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Indicadores de Lucratividade e Rentabilidade

Presentation · June 2022


DOI: 10.13140/RG.2.2.28868.30083

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Cicero Pereira

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Indicadores de Lucratividade e Rentabilidade

Nesta Unidade 8 você conhecerá os itens que têm relação entre si para retratar a
rentabilidade de uma empresa. Com este propósito apresentamos dois objetivos principais:

• entender para que servem os indicadores de lucratividade, isto é, compreender a empresa


do ponto de vista dos diferentes níveis de resultado em relação ao faturamento obtido no
período, e

• entender para que servem os indicadores de rentabilidade, isto é, compreender a empresa


do ponto de vista do resultado em relação ao investimento.

Esses temas serão trabalhados nas próximas duas seções: Lucratividade e Rentabilida-
de. Nossa abordagem inicial será a compreensão dos indicadores de lucratividade e posteri-
ormente trabalharemos os indicadores de rentabilidade.

Lucratividade

Como é sabido, o lucro é o principal estímulo do empresário e uma das formas de


avaliação do êxito de um empreendimento. O volume de atividades da empresa e o resultado
decorrente dessas atividades irão interferir nos demais indicadores da organização. Os índi-
ces de retorno, também conhecidos por índices de lucratividade ou mesmo rentabilidade,
indicam qual o retorno que o empreendimento está propiciando (Silva, 2005).

Pode-se obter, mediante análise das demonstrações financeiras, os indicadores de re-


torno sobre o investimento, retorno sobre as vendas e retorno sobre o capital próprio, entre
outros.

97
A Lucratividade consiste em comparar os diversos estágios do resultado (lucro bruto,
lucro operacional e lucro líquido do exercício) da empresa com o volume monetário da ROL
(receita operacional líquida de venda e serviços) do período em análise.

Com base em Matarazzo (1994) abordaremos 3 indicadores de lucratividade: Margem


de Lucro (Operacional) Bruto, Margem de Lucro Operacional Líquido do Exercício e Mar-
gem de Lucro Líquido.

Para tanto utilizaremos nesta Unidade a Demonstração de Resultado do Exercício –


DRE – da Cia Big.

Representação da situação econômica organizacional

Fonte: Matarazzo, 1994, p. 259)

Margem de Lucro (Operacional) Bruto – Demonstra a margem bruta que a empresa


opera sobre a ROL ou o desempenho dos custos de produção ou serviços que a empresa
opera. Representa quanto a empresa ganhou em cada R$ 1,00 de venda realizada.

MLOB= Lucro Operacional Bruto x 100


Receitas Operacionais Líquidas

Para a aplicação prática da fórmula, tomamos com0 exemplo os valores corresponden-


tes à coluna de 31.12.x1. Tomamos o Lucro Operacional Bruto, item que integra a demons-
tração do resultado do exercício. Para calcular quanto representa este índice devemos

98
multiplicá-lo pelo total absoluto, ou seja, 100, e depois dividi-lo pelas receitas operacionais
líquidas. Este cálculo nos permitirá obter o percentual de 24,44%, significando que o custo
do produto vendido representa 75,56% das receitas liquidas.

Prática do cálculo:

1.171.593
MLOB = x 100 = 24,44%
4.793.123

Margem de Lucro Operacional Líquido – Revela a margem de lucro com a qual a


empresa opera após absorver seus custos e despesas operacionais, evidenciando, sobretudo,
a sua eficiência operacional. Salienta-se que o desempenho da eficiência operacional é a
capacidade da empresa em absorver as suas despesas operacionais.

Lucro Operacional Líquido


MLOL= x 100
Receitas Operacionais Líquidas

Tomamos o lucro operacional líquido, item que integra a Demonstração do Resultado


do Exercício. Para calcular quanto representa este índice devemos multiplicá-lo pelo total
absoluto, ou seja, 100, e depois dividi-lo pelas receitas operacionais líquidas. Este cálculo
nos permitirá obter o percentual de 8,57%, significando que as despesas operacionais repre-
sentam 15,87% das receitas líquidas.

Prática do cálculo:

410.546
MLOL = x 100 = 8,57%
4.793.123

Margem de Lucro Líquido do Exercício – Revela a eficiência global da empresa. Re-


presenta o valor que permanecerá na empresa sob a forma de lucro após cobrir todos os
custos e despesas incorridas na atividade a cada R$ 1,00 de vendas líquidas.

MLL= Lucro Líquido do Exercício x 100


Receitas Operacionais Líquidas

Tomamos o lucro líquido do exercício, item que integra a Demonstração do Resultado


do Exercício. Para calcular quanto representa este índice devemos multiplicá-lo pelo total
absoluto, ou seja, 100, e depois dividi-lo pelas receitas operacionais líquidas. Este cálculo
nos permitirá obter o percentual de 4,67%, significando que os resultados não operacionais
representam 3,90% das receitas líquidas.

99
Prática do cálculo:
223.741
MLL = x 100 = 4,67%
4.793.123

Sendo assim, para cada R$ 1,00 de vendas líquidas a empresa obteve R$ 0,05 de lucro
líquido.

Rentabilidade

A Rentabilidade analisa os percentuais de remuneração dos diversos tipos de indica-


dores de capitais, de ativos e de outros aspectos do patrimônio da empresa. De acordo com
Santos (2000), os principais indicadores de rentabilidade são: rentabilidade do capital social,
rentabilidade do patrimônio líquido, retorno do ativo total, giro do ativo, ativo operacional
e taxa de retorno do investimento. A seguir apresentaremos cada um deles, sua definição e
fórmula de cálculo. Para facilitar a exemplificação utilizaremos como base o Balanço
Patrimonial e a Demonstração de Resultado do Exercício da Cia Big.

100
BALANÇO PATRIMONIAL DA CIA. BIG

Fonte: Matarazzo, 1994, p. 258

Rentabilidade do Capital Social – Estabelece a proporção de lucro líquido do exercí-


cio com o capital social realizado pela empresa. Quanto maior o coeficiente, melhor. Este

coeficiente revela o montante de lucro líquido existente em relação a cada real do capital

social realizado.

Lucro Líquido do Exercício


RCS= x 100
Capital Social

Para a aplicação prática da fórmula, utilizamos como exemplo os valores correspon-

dentes à coluna de 31.12.x1 do Balanço Patrimonial e da demonstração de resultado do

exercício. Tomamos o lucro líquido do exercício, item que integra a Demonstração do Re-

101
sultado do Exercício. Para calcular quanto representa este índice devemos multiplicá-lo
pelo total absoluto, ou seja, 100, e depois dividi-lo pelo capital social, item que integra o
Balanço Patrimonial. Este cálculo nos permitirá obter o percentual de 34,21%, significando
que o lucro líquido do exercício remunera o capital social em 34,21% ao ano.

Prática do cálculo:
223.741
RCS= x 100 = 34,21%
657.083

Rentabilidade do Patrimônio Líquido – Este indicador procura evidenciar em quanto


a empresa remunerou o seu capital próprio no período, isto é, qual o percentual de lucro
líquido em relação ao total do capital próprio. Este índice expressa o retorno dos recursos
próprios investidos na empresa e a relação entre o lucro líquido obtido em determinado
período e o capital próprio empregado. É de grande importância para o acionista, pois exer-
ce influência a médio e a longo prazos sobre o valor de mercado das ações da empresa, por
expressar o quanto a atividade operacional da empresa, que é a responsável pelo lucro líqui-
do, remunera o capital próprio.

Lucro Líquido do Exercício


RPL= x 100
Patrimônio Líquido

Para exemplificar tomamos o lucro líquido do exercício, item que integra a Demons-
tração do Resultado do Exercício. Para calcular quanto representa este índice devemos
multiplicá-lo pelo total absoluto, ou seja, 100, e depois dividi-lo pelo total do patrimônio
líquido, item que integra o Balanço Patrimonial. Este cálculo nos permitirá obter o percentual
de 20,89%, mostrando que para cada R$ 1,00 de Capital próprio a empresa obtém R$ 0,29 de
lucro líquido.

Prática do cálculo:
223.741
RPL= x 100 = 20,89%
1.070.861

Remuneração do Ativo Total ou Retorno Sobre o Investimento Total (ROI) – O ativo


representa as aplicações dos recursos da empresa; por meio desses recursos é que são reali-
zadas as suas atividades, que, por sua vez, geram os resultados dos períodos. Representa o

102
quanto a empresa conseguiu obter de lucro líquido para cada R$ 1,00 de ativo total. Cons-
titui o retorno verificado no total do investimento efetuado pela empresa, ou seja, a capaci-

dade que os ativos apresentam de gerar lucros.

RAT= Lucro Líquido do Exercício x 100


Ativo Total

Para exemplificar tomamos o lucro líquido do exercício, item que integra a Demons-

tração do Resultado do Exercício. Para calcular quanto representa este índice devemos

multiplicá-lo pelo total absoluto, ou seja, 100 e depois dividi-lo pelo total do ativo, item que

integra o Balanço Patrimonial. Este cálculo nos permitirá obter o percentual de 8,21%, sig-

nificando que para cada R$ 1,00 de ativo total a empresa obtém R$ 0,08 de lucro líquido.

Prática do cálculo:

223.741
RAT= x 100 = 8,21%
2.726.178

Giro do Ativo – este coeficiente expressa quantas vezes o ativo girou ou se renovou

pelas vendas. O giro do ativo pode ser de 2 tipos: 1) giro do ativo operacional – GAO – e giro

do ativo total – GAT.

Vendas Líquidas
GAO= x 100
Ativo Operacional Médio

O Ativo Operacional é o Ativo total, subtraindo-se os ativos não ligados às ativida- des-

fim do negócio (investimentos, créditos com partes ligadas, mútuos, créditos de baixas de

ativos de longo prazo, etc.).

A fórmula para obter o Ativo Operacional: é AO = AC (ativo circulante) + API (ativo

permanente imobilizado) + APD (ativo permanente diferido).

Para encontrarmos o giro do ativo operacional vamos empregar o ativo operacional


médio, que se refere ao ativo circulante, mais o ativo imobilizado, mais o ativo diferido do

ano de análise somados ao ativo circulante mais o ativo imobilizado do ano anterior à aná-

lise. Ambos integram o Balanço Patrimonial. Posteriormente dividimos por dois (Silva, 2005).

103
Em termos de cálculo, supondo que o ano analisado seja X2, temos:

(2.269.171 + 1.517.508 + 40.896) + (1.960.480 + 693.448) = 3.240.151,50


2

Este valor de R$ 3.240.151,50 corresponde ao ativo operacional médio que será utili-
zado na aplicação da fórmula.

Para exemplificar tomamos as receitas operacionais líquidas do ano de X2, que são as
vendas líquidas, item que integra a Demonstração Do resultado do Exercício. Para calcular
quanto representa este índice devemos multiplicá-lo pelo total absoluto, ou seja, 100, e
depois dividi-lo pelo ativo operacional médio, que já foi explicado anteriormente. Este cál-
culo nos permitirá obter o percentual de 136,59%, significando que as vendas de X2 são
36,59% superiores ao ativo operacional médio.

Prática do cálculo:

4.425.866
GAO= x 100 = 136,59%
3.240.151,50

Giro do Ativo Total – GAT:

GAT= Vendas Líquidas x 100


Ativo Total médio

O ativo total médio é obtido a partir da soma do ativo total referente ao ano de analise
e o ativo total do ano anterior dividido por 2 (Silva, 2005).

3.984.050 + 2.726.178 = 3.355.144


2

Para exemplificar tomamos as receitas operacionais líquidas, que são as vendas líqui-
das do ano de X2, item que integra a Demonstração do Resultado do Exercício. Para calcu-
lar quanto representa este índice devemos multiplicá-lo pelo total absoluto, ou seja, 100, e
depois dividi-lo pelo ativo total, item que integra o Balanço Patrimonial. Este cálculo nos
permitirá obter o percentual de 131,91%, significando que as vendas de X2 são 31,91%
superiores ao ativo total médio.

104
Prática do cálculo:

4.425.866
GAT= x 100 = 131,91%
3.355.144

Taxa de Retorno do Investimento – Tem a finalidade de verificar o tempo médio que os


resultados levariam para que houvesse o retorno do investimento no empreendimento. É a
rentabilidade operacional dos investimentos efetuados pela empresa.

TRIT= Lucro Operacional Líquido x 100


Ativo Operacional

Para exemplificar tomamos o lucro operacional líquido, item que integra a Demons-
tração do Resultado do Exercício. Para calcular quanto representa este índice devemos
multiplicá-lo pelo total absoluto, ou seja, 100, e depois dividi-lo pelo ativo operacional, que
é o ativo circulante mais o ativo imobilizado, itens que integram o Balanço Patrimonial.
Este cálculo nos permitirá obter o percentual de 15,47%, significando que a cada R$ 1,00 de
ativo imobilizado (ativo operacional) a atividade operacional da empresa gera R$ 0,15 de
lucro líquido.

Prática do cálculo:

410.546
TRIT= x 100 = 15,47%
1.960.480 + 693.448

Dividindo-se 100 pelas taxas encontradas, teremos o tempo médio que a empresa le-
varia para repor o seu investimento.

100
TM=
Taxa

Para exemplificar, utilizamos o valor absoluto representado por 100 e dividimos pela
taxa correspondente à rentabilidade do capital social, que é de 34,21%. Este cálculo nos
permitirá obter 2,92, significando que o tempo médio de retorno para esta taxa é de 2 anos
e 11 meses, ou seja, 2,92 anos.

Prática do cálculo:

100
TM= = 2,92
34,21

105
.
Síntese Final

Ao término da Unidade 8 você está apto a


calcular e analisar os indicadores de
lucratividade e rentabilidade avaliando o que
estes índices representam para a empresa anali-
sada.

Caso você tenha ficado com dúvidas em alguma Unidade,


não perca tempo, retorne à Unidade em que está encontrando
dificuldades e a recapitule. Se precisar, procure ajuda, pois o en-
tendimento adequado de cada Unidade é importante para a com-
preensão do todo, bem como para a aplicabilidade na gestão das
empresas.

Referências

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. São Pau-


lo: Atlas, 1994.

SANTOS, Vilmar Pereira dos. Manual de diagnóstico e


reestruturação financeira de empresas. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 7. ed.


São Paulo: Atlas, 2005.

106
As informações detalhadas sobre a situação econômica e finan-

ceira das empresas são de suma importância para a boa gestão. Saber

sua dimensão em termos de recursos movimentados e de sua estrutura

interna, sua relação com outras áreas da Contabilidade Gerencial,

assim como a comparação da empresa analisada com outras do setor

e, ainda, o dinamismo de suas atividades, tornou-se prioridade para

que se possa dar visibilidade ao negócio.

A falta dessas informações torna impossível dialogar e construir quaisquer estratégias,

sejam elas de saneamento de dívidas, de permanência no mercado ou mesmo de projeção de

crescimento.

Para uma organização manter-se ativa, ou pensar em possibilidades de crescimento

no ambiente competitivo no qual se encontra inserida, exige-se cada vez mais informações

e conhecimento aprofundado sobre o negócio.

A Contabilidade, como um sistema de informações, constitui uma ferramenta decisiva

para alcançar o sucesso ou insucesso de uma empresa. E em resposta a estes processos de

mudanças exigidos por um ambiente mais competitivo, a Contabilidade deixou de ser vista

como uma simples inferência ou observação descomprometida.

Nesse rumo, as informações geradas nas empresas por meio deste sistema de informa-

ções assumem exatamente o caráter de suporte informativo adequado, pois propiciam aos

gestores a percepção de que a eficiência e a eficácia empresarial figuram como uma necessi-

dade contínua e sustentada.

A informação contábil eficaz, ou seja, comunicada de forma clara e objetiva produz

em quem a recebe maior credibilidade.

107
Desse modo, é comum afirmar que a qualidade da informação reflete diretamente na
decisão a ser tomada, e para que este reflexo seja positivo é necessário que as pessoas envol-
vidas estejam conscientes disso e que a entidade trabalhe com o intuito de obter informa-
ções que sejam ao mesmo tempo confiáveis, fornecidas em tempo hábil, compreensíveis,
relevantes e consistentes, possibilitando a comparabilidade, trazendo mais benefícios que
custos para obtê-las, o que as tornam de fato, úteis para o gestor.

Este componente curricular teve como finalidade disponibilizar para estudo as técni-
cas de análise financeira mais usuais para fins de conhecer e acompanhar a evolução dos
componentes patrimoniais e de resultado.

Para esse fim é imprescindível o conhecimento das principais demonstrações financei-


ras, para a partir delas efetuar a Análise Vertical e Horizontal, bem como a análise por
índices e coeficientes: de liquidez, de endividamento, os prazos médios e ainda de
lucratividade e rentabilidade.

108
Referencias

ABREU, Pedro Felipe; ABREU, Aline França. Sistemas de informações gerenciais: uma abor-
dagem orientada à gestão empresarial. São Paulo, 2002.

BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica. 3. ed. rev. Ijuí, RS: Ed. Unijuí. 2005.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 1988.

MARTINS, Eliseu. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 1994.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial, São


Paulo: Atlas, 1993.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo:
Atlas, 1994.

PADOVESE, Clovis; Luis BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São


Paulo: Pioneira Thompson, 2004.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.

SANTOS, Vilmar Pereira dos. Manual de diagnóstico e reestruturação financeira de empre-


sas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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