Revista Homo Optimus Nu. 07
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Estresse oxidativo em
Câncer e Aids . . . . . . . . . . . . . . . . . p . 1 9
Academia Sul-Americana de Medicina Integrada
Medicina e Filosofia . . . . . . . . . . . . . . . p . 2 1
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publicada duas vezes por assinado.
Fotos ano pela Editora Corpo
Divulgação Mente. Março 2005.
Polêmica científica internacional acerca
das causas e soluções da SIDA
Roberto Giraldo, MD* (Nova Iorque/EUA)
O HIV não pode ser a causa da SIDA megalovirus, vírus herpes tipos 1, 2 e 6, herpes
zoster, vírus de Epstein Barr, adenovirus, outros
Desde do início da epidemia da SIDA existe um crescente retrovirus, vírus da hepatite A, B e C, papova-
grupo de investigadores e cientistas que consideram que a virus, micoplasmas e outros superantígenos,
SIDA é uma síndrome tóxica e nutricional causada por um tuberculose, lepra, malária, tripanossomíases,
alarmante crescimento mundial de agentes estressantes para filarias e outras enfermidades tropicais, enfer-
o sistema imunológico. Nos juntamos ao Grupo por el Replan- midades de transmissão sexual, sêmen, sangue,
teamiento Científico da SIDA, com mais de 5000 membros, entre fator VIII da coagulação, medo, temor, ansieda-
os quais há vários ganhadores do prêmio Nobel e estamos em de, depressão, pânico, insônia, falta de repouso,
mais de 100 países (1,2). exercícios extenuantes, más condições sanitá-
Existe uma abundância de feitos científicos que indicam rias, pobreza, má nutrição e as deficiências de
como um denominado vírus da imunodeficiência humana, o vitaminas e antioxidantes.
HIV, não cumpre os requisitos da epidemiologia, da biologia, A transmissão da SIDA de pessoa para pessoa
nem os de sentido comum para ser a causa da síndrome de por qualquer via, ou da mãe para o filho durante
imunodeficiência adquirida, a SIDA (3-5). a gestação, ou parto ou a lactação (conhecida
O HIV não é necessário, nem suficiente e nem sempre an- como “transmissão vertical”), são simples mitos
tecede o desenvolvimento da síndrome. Assim mostram os ou suposições sem nenhuma evidência objetiva
milhares de casos de SIDA que são HIV negativos e por outro (2-5). Inclusive investigadores que defendem o
lado uma multidão de pessoas absolutamente sãs e que nunca HIV como a causa da SIDA, também questionam
desenvolveram a doença, apesar de serem HIV positivo. Além com argumentos muito convincentes o mito da
disso, há muitos indivíduos que primeiro desenvolvem a imu- transmissão da SIDA (8).
nodeficiência e só depois se tornam HIV positivo; o que indica É importante manter em mente que os indi-
que o fenômeno conhecido como HIV, antes de ser a causa, é víduos “HIV negativos” que tem níveis normais
um efeito da patologia da SIDA (3-5). de nutrientes e de antioxidantes não serocon-
Se o HIV existisse, sendo um retrovirus de qualquer maneira, vertem a “HIV positivo” ou “soropositivos”. No
não poderia ser um vírus patogênico e, portanto não poderia entanto, indivíduos “HIV positivos” que têm
explicar as alterações imunológicas, nem as patológicas, nem níveis sangüíneos normais de nutrientes e de
as manifestações clínicas, nem a história natural da SIDA (5). antioxidantes nunca desenvolveram a SIDA.
Deve-se notar que existe um grande número de documentos Inclusive a morte de pessoas que desenvolvem
que mostram como conhecemos o HIV, que nem sequer é um a SIDA, depende muito mais de suas alterações
vírus com existência real. O HIV jamais foi isolado ou purificado e deficiências nutricionais do que de qualquer
como partícula viral (virion) livre e independente (6,7), como se outro fator. Além disso, tem sido observado que
faz com os vírus verdadeiros. gestantes “HIV positivas” que tem níveis sangü-
Como tampouco é possível demonstrar que o fenômeno íneos normais de nutrientes e agentes oxidan-
conhecido como HIV destrói o sistema imunológico e causa a tes durante a gestação, dão a luz a bebês “HIV
SIDA, os investigadores que defendem com entusiasmo o HIV negativos”. Portanto requer-se a diminuição dos
como a causa da síndrome, propõem uma grande variedade de níveis sangüíneos de nutrientes e de agentes
agentes como os cofatores ou ajudantes do HIV na origem da antioxidantes para que ocorra a “seroconver-
SIDA. Não obstante, esses “cofatores” são por si mesmos agentes são” ou o que se conhece como “transmissão do
imunossupressores e, as exposições múltiplas, repetidas e crô- HIV/SIDA”, e o mesmo requer-se para que ocorra
nicas a eles geram a SIDA sem a necessidade da presença do o progresso do “soropositivo” para desenvolver
HIV. Por isso prefiro chamar esses “cofatores” de agentes estres- as manifestações clínicas da SIDA, assim como
imunológicos (5). a possibilidade de morrer desta síndrome. O
Segue abaixo alguns dos agentes imunossupressores que anterior indica claramente que a diminuição
tem sido reportados como “cofatores” do HIV (agentes estres- dos níveis sangüíneos de nutrientes e de anti-
santes imunológicos): álcool, cocaína, heroína, maconha, cigarro, oxidantes tem um papel crucial na patogênese
anfetaminas, nitritos voláteis como os denominados “poppers”, da SIDA assim como o curso e prognóstico da
químicos contaminantes do meio ambiente, alérgenos, cito- enfermidade (9).
Após mais de uma década de trabalho com fecção do medicamento utilizando radiestesia e radiônica, ava-
Terapia Transpessoal, identificamos a impor- liação de resultados com bioeletrografia e acompanhamento
tância das questões interpessoais como causa de casos com feed-backs positivos, abrem uma nova perspecti-
de patologias de variadas gravidades, princi- va de tratamento ampliando as premissas Hahnemannianas da
palmente das patologias crônicas. cura do ser doente.
Estudando Homeopatia, foi possível encon- Cada novo processo de busca da cura integral necessita de
trar nos ambulatórios questões nas quais os uma observação atenta do curador. Nesta nova abordagem te-
relacionamentos causavam obstáculos à cura, rapêutica propomos uma desintoxicação nos processos de no-
dificultando, assim, o tratamento tradicional. xas interpessoais que identificamos como “alérgicos”, causando
Na busca da cura integral, envolvendo as perturbações nos campos sutis (vibratórios) que envolvem o ser
questões físicas, emocionais, psíquicas e espiri- doente, no momento presente ou pretérito.
tuais, iniciamos uma pesquisa sobre como afas- Baseamo-nos, também, nas premissas do Dr. Hamer, que
tar os obstáculos da cura, identificando as noxas identificam as patologias como sendo de causas emocionais, e
que são causadas pelos relacionamentos. buscamos ampliar com o conhecimento dos campos vibracio-
Através de uma revisão de literatura e de nais do ser humano, sendo este primeiro fator (lócus minor resis-
estudos de casos, buscamos um tratamento tancie) de desequilíbrio pelos impactos emocionais ou mesmo
homeopático sutil, com técnicas já conhecidas, espirituais.
mas utilizadas de maneiras adequadas para o Segue, nesta nova proposta terapêutica, uma abordagem de
estudo em questão. cunho energético, que percebemos com ampliação espiritual.
Anamnese com perfil psicológico em uma Desejamos a colaboração de colegas que tenham essa visão
abordagem transpessoal, métodos para con- para que possamos obter melhores resultados.
Quando a vida – aquilo que não é vivenciado na consciência Como o fenômeno psíquico é muito abran-
– escolhe como palco o corpo para ser representado, pode-se gente e, muitas vezes, nossa linguagem não
pressupor que nenhum sintoma surge do acaso. Conhecer-se capta todo este universo, fica difícil entender ou
seria o primeiro passo para não adoecer, esta é a tarefa da nossa aceitar que a doença teve sua origem na dimi-
alma, e quando isso não é possível o corpo ocupa esse papel. nuição da consciência. É através da conscienti-
A tarefa do profissional da alma é estabelecer a harmonia zação, desta vez fazendo uso da fala, evocando
entre os aspectos conscientes – as situações que vivenciamos experiências traumáticas e desagradáveis, com
sejam boas ou más – e o inconsciente (como participante des- suas matizes emocionais, que promove-se uma
tas situações, porém em outra linguagem). descarga e conseqüente liberação de energia.
Ao constatar-se que esta harmonia foi quebrada e com isso E, assim, poderemos retornar a um equilí-
surge o diagnóstico do câncer, a pressão que algo funcione para brio emocional otimizado, muitas vezes, por
suprir este mal é forte e, geralmente, pouco conduzida para as técnicas de relaxamento, meditações e visua-
causas desarmônicas e/ou a responsabilidade do paciente. lizações.
Ao investigar as possíveis causas do desequilíbrio orgânico, Sendo estes processos aliados ao trata-
é importante considerar todos os eventos que o paciente possa mento biológico, social e espiritual, podemos
evocar como traumas, bloqueios, pensamentos ou programa- ter respostas significativas ao tratamento do
ções mentais sugestionadas a ele e suas próprias crenças – sen- câncer.
do estas duas últimas de suma importância – e integrar a esta Nessa alquimia, transformando o sofrimen-
parte saudável do indivíduo, que ao desejar a cura, adoeceu. to em vida, ativamos um fluxo de Amor, Energia,
Adoece-se ao contrariar o equilíbrio orgânico e psicológico. Beleza e Saúde, tão carentes em nossos dias.
Logo, a cura é a consciência da doença para emergir a saúde.
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Tabela 3 – Efeito da farinha de soja como suplemento protéico aos grãos de cereais.
Coeficiente de eficiência protéica (PER)
Cereais Sem soja Com soja*
MILHO 1,0 2,2
ARROZ 1,9 2,9
FARINHA DE TRIGO 0,7 2,0
GRÃO DE TRIGO 1,3 1,9
*8% de soja adicionada ao milho, arroz e trigo integral e 10% adicionada na farinha de trigo.
As proteínas dos cereais apresentam essa composição de aminoácidos em situação inversa. Portanto, a
combinação de leguminosas e cereais, permite a complementação dos aminoácidos essenciais obtendo-se
uma composição protéica com melhor qualidade.
O extrato solúvel (“leite”) é uma opção alimentar nutritiva e econômica, que pode atender às necessidades
das pessoas que buscam alimentos mais saudáveis, livres de colesterol, ou para aqueles que não gostam do
leite de vaca ou não podem consumi-los (intolerância à lactose).
Lipídios
O lipídio da soja é amplamente usado como óleo para consumo humano e sua composição é similar a
de outros óleos como o de girassol e amendoim. Tem alta digestibilidade e não contém colesterol. Os ácidos
graxos insaturados representam 86% do total de lipídios na soja, e 60% destes são constituídos pelos ácidos
graxos essenciais, como linoléico e linolênico.
Vitaminas e Minerais
A soja encerra uma boa fonte de alguns minerais como o ferro, cuja quantidade é superior à dose diá-
ria recomendada. Entretanto, não é uma boa fonte de cálcio e zinco, apresentando cerca de um terço e um
quarto, respectivamente, da recomendação diária. Recomenda-se, portanto, que haja suplementação destes
elementos nos produtos de soja destinados às crianças que não recebam uma dieta variada. Cem gramas de
grãos de soja contêm, em média, 260mg de sódio e 740mg de potássio, o que permite sua recomendação
para pacientes com pressão arterial elevada.
A expectativa média de vida está aumen- acabam levando a um esmagamento das vértebras, resul-
tando, também, entre a população brasileira. tado de movimentos rotineiros como carregar uma criança.
Esta tendência obriga as autoridades em Surge, então, um quadro doloroso seguido da contratura dos
saúde de nosso país a uma revisão de suas músculos do pescoço, tórax e do lombo. São freqüentes as
prioridades assistenciais, pois a longevidade dores nas costas e de cabeça.
nos traz a preocupação com a qualidade de No Brasil, há cerca de 14 anos, vem-se pesquisando um
vida dessas pessoas. Vinte milhões de brasi- suplemento alimentar natural de cálcio, um tipo especial de
leiros estarão nesta faixa etária após a virada Dolomita, como fonte natural para a reposição mineral. Na
do milênio. década de 90 o Instituto Weismann de Pesquisas de Israel,
Doenças como a Osteoporose apre- sob a coordenação do Professor Dr. Samuel Edelstein, iniciou
sentam uma alta prevalência. Esta doença um projeto de pesquisa e está nos fornecendo o embasa-
osteometabólica, mais freqüente na terceira mento científico para a observação clínica feita no Brasil,
idade, é caracterizada por uma diminuição desde a década de 80.
da massa óssea com conseqüente fragilida- A maior descoberta em relação à Dolomita é que este
de e risco de fraturas. suplemento brasileiro totalmente natural, além de fornecer
A Osteoporose é uma doença caracteri- cálcio para a formação da matriz óssea, também estimula a
zada pelo aumento da porosidade dos ossos, produção do calcitriol. Este hormônio é o responsável pela
que perdem a capacidade de sustentação e absorção do cálcio nos intestinos e sua fixação nos ossos,
estruturação do corpo. É a responsável por além de outros processos vinculados à imunidade.
60 a 70% das fraturas que ocorrem nas mu-
lheres após os 60 anos. Porque usar um mineral brasileiro natural - Dolomita?
A vitamina D3 - colecalciferol - é produzida, em sua maior
A massa óssea do ser humano parte, pela síntese fotoquímica dos 7 desidrocolesterol na
atinge o pico máximo aos 25 anos. pele após a exposição à luz ultravioleta.
A partir daí começa a decrescer, Seu metabólito ativo - o calcitriol 1,25(OH)2D3 - é pro-
pois a reconstituição é menor duto de duas hidroxilações no organismo, uma no fígado e
que a destruição. outra nos rins. O calcitriol comporta-se como um hormônio,
pois é produzido, armazenado, transportado e regulado pelo
Esse início de perda de massa óssea hormônio da paratireóide por mecanismos de feed-backs
(osteopenia) lenta e gradual é considerada negativos. De sua parte, o calcitriol regula o cálcio e seu
normal para ambos os sexos. transporte ativo através dos intestinos e também no líquido
No entanto, na mulher, após a meno- extracelular. O calcitriol é transportado no sangue por uma
pausa, em função do declínio acentuado da proteína ligadora de vitamina D.
produção de hormônios estrogênicos pelo Nos enterócitos (células dos intestinos) existem recep-
ovário, acelera-se a perda do tecido ósseo. tores de calcitriol que, com a idade, perdem sua capacidade
Nos 5 a 6 anos seguidos à menopausa, as receptiva. Os mecanismos de envelhecimento natural do
mulheres perdem o dobro de massa óssea organismo também diminuem a capacidade de absorção
que os homens da mesma idade. de cálcio.
O normal é perder de 1 a 2% por ano, Independentemente da idade do paciente ou da causa da
entretanto, após a menopausa, aquelas que má absorção de cálcio, a terapia com calcitriol ou com uma
caminham para a Osteoporose perdem de 3 substância que aumente o nível de calcitriol, tanto no sangue
a 4%. Assim até os 65 anos, aproximadamen- quanto nos ossos, será sempre eficiente na correção e na ho-
te, a mulher pode ter sofrido uma redução de meóstase do metabolismo do cálcio.
até 30% da massa óssea. Os principais efeitos do calcitriol são observados no
Os ossos da coluna vertebral são costu- esqueleto (ossos), glândulas paratireóides, rins, músculos,
meiramente os primeiros a serem atingidos nervos e no sistema auto-imune (apoptose). Nos ossos, o
pela Osteoporose, devido a sua constituição calcitriol estimula os osteoclastos preservando o remodela-
em grande parte trabecular. Microfaturas mento ósseo e regula a atividade osteoblástica, garantindo
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Tel. (residencial): ___________________ Tel. (comercial): ___________________ Fax: _________________________
e-mail: _________________________________________________________________________________________
Os objetivos da terapia para a Osteoporose na atualidade são: alívio da dor, que é o grande obstáculo para
a mobilização do paciente; inibição da reabsorção óssea aumentada; redução do índice de novas fraturas, já
que o diagnóstico normalmente só é feito após ocorrer uma fratura e desestruturação da formação óssea. O
uso da Dolomita pode não só modular a osteosíntese, mas também minimizar a dores e prevenir as fraturas.
Tabela – Resultados parciais da análise sangüínea de calcitriol em pacientes osteoporóticas que nunca
tiveram tratamento prévio a partir do uso exclusivo de Dolomita 1000mg, 1 cápsula três vezes ao dia.
DOSAGEM SÉRICA DE 1,25 (OH)2 D3
PACIENTE 1ª AMOSTRA 2ª Amostra 3ª Amostra
O.K.P. Agosto/96 Setembro/96 Novembro/96
22 pg/ml 21 pg/ml 35,2 pg/ml
L.M.B. Agosto/96 Setembro/96 Novembro/96
34,7 pg/ml 34,0 pg/ml 35,2 pg/ml
A.A.T. Agosto/96 Setembro/96 Novembro/96
23,6 pg/ml 29,5 pg/ml 38,1 pg/ml
O.V.C. Agosto/96 Setembro/96 Novembro/96
33,7 pg/ml 23,0 pg/ml 32,6 pg/ml
O.V.M. Agosto/96 Setembro/96 Novembro/96
34,0 pg/ml 49,5 pg/ml
N.C.R.C. Setembro/96 Outubro/96 Dezembro/96
36,6 pg/ml 52,0 pg/ml
B.M.F. Setembro/96 Outubro/96 Dezembro/96
35,6 pg/ml 40,0 pg/ml
D.L. Outubro/96 Novembro/96
23,9 pg/ml
I.M.R.S. Novembro/96 Dezembro/96
37,3 pg/ml
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Body Size and Mineral Density in Eldery Man and Woman. cal Applications. http://bioinfo.weismann.ac.il/_1s/samuel_edelstein/samuel_
Am J. Epidemiol. Aug 1;138(3):160-9, 1993. edelstein.htm, /06/04/2004
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SKI1 I., ORNOY A. Epidemiology of osteoporosis in brasil nopause. Metabolic Boné Deseases Unit, Rambam Medical Center - Israel Institute
and the efficacy of a unique and natural dolomite in the of technology.
treatment of the disease. IBMS/ECTS 2001 - PROGRAM and 5. ZERBINI et al. Bone and Mineral Density in Brazilian Men 50 Years and
ABSTRACTS. Older. Brazilian Journal of Medical and Biological Research 33:1429-1435, 2000.
Conceito:
A AIDS – Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida e o Câncer, no ser humano, são processos de uma
doença com várias etapas em diferentes nuances, e cada uma delas com suas peculiaridades e especificidades.
Uma única célula pode se desenvolver de um tecido anteriormente normal (sadio) para a malignidade que
vai culminar na destruição total do organismo.
As etapas complexas, que ocorrem nos seus desenvolvimentos, podem ser mediadas por uma diversidade
de estímulos tanto endógenos quanto exógenos ou ambientais.
Agentes causadores:
• Baixa imunidade orgânica;
• Contaminação por metais tóxicos;
• Ingestão de metais de transição como Fe, Ni, Cr, Pb, Hg, As, etc.;
• Poluição ambiental;
• Inalação de monóxidos e dióxidos;
• Infecções viróticas de repetição (HPV, etc.).
Como tratar
Substâncias antioxidantes endógenas, conhecidas como antioxidantes enzimáticos endógenos:
• Citocromo-oxidase = desintoxica 95 a 99% do O2 na célula.
• SOD’s = Desintoxica o ânion superóxido (O2).
• Catalase, Glutationa, Citicromo C, Interferon = desintoxica peróxido de hidrogênio.
Aquosos:
Acido Ascórbico
Éster C Ascorbato
Vita C revestida
Ácido Alfa Lipóico
Albumina = varredor de HOCL
Bilirrubina = varredor de O2 e OH
Ceruloplasmina = mecanismo similar à SOD
Transferrina e Lactoferrina = unem-se ao Fe circulante
Ferritina = une-se ao Fe tecidual Coenzima Q-10 = Ubiquinona
NADH = Nicotinamida Adenina Dinucleotide
Citocinas:
Super famílias.
FOTOLUMINESCÊNCIA COLONTERAPIA
Dr. Roberto Cesar Leite Dr. Roberto Cesar Leite
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
Dr. Roberto Cesar Leite
Dr. Francisco Humberto F. Azevedo Mais informações e pedidos:
Senador Xavier da Silva, 39
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