1) O documento discute os objetivos e importância da auditoria e do controle interno nas organizações.
2) Ele explica que a auditoria visa verificar a precisão das demonstrações financeiras e a situação financeira real da empresa.
3) O controle interno, por sua vez, busca prevenir erros, fraudes e falhas operacionais através de procedimentos e segregação de funções.
1) O documento discute os objetivos e importância da auditoria e do controle interno nas organizações.
2) Ele explica que a auditoria visa verificar a precisão das demonstrações financeiras e a situação financeira real da empresa.
3) O controle interno, por sua vez, busca prevenir erros, fraudes e falhas operacionais através de procedimentos e segregação de funções.
1) O documento discute os objetivos e importância da auditoria e do controle interno nas organizações.
2) Ele explica que a auditoria visa verificar a precisão das demonstrações financeiras e a situação financeira real da empresa.
3) O controle interno, por sua vez, busca prevenir erros, fraudes e falhas operacionais através de procedimentos e segregação de funções.
1) O documento discute os objetivos e importância da auditoria e do controle interno nas organizações.
2) Ele explica que a auditoria visa verificar a precisão das demonstrações financeiras e a situação financeira real da empresa.
3) O controle interno, por sua vez, busca prevenir erros, fraudes e falhas operacionais através de procedimentos e segregação de funções.
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Porteflio Refexivo de Aprendizagens
Reflexo / Balano de Competncias
Formando/a: Rui de Jesus Martins N: 19 Cd. UFCD: 622 Identifia!"o UFCD: #uditoria e Contro$o Interno Formador: Ne$son %i$&a Mediadora: Ana Figueiredo #ss. Formador #ss. Mediadora C$assifia!"o ' (a$idado ' N"o (a$idado A UFCD - Auditoria e Controlo Interno, permitiu-me alargar e reforar os meus conhecimentos sobre estes contedos, e cujos objetivos centraram-se no aplicar os princpios de auditoria !ue permitam a verifica"o das contas e o controlo interno das organi#a$es% Assim, e de uma forma geral os contedos dados v"o de encontro a uma s&rie de t'picos te'ricos(pr)ticos(t&cnicos descritos no referencial% *"o pretendendo abordar nesta refle+"o uma disserta"o e+austiva sobre estes contedos, referindo apenas as ra#$es por!ue levam as organi#a$es a adotar sistemas de auditoria e de controlo interno% Independentemente das ra#$es da auditoria, !uer sejam esta de cari# legal ,auditoria - entidade imposta por lei ,revis"o legal de empresas., auditoria e+terna ,o auditor n"o & empregado da entidade., auditoria interna ,o auditor integra os !uadros de pessoal da entidade. ou ainda a auditoria volunt)ria ou convencionada ,a auditoria - entidade & reali#ada por vontade das partes a auditar e os auditores - auditoria contratada por uma sociedade por !uotas !ue n"o esteja sujeita a revis"o legal., ser) sempre uma atividade independente e de assessoria da administra"o com uma avalia"o formal e detalhada das demonstra$es financeiras, de sistemas financeiros, registos, transa$es e opera$es de uma entidade ou de um projeto de uma empresa% / efetuada por contadores, com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registos e proporcionar credibilidade -s demonstra$es financeiras e outros relat'rios da administra"o% 0stas auditorias s"o apresentadas aos utentes da informa"o como certificados de sade financeira% Porteflio Refexivo de Aprendizagens Como principal preocupa"o de um auditor, & verificar se a contabilidade d) uma imagem correta e fiel dos neg'cios da empresa% Como os oramentos anunciam as metas de desempenho financeiro, uma auditoria procura responder a dois tipos de !uest$es1 - 2e o atual desempenho financeiro da empresa vai ao encontro -s metas definidas no oramento definido pela administra"o3 - 2e as demonstra$es financeiras s"o corretas, e refletem verdadeiramente a situa"o financeira da empresa, e foram construdas de acordo com as normas internacionais da contabilidade e auditoria% 4ara tal, um auditor !uer seja interno ou e+terno ) organi#a"o, tem de ter um grande conhecimento t&cnico e forma"o contnua, independ5ncia imparcialidade, soberania, comportamento &tico, sigilo e descrimina"o, objetividade, cautela e #elo profissional% Como avalia"o final, o auditor far-se-) munir de um relat'rio !ue & feito depois de todas as avalia$es, e+ames, observa$es e outros% *este relat'rio emite um parecer da situa"o da empresa, destacando todos os erros ou situa$es !ue pensa !ue devem ser alteradas% 6riginalmente a auditoria apontava para descoberta de erros e fraudes nas contas das empresas% *o entanto, e atualmente os novos desafios empresariais s"o a 5nfase no risco, na dete"o de erro, de fraudes, nas falhas operacionais% Deste modo a finalidade primordial da auditoria & dar uma opini"o sobre as demonstra$es financeiras das empresas para ver se estas apresentam de forma verdadeira e apropriada a sua posi"o financeira e os resultados das opera$es e adicionalmente, contribuir para a efici5ncia operacional da empresa% 2e uma empresa tiver um bom sistema de controlo interno consegue prevenir e controlar os erros, fraudes e falhas operacionais, criando condi$es para dissuadir as pessoas de os praticar% 7esmo !ue estes desvios aconteam, a sua locali#a"o e apuramento processar-se-"o com maior rapide# e a tempo de identificar e punir os respons)veis% / importante assegurar uma correta organi#a"o dos servios e correspondente segrega"o de fun$es a par da cria"o de condi$es atrativas de trabalho, sele"o e forma"o dos recursos humanos, !ue assegurem n"o apenas elevados nveis de desempenho, mas tamb&m padr$es de ndole &tico-moral !ue mar!uem de forma positiva o clima de trabalho na empresa e as suas rela$es com terceiros% Porteflio Refexivo de Aprendizagens 0ste controlo interno & um conjunto de a$es se!uenciais levadas a cabo pela administra"o, estabelecendo metas de desempenho, medir e avaliar esse desempenho e tomar medidas corretivas !uando necess)rio% / indispens)vel a !ual!uer tipo de planeamento, pois, a administra"o precisa de saber se os objetivos est"o a ser cumpridos de modo a fa#er o uso mais racional dos recursos !ue s"o escassos% 8ual!uer !ue seja o planeamento, estrat&gico, t)tico ou operacional, s"o definidos para todos os nveis da organi#a"o, pelo !ue e como princpios gerais de controlo interno a organi#a"o definir) em organigrama a ade!uada distribui"o de autoridade e responsabilidade de forma !ue cada funcion)rio conhea os limites das suas obriga$es e direitos% A descri"o de fun$es deve assegurar os cumprimentos integrais das tarefas de cada unidade de funcionamento sem gerar e!uvocos% Deve e+istir um conjunto de normas e procedimentos !ue garanta um controlo ra#o)vel n"o s' sobre os ativos e passivos mas tamb&m sobre os gastos e os rendimentos% Alem disso, cada opera"o deve ser controlada por pessoas diferentes das !ue intervieram na sua reali#a"o ou registo% Como e+emplo, temos o caso das reconcilia$es banc)rias !ue n"o devem ser reali#adas pela tesouraria% A compet5ncia do pessoal deve possuir as habilita$es liter)rias e t&cnicas ade!uadas -s fun$es !ue desempenham% Dever) ser rotina a rota"o de funcion)rios j) !ue diminui a oportunidade de fraudes, de erros de forma e permite o aparecimento de novas formas de abordar os problemas% 6 registo met'dico dos factos ocorridos, cumprindo as regras contabilsticas e acompanhados de comprovativos ou documentos justificativos numerados de forma se!uencial tornando possvel controlar os documentos !ue se inutili#em ou anulem% Da e+periencia na implementa"o de sistemas de controlo interno est"o j) identificadas )reas onde fre!uentemente poder) haver falhas, sendo1 0m termos de registos administrativos e contabilsticos - *em todos os documentos est"o assinados e identificados de forma legvel pelos respons)veis, mencionando a categoria e a !ualidade em !ue o fa#em9 - :) documentos sem numera"o se!uencial, classifica"o, registo e ar!uivo9 - ;egistos de um servio organi#ados de forma a estarem vedados a funcion)rios de outros servios9 Porteflio Refexivo de Aprendizagens - Ficheiros inform)ticos nem sempre guardados em local seguro e protegidos contra risco de incendio% 0m termos de meios financeiros l!uidos - 0+ist5ncia em cai+a de grandes !uantidades de dinheiro face -s necessidades di)rias, aumentando os riscos para o respons)vel9 - ;eceitas cobradas diariamente pelos diferentes servios n"o s"o depositados diariamente9 - As reconcilia$es bancarias n"o s"o feitas mensalmente, nem em dia surpresa e por funcion)rios !ue n"o estejam ligados a tesouraria9 0m termos dos invent)rios - Ine+ist5ncia de um local para rece"o das compras diferente do servio de compras onde devem ser conferidas fisicamente, em !ualidade e !ualidade9 - ;aramente, o local de arma#enagem & um nico espao, com uma nica entrada e um nico respons)vel9 - 6 registo das fichas de stoc<s & feito pela mesma pessoa !ue controla e manuseia fisicamente as e+ist5ncias em arma#&m9 - Durante o perodo de tributa"o raramente s"o feitos invent)rios peri'dicos e parciais, n"o se procedendo, conse!uentemente, - respetiva regulari#a"o% 0m termos de ativos fi+os tangveis - Dificuldade em manter um invent)rio atuali#ado9 - ;aramente a verifica"o fsica parcial confere com as fichas de imobili#ado, !uer por!ue o bem foi abatido ou mudou de lugar ou est) avariado9 - *em sempre o valor dos seguros esta atuali#ado, de forma a ter o grau de cobertura ade!uada% 2e j) eram relevantes para mim as ra#$es e objetivos das auditorias e controlo interno, pelo fato de ser parte de uma rotina !ue em termos profissionais anterior estava sujeito como colaborador numa sociedade an'nima, ,empresa m"e. sujeita a revis"o oficial de contas, onde eram fre!uentes auditorias financeiras e de gest"o, reportava o meu trabalho -s chefias, com este m'dulo e os contedos dados, reforaram e aumentaram ainda mais o valor !ue dou aos auditores% Porteflio Refexivo de Aprendizagens 6bedecendo a normas e procedimentos de controlo interno implementados nas empresas subsidi)rias, a disciplina, sentido de responsabilidade e principalmente a credibilidade mas informa$es !ue eram transmitidas aos superiores hier)r!uicos, eram uma preocupa"o !uase di)ria visando e, indo de encontro - poltica de !ualidade da organi#a"o% Apenas uma ve# foi interpelado pelos auditores no sentido de facultar documenta"o de justifica"o do fundo de cai+a para verifica"o e controlo dos meios financeiros l!uidos a incluir em relat'rio solicitado pela administra"o% *unca chegava a conhecer os resultados e considera$es destes relat'rios, no entanto os coment)rios do =di# !ue disse> eram na maioria favor)veis, n"o havendo medidas corretivas% 6 trabalho de auditoria como atr)s referi, tem um cari# t&cnico e um grau elevado de conhecimentos muito abrangente nas )reas de contabilidade, gest"o e fiscalidade, da !ue os contedos dados nesta UFCD est"o interligados e complementam os conhecimentos e saberes ad!uiridos na grande parte das outras UFCD2% A aplicabilidade pr)tica dos conhecimentos !ue ad!uiri s"o importantes em termos profissionais e pessoais, isto por!ue disponho de mais e melhores conhecimentos, mais e melhores ferramentas e, poder para us)-los com maior confiana, ir"o garantir mais oportunidades de empregabilidade% *"o e+clui-o a possibilidade de procurar trabalho em empresas de auditorias, onde a minha e+ig5ncia, determina"o e e+peri5ncia em contabilidade e gest"o comercial possa ser uma mais-valia% *"o senti dificuldades de maior nos temas abordados nesta UFCD%