Teste de Português 7º Ano Scribd
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Novembro 2021
GRUPO I
1. Para cada item (1.1. a 1.3.), sublinha a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do
texto.
2. Com base na informação fornecida pelo texto que ouviste, completa o quadro com datas ou
números.
LAB7
D a. Data da 1.ª edição
Porto
Editor
a
b. Número de páginas
LAB7
c. Preço DP ©
Porto
Ediora
GRUPO II
Texto A
Lê a entrevista seguinte, feita a Álvaro Magalhães.
Texto B
Lê o texto.
O relâmpago da vida
O senhor Mateus, que dirige uma pequena pizzaria no centro comercial Via Catarina, no centro da
cidade, anda há uma semana para escrever um postal à irmã, que vive na Régua, e não arranja tempo.
[...]
O telefone tocou e ele deixou-o tocar mas logo a seguir apitou o alarme do forno e ele correu para lá,
a resmungar.
5
– Ei! Rui! Rui! Estás mouco?
– Já vai – respondeu o rapaz que estava a jogar flippers na zona das mesas. [...] – Já não posso ver
pizzas à minha frente…
– Então leva-as no banco de trás da mota. E não te demores, é tudo aqui perto… [...]
Que fardo! Não eram as pizzas que lhe pesavam, mas a monotonia quotidiana. Aulas de manhã,
10 entrega de pizzas à tarde e à noite os trabalhos da escola enquanto adiantava o jantar dele e da mãe.
Depois adormecia, cansado, a ver um filme ou a ler um livro e às vezes a fazer as duas coisas ao
mesmo tempo, quando também não estava a ouvir música.
Histórias! Já tinha lido ou ouvido milhares de histórias, e algumas dessas histórias eram boas
histórias, mas não passavam disso, de relatos de acontecimentos de vidas alheias. E a vida dele? Não
15 era uma história? E não estava por escrever, por acontecer? Ia fazer dezasseis anos dentro de dias e
até agora todas as linhas e todos os parágrafos eram iguais. Meia dúzia de palavras chegavam para
descrever a história dele.
Onde estavam as experiências, as aventuras, os riscos, os desafios? Porque não lhe abria o mundo
a porta dos seus mistérios?
20 Porque não o atingia o relâmpago da vida? Nem que o fulminasse!
Bateu à porta do elevador com a ponta do sapato, como se batesse à porta da vida e perguntasse:
– Ei, da vida! Ninguém responde?
Ninguém respondeu, mas o elevador lá acabou por chegar. O Rui entrou, pousou as caixas no chão
e reparou na borboleta branca que entrou logo a seguir.
25 – Visitas – disse ele com o nariz no ar. Era isso que a mãe dizia sempre que uma borboleta daquelas
entrava em casa.
E ainda ele não tinha acabado o pensamento quando apareceu uma rapariga ruiva a correr. Travou
as portas com a força das mãos, pôs-se de lado e conseguiu enfiar-se no último momento, quando ia
ser agarrada pelo homem que a perseguia.
30 – Há problema? – perguntou o Rui.
A rapariga sacudiu o cabelo para trás e libertou o rosto, e ele reparou como ela era bonita. Mais que
bonita, diferente, especial.
Álvaro Magalhães, A Ilha do Chifre de Ouro, Ed. ASA, 2016 (págs. 9-10, com supressões)
Responde às questões.
Coluna A Coluna B
Coluna A Coluna B
a. ____
a. Diariamente 1. sujeito
b. ____
b. o Rui 2. predicado
c. ____
c. as pizzas 3. complemento indireto
d. ____
d. aos clientes 4. complemento direto
e. ____
e. entrega as pizzas aos clientes 5. modificador do grupo verbal
3. O excerto seguinte pertence à obra A Ilha do Chifre de Ouro, mas foram-lhe retirados os sinais de
pontuação. Escreve os sinais de pontuação em falta.
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Bom trabalho!