Codevale Jequitinhonha
Codevale Jequitinhonha
Codevale Jequitinhonha
VALE DO JEQUITINHONHA
Diagnóstico Preliminar
MT
711.2(815.1-0 Vale do Jequitinhonha)
D536
DIAGNÓSTICO PRELIMINAR
DO
VALE DO JEQUITINHONHA .
Açosto/75
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A L E
S E C R E T A R I A DO PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O GERAL
APRESENTAÇÃO
O presente t r a b a l h o c o n s t i t u i um e s f o r ç o conjun
to do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDE
PLAR) , Comissão de Desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha
(CODEVALE) e da Fundação João P i n h e i r o , p e l a sua D i r e t o r i a da
Planejamento, tendo em v i s t a r e t r a t a r , em c a r á t e r preliminar,
os p r i n c i p a i s aspectos sócio-econômicos da r e g i ã o do Vale do
Jequitinhonha. 0 Cedeplar se encarregou da p r e p a r a ç ã o da prl
meira versão do t e x t o .
I - I N T R O D U Ç Ã O
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A L E
S E C R E T A R I A OO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
INTRODUÇÃO
O o b j e t i v o deste documento c o n s i s t e em r e t r a t a r ,
com base nas informações d i s p o n í v e i s , a r e g i ã o do Vale do Je
quitinhonha em seus d i f e r e n t e s aspectos.
A r e g i ã o engloba 52 m u n i c í p i o s , 6 dos q u a i s es
t ã o parcialmente i n t e g r a d o s no V a l e , Uma p a r t e da área t o t a l da
região (21.489 km ) , que abrange
2
11 municípios e s t a sob a ação
da SUDENE e do PROTERRA, integrando o P o l í g o n o das Secas ( Rio
Pardo de Minas, Grão Mogol, P o r t e i r i n h a , S a l i n a s , I t a c a m b i r a ,
R u b e l i t a , Riacho dos Machados, B o c a i ú v a , Botumirim, Taiobeiras
e Cristália) .
O r e l e v o do Vale e c a r a c t e r i z a d o p o r t r e s fei_
çÕes p r i n c i p a i s : a ) r e g i ã o das S e r r a s ; b) r e g i ã o das Chapadas-
percentualmente a maior; c) r e g i ã o de Peneplãnação Paraguaçu.
0 c l i m a , p o r ordem de extensão t e r r i t o r i a l e se
gundo Koppen, apresenta q u a t r o v a r i e d a d e s : a) clima t r o p i c a l de
a l t i t u d e ; b) clima s e m i - á r i d o ; c) clima t r o p i c a l chuvoso, com
inverno s e c o , savana; d) clima t r o p i c a l chuvoso, sem e s t a ç ã o se
ca.
As m i c r o - r e g i õ e s , p a r a e f e i t o s de a n á l i s e , s a o as
seguintes:
Mj-cr o - r e g i ã o I
1. Porteirinha
2. Riacho dos Machados
3. Rio Pardo de Minas
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SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
4. Rubelita
5 . Salinas
6 . Taiobeiras
Micro-região II
1. Bocaiúva
2. Botumirim
3. Cristália
4. Grão Mogol
5. Itacambira
Micro-região III
1. Capelinha
2. Carbonita
3. Couto Magalhães de Minas
4. Datas
5 . Diamantina
6. F e l í c i o dos Santos
7. F e l i s b e r t o Caldeira
8. Itamarandiba
9 . Rio Vermelho
10. Senador Modestino Gonçalves
11. Serro
12. Turmalina
Micro-região IV_
1. Berilo
2 . Caraí
3. Chapada do Norte
4. F r a n c i s c o Badarô
5. Malacacheta
6. Minas Novas
7. Novo C r u z e i r o
8. Padre Paraíso
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Mi cr o- r e g i ã o V
1. André Fernandes
2. Araçuaf
3. Comercinho
4. Coronel Murta
5. Itaobim
6. Itinga
7. Medina
8. Virgem da Lapa
M i c r o - r e g i ã o VI
1. Almenara
2 . B ande i ra
3. Felisburgo
4. Jacinto
5. Jequitinhonha
6 . Joaíma
7. Jordânia
8. Pedra Azul
S. Rio do Prado
10. Rubim
11. S a l t o da D i v i s a
12. Santa Maria do S a l t o
13. Santo Antonio do Jacinto
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Daremos i n i c i a l m e n t e um r á p i d o r e t r o s p e c t o sobre
a evolução h i s t ó r i c a do B r a s i l e de Minas G e r a i s , p a r a então i
dentificar a p a r t i c i p a ç ã o do Vale do Jequitinhonha nos surtos
econômicos da nação.
Segundo C a s t r o * 4
\ a possibilidade de perma.-
nente crescimento i n e r e n t e â pecuária extensiva, a l i a d a a quase
i n e x i s t ê n c i a de c u s t o s , garantiram a e l a , s ó l i d a p o s i ç ã o no mer
cado. Além d i s s o , o seu desenvolvimento, embora l e n t o , resulta
r i a numa p r o g r e s s i v a ocupação de t e r r a s , dando condições ao pre
domínio absoluto do latifúndio.
Deve s e r r e s s a l t a d o que a p e c u á r i a t o m a - s e o
grande produto mineiro de e x p o r t a ç ã o , a p a r t i r do momento em
que as j a z i d a s e as minas se esgotam ou entram em d e c l í n i o , p o i s ,
ã semelhança da p e c u á r i a n o r d e s t i n a , e l a somente foi desenvolvi
da em função de outra a t i v i d a d e principal.
A c r i s e e decadência da mineração da r e g i ã o , em
função basicamente do esgotamento das ocorrências aluvionais,
f a t o e s t e que não p e r m i t i u a manutenção da e x p l o r a ç ã o em ní-
veis s i g n i f i c a t i v o s , a l i a d a â f a l t a de d i v e r s i f i c a ç ã o das ativi
dades p r o d u t i v a s , fez com que a f o r ç a de t r a b a l h o fosse "sendo
r e d i s t r i b u í d a em favor de a t i v i d a d e s q u e , se não lograram re
constituir a d i f í c i l v i n c u l a ç ã o com a economia de mercado, p e l o
menos garantiram o s u s t e n t o da p o p u l a ç ã o " ^ ^.
O d e c l í n i o do c i c l o minerador proporcionou um du
p i o movimento a população do Vale do Jequitinhonha: a passagem
p a r a a economia de s u b s i s t ê n c i a ou a d i s p e r s ã o dessa p o p u l a ç ã o '
no s e n t i d o dos Vales que margeiam os r i o s Jequitinhonha e Ara
çuaí, os q u a i s forneciam condições favoráveis ao desenvolvimento
da p e c u á r i a e x t e n s i v a . R e s s a l t e - s e que,mesmo antes do processo
de reversão da a t i v i d a d e mineradora, j ã h a v i a nessa p a r t e do Va
A a g r i c u l t u r a de s u b s i s t ê n c i a , o artesanato in
dustrial, a p e c u á r i a de corte como extensão dos campos da B a h i a ,
traçam o p e r f i l de ocupação que permanece. ^
da c a a t i n g a e p a r a c o l o c a r a economia v u l n e r á v e l e estagnada ,
defasada da economia e s t a d u a l .
t
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A e v i d ê n c i a h i s t ó r i c a r e v e l a oue a população da
r e g i ã o do Vale tem perdido p o s i ç ã o r e l a t i v a dentro do Estado,
aue se manifeste a t r a v é s de um "esvazi-pmen t o " da área através do
tempo- É o que mostra a T s b e l a X .
TABELA .1
TABELA . I I
Densidade Demográfica do Vale e do Estado
Fstado porKm
TABE LA I I I
"Composição e Crescimento geométrica da População do Vale
T 0 TAL UR B A N A R H R A L
ANO •
M9.Hab. % r* N? .Hab. % r* K9.Hab . % r*
TABELA IV
População do Vale
Na m i c r o - r e g i ã o I I I , d e s t a c a - s e o município de
riamentina, exercendo uma f o r t e i n f l u ê n c i a na magnitude desse in_
d i c a d o r , nois contém o centro urbano mais importante da r e g i ã o ,
que comanda a v i d a do A l t o Jequitinhonha. Devido a sua condição
de e x t r a ç ã o de diamantes f o i p o s s i b i l i t a d a a c r i a r ã o de um nú-
cleo p o p u l a c i o n a l s i c m i f i c a t i v o . T r a t a - s e de um centro histórico
do ponto de v i s t a econômico e c u l t u r a l , cuja importância na atua
lidade deve-se ao f a t o da cidade contar com s e r v i ç o s , não encon-
t r a d o s nas demais cidades da á r e a . A população urbana do municí-
p i o de Diamantina r e p r e s e n t a cerca de 68,3% do t o t a l de sua popu
lação.
Ma m i c r o - r e a i ã o VI d e s t a c a - s e o município de Al-
menara aue j u n t o com Diamantina representam os dois centros urba_
nos de maior importância da r e g i ã o . Cumpre destacar ainda a p r e -
sença de centros urbanos de r e l a t i v a importância como Jequiti-
nhonha, Pedra Azul e S a l t o da D i v i s a .
TABELA V
I 17.445 9 ,38
II 14.524 5,22
III 36 . 412 9 ,69
IV 9 .631 18,13
V 10 .0 32 12,80
VI 17.769 11,73
T a b e l a VT
Tamanho de
Cidades 1960 1Í70
0 5.000 20 39
5 .000 10 .000 10 10
10.000 20 .000 1 3
20.000 + - -
TOTAL 31 52
TABELA V I I
Tamanho de
Cidades 1960 1970
0 5.000 20 20
5 .000 10 .000 10 8
10 .000 20 .000 1 3
20.000 + - -
Total 31 31
Na a n a l i s e dos p r i n c i p a i s aspectos da a t i v i d a d e
a g r o p e c u a r i a do Vale do Jequitinhonha, procuramos identificar
no mapa da r e g i ã o (Mapa 1) as áreas em que predominam as ativi
dades a g r í c o l a s , p e c u a r i a s e r u r a i s m i s t a s . U t i l i z a n d o as in
formações constantes no "Levantamento da E s t r u t u r a Fundiária e
A g r á r i a do Vale do Jequitinhonha" (CODEVALE) e na Sinopse Pre
l i m i n a r do Censo Agropecuario de 1970 , foi p o s s í v e l determinar
essas á r e a s , com base nas seguintes variáveis: proporção da
área a p r o v e i t á v e l na a g r i c u l t u r a e na p e c u á r i a em r e l a ç ã o ã
área a p r o v e i t á v e l t o t a l e número de cabeças de b o v i n o s . Conju
gando essas v a r i á v e i s , e s t a b e l e c e u - s e que as áreas "predominan
temente a g r í c o l a s " seriam aquelas cujos municípios apresentam
os maiores p e r c e n t u a i s de áreas aproveitáveis em r e l a ç ã o ã
E n t r e t a n t o , o f a t o de um município s e r classifica
do como "predominantemente p e c u a r i o " nao s i g n i f i c a que a a t i v i -
dade a g r í c o l a a l i e x i s t e n t e não s e j a r e l e v a n t e em r e l a ç ã o aos
demais municípios do V a l e .
A predominância de a t i v i d a d e s agro-pecuãrias na
Região se faz ainda s e n t i r p e l o elevado p e r c e n t u a l da popula-
ção a t i v a que se dedica a e s s a s a t i v i d a d e s . P e l a T a b e l a X, veri^
f i c a - s e que 77% da população economicamente a t i v a do V a l e con-
centram-se na a g r i c u l t u r a , pecuária, silvicultura, caça, e pes
ca.
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É i n t e r e s s a n t e o b s e r v a r que em termos de v a l o r de
produção, os produtos que se destacam são aqueles que também po
dem dar sustentação b á s i c a a economias de s u b s i s t ê n c i a : milho ,
feijão, mandioca e a r r o z . Excluímos a cana-de-açúcar e o algo-
dão, por se acharem extremamente concentrados na m i c r o - r e g i ã o I I
(Bocaiuva) e I (Porteirinha), respectivamente, embora contri-
buam de forma n o t o r i a para.a.magnitude do v a l o r de sua produção.
Entretanto, t r a t a n d o - s e de produção a g r í c o l a , de
v e - s e l e v a r em conta também as flutuações correntes a que está
s u j e i t a essa produção.
A d i s t r i b u i ç ã o e s p a c i a l das a t i v i d a d e s agro-pecuã
r i a s f i c a ainda mais evidente se nos detivermos nas informações
das Tabelas X I I I , XIV e XV que se seguem.
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E n o t ó r i a a p a r t i c i p a ç ã o da m i c r o - r e g i ã o VI no
que se r e f e r e a população bovina da r e g i ã o : 5 dos 10 municípios
de maior população bovina em termos absolutos encontram-se loca
l i z a d o s nesta m i c r o - r e g i ã o (Jequitinhonha, Almenara, Joaíma,
Rubim e J a c i n t o ) e concentram cerca de 30% do e f e t i v o bovino da
r e g i ã o . Os demais municípios encontram-se l o c a l i z a d o s em pontos
d i v e r s o s da r e g i ã o e merecem atenção quando se l e v a em conta as
r e l a ç õ e s e comunicações que mantêm com centros f o r a da r e g i ã o ,
como Montes C l a r o s e T e ó f i l o O t o n i . São esses os municípios de
S a l i n a s , P o r t e i r i n h a e Bocaiuva, sob a área de i n f l u e n c i a de
Montes C l a r o s e os de Malacacheta e A r a ç u a í , j a na e s f e r a de
Teófilo Otoni,
A c r e s c e n t a - s e a i s t o o f a t o de que a atividade
agropecuária, embora predominante em todo o V a l e , se caracteri
za como bastante i n c i p i e n t e , não contribuindo de maneira sati|s
f a t õ r i a para a f i x a ç ã o do homem no campo, o que e x p l i c a parcial;
mente a b a i x a densidade demográfica da ãrea r u r a l e o crescimen
to das cidades da r e g i ã o .
As m i c r o - r e g i õ e s III e VI sobressaem - se em
r e l a ç ã o às demais quanto ã absorção da mão-de-obra indus
trial ( 14% e 8,6%, respectivamente ) . A micro-regiao VT
é a que apresenta o maior número de estabelecimentos in
dustriais (116) . Na micro- r e g i ã o III, destaca-se o
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Estabelecimentos Estabelecimentos
Rurais Industriais
Micro-Região I 10.221 32
Micro-Região II 5.258 23
Micro-Região I I I 9.775 78
Micro-Região IV 11.726 48
Micro-Região V 4.890 71
Micro-Região VI 5.052 116
E n t r e t a n t o , devemos r e s s a l t a r que,devido â p r e d o -
minância no Vale de a t i v i d a d e s a g r í c o l a s relativamente tradicio
nais, a sua c o n t r i b u i ç ã o para a formação de c a p i t a l e consequen
te t r a n s f e r ê n c i a para o s e t o r secundário r e p r e s e n t a um aspecto
tão somente residual.
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TABELA I X
AREA A P R O V E I T Á V E L ARE A A P R O V E I T Á V E L
AREA APROVEITÁVEL EíOlíERO DE CABE-CAS
MUNICÍPIOS COtl CULTURAS COM P E C U Á R I A
TOTAL (ha)* (ha) * (ha) * BÒVIHOS**
MICRO REGIÃO I =
MICRO REGIÃO II
Bocaiuva 214 .026 ,6 1 5 . 12 7 . 4 147. 174,8 55. 654
Botumi r i m 58 -813 ,3 4 . 066 ,2 45. 205 , 7 7. 990
Cristália 21 .952 ,2 9 9 8 ,9 12. 619 , 5 3. 238
Itacambira 37 .028 ,2 3 . 45 4 ,1 29. 441,6 8. 490
Grão Mogol 111 .957 ,9 14. 101 .8 84. 787,3 16. 237
IUCP.0 REGIÃO IV
MICPO PEGIAO V
MICPO REGIDO V I
FONTES:
Micro-Região III 48.053 66 ,95 14,00 2,86 7,95 1,48 1,94 4,82
TOTAL DA REGIÃO 269.326 76,97 7,72 2,71 6,92 0 ,96 ; 0 ,89 3,83
TA3ZLA XII
Jliero-Reglão I . 1,34 47,20 0,06 0,10 4,57 2,07 0,75 0,43 2,34 5,04 0,0 7 14,72 1,65 1,70 1,93 4,65 11,16 0,22 100,00 24.982.217
>:icro-Região II 0,28 .0,18 0,46 0,11 8,14 6,21 1,40 0,87 2,14 35,05 0,34 9 ,38 0,03 2,83 0,35 ' 20,46 11,53 0 ,24 100 ,Ü0 24.423.010
Miero-Reçlão III 0,.G8 0,01 2,75 0,98 12,58 15,6 7 0,54 0,87 4,40 11,88 0,63 7,92 2,00 2,90 0,36 4,6 8 29 ,43 1,72 100 ,00 22.238.295
Micro-Região IV 1,23 0,80 4.77 0,31 17,76 2,09 0,51 0,82 14,48 5,49 0,60 15,14 4,12 1,57 0,76 2,18 27,07 0,30. 100 ,00 33.993.845
M i c r o - R e g i ao V 0,52 0,50 0,10 0,70 10,49 2,84 2,17 0,37 0,70 15,59 0,14 11,69 6,89 5,80 0,99 27,65 11,82 1,04 100 ,00 11.300.426
Kicro-Região VI 0,10 - 0,02 - 7,76 1,64 3,70 - 1,20 9,61 0,01 21,21 - 1.75 - 46 ,97 6,03 • - . 100 ,00 12.409 . 0 0 1
TABELA X I I I p
0 R MICRO-REGIÃO
N9 de Cabeças % N9 de Cabeças %
(Bovinos) da Região (Suínos) da Região
No de cabeças % no t o t a l da
Municípios
r e g i ao
% no t o t a l da
Municípios N9 de cabeças
região
ECONÔMICO SOCIAL
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a) ENERGIA ELÉTRICA
b) TRANSPORTES
1. Transporte Rodoviário
A t a b e l a XIX dã uma i d e i a da s i t u a ç ã o :
2 - Transporte hidroviário
P a r a a s i t u a ç ã o do t r a n s p o r t e haverá a alterna
t i v a de s o l u ç ã o p e l o estabelecimento de navegação no extenso la
go que s u r g i r á nos próximos anos com a barragem do r i o JequitrL
nhonha.
3 - Transporte Ferroviário
4 - Transporte Aéreo
c) COMUNICAÇÕES
d) EDUCAÇÃO
1. Atendimento e s c o l a r
Tabela XXI
Atendimento E s c o l a r
Fonte: PROCARTA
\ \ FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO C O D E V A L E
]it^*kl S E C R E T A R I A DO PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L
P a r a que se p o s s a a v a l i a r e s t a s i t u a ç ã o , o aten
dimento médio do Vale a t i n g i u , em 1972, a 59% da população na
f a i x a e t á r i a de 7 a 14 anos.
2 - Evasão e Repetência
Tabela XXII
FONTE: PROCARTA
população é predominante;
c) p r e c a r i e d a d e de recursos municipais;
d) inadequação dos c u r r í c u l o s âs necessidades lo
cais .
FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
- Prefeituras Municipais
ESFERA PRIVADA
- 51 estabelecimentos de e n s i n o p a r t i c u l a r e s
- E s c o l a de F i l o s o f i a , Ciências e Letras de Diamantina
3 .2 . Recursos Humanos
A rede e s c o l a r de 19 g r a u , de l a . a 4a. s é r i e ,
no Vale do Jequitinhonha, contava, em 1972, com 5.281 elementos,
e n t r e o corpo a d m i n i s t r a t i v o e docente.
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Tabela XXIIX
Relação Valor
Alunos aprovados/professor 17
Alunos matriculados/professor 32
Fonte: PROCARTA
Os p r é d i o s e s c o l a r e s apresentam as seguintes ca
racterxsticas :
ötimo 53 3,2%
Bom 290 17,6%
Regular 701 . 42,6%
Ruim 59 8 36,4%
T a b e l a XXIV
N9 % N9 % N9 % N9 %
A r e l a ç ã o a l u n o / s a l a de a u l a e m /aluno nos e s t a
2
3.4. Conclusões
a) e l e v a d a p a r c e l a da população na f a i x a e t á r i a de 7 a 14
anos f o r a do sistema e d u c a c i o n a l do 19 grau;
Na p e r s p e c t i v a do s e t o r e d u c a c i o n a l , as infor
mações d i s p o n í v e i s permitem i d e n t i f i c a r como problema prioritá
r i o na recrião, o e n s i n o de 19 g r a u , na zona urbana e r u r a l , a
través do atendimento âs seguintes metas:
a) ampliação do atendimento na f a i x a e t á r i a de 7 a 14
anos;
b) adequação e expansão da rede física;
c) a s s i s t ê n c i a aos sistemas municipais de e n s i n o ;
d) a s s i s t ê n c i a ao educando;
e) melhoria dos recursos m a t e r i a i s , o p e r a c i o n a i s e hu
manos :
f) c r i a ç ã o de um sistema de implantação e, implementação'
do e n s i n o de 19 g r a u .
e) SAÚDE
1. A n a l i s e do N í v e l de Saúde
1.1 - Mortalidade
Ha a a c r e s c e n t a r ainda, que o c o e f i c i e n t e de
mortalidade g e r a l tem apenas um v a l o r r e l a t i v o como indicador
de saúde uma vez que d i v e r s o s fatores como e s t r u t u r a e t á r i a da
ponulação, condições de saneamento l o c a l , s e r v i ç o s de atendi,
mento e t c , influem na sua composição. Deve-se r e s s a l t a r , fi
nalmente , que embora não se disponha de informações que permi
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A L E
S E C R E T A R I A D O PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O GERAL
s e r calculadas em v i s t a do e l e v a d o s u b - r e g i s t r o de dados vi
t a i s , i m p o s s i b i l i t a n d o uma a n á l i s e r e a l da s i t u a ç ã o sanitária 1
P a r a um t o t a l de 25 municípios do V a l e , apenas
Diamantina apresenta s i t u a ç ã o f a v o r á v e l em r e l a ç ã o a poroenta
geru'de ó b i t o s o c o r r i d o s sem a s s i s t ê n c i a médica, c e r c a de 20,3%
P a r a os demais e s t a proporção é de 61,0 ( T a b e l a XXVIII e XXIX)
1.2. Morbidade
Doenças notificadas
Tuberculose
O c a d a s t r o t o r á c i c o , r e a l i z a d o em 19 72 em 50.000
adultos, r e v e l o u 2.390 casos s u s p e i t o s , 980 dos q u a i s tiveram
confirmado o d i a g n ó s t i c o .
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A L E
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O GERAL
Lepra
Doenças de Chagas
1,4 Conclusões
- as doenças i n f e c c i o s a s e p a r a s i t a r i a s e as de veicula
ção h í d r i c a , atualmente e v i t á v e i s , representam p a r c e l a signifi
c a t i v a das causas de õ b i t o e da demanda de consultas e h o s p i t a
l i z a ç ã o na r e g i ã o ;
- os grupos materno e i n f a n t i l se r e s p o n s a b i l i z a m p o r p a r
c e l a a p r e c i á v e l do o b i t u á r i o e da demanda de consultas e hospi
talizaçao;
D A E
CEMIG
Hidrelét. E n e r g i a For E n e r g i a f o r C.F.L.H.B
de Grão necida p e l a necida p e l a
OPERAÇÃO
Mogol COE LB ABA CEMIG
R.P. de M i - Sen.Mod.Gonçalves
Jordãnia( 1) nas
Jacinto Rubeli ta
S.Ma.Salto M . Novas (1)
S.Ant9 J a - Turmalina
cinto
Pedra A z u l Carbonita
(D Chao .Norte
Medina
Be r i l o
r
A.Fe mandes
F.Badarp
Jequitinho
r
S I G L A CATEGORIA PLANEJADAS
PONTOS DE PASSAGEM
Atual la. 2a.
T O T A L 29 3 912 a 76
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - CO DE V A L E
S E C R E T A R I A DO PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L
T a b e l a XXV
VALE DO JEQUITINHONHA
1970
Chapada do N o r t e 73 9 22 29,7
Tabela XXVI
VALE DO JEQUITINHONHA ( 1 1
1970
NÚMERO DE
GRUPOS ETÁRIOS 'O
ÓBITOS
t o de Magalhães de M i n a s , D a t a s , Dia-
zoir-o, Serro.
T a b e l a XXVII
MUNICÍPIOS
VALE DO JEQUITINHONHA - 19 70
Berilo 31,76
Capelinha 26,86
Cerbonita 37,84
Comercinho 23,07
Datas 62,50
Diamantina 43,26
Felisburgo 17,39
Gouvêa 51,78
Itamarandiba 35,79
Joaima 25,97
Medina 23,97
Pedra A z u l 28,84
Serro 51,70
•ÕLí,;\>3 r. JJ.lt
r
L ESTADO DA o./'.:-'
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A L E
S E C R E T A R I A DO PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L
T a b e l a XXVIII
VALE DO JEQUITINHONHA
19 70
TOTAL DE ÓBITOS S/
C l 0 A D E 3
ÓBITOS ASS.MÉDICA
Carbonita 37 37 100,00
Chapada d o . N o r t e 22 22 100,00
Couto de Magalhães de
Minas 11 o. 31,80
Datas 24 22 91,70
Felisburgo 23 23 100,00
Gouve.i 56 39 69,70
Itamarandiba 95 31 32,60
Itinga 15 15 100,00
Joaima 77 68 88,30
S t a . M a r i a do Salto 49 37 75,50
Tabela XXIX
VALE DO J E Q U I T I N H O N H A - 1 9 70
5 A 19 ANOS 94 65 69,1
Tabela XXX
CIDADES
VALE DO JEQUITINHONHA - 19 70
2 ANOS 51 42
3 AN03 58 48
4 ANOS 27 22
TABELA XXXI
VALE DO J E Q U I T I N H O N H A .
19 70
1> •i li
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CAUSEE CTS MCRTS • M O
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T r í n í - I T M I » ! ! F > orin^-I hl'.'jci r R* ;«ir
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FONTE: SECRETARIA DE E S T A D O DA S A Ú D E
f\\ FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A I E
tVÍ&J SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O GERAL
Tabela XXXII
1 - /, O - 1 :o-
\ 0™ V'iv;
- - - -
05.
-
- -
-
-
-
- -
06. V i río .?.
- 1
- 1 0
1
07. S'-'.rr.mpo
- 11 13 2 2 - - 31 0,4
C3. i"*'"' b !TO •i-'.'-?2Ol ?.
,
- - - - - - - -
C9.
- 1
- - 1 1
- 3 0
11. 3 15 5 23 3 - 50 C.8
13. . -
- - 1 16 1
- 13
19. 1 3 1 12 5
- 24 0,4
20.
- . 4 5 11 61 11 - 92 1.3
21. D e f i n a s C ? r c l i o v a s c u l a r e :
degenerativas _ 3 2 30 44 _ 79 1,1
? Z . ¡^sp r a t e r í a s
1
ajp.idas 76 254 174 60 £15 73 - 357 12,2
23. D.3C:rt7as d!os dnnt-?s e es-
t r u t u r a s cV: s u s t e n t a d o _ 1 1 4 _ _ 6 0
26. estados nal definidos 33 125 100 60 267 114 72 777 11,3
T a b e l a XXXIII
VALE DO JEQUITINHONHA
19?0
••••Vio:
YO'.WT,
-\< i:—1 ': r *
C3. Ccrjol-ielv; 5 C
- - 1 - - 12
o-:. T^tv-.o - 2 - 1
- - 5 c,l
CC. varíola - - - - - - -
07. San'-M 1 5
- - 12 0,3
09. Halári.T
- - 1 1 - 7 0,2
- 11 23 7 50 1,4
13. Lípra - - - - 1 - - 1 0
15- Paiva
- - - - - - - -
1C. As dr-iais i:'.rccciosir. •?
parasitárias i 3 5 12 3 _ 2S 0,6
22. C¿r.-.ioviicella-
res ¿enen-;r£tivas 2 1 4 32 • 75 113 3,2
-
. trituração d= s u s t e A t i -
ção 1 . 2 - 1 3 1 • 3 0.2
ANEXO I
PROJETOS DE RE FLORESTAMENTO
- em implantação e em negociação
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A L E
SECRETARIA 00 PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O GERAL
ANEXO I I
DO
VALE DO JEQUITINHONHA
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - C O D E V A L E
S E C R E T A R I A D O PLANEJAMENTO E C O O R D E N A Ç Ã O GERAL
O p l a n o e l a b o r a d o p e l a Telecomunicaçoes de Mi
nas Gerais S . A . - TELEMIG contempla somente o s e t o r em que a
empresa e s t ã e n v o l v i d a , ou s e j a , o da t e l e f o n i a . 0 sistema de
r e p e t i d o r e s ou retransmissores de t e l e v i s ã o e s t ã o a cargo do
COE TE L-MG, que ainda não possui condições de i n v e s t i r . Outras
modalidades de comunicações, como t e l é g r a f o , teletipo e trans
porte de s i n a i s , e s t ã o a cargo da Empresa B r a s i l e i r a de C o r r e i
os e T e l é g r a f o s , ECT. Não se dispõe de dados sobre o planeja
mento g l o b a l de telecomunicações p a r a a Região.
ATI i
ÍG77 1C70 ÍCC0 T 0 7 A ' _ *
i
1-ALV^^ARA i _ i QfiQ
!? -_ _
8 . 7 8 6 :
2 - / ; ; ^ f ¿ ? £ a . \ o z s i | 20 60 40 1 0 0 ;
7-20TÜ:.::a::.: ? 0 i 40 60 1 0 0 «
1
6-CAPELINA ! 107 fioq i _ 806 i
lO-cAnsosira
! "
1 - 20 f
_
4 0
_
40
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f
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_ -
_
t
¿6=5
i o n
t
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¡ i-C-lAPACA 00 NGSYa _ i 7 0 40 60 1 - m n ••
.;2-cc:.".z?(C»-¡:-X3 _ _ 1 0 0 700 700 sno s
t j • CO.w ; L ,V J .A" '. A _ _ mn
i
i ?on •ÍOO '
¡-v-CCüTC LZ ' . ' A G A L L E S D E f.'.INAS _ i _ ion 7 0 0 l
_2on s o n '
15' CñlSV.A.iA _ 2 0 40 40 ! _ í o o ;
11 1 93 - -
I7-d:a:.;/.::t:ka 1 6 6 S 7 <Í6Z_ 0^3.^4 1.380 2 , 7fifl 7 .760__ n . ñ f l i \
iC' i_>_!CO C O S SA¡\! iC S _ 7 0 40 /,n ion '
!'j - r ¿ L i C — I r . . 0 CALOEi'íA _ ^_ ? 0 A n /,n _ _ 1 0 0 í
_ 1 0 0 ?on 700 s n o (
2Í rrV.'^GlGCG ¿ A G A S O 1 40 6 0 ion »
_ _
_-
' 1Q0 7 n n 700
2 iiACA'-< u.'.\A _ _ 1 0 0 ?no 200 s o n "
• lAMni'VriNÜiiwA 6 0 0 i nno i
_ _ 1 440 2 . s a o 7 ñño _ 7 700 Í
-3í7;;.'CA _ • _ _ TOO 700 200 son '
27-JACiMTO _ ?'no 4QO_ 4 0 0 1 000 '
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¿j-PIOr-iA AZüL _ 34.4_ ? . 0 7 f i s 377 _ _ _ i 7 7 9 7 í
¿ / • P O . V f ü . ^ N K A - I 1 0 0 7 0 0 700 sno i
VJ • AIACHO ü G 5 . ii'ACr'ACOS
1 20 40_. _ i 100 I
•¿^•r;:0 DG K-íAX) _ _
i o n 700 700 ! soo ¡
;o-r:o .-a:íj0 dz ^,¡.\'as _ _ _ i o n 200 ?na_ 1 s o n •
_2Q_ __4Ü_ 40
_ - ( mo í
_ ¿non son fino — - ! ? non :
..;-sal;Í:as _ 83. a_ . 2 . 1 0 1 _ i q.lS4_ :
_ 400 £ 0 0 Ron _ 1
?,noa -.
«".o-S^VA .V.AOÍA D O SALVO ion ?on 2 0 0 i _ - 1 soo :
- 0 ' :;.'.C-.^A:> |
- 1 - 1 _ -
i
I 1Ü0_ -20 D _ *>no ; 5 Q Q , :
5!-7J:-;:.'.AL!NA
- 1 - 1 LQCL- 700 ?0D ¡ iOQ, !
---vva .
:::v.-.:.: ;;;ro £*.:."*;
FU*.:;O ^V¡TÍ::::D::::A_ ^ FIS. :
TER;.'.K!.U3 TIPO DO !
CIMCÜITOS IÜ ! CS.TIT.O D£ 1 E:ÍT¿I;-.D.\ E
LOCALIDADE ' PROJETO
*A INSTALAR estugo 'A I::3TAU3 *'
CORONEL MURTA ' ' ' IMPL. . 100 AUT.S/DDD 2, TEÓFILO OTONI . 1 9 SEM/80
v'-----~--v
L
Fls. 2
Ye:.: vi:o DO c:..-:iv,V3 i'J ci.;:'í:.o il •
LCCAUDAOS
'A k:z;\\isii £¿;:v.;o A i; .vr.xA.T
GRÃO MDGOL " ' • . IMPL. 100 AUT.S/DDD +. 1 I-JONTES CLAROS 19 SDV*80 s
• . . . 19 SEM/80 . •
IMPL. 100 AUT.S/DDD + 1 MONTES CLAROS
1TACAMBIRA
AMPL. + 100 AITT.S/DDD + 1 MONTES CLAROS 19 SEM/79 .
PORTEIRTNHA ' <' • .'
. AMPL. ' + 100 AITT.S/DDD + 1 CURVELO 19 SO/79
SERIO .' '
LEGENDA:
AMPL. AMPLIAÇÃO
AITT. • .ÃLTO1ATIC0
IMPL. - IMPLANTAÇÃO
SUBST. - SUBSTITUIÇÃO
PS POSTO DE' SERVIÇO INTERURBA IO
•' AGOSTO/75