Planificação Aula

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Planificação de unidade de ensino

Didática de Informática I
Professor: José Paulo Cravino

Mestrado Ensino de Informática

Ana Paula da Rocha Vilela nº75288


Índice
Introdução....................................................................................................................................1
Definição de Conceitos.................................................................................................................1
Planificação..............................................................................................................................1
Mapa Mentais..........................................................................................................................1
Enquadramento.......................................................................................................................1
Planificação do 1ºSemestre..........................................................................................................1
Mapa Mental do 1ºSemestre.......................................................................................................1
Bibliografia...................................................................................................................................1

1
Introdução

A planificação assume grande importância na prática profissional. Segundo Cortesão


(1993), ela obriga a muita dedicação, capacidade de articular e refletir e também
muito estudo, para que se traduza em resultados positivos. O professor deverá
selecionar, organizar e apresentar o conteúdo ao aluno, recorrendo à imaginação e à
criatividade, a fim de garantir o interesse do aluno e ao mesmo tempo ir ao encontro
das suas necessidades.

Ao querer desenvolver capacidades nos alunos, o professor precisa de antecipar, no


campo da reflexão, a forma como as conseguirá promover.

No entanto, não deve ficar-se pelo plano das ideias, das conjeturas, das estratégias
mentais, deve, após esse processo, elaborar a sua planificação.

Através da ponderação são encontrados os pontos fortes e fracos da ação e com a


planificação é possível constituir essa mesma ação, como garantia de êxito. Algumas
qualidades contribuem para um bom plano: “a coerência, a sequência, a adequação, a
flexibilidade, a continuidade, a precisão e a riqueza” (Cortesão, 1993, p. 94).

A planificação apresenta-se como decisiva para o sucesso educativo, uma vez que
abarca a consideração de todos os aspetos da ação (Zabalza, 2003), é importante
refletir sobre algumas quesitos, como “o que se pretende planificar?”, “o que se deve
ter em conta quando se planifica?”, “o que se faz quando se planifica?”, ou “o que
pode influenciar a planificação?”. Todas estas questões são decisivas na planificação,
visto que definem o quê, porquê, como e quando esta deve ocorrer.

A planificação que se apresenta tem como base a aprendizagens essências e incide


sobre uma turma do 7ºano do ensino regular na disciplina de Tecnologias de
Informação e Comunicação, e refere-se um semestre letivo.

2
Definição de Conceitos

Planificação

A planificação é considerada um fator determinante para um bom desempenho da


ação pedagógica dado que contribui para o docente clarificar os fatores que
influenciam o processo ensino – aprendizagem, permitindo-lhe dessa forma, exercer
um maior controlo sobre essas variáveis. A planificação faz com que no professor
desperte a capacidade de estruturação e de descoberta de diferentes estratégias nos
contextos sócio – educativos, oferecendo lhe experiências de aprendizagem
reveladoras e integradoras de acordo com os seus interesses e necessidades, assim
como, oferecer continuidade ao processo de ensino – aprendizagem. Ao planificar, o
professor prepara a sua prática e toma decisões, atribuindo um sentido ao processo,
na sua organização, objetivos e metas a atingir. Segundo Erickson, (1989) “fazer
didática não é, senão, tomar decisões. Todo o ato didático (…) constitui um complexo e
encadeado processo de tomada de decisões pré – instrutivas e/ou instrutivas, por parte
da comunidade escolar ou, no mínimo, por parte do professor”. Do referido
anteriormente salienta-se que o professor, na sala de aula, desempenha um papel
ativo, dado que é a ele que recai a função de adaptar as propostas curriculares. Dentro
da sua autonomia, o professor toma decisões explícitas e realiza um processo que se
classifica como um dos mais importantes e conscientes do ensino, a planificação. Este
transforma o plano de estudos, inicialmente elaborado e pensado, num plano ativo,
sendo a abordagem que executa do currículo entendida como crucial na escolha do
conteúdo programático e forma como o vai ensinar.

Devido a tal facto, a planificação deve ser entendida como uma fase prévia,
explicitamente traçada como um momento em que se pensa e se decide. Pois, com a
gestão de conhecimento implementada no sistema escolar devido à era da
informação, planificar é a base fundamental de uma gestão estratégica fidedigna e
credível no sistema de ensino. Em regra, entendeu-se por planificação a simples
continuidade de um estilo adquirido com o tempo. No entanto, é crucial atribuir-lhe
outro sentido e uma prática efetiva, dado que, a exigência de qualidade do ensino; a

3
gestão de conhecimentos; o multiculturalismo; e a globalização do ensino é cada vez
mais veloz e volátil. De facto, a prática não é um ato fechado, circunscrito a um único
modelo resultando de várias abordagens que contribuem para uma prática assertiva
da planificação sem descurar a ação pedagógica, o objetivo a atingir assim como o
respetivo contexto para o qual, é efetuada. Os professores têm a responsabilidade
principal de realizar a integração curricular e a operacionalização do currículo, sendo
este entendido como flexível e dinâmico, de forma a permitir as aprendizagens dos
alunos. É esperado que esta realização seja feita da melhor forma promovendo a
ligação do processo de ensino e aprendizagem, tornando-a produtiva e indo ao
encontro das necessidades reais dos alunos, consoante as suas características. Ao
professor é atribuída a responsabilidade de saber gerir o currículo e as aprendizagens
com autonomia, assim como, ter a capacidade de ser capaz de realizar projetos de
âmbito escolar, conseguindo criar relações de proximidade entre a escola e a
comunidade educativa. Para pôr em prática estas ideias pressupõe-se que o professor
seja competente no desenvolvimento da sua ação e seja dotado de capacidades, para
desempenhar da melhor forma a sua atividade profissional, principalmente ao nível da
planificação de aulas.

Mapa Mentais

Os mapas mentais (termo traduzido do inglês "mind maps") são representações


esquematizadas de informação que permitem demonstrar facilmente relações de
significado e de hierarquia entre ideias, conceitos, factos ou ações. Tal como o termo
“mapa” indica, estas “ferramentas de organização de informação” recorrem a uma
simbiose entre linguagem gráfica e textual e a uma disposição em rede ou
“arborescente” por contraste com a tradicional leitura linear da informação com que
estamos habituados a lidar em textos e livros.

As técnicas usadas na criação destes mapas tentam reproduzir o mesmo método


usado pela nossa mente para processar as informações: múltiplas ideias interligadas,
aliadas ao uso de formas gráficas contextuais, cores e imagens, onde uma ideia pode

4
ser armazenada com recurso a uma palavra ou a uma imagem, permitindo uma visão
global do conjunto.

Os mapas mentais tendem a estar mais bem-adaptados a estruturar e a hierarquizar


informação sobre um determinado tema, bem como para delinear estratégias de ação
ou projetos. Estão particularmente bem-adaptados para auxiliarem à redação de
textos longos e compostos por vários temas e subtemas ou ainda para mostrarem
informação relativa a procedimentos sequenciais.

Enquadramento

Normativos e Aprendizagens Essenciais

A sociedade enfrenta atualmente novos desafios, decorrentes de uma globalização e


desenvolvimento tecnológico em aceleração, tendo a escola de preparar os alunos,
que serão jovens e adultos em 2030, desenvolvendo nos alunos competências que lhes
permitam questionar os saberes estabelecidos, integrar conhecimentos emergentes,
comunicar eficientemente e resolver problemas complexos, para empregos ainda não
criados, para tecnologias ainda não inventadas, para a resolução de problemas que
ainda se desconhecem.

Impulsionados por tais desafios e correspondendo a esta necessidade, após amplo


debate nacional que envolveu professores, académicos, famílias, parceiros sociais e
alunos, foi aprovado o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória1, que
estabelece a matriz de princípios, valores e áreas de competências a que deve
obedecer o desenvolvimento do currículo.

É neste enquadramento que no Decreto-Lei n.º 55/20182, de 6 de julho, se desafiam


as escolas, conferindo-lhes autonomia para, em diálogo com os alunos, as famílias e
com a comunidade, poderem:

1
Disponível em https://www.anpri.pt/pluginfile.php/12144/mod_resource/content/0/perfil_dos_alunos.pdf
2
Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0292802943.pdf

5
1. Dispor de maior flexibilidade na gestão curricular, com vista à dinamização de
trabalho interdisciplinar, de modo a aprofundar, reforçar e enriquecer as
aprendizagens essenciais;

2. Implementar a componente de Cidadania e Desenvolvimento, enquanto área


de trabalho presente nas diferentes ofertas educativas e formativas, com vista ao
exercício da cidadania ativa, de participação democrática, em contextos interculturais
de partilha e colaboração e de confronto de ideias sobre matérias da atualidade;

3. Fomentar nos alunos o desenvolvimento de competências de pesquisa,


avaliação, reflexão, mobilização crítica e autónoma de informação, com vista à
resolução de problemas e ao reforço da sua autoestima e bem-estar;

4. Adotar diferentes formas de organização do trabalho escolar, designadamente


através da constituição de equipas educativas que permitam rentabilizar o trabalho
docente e centrá-lo nos alunos;

5. Apostar na dinamização do trabalho de projeto e no desenvolvimento de


experiências de comunicação e expressão nas modalidades oral, escrita, visual e
multimodal, valorizando o papel dos alunos enquanto autores, proporcionando-lhes
situações de aprendizagens significativas;

6. Reforçar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens centrando-as na


diversidade de instrumentos que permitem um maior conhecimento da eficácia do
trabalho realizado e um acompanhamento ao primeiro sinal de dificuldade nas
aprendizagens dos alunos;

Em conclusão o Decreto-Lei n.º 55/2018 aplica-se às diversas ofertas educativas e


formativas dos ensinos básico e secundário, no âmbito da escolaridade obrigatória,
ministradas em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo,
incluindo escolas profissionais, públicas e privadas.

6
As Aprendizagens Essenciais (AE)3 são documentos de orientação curricular base na
planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem, conducentes ao
desenvolvimento das competências inscritas no Perfil dos alunos à saída da
escolaridade obrigatória (PA).

As AE são assim, um “documento de orientação curricular base na planificação,


realização e avaliação do ensino e da aprendizagem, conducentes ao desenvolvimento
das competências inscritas no Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória. A
elaboração das AE baseou-se na identificação das aprendizagens estruturantes nos
documentos curriculares em vigor (orientações curriculares e metas curriculares no
ensino básico; programas e metas curriculares no ensino secundário), tendo em vista
um ensino mais prático que coloque o aluno no centro das aprendizagens, que facilite
o desenvolvimento de aprendizagens mais profundas, em que se desenvolvam
competências que requeiram mais tempo (realização de trabalhos que envolvem
pesquisa, análise, raciocínios demonstrativos, avaliação, argumentação, metacognição,
etc.) e que permita uma efetiva diferenciação pedagógica na sala de aula. Assim, as AE
salientam as ideias estruturantes das metas curriculares e do programa, e na sua
redação integram não só o conjunto de conhecimentos a adquirir, mas também as
capacidades e as atitudes a desenvolver, mantendo os domínios e os subdomínios
estabelecidos pelas metas curriculares e pelo programa.

A disciplina de TIC, no 2.º e no 3.º Ciclo, vai além do desenvolvimento da literacia


digital generalizada básica, avançando para o domínio do desenvolvimento das
capacidades analíticas dos alunos, através da exploração de ambientes computacionais
apropriados às suas idades e proporcionando a abordagem de tecnologias
emergentes. Subjaz não uma lógica restrita de conteúdos instrumentais ou de
aquisição de conceitos, mas sobretudo o desenvolvimento de competências capazes
de preparar os jovens para as exigências do século XXI, em sintonia com o estabelecido
no PA, nomeadamente nas áreas de competências de “Linguagens e textos”, de
“Informação e comunicação” e de “Raciocínio e resolução de problemas”.

As AE de TIC, organizam-se em quatro domínios de trabalho:


3
Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/tic_3c_7a_ff.pdf

7
1. segurança, responsabilidade e respeito em ambientes digitais
2. investigar e pesquisar
3. colaborar e comunicar
4. criar e inovar

A lógica que deve prevalecer será a do desenvolvimento de desafios, problemas ou


projetos, recomendando-se um trabalho conjunto e em simultâneo para as
aprendizagens de diferentes domínios, bem como a articulação com outras áreas
disciplinares e a colaboração com serviços e projetos da escola, com a família e com
instituições regionais, nacionais ou internacionais.

8
Planificação do 1ºSemestre
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPRIMENTAIS

GRUPO DISCIPLINA DE INFORMÁTICA

PLANIFICAÇÃO DE AULA PARA A DISCIPLINA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUINICAÇÃO

Ano: 7º ano
Turma: 1
Duração: 45 minutos
Domínio: Informação - I7
Subdomínios: I7.1 - A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias
OBJETIVOS CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
4
 Compreender a evolução  Grandes marcos da  Conhecer os grandes marcos da história  Projeto  Diagnóstica;
das tecnologias de história das TIC; das TIC; multimédia;  Formativa;
informação e  Papel das  Reconhecer a importância do papel das  Computadores  Aplicação correta dos
comunicação (TIC) e o tecnologias na tecnologias na sociedade sala de aula; conteúdos abordados na
seu papel no mundo sociedade contemporânea e as potencialidades da  Acesso à resolução dos exercícios
contemporâneo; contemporânea e Web social; Internet; propostos;
as potencialidades  Identificar aplicações da tecnologia a  Quadro.  Grelhas de observação
 Analisar a informação da Web social; contextos de cidadania digital; direta dos alunos a nível
disponível de forma  Aplicação da  Selecionar, de forma sistemática e individual e de pares:
crítica. tecnologia consistente, os resultados da interesse revelado,
contextos de cidadania pesquisa feita face aos objetivos empenho nas atividades
digital. pretendidos; propostas, participação
 Analisar a qualidade da informação na aula.
aplicando instrumentos validados;
Analisar a pertinência da informação no
contexto em que está a trabalhar.
OBJETIVOS CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
Subdomínios: I7.2 - Utilização do computador e/ou de dispositivos eletrónicos similares em segurança
5
 Identificar os  Componentes de  Reconhecer a necessidade de manter o  Projeto  Diagnóstica;
componentes um sistema computador e/ou dispositivos multimédia;  Formativa;
elementares de informático; eletrónicos similares atualizados  Computadores  Aplicação correta dos
hardware e de software  Estrutura física de relativamente às suas várias sala de aula; conteúdos abordados na
de um computador e/ou um sistema componentes e verificar a sua atualidade  Acesso à resolução dos exercícios
dispositivos eletrónicos informático; nos equipamentos disponíveis na sala; Internet; propostos;
similares, explorando o  Noção de software  Identificar os componentes elementares Quadro.  Grelhas de observação
seu funcionamento; de sistema; de hardware e de software de um direta dos alunos a nível
 Reconhecer a  Noção de software computador e /ou dispositivo individual e de pares:
necessidade de manter o de aplicação; eletrónicos similares, explorando o seu interesse revelado,
computador e/ou  Classificação do funcionamento; empenho nas atividades
dispositivo eletrónicos Software quanto à  Identificar as principais diferenças entre propostas, participação
similares atualizados; propriedade sistema operativo e software de na aula.
 Identificar e validar, nos intelectual; aplicação;
equipamentos  Mediadas básicas  Conhecer os procedimentos adequados
disponibilizados, de proteção do associados à instalação de um programa;
medidas básicas computador;  Reconhecer os conceitos de propriedade
(antivírus, firewall) de  Regras de intelectual e de direitos de autor
proteção do computador ergonomia no uso aplicados ao software, diferenciando
e/ou dispositivos do computador; software livre, software proprietário e
eletrónicos similares  O sistema software comercial;
contra vírus e outros operativo  Identificar e validar medidas básicas
tipos de ataque; Windows 7; (antivírus, firewall) de proteção do
 Conhecer e adotar as  Conceitos de computador contra vírus e/ou outros
regras de ergonomia compressão de tipos de ataque;
subjacentes ao uso de ficheiros ou pastas;  Reconhecer os cuidados a ter quando se
computadores e/ou  Formatos de descarrega software da Internet;
dispositivos similares; ficheiros ou pastas;  Conhecer e adotar as regras de
 Identificar as principais  O programa 7zip ergonomia subjacentes ao uso do
diferenças entre sistema para comprimir computador;
operativo e software de ficheiros ou pastas.  Manipular a personalizar elementos do
aplicação; ambiente de gráfico de um sistema
 Reconhecer os conceitos operativo;
de propriedade  Aceder ao software de aplicação
intelectual e de direitos pretendido;
de autor aplicados ao  Gerir ficheiros e pastas guardados no
software, diferenciando computador;
software livre, software  Visualizar ficheiros e pastas de
proprietário e software diferentes formas, de modo a obter
comercial; diferentes informações;
 Manipular e personalizar  Identificar o espaço ocupado pelo
elementos gráficos do armazenamento de diferentes ficheiros;
ambiente de um sistema  Recorrer a software de compressão de
operativo; dados para agregar e desagregar
 Reconhecer os cuidados ficheiros e/ou pastas;
a ter quando se
descarrega software da
internet;
 Conhecer os
procedimentos
adequados associados à
instalação de um
programa;
 Aceder ao software de
aplicação pretendido;
 Gerir ficheiros e pastas
guardados no
computador;
 Visualizar ficheiros e
pastas de diferentes
formas, de modo obter
diferentes informações;
 Identificar o espaço
ocupado pelo
armazenamento de
diferentes ficheiros;
 Recorrer a software de
compressão de dados
para agregar e
desagregar ficheiros
e/ou pastas.
Subdomínio: I7.3 - Pesquisa de informação na Internet
OBJETIVOS CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS
7
 Explorar diferentes  História e origem  Descrever de forma breve a evolução da  Projeto  Diagnóstica;
formas de informação da Internet; Internet e da World Wide Web, a partir multimédia;  Formativa;
disponível na Internet;  Navegar/pesquisar de um pequeno texto realizado pelos  Computadore  Aplicação correta dos
in formação na alunos; s sala de aula; conteúdos abordados na
 Navegação de forma Web;  Identificar os principais serviços da  Acesso à resolução dos exercícios
segura na Internet;  Pesquisar de Internet; Internet; propostos;
informação.  Reconhecer de forma genérica, o  Quadro. Grelhas de observação direta
 Pesquisar informação significado dos endereços da Internet; dos alunos a nível individual e
Internet;  Utilizar as funcionalidades de um de pares: interesse revelado,
 Analisar a informação Browser para navegar na Internet; empenho nas atividades
disponível de forma  Criar e organizar uma lista de favoritos; propostas, participação na
crítica;  Identificar medidas a tomar para aula.
 Respeitar os direitos de proteger a privacidade quando se acede
autor e a propriedade à informação na Internet;
intelectual;  Conhecer e adotar comportamentos
seguros de navegação na Internet;
 Pesquisar informação na Internet
utilizando motores de pesquisa;
 Conhecer as funcionalidades básicas de
um motor de pesquisa;
 Explorar informação de diferentes fontes
e formatos;
 Avaliar a qualidade da informação
recolhida, verificando diferentes fontes,
autorias e atualidade;
 Identificar atos de violação de direitos de
autor e propriedade intelectual;
 Conhecer as regras de Creative
Commons;
Mapa Mental do 1ºSemestre
Bibliografia
Cortesão, L. (1993). A avaliação formativa – que desafios?. Cadernos Pedagógicos. Porto:
Edições ASA.

Erickson, F. (1989). Métodos Cualitativos de investigación sobre la ensenanza. In M.Wittrock


(Ed.), La investigación de la ensenanza, Métodos cualitativos y de observación. Madrid:
Ediciones Padiós Ibérica. Feiman-Nemser,S. (1990). Teacher preparation: Structural and
conceptual alternatives. In R. W. Houston (Ed.), Handbook of research on teacher education.
New York: Macmillan

Zabalza, M. (2003). Planificação e desenvolvimento curricular na escola (7.ª ed.). Porto:


Edições ASA.

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