Iitrabalho de Psicologia Geral
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Iitrabalho de Psicologia Geral
Turma: AH
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................5
1.1.3. Metodologia......................................................................................................................6
2.1.1. Neurónio...........................................................................................................................7
2.1.2. Sinapse..............................................................................................................................8
2.1.2.1.Tipos de Sinapses............................................................................................................9
2.1.2.1.1.Elétricas........................................................................................................................9
2.1.2.1.2. Químicas.....................................................................................................................9
2.5. Cronaxia.............................................................................................................................12
3. Conclusão..............................................................................................................................14
4. Referência Bibliográficas......................................................................................................15
1. Introdução
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1.1. Objectivos do trabalho
1.1.3. Metodologia
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2. Estrutura e Funcionamento do Sistema Nervoso
2.1.1. Neurónio
Os neurónios são "células altamente diferenciadas em razão das diversas funções que
irão realizar" (Oliveira, 2005, p.32) e, conforme Machado (2005, p.17), " (altamente
excitáveis que se comunicam entre si ou com células efectuadoras (células musculares e
secretoras), usando basicamente uma linguagem eléctrica, qual seja, modificações do
potencial de membrana." Suas partes constituintes são um corpo celular, dendrites e axónio.
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De acordo com Machado (2005, p.22) "os neurónios, principalmente através de suas
terminações axónicas, entram em contacto com outros neurónios, passando-lhes informações.
Os locais de tais contactos são denominados sinapses." Se os contactos acontecem entre
neurónios, as sinapses são denominadas de sinapses interneuronais. Quando as terminações
axónicas fazem contactos com células não neuronais, tipo as células musculares ou células
efectuadoras das glândulas (como acontece no sistema nervoso periférico), as sinapses são
denominadas de neuroefetuadoras. Cada neurónio pode realizar milhares de sinapses por
segundo.
Desde os órgãos coordenadores aos condutores, todo o sistema nervoso é constituído
por células nervosas, unidades básicas designadas por neurónio. Tas como as demais células,
o neurónio é formado por um corpo celular, em cujo interior se situa o núcleo. Diferencia-se,
no entanto, das outras células por uma série dos prolongamentos, que o constituem, a que se
da o nome de dendrites. Um deles alonga-se bastante em relação aos outros, chegando a
apresentar alguns decímetros de comprimento: é o cilindro-eixo ou axónio, que termina num
conjunto de ramificações parecidas com uma raiz, chamadas telodendrites.
Para (Abrunhosa & Leitão, 2009, p. 60) os neurónios apresentam duas propriedades
importantes para compreender a circulação de mensagens.
Excitabilidade, que lhes permite reagir a estímulos. Quando uma fibra nervosa é
estimulada, modificam-se as suas características eléctricas, o que produz uma
pequena corrente a transmitir a outro neurónio.
Condutibilidade, que lhes permite transmitir as excitações e outras células nervosas.
A direcção normal das excitações implica a sua passagem das telodendrites de um
axónio as dendrites do neurónio seguinte.
2.1.2. Sinapse
2.1.2.1.Tipos de Sinapses
2.1.2.1.1.Elétricas
2.1.2.1.2. Químicas
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condução destes impulsos até o cérebro. Como resultado da conscientização dos impulsos, o
cérebro elabora "ordens" motoras que são transmitidas pela medula aos órgãos efcetuadores
da acção na periferia do corpo.
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medula ou encéfalo). Nesse trajecto passam pelos gânglios ou neurónios sensitivos, antes de
alcançar o nível central. Ao chegar à medula ou encéfalo, temos uma associação das
informações com as possibilidades de respostas.
Assim, é enviada a mais adequada e específica pela via eferente (contém o neurónio
motor), em direcção ao órgão-alvo.
O cérebro e a medula espinhal fazem parte do sistema nervoso central e representam
os principais órgãos do sistema nervoso. A medula espinhal é uma estrutura única, enquanto o
cérebro adulto é descrito em termos de quatro regiões principais: o cérebro - ou telencéfalo, o
diencéfalo, o tronco cerebral e o cerebelo. As experiências conscientes de uma pessoa são
baseadas na actividade neural do cérebro. A regulação da homeostase é governada por uma
região especializada no cérebro. A coordenação dos reflexos depende da integração das vias
sensoriais e motoras que ocorre na medula espinhal.
Todas as funções psíquicas superiores: memória, percepção, cognição, linguagem,
pensamento, aprendizagens simbólicas (leitura, escrita e matemática) dependem da
organização funcional do cérebro, e envolvem um trabalho integrado das três unidades
funcionais propostas por Luria (1981).
No dizer de Fonseca (1998):
A 1ª unidade funcional do cérebro mantém e governa o tónus cortical
(e também o tónus postural) e o estado de vigília, regulando estes
estados de acordo com as exigências ecológicas com que nesse
momento se confronta o organismo (p. 290).
Cada uma dessas unidades abarca várias regiões corticais e subcorticais espalhadas em
largas áreas do cérebro, constituindo sistemas funcionais que possibilitam a realização de
habilidades cognitivas.
Como órgão coordenador, o cérebro tem que “saber” o que se passa no organismo.
Este conhecimento só é possível mediante a circulação da informação através dos nervos, que
são um conjunto de fibras nervosas formadas por saxónios e recobertas por uma membrana.
Os nervos são, pois as vias de circulação das mensagens entre o sistema nervoso central, os
órgãos sensoriais, os músculos e as glândulas. Por exemplo, ao acabar de ler uma página, os
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nervos encarregam-se de levar ao cérebro essa informação é trazer aos músculos do braço e da
mão as instruções para voltar a folha.
A informação circula em três tipos de nervos, que fazem parte o sistema nervoso
periférico: os sensórios, os motores e os mistos.
2.5. Cronaxia
Cronaxia é velocidade com que uma célula nervosa pode excitar (Abrunhosa & Leitão, 2009,
p. 63).
Compete aos centros nervosos fazer com que as células nervosas fiquem com a mesma
velocidade de excitação ou com velocidades de excitação diferentes.
Os neurónios que ficam com a mesma rapidez de excitabilidade são aqueles por onde
passa o influxo.
Os neurónios que ficam com rapidez de excitabilidade diferente são aqueles por onde
o influxo não pode circular.
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Assim, os centros nervosos definem, pelas alterações que introduzem nas cronaxias,
o trajecto que o influxo deve seguir: da periferia aos órgãos centrais, para que as
mensagens veiculadas sejam descodificadas, ou dos órgãos de comando aos efectores,
para que o comportamento seja efectuado.
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3. Conclusão
Concluindo pode-se dizer que anatomicamente o sistema nervoso dividi-se em duas regiões
principais: O sistema nervoso central (SNC) que compreende o cérebro e a medula Espinhal e
o sistema nervoso periférico (SNP) que são os nervos. O cérebro está contido na cavidade
craniana e a medula espinhal está contida no canal vertebral da coluna vertebral. O sistema
nervoso periférico tem esse nome porque está na periferia - ou seja, além do cérebro e da
medula espinhal. A divisão do sistema nervoso é uma estratégia para o seu aprendizado em
partes. Ele funciona como um todo e poderá, em determinadas circunstâncias, por exemplo,
funcionar involuntariamente, como o tremor das mãos ou as pernas bambas, sobre uma
musculatura que na maioria das vezes é controlada voluntariamente. As funções motoras do
sistema nervoso autônomo sobre todo o corpo.
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4. Referência Bibliográficas
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