadas sujeto a coordinación El calendario Juliano es una simple progresión de números, sin referencia
mutua y, cuando corresponda, con el Centro de Control de Area de de meses, que comienza el primer día del año. Por ejemplo el OTS en
Reykiavik. vigencia el 1 de febrero será identificado como TMI 32.
Se aplicarán los siguientes procedimientos: Cualquier cambio siguiente en las rutas NAT que afecte los puntos de
entrada y/o salida, coordenadas de las rutas, niveles de vuelo, para un
La ubicación de las rutas dependerá de las demandas y otros factores OTS de un día determinado, incluirá sucesivamente un carácter alfabético
pertinentes. Los explotadores recibirán los correspondientes mensajes de (por ejemplo: A, luego B etc.) agregado a continuación del número TMI.
rutas organizadas por lo menos con tres horas de anticipación a cada
período previsto de máxima intensidad de tránsito. Toda modificación La sección “Remarks” puede variar periódicamente, dependiendo ello de
posterior del sistema de rutas organizadas se notificará a los explotadores los aspectos relativos a la Operación NAT que Shanwick o Gander
lo antes posible. consideren debe ponerse en conocimiento de los operadores.
a.Mensaje de rutas NAT (NAT Track Message) La sección “Remarks”, puede incluir la siguiente información:
• Asignación de frecuencias del servicio “Clearance Delivery”
El Sistema Organizado de Rutas es promulgado mediante el denominado
NAT Track Message, vía la AFTN a todas las direcciones interesadas. • Límites verticales de los espacios aéreo MNPS y RVSM
• Alertas acerca de la ocurrencia de importantes errores de navegación
El OTS diurno (westbound) se publica a las 0000 UTC.
Las horas de validez del Sistema Organizado de Rutas (OTS), son
El OTS nocturno (eastbound) se publica a las 1200 UTC. normalmente las siguientes:
• OTS diurno (westbound) desde las 1130 UTC hasta las 1800 UTC a
El mensaje contiene todos los detalles acerca de las coordenadas
30°W
geográficas del OTS como así también los niveles de vuelo que se espera
sean utilizados en cada ruta. En muchos casos incluyen también detalles • OTS nocturno (eastbound) desde la 0100 UTC hasta las 0800 UTC a
de los puntos de entrada y salida domésticos asociados con cada ruta 30°W
(OTS) en particular.
Los cambios a estos horarios pueden ser acordados entre Gander y
En el Sistema Organizado de Rutas diurno (westbound), la ruta situada Shanwick OACs. Si ello ocurre, las horas específicas de validez de cada
más al norte, en su punto de origen, es designada como Track “A” (Alfa), y Sistema Organizado de Rutas se indicará en el NAT Track Message.
la siguiente hacia el sur, como Track “B” (Bravo) y así sucesivamente.
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La correcta interpretación, por parte de la tripulación de vuelo y los WEST LVLS NIL
despachantes, de los NAT Track Messages es esencial para minimizar la EUR RTS WEST NIL
posibilidad de errores en el uso de las coordenadas geográficas de cada NAR N79B N83B-
ruta. Y VIXUN 49/50 50/40 50/30 50/20 51/15 GIPER
El espacio aéreo Oceánico fuera del OTS está disponible, sujeto a la EAST LVLS 310 320 330 340 350 360 370 380 390
aplicación de los criterios de separación apropiados y las restricciones WEST LVLS NIL
publicadas por NOTAM. Es posible planificar una ruta fuera del OTS. EUR RTS WEST NIL
NAR N63B N67B-
Cuando el volumen pronosticado de tránsito no justifique la publicación de Z YYT 48/50 49/40 49/30 49/20 50/15 KENUK
todos los niveles de vuelo disponibles en una ruta en particular, el ATS EAST LVLS 310 320 330 340 350 360 370 380 390
sólo publicara aquellos niveles de vuelo requeridos para satisfacer la WEST LVLS NIL
demanda. El hecho que un determinado nivel de vuelo no sea publicado EUR RTS WEST NIL
para una ruta en particular, no significa que necesariamente el mismo no NAR N53B N55A
pueda estar disponible si se lo solicita. REMARKS.
1. CLEARANCE DELIVERY FREQUENCY ASSIGNMENTS FOR
b.Períodos de cambio en el OTS.
AIRCRAFT
OPERATING FROM MOATT TO BOBTU INCLUSIVE:
Durante la transición desde el OTS nocturno al OTS diurno y viceversa,
LOACH AND NORTH 128.7
existe un período de varias horas durante el que rigen restricciones a las
SCROD TO YAY 135.45
rutas y niveles de vuelo planificados.
DOTTY TO YQX 135.05
Estos períodos abarcan desde las 0801 UTC hasta las 1129 UTC; y desde 3. MNPS AIRSPACE EXTENDS FROM FL285 TO FL420.
las 1801 UTC a las 0059 UTC. OPERATORS ARE REMINDED THAT MNPS APPROVAL IS
REQUIRED TO FLY IN THIS AIRSPACE. IN ADDITION, RVSM
Eastbound y westbound, las aeronaves que operen durante estos períodos APPROVAL IS REQUIRED TO FLY WITHIN THE NAT REGION
deben planificar el nivel de vuelo de acuerdo con el Esquema de BETWEEN FL310 AND FL390 INCLUSIVE. PLEASE REFER TO
Asignación de Niveles de Vuelo (FLAS) publicado en los AIP de Canadá y CANADIAN NOTAM 980097 OR A3797.
el Reino Unido.
4. 80 PERCENT OF GROSS NAVIGATIONAL ERRORS RESULT
FROM POOR COCKPIT PROCEDURES. ALWAYS CARRY OUT
Todas las aeronaves que vuelen en el espacio aéreo MNPS o por encima
PROPER WAYPOINT CHECKS.
del mismo llevarán una copia del mensaje OTS vigente NAT Track
Message)
Apéndice E
Ejemplos de Informes de Posición, solicitudes de autorización, etc.
Apéndice B
Posición
Solicitud de Autorización
EXAMPLE OF EASTBOUND NAT TRACK MESSAGE
Si no se requiere un informe de posición
(NAT-1/1 TRACKS FLS 310/390 INCLUSIVE
Nueva Estima
OCTOBER 9/ 0100Z TO OCTOBER 9/ 0800Z
Informe de Capacidad de volar a un nivel superior (When able Higher
PART ONE OF ONE PARTS-
Report-WAH)
X YQX 50/50 51/40 51/30 51/20 52/15 DOLIP
EAST LVLS 310 320 330 340 350 360 370 380 390
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Si se previera que, al momento del arribo, tanto el aeropuerto de destino 9.3.31. PROCEDIMIENTO PHONE PATCH
como sus alternativas se encontrarán cerrados por meteorología u otras
causas, el Comandante deberá seleccionar, en coordinación con el CCO, El Phone-Patch está diseñado para proveer comunicaciones de voz
un aeródromo de alternativa en ruta al que deberá dirigirse. directas entre la tripulación de vuelo y las oficinas operacionales de la
compañía. Todos los vuelos de Aerolíneas Argentinas están autorizados
Estos reportes se efectuarán a través de comunicaciones HF, VHF o para acceder al sistema, tanto en rutas internacionales como de cabotaje.
ACARS, de acuerdo al equipamiento de la aeronave y zona de cobertura. Su uso está limitado a casos de necesidad justificada para resolver
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El Operador de Radio ARINC desconectará la conexión Phone-Patch. 9.3.32. FALLA DE COMUNICACIONES CON EL CCO
9.4. OPERACIONES TODO TIEMPO La AH está relacionada con la probabilidad de ocurrencia de fallas, y
cada fabricante establece un valor máximo en la certificación de la
aeronave. El operador de la aeronave podrá fijar una AH menor a la
Se entiende por “Operación todo Tiempo” AWO (all weather del fabricante.
operation) aquella en la que el despegue o el aterrizaje se realiza bajo
condiciones meteorológicas que limitan la utilización de referencias Altura de referencia del ILS o altura de cruce de cabecera (ILS
visuales. Las operaciones todo tiempo incluyen: referente height or threshold crossing height) – Es la altura a la que la
a.Despegue con Baja Visibilidad (LVTO) senda de planeo del ILS cruza la cabecera de la pista.
b.Aterrizajes CAT II y III. Altitud/Altura de franqueamiento de obstáculos- OCA/OCH
c. Rodaje con baja visibilidad. (Obstacle Clearance Altitude/Height) - Es la altitud más baja (OCA),
o la altura más baja (OCH), por encima de la elevación del umbral de
Nota: A los efectos de estandarizar las operaciones IFR de la pista pertinente o por encima de la elevación del aeródromo, según
Aerolíneas Argentinas, este capítulo incluye procedimientos corresponda, utilizada para respetar los correspondientes criterios de
aplicables a otro tipo de aproximaciones, no definidas franqueamiento de obstáculos.
específicamente AWO, como ILS CAT I, aproximaciones de
no precisión y circulación visual. Altura RA - En aproximaciones con valor de RA (radio altimeter)
publicada, este valor corresponde a la indicación que se tendrá en el
9.4.1. TERMINOS Y DEFINICIONES APLICABLES A LOS radio altímetro al alcanzar la DH en una aproximación ILS CAT II ó
PROCEDIMIENTOS INSTRUMENTALES CAT III.
Condiciones meteorológicas de vuelo visual VMC (visual Altitud / altura mínima de descenso -MDA/MDH - (minimum
meteorological conditions) - Condiciones meteorológicas descent altitude/height) - Altitud / altura especificada en una
expresadas en términos de visibilidad, distancia de las nubes y techo, aproximación de no-precisión o una aproximación con circulación
iguales o mejores que los mínimos especificados para las reglas de visual, debajo de la cual no se puede continuar el descenso sin la
vuelo visual. referencia visual requerida. (MDA reglaje QNH, MDH reglaje QFE).
Condiciones meteorológicas de vuelo por instrumentos IMC Altitud / altura de decisión -DA/DH - (decision altitude/height) -
(instrument meteorological conditions) - Condiciones Altitud / altura especificada en una aproximación de precisión a la
meteorológicas expresadas en términos de visibilidad, distancia de las cual debe iniciarse una maniobra de aproximación frustrada si no se
nubes y techo de nubes, inferiores a las mínimas especificadas para ha establecido la referencia visual requerida para continuar la
las condiciones meteorológicas de vuelo visual. aproximación.
Altura de Alerta. AH (alert height) - El concepto de altura de alerta Nota: Para ILS CAT I, DA reglaje QNH, DH reglaje QFE - para ILS
AH se aplica sólo en operaciones de CAT III con sistemas de CAT II/III DH corresponde a valor de radioaltimetro. Ver
aterrizaje falla operacional (fail operational). capítulo 9.3.
Por encima de la AH, indicada en el radio altímetro, si ocurre una falla Límite de Franqueamiento de Obstáculos -OCL- (Obstacle
que afecta al sistema de aterrizaje- falla operacional-, se debe iniciar Clearance Limit) - Es la altura sobre la elevación del aeropuerto por
un procedimiento de escape, si la falla ocurre por debajo de la AH, se debajo de la cual no se cumple con la separación vertical mínima; es
podrá continuar con la aproximación.
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aplicable en caso de aproximación o en el caso de aproximación terminación de las mismas o las hileras rojas laterales
frustrada. también sean visibles e identificables. (Ref. RAAC Parte
121.651).
Continuación de la aproximación luego de alcanzar los mínimos
Visibilidad (Visibility) - Distancia determinada por las condiciones
Al alcanzar la DA/DH o MDA/MDH, y en cualquier momento antes de atmosféricas y expresada en unidades de longitud, a que pueden
alcanzar el punto de aproximación frustrada, el piloto podrá continuar verse e identificarse durante el día objetos prominentes no iluminados
la aproximación por debajo de la DA/DH-MDA/MDH y aterrizar si: y durante la noche objetos prominentes iluminados
a.La visibilidad no es menor que la visibilidad exigida para la
a.Visibilidad en tierra (ground visibility) Visibilidad en un aeródromo,
aproximación por instrumentos utilizada.
indicada por un observador competente
b.La referencia visual requerida ha sido obtenida.
b.Visibilidad en vuelo (flight visibility) Visibilidad hacia adelante desde
Referencia visual requerida - La referencia visual requerida significa el puesto de comando de una aeronave en vuelo
aquella sección de las ayudas visuales o del área de aproximación
Alcance Visual en la Pista RVR (Runway Visual Range)
que debería haber estado a la vista durante tiempo suficiente para
permitir que el piloto haga una evaluación de la posición de la
El RVR es un valor calculado a partir de lecturas instrumentales.
aeronave y la rapidez del cambio en relación con la trayectoria de
Representa el alcance horizontal de la vista del piloto desde el
vuelo deseado.
extremo de la pista a la que está aproximando. El RVR, en contraste
con la visibilidad, se basa en lo que vería un piloto desde una
Excepto por lo determinado para Categorías II y III, para continuar la
aeronave en movimiento.
aproximación por debajo de los mínimos, debe ser visible e
identificable al menos una de las siguientes referencias:
El RVR es una medida horizontal y no oblicua. Se obtiene mediante
• El sistema de luces de aproximación. un conjunto de transmisómetros calibrados que toman en cuenta las
condiciones de luz ambientales así como la intensidad de las luces de
• El umbral de la pista. pista.
• Las marcas de umbral de pista.
Dado que en la práctica no se puede medir el RVR directamente en la
• Las luces de umbral de pista. pista, el valor notificado es una evaluación de lo que previsiblemente
verá el piloto situado a 5 metros/15 pies de altura sobre la pista. Esta
• Las luces que identifican el final de la pista.
altura corresponde al nivel medio en que quedan los ojos del piloto.
• El indicador visual del ángulo de aproximación.
Medición del RVR:
• La zona de aterrizaje o sus marcas.
• Las luces de la zona de aterrizaje. Las mediciones de RVR se realizan en tres segmentos de la pista, por
medio de transmisómetros.
• La pista o sus marcas.
• Punto de toma de contacto (TDZ)
• Las luces de la pista.
• Punto medio (MID)
Nota: No se podrá descender por debajo de los 100 pies sobre la
elevación de la zona de aterrizaje utilizando como referencia • Extremo de parada o final (ROLLOUT)
las luces de aproximación, a menos que las barras rojas de
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remanente puede continuar con la aproximación, el flare y el aterrizaje 3.Disponer de aprobación específica por parte de la Autoridad
automático. Al producirse una falla en el sistema de aterrizaje falla Aeronáutica para operaciones CAT II/III, según corresponda.
operacional, éste revertirá a la condición falla pasivo.
4.Tripulación de vuelo compuesta como mínimo por dos pilotos,
habilitados en el tipo de aproximación que se efectúe.
Conformación de la Tripulación de Vuelo
Los procedimientos operacionales para despegues con baja
1. CM1 Comandante visibilidad y operaciones CAT II/III se encuentran en el OM de las
respectivas aeronaves.
2. CM2 Copiloto
Pilot Flying (PF). Piloto a cargo de los controles de vuelo, en modo El Comandante deberá asegurarse que las ayudas visuales y
manual o automático. electrónicas en operación cumplan los requerimientos de las
operaciones de despegue con baja visibilidad o aproximaciones CAT
Pilot Monitoring (PM). Piloto que asiste al PF y monitorea la II/III.
operación.
9.4.3. REQUERIMIENTOS DEL AEROPUERTO PARA AWO
9.4.2. POLITICA DE OPERACION APLICABLE A AWO
Para poder realizar operaciones CAT II/III en un aeropuerto, el mismo
Los valores mínimos de operación en los aeropuertos de destino y de debe estar habilitado para tales operaciones por la Autoridad
alternativa utilizados por Aerolíneas Argentinas están publicados en el Aeronáutica correspondiente. Los requerimientos de los aeródromos
Manual de Rutas o Manual Jeppesen, excepto restricciones para aproximaciones CAT II/III están contenidos en la documentación
particulares del lugar o contenidas en las especificaciones operativas pertinente de la OACI, los cuales son adoptados universalmente, con
u otra documentación de la Gerencia de Operaciones. algunas variantes en los distintos países. Consisten básicamente en:
• Características de la pista.
Los mínimos de operación de los aeropuertos, tanto para despegue
como para aterrizaje, están establecidos para cada pista. • Ayudas radioeléctricas.
2.Mantener un registro apropiado donde consten las fallas que se Los aeropuertos deberán tener procedimientos para la operación en
produzcan durante la aproximación. condiciones de baja visibilidad, los que deben estar en efecto previo a
la iniciación de operaciones de despegue con baja visibilidad u
operaciones CAT II/III.
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9.4.4. ENTRENAMIENTO Y CALIFICACION PARA AWO 2.Mínimos del Aeropuerto: son los establecidos por las autoridades
aeronáuticas de los respectivos Estados, publicados en las cartas
El programa de entrenamiento inicial y periódico de Aerolíneas de aproximación empleadas por la Empresa.
Argentinas y los requisitos para la habilitación referidos a despegues
3.Mínimos de la Aeronave: son los impuestos por la aeronave, según
con baja visibilidad y operaciones CAT II/III, se encuentran en el
el equipamiento disponible, las restricciones establecidas por el
Manual de Instrucción de Aerolíneas Argentinas y en el capítulo 6 de
OM de la aeronave y los resultantes de aplicar correcciones por
este manual.
MEL/CDL.
9.4.5. EQUIPAMIENTO MINIMO DE LA AERONAVE PARA AWO 4.Mínimos de la Tripulación: Los mínimos para los cuales está
habilitada la tripulación (CAT I, II, y III) considerando la habilitación
a.El OM y las publicaciones MEL y CDL establecen el equipo mínimo más restrictiva de los pilotos que efectúen la operación.
requerido que debe estar operativo al inicio de una operación
LVTO, CAT II o CAT III. 9.4.6.2. Determinación de los mínimos de operación de
aeródromo para AWO
b.El Comandante debe asegurarse que la condición de la aeronave
sea la apropiada para la operación. Al determinar los valores de los mínimos de utilización que han de ser
aplicados bajo cualquier circunstancia particular, debe tenerse en
9.4.6. MINIMOS DE OPERACION DE AERODROMO PARA AWO cuenta lo siguiente:
1.El tipo, performance y características de maniobra de la aeronave.
Los mínimos de operación de un aeródromo son los límites para su
empleo, ya sea para despegues o aterrizajes, normalmente 2.Las dimensiones y características de las pistas que puedan
expresados en términos de visibilidad, RVR, altura / altitud de seleccionarse para su utilización.
decisión (DH/DA) o altura / altitud mínima de descenso (MDH/MDA). 3.La existencia de ayudas terrestres visuales y no visuales
Sólo si fuese especialmente requerido, se referirán los mínimos requeridas, así como la operatividad de las mismas.
respecto a condiciones de nubosidad (techo de nubes).
4.El equipo que se disponga en la aeronave para fines de navegación
Los mínimos de operación para cada aeropuerto / pista se encuentran y/o de control de la trayectoria de vuelo durante la aproximación al
detallados en el Manual de Rutas o Manual Jeppesen. En ningún aterrizaje y la aproximación frustrada.
caso, estos valores serán inferiores a los mínimos meteorológicos 5.Los obstáculos situados en el área de ascenso inicial y los
aplicables contenidos en el capítulo 9.1 de este manual. márgenes necesarios de franqueamiento de obstáculos.
9.4.6.1. Mínimos meteorológicos aplicables a despegues y 6.Los medios utilizados para determinar y notificar las condiciones
aterrizajes para AWO meteorológicas.
Los mínimos meteorológicos aplicables a un despegue o Con el propósito de evitar que obstáculos fijos o móviles interfieran
aproximación instrumental serán los más restrictivos de los con las aeronaves, tanto en la continuación del vuelo por debajo de la
siguientes: DH para el aterrizaje como en caso de ejecutar un procedimiento de
escape por debajo de la DH, se debe establecer una zona libre de
1.Mínimos del Operador: son los establecidos para la Empresa en las obstáculos -OFZ (Obstacle free zone) Esta zona protege a las
Especificaciones Operativas aprobadas por la Autoridad aeronaves de hasta 70 m de envergadura que se encuentran por
Aeronáutica, y que se transcriben en este manual. debajo de 100 pies y se encuentran alineadas con la pista.
En general, la DH establecida para una aproximación CAT II toma en
cuenta la OCH, por lo que siempre será mayor que esta última.
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Algunas cartas de aproximación establecen distintas DH en función Nota: El techo de nubes ha dejado de ser considerado un factor
de la categoría de la aeronave (A-B-C-D), con el fin de incorporar los para determinar la operatividad de los aeropuertos, excepto
valores de OCH para esa pista. (Categoría de aeronaves, ver capítulo que se encuentre especialmente indicado en la cartografía
9.1 de este manual). aeronáutica de aplicación o en la información aeronáutica del
respectivo Estado.
9.4.6.3. Mínimos de despegue aplicables a AWO
Los valores mínimos para realizar un despegue, están expresados en Aún cuando se vuele vectores radar, el piloto debe asegurarse que se
términos de RVR o visibilidad y en algunos Estados, Argentina entre mantenga el despeje respecto a los obstáculos refiriéndose a las
ellos, se exige además un valor mínimo de techo de nubes, aún cartas de navegación. Se recomienda utilizar las cartas Minimum
cuando no se especifique la existencia de algún obstáculo. Vector Altitude Clearance o Guía Vectorial Radar, si estuviesen
publicadas para esa zona, dado que los mínimos de sector allí
En general, los mínimos incluirán el techo de nubes sólo en caso de indicados y que serán utilizados por el controlador, pueden ser
existir un obstáculo que requiera contacto visual para ser evitado. menores a los indicados en otras cartas de esa misma área.
Esto no es aplicable si el gradiente de ascenso de la aeronave
satisface el requerimiento de despeje del obstáculo. 9.4.7.1. Mínimos de operación para el aterrizaje
El piloto no descenderá por debajo de la MDA/H o continuará una
La última información de RVR o visibilidad obtenida previo al aproximación más allá de la DA/DH si no se cumplen las siguientes
despegue será la aceptada para el despegue. En aeropuertos condiciones:
equipados con más de un transmisómetro, todas las mediciones de
RVR deberán ser superiores a los mínimos. La aeronave debe encontrarse en una posición desde la cual la
trayectoria hacia el aterrizaje pueda ser cumplida mediante un
Las limitaciones de componente máxima de viento para despegue régimen de descenso y maniobras normales, dicho perfil debe permitir
serán las que indique el OM de la aeronave. que el toque se realice dentro de la zona de aterrizaje de la pista.
No se aceptarán despegues desde intersecciones cuando en el La visibilidad o RVR no debe ser menor que la mínima requerida para
aeropuerto se encuentre en vigencia el Procedimiento de Visibilidad la aproximación por instrumentos utilizada.
Reducida (LVP). El piloto debe haber adquirido las referencias visuales requeridas.
9.4.7. PROCEDIMIENTOS DE APROXIMACION PARA LAS Excepto en caso de emergencia, ningún piloto operará por debajo de
OPERACIONES IFR los mínimos especificados por Aerolíneas Argentinas.
Los mínimos de aterrizaje están expresados en términos de DA/DH 9.4.7.2. Requisitos para el inicio y la continuación de la
para aproximaciones instrumentales de precisión, las que incluyen aproximación (approach ban)
una senda de planeo electrónica y MDA/MDH para las Ningún piloto podrá continuar una aproximación pasando el fijo de
aproximaciones de no-precisión, sin senda de planeo electrónica. En una aproximación final, o donde no exista fijo comenzar el segmento
ambos casos la condición meteorológica que limita la operación es la de aproximación final de un procedimiento de aproximación por
visibilidad o RVR (excepto que las regulaciones del Estado instrumentos:
determinen otro procedimiento).
a.A ningún aeropuerto, a menos que las oficinas del SMN u otra
En todas las operaciones se deberán respetar los mínimos fuente aprobada por la Autoridad Aeronáutica informe las
meteorológicos especificados para Aerolíneas Argentinas. condiciones meteorológicas para dicho aeropuerto, y
a. A los aeropuertos nacionales, a menos que el último TABLA 9.45 Avisos normalizados (Standard Call Outs)
informe de las condiciones meteorológicas para dicho
aeropuerto proporcionado por dependencias del SMN CONDITION / LOCATION CALL – OUT
Approaching: Transition Altitude /
reporte que la visibilidad es igual o mayor que la Level “Transition, Altimeters Reset”
visibilidad mínima establecida para dicho (VFR/IFR)
CLIMB AND
procedimiento. DESCENT
1000 Ft Above/Below Assigned
“1000 to Level Off”
Altitude/FL (VFR/IFR)
Si un piloto ha comenzado el segmento de aproximación final de una
10000 Ft (MSL/FL) (VFR/IFR) “10000”
aproximación por instrumentos y después recibe el último informe
meteorológico que indica condiciones bajo mínimos, el piloto podrá First Positive Inward Motion of
“Localizer Alive”
Localizer Bar (IFR)
continuar su aproximación hasta DH o MDA. Alcanzando la DH o
First Positive Motion of Glide Slope
MDA y en cualquier momento antes del punto de aproximación (IFR)
“Glide Slope Alive”
frustrada el piloto puede continuar la aproximación debajo de DH o Final Fix Inbound (altimeters,
“Outer Marker / VOR / NBD / Fix
MDA y aterrizar si: instruments and flags cross-
Time,_____feet, Altimeters and
checked) (IFR) in this case omit
instruments Cross-Checked”
a.La aeronave se encuentra continuamente en una posición desde la 1000 Ft
cual el descenso hacia el aterrizaje en la pista en que se intenta 1000 and 500 Ft Above Field
Elevation (altimeters, instruments
aterrizar puede ser realizado mediante un gradiente de descenso and flags cross-checked) “1000/500 Above Field, Altimeters
usando maniobras normales, y desde donde dicho gradiente de APPROACH (VFR/IFR) and Instruments Cross-Checked”
1000 and 500 Ft Radio Altimeter
descenso permita que el toque se realice dentro de la zona de reading for CAT II/III
toque de la pista donde se intenta aterrizar. After passing 500 Ft above Field
(Call-out significant deviations from
programmed airspeed, descent
Elevation (IFR/VFR)
b.La visibilidad o RVR en vuelo no sea menor que la visibilidad rate and instrument indications)
prescripta para la aproximación por instrumentos que se está Reaching Visual Descend Point “VDP”
100 Ft Above DA/H or MDA/H
utilizando. (IFR)
“100 to Minimums”
que se disponga de tiempo necesario para que la aeronave pueda Se aplicarán los mínimos de altitud y velocidad correspondientes a la
alinearse con la pista antes del descenso final para el aterrizaje. categoría de la aeronave. Se empleará el más restrictivo entre los que
indique la carta de aproximación y los de este manual.
La MDA/MDH establece el valor de la altitud mínima de la cual no se
puede descender en una aproximación de no-precisión si no se ha Durante la circulación, se mantendrá no menos de la MDA
adquirido alguna de las referencias visuales requeridas. Ver 9.4. de correspondiente hasta estar próximo a enfrentarse a final.
este manual.
Si en cualquier momento durante la circulación visual se llegara a
La visibilidad mínima necesaria para que el piloto pueda establecer perder contacto con la pista, se iniciará de inmediato el procedimiento
las referencias visuales requeridas con la anticipación suficiente para de aproximación frustrada.
descender de la MDA/MDH y maniobrar la aeronave de manera
segura hacia el aterrizaje, dependerá del valor de la MDA/MDH, del 9.4.9.1. Procedimiento de aproximación frustrada durante una
equipamiento del aeropuerto y del tipo de aproximación, (directa - circulación visual
straight-in o aproximación con circulación visual - circle to land). Si durante una circulación visual se pierde contacto con la pista, se
deberá iniciar el procedimiento de escape y aproximación frustrada.
Si el procedimiento publicado incluyese un VDP y no se hubiesen
adquirido las referencias visuales requeridas al alcanzar dicho punto, Excepto que la carta de aproximación establezca un procedimiento
se podrá iniciar el ascenso hacia la altitud de escape pero no se especial, o que se reciban órdenes específicas del control
iniciará un viraje hasta alcanzar el MAPt/MAP, excepto instrucciones correspondiente, se buscará interceptar la trayectoria de
diferentes del ATC. aproximación frustrada definida para la aproximación instrumental
previamente ejecutada.
Aún con referencias visuales adquiridas, no es recomendable
descender por debajo de la MDA/MDH hasta alcanzar el VDP. En términos generales, se realizará un viraje en ascenso hacia la
pista, buscando establecerse lo antes posible en la trayectoria de
9.4.9. APROXIMACION CON CIRCULACION VISUAL aproximación frustrada.
Cuando luego de una aproximación instrumental no sea posible o 9.4.10. APROXIMACIONES DE PRECISION
recomendable el aterrizaje directo en la pista correspondiente al
procedimiento realizado, se podrá completar el procedimiento de Los mínimos adoptados por Aerolíneas Argentinas están contenidos
aproximación ejecutando una circulación visual y aterrizar en una en el capítulo 9.1 de este manual.
pista diferente. La circulación visual es parte integral de una Procedimientos para distintos valores de visibilidad/ RVR:
aproximación por instrumentos.
a.Se recomienda realizar las aproximaciones acopladas al piloto
Durante el procedimiento de circulación visual deberá considerarse lo automático cuando la visibilidad/ RVR sea menor de 1000m.
siguiente: b.Con RVR inferior a 600m se recomienda realizar un aterrizaje
automático, si el equipamiento del aeropuerto lo permite.
Deberá iniciarse a más tardar alcanzado el MAP, con la MDA
correspondiente a la circulación visual. De no hacer contacto visual en c. Con un valor de RVR inferior a 300m se deberá efectuar un
el MAP, se iniciará de inmediato el procedimiento de aproximación aterrizaje automático.
frustrada. Todos los avisos (call outs) por debajo de 1000 pies se harán con
referencia al radio-altímetro, a excepción que en el OM se establezca
un procedimiento diferente.
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b.Alcance Visual en la Pista Los dos pilotos que conduzcan una aproximación CAT II o III (PF y
PM) deberán tener la habilitación correspondiente otorgada por la
Para aproximaciones CAT IIIA con sistema falla pasivo, el RVR Dirección Nacional de Seguridad Operacional (D.N.S.O.). Para
requerido provee las referencias visuales para permitir que el piloto mantener dicha habilitación se requiere un mínimo de 6
pueda verificar que la aeronave se encuentra en una posición que aproximaciones CAT II/III (en avión o simulador) dentro de los últimos
permitirá un aterrizaje satisfactorio en la zona de contacto de la pista. 6 meses.
Debido a que la carrera de aterrizaje podría ser controlada
manualmente, se requiere un RVR mínimo de 200m en la zona de En todas las aproximaciones CAT II Y III el PF será el comandante.
contacto.
9.4.12. REQUERIMIENTOS DE LAS AERONAVES
Para aproximaciones CAT IIIB, se requiere un RVR de 75m en la
zona de contacto y en la zona media de pista que permita obtener 9.4.12.1. ILS categoría I y aproximaciones de no precisión
referencias visuales necesarias para el monitoreo de la carrera de
aterrizaje y rodaje (roll-out). No existen restricciones especiales para este tipo de aproximaciones,
excepto las relacionadas con los equipos mínimos requeridos para la
aproximación.
Para aproximación ILS CAT I, 100 pies sobre la elevación del área de b.Un ILS aprobado de acuerdo al estándar requerido, incluye:
contacto.
• Angulo de la senda de planeo: entre 2.5 y 3.5 grados.
9.4.12.2. Aproximaciones ILS categoría II y III • Ancho de pista: 45m mínimo, con una longitud adecuada.
Las limitaciones generales para aproximaciones CAT II y CAT III con • Altura de referencia del ILS: no menor a 49 pies sobre la
aeronaves de Aerolíneas Argentinas son las que corresponden al cabecera de la pista.
Manual de vuelo de cada aeronave o más restrictivas en caso de ser
requerido por las autoridades de Estado. • Perfil de aproximación sobre el terreno: verificado y aceptado
satisfactoriamente por la autoridad.
Para todos los aterrizajes CAT II y CAT III, las distancias de aterrizaje
Para realizar operaciones en todo tiempo, se requieren pistas con
se calcularán con un incremento de 15% respecto a las operaciones
marcas de precisión de acuerdo al estándar de OACI.
estándar.
Nota: La guía proporcionada por el VASI no es precisa por debajo
a.Aproximaciones Categoría II
de 200ft AGL.
La aeronave deberá estar equipada con un sistema de vuelo La guía proporcionada por el PAPI es precisa hasta el
automático aprobado o un sistema de aterrizaje automático con aterrizaje.
capacidad falla pasivo.
9.4.13.2. Luces de pista
b.Aproximaciones Categoría III Las luces de aeropuerto recomendadas por OACI para
DH-50 pies La aeronave debe estar equipada con un sistema aproximaciones CAT II/III son:
aprobado de aterrizaje automático-falla pasivo. • Luces de aproximación de alta intensidad incluyendo luces de
barras en los últimos 300 m (solo mandatorio para CAT II)
DH-20 pies La aeronave debe estar equipada con un sistema
aprobado de aterrizaje automático-falla operacional. • Luces de borde de pista (Runway edge lights)
• Luces de umbral de pista (Runway threshold lights)
Sin DH La aeronave debe estar equipada con un sistema
aprobado de aterrizaje automático sistema falla • Luces de final de pista (Runway end lights)
operacional y un sistema de control de carrera de
aterrizaje falla operacional (fail operational roll-out • Luces de eje de pista (Runway centerline lights)
control). • Blancas, desde el umbral hasta 900 metros antes del final de
pista.
Nota: Los requerimientos, limitaciones y procedimientos específicos
para cada tipo de aeronave están contenidos en el OM de la • Blancas y rojas alternadas, desde 900 hasta 300 metros antes
respectiva aeronave. del final de la pista.
• Rojas desde 300 metros antes hasta el final de la pista,
9.4.13. REQUERIMIENTOS DE PISTAS Y AEROPUERTOS PARA (separadas 30m para CAT II y 15m para CAT III)
APROXIMACIONES CAT II/III - PROTECCION ATC
• Luces de zona de toque (Touchdowm zone lights)
9.4.13.1. Equipamiento ILS
• Luces de eje de rodaje (taxiway center lights) (a intervalos de
a.Para realizar una aproximación CAT II / CAT III, el funcionamiento 30m)
del ILS debe estar garantizado de acuerdo al estándar requerido.
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• Luces de detención o cruce de pista (Stop bars) Por ser una de las fases más críticas del vuelo, se recomienda
completar la preparación para la aproximación y aterrizaje, y el
• Sistema de indicación de pendiente de aproximación. briefing correspondiente, antes de iniciar el descenso.
Nota: El sistema de luces de aproximación es requerido para
operaciones CAT II y recomendado para operaciones CAT III. b.Establecimiento del alerta situacional
El sistema Calvert y el US ALSF II son los más utilizados, y El inicio del descenso marca el comienzo de una etapa del vuelo en el
ambos cubren los últimos 900m (3000 pies) de la trayectoria que las cargas de trabajo irán en aumento hacia las fases más
hacia la pista. críticas del vuelo. Especialmente después de etapas de crucero de
Distintas regulaciones pueden ser aplicadas de acuerdo al larga duración, se deberá establecer una adecuada alerta situacional
país; las luces estroboscópicas en el sistema de luces de de toda la tripulación antes de iniciar el descenso hacia el aeropuerto
aproximación son mandatorias para CAT II en los Estados de destino.
Unidos, no son requeridas para CAT III, y no son requeridas
por OACI para ninguna operación. Un satisfactorio estado de alerta situacional implica tener un claro y
actualizado entendimiento de lo que está ocurriendo en la aeronave y
9.4.13.3. Sistema de energía eléctrica alternativo en el entorno que la afecta.
Durante las operaciones CAT II/III todos los sistemas esenciales
deben tener una fuente eléctrica alternativa que en caso de falla de la c. Cabina ascéptica.
alimentación principal, se haga cargo sin interrupción del
La información referida a esta condición se encontrará en el capítulo
funcionamiento del ILS, transmisómetro de RVR y luces de pista.
9.5.
9.4.13.4. Protección adicional ATC
9.4.14.2. Autorizaciones de descenso
Cuando se opera de acuerdo a LVP, la separación del tráfico en
Una autorización de descenso no necesariamente garantiza
aproximación se incrementa para permitir que la aeronave
separación adecuada con el terreno, y por lo tanto no constituye
precedente, abandone el área sensible del ILS.
autoridad para descender por debajo de la MSA publicada.
Otras precauciones adicionales incluirán:
9.4.14.3. Aproximación de no Precisión con Descenso
• Control del perímetro del aeropuerto y cierre de las entradas. Constante
• Cierre de los caminos de acceso y colocación de vallas CAT III. Aerolíneas Argentinas implementará procedimientos para mantener
ángulos de descenso constantes hasta la MDA en aproximaciones de
• Suspensión de todos los trabajos de mantenimiento y retiro de no precisión. Esta política de operación busca incrementar los niveles
elementos de las áreas sensibles del ILS. de seguridad estableciendo los SOP's requeridos para cada tipo de
aeronave, buscando como objetivo:
• Verificación de luces de alarma y control de sistemas.
• Aproximaciones seguras con procedimientos simplificados
• Vigilancia de las áreas sensibles.
• Reducción de la carga de trabajo de las tripulaciones de vuelo
9.4.14. PROCEDIMIENTOS PREVIOS A LAS APROXIMACIONES
IFR • Mejora del despeje de obstáculos
• Posibilidad de integración con procedimientos VNAV
9.4.14.1. Descenso
• Obtener una actitud de la aeronave que facilite la visión de las
a.Preparación y briefing para la aproximación y el aterrizaje
referencias visuales
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En todo momento se debe supervisar la navegación de acuerdo con Si se requiere una espera sobre una posición sin procedimiento
el plan de vuelo, aún cuando se encuentre en una zona de control publicado, el ATC deberá dar las instrucciones de espera como
radar, hasta tanto haya sido notificado de que está identificado, bajo mínimo 5 minutos antes del límite del permiso de tránsito. Si no fuese
control radar y esta instruido a desviarse de la ruta planeada. No posible establecer esa comunicación, se ingresará en un circuito de
debe confundirse el término “contacto radar” como una indicación de espera estándar con curso de pierna controlada igual al que se tenía
que la aeronave está bajo “control radar”. al arribar al fijo y los virajes se efectuarán por derecha.
Las tripulaciones podrán aceptar autorizaciones radar sujetos a las b.Combustible para espera.
siguientes condiciones: Durante la espera, cada 15 minutos, se verificará:
a.La tripulación retiene la responsabilidad de asegurar la separación • Combustible remanente.
adecuada con el terreno;
• Tiempo de espera disponible.
b.La tripulación debe chequear la identificación inicial de la aeronave
por el control, y su posición por ayudas a la navegación • Toda otra información relacionada al combustible requerido para
independientes ( Por ej.: IRS, VOR, VOR/DME, NDB, GPS, etc) el destino y la alternativa.
c. La tripulación debe chequear frecuentemente la posición de la c. Velocidades de espera
aeronave, por ayudas a la navegación independiente, mientras se d.Trayectoria de espera
halle dentro de la zona cubierta por la MSA en cuestión antes y
durante el período de control radar; Los procedimientos ATC consideran que el tiempo de alejamiento en
la espera deberá ser tal que resulte en una pierna controlada de 1
d.La tripulación deberá confirmar la autorización de descenso recibida minuto para esperas hasta los 14000 pies, y 1½ minutos para
con las cartas de MVA (Minimum Vectoring Altitudes) altitudes o niveles superiores.
e.La tripulación podrá usar su criterio al recibir una instrucción de
descender a altitudes autorizadas bajo control radar, y si tiene En caso de preverse esperas prolongadas, se podrá solicitar piernas
dudas sobre la instrucción o la calidad del control radar, debe de mayor extensión, lo cual favorecerá el ahorro de combustible.
ascender a la MSA publicada.
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e.Notificación al ATC durante una espera. En todas las aproximaciones se deberán utilizar los equipos de
radionavegación requeridos para la aproximación a la pista que se va
Se deberán efectuar las siguientes notificaciones referidas a la
a utilizar, incluyendo el procedimiento de escape. Se procurará utilizar
espera:
todas las radio-ayudas y equipos de navegación disponibles, tanto
• Cuando la aeronave llegue al punto de espera e inicie la terrestres como de abordo.
maniobra de incorporación a la espera.
Con RVR en la zona de toque inferior a 1000m se recomienda el uso
• Toda vez que se abandone o alcance un nivel asignado dentro del piloto automático para la aproximación.
de la espera.
• En el momento en que se abandona la espera. En todas las entradas a una terminal y en las aproximaciones, tanto
instrumentales como visuales, cada piloto deberá tener a la vista las
Velocidades máximas de espera cartas necesarias para la entrada o aproximación que se esté
ejecutando.
EE.UU y sus OACI PANS Francia y
OACI PANS OPS
Territorios OPS 2° Edición Territorios
3°/4° Edición (B) 9.4.14.8. Briefing de aproximación
(A) (B) (B) franceses (C)
.83 .83 El briefing de aproximación tiene como objetivo coordinar las acciones
Sobre FL 340 Sobre FL 340 de la tripulación de vuelo que ejecutará las maniobras, desde el inicio
FL 340 e inferior FL 340 e inferior
del descenso hasta llegar al lugar de estacionamiento final luego del
240 KIAS aterrizaje.
265 KIAS 265 KIAS 265 KIAS
Sobre
Sobre 14.000 Sobre FL 200 Sobre FL 240
FL 140/14.000
MSL Durante el briefing de aproximación, deberá ponerse énfasis en
MSL FL 200 e inferior FL 240 e inferior
240 KIAS 240 KIAS aquellos aspectos que hagan a las particularidades de la operación
Sobre FL 140 / Sobre FL 140 / que se está por efectuar, tales como las limitaciones de la aeronave,
14000 MS 14000 MSL las características del aeródromo, la meteorología presente o las
14.000 MSL FL 140 / 14.000 restricciones de tránsito aéreo. Esto contribuirá al establecimiento del
e inferior e inferior alerta situacional.
210 KIAS 220 KIAS
Sobre 6.000 Sobre FL 140 / 14.000 FL 140 / 14.000
MSL FL 060 / 6.000 e inferior e inferior Deberá efectuarse, antes de iniciar el descenso al aeropuerto de
6.000 MSL e FL 060/6.000
230 KIAS 220 KIAS destino, con la suficiente antelación que permita realizarlo en forma
inferior MSL e inferior minuciosa, y en lo posible, una vez obtenida toda la información
200 KIAS 210 KIAS correspondiente del aeródromo de destino.
Nota: Cuando el vuelo se realice con tripulación reforzada, el
Comandante asignará las funciones a cumplir por los
9.4.14.7. Preparación de la aproximación tripulantes no involucrados en las maniobras de vuelo.
Antes de iniciar el descenso se procederá a realizar la planificación de El Comandante se asegurará que, como mínimo, los siguientes ítems
la aproximación, para lo cual se hará una evaluación operativa del estén contemplados en el briefing de aproximación:
aeródromo de destino y de las posibles alternativas, de acuerdo a los
datos obtenidos en el ATIS y NOTAMS. De no existir esta a.ATIS/ NOTAMS/ información suministrada por la escala, para el
información, se procurarán obtener los datos por otros medios aeropuerto de destino y de alternativa.
(BASE/CCO, ATC, VOLMET o ARINC). b.Novedades de mantenimiento MEL/ DDPG o surgidas durante el
vuelo.
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j. Verificar la vigencia de las habilitaciones requeridas para el tipo de Localizador ½ punto de desvío
aproximación.
Senda de planeo 1 punto de desvío
k. Acciones a tomar en caso de fallas de equipos abordo o de tierra
que afecten la capacidad de navegación.
La aeronave deberá encontrarse estabilizada:
9.4.14.9. Aproximación estabilizada
• A 1000 pies por encima de la elevación de la zona de contacto
Una aproximación se considera estabilizada en las siguientes (TDZE).
condiciones:
• Como excepción específica, en aproximaciones con circulación
• La aeronave vuela en la senda de aproximación correcta. visual, la aproximación se considerará estabilizada, si cumple
• Sólo pequeñas correcciones de actitud, potencia, rumbo e con todos los parámetros antes descriptos, y la aeronave está
inclinación de alas son necesarias para mantener la trayectoria con alas niveladas al llegar a los 300 pies AGL.
deseada. • Si la aeronave no se encuentra estabilizada en las condiciones y
• La aeronave se encuentra en la configuración de aterrizaje. posiciones descriptas, se deberá efectuar un procedimiento de
escape y aproximación frustrada.
• La coordinación de cabina, briefings y todas las listas de control
han sido cumplidas. • En caso de llegarse a los parámetros límite, el PM realizará el
call out correspondiente, para advertir al PF del desvío.
• La aeronave no excede los siguientes valores de desvío:
• El efectuar el call out cumple varios propósitos:
- Advierte al PF del desvío.
- Mantiene a ambos pilotos en una adecuada alerta situacional.
- Ante la falta de respuesta o acción, provee un aviso oportuno
en caso de incapacidad de uno de los pilotos.
En lo posible, se evitará mantener regímenes de descenso superiores
a: 1500 pies por minuto debajo de 5000 pies AGL, y 1000 pies por
minuto debajo de los 2000 pies AGL.
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9.4.15. PROCEDIMIENTOS EN APROXIMACION FINAL PARA ILS Si al alcanzar el DA/DH, el PF no ha adquirido las referencias visuales
CAT I Y APROXIMACIONES DE NO PRECISION requeridas o considera que las condiciones no son seguras para
continuar la aproximación, usará el aviso “go around” indicando que
La tripulación de vuelo cumplirá con los avisos normalizados y con los ejecutará un procedimiento de escape y aproximación frustrada. El
avisos especificados para cada tipo de aeronave, de acuerdo a su mismo aviso utilizará el Comandante si en cualquier etapa de la
respectivo OM. aproximación decide interrumpir u ordenar interrumpir el
procedimiento.
Si al llegar a la DA/DH o al MAPt no se han adquirido las referencias
visuales requeridas, se deberá ejecutar un procedimiento de escape y 9.4.15.2. Aproximaciones de no precisión
aproximación frustrada. Asimismo, es obligatorio efectuar un En aproximaciones de no-precisión, si la MDA/MDH está por debajo
procedimiento de escape y aproximación frustrada si las referencias de 500 pies, se evitará el aviso normalizado “500 pies” dado que
visuales se pierden o se reducen haciendo difícil su identificación por probablemente interferirá con el de 100 pies para mínimos.
debajo de la DA/H o MDA/H y el piloto no puede asegurar que la
aeronave aterrizará en la zona de toque de la pista. El PF controlará la aeronave, manualmente o con piloto automático,
hasta la MDA/H.
En cualquier etapa de la aproximación el Comandante podrá
interrumpir u ordenar interrumpir el procedimiento si lo considera Alcanzando la MDA/H el PM avisará “mínimos”.
necesario, utilizará para ello el aviso “Go-Around”.
El PF mantendrá la MDA/H hasta adquirir las referencias visuales
9.4.15.1. ILS Categoría I requeridas, evaluará la posición de la aeronave y cuando las
Los sistemas de aproximación ILS pueden producir un haz falso, condiciones de seguridad y estabilización estén cumplidas avisará
sobre todo cuando se intercepta la trayectoria fuera del límite de "landing" y continuará hasta el aterrizaje. El PM continuará
certificación del equipo; en estos casos no existirá una bandera de monitoreando los instrumentos y realizará los avisos
alarma, por lo que no se deberá armar el sistema fuera del área correspondientes.
segura de cobertura de la señal, y de ser posible se verificará siempre
la trayectoria de la senda de planeo con relación a una lectura DME Si al alcanzar el MAPt, el PF no ha adquirido las referencias visuales
disponible. En todas las aproximaciones ILS se verificará que la altura requeridas o considera que las condiciones no son seguras para
de la aeronave sobre el OM o posición equivalente coincida con la continuar la aproximación, usará el aviso “go around" indicando que
altura del GS sobre esa misma posición indicada en la carta de ejecutará un procedimiento de escape y aproximación frustrada. El
aproximación. mismo aviso utilizará el Comandante en cualquier etapa de la
aproximación si decide interrumpir u ordenar interrumpir el
El PF controlará la aeronave, manualmente o con piloto automático, procedimiento.
hasta la DA / DH.
Alcanzando la DA / DH el PM avisará “mínimos”. 9.4.15.3. Procedimiento de escape
Es obligatorio ejecutar un procedimiento de escape y aproximación
frustrada, si:
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a.Se han alcanzado los mínimos y/o el MAPt sin las referencias
visuales requeridas.
RVR Ubicación de los transmisómetros
b.Las referencias visuales se han perdido o deteriorado luego de APROX. RA controlante
haber descendido por debajo de la DH o MDA/H. mínimo
Touchdown Mid Rollout
c. La aeronave no se encuentra en una posición segura y estable para
Opcional
continuar al aterrizaje. Informativo
DH = 100 1200 ft(350 Requerido Requerido
CATII (puede
ft m) Controlante Informativo
9.4.16. PROCEDIMIENTOS PARTICULARES PARA ILS reemplazar
al Rollout)
CATEGORIA II Y CATEGORIA III
piloto podrá dificultar la obtención de las referencias visuales g.Revisión de los procedimientos en caso de falla por debajo de 1000
requeridas al llegar a la DH. pies y en los distintos puntos críticos de la aproximación (ej.: AH,
DH, flare y rollout).
e.Uso de luces de aterrizaje
h.Estudio de los procedimientos LVP (o SMGCS en U.S.A.),
De noche, con bajas condiciones de visibilidad, las luces de aterrizaje
incluyendo el plan de rodaje luego de liberar la pista.
pueden perjudicar o disminuir la percepción de referencias visuales.
Por lo tanto, se recomienda no utilizar las luces de aterrizaje durante i. Ajuste de posición del asiento e intensidad de luces apropiada en la
una aproximación CAT II/III. El mismo criterio se aplicará para las cabina de comando y luces exteriores.
luces estroboscópicas en la aproximación final.
j. Toda información que a criterio de los pilotos contribuya a la
f. Rodaje de baja visibilidad seguridad de la operación.
Deberá planificarse la evacuación de la pista y el rodaje posterior al
9.4.16.3. Procedimientos operativos CAT II y CAT III
aterrizaje de acuerdo al LVP del respectivo aeropuerto, ya que éste
se efectuará en condiciones de baja visibilidad. Durante las Los procedimientos operativos básicos para las aproximaciones CAT
operaciones CAT II/III se deberán respetar los puntos de espera II/ IIIA (fail passive) son los mismos que para las aproximaciones ILS
específicos para estas condiciones, los cuales aseguran la protección CAT I. Éstos están descriptos en el OM de la aeronave.
del área sensible del ILS.
Los procedimientos específicos para aproximaciones CAT II/III están
g.Preparación de la FMS desarrollados en el OM y en este manual. Esto incluye:
La preparación de la FMS para una aproximación ILS CAT II/III se a.Distribución de tareas.
efectuará de la misma manera que para ILS CAT I, a excepción de los
mínimos de aproximación que estarán referidos a alturas radio b.Acciones en caso de fallas antes de los 1000 pies AGL.
altimétricas y no baroaltimétricas. c. Acciones en caso de fallas por debajo de los 1000 pies AGL.
Nota: Si bien de acuerdo con el punto anterior las operaciones CAT TABLA 9.48 Desviaciones máximas a la trayectoria de vuelo
II/III se efectuarán acopladas con todos los pilotos
automáticos disponibles, esto no significa que la falta de un Parámetro Si el desvío sobrepasa Call out
piloto automático inhiba la posibilidad de iniciar una operación
CAT II/III. La capacidad de aterrizaje (landing capability) IAS
+10 nudos
SPEED
anunciada por los sistemas de la aeronave o contenida en las -5 nudos
listas de verificación apropiadas nos indicará las limitaciones
aplicables al tipo de aproximación a efectuar. Relación de
Valor límite 1000 PPM SKIN RATE
descenso
Nota: el sistema automático de call outs debe estar operativo para 9.4.16.6. Distribución de tareas de la tripulación
operaciones CAT III. a.Designación del PF (Pilot flying): Cuando se ejecute una operación
CAT II/III, la función de PF será ejercida siempre por el CM1.
La lectura oportuna y anuncio de las indicaciones del FMA (si Éste deberá tomar el control de la aeronave antes de comenzar la
corresponde) en la última fase de la aproximación (land; flare; rollout) fase inicial de la aproximación, siendo recomendable que los roles
es fundamental para la toma de decisiones de la tripulación. de PF/PM para la aproximación se asuman al iniciar el descenso.
b.Aproximación monitoreada: Las aproximaciones CAT II y CAT III
El CM2 anunciará las siguientes desviaciones de la trayectoria y con DH son aproximaciones "monitoreadas". Esto significa que:
parámetros de vuelo:
• El CM1 se dedica primariamente a la supervisión de la
operación y la toma de decisiones.
• El CM2 es responsable de verificar la trayectoria del vuelo
mediante el seguimiento del sistema de aproximación
automática.
TABLA 9.49 Distribución de tareas generales en aproximaciones de manera que al alcanzar la DH esté en condiciones de decidir el
CAT II/III aterrizaje o la iniciación de la maniobra de aproximación frustrada.
CM1 CM2 En aproximaciones CAT III sin DH, ambos pilotos continuarán la
Mantiene sus manos sobre comandos Mantiene la vigilancia interna vigilancia interna de los instrumentos hasta el aterrizaje. Las
y aceleradores durante toda la permanente de los instrumentos de
aproximación, aterrizaje y vuelo durante toda la aproximación
referencias visuales no están aseguradas durante este tipo de
procedimiento de escape. hasta alcanzar la velocidad de rodaje aproximación, el piloto debe confirmar visualmente que la aeronave
(“mira adentro”). está aterrizando dentro de la zona de contacto de la pista.
Acciona o solicita las selecciones de
comandos del sistema de vuelo Verifica los auto call outs o efectúa los
automático. call outs mandatorios. 9.4.16.7. Referencias visuales requeridas para operaciones
CAT II/III
En caso de desconectarse el sistema Anuncia cualquier desvío de la
En la ejecución de aproximaciones CAT II/III, al alcanzar la DH (si
de vuelo automático, toma el control trayectoria de vuelo y cualquier alarma.
manual de la aeronave. fuera requerida) el piloto debe tener las referencias visuales
Monitorea y anuncia en secuencia suficientes como para poder completar el aterrizaje.
Monitorea los instrumentos de vuelo todas las indicaciones del sistema de
(“mira adentro”). control automático o FMA.
Las referencias visuales requeridas para CAT II permiten, en caso de
En aproximaciones con DH, al Al alcanzar los mínimos, verifica el auto ser necesario, efectuar un aterrizaje manual.
alcanzar 300 pies RA, comienza la calla out o efectúa el anuncio
vigilancia externa en busca de “MINIMUMS”. Las referencias visuales requeridas para CAT III con DH especificada,
referencias visuales. permiten, en caso de producirse una falla en el sistema de aterrizaje
Si no hay respuesta por parte del PF
En DH (o AH en aproximaciones sin (falta de aviso “LANDING” o “GO automático, efectuar un aterrizaje manual, si en ese momento ya se
DH), si la decisión es de aterrizar, AROUND”), inicia un procedimiento de hubiesen adquirido las referencias visuales requeridas. Este
anuncia “LANDING”. escape. procedimiento deberá considerarse como anormal. La política de
Aerolíneas Argentinas establece que todos los aterrizajes en
En aproximaciones con DH, mantiene
la vigilancia externa para monitorear condiciones CAT III deberán ser automáticos.
la trayectoria de vuelo y el flare. En
aproximaciones sin DH continúa el Las referencias visuales requeridas para CAT III, sin DH consideran
monitoreo de los instrumentos durante
siempre la ejecución de un aterrizaje automático.
el flare y el rollout
TABLA 9.50 Referencias visuales requeridas según el tipo de • En y por debajo de AH, para un sistema fail operational.
aproximación
• En el flare.
• Debajo de 1000 pies AGL. b.Fallas por debajo de 1000 pies AGL
• Altura de radio altímetro en la que se acopla el modo land (si Si por debajo de 1000 pies ocurriera alguna de las fallas
corresponde). especificadas en el OM, incluyendo las que pudiesen ocasionar una
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degradación en la capacidad de aproximación o aterrizaje (landing El OM establece los casos en los que se debe desconectar el piloto
capability), se deberá efectuar un procedimiento de escape y automático luego del aterrizaje. En estos casos, también estarán
aproximación frustrada y reiniciar la aproximación en las nuevas limitados los mínimos que se pueden aplicar para la aproximación.
condiciones de operación. Si al ocurrir alguna de estas fallas, el CM1
ya tiene las referencias visuales requeridas a la vista, podrá completar a.Aterrizaje Manual
el aterrizaje.
El aterrizaje manual se limitará al caso de ocurrencia de fallas, de
acuerdo a lo especificado en este manual, no obstante, y únicamente
Si la aproximación se efectúa con capacidad de aterrizaje sistema
en caso de aproximaciones con mínimos CAT II, se podrá planificar
falla operacional, se podrá aplicar el concepto de altura de alerta. Si
un aterrizaje manual de acuerdo a lo establecido en el OM de la
las fallas ocurren por debajo de la AH (200 pies AGL), se podrá
aeronave.
continuar la aproximación, hasta la DH o hasta el aterrizaje, según la
aproximación sea con o sin DH. La única causa que exige efectuar un
b.Uso de freno automático
procedimiento de escape y aproximación frustrada debajo de la AH es
una alarma del sistema de aterrizaje automático. En todas las aproximaciones CAT II/III se recomienda el uso del
frenado automático.
c. Falla del Sistema de Aterrizaje Automático
c. Pérdida de referencias visuales luego de alcanzar la DH
Si las condiciones lo permiten, se podrá revertir a mínimos de una
categoría inferior, que admita un aterrizaje manual. En cualquier aproximación CAT II y CAT III con DH, si luego de haber
alcanzado la DH y decidido continuar la aproximación, se perdieran
Si al ocurrir la falla, el CM1 ya tiene referencias visuales suficientes las referencias visuales necesarias para completar el aterrizaje
como para continuar la aproximación y aterrizaje en forma segura, y seguro; o se produjeran desvíos inaceptables en la trayectoria de
la aeronave está estabilizada en la trayectoria de aproximación, se vuelo, debe iniciarse el procedimiento de escape y aproximación
podrá efectuar un aterrizaje manual. frustrada en forma inmediata.
La solicitud o aceptación de una aproximación visual no requiere ni c. El vuelo debe estar bajo control del ATC.
implica la cancelación del plan de vuelo IFR. Por lo tanto, no es d.Debe asegurarse en todo momento que se mantendrán condiciones
necesario ni se deberá cancelar el plan de vuelo IFR con el propósito meteorológicas iguales o superiores a las requeridas para vuelo
de efectuar una aproximación visual. VFR.
9.4.18.1. Circunstancias en que se puede efectuar una e.Una aproximación visual no tiene segmento de aproximación
aproximación visual frustrada. Si fuese necesario realizar un procedimiento de escape,
se procurará, de ser posible, mantener condiciones de vuelo
Se podrá solicitar y/o aceptar a propuesta del control de tránsito visuales hasta recibir instrucciones del ATC.
correspondiente, un trayecto de descenso limitado con un permiso en
VMC, para llegadas de vuelos IFR, si se puede mantener en todo f. Aún en aproximaciones visuales, no se deberá volar por debajo de
momento condiciones de vuelo visuales. En esta situación, el piloto se la pendiente del ILS, para asegurar el despeje de obstáculos, los
asegurará de mantener las altitudes mínimas y la separación con el procedimientos antirruido y los procedimientos de aproximación
terreno y los obstáculos. frustrada.
En las pistas con sistemas visuales de ayuda a la aproximación (ej.:
Se podrá solicitar y/o aceptar a propuesta del control de tránsito
PAPI, VASI) no se volará por debajo de la pendiente correcta que
correspondiente, una aproximación visual a los vuelos IFR si el piloto
indique dicho sistema.
se asegura mantener continuamente referencia visual con el terreno y
la pista.
9.4.19. PROCEDIMIENTOS DE RODAJE Y MANIOBRA CON
VISIBILIDAD REDUCIDA - LVP
El nivel mínimo desde el cual se puede iniciar una aproximación
visual será el nivel de vuelo establecido para el segmento inicial de la
Los procedimientos para las operaciones en condiciones de
aproximación instrumental o el nivel mínimo de sector.
visibilidad reducida -LVP- (low visibility procedures) se han
establecido para proporcionar seguridad y orden a todo tránsito
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(aeronaves, vehículos y personas) en el área de movimiento del Las luces de centro de calle de rodaje, deben conducir desde la pista
aeropuerto en condiciones de baja visibilidad, reduciendo la de aterrizaje hasta la plataforma, o un lugar próximo desde donde
posibilidad de incursiones en calles de rodaje y pistas. podrá ser guiado. Si fuera necesario el cruce de una pista, la línea de
luces se interrumpe, para continuar luego de haber cruzado la pista.
El aeropuerto internacional Ministro Pistarini “EZEIZA”, tiene
establecidos procedimientos para las operaciones en condiciones de Estas luces se alternan con colores ámbar y verdes para indicar al
visibilidad reducida que afectan las áreas de maniobra y plataforma piloto que la aeronave aún se encuentra en el área crítica del ILS,
en distintas etapas: cuando la totalidad de las luces sean verdes, se estará fuera de ésta.
a.RVR entre 600m y 400m
b.Posiciones de espera en calles de rodaje / barras de detención.
b.RVR menor de 400m
Luces de calles de rodaje.
Considerando los valores de RVR en la pista 11 habilitada para En todas las calles de rodaje con acceso a pistas, el piloto
operaciones CAT II y IIIA. encontrará diferentes señales para indicar la posición de espera.
Asimismo existen otras señales para impedir el ingreso involuntario
En los Estados Unidos, en aeropuertos que operan con mínimos a una pista activa como ser: luces de guarda de pista en el
inferiores a RVR 1200 ft., se aplica el Sistema de Direccionamiento y pavimento o elevadas, luces de barra de detención, carteles
Control en las Superficies de Movimiento-SMGCS - (Surface luminosos con la identificación de la pista o luces estroboscópicas
Movement Guidance and Control System) que requiere un sistema de amarillas que confirman la presencia de una pista activa.
rodaje especial. Se aplica en dos etapas, la primera con RVR entre Los rodajes que no son parte del sistema de baja visibilidad no
1200 ft y 600 ft, y la segunda con RVR inferior a 600 ft. estarán iluminados.
Procedimientos similares, a partir de diferentes valores de RVR, son Todos estos detalles están contenidos en las cartas SMGCS o cartas
adoptados por distintas autoridades de Estado. LVP del aeropuerto.
Nota: Donde se encuentren instaladas, las barras de detención Se informará al control de superficie si es posible rodar a la
estarán operativas hasta que el RVR sea superior a 1200 ft. plataforma por propios medios o si se mantendrá una posición de
espera hasta ser guiado por un vehículo (“follow me”). Se deberán
ALERTA: No se cruzará una barra de detención iluminada roja. revisar los LVP o SMGCS e incluirlos en los respectivos briefings.
(illuminated red stop bar)
En caso de existir una discrepancia entre la indicación En caso de utilizar la guía de un vehículo, se mantendrá una
de la barra de detención o luces de guía de rodaje y separación mínima de 30m respecto de éste.
las instrucciones del controlador, la aeronave debe
ser detenida inmediatamente y se requerirá
información adicional al ATC. 9.4.20. APROXIMACIONES PRM
9.5.1.1. Tripulación de vuelo En el caso de un vuelo con tripulación reforzada en el que está
previsto un período de descanso en vuelo para los tripulantes, el
Durante el rodaje, despegue y el aterrizaje, cada miembro de la Comandante indicará el momento en que ha de producirse el relevo,
tripulación de vuelo, requerido de acuerdo a lo indicado en el OM de asegurándose que:
la aeronave, permanecerá en su puesto correspondiente en la cabina
de comando. a. En todo momento se encuentren cubiertos los puestos en la cabina
de comando,
b. No se realicen relevos durante las fases de despegue, ascenso,
9.5.1.2. Ausencia de la cabina de comando cambio de nivel, descenso, aproximación o aterrizaje; y
Todos los miembros de la tripulación requeridos para la fase del c. Que el tripulante que accede al puesto sea informado acerca del
vuelo, de acuerdo a lo indicado en el OM de la aeronave, deberán desarrollo del vuelo.
permanecer en sus puestos a menos que su ausencia sea motivada,
por razones fisiológicas o por la realización de sus funciones en 9.5.1.4. Avisos al Comandante
conexión con la operación y autorizado por el Comandante o quién lo Cuando el Comandante de una tripulación reforzada, no se encuentre
reemplace, siempre que al menos un miembro de la tripulación de en el puesto de mando durante una situación anormal o que genere
vuelo permanezca en su puesto, con acceso irrestricto a los mandos y dudas operativas, incluida la falta de autorización para un desvío o
manteniendo una adecuada conciencia situacional. falla de comunicaciones, deberá ser inmediatamente informado sobre
la situación presente, aún durante su turno de descanso.
Las ausencias se reducirán al mínimo tiempo indispensable y se
evitará que coincidan con momentos en que las condiciones 9.5.1.5. Tripulación de cabina
meteorológicas sean desfavorables, durante cambios de nivel, Durante el despegue y el aterrizaje, y en toda oportunidad en que el
comunicaciones de difícil interpretación o volando por debajo de Comandante lo considere conveniente, el número mínimo de TCP
10.000 ft o en áreas terminales. requeridos, asignados a cada sector, deberá permanecer en los
puestos asignados según sus funciones.
Para todas las fases del vuelo, las funciones de cada miembro de la
tripulación de vuelo están definidas en el OM de la aeronave. Un 9.5.2. BRIEFING A LA TRIPULACION DE CABINA
miembro de la tripulación de vuelo debidamente habilitado,
permanecerá siempre en su puesto. 1. De acuerdo a las particularidades de cada aeronave y vuelo a
realizar, el Comandante se reunirá con la Tripulación de Cabina
Las comidas y bebidas, se ingerirán por separado, de tal forma que para comentar las características del vuelo y coordinar las tareas
uno de los tripulantes pueda permanecer cumpliendo funciones en su de abordo. Se efectuará preferentemente en el aeropuerto de
puesto. Esto asegurará siempre el control de la aeronave y una salida en el lugar que se crea conveniente, o abordo de la
vigilancia exterior adecuada. aeronave previo al inicio de las actividades. Si las particulares
circunstancias dificultasen la presencia de toda la tripulación, el
briefing podrá dirigirse al Jefe de Cabina/Comisario, y este por
delegación, informará al resto de la tripulación.
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2. El briefing deberá ser conciso y contener referencias a: 9.5.3. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES PRE VUELO
1. Acceso a la cabina de comando. Concepto de cabina estéril.
9.5.3.1. Cronograma de actividades para el primer vuelo del día
2. Establecer un código particular para alertar a la tripulación técnica TABLA 9.52
de actividades sospechosas en la cabina de pasajeros.
Tiempo
3. Comunicación fluida entre los tripulantes de vuelo y TCP’s. previo a la Hora límite para Tareas principales
salida
4. Novedades técnicas que afecten al vuelo.
Tripulación de vuelo realiza el briefing de
5. Confirmación de que los elementos de a bordo y el conocimiento despacho
de los respectivos roles cumplan con los estándares de seguridad. Presentación en el
1 hora Comandante: realiza el briefing al responsable
Aeropuerto (*1)
de la tripulación de cabina (si es aplicable)
6. Tiempo y nivel de vuelo.
Tripulación de cabina arriba a la aeronave (*2)
7. Condiciones meteorológicas en ruta. Su efecto sobre el servicio
abordo. Tripulación de cabina arriba a la aeronave (*3)
Verificación de:
8. Cantidad mínima de tripulantes de cabina y habilitaciones.
Documentación técnica, legal, certificados,
9. Pasajeros especiales (con capacidades diferentes, detenidos, VIP, anexos y aprobaciones, y de navegación
necesaria para el vuelo
etc.) 45 min.
Presentación de Copiloto
en la aeronave Estado de mantenimiento de la aeronave
10. Cargas/mercancías peligrosas.
Estado de la carga de combustible
11.Toda otra información que el Comandante considere importante. Inspección pre-vuelo
12. Breve revisión de las acciones a tomar en caso de situaciones Comienza embarque automático (vuelos
internacionales)
anormales o de emergencia, tales como incapacitación de un
miembro de la tripulación de vuelo, despresurización de la cabina, Presentación de Comienza el embarque automático (vuelos de
fuego o humo a bordo, aterrizaje de emergencia o ditching y 30 min. Comandante en la cabotaje y regionales)
evacuación de la aeronave. aeronave
Los certificados, anexos y aprobaciones que se mencionan en el Cabina o Comisario, firmará al pie de la planilla y la entregará al
cuadro anterior, se encuentran disponibles en una carpeta en la Comandante del vuelo a fin de que tome conocimiento que la
biblioteca de la aeronave. verificación ha sido realizada.
Algunos certificados deben estar visibles, por lo tanto, estarán
disponibles para su control en un compartimiento transparente en la El Comandante, responsable de la seguridad de las operaciones,
cabina de mando de la aeronave. Éstos deben ser revisados solo verificará que la planilla esté correctamente conformada, sin ítems no
visualmente, para evitar su deterioro por la manipulación. marcados, firmará la misma y la devolverá al Jefe de Cabina o
Comisario.
9.5.3.2. Cumplimiento del cronograma prevuelo
a. El cronograma de actividades descripto es aplicable en el primer
vuelo a realizar en el día por una tripulación. Podrá ser modificado 9.5.5. VERIFICACIÓN DE SEGURIDAD EN LA AERONAVE
a criterio del Comandante en atención a circunstancias especiales PREVIO A LA PARTIDA DE UN VUELO INTERNACIONAL /
del vuelo. REGIONAL
b. En vuelos con escalas intermedias, las características del vuelo y 9.5.5.1. Objetivo
el tiempo disponible dictarán la secuencia de actividades a seguir.
Establecer procedimientos para asegurar que se efectúe una
verificación de seguridad en la aeronave antes de la partida de cada
9.5.4. ARRIBO A LA AERONAVE
vuelo internacional / regional, en función a la evaluación de riesgo de
seguridad establecida por la Empresa y / o Estado donde se este
9.5.4.1. Verificación de equipos y elementos de emergencia operando.
estéril a través del PA, con la voz de “Diez mil pies” al c. Durante el descenso, a partir de los 10.000 ft o durante cualquier
cruzar esta altitud o nivel. fase del vuelo en que el Comandante lo considere necesario y
hasta la detención de la aeronave en la posición de
e. Se anunciará también por Interphone el inicio de la
estacionamiento.
maniobra de descenso suministrando información
meteorológica y hora estimada de arribo (ETA), siendo
9.5.9.2. Tripulantes de vuelo
esta llamada señal que debe iniciarse la preparación de
cabina para el aterrizaje, la que deberá estar finalizada Todos los miembros de la tripulación de vuelo deberán estar
indefectiblemente al momento de la llamada de “Diez mil sentados, con los cinturones y arneses de seguridad ajustados
pies”. Los diez mil pies o preferentemente antes, será el durante el rodaje, despegue y aterrizaje, asimismo en vuelo en
momento donde el Jefe de Cabina / Comisario deberá condiciones de turbulencia y en todo otro momento que el
informar si estima que tendrá algún problema para tener la Comandante lo considere necesario por razones de seguridad o en
cabina en condiciones para el aterrizaje, a los efectos que cumplimiento de cualquier procedimiento que así lo requiera, salvo
el Comandante tenga anticipo suficiente para evaluar que los arneses le impidan desempeñar sus funciones.
modos de acción.
Durante cualquier otra fase del vuelo, cada miembro de la tripulación
f. Antes de iniciar la maniobra de aproximación, con una de vuelo en la cabina de comando deberá mantener colocado su
antelación no inferior a cinco minutos del aterrizaje, la cinturón de seguridad mientras permanezca en su puesto.
tripulación de vuelo anunciará “TRIPULACION, OCUPAR
SUS PUESTOS PARA EL ATERRIZAJE”. Cualquier otro ocupante de la cabina de comando deberá mantener
g. En caso de no encontrarse la cabina en condiciones para ajustado su cinturón de seguridad durante todas las fases del vuelo.
el aterrizaje, tan pronto se reciba la orden de ocupar
puestos para el aterrizaje, el Jefe de Cabina / Comisario 9.5.9.3. Tripulantes de cabina de pasajeros
alertará sin demoras a la tripulación de vuelo sobre la A menos que el Comandante haya comunicado lo contrario, la señal
situación. luminosa de “AJUSTAR CINTURONES” es aplicable a todos los
miembros de la tripulación de cabina de pasajeros.
9.5.9. UTILIZACION DE LOS CINTURONES DE SEGURIDAD POR
PARTE DE LA TRIPULACION Y LOS PASAJEROS Los TCP harán uso de los arneses de seguridad completos:
a. Durante el rodaje de salida:
9.5.9.1. Aviso de “AJUSTAR CINTURONES”
El cartel de cinturones permanecerá encendido: I. Una vez concluidas las tareas relativas a la seguridad
(demostraciones, comprobaciones, etc.); o
a. Desde antes de iniciar el remolque o puesta en marcha de la
aeronave hasta los 10.000 ft. Al apagarse los carteles, el Jefe de II. Al recibir el aviso de despegue desde la cabina de vuelo;
Cabina / Comisario realizará el anuncio correspondiente, b. Durante el despegue y aterrizaje
advirtiendo que la señal luminosa se ha apagado, pero
recomendando a los pasajeros que mientras permanezcan c. A requerimiento de cualquier procedimiento de emergencia o
sentados hagan uso de los mismos. instrucción del Comandante.
b. En caso de volar en turbulencia o si ésta condición fuese prevista El Comandante se asegurará que, como mínimo 1 (un) minuto antes
adicionalmente. Un miembro de la tripulación de cabina realizará de ocupar la pista para despegar, se realice el correspondiente aviso
el anuncio correspondiente a través del PA requiriendo que los a la tripulación de cabina para que permanezcan sentados y hagan
pasajeros hagan uso de sus cinturones. uso de sus arneses/ cinturones de seguridad. Dicho anuncio se
comunicará a través del PA.
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así como en el uso de oxígeno de emergencia y medios de Este anuncio informa a la tripulación de cabina que el tiempo
evacuación. aproximado al aterrizaje es de 10 minutos, debiendo:
obligatoria durante dichas fases, es recomendada también durante 9.5.12.1. Reconocimiento de la incapacitación
los ascensos y descensos. Los siguientes procedimientos ayudarán a la detección precoz de la
incapacitación:
Asimismo, todas las comunicaciones entre la tripulación técnica y la
tripulación de cabina de pasajeros se harán siempre a través del a. El uso regular de los procedimientos operativos estandarizados
intercomunicador durante todas las fases del vuelo, y durante el (SOPs).
período de cabina aséptica estarán limitadas a comunicaciones de b. Las rutinarias observaciones y comprobaciones cruzadas de los
emergencia o esenciales para el vuelo. instrumentos de vuelo, particularmente durante las fases críticas
del vuelo, tales como el despegue, el ascenso, descenso,
Durante el período comprendido entre la aplicación de potencia aproximación, aterrizaje y procedimientos de escape.
durante la carrera de despegue y la retracción del tren de aterrizaje; y
desde la extensión del tren de aterrizaje hasta la desaceleración c. Asumir el concepto de alerta situacional (considerar que todos los
posterior al aterrizaje, la tripulación de cabina no iniciará una miembros de la tripulación saben lo que está ocurriendo con la
comunicación hacia la cabina de comando. aeronave en todo momento y actúan en consecuencia).
d. El uso del sistema de doble comunicación.
A menos que el Comandante indique otra cosa, la tripulación de
cabina considerará que la cabina de comando se encuentra dentro Siempre que algún tripulante experimente algún malestar, deberá
del período aséptico desde que se comunica el OK de cabina previo comunicarlo lo antes posible y, si lo considera necesario, transferir al
al primer movimiento de la aeronave, hasta que se apaguen los otro miembro de la tripulación de vuelo la función de PF.
carteles indicadores de ajustar cinturones de seguridad o la recepción
del anuncio “10000 pies”, o, en su defecto, hasta que la tripulación de Sistema de doble comunicación
vuelo lo comunique; y, desde que se enciendan dichos carteles
durante el descenso o la recepción del anuncio “10000 pies” hasta Los tripulantes asumirán que un miembro de la tripulación se
que la aeronave detenga finalmente su marcha en la plataforma al encuentra incapacitado siempre que no responda adecuadamente a
final del vuelo. dos comunicaciones verbales consecutivas o siempre que no
responda adecuadamente a cualquier comunicación verbal asociada
a una desviación significativa del perfil de vuelo requerido, o de un
9.5.12. INCAPACITACION DE LOS MIEMBROS DE LA procedimiento operativo establecido.
TRIPULACION
La efectividad de esta regla requiere la adhesión a los procedimientos
En caso de producirse una incapacitación en vuelo, las normas de operativos estandarizados (SOPs).
actuación se orientarán de acuerdo a los siguientes criterios:
Otros síntomas del inicio de una incapacitación pueden ser:
a. Evitar que se produzca un incidente o accidente;
a. Comportamiento extraño;
b. Atender al tripulante incapacitado
b. Hablar incoherente;
c. Evaluar la situación, reorganizar el trabajo en la cabina y preparar
un aterrizaje seguro. c. Respiración irregular;
d. Comunicarse con la tripulación de cabina por medio del interphone d. Expresión de palidez facial;
para ponerla al tanto de la situación, requerir su asistencia para la e. Movimientos bruscos o imprecisos, sean estos rápidos o lentos.
atención al tripulante incapacitado y coordinar las acciones a
seguir.
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En caso de incapacitación del Comandante se aplicarán las normas III. Permanecer para el aterrizaje, en el puesto habitual desde
para la sucesión en el mando contenidas en el capítulo 5, donde se vuela la aeronave.
Incapacitación de tripulantes de vuelo, Sucesión del Mando.
IV. Organizar su trabajo para después del aterrizaje, lo cual
incluirá:
9.5.12.2. Procedimiento en caso de incapacitación de un
tripulante de vuelo i. El cambiar de asiento, para efectuar el rodaje una vez
La recuperación del control a partir de una incapacitación detectada que la aeronave se encuentre totalmente detenida, (si
por parte del tripulante que asume la conducción del vuelo seguirá la fuese necesario).
siguiente secuencia: ii. Planificar el desembarque del tripulante incapacitado lo
a. El tripulante capacitado que se encuentre en la cabina asumirá el antes posible.
control y colocará la aeronave en una trayectoria de vuelo segura, g. El tripulante a cargo deberá aterrizar lo antes posible, después
anunciando “Yo tengo el control” - y conectando el piloto de considerar todos los factores pertinentes.
automático.
h. Coordinará asistencia médica después del aterrizaje,
b. El tripulante a cargo adoptará todas las medidas necesarias para proporcionando el mayor número de detalles posible sobre el
garantizar que el tripulante incapacitado no interfiera en el manejo estado del tripulante afectado.
de la aeronave. Pudiendo solicitar a la tripulación de cabina el
retiro y sujeción del piloto incapacitado. Nota 1: El CCO informará de inmediato a la Gerencia de
Operaciones.
c. Cualquier situación en que el Comandante, o cualquier miembro de
la tripulación de vuelo requerida resulte médicamente incapacitado Nota 2: En todos los casos se seguirán los procedimientos
de continuar a cargo de sus tareas, y la restante tripulación no correspondientes al tipo de aeronave indicados en el OM de la
complete la tripulación mínima requerida según el manual de aeronave.
operación de la aeronave, se declarará en emergencia, se
planificará un aterrizaje en el aeropuerto apto más próximo y si es 9.5.13. REQUISITOS DE SEGURIDAD EN LA CABINA DE
posible se informará al CCO. PASAJEROS
d. Si no es necesario declarar una emergencia, se podrá optar por
aterrizar en otro aeropuerto apto, para lo cuál se tendrán en Es política de Aerolíneas Argentinas informar a los TCP por parte del
cuenta todos los factores relativos al vuelo y la necesidad de Comandante mediante un briefing previo al vuelo, de cualquier
atención, en tiempo y complejidad, requerida por el tripulante condición particular que pueda interferir en los procedimientos
incapacitado. normales. A criterio del Comandante, esta tarea podrá ser delegada al
Jefe de Cabina/Comisario.
e. Se brindará asistencia de primeros auxilios al tripulante La tripulación de cabina realizará las correspondientes
incapacitado, y se requerirá la identificación de un médico o comprobaciones de suministros y equipos. De observarse alguna
persona capacitada abordo. anormalidad en los equipos de cabina de pasajeros, el Jefe de
f. Se reorganizará el trabajo en la cabina, considerando: Cabina/Comisario se lo comunicará al Comandante.
I. Realizar las listas de verificación con anticipación, requiriendo El Jefe de Cabina/Comisario debe garantizar también que todo el
la asistencia de otro tripulante o persona capacitada. equipo de emergencia permanezca accesible en todo momento para
II. Solicitar vectores radar y una aproximación amplia que su utilización inmediata.
permita reducir la carga de trabajo.
Antes del despegue y aterrizaje, se verificará que:
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- Todos los pasajeros tengan correctamente colocados sus La tripulación de cabina comprobará, conforme se ubican los
cinturones de seguridad; pasajeros abordo, que éstos coloquen los equipajes de mano
adecuadamente y se ajusten los cinturones de seguridad.
- Todos los respaldos de los asientos están en posición vertical y
las mesas plegadas;
9.5.14. PROHIBICION DE FUMAR ABORDO
- Todo el equipaje de mano se encuentre correctamente
asegurado; Existe prohibición de fumar en todos los vuelos de Aerolíneas
Argentinas. El incumplimiento de la prohibición de fumar abordo
- Todos los carros (troleys) están asegurados y los galleys
constituye una violación de las regulaciones de transporte aéreo. Por
cerrados;
Disposición N° 09/98 del Comando de Regiones Aéreas-CRA-, se
- No existan obstáculos ni en las salidas de emergencia ni en las prohíbe fumar abordo en las aeronaves de transporte con matrícula
vías de escape; nacional o que sobrevuelen territorio argentino, y en los vuelos entre
los países que hayan tomado idéntica resolución.
- Los toboganes de evacuación de las puertas se encuentren
armados;
Nota: En caso de alteración de la conducta del pasajero referirse al
- Se haya completado la información relativa a la seguridad a los capítulo 11 Pasajero con conducta violenta.
pasajeros;
9.5.15. ANUNCIOS MEDIANTE PA (PUBLIC ADDRESS)
- Se hayan atenuado las luces de cabina (durante los vuelos
nocturnos)
9.5.15.1. Responsabilidad de la información
Los anuncios correspondientes para que la tripulación de cabina se Aunque el Comandante pueda delegar en cualquier otro miembro de
encuentre sentada en sus posiciones antes del despegue y el la tripulación, él mantendrá la responsabilidad de la información y de
aterrizaje, se realizarán mediante el PA. la coordinación de los mensajes que se emitan abordo. Es
recomendable que se dirija personalmente a los pasajeros en
Cuando se encuentre turbulencia, el Comandante procurará aquellas situaciones en las que su identificación pueda contribuir a la
proporcionar el aviso con la máxima antelación posible mediante el tranquilidad y seguridad de los mismos.
encendido del cartel de “AJUSTAR CINTURONES” y realizando un
anuncio a través del PA si lo considera conveniente. 9.5.15.2. Contenido y características de la información
Siempre debe quedar claro quién es la persona que se dirige al
La tripulación de cabina comprobará que todos los pasajeros han
pasaje, debiendo presentarse con su nombre e indicando su función
seguido las instrucciones impartidas por el Comandante en lo
abordo. El Comandante deberá coordinar con el Jefe de
referente a la utilización de los cinturones de seguridad.
Cabina/Comisario los anuncios no habituales, a fin de evitar
duplicidades y contradicciones en la información.
El Comandante informará al Jefe de Cabina/ Comisario cuando el
servicio de alimentos o bebidas abordo puede continuar haciendo uso
Para cada anuncio se considerará lo siguiente:
del cartel de “AJUSTAR CINTURONES”.
El Comandante será informado sobre los pasajeros abordo, a. Se planificará el contenido de cada anuncio.
especificando el número y su distribución, presencia abordo de
pasajeros con capacidad diferente y/o menores sin acompañante o b. Se hablará de forma clara, utilizando un lenguaje simple, correcto y
cualquier otra circunstancia que se considere de interés. formal, evitando expresiones humorísticas o vulgares.
c. Se procurará ser breve. Se evitarán los anuncios largos o
demasiado frecuentes.
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
d. Se deben expresar hechos y datos concretos. Siempre que el vuelo se demore en forma significativa, antes del
saludo de bienvenida y de ser posible por parte del Comandante, se
e. Se debe evitar la monotonía, procurando que el mensaje sea de
ofrecerán disculpas al pasaje si las causas son atribuibles a
interés, cuidando el tiempo, y realizando pausas.
Aerolíneas Argentinas, indicando que se lamentan las molestias
f. Se evitará en lo posible la utilización de lenguaje aeronáutico no causadas. Nunca se dará un saludo de bienvenida rutinario sin aludir
entendible para los pasajeros. a la anormalidad originada cuando el vuelo salga considerablemente
retrasado.
g. Se debe procurar explicar los acontecimientos siempre de forma
positiva. Siempre que se produzca un retraso en tierra, y para evitar
h. Se debe dirigir siempre al pasaje en plural, para que éste se sienta discrepancias, el Comandante deberá conocer la comunicación que
participe del vuelo. sobre las causas del retraso ha sido suministrada al pasaje por el
personal de tráfico.
i. Se elegirá el momento más oportuno, siempre que la operación lo
permita evitando interferir las actividades o el descanso de los El mensaje sobre retrasos debería estar basado en los siguientes
pasajeros. principios:
j. En lo posible se evitará el uso del BOOM MIKE. • No se informará hasta no tener un conocimiento exacto de los
k. Se debe procurar que el mensaje sea cordial. No debe dar la motivos del retraso.
impresión que únicamente se realiza por obligación.
• Se valorará razonablemente la duración del retraso.
l. En general los mensajes deberán darse siempre en castellano e
• Una vez que se haya dado una estima, si ésta se prolongara por
inglés. De ser posible pueden darse en el idioma del país de
cualquier motivo, debe ser comunicado inmediatamente al
origen y/o destino del vuelo.
pasaje.
9.5.15.3. Mensajes de operación normal • Si no se puede evaluar la duración de la demora, así se le
Cuando la aeronave se encuentre por encima de 10.000 pies y las comunicará al pasaje.
condiciones del vuelo lo permitan, se deberá brindar información Siempre que la operación lo permita se deberá informar de cualquier
sobre la ruta, las condiciones meteorológicas en el destino, hora anomalía o circunstancia que pueda inquietar al pasaje (turbulencia,
prevista de arribo o cualquier otra información que se estime ruidos, vibraciones, esperas, etc), cuando se espere o se encuentre
necesaria o agradable para el pasajero. turbulencia, se avisará de la duración e intensidad previstas. En los
desvíos a la alternativa se informará a los pasajeros lo antes posible.
Los mensajes en ruta podrán contener información adicional respecto
al desarrollo del vuelo, ciudades de especial interés, accidentes 9.5.15.5. Situaciones de emergencia
geográficos, turbulencia anticipada, etc. Estos mensajes deberán
restringirse al máximo en los vuelos nocturnos buscando no molestar Ante una eventual situación de emergencia o condición anormal, será
al pasaje que se encuentre descansando. el Comandante quien explique la situación a los pasajeros;
comunicándoles que todo se encuentra bajo control y que en caso de
9.5.15.4. Mensajes de operación no normal ser necesario, serán instruidos por la tripulación de cabina en
acciones apropiadas para las circunstancias.
El Comandante o el tripulante en quien éste delegue, informará a los
pasajeros de cualquier retraso en la salida o llegada, así como
cualquier desvío a la alternativa y sus motivos.
Las ráfagas frontales a menudo se desplazan por delante Al abandonar la zona de tormenta se deben comprobar los distintos
(aproximadamente 15 NM) de la precipitación asociada. La racha sistemas, incluyendo la verificación del funcionamiento del sistema
frontal origina un rápido y a veces drástico cambio en las condiciones pitot y toma estática, comparando la IAS con el valor de velocidad
del viento en superficie, por delante de la tormenta que se aproxima. obtenido de las tablas de vuelo sin velocímetro.
Intentar mantener una altitud constante puede producir factores de En caso de sufrir el impacto de un rayo en vuelo se deberá:
carga adicionales en la aeronave. Se minimizarán dichas cargas si se
a. Comprobar todas las radio comunicaciones y los equipos de
mantiene una actitud constante, permitiendo que la aeronave
navegación, así como el radar meteorológico;
ascienda y descienda acorde a las ráfagas “ride the waves”.
b. Anotar el impacto del rayo en el RTV.
b. Formación de hielo
f. Ingestión de agua en los motores
El impacto de la aeronave con gotas de agua sobre enfriadas
Las tormentas más intensas pueden contener áreas con grandes
producirá el congelamiento en las superficies de la aeronave. El hielo
concentraciones de agua las cuales podrán originar un apagado y/o
claro puede presentarse a cualquier altitud por encima del nivel de
fallas estructurales en los motores.
congelamiento, particularmente a temperaturas comprendidas entre
los 0°C y los -15°C.
g. Acciones en aeronaves en tierra frente a pronósticos o
condiciones de tormentas
c. Granizo
Frente a los pronósticos meteorológicos adversos, se arbitrarán los
El granizo de mayor tamaño se produce en tormentas
medios para el cumplimiento de las siguientes medidas pertinentes,
extremadamente intensas con grandes corrientes ascendentes. Se
en las aeronaves estacionadas:
puede encontrar en aire claro a muchas millas de las oscuras nubes
asociadas a la tormenta. a. Se cierren las ventanas corredizas y/o puertas.
b. Asistir a otras tripulaciones enviando un “Pirep” describiendo las Si las condiciones meteorológicas o las previsiones en ruta indican la
condiciones encontradas. posibilidad de turbulencia, se deberá encender el cartel indicador de
ajustarse el cinturón de seguridad, e informar a la tripulación de
Los efectos de la formación de hielo severa pueden ser diversos,
cabina y a los pasajeros para que permanezcan sentados y que
pérdida de sustentación, pérdida de efectividad de las superficies de
hagan uso de sus cinturones de seguridad. El equipamiento para el
control, ingreso en actitudes inusuales e inclusive pérdida total de
servicio de pasajeros y demás elementos no fijos en la cabina,
control.
deberán asegurarse hasta tanto la condición de turbulencia haya
terminado.
La formación de hielo severa es aquella en la que los sistemas anti-
hielo no pueden reducir o controlar el fenómeno. Se deberá cambiar
Cuando se encuentre turbulencia severa o extrema, la tripulación de
inmediatamente la trayectoria de vuelo para evitar la formación o
vuelo informará al ATC de manera inmediata.
aterrizar la antes posible.
a. Intensidad de la turbulencia
a. Lluvia congelante
La OACI ha establecido una clasificación en términos de intensidad
Se considerará el desvío a un aeropuerto de alternativa, en caso de
de la turbulencia, la que puede definirse como sigue:
lluvia congelante severa durante la aproximación.
a. Ligera.
b. Congelamiento del combustible Turbulencia que provoca suaves y erráticos cambios en la actitud
y/o altitud de la aeronave. Los ocupantes pueden sentir
El vuelo por períodos prolongados en áreas con temperaturas
momentáneamente una ligera tensión sobre los cinturones o
extremadamente bajas, puede ocasionar que la temperatura del
arneses, los objetos no asegurados pueden desplazarse
combustible se aproxime a los valores límite para el tipo utilizado.
ligeramente. Se podrá continuar con el servicio de abordo y no se
encuentra mayor dificultad al caminar
Por este motivo se debe planificar el vuelo utilizando una ruta y
niveles de vuelo de acuerdo al tipo de combustible disponible. b. Moderada.
Similar a la turbulencia ligera pero de mayor intensidad. Pueden
Si durante el vuelo, la temperatura del combustible se aproximase a existir cambios moderados en la actitud y/o altitud de la aeronave,
los límites de uso, se deberá considerar: la que permanece bajo control positivo en todo momento.
Generalmente hay pequeñas variaciones en la velocidad, cambios
a. Ascender o descender hacia un nivel de vuelo con mayor
en las lecturas de acelerómetros de 0,5 g en el centro de gravedad
temperatura.
de la aeronave. Dificultad para caminar abordo. Los ocupantes
b. Cambiar de ruta hacia latitudes con mayor temperatura; o sienten la presión contra los cinturones de seguridad. Los objetos
sueltos se desplazan de su lugar.
c. Incrementar la velocidad para incrementar la temperatura sobre los
planos aumentando a la vez la temperatura del combustible. c. Severa / Fuerte.
Cambios abruptos en la actitud y/o altitud de la aeronave, ésta
9.6.5. TURBULENCIA puede quedar fuera de control durante cortos lapsos.
Generalmente hay grandes variaciones de velocidad.
Una aeronave en aire turbulento está sujeta a un irregular y aleatorio Los ocupantes se ven forzados violentamente contra sus
movimiento, mientras por su condición de estabilidad busca volver a cinturones de seguridad. Los objetos sueltos pueden ser
su trayectoria de vuelo original. despedidos.
d. Extrema.
Turbulencia en la cual la aeronave es violentamente sacudida y es mantenerse en la trayectoria prevista, tanto en vuelo manual como
prácticamente imposible controlarla. Se pueden producir daños automático.
estructurales.
Cuando se produzcan cortantes de viento, tan pronto como sea
b. Tipos de turbulencia
posible, la tripulación de vuelo informará al ATC de dicha condición
La turbulencia puede tener diversos orígenes: indicando la disminución o incremento de velocidad sufrida y la altitud
a la cual se produjo el encuentro.
a. Turbulencia Convectiva.
b. Turbulencia Orográfica. Los procedimientos y maniobras para volar en áreas afectadas por
cortantes de viento se encuentran especificados en el OM de la
c. Turbulencia en Aire Claro (CAT). respectiva aeronave, generalmente la maniobra de recuperación
d. Estela Turbulenta. incluirá lo siguiente:
c. Informe de Turbulencia TABLA 9.54
En caso de encontrarse turbulencia severa o extrema es obligatorio
un informe Pirep inmediato, el que deberá contener como mínimo la CORTANTE DE VIENTO
siguiente información:
a. Posición de la aeronave. a. Desconectar el Piloto Automático (según corresponda).
c. Inversiones de Temperatura
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En las inversiones de temperatura pueden producirse cortantes de - Si se observa o ha sido notificada cortante de viento
viento significativas; caso particular son las inversiones debidas al significativa, es recomendable no aplicar los procedimientos
enfriamiento nocturno. de disminución de ruidos comunicándolo al ATC.
d. Obstáculos orográficos y otros asociados a la onda - Antes de iniciar la aproximación se deberá considerar:
de montaña producen un fenómeno de cortante de
- Elección de pista tanto en función de una mayor longitud
viento en las inmediaciones de los rotores que se
como de la dirección del viento.
forman a sotavento de las elevaciones.
Las irregularidades del terreno y las edificaciones en - Prever la necesidad de incrementar la velocidad indicada
proximidades del aeropuerto, interrumpen el flujo del viento, durante la aproximación.
alterando sus componentes y causando éstos fenómenos.
- Si la cortante de viento ocurre por debajo de 1000 pies, y
b. Notificación de cortante de viento altera significativamente la trayectoria de vuelo, se deberá
efectuar una maniobra de escape.
Los pilotos deberán informar al ATC cualquier fenómeno de cortante
de viento conocido. - Con variación de la componente de viento de cola a viento
de frente, impedir la reducción de empuje al mínimo (idle) en
La notificación sobre cortante de viento deberá incluir: control automático o mantener un margen mínimo
equivalente, en control manual.
a. Altitud en que se inicia el fenómeno.
- No debe efectuarse una aproximación cuando exista
b. Dirección e intensidad del viento por encima y por
actividad de tormenta severa en la trayectoria. Si existiese, se
debajo de la capa de cortante de viento.
deberá prever la posibilidad de efectuar una maniobra de
c. Existencia de turbulencia. aproximación frustrada.
d. Cuantificación de las variaciones en velocidad
9.6.7. MAXIMA COMPONENTE DE VIENTO CRUZADO PERMITIDA
indicada.
PARA DESPEGUE, APROXIMACION Y ATERRIZAJE
También se hará llegar a la oficina meteorológica del aeropuerto y al
CCO o base local. La máxima componente de viento cruzado permitida para despegue y
aterrizaje no podrá superar, bajo ninguna condición, a la máxima
c. Procedimientos operativos
demostrada indicada en el Manual de Operaciones de la respectiva
a. Antes de despegar se deberá considerar: aeronave.
- Elección de pista tanto en función de una mayor longitud, como
Cuando la acción de frenado se informe disminuida, se aplicaran las
de la dirección del viento.
siguientes restricciones.
- Flap reducido para incrementar las velocidades.
- No efectuar despegues con tormentas activas severas en el
aeropuerto o en el área de salida, sobre todo si ha sido
notificada cortante de viento.
- Evitar los bordes frontales de las tormentas.
Se medirá el coeficiente de fricción con un dispositivo de medición Para compensar el posible deterioro de la performance de frenado y
continua tomando promedios cada cien metros, tramos que control direccional que podría presentarse en pistas mojadas o
caracterizaran el tercio de pista en el cual se hallan comprendidos. resbaladizas, se aplicarán las correcciones indicadas en el manual de
operaciones, pudiendo incluir:
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Argentinas considera que podría llegar a ser afectado por f. Monitorear la pérdida de altura, en caso de pérdida de
este fenómeno. empuje, se estará cambiando altura por velocidad en un
procedimiento de driftdown.
e. Ante la sospecha o certeza de la Tripulación de Vuelo de
haber ingresado en un área de ceniza volcánica, se deberá g. Reencender cualquier motor que haya sido detenido por
comunicar inmediatamente a Mantenimiento para que tomen exceso de EGT, se deberán hacer sucesivos intentos, esto
las medidas correspondientes a cada caso en particular antes evitará que se solidifique la ceniza derretida dentro de la
de continuar la operación. turbina, dañando el motor de manera definitiva.
• Al ingresar en una nube de ceniza volcánica la tripulación de Luego de volar en un área de cenizas volcánicas y de acuerdo a las
vuelo podrá advertir: condiciones de vuelo de la aeronave, se evaluará la necesidad de
aterrizar en el aeropuerto apropiado más próximo.
a. Humo, polvo u olor agrio (similar al producido por arcos
eléctricos o chispas).
• Información de la Tripulación de Vuelo
b. Durante un vuelo nocturno, intensas descargas estáticas
Si se observa o encuentra una nube de ceniza volcánica que, a juicio
alrededor de los parabrisas y/o un reflejo de color rojizo o
de la tripulación de vuelo, pudiera afectar la seguridad de la operación
anaranjado brillante en la toma de aire de los motores.
de otras aeronaves se efectuará una aeronotificación, y se
c. Caída de RPM de motor, disminución del flujo de combustible transmitirán los datos, tan pronto como sea posible.
e incremento de EGT.
• Política Operativa
d. Surge o stall de motor.
e. Alto valor de EGT. a. No volar en presencia de nubes cenizas volcánicas.
f. Detención del motor. b. No operar en aeropuertos donde:
g. Indicación incorrecta o errática del indicador de velocidad. • se reporte precipitación de cenizas volcánicas.
• existan depósitos de cenizas volcánicas.
h. Posibles fallas en los sistemas eléctricos o de presurización.
• el METAR, ATIS, AIREP, NOTAMS, u otro aviso oficial,
• Vuelo dentro de nubes de ceniza volcánica. u otra información originada en el CCO o avalada por
este, reporte presencia de cenizas volcánicas.
Si se ingresa en una nube de ceniza volcánica se seguirán los
procedimientos del OM de la aeronave, que generalmente incluirán:
a. El Comandante, responsable de la seguridad, ante la certeza
a. Volar hacia el lado de donde viene el viento volcánico con o posibilidad de haber ingresado en un área de ceniza
respecto a la nube. volcánica, lo asentará en el RTV y se comunicará
inmediatamente con el CCO y personal de mantenimiento del
b. Declaración de emergencia.
lugar para asegurarse que se inicien acciones, según
c. No ascender intentando sobrevolar la nube. corresponda, antes de continuar con las operaciones de
vuelo.
d. Reducir la potencia a idle si fuese necesario para otorgar
mayor margen y evitar el stall de motor o una excesiva EGT. b. Las Gerencias de Flota y de Instrucción, considerarán la
necesidad de suministrar información o entrenamiento
e. Intentar abandonar la nube descendiendo y cambiando el adicional a las tripulaciones de vuelo cuando exista riesgo
curso 180º si las elevaciones del terreno lo permiten. conocido de encuentro con ceniza volcánica. La Gerencia de
Documentación y Normas Operativas dará el soporte técnico En algunos aeropuertos, el relieve o los propios obstáculos pueden
para cumplir este objetivo. causar condiciones de viento especiales con turbulencia severa y
cortante de viento durante la aproximación o el despegue.
9.6.11. TORMENTAS DE POLVO O ARENA
1. Congelamiento
Siempre que sea posible se evitará volar en presencia de tormentas Las condiciones de congelamiento son más fuertes, especialmente
activas de polvo o arena. Si esto no fuese posible, una vez en tierra, con nubes de tipo cúmulos que son más activas sobre montañas.
la aeronave deberá ponerse a cubierto. Se protegerán todas las
entradas del motor, así como los diferentes sistemas que poseen 2. Corrientes descendentes
entradas y sensores. Todas las protecciones serán cuidadosamente
retiradas antes del siguiente vuelo, comprobando que no existe Se presentan especialmente a sotavento de las montañas con vientos
acumulación de arena en lugares críticos. fuertes y pueden ser de tal fuerza que la aeronave no pueda
mantener su altitud ni aún utilizando la máxima potencia disponible.
Adicionalmente a lo indicado en el OM de la aeronave, se deberá
considerar lo siguiente: Por lo tanto, se deberá prevenir la presencia de fuertes vientos sobre
todo cuando una cadena montañosa importante separa sistemas de
1. Al llevar a cabo la inspección exterior, se deberá comprobar que presión marcadamente diferentes.
todas las superficies exteriores de la aeronave se encuentran
libres de arena; Cabe esperar turbulencia muy fuerte en casos en lo que la corriente
2. Comprobar los neumáticos en cuanto a deformaciones y signos de de chorro, o viento muy fuerte circule perpendicularmente a una
deterioro como consecuencia de las elevadas temperaturas; cordillera elevada. En tal caso es aconsejable elegir una ruta
alternativa, en la que el viento sea menor o por donde la información
3. Comprobar que los orificios externos están limpios; reciente acuse turbulencia moderada o débil, para lo que se
4. No despegar durante el transcurso de una tormenta de polvo o solicitarán AIREPS o informaciones recientes de otros tráficos.
arena severa.
3. Acciones preventivas
5. Colocar la aeronave perpendicular al viento y maniobrar alejado de
los gases de escape de otros tránsitos. Los factores citados requieren observar las siguientes precauciones:
6. Parar los motores lo antes posible e inmediatamente se colocarán a. La altitud mínima de franqueamiento de obstáculos
las fundas de los tubos pitot, y tan pronto se enfríen los motores, para vuelos IFR, debe tenerse en cuenta aún cuando
las tapas de éstos. se vuele en condiciones VMC; y
7. Evitar que ingrese arena en los depósitos de líquido. b. Se debe considerar igualmente la trayectoria de
descenso con falla de motor.
8. Verificar que todas las ventanillas, aberturas y puertas estén
debidamente cerradas. 9.6.13. INVERSIONES SIGNIFICATIVAS DE LA TEMPERATURA
9.6.12. ONDAS DE MONTAÑA Todas las variaciones de la temperatura ambiente tienen un efecto
sobre la performance de la aeronave. Las inversiones normalmente
Las ondas de montaña son motivadas por fuertes vientos afectan adversamente el despegue o aproximación frustrada en
perpendiculares a las cadenas montañosas. operaciones con pesos elevados.
Toda aeronave en vuelo genera estela turbulenta (Wake Turbulence) 2. Aeronaves despegando
originada primordialmente, por los vórtices contra rotatorios en las
Se aplicará un mínimo de 2 minutos entre una aeronave Ligera o
puntas de sus planos, desde el intradós hacia el extradós.
Media que despega detrás de una Pesada o entre una aeronave
Ligera que despegue detrás de una aeronave Media, esto es
El peso, la envergadura y la velocidad de la aeronave determinan la
aplicable cuando las aeronaves utilizan:
fuerza y movimiento inicial de los vórtices, asimismo, la condición
atmosférica (viento, estabilidad, turbulencia, etc) afecta el movimiento a. La misma pista.
y debilitamiento de los vórtices.
b. Pistas paralelas distantes menos de 760 metros (2500 pies)
entre sí.
9.6.14.1. Clasificación de las aeronaves
El Doc. 4444 de OACI define la categoría de las aeronaves de c. Pistas que se cruzan, si la trayectoria de vuelo prevista de la
acuerdo a la estela turbulenta que generan, determinando la siguiente segunda aeronave se cruzará con la trayectoria de vuelo
clasificación: prevista de la primera aeronave a la misma altitud o a
menos de 1.000 pies por detrás.
TABLA 9.55 d. Pistas paralelas distantes 760 metros o más si la trayectoria
de vuelo prevista de la segunda aeronave ha de cruzarse
PESADA HEAVY MTOW > 13600 kg con la de la primera aeronave a la misma altitud o a menos
de 1.000 pies por debajo.
MTOW > 7000 kg
MEDIA MEDIUM
Hasta 136000 kg Se aplicará una separación mínima de 3 minutos entre una aeronave
Ligera o Media y una aeronave Pesada que despegue previamente, o
LIGERA LIGHT MTOW < 7000 kg entre una aeronave Ligera y una Media que despegue previamente,
desde:
a. Una parte intermedia de la misma pista; o
9.6.14.2. Separación no radar b. Una parte intermedia de una pista paralela distante menos
Se define la mínima separación basada en tiempo entre dos de 760 metros (2500 pies).
aeronaves durante el despegue o el aterrizaje.
Cuando se aplique la mínima separación arriba indicada (3 minutos),
se informará a la aeronave que despega posteriormente de la posible
1. Aeronaves en aproximación
existencia de estela turbulenta.
El ATC es responsable de la separación longitudinal de los tráficos en
aproximación o salida desde un aeródromo. No suministrarán 3. Separación entre las aeronaves que salen y las que llegan
separación de estela turbulenta a aquellas aeronaves que realicen su
a. Umbral de aterrizaje desplazado
arribo en condiciones visuales o en aproximación visual, dicha
responsabilidad recaerá sobre el piloto.
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
a) la salida de una aeronave LIGERA o MEDIA siga a la llegada de b) ambas aeronaves utilicen la misma pista, o pistas paralelas
una aeronave A380-800; o separadas menos de 760 m (2500 ft); o
b) la llegada de una aeronave LIGERA o MEDIA siga a la salida de c) una aeronave cruce por detrás de otra a la misma altitud o a menos
una aeronave A380-800 si se espera que las trayectorias de vuelo de 300 m (1000 ft) por debajo.
previstas se crucen.
9.6.15. ALTA CONCENTRACION DE OZONO
iv. Sentidos opuestos
Se debería aplicar una mínima separación de 3 minutos entre una Estos procedimientos no son aplicables a la flota de Aerolíneas
aeronave LIGERA o MEDIA y una aeronave A380-800 cuando ésta Argentinas cuyo máximo techo operativo es inferior a los 49.000 pies.
efectúe una aproximación baja o frustrada, y la más ligera:
9.6.15.1. Ozono en la atmósfera
a) utilice para el despegue una pista en sentido opuesto; o El ozono (O3) es un gas inestable producido por la radiación
b) aterrice en la misma pista en sentido opuesto o en una pista ultravioleta del Sol. Una alta concentración de ozono abordo podría
paralela de sentido opuesto separada menos de 760 m (2500 ft). identificarse por los síntomas que produce en las personas y por su
olor característico.
b. SEPARACIÓN MINIMA RADAR POR ESTELA
TURBULENTA La máxima concentración a las altitudes de crucero normales pueden
i. En las circunstancias que se indican en ii, se debería aplicar a encontrarse en el período que media entre diciembre y julio en
las aeronaves en las fases de aproximación y salida las siguientes latitudes altas, donde la tropopausa es más baja, y los vientos
mínimas de separación radar por estela turbulenta: atmosféricos a gran altura transportan altas concentraciones de
ozono hacia altitudes más bajas.
Mínimas de separación
CATEGORIA DE AERONAVES Radar por estela 9.6.15.2. Acciones en caso de exposición al ozono
AIRCRAFTS WAKE TURBULENCE Turbulenta
Wake turbulence radar
La exposición a altas concentraciones de ozono puede ocasionar
CATEGORY
Separation minima disminución del apetito, tos, dolor de cabeza, fatiga, visión reducida
durante la noche, y dolores de pecho. El grado de irritación aumenta
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
“TRIPULACION
EVACUACION INICIAR LA EVACUACION
EVACUAR POR ...”
Abortar un despegue a estas velocidades constituye una maniobra 9.7.2.3. Política de despegue estandarizada
crítica, especialmente si se está cerca de V1, con pesos cercanos a La decisión de abortar un despegue debe ser siempre tomada por el
los máximos limitados por longitud de pista o si se estuviese Comandante (CM1).
operando en una superficie con coeficientes de frenado no óptimos.
Independientemente de quien sea el PF, el Comandante será quien
La experiencia ha demostrado que los despegues abortados (RTO) a lleve la mano en los aceleradores hasta la V1 y el único en ejecutar la
altas velocidades han provocado situaciones peligrosas y con serias maniobra de abortar el despegue.
consecuencias en algunos casos. Aun cuando la performance de
despegue esté correctamente calculada y de acuerdo a las En el momento de decidir el aborte del despegue, el Comandante dirá
condiciones de certificación, existen otros factores a considerar: “STOP”, tomará el control de la aeronave y ejecutará las acciones
• Demora en iniciar la maniobra de abortar. correspondientes. Si el despegue lo está realizando el Copiloto,
deberá ceder los controles al Comandante. No obstante, no
• Baja efectividad del sistema de frenos por desgaste o alta abandonará el control de la aeronave hasta asegurarse que el
temperatura. Comandante comienza a manipular efectivamente los controles. El
Copiloto luego asumirá el rol de PM.
• Frenos no aplicados al máximo.
• Coeficiente de fricción de pista menor al considerado en los
cálculos.
• Error en la determinación del peso real de despegue.
• Pérdida de longitud de pista por incorrecta alineación o técnica
de despegue.
En estos casos, si bien es mandatorio seguir los procedimientos
específicos del OM de cada aeronave, un despegue abortado debería
considerarse solamente ante la existencia de fallas que afecten
seriamente la seguridad de vuelo. Estas son:
• Alarma de fuego o daño severo en motores.
• Alarma de fuego en APU, bodegas o fuselaje.
• Pérdida de potencia.
• Alarma de configuración.
• Aeronave insegura para volar.
Los antecedentes hasta aquí expuestos nos permiten afirmar que:
9.7.4.2. Reglas generales aplicables a todos los vuelos • Comunicará la situación por los medios más rápidos disponibles
controlados con destino a la dependencia ATS correspondiente.
Todo vuelo controlado que experimente falla en las comunicaciones • Completará el vuelo IFR conforme a lo establecido en el párrafo
se ajustará a los procedimientos que se determinan a continuación o siguiente si lo considera conveniente.
aquellos particulares que sean pertinentes.
IMC. Si en el momento de la falla, el vuelo se realiza en condiciones
Cuando falle el contacto con la dependencia ATS correspondiente, en meteorológicas de vuelo por instrumentos o si por la naturaleza de las
la frecuencia asignada, se tratará de transmitir los mensajes por condiciones meteorológicas existentes, no es posible terminar el
medio de cualquier otra frecuencia alternativa, u otra radio estación vuelo de acuerdo con lo prescripto en el párrafo anterior, se
aeronáutica o radio estación de aeronave con la que sea posible proseguirá con el plan de vuelo actualizado de acuerdo con lo
comunicarse. Antes de cambiar de frecuencia, la aeronave deberá siguiente:
anunciar la frecuencia a la cual va a transferir. Si la comunicación no a. En espacio aéreo en que no se utilice radar para el control del
se efectúa en la forma directa o de retransmisión regular que está tránsito aéreo:
establecida, deberá especificarse el destinatario o destinatarios a los
cuales ha de enviarse el mensaje. • Mantendrá el último nivel y velocidad asignados, o la altitud
mínima de vuelo, si ésta es superior, por un período de 20
Si fallan los intentos anteriores, la aeronave transmitirá su mensaje minutos desde el momento en que la aeronave deje de notificar
dos veces en el canal o frecuencia principal y secundario, precedido su posición al pasar por un punto de notificación obligatorio y
de la frase "Transmitiendo a ciegas" (transmiting in blind). después de ese período de 20 minutos ajustará el nivel y
velocidad conforme al plan de vuelo presentado.
Falla de recepción
b. En espacio aéreo en que se utilice radar para el control del
tránsito aéreo:
Cuando una aeronave no pueda establecer comunicación debido a la
falla del receptor, transmitirá los informes a las horas o posiciones • Mantendrá el último nivel y la velocidad asignados, o la altitud
previstas en la frecuencia en uso, precedidos de la frase mínima de vuelo, si ésta es superior, por un periodo de 7
"Transmitiendo a ciegas debido a falla del receptor" (“transmiting in minutos desde el momento que:
blind due to receptor failure”). Se transmitirá el mensaje seguido de
una repetición completa, se notificará además la hora en que se • Se alcance el último nivel asignado o la altitud mínima de vuelo;
propone hacer su próxima transmisión y toda información relativa a o
las intenciones del piloto al mando respecto a la continuación del • Se regule el respondedor con el código 7600; o
vuelo de la aeronave.
• La aeronave deje de notificar su posición al pasar por un punto
9.7.4.3. Procedimientos de tránsito por falla en las de notificación obligatorio; lo que ocurra mas tarde,
comunicaciones • a partir de ese momento, ajustará el nivel y la velocidad
VMC. Si en el momento de la falla, el vuelo se desarrolla en conforme al plan de vuelo presentado.
condiciones meteorológicas visuales, el piloto:
• Cuando reciba guía vectorial radar o efectúe un desplazamiento
• Proseguirá el vuelo manteniendo condiciones meteorológicas indicado por el ATC utilizando RNAV sin un limite especificado
visuales. volverá a la ruta del plan de vuelo actualizado al alcanzar el
siguiente punto significativo, a mas tardar, teniendo en cuenta la
• Aterrizará en el aeródromo apropiado y más próximo; y
altitud mínima de vuelo que corresponda;
2.Condiciones VFR La más alta de las siguientes altitudes o niveles de vuelo para el
Si la falla ocurre en condiciones VFR o si las condiciones VFR se segmento de ruta que está volando:
encuentran después de ocurrida la falla, el piloto continuará el vuelo
• La altitud o nivel de vuelo asignado en el último permiso de
VFR y aterrizará tan pronto como sea factible.
tránsito ATC recibido.
Nota: Este procedimiento también se aplica en caso de falla total de • La altitud mínima para operaciones IFR.
Comunicaciones operando dentro de espacio aéreo Clase
"A". El objetivo primario de las disposiciones contenidas en el • La altitud o nivel de vuelo que el ATC haya informado que
FAR Part 91.185, es evitar operaciones extendidas IFR en pudiera esperarse en un ulterior permiso de tránsito ATC.
condiciones meteorológicas VFR. La operación bajo estas Nota: El propósito de la norma, es que un piloto que ha
condiciones puede afectar a otros usuarios del espacio aéreo, experimentado una falla total de comunicaciones, debería
el ATC puede requerir un desvío de la ruta o demora a otros selectar la altitud para la ruta particular del segmento que está
usuarios con el fin de proteger a la aeronave que experimenta volando y, hacer los necesarios ajustes de altitud para los
la falla. subsecuentes segmentos de ruta. Si el piloto recibió un
"expect further clearance", conteniendo una altitud más alta,
Sin embargo, no significa que el requerimiento "aterrizará tan pronto mantener la más alta de las siguientes altitudes hasta esa
como sea factible" se interprete en el significado de "tan pronto como posición u hora especificada:
sea posible". Los pilotos retendrán la prerrogativa de ejercitar su - La última altitud asignada.
mejor criterio y, no se les requerirá aterrizar en un aeropuerto no - La mínima altitud / nivel de vuelo para operaciones
autorizado o no apto para el tipo de aeronave que está volando o IFR.
aterrizar en uno que se encuentre a pocos minutos del aeropuerto
original de destino. Al alcanzar la hora o posición especificada, el piloto debería
comenzar el ascenso a la altitud que según lo informaron
3.Condiciones IFR anteriormente debía esperar. Si la falla de radio ocurre después de la
Si la falla ocurre en condiciones IFR o no puede ser cumplido en hora o posición especificada, esa altitud a ser esperada no es
vuelo en condiciones VFR cada piloto continuará con el vuelo de aplicable; y el piloto debería mantener una altitud compatible a la
acuerdo a lo siguiente: altitud o nivel de vuelo asignado en el último permiso de tránsito ATC
a.Con respecto a la RUTA recibido o la altitud mínima para operaciones IFR.
• Por la ruta asignada en la última autorización recibida del ATC. Si el piloto recibe un "expect further clearance" que incluye una altitud
más baja, el piloto debería mantener la más alta de la expresadas
• Si está siendo vectoreado por radar, por la ruta directa desde el
anteriormente a la altitud o nivel de vuelo asignado en el último
punto donde se produjo la falla total de comunicaciones a la
permiso de tránsito ATC recibido o la altitud mínima para operaciones
posición, ruta o aerovía especificada en la autorización radar.
IFR.
• En ausencia de una ruta asignada, por la ruta que el ATC ha
c. Dejando el límite de la autorización
informado, o que, se pueda esperar en una ulterior autorización
ATC. • Cuando el límite del permiso de tránsito es una posición desde la
cual inicia una aproximación, comience a descender o descienda
• En ausencia de una ruta asignada o una ruta que el ATC haya
y aproxime tan próximo como le sea posible, a la hora del
informado, la que se pueda esperar en una ulterior autorización
"expect further clearance" esperado; si es que el piloto ha
ATC, por la ruta que fue completada en el plan de vuelo.
recibido uno. Si no lo recibió, tan próximo como sea posible a la
b.Con respecto a la ALTITUD hora estimada de arribo (ETA), como se calculó desde que se
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completó o enmendó, con el ATC, la hora estimada en ruta - En el momento que se alcance el último nivel asignado o la
(ETE). altitud mínima de vuelo, o
• Si el límite del permiso de tránsito no es una posición desde la - En el momento que se active el respondedor en Código
cual se inicia una aproximación, deje el límite del permiso de 7600,
tránsito a la hora notificada en el "expect further clearance", si es Lo que resulte más tarde; o
que el piloto ha recibido uno. Si no lo recibió, sobre el arribo, por
encima del límite "expect further clearance", proceda hacia una
• Si opera en una ruta con puntos de notificación obligatoria y
posición desde el cual se inicia una aproximación y, comience a
no ha recibido instrucciones para omitir los informes de
descender o descienda y aproxime tan próximo como sea
posición:
posible a la hora estimada de arribo (ETA) como se calculó
desde que se completó o enmendó (con el ATC), la hora - En el momento que se alcance el último nivel asignado o la
estimada en ruta (ETE). altitud mínima de vuelo, o
- A la hora estimada previamente notificada por el piloto para
9.7.4.5. Procedimientos de falla de comunicaciones en la Región
el punto de notificación obligatoria, o
EUR
En cuanto tome conocimiento que la comunicación en ambos - A la hora en que no se pudo notificar la posición sobre un
sentidos ha fallado, el ATC mantendrá una separación entre la punto de notificación obligatoria, lo que resulte más tarde.
aeronave que presente la falla de comunicaciones y las demás, Nota: El período de 7 minutos permite las medidas necesarias de
suponiendo que la aeronave actuará de acuerdo con lo indicado en 1) coordinación del ATC.
o 2) a continuación:
c. Después, ajustará el nivel y la velocidad de acuerdo con el plan
1.Condiciones meteorológicas de vuelo visual (VMC). de vuelo presentado;
Con la excepción indicada en 2), si el vuelo controlado con falla de
comunicaciones opera en VMC: Nota: En lo que se refiere a los cambios de niveles y velocidad, se
empleará el plan de vuelo presentado, que es el plan de vuelo
a. Selectará el respondedor en Código 7600. tal como ha sido presentado a una dependencia ATS por el
b. Proseguirá el vuelo en VMC. piloto o su representante designado, sin ningún cambio
subsiguiente.
c. Aterrizará en el aeródromo adecuado más próximo; y
d. Notificará su hora de llegada, por el medio más rápido, a la d. Si está recibiendo guía vectorial radar o está procediendo
dependencia ATS apropiada. desplazado de ruta RNAV sin límite especificado, se dirigirá de
la manera más directa para reincorporarse a la ruta del plan de
2.Condiciones Meteorológicas de vuelo por instrumentos. vuelo actualizado antes del siguiente punto significativo,
Si el vuelo IFR con falla de comunicaciones opera en IMC, o teniendo en cuenta la altitud de vuelo mínima aplicable.
cuando no sea posible continuar de acuerdo con lo indicado en 1):
Nota: En lo que se refiere a la ruta a volar o a la hora en que se
a. Selectará el respondedor en Código 7600. empezará el descenso hacia el aeródromo de llegada, se
b. Mantendrá por un período de 7 minutos la última velocidad y empleará el plan de vuelo actualizado, que es el plan de vuelo
nivel asignados, o la altitud mínima de vuelo si ésta es superior presentado, incluidas las modificaciones, si las hay, que
que el último nivel asignado. El período de 7 minutos comienza: resultan de incorporar autorizaciones posteriores.
• Si opera en una ruta sin puntos de notificación obligatoria o si e. Proseguirá según la ruta de plan de vuelo actualizado hasta la
ha recibido instrucciones para omitir los informes de posición: ayuda para la navegación que corresponda, designada para
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servir al aeródromo de destino y, cuando sea necesario para - Maniobra que intenta realizar.
asegurar que se satisfagan los requisitos señalados en 2.f) se
El Comandante seguirá las instrucciones de la dependencia ATC,
mantendrá en circuito de espera sobre esta ayuda hasta iniciar
excepto que la naturaleza de la emergencia / anormalidad lo impidan,
el descenso.
en cuyo caso lo comunicará. Si las condiciones lo permiten, se
f. Iniciará el descenso desde la ayuda para la navegación transmitirá la misma información al CCO-H24.
especificada en 2.e) a la última hora prevista de aproximación
recibida y de la que se haya acusado recibo o lo más cerca b.Selección del área de lanzamiento.
posible de dicha hora; o si no se ha recibido y acusado recibo de
Normalmente, el área de lanzamiento será asignada a la aeronave
la hora prevista de aproximación, iniciará el descenso a la hora
por la dependencia ATS. Si el área se dejara a discreción del
prevista de llegada resultante del plan de vuelo actualizado o lo
Comandante, siempre que sea posible se elegirá aquella que ofrezca
más próximo posible de dicha hora.
un menor riesgo de daños a personas o propiedades.
g. Completará un procedimiento normal de aproximación por
instrumentos especificado para la ayuda de navegación El Comandante podrá rechazar la zona asignada si considera que las
designada; y condiciones de la misma no reúnen las condiciones de seguridad
requeridas.
h. Aterrizará de ser posible, dentro de los 30 minutos siguientes a
la hora prevista de llegada especificada en 2.f) o a la última hora
c. Procedimiento de lanzamiento:
prevista de aproximación de que se haya acusado recibo, lo que
resulte más tarde. • Revisar el procedimiento específico en el OM de la aeronave.
Nota: Se recuerda a los pilotos que la aeronave puede no estar en • Siempre que sea posible, utilizar una altitud mínima de 6000
un área de cobertura de radar secundario de vigilancia. pies, evitando realizar el lanzamiento en círculos, circuitos de
espera o a través de zonas ya voladas a fin de permanecer fuera
9.7.5. LANZAMIENTO DE COMBUSTIBLE (FUEL JETISSON) de la nube de combustible. Cuando se deba arrojar combustible
en circuito de espera o en círculo, se recomienda hacerlo en
El lanzamiento de combustible no es aconsejable en condiciones que ascenso.
requieran un aterrizaje sin demora, como es el caso de fuego abordo
o en el motor, condiciones de tormenta eléctrica severa, peligro de • Notificación al ATC y al CCO de operación concluida.
explosión abordo, personas abordo gravemente enfermas o cualquier
otra situación que el Comandante considere aplicable. En estas 9.7.6. ATERRIZAJE CON SOBREPESO (OVERWEIGHT LANDING)
circunstancias es recomendable el aterrizaje con sobrepeso con el fin
de minimizar el tiempo de permanencia en vuelo. En determinadas condiciones, como fuego en un motor, fuego o
humo abordo, pasajeros o tripulantes gravemente enfermos, peligro
En caso de lanzamiento de combustible se procederá de acuerdo a lo de explosión abordo, u otras situaciones consideradas a criterio del
siguiente: Comandante, el aterrizaje con sobrepeso de acuerdo con los
procedimientos específicos de cada aeronave, representa una opción
a.Notificación. más segura que el lanzamiento de combustible o la permanencia en
• El Comandante informará al ATC de su intención de arrojar vuelo hasta consumir el combustible excedente.
combustible, incluyendo los siguientes datos:
Para la toma de decisión respecto a un aterrizaje con sobrepeso,
- Posición, hora y nivel de vuelo. deben tenerse en cuenta los siguientes factores:
- Motivos del procedimiento.
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a.Anormalidades en sistemas que pudieran afectar al control de la la inspección que indica el manual de mantenimiento para estos
aeronave o a su capacidad de frenado: casos.
• Daños estructurales importantes. Nota: Siempre que cualquier parte de la aeronave, a excepción de
• Fallas hidráulicas. las ruedas, haga contacto con la pista o calles de rodaje, se
informará a la dependencia ATS apropiada para la
• Fallas de tren o ruedas en mal estado. correspondiente inspección de las superficies del aeropuerto.
• Problemas que afecten los controles de vuelo. Asimismo se deberá informar al CCO y al personal de
mantenimiento de la base.
• Problemas de planta de poder.
9.7.8. UTILIZACION DE ESPUMA EN LA PISTA
• Requerimientos de performance:
- Longitud de pista. En caso de tener que realizar un aterrizaje en el que las condiciones
del tren de aterrizaje hagan suponer que la estructura de la aeronave
- Limitaciones de velocidad por flaps.
entrará en contacto con la superficie de la pista, el Comandante,
- Limitaciones de velocidad de ruedas. como medida suplementaria, puede solicitar la extensión de una capa
protectora de espuma sobre la pista. Para ello se deberá considerar:
b.Capacidad para cumplir con un procedimiento de escape y
aproximación frustrada. • El tiempo que la aeronave puede permanecer en vuelo.
c. Condiciones meteorológicas: • Que se necesita alrededor de una hora para cubrir de espuma
un área de 1.000 x 30 M. y 5 cm. de espesor, con un equipo
• Techo y visibilidad.
estándar.
• Componente de viento cruzado y/o de cola.
• Que es necesario también tener en cuenta posibles cambios
• Pistas contaminadas. desfavorables en la situación meteorológica, horario del
aeropuerto y fin del período diurno.
• Cortante de viento; o
• La cantidad de espuma disponible.
d.Régimen de descenso al contacto con la pista:
Debe existir suficiente cantidad de producto contra incendios para
Nota: Dependiendo del tipo de aeronave, esta podrá requerir una
rellenar las cisternas, una vez extendida la espuma, de modo que el
inspección luego de un aterrizaje con sobrepeso, por lo que
Servicio contra incendios se encuentra operativo en el momento del
es sumamente importante coordinar con el CCO-H24 u otra
aterrizaje.
dependencia, la presencia de personal de mantenimiento
apropiado para realizar la verificación técnica, de lo contrario,
La recarga de los equipos demandará entre 20 y 45 minutos.
la aeronave podría quedar inhabilitada para continuar el
vuelo.
En caso de que la cantidad de espuma no permitiera cubrir toda la
zona deseada, se solicitará que sea extendida sobre la posible zona
El aterrizaje con sobrepaso debe ser informado en el RTV.
de contacto inicial.
9.7.7. ATERRIZAJE BRUSCO No se debe utilizar la espuma en la pista en condiciones de
congelamiento, lluvia intensa, nieve o fuerte viento.
Cuando se efectúe un aterrizaje brusco, aunque aparentemente no se
observen daños, se debe informar en el RTV y se deberá cumplir con
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9.7.9. IMPACTO CON AVES efectuando una llamada general en la frecuencia de emergencia
121,5 MHz, indicando su identidad y el tipo de vuelo.
Las consecuencias de un choque con aves pueden producir daños o
• Seleccionará inmediatamente la clave 7700 en el respondedor,
detención de uno o más motores, por lo tanto se recomienda no
salvo disposición en contrario de la dependencia ATS apropiada.
iniciar el despegue cuando en las inmediaciones del aeropuerto se
observe o notifique la presencia de aves que pudieran interferir la • Si alguna instrucción recibida por radio de cualquier fuente
senda de despegue. estuviera en conflicto con las instrucciones dadas por la
aeronave interceptora mediante señales visuales o por radio, la
En caso de choque o ingestión, se comunicara a la dependencia ATS, aeronave interceptada requerirá aclaración inmediatamente
y organismos responsables pertinentes, y se efectuará el mientras continúa cumpliendo con las instrucciones visuales o
correspondiente informe del Comandante. dadas por radio por la aeronave interceptora.
Si se aterriza en el aeropuerto donde se ha producido el choque, se • Si se ha establecido contacto por radio con la aeronave
deberá completar el informe escrito correspondiente ante las interceptora, pero no es posible comunicarse en un idioma
Autoridades del Aeropuerto. común se intentará hacer llegar la información esencial y acusar
recibo de las instrucciones por medio de las siguientes frases y
9.7.10. DAÑOS EN TIERRA pronunciaciones:
Frase Significado
Los daños producidos a una aeronave mientras se encuentre en CALL SIGN Mi distintivo de llamada es (distintivo de llamada)
tierra, como ser: golpes con otra aeronave o con vehículos o equipo WILCO Cumpliré instrucciones
auxiliar, ingestión de objetos extraños, o daños producidos por la CAN NOT Imposible cumplir
aeronave a otra aeronave o a las instalaciones del aeropuerto, deberá REPEAT Repita instrucciones
registrarse en el RTV y ser verificado por personal de mantenimiento I AM LOST Posición desconocida
antes e iniciar el vuelo. MAYDAY Me encuentro en peligro
LAND (lugar) Permiso para aterrizar en (lugar)
Asimismo se efectuará el correspondiente informe del Comandante, DESCEND Permiso para descender
dirigido a la Jefatura de Línea. HIJACK (*) He sido objeto de apoderamiento ilícito
(*) Según las circunstancias, no siempre será posible o conveniente
utilizar el término “HIJACK"
9.7.11. INTERCEPTACION DE AERONAVES CIVILES El distintivo de llamada que deberá darse es el que se utiliza en las
comunicaciones radiotelefónicas con los servicios de tránsito aéreo y
Toda aeronave que sea interceptada por otra aeronave procederá de corresponde a la identificación de la aeronave consignada en el plan
acuerdo a lo siguiente: de vuelo.
• Seguirá inmediatamente las instrucciones dadas por la aeronave Se espera que la aeronave interceptora utilice las frases siguientes en
interceptora interpretando y respondiendo a las señales visuales
las circunstancias anteriormente descriptas:
de acuerdo con las especificaciones contenidas en esta sección.
Frase Significado
• Notificará inmediatamente a la dependencia ATS apropiada. CALL SIGN ¿Cual es su distintivo de llamada?
• De ser posible la comunicación, tratará inmediatamente de FOLLOW Sígame
establecer radiocomunicaciones con la aeronave interceptora o DESCEND Descienda para aterrizar
con la dependencia de control de interceptación apropiada, YOU LAND Aterrice en este aeródromo
PROCEED Puede proseguir
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SEÑALES QUE SE HAN DE UTILIZAR EN CASO DE Señales iniciadas por la aeronave interceptada y respuesta de la
INTERCEPTACION aeronave interceptora
Comprendido lo cumpliré
Serie
ACFT INTERCEPTORA fica ACFT INTERCEPTORA fica continuamente encendidos los replegable), llevando
do do faros de aterrizaje y sobrevolar la continuamente encendidos
1 DIA o NOCHE: Alabear la DIA o NOCHE: Alabear la pista en servicio. los faros de aterrizaje, seguir
aeronave y encender y apagar aeronave y encender y a la aeronave interceptora y
las luces de navegación a apagar las luces de
intervalos irregulares (y luces de si después de sobrevolar la
navegación a intervalos pista en servicio se
aterrizaje en el caso de un
helicóptero) desde una posición irregulares y seguir a la considera que se puede
ligeramente por encima y por aeronave interceptora. aterrizar sin peligro,
delante y normalmente, a la proceder al aterrizaje.
izquierda de la aeronave
Ha sido usted interceptado sígame
Comprendido sígame
pero sin exceder de 2000 ft sobre la aeronave interceptora
Nota 1: Las condiciones
el nivel del aeródromo y continuar repliega el tren de aterrizaje
inadecuado
meteorológicas o del terreno
pueden obligar a la ACFT volando en circuito sobre la pista y utiliza las señales de la
interceptora a invertir las en servicio. Si no está en Serie 1, prescritas para las
posiciones y el sentido del viraje condiciones de encender y aeronaves interceptoras.
citados anteriormente en la Serie apagar los faros de aterrizaje,
1. encienda y apague cualesquiera Si se decide dejar en libertad
Nota 2: Si la ACFT interceptada otras luces disponibles. a la aeronave interceptada,
no puede mantener la velocidad la aeronave interceptora
de la ACFT interceptora, se prevé utilizará las señales de la
que esta última efectúe una serie Serie 2 prescritas para las
de circuitos en hipódromo y aeronaves interceptoras.
alabee cada vez que pase a la 5 DIA o NOCHE: Encender y DIA o NOCHE: Utilice las
Comprendido
Imposible de
ACFT interceptada. apagar repetidamente todas las señales de la Serie 2,
cumplir
2 DIA o NOCHE: Alejarse DIA o NOCHE: Alabear la luces disponibles a intervalos prescritas para las
Comprendidp
Comprendi
En peligro
ACFT interceptada apagar todas las luces señales de la Serie 2
do
disponibles a intervalos prescritas para las
irregulares. aeronaves interceptoras.
La MEL que se dispone para cada aeronave, es un documento • Despachos con equipos inoperativos, producto de la falla de un
aprobado por la autoridad aeronáutica (A.N.A.C.) que, cumpliendo sistema ó componente/s del mismo.
con los requisitos de la Lista Maestra de Equipo Mínimo, MMEL • Despachos con partes faltantes del carenado de los motores ó
(master minimum equipment list), específica la política de Aerolíneas de parte de la estructura.
Argentinas respecto de las condiciones requeridas para un despacho
con componentes inoperativos o faltantes. • Despachos en vuelos "ferry", que puedan ser requeridos por
daños en el avión ó fallas de alguno de sus componentes
La MEL toma en consideración el equipo particular de la aeronave, críticos.
configuración, consideraciones operativas y rutas a volar, así como
El personal de Mantenimiento deberá asentar en el RTV los ítems
los requisitos exigidos por la autoridad aeronáutica nacional y
MEL aplicados al despacho. Cuando corresponda, los controles y/o
extranjera, sobre cuyo territorio se vuele. No podrá desviarse de
indicadores relacionados con las unidades inoperativas o sus
ninguna directiva de aeronavegabilidad y en ningún caso será menos
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
componentes, deberán ser rotuladas en forma visible para la El registro de Ítems MEL que se encuentra en la sección inicial del
tripulación. Si la operación inadvertida pudiera producir un riesgo, tal RTV.
componente deberá ser puesto físicamente inoperativo como se Cada entrada de este registro consta de dos secciones una para
indique en el procedimiento de mantenimiento apropiado. apertura y otra para cierre.
• En la sección de apertura se detalla el ítem diferido por MEL, y
9.8.1.2. Categorías MEL
demás datos procedentes, entre ellos la fecha de comienzo del
• Categoría A: ítems que deben ser reparados o solucionados despacho amparado por MEL y el folio del RTV donde se asentó
dentro de los límites indicados por la MEL para ese ítem la falla.
particular.
• La sección de cierre, será completado una vez que se solucione
• Categoría B: ítems que deberán ser reparados o solucionados la falla diferida en el avión y cerrado el ítem MEL.
dentro de los 3 (tres) días calendario (72 horas), a contar desde
las 00:00 hs del día posterior al que fue diferido el ítem. Cuando Mantenimiento tenga ítem de carácter informativo para las
tripulaciones aunque no sean ítems de MEL, se seguirá el mismo
• Categoría C: ítems por un período de hasta 10 días (240 hs), los procedimiento descripto.
que comienzan a contarse a partir de las 00:00 horas del día
posterior al que fue diferido el ítem. 9.8.1.3. Despacho con ítems MEL
• Categoría D: ítems clasificados en esta categoría deben ser La tripulación de vuelo deberá verificar y controlar que:
reparados o solucionados dentro de los 120 (ciento veinte) días • La novedad haya sido contestada y la situación de despacho se
calendario, a contar desde las 00:00 hs del día posterior al que encuentre asentada en el RTV (todas las escalas), o esté
fue diferido el ítem. colocada la oblea en la lámina transparente que acompaña al
El cumplimiento de los límites de tiempo para solucionar una falla RTV (AEP y EZE).
diferida es obligatorio.
• El tiempo límite previsto por la MEL para la solución de la falla
no haya expirado.
Un avión puede despegar de una escala con un ítem MEL diferido y
cuyo límite de tiempo venza durante la realización del vuelo, siempre • Esté informado el Despachante Operativo acerca de la falla y
que despegue antes que expire dicho limite. Una vez aterrizado en la capítulo MEL que se utilizará, a efectos de que sean observadas
base principal, el ítem debe ser solucionado antes de continuar las posibles restricciones al despacho.
volando.
• La MEL permita el despacho con ese ítem inoperativo, y que las
Asimismo de acuerdo a lo normado por Aerolíneas Argentinas, y posibles restricciones permitan la operación programada.
autorizado por la DNA, los vencimientos MEL de Categorías "B" y "C", • Se hayan cumplido las tareas indicadas para MNT en la parte
pueden ser prorrogados, para lo cual deberá contarse con un MEL aplicable al despacho. Esto incluye el acollarado de
mensaje de fecha anterior al vencimiento vigente, emitido fusibles, y la colocación de etiquetas "INOPERATIVO" u otros
exclusivamente por la Gerencia de Control de Calidad de procedimientos que correspondan.
Mantenimiento, que deberá ser exhibido a la tripulación, o trascripto al
RTV. • Las comprobaciones que indique la MEL para ser cumplidas por
la tripulación y que dicha novedad no afecte o comprometa la
Los ítems MEL pendientes se registran en la correspondiente oblea actividad para la cual fue programada la aeronave.
IDT (Ítem de Tapa). Nota: Una vez que el ítem pendiente ha sido asentado como tal en
el RTV y como ítem MEL en el registro correspondiente, no
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deberán las sucesivas tripulaciones que operen la aeronave, deberán ser rotuladas en forma visible para la tripulación. Si la
volver a repetir la novedad, siempre que la respuesta Acción operación inadvertida pudiera producir un riesgo, tal componente
Mantenimiento indique status "D", (diferido), en el casillero deberá ser puesto físicamente inoperativo como se indique en el
correspondiente. procedimiento de mantenimiento apropiado.
Algunos de estos ítems no presentan efectos adversos, mientras que Los ítems presentados como “ISFR” se incluyen al solo efecto de
otros requieren limitaciones de performance. Las penalizaciones de informar sobre su condición repetitiva, no establecen restricciones a la
performance son acumulativas a menos que específicamente se operación ni generan procedimientos asociados. La finalidad de
indiquen penalizaciones asignadas para combinaciones de partes que incluir estos datos, es la de facilitar al Comandante, responsable de la
falten. operación de vuelo, información adicional sobre la condición de la
aeronave.
Siempre deberán asentarse en el RTV los ítems CDL aplicados al
despacho. Cuando corresponda, los controles y/o indicadores Ej.: OPERATIONAL FLIGHT PLAN
relacionados con las unidades inoperativas o sus componentes,
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MEL/CDL ITEMS
0604D 6.01.27. P08 SLAT END BLADE 1R INT MISSI
0602D ISFR FUEL INR TK TEMP SNSR
0601D ISFR DOOR RIGHT FWD CABIN ON ECAM
0599D ISFR BULK CARGO FAN HEATER 3HC
0591D ISFR LOW FUEL PRESS. SOURCE ECB
0590D ISFR FUEL IN N TK LO LVL 1
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
Toda vez que la altitud de cabina supere, o se prevea que superará, Nota: Para operaciones especiales se deberá consultar la política
los 10.000 pies, todos los miembros de la tripulación de vuelo de línea correspondiente.
deberán utilizar sus máscaras de oxígeno.
en él: nos dirigiremos de nuevo a uds. con más información.) Muchas We regret to inform you that due to a missing passenger with checked
Gracias. luggage, and for safety reasons, you are requested to identify your
own luggage. Please leave the airplane following the cabin crew's
VERSION EN INGLES
instructions.
Good morning (afternoon, evening) Ladies and Gentlemen. This is
Thank you and sorry about the inconvenience.
your Captain speaking just to welcome you on board. We are
performing, the pre-flight checks and requirements.
9.10.1.9. REGRESO AL ESTACIONAMIENTO
I am sure that you will be perfectly attended to by all the crew. We VERSION EN ESPAÑOL
wish you a pleasant fly. Thank You.
Señores pasajeros, les habla el Comandante.
9.10.1.7. RETRASO EN LA SALIDA Sentimos comunicarles que nos vemos obligados a regresar a
VERSION EN ESPAÑOL nuestro estacionamiento*
Buenos días señores pasajeros, les habla el Comandante. a. debido a razones técnicas.
Estamos ya listos para poner en marcha los motores, pero todavía b. a causa de condiciones meteorológicas desfavorables en
esperamos la autorización del control de tránsito aéreo. _________
En aproximadamente _____ minutos, esperamos iniciar nuestro vuelo Esperamos que el retraso sea el mínimo posible. Los mantendremos
a _________ informados.
VERSION EN INGLES
VERSION EN INGLES
Good morning, Ladies and Gentlemen. This is your Captain speaking.
Ladies and Gentlemen. This is your Captain speaking.
We are ready to start the engines, but we are still waiting for clearance
We are sorry to inform you that we will have to go back to the gate*
from Air Traffic Control.
c. due to a technical reasons.
In about_____minutes we should be on our way to__________
d. due to the adverse weather conditions at ______ Airport.
9.10.1.8. IDENTIFICACIÓN DE EQUIPAJE
We hope this delay will only be short, we will keep you informed.
VERSION EN ESPAÑOL
Señores pasajeros, les habla el Comandante: 9.10.1.10. LARGAS DEMORAS / CANCELACIÓN DEL VUELO
VERSION EN ESPAÑOL
Lamento informarles que debido a la falta de un pasajero con
equipaje despachado, y por razones de seguridad, deberán identificar Señores pasajeros. Les habla el Comandante. Se me acaba de
personalmente su equipaje. Por favor, desembarquen siguiendo las informar que debido a ____
instrucciones la tripulación de cabina. Gracias y disculpen las
• causas técnicas.
molestias.
• malas condiciones meteorológicas en deberemos
VERSION EN INGLES • demorar nuestro despegue hasta nuevo aviso.
Ladies and Gentlemen. This is your Captain speaking. • cancelar este vuelo.
Por favor desembarquen con su equipaje de mano y objetos • due to a technical failure at______
personales. En la sala de embarque les darán más información.
Gracias por su comprensión. • due to an ATC conflict in the air traffic at the airport.
______o we will wait for the weather conditions to improve.
VERSION EN INGLES
______o we are going to have the system checked again.
Ladies and Gentlemen. This is your Captain speaking. I have just
been informed that ______ _____o we are returning to the runway and expect to take off (leave)
in
• due to technical reasons.
9.10.1.12. CAUSAS TÉCNICAS
• due to bad weather conditions at_____________ we shall have
to VERSION EN ESPAÑOL
• delay our departure until further advise. Señores pasajeros. Les habla el Comandante.
• cancel this flight Lamentamos comunicarles que deberemos retrasar nuestro despegue
aproximadamente unos ______ minutos
Please take your personal belongings with you to the transit lounge
where further information will be given to you. Thank you for • mientras se efectúa el deshielo del avión
understanding. • hasta que terminen de limpiar la pista de nieve_____
9.10.1.11. DESPEGUE ABORTADO • debido a congestión de tránsito aéreo en______
VERSION EN ESPAÑOL • mientras se completa la carga del avión
Señores pasajeros, les habla el Comandante. • debido a la llegada de un vuelo con pasajeros en conexión con
Lamentablemente nos hemos visto obligados a interrumpir la nuestro vuelo
maniobra de despegue ___________________ • debido a una falla en uno de nuestros instrumentos.
• debido a las condiciones meteorológicas • mientras se cambia una rueda del tren de aterrizaje.
• debido a una falla técnica. • debido a un control de seguridad.
• debido a un conflicto de tránsito aéreo. • mientras pasa una tormenta que en estos momentos esta sobre
____vamos a esperar a que mejoren el aeropuerto.
___vamos a efectuar una nueva comprobación del sistema • hasta que terminen de cargar las comidas adicionales para este
vuelo.
____volveremos a la pista y esperamos iniciar de nuevo el despegue
en pocos minutos. • debido a una falla en el radar de control de tránsito aéreo.
VERSION EN INGLES Gracias por su comprensión.
Ladies and Gentlemen, this is your Captain speaking. Unfortunately VERSION EN INGLES
we have been forced to discontinue our take off
_______________________ Ladies and Gentlemen. This is your Captain speaking.
• due to the weather conditions
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
very much regret that we shall have to delay our take off Ladies and Gentlemen, good evening. This is your First Officer
about_________ minutes* speaking on behalf of Captain_____.
• while the plane is de-iced We are now cruising at_______ feet, or____ meters, enroute
to______.
• while snow is removed from the runway.
Our flight today will take us over the city of________ shall be leaving
• due to heavy air traffic in the area the shore in about____ minutes, for the ocean crossing.
• until the aircraft loading is completed. We shall be flying over the island of ______and _____we shall get to
• due to a late arrival of a connecting flight the mainland over _____________on the ___coast.
• due to a minor malfunction in one of our instruments. Our flight time will be __ hours _____minutes.
The enroute weather forecast is____________.
• while we wait for a landing gear tire to be changed
We are planning to land at ____________at _____hours
• until the storm affecting the airport clears.
______minutes local time.
• until some extra meals are brought on board. The time in __________is now ______________ am/pm.
• due to ATC radar failure at__________ We wish you a very pleasant flight.
I appreciate your understanding.
9.10.1.14. INFORMACIÓN EN CRUCERO. VUELOS DE
9.10.1.13. INFORMACIÓN EN CRUCERO. VUELOS DE CORTO / MEDIANO ALCANCE
LARGO ALCANCE VERSION EN ESPAÑOL
VERSION EN ESPAÑOL Buenos días señores pasajeros, les habla 1er. Oficial en nombre del
Señores pasajeros les habla el. 1er. Oficial en - nombre del Comandante__________
Comandante. Estamos volando ya a nuestra altitud de crucero,___________ metros
Estamos volando a_________metros ó____________pies, en ruta o ____pies, sobre la ciudad de__________y en esta ruta
En este vuelo sobrevolaremos las ciudades de_______y en sobrevolaremos también las ciudades de________
aproximadamente______minutos cruzaremos la costa para el cruce Posteriormente_________, y de allí a nuestro destino________.
oceánico. Estimamos nuestro arribo a las____horas____minutos. Son ahora
Volaremos sobre las islas de_________y_________, y llegaremos al las_____horas____minutos.
continente por las costas de____________. El tiempo en____________ es_______________y la temperatura es
Nuestro tiempo de vuelo será de__horas y ___ minutos. Mientras que de ___grados centígrados. Les deseamos un feliz vuelo.
el pronóstico en la ruta será el siguiente______________ VERSION EN INGLES
Estimamos el arribo a_________a las_______horas Good morning, Ladies and Gentlemen, this is your First Officer
y________minutos hora local. speaking on behalf of Captain__________
Ahora son en ___________las _______am/pm. Les deseamos un We are now flying at our cruising altitude of ___feet, or____ meters,
feliz vuelo. over the city of ______.On our route today we shall fly over the cities
VERSION EN INGLES
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
of_____ and____ and then_____, and from there to our El tiempo en_______es de cielo______,viento_____a_____Km/h,
destination_____ temperatura es de_____grados centígrados
We shall we landing at _____at ______local time. In ________it is Aprovecho el momento para despedirme de todos Uds. esperando
now________ am/pm. hayan disfrutado de un vuelo agradable. Muchas gracias.
The weather in_____ is expected to be_____ and the temperature VERSION EN INGLES
is____ degrees centigrade. We wish you a very pleasant flight.
Ladies and Gentlemen, This is your Captain speaking.
9.10.1.15. INFORMACIÓN EN CRUCERO. VUELOS DE We are now leaving our cruising altitude. In a few minutes we
CORTO Y MEDIO ALCANCE. shall/start our approach pattern to land at _________at ____am/pm,
VERSION EN ESPAÑOL local time.
Señores pasajeros. Les habla el Comandante. The latest weather report claims for ________________skies, wind
from the _____at______ km/h, and the current temperature is___
Dentro de______minutos vamos a cruzar la frontera con__________ degrees centigrades.
Estamos volando a una altitud de_______metros o_________pies, y (The latest weather report claims for: visibility of more than ten Km,
nos quedan_____ horas_____minutos para llegar a_________en sky clear / broken/ overcast/heavy /light rain, an a temperature of
este vuelo de ______Km ____ degrees centigrades.)
Esperamos que disfruten el vuelo con nosotros. I hope you have enjoyed a pleasant flight. Thank you very much and
VERSION EN INGLES Good day/night.
Good afternoon, Ladies and Gentlemen. This is your Captain 9.10.1.17. COMPLEMENTOS A LOS ANUNCIOS
speaking.
a. Nuestra velocidad en estos momentos es de______km/h ó
In_____ minutes we shall be crossing the___________ border. We _____MpH
are
b. Our speed at the. moment is ________km/h, or _____knots.
cruising at an altitude of______ feet _________ meters.
c. La temperatura exterior es de__grados centígrados ___ Farenheit
We will arriving at___________ in_____ hours ______
minutes, after a flight of _____ miles/Km. d. La presión de la cabina es la misma que la presión normal
a_____pies/metros
The weather in___________ is reported at the moment to
be__________. e. The pressure inside the cabin is the same as the normal
pressure_____ feet/meters
We hope you are having an enjoyable flight.
f. En este momento por la derecha/izquierda del avión pueden ver
9.10.1.16. INFORMACION DE DESCENSO Y ARRIBO Uds. la ciudad de___________.
VERSION EN ESPAÑOL g. At this moment, to the right /left side of the plane you can see the
Señores pasajeros, les habla el Comandante. city of ______.
Estamos abandonando nuestra altitud de crucero y en pocos minutos 9.10.1.18. USO DE EQUIPOS ELECTRÓNICOS
iniciaremos la maniobra de aproximación para aterrizar en el
VERSION EN ESPAÑOL
aeropuerto de_________a las______horas y____minutos, hora local.
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Señores pasajeros les habla el Comandante, para solicitarles que no nuestra autorización de aproximación y aterrizaje. Lamentamos este
hagan uso de aparatos o dispositivos electrónicos de cualquier tipo, a retraso imprevisto.
fin de evitar interferencias en nuestro instrumental de navegación.
VERSION EN INGLES
Gracias.
Ladies and Gentlemen, this is your First Officer speaking.
VERSION EN INGLES
The due to heavy traffic in ____________ this afternoon, we shall be
Ladies and Gentlemen. This is your Captain speaking to request you
waiting in a holding pattern for about ____minutes before obtaining
not to use any kind of electronic devices so as to avoid interferences
our approach and landing clearance. We are sorry about this delay.
in Our navigation instruments. Thank you.
9.10.1.21. APROXIMACIÓN FRUSTRADA
9.10.1.19. TURBULENCIA
VERSION EN ESPAÑOL
VERSION EN ESPAÑOL
Señores pasajeros, les habla el Comandante.
Señores pasajeros, les habla el Comandante.
Nos hemos visto obligados a interrumpir nuestra aproximación debido
Estamos cruzando/ próximos a cruzar un área de posible turbulencia.
a
Por favor, abróchense los cinturones de seguridad. Esta turbulencia e. malas condiciones meteorológicas en el aeropuerto de destino.
es*
f. congestión de tráfico aéreo en el aeropuerto.
a. debida a que estamos cruzando una corriente de chorro.
Vamos a iniciar una nueva maniobra de aproximación
b. debida a zonas de tormentas en las proximidades. en______minutos. Gracias.
Esperamos que sea de corta duración. Gracias por su atención. VERSION EN INGLES
VERSION EN INGLES Ladies and Gentlemen, this is your Captain speaking.
Ladies and Gentlemen, this is your Captain speaking. Unfortunately we have had to abort our approach, due to
We are now flying through/ about to go through an area a of possible g. the weather conditions.
turbulence.
h. air traffic congestion at the airport and, we shall attempt another
Please fasten your seat belts. This turbulence is* approach maneuver shortly/in more minutes. Thank you.
c. due to a jetstream crossing.
9.10.1.22. DESVÍO AL AEROPUERTO DE ALTERNATIVA
d. due to a unstable in our vicinity VERSION EN ESPAÑOL
But we expect it to be of short duration. Thank you. Señores pasajeros, les habla el Comandante.
Les daremos más información después del aterrizaje. Gracias. We are now heading to the nearest airport. Further information will be
'en as soon as possible.
VERSION EN INGLES
Ladies and Gentlemen, this is your Captain again. I regret to inform 9.10.1.25. ATERRIZAJE / AMARAJE DE EMERGENCIA/
you that the weather conditions in__ changed and are not suitable for VERSION EN ESPAÑOL
landing. We shall instead proceed to__________, where we expect to
land in___ min. Su atención por favor, señores pasajeros, les habla el Comandante.
Debo informarles que, debido a una avería importante, nos veremos
The weather report at ________is the following___________. Further obligados a efectuar un aterrizaje / amerizaje de emergencia en___
information will be given after landing. Thank you. minutos. Nos dirigimos al aeropuerto /barco /costa más cercano,
hemos avisado a los equipos de rescate.
9.10.1.23. DESPRESURIZACIÓN Y DESCENSO DE
EMERGENCIA Disponemos a bordo del equipo de supervivencia necesario y la
tripulación de cabina les mostrará cómo usarlo. Por favor
VERSION EN ESPAÑOL
permanezcan sentados y sigan cuidadosamente las instrucciones que
Señores pasajeros, les habla el Comandante debido a una falla en el les serán dadas.
sistema de presurización descenderemos rápidamente a un nivel mas
VERSION EN INGLES
bajo, rogamos a uds, seguir las instrucciones de la tripulación de
cabina, usar sus máscaras de oxígeno. Los mantendremos Ladies and Gentlemen, this is the Captain speaking. May I have your
informados. attention, please.
VERSION EN INGLES Due to a technical fault, we shall be forced to make an emergency
landing /ditching in about___ minutes. We are now proceeding to the
Ladies and Gentlemen, this is your Captain speaking.
nearest airport /ship/shore and the rescue services are fully informed.
We have begun a rapid descent due to a pressurization failure. Please We carry all the necessary survival equipment on board and the cabin
follow the cabin crew's instructions, and use your oxygen mask. attendants will show you how to use it. Please remain seated and
carefully follow the cabin attendant' s instructions.
We will keep you informed.
9.10.1.26. COMPROBACIÓN DE TREN DE ATERRIZAJE \
9.10.1.24. FALLA DE MOTOR
VERSION EN ESPAÑOL
VERSION EN ESPAÑOL
Señores pasajeros, tenemos una falsa indicación de la posición del
Señores pasajeros: acabamos de tener un inconveniente y hemos tren de aterrizaje, por lo que vamos a efectuar una comprobación
detenido un motor. Para su tranquilidad, les informamos que todo desde la cabina de pasajeros y también volaremos sobre el
está bajo control y que este avión se encuentra diseñado para poder aeropuerto para que nos confirmen visualmente su posición.
volar con un motor detenido por lo que no existe peligro alguno.
Esto nos llevará solo unos minutos. Muchas gracias.
Nos dirigiremos ahora al aeropuerto de alternativa/destino. Les
daremos más información pronto. VERSION EN INGLES
VERSION EN INGLES Ladies and Gentlemen, we appear to have a faulty indication on our
landing gear, we are going to check it from the passenger's cabin.
Ladies and Gentlemen: We have just had some trouble with one of
our engines. There is no cause for alarm. This aircraft has been We shall also overfly airport for the visually to be usually checked from
designed to fly perfectly with one engine out. ground. It will take just a few minutes. Thank you.
9.10.1.27. REGRESO Y EVACUACIÓN POR AVISO DE Señores pasajeros, nos acaban de informar que deberemos esperar
BOMBA para proceder a nuestro lugar de estacionamiento en el aeropuerto
VERSION EN ESPAÑOL aproximadamente __ minutos, ya que el mismo todavía esta ocupado
por otro avión.
Señores pasajeros, les habla el Comandante.
VERSION EN INGLES
Por motivos de seguridad, debemos regresar y proceder a evacuar el
avión. Les rogamos su cooperación. Por favor sigan exactamente las Ladies and Gentlemen, we have just been informed that we will have
instrucciones dadas por la tripulación de cabina. Muchas gracias. to wait for about___ minutes before proceeding to the gate, since at
the moment, the parking position, still taken by another aircraft.
VERSION EN INGLES
Ladies and Gentlemen, this is your Captain speaking. 9.10.1.30. CONFLICTOS LABORALES
VERSION EN ESPAÑOL
For safety reasons we must return to the airport, and evacuate the
aircraft. Señores pasajeros, les informamos que, que debido a un conflicto
laboral que afecta al área de ______ en este aeropuerto, existe la
We kindly request your cooperation. Please follow the cabin
posibilidad de demoras e inconvenientes que no esta a nuestro
attendant's instructions. Thank you.
alcance solucionar. Gracias por su comprensión.
9.10.1.28. ESCALA TÉCNICA VERSION EN INGLES
VERSION EN ESPAÑOL Ladies and Gentlemen, we regret to inform you that, due a strike
Señores pasajeros, les habla el Comandante. Tengo que informarles affecting the _______ services at this airport, you may be subject to
que debido* some inconvenience, which is beyond our control. Thank you.
10.1.1 DEFINICIONES
Notas:
1.- un sobre embalaje no está incluido en esta definición
2.- un contenedor de carga para materiales radiactivos no
está incluido en esta definición
Ejemplos:
Caja de herramientas: pueden contener gases inflamables,
corrosivos, pintura, aerosoles, remaches explosivos.
Material odontológico: puede incluir productos químicos,
mercurio, material radioactivo.
Mochila y equipo para campamento y/o expedición: puede
contener líquidos, gases o sólidos inflamables, explosivos.
Equipo de filmación: puede incluir productos pirotécnicos,
baterías húmedas, combustible.
Material fotográfico: puede contener líquidos y sólidos
inflamables, sustancias oxidantes, tóxicas y/o corrosivas.
Muestra para ensayo y/o diagnóstico: puede contener
sustancias infecciosas, oxidantes, tóxicas o corrosivas.
Instrumentos de medición que contengan mercurio: barómetros,
termómetros, manómetros, etc.
Vacunas: pueden estar acompañadas con dióxido de carbono
sólido (hielo seco) como refrigerante.
Artículos para entretenimientos, escenografías, espectáculos,
filmaciones y efectos especiales: pueden contener sustancias
inflamables, explosivos, pirotecnia, material magnetizado u otras
mercancías peligrosas.
Clase 1: Explosivos
Clase 2: Gases
Clase 8: Corrosivos
Artículos de consume.
Dióxido de carbono sólido (hielo seco)
Equipos de salvamento.
Motores de combustión interna.
Área Cargas:
Área Operativa:
Comandante:
- CRE o ERC.
- Ubicación abordo.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
11.1.1 OBJETIVO
11.1.2 DEFINICIONES
11.2.1 GENERAL
Términos y definiciones
Procedimiento
11.2.4.3 Procedimiento
Antes de la partida de un vuelo internacional / regional, la aeronave
será inspeccionada para descartar que hayan sido introducidos a
bordo elementos prohibidos.
a) Verificación
Excepto que la Gerencia de Prevención, Protección y Seguridad
indique lo contrario, antes de cada vuelo internacional / regional se
deberá efectuar una verificación de seguridad en el exterior, en el
cockpit y en la cabina de pasajeros de la aeronave.
b) Búsqueda
Cuando la situación lo imponga, la Gerencia de Prevención,
Protección y Seguridad indicará implementar una búsqueda de
seguridad en el exterior, en el cockpit y en la cabina de pasajeros de
la aeronave a través de una Directiva de Seguridad de Emergencia.
IMPORTANTE:
En el caso en que se encontrase algún objeto no identificado que
despierte sospechas, no se tocará y se informará de inmediato al Jefe
de la Escala o a su relevo para que el objeto sea manipulado por
personal de seguridad de la Autoridad Policial Aeroportuaria local.
IMPORTANTE
Tanto en las verificaciones de seguridad como en las búsquedas de
rutina, en el caso que se encontrase algún objeto no identificado que
despierte sospechas, no se tocará y se informará de inmediato al Jefe
de la Escala ó a su relevo para que el objeto sea manipulado por
personal de seguridad de la Autoridad Policial Aeroportuaria local.
El Comandante deberá ser notificado toda vez que una persona bajo
custodia, deportada o no admitida sea aceptada para viajar en una
aeronave de Aerolíneas Argentinas. Esta información incluirá la
ubicación de la persona dentro de la aeronave, el número de
custodios y el destino.
11.2.9.3 GENERALIDADES
a) La ley 25.871 Ley General de Migraciones y Fomento de la
Inmigración, en el Título III, establece las obligaciones de los
responsables de los medios de transporte internacionales, recayendo
solidariamente en el Capitán, Comandante o Encargado de todo
medio de transporte de personas, para o desde la República, ya sea
marítimo, fluvial, aéreo o terrestre, y las compañías, la
responsabilidad de la conducción y transporte de pasajeros y
tripulantes en condiciones reglamentarias, en plazo que se le fije, a
todo extranjero cuya expulsión resuelva y su transporte disponga el
Ministerio de Interior o la Dirección Nacional de Migraciones.
Nota Aclaratoria:
11.2.9.6 Embarque
a) El Jefe de escala o quien éste designe será responsable de:
Asegurar que el personal de trafico responsable de conducir al
inadmitido / deportado, cumpla con los controles de seguridad
vigentes, antes de embarcar la aeronave.
MANUAL DE OPERACIONES GERENCIA DE OPERACIONES
MOE-AR PARTE A AEROLINEAS ARGENTINAS
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03 del documento, de fecha 12/05/2011
07/01/2011 - VERIF
CAPITULO 11
ARG-11.2-19
SEGURIDAD
10 ABR 09
11.2.9.7 En Vuelo
a) La Tripulación de Cabina brindará al inadmitido / deportado el
mismo trato y servicio a bordo que al resto del pasaje, excepto que
fuese custodiado, en donde se cumplirá el procedimiento de Traslado
de Detenido, Capitulo 11, REGAR 30.
11.2.9.8 Desembarque
La Tripulación de Cabina informará al inadmitido / deportado que será
desembarcado en último término cuando se le indique.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
Informar al ATC.
Inminente
Detener la aeronave.
No Inminente
B-737: en puerta 2R
B-747: en puerta 5R
A-340: en puerta 4R
11.3.5.1 Generalidades
Aunque la posibilidad que una sustancia química / biológica o
dispositivo sea detectada a bordo de una aeronave, se ha
incrementado debido a los acontecimientos actuales, es importante
tener en cuenta que aún no se ha confirmado ningún caso en la
industria aerocomercial.
11.3.5.2 En Vuelo
Si existiese una supuesta arma química / biológica a bordo de una
aeronave, sin ningún tipo de activación evidente debido a falta de
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A
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07/01/2011 - VERIF
ARG-11.3-12 CAPITULO 11
SEGURIDAD
10 ABR 09
11.3.5.3 En Bodega
Si se informa de una amenaza química / biológica en la bodega de
cargas, es importante que la tripulación de vuelo tenga conocimiento
de cualquier mercancía peligrosa que está siendo transportada.
IDENTIFICACIÓN:
ANEXO FOXTROT
ACCIONES RECOMENDADAS PARA TRIPULANTES DE VUELO ANTE LA
SOSPECHA DE AMENZAS QUIMICAS / BIOLOGICAS (EN VUELO)
SITUACION
DENTRO DE LA
DENTRO DE LA CABINA DENTRO DE LA
CABINA
Y ACTIVA BODEGA
PERO NO ACTIVA
a) Utilizar máscara y j) Utilizar máscara y gafas s) Utilizar máscara y
gafas protectoras protectoras gafas protectoras
ab)Poner en cuarentena
a los pasajeros con el
viento en contra de la
aeronave hasta que
llegue asistencia
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
1.Política General
Los pasajeros en estado de ebriedad pueden constituir un peligro
para ellos mismos o para los demás pasajeros dentro de una
aeronave, especialmente en una situación de emergencia.
5.Drogas
Los tripulantes no deberán suministrar bebidas alcohólicas a aquellos
pasajeros que aparenten estar bajo la influencia de drogas.
1.Durante el embarque
De acuerdo a las condiciones generales de transporte, Aerolíneas
Argentinas podrá excluir a cualquier pasajero de un vuelo, si éste
demuestra una conducta inapropiada, alterada o violenta, síntomas
de ebriedad o si representa una amenaza a la seguridad.
11. Apéndice-1
a.Procedimientos Generales
PRECAUCION:
No toque o traslade objetos abandonados o sospechosos.
Informe de inmediato al Comandante y al Jefe de Cabina / Comisario.
No corte hilos o cintas adhesivas que estén en tensión.
No abra ningún contenedor de aspecto sospechoso.
No corte o desconecte cables o conexiones eléctricas.
INSTRUCCIONES:
El artefacto debe permanecer en la misma ubicación y posición que
cuando se encontró, no debe moverse excepto extrema necesidad.
Solo si fuese necesario, asegure al artefacto en la posición que esté,
para evitar que se mueva durante el descenso y aterrizaje.
A fin de reducir la potencial fragmentación y el fuego, deberán
apilarse mantas y almohadas húmedas alrededor del artefacto
(cuando se le instruya)
Si el artefacto se encuentra en un lugar vulnerable de la estructura de
la aeronave, el Comandante podrá decidir su reubicación en un lugar
de menor riesgo.
Si se va a mover el artefacto, debe verificarse que no tenga un
dispositivo detonador anti-movimiento, (anti-lift) mediante el uso de un
cartón o un hilo.
Se lo deberá mover en forma lenta y cuidadosa, reubicándolo,
manteniendo la posición relativa a su horizontalidad original.
Nota: Para procedimientos específicos, por tipo de aeronave y roles
de tripulación, referirse al Manual de Emergencia:
Sección B747 capítulo 5
Sección A340 capítulo 5
Sección MD capítulo 5
Sección B737 capítulo 5
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AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A
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ARG-11.5-8 CAPITULO 11
SEGURIDAD
10 ABR 09
Apéndice 2
GERENCIA DE OPERACIONES MANUAL DE OPERACIONES
AEROLINEAS ARGENTINAS MOE-AR PARTE A
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03 del documento, de fecha 12/05/2011
07/01/2011 - VERIF
ARG-11.5-10 CAPITULO 11
SEGURIDAD
10 ABR 09
FECHA...........................N° VUELO.........................TRAMO................................
COMANDANTE.....................................................................................................
COMISARIO / JEFE DE CABINA..........................................................................
NOMBRE................................................................................................................
N° DE ASIENTO.......................DOMICILIO (SI ES POSIBLE)..............................
................................................................................................................................
N° DE PASAPORTE (SI ES APLICABLE).............................................................
NOMBRE...............................................................N° TEL.....................................
DIRECCION...........................................................................................................
................................................................................................................................
NOMBRE...............................................................N° TEL.....................................
DIRECCION...........................................................................................................
................................................................................................................................
FIRMA JEFE DE CABINA / COMISARIO...............................................................
N° DE LEGAJO......................................................................................................
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
12.1.6.1 Generalidades
El fallecimiento de un pasajero o tripulante a bordo en vuelo deberá
asumirse siempre como “muerte aparente” hasta tanto haya sido
declarada la defunción por una persona calificada.
Para los vuelos sobre aquellas zonas de alta mar en las que un
Estado contratante haya aceptado la responsabilidad de prestar
servicios de tránsito aéreo, de conformidad con un acuerdo regional
de navegación aérea, se entenderá que la “autoridad ATS
competente” mencionada en este Anexo es la autoridad
correspondiente designada por el estado que preste dichos servicios.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
b.Altitudes, para los vuelos que se efectúen por debajo del nivel de
vuelo más bajo utilizable o, cuando corresponda, para los vuelos
que se efectúen a la altitud de transición o por debajo de ella.
13.2.1.4 Remolque
Ninguna aeronave remolcará a otra ni a otro objeto, a no ser de
acuerdo con los requisitos establecidos por la autoridad competente y
según lo indique la información, asesoramiento y/o autorización
pertinentes de la dependencia correspondiente de los servicios de
tránsito aéreo.
c. Vigilancia visual
13.2.2.1 Proximidad
Ninguna aeronave volará tan próxima de otra de modo que pudiera
ocasionar peligro de colisión. La distancia entre aeronaves no debe
ser inferior a 150 metros a excepción de tratarse de vuelos en
formación.
Aproximación de frente
Convergencia
Aterrizaje
Aterrizaje de emergencia
13.2.3.1
En las Publicaciones de Información Aeronáutica (AIP) de los
respectivos Estados, se detallan las instrucciones para completar el
plan de vuelo.
13.2.4 SEÑALES
13.2.5 HORA
13.2.6.4 Comunicaciones
Toda aeronave que opere como vuelo controlado mantendrá una
escucha constante en la radiofrecuencia apropiada de la
dependencia ATC correspondiente y cuando sea necesario
establecerá comunicación en ambos sentidos con la misma.
13.2.8 INTERCEPTACION
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO
Toda aeronave que opere de acuerdo con las reglas de vuelo visual y
desee cambiar para ajustarse a las reglas de vuelo por instrumentos,
deberá:
a.Si ha presentado un plan de vuelo, comunicar los cambios
necesarios que hayan de efectuarse en su plan de vuelo
actualizado, o
b.Cuando así lo requiera, presentar un plan de vuelo a la
dependencia apropiada de los servicios de tránsito aéreo y deberá
obtener autorización antes de proseguir en IFR cuando se
encuentre en espacio aéreo controlado.
13.4.2.2 Comunicaciones
Un vuelo IFR que se realice fuera del espacio aéreo controlado pero
dentro de áreas, o a lo largo de rutas, designadas por la autoridad
ATS, mantendrá la escucha en la radiofrecuencia apropiada y
establecerá cuando sea necesario, comunicación en ambos sentidos
con la dependencia de los servicios de tránsito aéreo que suministre
servicio de información de vuelo.
INTENCIONALMENTE
EN
BLANCO