Trabalho de Geografia

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INGLATERRA

BANDEIRA:

A bandeira da Inglaterra é um dos símbolos nacionais desse país. É


representada por um retângulo de fundo branco com uma cruz vermelha
estampada, chamada de Cruz de São Jorge.

SIGNIFICADO DA BANDEIRA:
A bandeira da Inglaterra representa a Cruz de São Jorge, considerado o santo
padroeiro do país desde pelo menos o século XIV. Além de ter sido oficializado
como o patrono da Inglaterra, a figura de São Jorge é atribuída à proteção dos
soldados, o que é baseado tanto nas histórias heroicas por detrás da figura
desse santo quanto na utilização de um símbolo semelhante ao estampado na
bandeira inglesa pelos solados do país durante o movimento da Terceira
Cruzada no século XII.

Um retângulo branco com o desenho de uma cruz feita de listras vermelhas


representa a bandeira da Inglaterra. Nesse símbolo nacional, a cor branca
carrega o significado da paz. Já a cor vermelha representa bravura e coragem.

CAPITAL:
Londres, capital da Inglaterra e do reino unido,é uma cidade do século 21 com
uma historia que remonta à era romana.
MOEDA:
A libra esterlina ou simplesmente libra é a moeda oficial do Reino Unido. Desde
15 de Fevereiro de 1971 e da adoção do sistema decimal, ela é dividida em
100 pence. Antes dessa data, uma libra esterlina valia 20 shillings, ou 240
pence. 1 Libra esterlina igual a 6,30 Reais

IDIOMA:

O Reino Unido não tem uma língua oficial constitucionalmente definida.


O inglês é a principal língua sendo falada monolingualmente por mais de 90%
da população do Reino Unido e é, portanto, não é de fato a língua oficial.
As línguas faladas no Reino Unido são:
 Inglês
 Galês
 Gaélico da Escócia ou Escocês
 Gaélico Irlandês
 Scots

POPULAÇÃO:
Com mais de 53 milhões de habitantes, a Inglaterra é de longe o país mais
populoso do Reino Unido, representando 84% do total combinado. A Inglaterra,
tomada como uma unidade e medida em relação aos estados internacionais,
seria o 25º maior país em população do mundo. Com uma densidade de 424
hab./km2.

HISTÓRIA:

PRÉ HISTÓRIA:
Durante a Idade do Ferro, os Celtas chegaram da Europa Central. O
desenvolvimento de fundição de ferro permitiu a construção de arados
melhores, o avanço da agricultura (por exemplo, com os campos Celtas), bem
como a produção de armas mais eficazes. A sociedade era tribal, e de acordo
com Ptolomeu havia cerca de 20 tribos diferentes na área, as divisões são
desconhecidas. Tal como outras regiões na fronteira do Império, a Grã-
Bretanha tinha apreciado por muito tempo relações comerciais com os
romanos.
Os romanos conquistaram a Bretanha em 43, durante o reinado do imperador
Cláudio, e a área foi incorporada ao Império
Romano como província da Britânia. Em 410, com o declínio do Império
Romano, os romanos deixaram a ilha para defender suas fronteiras
na Europa continental.

IDADE MEDIA:
As retiradas militares romanas deixaram a Grã-Bretanha aberta à invasão de
guerreiros pagãos e marítimos do noroeste da Europa continental,
principalmente os anglo-saxões, jutos e frísios, que haviam invadido as costas
da província romana e começaram a se estabelecer, inicialmente na parte
oriental da Europa.[12] Seu avanço foi contido por algumas décadas após a
vitória dos britânicos na Batalha do Monte Badon, mas subsequentemente
recomeçou, dominando as planícies férteis da Grã-Bretanha e reduzindo a área
sob controle britânicos a uma série de enclaves distintos. O país acidentado a
oeste até o final do século VI. Os textos contemporâneos que descrevem esse
período são extremamente escassos, dando origem à sua descrição
como Idade das Trevas. A natureza e a progressão do assentamento anglo-
saxão da Grã-Bretanha estão consequentemente sujeitas a um desacordo
considerável. O cristianismo dominado pelos romanos, em geral, desapareceu
dos territórios conquistados, mas foi reintroduzido por missionários
de Roma liderados por Agostinho a partir de 597. As disputas entre as formas
de cristianismo dominadas por romanos e celtas terminaram em vitória para a
tradição romana no Concílio de Whitby (664), que era ostensivamente sobre
cortes de cabelo e a data da Páscoa, mas mais significativamente, sobre as
diferenças de formas de autoridades romanas e celtas, teologia e prática
religiosa.

IDADE MODERNA:

Durante o período Tudor, o Renascimento chegou à Inglaterra através dos


cortesãos italianos, que reintroduziram o debate artístico, educacional e
acadêmico da antiguidade clássica. A Inglaterra começou a desenvolver
habilidades navais, e a exploração para o Ocidente se intensificou.
Henrique VIII rompeu a comunhão com a Igreja Católica, por questões
relacionadas ao seu divórcio, sob os Atos da Supremacia em 1534, que
proclamavam o chefe monarca da Igreja da Inglaterra. Em contraste com
grande parte do protestantismo europeu, as raízes da cisão eram mais políticas
do que teológicas. Também incorporou legalmente sua terra
ancestral Gales no Reino da Inglaterra com os atos de 1535 a 1542. Houve
conflitos religiosos internos durante o reinado das filhas de Henrique, Maria
I e Isabel I. O primeiro levou o país de volta ao catolicismo, enquanto o último o
rompeu novamente, afirmando vigorosamente a supremacia do anglicanismo.
IDADE CONTEMPORÂNEA:
Sob o recém-formado Reino da Grã-Bretanha, a produção da Royal Society e
outras iniciativas inglesas combinadas com o Iluminismo escocês para criar
inovações em ciência e engenharia, enquanto o enorme crescimento do
comércio exterior britânico protegido pela Marinha Real abriu o caminho para o
estabelecimento do Império Britânico. Internamente, impulsionou a Revolução
Industrial, um período de profundas mudanças nas condições socioeconômicas
e culturais da Inglaterra, resultando em agricultura
industrializada, manufatura, engenharia e mineração, além de novas e
pioneiras redes rodoviárias, ferroviárias e hidráulicas para facilitar sua
expansão e desenvolvimento. A abertura do Canal Bridgewater, no noroeste da
Inglaterra, em 1761, deu início à era do canal na Grã-Bretanha. Em 1825, a
primeira ferrovia de passageiros permanente transportada por locomotiva a
vapor do mundo — a Ferrovia Stockton e Darlington — foi aberta ao público.
RELIGIÃO:
A religião do Estado da Inglaterra é a Igreja Anglicana, cuja soberania está
assegurada pelo Monarca, e o chefe da igreja é o Arcebispo da Cantuária,
entretanto, a Igreja Católica é a segunda maior religião da Inglaterra, cuja
soberania está assegurada pelo Papa.

PONTOS TURÍSTICOS:

HYDE PARK:

O parque londrino Hyde Park é um dos principais pontos turísticos de Londres,


capital inglesa, desde o século 16. Seus mais de 140 hectares de área verde
guardam diversas marcas interessantes da história do país: um deles é o
Marble Arch, uma das entradas do parque, feita totalmente de mármore branco
e que até o século 19 só podia ser usada pela corte real; a belíssima coleção
de obras de arte da Apsley House, a casa de verão do Duque de Wellington,
responsável pela derrota de Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo, e
com o endereço mais emblemático da cidade: Número 1, Londres.
CASTELO DE WINDSOR:

A apenas 40 km de Londres está Windsor, cidade que abriga a residência de


verão da família real e favorita da rainha Elizabeth II. O Castelo de Windsor é
um dos mais bonitos do país, com lindos jardins floridos ao seu redor e
cômodos conservados no interior. Ele abriga membros da nobreza inglesa há
mais de 1000 anos, recebendo até hoje cerimônias oficiais e visitas de
monarcas e figuras políticas estrangeiras. É possível visitar partes do interior
do castelo, como os quartos do rei George IV e a casa de bonecas da rainha
Mary, além do East Terrace e do jardim de Rosas na parte fora. Dá para
aprender muito sobre a história da corte inglesa em uma visita ao castelo.

STONEHENGE:

Até hoje, ninguém sabe ao certo a origem ou a função da Stonehenge, uma


construção de pedras em círculo localizada na região de Salisbury, Inglaterra.
Estima-se que ela exista há mais de 3500 anos e já foram levantadas diversas
possibilidades para a sua existência: fala-se sobre ela ter funcionado com um
cemitério para a elite de 3000 a.C., como um local de cura ou mesmo para
indicar o ciclo dos dias do ano. É necessário conhecer essa enigmática parte
da história da Inglaterra, o que pode ser feito em uma tranquila viagem de trem
de 1h30 saindo de Londres para Salisbury.
TERMAS ROMANAS DE BATH:

Marca da presença do Império Romano na Inglaterra, as Termas Romanas de


Bath estão em uma imponente construção de mármore no centro da charmosa
cidade. O local reunia diferentes tipos de banhos, mais quentes e mais frios,
cada um com um objetivo terapêutico específico. No período, era ponto de
encontro da elite política para socialização. Hoje em dia, as termas são
fechadas para banhos, sendo possível a visitação do restante das
dependências do edifício, que conta com um museu sobre a história da
influência romana na região da Grã-Bretanha.

YORKSHIRE DALES PARK:

A região de Yorkshire é uma das mais verdes da Inglaterra, e não por acaso,
abriga um dos mais impressionantes parques do país. O Yorkshire Dales Park
é composto de vales em uma área preservada, com a presença de pequenas
vilas com uma arquitetura que remete a épocas passadas e belíssimas quedas
d’água que valem a pena conhecer. É o destino perfeito para quem procura paz
e tranquilidade um pouco distante dos agitados centros urbanos ingleses.
PROJETO ÉDEN:

Maior atração turística da região da Cornualha, o Projeto Éden foi inaugurado


em 2001 e conta com algumas das maiores estufas do mundo, criando
diferentes biomas com plantas de diversas partes do planeta. O idealizador do
projeto, Tim Smit, teve o apoio de uma enorme equipe de engenheiros,
arquitetos e outros profissionais para colocar em prática a sua ideia de
transformar um enorme poço de argila em um lugar para exibir as plantas mais
impressionantes do mundo. A conservação da vegetação feita dessa forma é
parte do objetivo de promover a cultura da sustentabilidade ambiental,
fortalecendo a relação entre plantas e seres humanos através de ações
educativas com os visitantes do projeto, que já ultrapassam os 750 mil por ano.
THE BEATLES STORY:

Liverpool é a cidade natal dos quatro membros dos Beatles, uma das bandas
mais importantes para a história da música mundial. Ela possui diversas
agências especializadas em levar os turistas aos pontos de interesse da banda
pela cidade, e é possível conhecer a Penny Lane, os Strawberry Fields, as
casas onde John, Paul, George e Ringo cresceram e o Cavern Club, bar onde
a banda deu os seus primeiros passos para o sucesso.

Outros pontos turísticos são:


 Torre de Londres.
 Museu Britânico.
 London Eye.
 Tower Bridge.
 Galeria Nacional.
 Museu de História Natural.
 Museu Victoria e Albert.
ESCÓCIA
Bandeira:

Significado da Bandeira: A cruz branca representa Santo André Apóstolo, patrono da


Escócia, e a cor azul representa o céu.

Capital:
Edimburgo é uma cidade do Reino Unido, e capital da Escócia, com mais de 495 360
habitantes, a cidade é dominada pelo Castelo de Edimburgo construído sobre uma
rocha de origem vulcânica.

Moeda:
A moeda oficial da Escócia é a libra esterlina, que é representada pelo símbolo
"£".
A libra esterlina é considerada uma das moedas mais valorizadas do mundo,
superando inclusive o euro e o dólar, abaixo apenas de dinar kuwaitiano, dinar
bareinita, rial omanense e dinar jordano.
Um fato interessante da libra é o fato de ser emitida por mais de um banco,
pois o padrão é único, ou seja, os bancos da Inglaterra e da Escócia operam
em coordenação, embora o comando e controle da política monetária sejam
definidos somente pelo banco da Inglaterra.
Atualmente, 1 Libra esterlina igual a 6,29 real brasileiro.

Idioma:
Os idiomas oficiais da Escócia são: Língua ânglica escocesa, Inglês, Gaélico
escocês e Língua de sinais britânica.

População:
Em 2019, a Escócia tinha 5,454 milhões de habitantes, com esse número
podendo ter aumentado ou diminuído até os dias de hoje.

Religião:
A religião predominante da Escócia é o protestantismo, embora haja uma
parcela da população que segue o Catolicismo Romano. A Escócia
desempenhou um grande papel na reforma protestante do que qualquer outra
nação no Reino Unido.

Pontos turísticos:
- Castelo de Edimburgo;
- Real jardim botânico de Edimburgo;
- Monumento de Scott;
- Museu e galeria de Arte de Kelvingrove;
- Museu nacional da Escócia;
- Castelo de Stirling;
- Castelo de Urquhart.

História:
A história da Escócia registrada começa com a chegada do Império Romano no
século I. A província romana da Britania estendia-se para norte até a Muralha
de Antonino, que ia do Estuário do rio Clyde ao Estuário do rio Forth. A norte
estava o território da Caledônia, cujo povo era chamado de "pictos", que
significa em latim, ‘os pintados’. Devido aos constantes assaltos dos pictos, as
legiões romanas foram forçadas a recuar para a Muralha de Adriano ao longo
dos 20 anos de sua construção, abandonando aquele território no começo do
século III.
O Reino da Escócia foi unido sob os descendentes de Kenneth McAlpin, o
primeiro rei de uma Escócia unida. Seus descendentes, conhecidos pelos
historiadores modernos como a Casa de Alpin, brigariam entre si ao longo de
muitas disputas de sucessão. O último rei da dinastia Alpin, Malcolm II, morreu
sem deixar herdeiros diretos e o reino passou para o filho de sua filha, Duncan
I, que iniciou uma nova linhagem real conhecida como Casa de Dunkeld ou
Canmore. O último rei Dunkeld, Alexandre III, morreu deixando apenas uma
neta ainda na infância como herdeira.
Durante o Iluminismo Escocês e a Revolução Industrial, a Escócia tornou-se
numa das potências comerciais, intelectuais e industriais da Europa.
PAIS DE GALES

BANDEIRA:

O país, que é parte do Reino Unido, tem como símbolo máximo o dragão
vermelho, que significa proteção. As cores branca e verde representam a
dinastia Tudor, que governou a Grã-Bretanha em séculos passados. O verde
da bandeira do País de Gales é apontado ainda como uma referência ao alho-
poró, que é um símbolo do país.

CAPITAL:

A capital do Pais de Gales se chama Cardiff.


Cardiff é uma cidade portuária na costa sul do País de Gales, onde o rio Taff
encontra-se com o estuário do rio Severn. Ela foi proclamada capital da nação
em 1955. A orla revitalizada da Baía de Cardiff conta com o Wales Millennium
Centre, que abriga as companhias nacionais de ópera, orquestra, teatro e
dança, além de lojas na Mermaid Quay. O impressionante e moderno Senedd,
projetado pelo arquiteto Richard Rogers, abriga a Assembleia Nacional do País
de Gales.
MOEDA:

A moeda do Pais de Gales e a Libra Esterlina.

IDIOMA:
O idioma oficial do Pais de Gales e o Gales e o Inglês.

POPULAÇÃO:

A população do pais de Gales chega a aproximadamente 3,136 milhões de


habitantes.

RELIGIÃO:

Pela primeira vez na história, menos de 50% dos cidadãos da Inglaterra e do


País de Gales se declaram cristãos. mostram que 46,2% disseram ser cristãos
em 2021 - eram 59,3% em 2011. O segundo maior grupo, com 37,2%, diz não
ter nenhuma religião.

PONTOS TURISTICOS:

Os principais pontos do Pais de Gales são:


 Castelo de Cardiff;
 Parque Nacional de Snowdonia;
 Castelo de Caernarfon;
 Castelo de Conwy,;
 Millennium Stadium;
 Pembroke Castle;
 Castelo de Caerphill;
 Folly Farm Adventure Park;
 Castelo de Beaumaris;
 Big Pit National Coal Museum;
 Aqueduto de Pontcysyllte;
 Abadia de Tintern;
HISTORIA:

Os galeses têm origem nos bretões celtas depois da retirada romana da Grã-
Bretanha no século V, e o País de Gales foi formado como um reino sob o
reinado de Gruffydd ap Llywelyn em 1055. O País de Gales é visto como uma
das nações celtas modernas. A morte de Llywelyn ap Gruffudd em 1282
marcou o final da conquista de Gales por Eduardo I de Inglaterra, depois de
mais de 200 anos de guerra, apesar de Owain Glyndŵr ter liderado a Revolta
Galesa e restaurado a independência, por pouco tempo, no início do século
XV, incluindo o estabelecimento de um parlamento nacional próprio (em
galês: senedd).
O País de Gales foi anexado pela Inglaterra e incorporado ao sistema legal
inglês a partir das Leis de Gales de 1535 e 1542. Durante o século XIX,
desenvolveram-se várias facções políticas. O liberalismo galês, tendo como
exemplo no início do século XX Lloyd George, foi substituído pelo crescimento
do socialismo e do Partido Trabalhista. O sentimento nacionalista galês
aumentou consideravelmente ao longo do século passado. O Partido
Nacionalista Galês foi criado em 1925 e a Academia da Língua Galesa em
1962. Estabelecida pela Lei do Governo do País de Gales de 1998,
a Assembleia Nacional do País de Gales tem responsabilidade por um conjunto
diverso de questões políticas.
No despertar da Revolução Industrial, o desenvolvimento das indústrias
mineira e metalúrgica transformaram o país, passando este de uma sociedade
agrícola para uma nação industrial; as explorações da região South Wales
Coalfield causaram uma rápida expansão da população do País de Gales. Dois
terços da população vivia em Gales do Sul, principalmente em, e à volta
de, Cardiff (a capital), Swansea e Newport, e na região dos Vales. A região
leste do norte do País de Gales tem cerca de um sexto da população total,
com Wrexham sendo a maior cidade do norte. As partes restantes do País de
Gales são escassamente povoadas. Agora que as tradicionais indústrias
pesadas acabaram ou estão em declínio, a economia do país depende do setor
público, do setor dos serviços e do turismo. A agricultura no País de Gales é
em grande parte baseada na pecuária, tornando o pais um exportador de
produtos animais, contribuindo para a autossuficiência agrícola nacional.
TRABALHO
DE
GEOGRAFIA
REINO UNIDO

E.E. Esmeraldo Soares Tarquinio de Campos Filho

São Vicente
2024
DAVID
JOÃO PEDRO RAMOS DE SOUZA
MATHEUS VIERA COBEL
NICOLAS SOUZA PORTO

REINO UNIDO

PROFESSOR: CARLOS ESUARDO


TURMA:9E

SÃO VICENTE
2024
REINO UNIDO

BANDEIRA:

A bandeira nacional do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda


do Norte, também conhecida por Bandeira da União, é resultado da
sobreposição desses elementos:
 A cruz de São Jorge, da bandeira da Inglaterra (vermelha, no
meio, com fundo branco);
 A cruz de Santo André, da bandeira da Escócia (branca, em
formato de X, com fundo azul);
 A cruz de São Patrício, que representa a Ilha da
Irlanda (vermelha em formato de X, com fundo branco).
O País de Gales, a outra nação britânica, por sua vez, nunca foi representado
na bandeira do Reino Unido, tendo sido neste sentido considerado, juntamente
com a Cornualha, como uma região da Inglaterra, portanto também
representado na bandeira da União pela bandeira inglesa, da cruz de São
Jorge. Os galeses, cuja bandeira oficial constitui-se em um dragão vermelho
sobre fundo horizontalmente dividido entre as cores branca (metade superior) e
verde (inferior), também têm sua própria cruz, a de São Davi (amarela, no
meio, sobre fundo preto).
Em 1 de maio de 1707, ocorreu a união das coroas da Inglaterra e Escócia,
dando origem ao Reino da Grã-Bretanha, cuja bandeira uniu a cruz de São
Jorge à cruz de Santo André. A União da Irlanda com a Grã-Bretanha, e
consequente adição da cruz de São Patrício, só se realizaria em 1801, dando
origem ao Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda.
A bandeira ficaria inalterada mesmo com a independência da maior parte da
Irlanda, que tornou-se em 1922 um país reconhecidamente independente com
o nome oficial de Estado Livre Irlandês, fazendo o Reino Unido alterar seu
nome oficial para o atual em 1927.

CAPITAL:
A capital do reino unido é Londres além de ser a principal cidade estudantil do
Reino Unido, Londres é também classificada como a melhor do mundo para os
estudantes.
MOEDA:
É o Libra esterlina . O Reino Unido negociou uma cláusula de não participação
no Euro, pelo que não é obrigado a adotá-lo.
POPULAÇÃO:
A população do reino unido atualmente é de aproximadamente:
69 525 936

RELIGIÃO:
A religião do Estado da Inglaterra é a Igreja Anglicana, cuja
soberania está assegurada pelo Monarca, e o chefe da igreja é o
Arcebispo da Cantuária, entretanto, a Igreja Católica é a segunda
maior religião da Inglaterra, cuja soberania está assegurada pelo
Papa.
IDIOMA:
Embora o Reino Unido não tenha uma língua de jure, a língua mais falada é o
inglês

HISTORIA:
No início da Idade Moderna foi palco de conflitos religiosos resultantes
da Reforma Protestante e da introdução de igrejas
estatais protestantes em cada país. Gales foi totalmente incorporado ao Reino
da Inglaterra e a Irlanda se constituiu como um reino em união pessoal com a
coroa inglesa. No território que se tornaria a Irlanda do Norte, as terras
da nobreza gaélica católica independente foram confiscadas e dadas aos
colonos protestantes da Inglaterra e da Escócia.
Em 1603, os reinos de Inglaterra, Escócia e Irlanda, foram unidos em
uma união pessoal quando Jaime VI da Escócia, herdou a coroa da Inglaterra e
da Irlanda e mudou a sua corte de Edimburgo para Londres; cada país, no
entanto, manteve-se como uma entidade política separada e suas instituições
políticas distintas. Em meados do século XVII, todos os três reinos estavam
envolvidos em uma série de guerras interligadas (incluindo a Guerra Civil
Inglesa), o que levou a uma temporária queda da monarquia e ao
estabelecimento de uma república unitária de curta duração
chamada Comunidade da Inglaterra, Escócia e Irlanda.
Apesar de a monarquia ter sido restaurada, garantiu-se (com a
chamada Revolução Gloriosa de 1688) que, ao contrário de grande parte do
resto da Europa, o absolutismo real não iria prevalecer. A constituição
britânica iria desenvolver-se com base na monarquia constitucional e
no parlamentarismo. Durante este período, particularmente na Inglaterra, o
desenvolvimento do poder naval (e o interesse nas descobertas ao redor do
mundo) levou à aquisição e ao estabelecimento das colônias ultramarinas,
particularmente na América do Norte.
Islandia do Norte

Bandeira:
Como a Islândia do Norte é uma região fictícia dentro do universo de “Game of
Thrones”, não há uma descrição oficial de sua bandeira. No entanto, podemos
imaginar uma bandeira que reflita os valores e símbolos importantes da região,
como o lobo (representando a Casa Stark) ou uma árvore sagrada (associada
à Antiga Religião dos Primeiros Homens).

Capital:
Winterfell é a capital da Islândia do Norte. É uma fortaleza ancestral e uma das
cidades mais importantes de Westeros, sendo o lar da Casa Stark. Sua história
rica e sua posição estratégica a tornam o coração da região.

Moeda:
A moeda utilizada na Islândia do Norte pode ser imaginada como o “Dragão do
Norte”, uma unidade monetária que reflete a influência econômica e cultural de
Westeros. Ela pode ter sido cunhada com símbolos representativos da região,
como lobos ou árvores sagradas.

Idioma:
O idioma comum de Westeros seria o principal idioma falado na Islândia do
Norte. No entanto, pode haver variações dialetais locais, influenciadas pela
cultura e história da região
População:
A população da Islândia do Norte seria composta principalmente por
descendentes dos Primeiros Homens, o grupo étnico mais antigo de Westeros.
Além disso, pode incluir outros grupos étnicos que se estabeleceram na região
ao longo dos séculos. Como uma região do Norte, a população pode ser menor
em comparação com as regiões mais ao sul de Westeros.

Religião:
A religião predominante na Islândia do Norte seria a Antiga Religião dos
Primeiros Homens, que venera os Deuses Antigos por meio de rituais
realizados em frente às árvores sagradas. No entanto, outras religiões, como a
Fé dos Sete ou a Fé R’hllor, também podem ter seguidores na região.

Pontos Turísticos:
1. Winterfell: Como a capital da Islândia do Norte e a ancestral sede da Casa
Stark, Winterfell é uma atração turística significativa, conhecida por sua história
e arquitetura impressionantes.
2. Muralha: Uma colossal estrutura de gelo que protege a região dos perigos
além da Muralha, como os Selvagens e os Outros. Ela pode ser uma atração
turística para aqueles que desejam testemunhar uma maravilha arquitetônica e
aprender sobre a história da defesa do Norte.
3. Árvore-Coração de Winterfell: Uma antiga árvore sagrada localizada nos
terrenos de Winterfell, onde os seguidores da Antiga Religião dos Primeiros
Homens prestam homenagem aos Deuses Antigos. Pode ser um local de
peregrinação para aqueles interessados na espiritualidade e nas tradições
culturais da região.
4. Lago Longo: Um grande lago perto de Winterfell, conhecido por sua beleza
natural e paisagens tranquilas. Pode ser um destino popular para atividades ao
ar livre, como piqueniques e passeios de barco.
5. Bosques e florestas: A vasta extensão de bosques e florestas no Norte
oferece oportunidades para os visitantes explorarem a natureza intocada e a
vida selvagem única da região. Pode ser um destino popular para caminhadas,
observação de pássaros e fotografia.

História da Islândia do Norte:


A história da Islândia do Norte remonta aos Primeiros Homens, que
colonizaram Westeros há milhares de anos. A região foi unificada sob o
domínio da Casa Stark, que governa a região de Winterfell há séculos. Ela
desempenhou um papel importante na história de Westeros, enfrentando
ameaças como invasões de Selvagens e a luta contra os Outros durante a
Longa Noite. Após os eventos da série “Game of Thrones”, a Islândia do Norte
enfrenta o desafio de se reconstruir e fortalecer sua posição no novo panorama
político de Westeros, enquanto continua a preservar sua identidade cultural e
tradições únicas.

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