O documento discute o processo de precificação de software, que envolve estimar custos considerando fatores como projetos anteriores e ambiente empresarial, determinar o orçamento acrescentando reservas para imprevistos, e controlar custos durante o desenvolvimento comparando o orçamento atual com o planejado e fazendo ajustes necessários.
O documento discute o processo de precificação de software, que envolve estimar custos considerando fatores como projetos anteriores e ambiente empresarial, determinar o orçamento acrescentando reservas para imprevistos, e controlar custos durante o desenvolvimento comparando o orçamento atual com o planejado e fazendo ajustes necessários.
O documento discute o processo de precificação de software, que envolve estimar custos considerando fatores como projetos anteriores e ambiente empresarial, determinar o orçamento acrescentando reservas para imprevistos, e controlar custos durante o desenvolvimento comparando o orçamento atual com o planejado e fazendo ajustes necessários.
O documento discute o processo de precificação de software, que envolve estimar custos considerando fatores como projetos anteriores e ambiente empresarial, determinar o orçamento acrescentando reservas para imprevistos, e controlar custos durante o desenvolvimento comparando o orçamento atual com o planejado e fazendo ajustes necessários.
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 2
Aluno: José Gilvan de Araújo Júnior
Precificação de Software
“Todo projeto se resume a dinheiro.” (GREENE e STELLMAN, 2013, p.
321). O gerenciamento de custos pode ser dividido em três processos que serão usados no seu decorrer: estimar os custos, tentando descobrir as despesas de cada atividade; determinar o orçamento, alocando-o às atividades previamente estipuladas; e controlar os custos, ajustando o orçamento de acordo com as atividades após o início das mesmas. Fatores que podem ajudar no processo de estimar os custos são estimativas de projetos anteriores, bem como o ambiente empresarial para o qual se está precificando; com relação a ferramentas, pode-se aproveitar de planilhas ou softwares especializados. Números que valem a pena serem mencionados são a relação custo- benefício, que deve ser sempre positiva; a depreciação, que mede o valor futuro do software; e o custo do ciclo de vida, que deve ser calculado junto ao custo de desenvolvimento propriamente dito. As saídas do processo de estimar os custos são as estimativas em si, que leva em consideração os cálculos dos recursos e duração das atividades; uma base das estimativas, que lista o raciocínio utilizado nas estimativas; e, caso seja necessário, uma atualização dos documentos do projeto. Com tais recursos em mãos, é possível partir para a elaboração do orçamento. Nessa etapa do processo, algumas considerações importantes são o acréscimo de reservas para possíveis imprevistos, o uso de opiniões externas para complementar o conhecimento da equipe, bem como a reafirmação de estar no limite orçamentário. Como resultado, adquire-se uma linha de base do orçamento, que deve ser referenciada futuramente; os requisitos de recursos financeiros, que trata de como o dinheiro vai ser usado no decorrer do desenvolvimento; bem como mais uma atualização nos documentos. Diferentemente de seus predecessores, o processo de controlar os custos acontece no decorrer do desenvolvimento, já que ele trata de imprevistos, seu impacto no orçamento e a reação a tais imprevistos, para que o impacto seja mínimo. Esse processo é requerido para comparar o orçamento atual com o planejado e fazer os ajustes necessários. As ferramentas para o processo de controle de custos foram feitas para que o orçamento não estoure com os empecilhos que aparecerão. Como nos processos anteriores, pacotes de softwares podem ser usados para auxiliar o time; o gerenciamento de valor agregado envolve o uso de algumas fórmulas para calcular com maior precisão e de maneira manual; uma última ferramenta são as análises de desempenho, onde a equipe se reúne para verificar a linha de orçamento atual com a linha de orçamento base planejada.
BIbliografia GREENE, Jennifer; SETLLMAN, Andrew. Use a Cabeça! PMP. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.