Manual-De-Financiamento-Externos - COFIEX
Manual-De-Financiamento-Externos - COFIEX
Manual-De-Financiamento-Externos - COFIEX
2019
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2019
Ministério da Economia – ME
Ministro da Economia
Secretário Executivo
Marcos Troyjo
1. Introdução ......................................................................................................................3
1.1. Competência ....................................................................................................................3
1.2. Secretaria Executiva da COFIEX ....................................................................................3
1.2.1. Outras Competências da SAIN/ME ................................................................................3
2. Comissão de Financiamentos Externos – COFIEX ...................................................4
2.1. Competências .................................................................................................................4
2.2. Composição ....................................................................................................................5
2.3. Grupos Técnicos da COFIEX ........................................................................................6
2.3.1. Grupo Técnico da COFIEX – GTEC .............................................................................6
2.3.2. Grupo Interministerial para Análise de Projetos do Meio Ambiente – GTAP ..............6
2.4. Diretrizes Básicas da COFIEX ......................................................................................7
2.5. Requisitos ......................................................................................................................7
2.6. Análise e Avaliação .......................................................................................................9
3. Roteiro para Pleitos à COFIEX ..................................................................................9
3.1. Apresentação da Proposta à COFIEX .............................................................................9
3.2. Encaminhamento do Pleito ...........................................................................................10
3.3. Apreciação do Pleito pelo GTEC ..................................................................................10
3.4. Apreciação do Pleito pelo GTAP ..................................................................................10
3.5. Vedações ........................................................................................................................11
3.6. Apreciação dos Pleitos pela COFIEX ............................................................................11
3.7. Prazos .............................................................................................................................11
4. Preparação do Programa/Projeto ..............................................................................12
5. Requisitos Prévios às Negociações Contratuais ........................................................12
6. Garantias da União ........................................ .............................................................12
7. Contratos .......................................................................................................................13
8. Negociação das Minutas Contratuais .........................................................................14
8.1. Pré-Negociações .............................................................................................................14
8.2. Negociações ....................................................................................................................14
9. Providências Prévias à Negociação da Operação ......................................................14
9.1. Aprovação pelo Agente Financiador ..............................................................................14
9.2. Exposição de Motivos ao Presidente da República e Envio ao Senado Federal ............14
1
9.3. Deliberação pelo Senado Federal ..................................................................................15
10. Contratação do Financiamento Externo ....................................................................15
11. Fontes Externas de Crédito .........................................................................................15
11.1. Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID .......................................................15
11.2. Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD ...........................16
11.3. Corporação Andina de Fomento - CAF...........................................................................17
11.4. Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata – FONPLATA ..............17
11.5. Kreditanstalt Für Wiederaufbau – KFW .........................................................................18
11.6. Agência Francesa de Desenvolvimento – AFD ..............................................................18
11.7. Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura – FIDA ............................19
11.8. Agência de Cooperação Internacional do Japão – JICA ..................................................19
11.9. New Development Bank – NDB ..................................................................................... 20
11.10 Global Environment Facility – GEF .............................................................................. 20
11.11 Banco Europeu de Investimentos – BEI ..........................................................................21
Anexo A – Tutorial ...................................................................................................................22
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Competência
3
c) assegurar que os contratos a serem negociados tenham programas/projetos
compatíveis com a autorização dada pela COFIEX;
2.1 Competências
c) das operações de crédito externo das empresas não dependentes, cujo controle pertença
à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou às suas administrações
indiretas, quando houver garantia da União.
No caso das operações de que trata o item I, (c), quando não houver garantia da União e
o financiamento for proveniente de organismos internacionais ou agências governamentais
estrangeiras, o tomador deverá informar a operação de crédito, previamente à contratação, à
Secretaria-Executiva da COFIEX. Segundo art. 12, da Resolução COFIEX nº 1, de 29 de maio
4
de 2019, deverá ser informado, no mínimo, o objeto, metas, agente financeiro, valor e condições
financeiras da operação.
As operações de crédito externo, de que trata este capítulo, quando forem destinadas à
aquisição financiada de bens e serviços e à reestruturação de dívidas, estarão sujeitas à análise
da COFIEX.
2.2. Composição
I - do Ministério da Economia:
5
2.3. Grupos Técnicos da COFIEX
6
2.4. Diretrizes Básicas da COFIEX
I - definir anualmente, por meio de resolução, as áreas consideradas estratégicas para fins
de financiamento por fonte externa;
b) para operações com financiamento externo fixado pela Secretaria do Tesouro Nacional
do Ministério da Economia – STN/ME para o exercício financeiro e o impacto das
operações de crédito externo nas metas fiscais do setor público.
2.5. Requisitos
De acordo com o art. 4º do Decreto n.º 9.075, de 6 de junho de 2017, a autorização para
preparação de programas/projetos das operações de crédito está condicionada ao atendimento
dos seguintes requisitos:
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I - população superior a cem mil (100.000) habitantes, de acordo com informação
atualizada fornecida pelo IBGE, com margem de flexibilidade de 10% sobre a população
divulgada; e
A contrapartida será proveniente de receitas tributárias previstas nos artigos 156, 158 e
159, inciso I, (b), da Constituição Federal.
A contrapartida será proveniente de receitas tributárias previstas nos artigos 155, 157 e
159, inciso I, (a), da Constituição Federal.
No caso do Distrito Federal, a contrapartida poderá, também, ser proveniente das receitas
constitucionais previstas para municípios.
De acordo o art. 3º, da Resolução nº 3, de 29 de maio de 2019, não será exigido o requisito
de contrapartida a que se referem os itens anteriores, nas seguintes operações:
Não poderão compor a contrapartida gastos com juros, comissões ou outros encargos
decorrentes do financiamento.
8
2.6. Análise e Avaliação
O proponente deverá fazer a opção de acordo com o tipo de pleito indicado no sistema
SIGS:
d) operação comercial.
9
Para informações mais detalhadas de como inserir a carta-consulta no SIGS, o proponente
deverá consultar o tutorial de preenchimento no Anexo A.
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3.5. Vedações
Com base no disposto no art. 167, da Constituição Federal de 1988 e no art. 5º, da
Resolução do Senado Federal nº 43, de 2001, são vedadas:
As decisões sobre os pleitos retirados de pauta ou não aprovados pela COFIEX serão
comunicadas, por sua Secretaria Executiva, aos proponentes.
3.7. Prazos
II - Esse prazo, a pedido dos proponentes, poderá ser prorrogado pelo Presidente da
COFIEX, por meio de resolução, consultado o GTEC, por até 12 (doze) meses contados a partir
da data do seu vencimento, desde que as minutas contratuais tenham sido recebidas pela
SAIN/ME.
III - Os pleitos que, após 12 (doze) meses contados a partir da data de sua apreciação
pelo GTEC, não estiverem em condições de serem apreciados pela COFIEX serão arquivados.
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4. PREPARAÇÃO DO PROGRAMA/PROJETO
Para operações de crédito externo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de
suas administrações diretas e de suas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes,
quando houver garantia da União ou financiamento de organismo internacional ou de agência
governamental estrangeira ou de empresas não dependentes, cujo controle pertença aos
Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou às suas administrações indiretas em operações
com garantia da União, o mutuário deverá abrir processo, com a documentação requerida, na
Coordenação-Geral de Operações de Crédito de Estados e Municípios da Secretaria do Tesouro
Nacional do Ministério da Economia – COPEM/STN/ME. Importante também consultar o
Manual de Instruções de Pleitos – MIP.
6. GARANTIAS DA UNIÃO
Segundo o art. 10, da Resolução do Senado Federal nº 48, de 2007, a União só prestará
garantias, no que couber, a quem atenda às seguintes exigências, entre outras:
7. CONTRATOS
Segundo o art. 8º, da Resolução do Senado Federal nº 48, de 2007, os contratos relativos
a operações de crédito externo não podem conter cláusulas:
a) De natureza política;
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8. NEGOCIAÇÃO DAS MINUTAS CONTRATUAIS
8.1. Pré-Negociação
Nessa reunião é definida a posição da delegação brasileira nas negociações com o agente
financiador.
8.2. Negociações
14
da contratação e/ou à concessão de garantia da União. No caso de o contrato ser em língua
estrangeira, a cópia das minutas negociadas deve ser acompanhada de tradução juramentada.
O detalhamento das políticas, das estratégias dos setores de atuação e das condições
financeiras dos organismos internacionais poderá ser obtido nas respectivas páginas da internet.
Os dois principais objetivos do BID, como parte de sua estratégia institucional, são a
redução da pobreza buscando a equidade social e o crescimento sustentável do ponto de vista
ambiental.
15
a) Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que apoia o desenvolvimento
socioeconômico e a integração regional da América Latina e do Caribe, principalmente
mediante empréstimos a instituições públicas, com garantia soberana. Financia também
projetos do setor privado, especialmente em infraestrutura e desenvolvimento de
mercados de capitais. As grandes áreas prioritárias apoiadas pelo BID incluem as que
promovem equidade social e redução da pobreza; reforma econômica e modernização do
Estado; e integração regional.
16
O BIRD apoia uma vasta gama de investimentos em áreas como educação, saúde,
administração pública, infraestrutura, desenvolvimento financeiro e do setor privado,
agricultura, meio ambiente e recursos naturais.
Escritório no Brasil: SCN Quadra 02, Ed. Corporate Financial Center, Cj. 702/703 –
Brasília - DF – 70.712-900
Escritório no Brasil: SAF/Sul Quadra 2 Lote 4 Bloco D Edifício Via Esplanada, Sala 404
– Brasília – DF – 70.070-600
17
Sede: Avenida San Martín, 155 – Equipetrol – Santa Cruz de la Sierra – Bolívia
O KFW, criado em 1948, é uma agência oficial do Governo Alemão, com sede em
Frankfurt, Alemanha. Constitui-se em banco de fomento para a economia alemã e para apoio
aos países em desenvolvimento.
Escritório no Brasil: SCN Quadra 1, Brasília Trade Center, Sala 1706, 70.711-902, Brasília
Telefone: 61 3328-0049
18
d) participações em fundos próprios geridos pela PROPARCO (sociedade para promoção
e participação na cooperação econômica), subsidiária da AFD, responsável pelo
financiamento do setor privado.
Representação no Brasil: Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 09 – lote C - S/N – Bloco
A – Torre C – Sala 1103. Edifício Parque Cidade Corporate, Brasília, Distrito Federal. CEP:
70308200
O FIDA, agência especializada das Nações Unidas, com sede em Roma, Itália, tem como
finalidade a mobilização de recursos financeiros para o incremento da produção agrícola dos
países em desenvolvimento, focalizando, especialmente, pequenos produtores rurais,
trabalhadores sem-terra e outros segmentos da população rural pobre.
Escritório no Brasil: Escritório Conjunto das Nações Unidas, Praça Municipal Thomé de
Souza - Salvador – Bahia – Brasil - 40.020-010
A JICA é o órgão do Governo Japonês, com sede em Tóquio, Japão, responsável pela
implementação da Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA) que apoia o crescimento
19
e a estabilidade socioeconômica dos países em desenvolvimento, com o objetivo de contribuir
para a paz e para o desenvolvimento da sociedade internacional.
A JICA atua por meio de empréstimos e cooperação técnica em áreas, tais como:
saneamento, mobilidade e infraestrutura urbana, meio ambiente e prevenção de desastres.
Escritório no Brasil: SCN Quadra 2, Bloco A, Ed. Corporate Financial Center, 4ºAndar,
Sala 402 – Brasília – DF – Brasil - 70712-900
Sede: 32-36 Floors, BRICS Tower - 333 Lujiazui Ring Road, Pudong Area
Shanghai – CHINA - 20.0120
O Fundo Global para o Meio Ambiente – GEF, com sede em Washington DC, Estados
Unidos da América, criado em 1991, é uma organização financeira independente, formada por
183 países, que desempenha o papel de agente catalisador para atuar na melhoria do meio
ambiente mundial. Nesse sentido, o GEF apoia atividades relacionadas principalmente à
biodiversidade, a mudanças climáticas e à degradação do solo.
Sítio de internet: https://www.thegef.org
20
11.11. Banco Europeu de Investimentos – BEI
Tel: +35243791
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ANEXO A - TUTORIAL DA CARTA-CONSULTA
ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO
Identificar o setor do proponente candidato a financiamento externo. No caso da União,
estados, Distrito Federal, municípios e suas administrações diretas, empresas estatais,
fundações e autarquias (pertencente a qualquer esfera de governo - União, Estado, Distrito
Federal ou Município), a opção a ser escolhida deverá ser o setor “Público”.
- Contribuição Financeira não reembolsável GEF - são doações com recursos do Global
Environment Facility (GEF).
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- Operação Comercial - são as operações destinadas para compra de bens e/ou serviços com
financiamento de instituições internacionais.
OBS: Nos casos de “operação de crédito externo” será aberta “janela” para informar se a
operação será com ou sem garantia da União.
A seguir identifique o proponente (tomador dos recursos), clicando na “lupa” do lado direito
do campo proponente. O sistema mostrará uma pequena janela para pesquisa, conforme tela
abaixo.
23
Caso o seu Município, Estado ou Empresa não seja encontrado, clicar no campo “Não
encontrei Proponente”, será aberta uma “janela” onde deverá ser incluído o nome do
proponente, conforme tela abaixo:
Para inserir um Executor, clique em “Selecionar”, inclua a UF, clique em “procurar”. Marque
o Executor correspondente e clique em “selecionar”.
24
Caso a pesquisa não encontre o Executor desejado, clicar no campo “Não encontrei Executor”,
uma janela será aberta para realizar o cadastro do novo Executor, conforme figura abaixo:
25
Para finalizar a solicitação de senha para o cadastramento da Carta-Consulta, insira os
caracteres de segurança e clique em “Enviar”. Caso haja dificuldade para visualizar o código
de segurança, aperte no ícone “alto-falante” para ouvir os caracteres.
A Secretaria Executiva da COFIEX, após análise das informações, enviará um e-mail às pessoas
cadastradas com o nome de usuário e senha, para acesso ao sistema (SIGS).
2 – PREENCHIMENTO DA CARTA-CONSULTA
Ao receber o nome do usuário e a senha, o seu acesso ao sistema poderá ser feito conforme
a figura abaixo.
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2.1 – MARCO DE REFERÊNCIA
2.1.1 - DIAGNÓSTICO:
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
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2.1.3 - ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS – CONTRAPARTIDA – TAXA DE CÂMBIO
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
2.2 – PROJETO
2.2.1 – TÍTULO
Orientações de preenchimento: estabelecer um título, incorporando a palavra “programa ou
projeto”, que reflita o objeto e identifique o Estado ou Município. Indicar, ainda, o nome
fantasia para o programa/projeto em “Título Abreviado”.
Para selecionar a Garantia (com garantia da República Federativa do Brasil – RFB ou sem
garantia da República Federativa do Brasil) clique na seta à direita, selecione e salve.
28
2.2.2 – OBJETIVO GERAL – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
Orientação de Preenchimento: (i) Objetivo Geral: Deverá refletir o que se deseja alcançar com
as ações do programa/ projeto; (ii) Objetivos Específicos: Deverão refletir as ações a serem
implementadas no âmbito do programa/projeto, tendo como referência os problemas
identificados e as soluções propostas e que tenham correlação com os componentes e os
indicadores estabelecidos. Deverão corresponder aos resultados que o programa/projeto
pretende atingir, contribuindo para o alcance do objetivo geral.
*Campo de preenchimento obrigatório.
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2.2.3 – INDICADORES:
Para o preenchimento clique em “Novo indicador”, preencha os campos e confirme, conforme
ilustrado abaixo. Isso feito, o indicador cadastrado, aparecerá na parte de cima da tela. Para
cadastrar outros, repita a operação. Após inserir todos os indicadores clique no botão “Salvar”
para concluir as inserções.
30
2.2.4 – COMPONENTES - SUBCOMPONENTES - PRODUTOS
Orientação de preenchimento: (i) a moeda de referência será sempre “Dólar”; e (ii) Inserir a
descrição detalhada com informações objetivas dos componentes, subcomponentes e
produtos. Incluir metas por produto. Os produtos deverão estar associados ao componente ou
subcomponente, conforme o caso, e deverá ser cadastrada a respectiva Categoria de Gasto
(ex: equipamentos permanentes adquiridos em “BENS”; estudos elaborados em
“CONSULTORIA”).
*Campo de preenchimento obrigatório.
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A tela abaixo é possível verificar um Componente preenchido com sua “descrição”.
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Na figura abaixo, é possível verificar um Subcomponente já inserido no sistema.
33
2.2.5 – ETAPAS REALIZADAS:
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
34
2.2.6 – ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA:
Definir qual a abrangência geográfica que será objeto de intervenção do programa/projeto.
35
2.2.7 – BENEFICIÁRIOS:
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
2.3 – FINANCIAMENTO:
2.3.1 FONTES:
Para inserir as fontes, clique no ícone “Nova Fonte” no canto inferior direito da tela. Uma nova
tela aparecerá, clique na lupa para selecionar uma fonte, selecionar a “moeda da fonte”,
incluir os valores, a taxa de câmbio da “moeda da fonte” em relação à moeda de referência
(preferencialmente o “Dólar”) e salvar. Caso a fonte desejada não seja encontrada, o
proponente deverá solicitar à SEAIN (61-2020-4639) sua inclusão.
36
37
2.3.2 – INDICAÇÃO DE CONTRAGARANTIAS
38
2.4 – EXECUÇÃO
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
39
2.4.3 – PRAZO DE DESEMBOLSO:
Informar o prazo de desembolso necessário para a execução do programa/projeto,
selecionando o número de anos e meses, e salve.
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2.4.4 – CRONOGRAMA:
O cronograma físico-financeiro será habilitado após o preenchimento das informações sobre
moeda do financiamento, componentes, subcomponentes, produtos, custos, fontes de
financiamento e prazo de desembolso.
Para iniciar a distribuição dos valores por produto, mova a barra de rolagem para a direita na
parte inferior do quadro até que se visualize o ícone de edição (verde), conforme figura abaixo.
Escolha o produto e clique no ícone (verde).
Um novo quadro referente ao produto selecionado aparecerá para a distribuição dos recursos
por ano e por fonte. Após incluir os valores para cada produto selecionado, salve e clique em
voltar para retornar à tela principal do cronograma, onde deverá ser selecionado um novo
produto até que o cronograma esteja completo.
O somatório dos valores dos produtos programados nas duas fontes deverá ser igual ao valor
do custo total do programa/projeto.
Na figura abaixo mostra o preenchimento de um produto por ano e fonte.
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OBS: Para alteração de componentes, subcomponentes e produtos, bem como os respectivos
valores após o início do preenchimento do cronograma, deverá ser excluído o cronograma. O
mesmo se aplica com alteração na fonte e no período de execução do projeto, isto é, será
preciso excluir o cronograma para alterar a fonte de financiamento e/ou o respectivo valor.
2.4.5 – CONTATOS:
Caso queira cadastrar um novo contato clique em adicionar, preencha as informações,
confirme e salve.
Caso queira excluir algum contato clique no “x” no canto direito e salve.
Caso queira deixar um contato inativo basta desmarcar a caixa “ativo” e salve.
Orientação de preenchimento: Os contatos deverão ter vínculo institucional com o Mutuário.
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2.5 – Informações relevantes/Risco:
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
2.5.2 – CONTRATAÇÕES
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
43
2.5.3 – DESAPROPRIAÇÕES - INDENIZAÇÕES
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
2.5.6 – REASSENTAMENTOS
Para inserir o texto basta clicar sobre a área reservada para “Descrição” e salvar.
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do local em que estavam; (iv) a situação fundiária; (v) o reassentamento voluntário ou
involuntário; (vi) o instrumento legal previsto e necessário; (vii) o órgão responsável pelo
reassentamento e pelo aporte de recursos; (viii) o trabalho social; (ix) os custos estimados; e
(x) os riscos e ações mitigadoras.
*Campo de preenchimento obrigatório.
2.6 – ANEXOS:
Orientação de preenchimento: inserir matriz institucional, quadro de metas consolidado,
fotos, gráficos, planilhas, mapas, entre outros documentos, preferencialmente arquivos em
formato pdf e de no máximo 11 megas.
3 – ENVIO
Após o preenchimento de todos os campos do formulário, clique na aba envio. O sistema fará
automaticamente uma checagem e caso o preenchimento esteja correto, insira o “token”
(Certificado Digital nível A3) do dirigente máximo do proponente e titular da carta-consulta, e
aguarde que a senha do “token” seja solicitada.
Vale lembrar que a senha de acesso ao SIGS para envio da carta-consulta é a mesma utilizada
para o preenchimento da proposta.
45