ANALISE3 DE EMPRESA E CRIAÇÃO DE VALORES2 (Reparado)
ANALISE3 DE EMPRESA E CRIAÇÃO DE VALORES2 (Reparado)
ANALISE3 DE EMPRESA E CRIAÇÃO DE VALORES2 (Reparado)
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Contudo, não tendo so como objectivo economico na sua condicao de produtor e sua
realcao com o consumidor, a empresa deve procura desempenhar o seu papael
segnificativo no tecido social, missao essa que deve cumprie em todos os contextos
politicos, economicos ou social. Assim sendo, a análise tem por finalidade:
Como podemos ver através das características, podemos resumir os objectivos gerais
da análise de uma empresa como:
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Verificar o valor dos investimentos e retornos;
Unidade de direcção
Património próprio
Numa empresa ou organização podemos analisar vários elementos que facilitam ter
um retrato do que se passa dentro dela. Assim podemos analisar os seguintes
aspectos ou dependentes:
Para se fazer uma análise sobre qualquer materia devemos utilizar métodos e
critérios que facilitam uma análise e permite a análise chegar a uma eficiente
conclusão. Para isso é necessário que seja desenvolvido um processo que estabelece
os padrões para que análise tenha a sua objectividade.
O melhor método de análise e termos como foco a razão da nossa análise para que
não nos desviemos o nosso propósito a outras questões.
Por exemplo; Se partirmos pelo pressuposto que algo está mal dentro da empresa,
sobre as politicas de investimento. O ponto de partida para uma análise deve
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Qual o resultado possivelmente esperado?
Depedendo do objectivo do que nos leva fazer uma analise, podemos utulizar
diversos tipos de análise numa empresa, como;
Essas áreas são separadas entre análise interna (forças e fraquezas) e análise
externa (oportunidades e ameaças). Além disso, também existe a visão dos
elementos que ajudam (forças e oportunidades) e aqueles que atrapalham (ameaças
e fraquezas). Assim, a SWOT ou FOFA se torna num instrumento fundamental para
analise de uma empresa.
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1.5.2.Benchmarking
1.5.3. Análise/custo-benefício
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destas dimensões, os scorecard requerem aos gestores o desenvolvimento de
medidas, metas de desempenho e, no final de cada período de recolher e analisar os
dados recolhidos.
Este método é adequado quando os dados são recolhidos por meio de um inquérito
por questionário, assim como, quando a investigação é orientada para o estudo das
correlações entre fenómenos passíveis de serem exprimidos por varáveis
quantitativas.
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Apesar de sua forma metódica e sistemática não prejudicam a profundidade e
criatividade do investigador;
Estes tipos de analise são ao mais usuais na empresa porque avaliam a relacao
entre de equilibrio entre ao receitas e despesas, activos e passivos de uma empresa,
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Ja ASSAF NETO 2003, p.98, viu a análise das demonstrações financeiras visa
fundamentalmente ao estudo do desempenho econômico-financeiro de uma empresa
em determinado período passado, para diagnosticar, em consequência, sua posição
actual e produzir resultados que sirvam de base para previsão de tendências
futuras.
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bom número traz êxito ao negócio, tornando fácil atrair novos fundos que permitirão
à empresa crescer, havendo condições favoráveis de mercado, e isso, por sua vez,
conduz a maiores proveitos. É a medida de eficiência privilegiada dos accionistas e
investidores.
Este eh parte integrante da analise financeira que serva análise de liquidez de uma
empresa e ser observado como são utilizadas diversos indicadores operacionais tais
como liquidez corrente, liquidez seca, liquidez geral etc, que procuram explicar e
quantificar a capacidade de pagamento da empresa. Porém, esses indicadores não
costumam fornecer informações mais conclusivas a respeito de determinada
evolução na posição financeira corrente e esperada da empresa, omitindo as
efectivas necessidades de investimento em capital circulante.
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A composição de activos e passivos circulantes, assim como a relação entre activos
circulantes e activos totais também dependem do tipo de empresa.
Como referido em linha anterioes , e tendo em conta que uma empresa tem diversos
recursos e processos de produção de bens e serviços, para que as analise de
financeira e Economica de umna Empresa tenha uma certa consistencia, para a
determinação a do volume do Capital Circulante uma empresa se ter em
consideração os seguintes aspectos e factores:
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No lado esquerdo são discriminados os bens e direitos, especificando-se
qualitativamente cada componente e indicando seu valor monetário (aspecto
quantitativo).
No lado direito são discriminadas as obrigações (dívidas) que a empresa possui para
com terceiros, por sua natureza e por sua expressão monetária.
ACTIVOS PASSIVOS
FINANCEIROS
FINANCEIROS
2. Aplicações Financeiras 2. Financiamentos
O Activo Circulante Financeiro, é formado por aqueles itens que não apresentam um
vínculo directo com o ciclo operacional da empresa. Varia em função da conjuntura
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e do risco de maior ou menor liquidez que a empresa deseja assumir. O Capital
Circulante Líquido é usualmente definido como a diferença entre os activos
circulantes e os passivos circulantes da empresa. Reflecte a folga financeira da
empresa e, dentro de um conceito mais rigoroso, o CCL representa o volume de
recursos de longo prazo (exigibilidade e património líquido) que se encontra a
financiar os activos correntes (de curto prazo).
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Algebricamente tem-se:
ou
CCL = $ 55 - $ 40 = $ 15 ou :
Por outras palavras, dos $ 105 captados a longo prazo, $ 90 estão aplicados em
activos também de longo prazo (activo permanente) e os $ 15 excedentes são
direccionados para financiar o capital circulante da empresa, denotando certa folga
financeira.
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FIGURA 2– ESTRUTURA PATRIMONIAL
$70 $110
CCL (Negativo
ACTIVO EXIGÍVEL A
$ 130 $ 40
PATRIMÓNIO LÍQUIDO
$ 50
Balanço Patrimonial
Assim sendo, quando for feito ou dentro do balanço deverão ser analisadas as
seguintes contas:
Disponibilidades.
Estoques.
Despesas antecipadas.
Ativo permanente.
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2.Passivo circulante: pelo grande número de contas existentes nesse grupo, para
facilitar podemos dividí-la nos seguintes subgrupos:
Empréstimo e financiamentos.
Fornecedores.
Obrigações fiscais.
Outras obrigações.
Provisões.
6. Patrimônio liquido.
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Composição do Endividamento = Passivo Circulante / (Passivo Circulante +
Exigível a Longo Prazo).
Índece de solvência
Índece de cobertura
Giro dos Estoques Totais = Custo das vendas / Saldo Médio dos Estoques.
Giro das Duplicatas a Receber = (Receita Operac. Bruta – Devol. Abat) / Sld.
Médio das Duplicatas a Rec.
INDICADORES DE RENTABILIDADE
b) Taxas de retorno
Pay-Out-Taxa de distribuição dos lucros (%) = Dividendo por Ação / Lucro por
Ação.
c)Regime de caixa
d) Fluxo de caixa
Esta demonstração vai muito mais longe que a simples apuração de resultado no
período receita recebida menos despesa paga.
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e) Análise do Risco Retorno sobre Investimento
O investimento total de uma empresa engloba os activos circulantes e os activos
permanentes, sendo que seu retorno e risco são afectados pela relação entre essas
duas categorias.
O retorno, neste contexto, é a relação entre as receitas e custos gerado pelo uso dos
activos permanentes (circulantes e permanentes) nas suas actividades produtivas.
O risco, tem dois significados. O risco operacional, que é o risco de não poder cobrir
os custos operacionais. Já o risco financeiro refere-se à impossibilidade de efectuar
os pagamentos fixos programados decorrentes de empréstimos, leasing e dividendos
preferenciais.
O risco é definido como a probabilidade de que a empresa não esteja apta a pagar
suas obrigações nos vencimentos. Uma empresa que não consegue saldar suas
dívidas nos vencimentos é considerada tecnicamente insolvente.
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FIGURA: 3- GRUPO FINANCEIRO
GRUPO FINANCEIRO
$ 589.860,00 $ 157.498,00
GRUPO OPERACIONAL
$ 1.595,690,00 $ 730.880,00
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ESTRUTURA X2
a)
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Existe um saldo positivo de disponível (SD) no valor de $ 248.026,00. Este saldo
positivo apresenta-se como reserva financeira para cobrir eventuais oscilações do
NIC, principalmente as provenientes da sazonalidade dos negócios, é uma medida de
segurança da empresa, que define o limite de expansão do investimento em
circulante.
ESTRUTURA X1
a)
b)
c)
Por outro lado, verificando-se um NIC positivo e um CCL negativo ao mesmo tempo,
configura-se um agravamento da situação financeira, expondo a riscos maiores a
continuidade dos negócios.
Uma estrutura de menor risco deve apresentar o CCL maior que a NIC, denotando a
presença de uma reserva financeira no saldo de disponibilidade para atender à
sazonalidade da empresa.
A técnica mais utilizada pela análise financeira é a que recorre aos rácios, um
instrumento de apoio para sintetizar uma enorme quantidade de informação, e
comparar o desempenho económico-financeiro das empresas ao longo do tempo.
Constituem assim uma base da análise financeira, mas não dão respostas.
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O Balanço detalha diversos aspectos da gestão orçamentária, gestão financeira
e gestão patrimonial de uma Administração Directa e Indirecta, contendo
inúmeros quadros que detalham das operações realizadas num ano.
b) Demonstração de Resultados
Compras, etc.
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b.1. Demonstração do Resultado Líquido
Evidencia a formação de resultados num certo período (entre dois balanços), avalia a
situação económica da empresa.
Operacionais
Investimento
Financiamento
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1. Metodos
Entre os métodos mais utilizados para analise económica financeiro temos a realçar
os seguintes:
b. Cvt=Custos variáveis
c. Fo=Custos operacionais
d. Vendas totais
2.Critérios
3. Rácios Financeiros
Os ratios financeiros são elementos que permitem a comparação entre duas ou mais
contas dos estados financeiros para efeitos de comparação. Os ratios financeiros
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podem indicar-nos se a empresa encontra-se numa posição forte ou fraca para poder
fazer um determinado investimentos ou seguir uma determinada politica económica.
a) Tipos de ratios:
g. A
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A Rendibilidade operacional das vendas: É independente da política
financeira adoptada pela empresa (antes de encargos financeiros) e a
incidência fiscal resultante da sua política de investimento (dotações às
amortizações), dependendo evidentemente, do sector de actividade em causa e
do grau de integração vertical do ciclo de produção.
Outros Ritios
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produtiva, custos e meios de produção) que uma empresa teve durante um
determinado período. Para elaboração do balanço económico:
EXERCICOS PRATICOS
Aqui temos alguns elementos de contabilidade que podem ajudar alguns exercícios
práticos para analise financeira e erconomica de uma empresa:
ESTRUTURA PATRIMONIAL
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Imobilização do Capital Próprio = Activo Permanente / Patrimônio Líquido.
TAXAS DE RETORNO
CONCLUSAO
Analise permite a detenção de possíveis erros que podem constituir uma ameaça
para uma empresa. Também, fazendo uma analise a empresa pode ajudar a
identificar os pontos fracos da empresa que podem ser transformados em pontos
fortes para melhor exploração das oportunidades.
Uma vez que gestão de tesouraria da empresa ou gestão financeira a curto prazo (até
1 ano) ou a longo termo pode abrangir a gestão o movimento do capital circulante
total e a gestão do exigível num determinado periodo, o foco principal da Analise de
uma Empresa é o de observar a gestão financeira a curto prazo (gestão de
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tesouraria) com incidencia aos activos circulantes (caixa, títulos negociáveis, letras
a receber e stocks) e passivos circulantes (letras a pagar, títulos a pagar e contas a
pagar) a fim de se saber se há ou não um equilíbrio entre lucratividade e risco que
contribua positivamente para o valor da empresa.
2.1 Introdução
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Usualmente a competividade passapor ser melhor ou correr mais que um outro. No
Caso das empresas, ser competitivo eh fazer melhor, em algum aspecto ou area de
uma coconrreia num mercado.
De acordo com Michael Porter ( 1985), o dseu modelo da Cadeia de Valores Logistica
pode contribuir para reduzir custos e criar margens atraves das actividades
primarias e secundarias que mais adiante ioremos observar. pode valor é um
modelo de combinação de aspectos organizacionais que permitem a empresa ter uma
certa rentabilidade e desenvolver as suas actividades para os benefícios quer dos
accionistas como de outras instituições ou pessoas.
Sungo ainda Micheal Porter, a Cadeia de Valores pode ser usado como poderosa
ferramenta de análise para o planeamento estratégico e para construir o modelo
organizacional garantindo um modelo de liderança eficaz.
2.2. Conceito:
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2.3 Funções principais de negócios
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processo de troca de bens ou serviços para os clientes em troca de dinheiro ou
o seu equivalente.
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2.4. Porque se cria valor?
E assim, a empresa vai ganhar o valor marginal para esse produto ou serviço. Se
essas actividades executar de forma eficiente a empresa ganha vantagem
competitiva sobre o produto ou serviço. Para este caso, os clientes devem
transaccionar o produto ou serviços de boa vontade e fornecer retorno sobre o valor
para a organização.
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A exigência e o acto de boas relações com o cliente constitui uma adição de
valores as serviços. (servir um café ou água);
O modelo da Cadeia de Valores foca nos sistemas e na maneira como os inputs são
mudados para outputs comprados pelos consumidores. A partir deste ponto de
vista, Porter definiu uma cadeia de actividades, comum a todos os negócios, e
dividiu-as em actividades primárias e de suporte, conforme se mostra no esquema
abaixo.
de forma eficiente. Para o efeito, Micheal Porter criou o quadro a seguir no qual
classificou as actividades de valor acrescentado em duas (2) classes genéricas .
Essas actividades são:
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Figura: 1 e 2 : Cadeia de valor
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´
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3.Serviços: Organização oferece os serviços após os produtos e / ou serviços foram
vendidos. Estas atividades de serviços melhorar o valor
Marketing e
Vendas
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1.Infra-estrutura: Isto inclui a gestão de planeamento, estrutura jurídica,
financiamento, contabilidade, relações públicas, gestão da qualidade, gestão geral,
etc. Estes são necessários para realizar as actividades de valor agregado de forma
eficiente para conduzir a organização para a frente para atender o plano estratégico
e o objectivos
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captaçãoc e retencção de clientes e mercados, tendo em conta a conjunção de
determinados factores, que tem vindo a tornar o ambiente competitivo das empresas
muito mais exigente e complexo. Assim entre os factores de mudancas na atitude
das empresas podemos enumeros os seguintes:
Canis de distribuição
Fortnecedores
Clientes
Intermediarios
Prestadores de servicos
Christopher (1992) sugere que a Gestão Cadeia de Valores Abastecimentos deve ser
estabelecifda na relacao entre a montante e a jusante com os fornecedores e os
clientes para melhor atribuicao de um valor superior ao cliente final, a um custo
menor para toda a cadeia.
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PLANEAMENTO
FORNECEDORES CLIENTES
SOURCE PRODUZIR ENTREGAR
RETORNAR
Reduzir a ineficiencia
Aumentar a visibilidade sobre a procura
Industria alimentar
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Industria textis e vestuários
Industria de Saude
Industria automobilista.
a) Transportes
Valor da mercadoria
OBS: tambem não podemos nos esquecer que a escolha do canal de distribuição
constitui um elemento fundamental na Cadeia de Abastecimento.
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Canal produtor – retalhista – consumidor;
Canal tradicional produtor – armazenista – grossista – retalhista –
consumidor;
O agente de vendas ou distribuidor de um produto ou vários;
Cooperativas de retalhistas;
Cooperativas de consumo.
d) Armazens
Plataforma,
Entrepostos
Centors de distribuição
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Passo 2 : As actividades da cadeia de valor devem ser bem definidas e ser
desenhadas em função do negócio e do valor acrescentado desejado. Encontrar as
ligações entre todas as actividades de valor identificadas. Vai demorar tempo, mas
estas ligações são cruciais no aumento da vantagem competitiva da estrutura da
cadeia de valor.
Passo 3: Definir uma estrutura organizacional adequada de tal forma que cada
unidade de negócio possa gerar o valor máximo eficaz através da realização de todas
as actividades de valor agregado necessários .
CONCLUSÕES
O sucesso de uma empresa é medido pela sua rentabilidade, que está intimamente
ligado à eficiência das actividades realizadas. Todas as actividades de uma
organização ter custado e gerado um retorno.
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Individualmente todos a função de negócios único também produzir o resultado e
executar as actividades de criação de valor . Para alcançar um valor acrescentado a
eficiência de Porter é importante incluir todas as nove principais funções como sub-
funções em cada função principal de negócios.
BIBLIOGRAFIA
1. ANSOFF, I., 1979, “The Changing Shape of the Strategic Problem”, in Strategic
Management - A new Boston, MA, p. 30-44
3. BAGNASCO, A., 1977, Tre Italie, Il Molino, Bologna BECATTINI, G., 1987,
Mercato e Forze Locale:
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA:
PROF. DR. KIANVU TAMO
Introdução à Gestão das Organizações (2012)
RICHARD STUTELY
The Difinitive Business Plan (1999), Londres.
MASAKAZU, Hoje
Administração Financeira. 2ª ed. Atlas S.A
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FACULDADE DE ECONOMIA DA UAN
Esta cadeira representa um dos módulos dos curso de Gestão Financeira que tem
por objectivo apresentar alguns elementos teóricos sobre a Analise de empresa, no
contexto organizacional e na vertente económica e financeira.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA:
PROF. DR. KIANVU TAMO
Introdução à Gestão das Organizações (2012)
RICHARD STUTELY
The Difinitive Business Plan (1999), Londres.
MASAKAZU, Hoje
Administração Financeira. 2ª ed. Atlas S.A
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