Trabalho de Contablidade Orcamental
Trabalho de Contablidade Orcamental
Trabalho de Contablidade Orcamental
contas Públicas.
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Descrição dos
Introdução Objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio do
discurso académico 2.0
Analise (expressão escrita
Discussão coerência/coesão textual)
Conteúdo
Revisão discussão bibliográfica
nacional e internacional na 2.
área
Exposição dos dados 2.0
Contributo teórico e
Conclusão Prático 2.0
Paginação tipo e tamanho de
Aspectos Formatação letra, paragrafo, 1.0
gerais espaçamento entre linhas
Normas APA 6a Rigor e coerência das
Referencia edição em citação Citações/referências 4.0
bibliográfica e bibliografia bibliográficas
ii
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................4
1.1.1. Geral.................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos:......................................................................................................................4
1.1.3. Metodologias....................................................................................................................4
2.4. Análise da sustentabilidade das contas Públicas dos países da zona euro........................13
3. Conclusão.............................................................................................................................16
4. Referencias Bibliografia......................................................................................................17
iii
1. Introdução
1.1.1. Geral:
Conhecer o papel da contabilidade orçamental na sustentabilidade fiscal e no
equilíbrio das contas Públicas.
1.1.2. Específicos:
1.1.3. Metodologias
Para o alcance dos objectivos preconizados em torno do tema recorreu-se aos métodos
bibliográfico e consulta documental que consistiram na leitura e interpretação de obras que
abordam sobre o tema, bem como na consulta de diversos artigos providos da internet. E as
obras consultadas estão devidamente mencionados na última página de trabalho.
O presente trabalho esta estruturado da seguinte forma: capa, folha de feedback, índice,
introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.
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2. O papel da contabilidade orçamental na sustentabilidade fiscal e no equilíbrio das
contas Públicas
Conselho das Finanças Públicas (s/d) por sua vez defende que contabilidade orçamental
corresponde a uma óptica de caixa, em que são considerados os recebimentos e pagamentos
ocorridos em dado período. Trata-se de um sistema mais vocacionado para os aspectos
ligados à gestão e ao controlo de tesouraria. O registo assenta em recebimentos e pagamentos,
ou seja, privilegia o princípio de caixa. No caso específico da despesa é efetuado o registo do
cabimento, compromisso, autorização de pagamento e do pagamento.
A contabilidade pública baseia-se num quadro legal composto pela Lei de Bases da
Contabilidade Pública - Lei n.o 8/90 de 20 de Fevereiro, pelo Regime Administrativo e
Financeiro do Estado - Decreto-Lei n.o 155/92, de 28 de julho, pelo Plano Oficial de
Contabilidade Pública (POCP) - Decreto-Lei n.o 232/97, de 3 de Setembro e pela Lei de
Enquadramento Orçamental - Lei n.o 91/2001, de 20 de agosto. De acordo com o POCP, a
contabilidade pública é um sistema composto por três subsistemas independentes e
integrados: a contabilidade orçamental, a contabilidade patrimonial e a contabilidade
analítica. (Conselho das Finanças Públicas, s/d).
O controlo e a estabilidade das finanças públicas deve ser um objectivo primordial dos
governos nacionais. Ao aderir à zona euro, os países transferiram a esfera de decisão
nacional relativa às políticas monetária e cambial para o nível de deliberação
comunitário, mantendo apenas descentralizado o domínio da política orçamental. Este
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instrumento é de facto o único que, com restrições, podem utilizar na estabilização dos
ciclos económicos (p.7).
Enquanto a regra de equilíbrio orçamental se funda numa perspectiva anual, de curto prazo, a
óptica da sustentabilidade é o longo prazo. Eventualmente, numa situação intermédia, pode-se
destacar a noção de consolidação orçamental, à qual tem sido dada grande relevância no
quadro de aplicação do PEC, que assenta sobretudo numa perspectiva de médio prazo.
Estes conceitos, para além da sua relevância teórica e analítica de ordem académica, uma vez
que contribuíram para a renovação do objecto de análise, do discurso e do tratamento
dogmático das finanças públicas, têm simultaneamente uma influência concreta na avaliação
da situação financeira dos países, na orientação das respectivas políticas financeiras e na
concepção dos sistemas orçamentais.
Fernandes, (2010, Fernandes,p.7) por sua vez defende a regra do equilíbrio orçamental como
um elemento central do Orçamento de Estado. A elaboração rigorosa deste documento, onde
constam as previsões das receitas e despesas dos Estados para um dado período de tempo, o
ano, é fundamental uma vez que actualmente estas representam parcelas muito significativas
dos PIBs nacionais. De facto, depois de competentemente aprovado pelo Parlamento, este tem
o objectivo de permitir uma gestão mais racional e eficiente dos dinheiros públicos e
proporcionar um efectivo controlo da acção governamental. O denominado equilíbrio
orçamental, em sentido contabilístico, significa uma igualdade entre o total das receitas e
despesas inscritas, independentemente da sua natureza.
Contudo, a noção não se resume à observação deste simples formalismo contabilístico, pois
tal significaria que nunca existiriam défices ou superávites, o que não acontece na realidade.
Para um preciso e aprofundado conhecimento do estado das contas públicas, torna-se assim
crucial que na averiguação do saldo orçamental, se distingam as receitas e as despesas que o
determinam e as que o financiam, pois são essas desigualdades que podem originar
orçamentos desequilibrados. No entanto, esta identificação está longe de ser simples, uma vez
que existem diversas medidas do saldo orçamental, que têm logicamente subjacente uma
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natureza e extensão distintas, e as especificidades circunstanciais e as imposições legais é que
ditam quais os critérios aplicáveis em cada momento histórico (Fernandes, 2010, p.7).
“O saldo orçamental global assenta na distinção entre receitas e despesas efectivas (que o
determinam) e não efectivas (que, por oposição, o financiam), sendo por isso também muitas
vezes denominado de saldo efectivo” (Fernandes, 2010, p.8).
Segundo Blejer e Cheasty (1991), para se compreender o que deve ser considerado efectivo
ou não, podem-se utilizar dois critérios distintos: o do endividamento do governo e o dos
objectivos de política. O primeiro critério classifica como efectivas as despesas e receitas que
não geram nem eliminam passivo do sector público e que influenciam a procura agregada,
excluindo-se então as despesas relativas a amortização de dívida pública e as receitas oriundas
de novo endividamento. Note-se, no entanto, que parece discutível a consideração dos activos
financeiros como receitas e despesas efectivas, mas tal parece justificar-se pela complexidade
associada ao próprio assunto e pela excessiva ênfase atribuída correntemente aos défices. Já o
segundo critério define receitas e despesas como efectivas se estas servirem consistentemente
para a prossecução de objectivos de política governamental, em vez de serem simplesmente
partes integrantes da gestão financeira do Estado.
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2.2. Riscos Fiscais
De acordo com Conselho das Finanças Públicas (s/d) o risco orçamental refere-se à
possibilidade de desvios nas variáveis orçamentais em relação ao previsto no momento do
orçamento ou outra previsão. Inclui alterações inesperadas nas variáveis macroeconómicas,
subestimação ou sobrestimação de medidas de consolidação orçamental, riscos relacionados
com contingências do sistema bancário e outras entidades pertencentes às Administrações
Públicas, ou mesmo das interacções com o sector privado (PPP) com impacto no esforço de
consolidação orçamental e na evolução do nível de dívida pública.
Conselho das Finanças Públicas (2018) por sua vez refere que o CFP centrou a análise de
identificação de riscos em cinco áreas: o desempenho macroeconómico, a receita e a despesa
públicas, as responsabilidades contingentes e a dívida pública. Entende-se por risco como
uma medida de incerteza quanto ao possível desvio relativamente ao resultado esperado de
uma variável, podendo assumir um valor positivo ou negativo. Entende-se como
sustentabilidade a capacidade de o Estado honrar os compromissos que assumiu com os
cidadãos e com os credores.
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económicas e assim aumentar a resiliência da economia a choques. (Conselho das Finanças
Públicas, 2018).
Segundo FMI, 2016; Bova et al, (2016) apontam que “uma análise empírica recente e
abrangente sobre a origem dos riscos orçamentais identificou oito grandes grupos de riscos”:
Choques macroeconómicos;
Sector financeiro;
Casos legais;
Governos subnacionais;
Empresas públicas;
Empresas privadas não-financeiras;
Desastres naturais;
Parcerias público-privadas.
No que respeita à natureza dos riscos, importa considerar que os choques orçamentais tendem
a ter uma elevada magnitude e um impacto negativo, uma vez que os governos revelam maior
tendência a antecipar choques orçamentais positivos e incorporá-los nas previsões. Além
disso, os dados históricos indicam que os diversos choques têm um elevado grau de
correlação (Bova et al, 2016).
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Desacelerações macroeconómicas costumam ser seguidas por crises no sector financeiro,
colapsos de empresas públicas, de governos subnacionais e outras responsabilidades
contingentes. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), somente um terço da
deterioração do rácio da dívida pública durante a crise financeira global se deveu directamente
às dinâmicas macroeconómicas, sendo os restantes dois terços uma consequência da
materialização de outros riscos orçamentais (FMI, 2012).
Os grandes choques tendem a ter consequências bastante mais severas sobre as finanças
públicas do que os pequenos choques. Isto porque a rigidez orçamental implica que, no curto-
prazo, não se consiga rapidamente ajustar a despesa primária, a que se soma o aumento da
despesa decorrente do funcionamento dos estabilizadores automáticos, observando-se
simultaneamente o agravamento da dívida em percentagem do PIB, dada a redução deste
último (FMI, 2016).
De acordo com a definição de risco adotada, pode dizer-se que um risco orçamental consiste
num possível desvio das projecções de médio prazo da despesa e/ou da receita e
consequentemente do saldo orçamental e da dívida pública. Assim, é importante que seja feita
uma correta identificação da origem e natureza dos riscos orçamentais, para que a política
orçamental seja elaborada de forma a minimizar os possíveis impactos provenientes da sua
materialização.
A ideia de sustentabilidade parece ser bastante intuitiva. De uma forma geral, diz-se
sustentável algo que possa ser mantido indefinidamente. Na ciência económica, a definição
porventura mais abrangente de sustentabilidade será a de desenvolvimento sustentável, sendo
este um desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a
capacidade de as gerações futuras suprirem as suas próprias necessidades. Esta definição,
ainda que intuitiva, implica três tipos de julgamentos: o que são as necessidades presentes, o
que são as necessidades futuras e quais são os recursos que limitam a satisfação de umas e
outras. A grande maioria das discussões sobre sustentabilidade acaba por se focar na forma
como se estabelecem estes julgamentos. No campo mais restrito das finanças públicas, a
sustentabilidade pode ser vista, de forma também bastante intuitiva, como a capacidade de
assegurar que sejam evitadas situações de insolvência das Administrações Públicas,
permitindo ao Estado honrar os compromissos que assumiu com os cidadãos e com os
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credores. Ou seja, que assegure a provisão de bens e serviços adequada à geração presente,
sem pôr em causa a sua provisão em condições equivalentes às gerações futuras.
De acordo com IFAC (2011) tomemos dois exemplos de definições de sustentabilidade das
finanças públicas: uma mais focada nos fluxos e outra mais focada no stock de dívida gerado
pela política orçamental. Para o Conselho da International Public Sector Accounting
Standards (IPSAS), são relevantes as seguintes dimensões da sustentabilidade das finanças
públicas:
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1. Solvência: cumprimento da restrição orçamental intertemporal do governo, isto é, o
valor actualizado dos saldos primários esperados no futuro deve ser igual ou maior que
o valor actual da dívida pública;
2. Liquidez: conceito de curto-prazo relativo à capacidade do governo em manter o
acesso aos mercados financeiros, assegurando o financiamento que permita realizar as
amortizações de dívida contratadas (capital e juros) e que cubra eventuais
necessidades adicionais decorrentes do ciclo económico.
BCE (2012), aponta os principais riscos para a sustentabilidade da dívida na área do euro
permanecem elevados. No final de 2016, o BCE destacava o reduzido crescimento nominal do
PIB, os riscos remanescentes dos apoios ao sector financeiro e as insuficientes reformas
estruturais e orçamentais, juntamente com a crescente incerteza política.
De acordo com BCE (2018) confirma que o ambiente de estabilidade financeira permaneceu
favorável, mas aponta riscos que continuam a dever ser tidos em conta no conjunto da área do
euro, nomeadamente quanto (i) aos efeitos de uma possível correcção dos valores dos activos;
(ii) aos problemas suscitados quanto à capacidade de intermediação dos bancos pelo seu fraco
desempenho financeiro e pelos desafios estruturais que enfrentam e (iii) pelos riscos
decorrentes dos elevados níveis de endividamento, público e privado. Por estas razões, a
melhoria das condições de financiamento de que a área do euro beneficia actualmente pode
ser rapidamente revertida no caso de materialização de um cenário negativo.
Para mitigar os riscos associados a possíveis aumentos das taxas de juro ou ao risco de
paragem repentina (sudden stop), é necessário monitorizar sistematicamente um conjunto de
indicadores económicos, financeiros e demográficos, que permitam avaliar regularmente a
vulnerabilidade das economias e das finanças públicas. Os riscos associados à demografia são
especialmente relevantes num quadro de envelhecimento e contracção populacional. Os riscos
financeiros, por sua vez, incluem a posição líquida do investimento internacional, a
composição da dívida externa, as responsabilidades contingentes e o crédito malparado. De
seguida são apresentados, de forma não exaustiva, alguns destes riscos associados à
sustentabilidade das finanças públicas em Portugal.
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2.4. Análise da sustentabilidade das contas Públicas dos países da zona euro
Relativamente aos autores que efectuaram uma análise retrospectiva, Blanchard et al. (1990) e
Talvi e Végh (2000) foram os que apresentaram metodologias mais simples, mas também
mais incompletas. Nos seus estudos, os autores não incluíram o importante papel da incerteza
e apenas avaliaram a evolução do saldo primário, comparando os valores realmente registados
com os potencialmente necessários para que a dívida fosse estável. Hamilton e Flavin (1986),
Wilcox (1989), Trehan e Walsh (1988, 1991), Hakkio e Rush (1991), Quintos (1995) e Uctum
e Wickens (2000), entre outros, basearam os seus estudos principalmente na aplicação de dois
tipos de testes econométricos: os de análise da estacionariedade do saldo primário, do saldo
global e da dívida pública (em nível e na sua primeira diferença); e os de cointegração entre
receitas e despesas efectivas do sector público administrativo.
Segundo Bohn (1998) e Tanner e Ramos (2002) “apresentaram uma formulação distinta,
embora baseada nas anteriores”.
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Construindo um modelo econométrico, analisaram a resposta dos governos em termos de
saldo primário obtido, mediante determinadas variações no valor do rácio dívida pública /
PIB. “Pela sua relevância no meio científico convém analisar mais detalhadamente o estudo
de” (Bohn 1998).
Este autor processe afirmando que, a metodologia proposta pelo autor consiste em verificar se a um
aumento do rácio dívida pública / PIB num determinado ano, sucede uma resposta positiva por parte
do governo em funções, materializada na adoção de medidas correctivas que permitam reduzir a
despesa primária ou aumentar as receitas e, consequentemente, garantam a obtenção de superávites ou,
eventualmente, a redução dos défices primários. Assim, se o superávite primário for uma função
positiva e crescente (pelo menos linear) do rácio dívida pública / PIB, o cumprimento da restrição
orçamental inter-temporal do Estado está garantido, podendo então essa relação entre variáveis ser
considerada uma condição suficiente para a sustentabilidade das contas públicas de um país. (Bohn
1998).
Segundo Gradiva; Lains, Pedro e A.F. da Silva, orgs. (2005) defendem que até à década de 1930, a
história financeira de Portugal caracterizou-se por um elevado grau de instabilidade,
partilhada pelas finanças públicas e pela banca. Ao longo do século XIX essa instabilidade
acentuou-se, culminando na crise da dívida de 1890-1893, cujos efeitos se protelaram pelas
décadas seguintes. Acontecimentos na esfera internacional, como a abertura dos portos do
Brasil em 1808, pondo fim ao monopólio comercial de que a marinha portuguesa gozava e
que estava na origem de grande parte da receita fiscal do país, à crise do Barings em 1890, à
Primeira Guerra Mundial (1914-18), constituíram os detonadores das crises financeiras em
Portugal. Este padrão confirma dois traços básicos da economia portuguesa ao longo de
séculos: a sua dependência do exterior e a vulnerabilidade resultante de ver nele a fonte de
recursos financeiros do país, garantidos pelo monopólio da sua exploração e não dando
origem ao desenvolvimento dos recursos nacionais capazes de promover a resiliência face aos
choques do exterior.
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3. Conclusão
Após abordagem feita verificou-se que o risco orçamental refere-se à possibilidade de desvios
nas variáveis orçamentais em relação ao previsto no momento do orçamento ou outra
previsão. Inclui alterações inesperadas nas variáveis macroeconómicas, subestimação ou
sobrestimação de medidas de consolidação orçamental.
Entretanto os riscos orçamentais podem fazer com que as receitas ou as despesas orçamentais
se desviem das expectativas ou previsões (FMI, 2009). Estes riscos derivam de choques
macroeconómicos, da não concretização dos resultados anunciados de medidas de política
orçamental, de eventos inesperados ou da materialização de responsabilidades contingentes,
que são obrigações condicionadas à ocorrência de eventos específicos. Os riscos orçamentais
podem ser classificados quanto à origem (resultantes da actividade governativa ou de
acontecimentos exógenos), à frequência (acontecimento único ou recorrente), ao grau de
correlação com outros riscos (devido ou não a uma causa comum) e à robustez dos métodos
de previsão, entre outros.
Por fim concluiu-se que sustentabilidade das finanças públicas tem acompanhado o próprio
desenvolvimento da teoria económica. A forma mais comum de abordar os temas associados
à sustentabilidade da política orçamental e das finanças públicas é explicitada na chamada
restrição orçamental intertemporal, de onde decorre que o valor actualizado dos saldos
primários futuros das Administrações Públicas (ou seja, excluindo as despesas com juros)
deve ser, pelo menos, igual ao valor inicial da dívida pública.
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4. Referencias Bibliografia
BOHN, H. (1998). “The Behavior of United States Public Debt and Deficits,” Quarterly
Journal of Economics, Vol. 113, Nº 3.
BOVA et al .(2016). Riscos Orçamentais e Sustentabilidade das Finanças Públicas. Ed: Conselho das
Finanças Públicas. Recuperado de https://www.cfp.pt/uploads/publicacoes_ficheiros/cfp-
relatorio-8-2018.pdf
GRADIVA; Lains, Pedro e A.F. da Silva, orgs. (2005). História Económica de Portugal,
1700-2000. Lisboa: ICS, Imprensa de Ciências Sociais.
https://www.cfp.pt/pt/publicacoes/riscos-e-sustentabilidade/riscos-orcamentais-e-sustentabilidade-das-
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UCTUM, M. e M. WICKENS. (2000). Debt and Deficit Ceilings, and Sustainability of Fiscal
Policies: An Intertemporal Analysis, Oxford Bulletin of Economics and Statistics, Vol.
62, Nº 2.
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