Eletrã - Nica Analã - Gica Tarde

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Dispositivos Analógicos II

LDR
• O LDR (Light Dependent Resistor), é um componente eletrônico passivo do tipo resistor
variável, mais especificamente, é um resistor cuja resistência varia conforme a intensidade da
luz que incide sobre ele. À medida que a intensidade da luz aumenta, a sua resistência diminui.
FOTO TRANSISTOR
• O fototransistor é mais um dispositivo que funciona baseado no fenômeno da
fotocondutividade. Ele pode, ao mesmo tempo, detectar a incidência de luz e fornecer um
ganho dentro de um único componente. São usados para acionar, dispositivos eletro-
eletrônicos como controles-remotos, alarmes, trancas elétricas, portas, circuítos eletrônicos de
partida.
TIRISTORES
• O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime
chaveado, tendo em comum uma estrutura de 4 camadas semicondutoras numa sequência P-N-
P-N, apresentando um funcionamento biestável.

• O tiristor de uso mais difundido é o SCR, usualmente chamado apenas de tiristor.

• Outros componentes no entanto possuem basicamente a mesma estrutura:

→ LASCR “SCR ativado por luz”


→ TRIAC “Tiristor triodo bidirecional”
→ DIAC “Tiristor diodo bidirecional”
→ GTO “Tiristor comutável pela porta”
→ MCT “Tiristor controlado por MOS” – MOS de MOSFET’s
SCR
• Os retificadores controlado de silício SCR’s, são componentes formados por 4 camadas,
PNPN, formando um conjunto de 3 junções.
→ Funcionamento:

• A injeção de corrente para permitir condução entre o anodo e o


catodo ocorre na porta “gate”.

• Se entre o anodo e o catodo existir uma tensão positiva as


junções J1 e J3 estarão diretamente polarizadas, enquanto a J2
estará reversamente polarizada. Não havendo condução até a
tensão Vak se eleve a um valor que provoque a ruptura da barreira
de potencial em J2.

• Caso houver uma injeção de corrente positiva na porta, a J2,


haverá corrente circulando entre o catodo e a porta, a camada P é
muita estreita, sendo uma baixa corrente suficiente para circular
corrente entre anodo e catodo e manter sem a necessidade dessa
corrente.
→ Funcionamento:

• Para que o tiristor deixe de conduzir é necessário que a corrente caia abaixo do valor mínimo
de manutenção IH, permitindo que restabeleça a barreira de potencial em J2.

→ Característica I x V:

• Sob tensão inversa o tiristor comporta-se similarmente a um diodo polarizado inversamente,


que conduz pouca corrente até que avalanche ocorra.
• Em polarização direta o tiristor possui dois estados estáveis, de alta tensão e baixa corrente
“região de bloqueio” ou “estado desligado”, e a região de baixa tensão e alta corrente é o estado
ligado.
→ Circuitos de Acionamento:

• Em muitas aplicações, devido á necessidade de isolamento elétrico entre o circuito de comando


e o de potência, o sinal de disparo dever ser isolado por meio de algum dispositivo como por
exemplo, transformadores de pulso ou acopladores óticos.
→ Aplicações:

• Retificadores controlados, possuem vasta gama de aplicações industriais, tais como


acionamento de motores de corrente contínua, estações retificadoras para redes de alimentação
de redes de transmissão CC, acionamento de locomotivas
INVERSORES
• A função de um inversor é converter uma tensão contínua de entrada numa tensão alternada
simétrica de saída, monofásica ou trifásica, com módulo e frequência determinados.

• A frequência da tensão de saída do inversor é determinada pelo chaveamento dos dispositivos


semicondutores que formam o inversor, dependendo do circuito de controle.
obs: o papel dos
é garantir um
caminho para
corrente reversas,
no caso de
motores por ex.
TRIAC
• Dispositivo semicondutor bidirecional, contando com 3 terminais, dois de potência e um de
controle. O TRIAC é utilizado como comutador de corrente alternada, em aplicações de baixa
potência.

• O TRIAC pode se entendido como dois SCR’s ligados em anti-paralelo. Quando um SCR está
em condução o outro encontra-se cortado e vice versa. Assim o TRIAC conduzirá nos dois
semiciclos da tensão alternada.
→ Curva Característica

• Ao ser ultrapassado a tensão Vb0


do componente, a corrente é
limitada apenas pela impedância
do circuito. Variando a tensão no
gate pode-se variar a tensão Vb0,
isto é, a tensão de disparo do
TRIAC.
→ Aplicações

• O TRIAC é um excelente dispositivo controlador de potência, largamente utilizado no


acionamento de cargas resistivas e de cargas indutivas. Apesar de características de condução
bidirecional, os TRIAC’s não são fabricados em corrente nominais tão elevadas quanto os
SCR’s. A figura abaixo ilustra um circuito para controle de comutação de corrente.
Diodo Shockley
• Chamado de diodo de quatro camadas.
• Se a tensão exceder a VB ( Breakover), o diodo shockley conduzirá ao longo da linha
tracejada que indica uma situação temporária. Em condução ele opera na reta superior. Ele
permanecerá conduzindo quando a corrente for maior que IH e a tensão maior que Vk.
DIAC
• O Diac é acionado por tensão de avalanche direta em qualquer sentido, o que significa que
ele pode conduzir a corrente elétrica em qualquer sentido. O Diac é como dois diodos shockley
em antiparalelo (paralelo mas com terminais invertidos, anodo de um ligado ao catodo de
outro.
OPTOELETRÔNICA, FOTODIODO, FOTOTRANSISTOR E
OPTOACOPLADOR
• Os fotodiodos são formados por uma junção PN em geral de arsenato de gálio, recoberta por
um plástico transparente. Num diodo polarizado reversamente circulam apenas os portadores
minoritários, isso ocorre apenas devido a anergia térmica. Quando a energia luminosa incide na
junção PN, fornece mais energia aos elétrons, aumenta a corrente reversa, quanto maior a luz,
maior será a corrente reversa.
• Nos fototransistores a incidência de luz na junção base-emissor provoca o surgimento de uma
corrente de base. Esta corrente de base gerada pela energia luminosa será multiplicada pelo
ganho em corrente do transistor Ic = β x Ib. Em relação ao fotodiodo, o fototransistor tem maios
sensibilidade, porém possui menor velocidade.
• Os optoacopladores consistem em um led e um fototransistor, encapsulados num mesmo
invólucro. Qualquer variação na corrente do led, corresponde a uma variação de seu fluxo
luminoso, alterando a corrente também no fototransistor. Assim, um sinal aplicado ao LED é
repetido pelo fototransistor, porém com isolamento galvânico entre os circuitos de entrada e
saída, “isolamento galvânico é quando dois circuitos devem se comunicar porém os terras ou
negativos dos circuitos devem estar em diferentes potenciais”.
MOSFET “Transistor de efeito de campo com porta”
• Estes transistores possuem seu terminal de controle (gate) isolado do semicondutor por um
filme de óxido de silício (SiO2). Esta camada torna os MOSFET’s sensíveis a descargas
eletrostáticas, seu manuseio deverá ser realizado com as cautelas recomendadas “pulseiras
antiestáticas aterradas”. “Obs: dreno vai abrigar a carga / gate habilita a carga / fonte saída das
correntes” transistor canal N.
→ Princípio de funcionamento

• A figura mostra a estrutura básica de


um transistor Mosfet tipo
enriquecimento de canal N. Pode
observar que nesta situação, sem
polarização na porta o transistor pode
ser representado por dois diodos,
conectado por seus anodos. Assim
para quaisquer valores de tensão
entre Dreno e Fonte, não haverá
corrente até que haja ruptura da
junção polarizada reversa.
• Quando uma tensão Vgs “tensão no gate”
positiva e de pequena intensidade é aplicada, o
potencial positivo no gate repele as lacunas na
região P. Quando essa tensão atinge um certo
limiar Vth “tensão de threshold” é a tensão na
qual, após esse valor, o mosfet iniciará seu
processo de condução.
• Observe que Ig é igual a zero “terminal gate
é isolado” a resistência entre o gate e a fonte
é muito alta. Assim pode assumir que a
corrente de dreno é igual a da fonte Id = Is.
Aplicando-se uma tensão entre dreno e fonte
de pequeno valor, observa-se uma corrente Id
proporcional a Vds. O aumento de Vgs
provoca o alargamento do canal, reduzindo
sua resistência e portanto aumento Id
proporcionalmente.
Este comportamento caracteriza a chamada
região resistiva. Corrente proporcional a Vgs
e Vds.
• Quando a corrente Id se mantém constante para quaisquer valores de Vds, dizemos que o
Mosfet se encontra em uma região ativa.
→ Curva característica

• Esses transistores em geral são de canal N por


apresentarem menores perdas e maior velocidade
de comutação. A máxima tensão Vds é
determinada pela ruptura do diodo reverso.

• Fazendo-se um paralelo do mosfet x transistor


bipolar.

• O transistor bipolar era controlado pela corrente


na base.

• O mosfet é controlado pela tensão no gate.


→ Ligação do Mosfet

• O mosfet apresenta capacitâncias parasitas, o resistor Rg é para limitar tempo de carregamento


dos capacitores parasitas.
→ Prática no Proteus:
• Características do Mosfet IRF640.
• Verificar Datasheet.
→ Montar circuito no
Proteus.

- Testar região resistiva


e ativa.
→ Montar circuito no
Proteus.
- Testar região ativa.
IGBT “Transistor bipolar de porta isolada”
• É um dispositivo que combina as características de atuação rápida e de alta capacidade de
potência de transistores bipolares com características de controle de tensão pelos Mosfet’s.

• Os IGBT’s são próprios para tarefas que envolvem alta tensão e baixas perdas de condução. Os
circuitos de acionamento são relativamente simples e suportam velocidades de chaveamento
relativamente altas.

• Os limites atuais de tensão de corrente em dispositivos únicos estão em torno de 2kV e 1.000A
e podem ser utilizados em série ou paralelos em aplicações de potência maiores.
→ Princípio de funcionamento

• A estrutura do IGBT é similar do Mosfet, mas com a inclusão de uma camada P+ que forma o
coletor do IGBT.

• O IGBT é, em geral, utilizado como uma chave, alternando os estados de condução,


controlados pela tensão de comando aplicada a porta. Enquanto não houver o acúmulo de
elétrons livres na região abaixo dos terminais de porta e, consequentemente, a formação do canal
N nesta região, não haverá condução de corrente entre o emissor e coletor.

• A aplicação de uma tensão positiva maior no terminal de gate provoca a atração de elétrons
livres no semicondutor P para a região imediatamente abaixo da porta. Quanto a tensão entre a
porta e o emissor atinge um valor limite conhecido (threshold voltage – Vth) a região abaixo da
porta se transforma de P para N, devidos aos elétrons atraídos pelo campo elétrico.
→ Circuito Equivalente

• O IGBT pode ser modelado pelo circuito equivalente:


→ Aplicação

• Os IGBT’s são usados principalmente


como comutadores em conversores de
energia, inversores de frequência etc.
Nestas aplicações, normalmente uma
carga indutiva é ligada e desligada,
podendo com isso aparecer tensões
inversas elevadas. Para essa proteção são
utilizados diodos ligados em paralelo com
o coletor e o emissor para evitar que uma
elevada tensão reversa seja aplicada no
IGBT.
PULSE WIDTH MODULATION - PWM
• Modulação por largura de pulso

• Esse tipo de modulação é obtido comparando-se uma tensão de referência com um sinal
triangular simétrico, cuja a frequência da onda triangular determina a frequência de
chaveamento, essa frequência deve ser 10x maior que a de referência.

• A largura de pulso de saída do modulador varia de acordo com a amplitude relativa da


referência em comparação com a portadora “triangular”.

• A tensão de saída, que é aplicada a carga, é formada por uma sucessão de ondas retangulares de
amplitude igual a tensão de alimentação CC.
• É possível, ainda obter a modulação em 3 níveis (positivo, zero e negativo), apresenta um
menor conteúdo harmônico.
• A produção de um sinal de 3 níveis é mais complexa para ser obtida analogicamente.
INVERSOR DE FREQUÊNCIA
• O avanço da Eletrônica de Potência permitiu o desenvolvimento de
conversores de frequência com dispositivos de estado sólido.

• Inicialmente com tiristores e atualmente estamos na fase dos


transistores, mais especificamente IGBT, onde sua denominação é
transistor bipolar de porta isolada.

• Presente em quase todos os tipos de máquinas que demandam


controle de velocidade dos motores.
FINALIDADE DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA

• Controlar velocidade de motores trifásicos de rotor gaiola.

• Proteção do motor e da instalação elétrica, impedindo que circulem correntes acima dos
limites estabelecidos.

• Permite o controle de velocidade e torque do motor.


PRINCÍPIO GERAIS DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA

• Dado á equação observa-se que variando á frequência eu tenho uma variação do campo
girante, consequentemente do rotor também.

• Se considerarmos como exemplo um motor de 4 pólos, com escorregamento nominal (s =


0,0278) teremos:

• Se pudéssemos dispor de um dispositivo que permita variar a frequência da tensão de


alimentação poderíamos variar diretamente no motor a sua velocidade de rotação
• Estrutura básica de um inversor divida em blocos:
• O controle da tensão e da frequência de saída permite o controle da velocidade e do torque do
motor.

• Possui uma IHM para que possamos fazer a programação dos parâmetros de funcionamento.

• Recebe da rede alimentação trifásica, em alguns casos bifásica.

• O princípio de funcionamento do inversor se baseia em três etapas.


1° ETAPA

• Transforma a tensão alternada em tensão contínua, por


meio dos retificadores.
• Consiste em uma ponte retificadora trifásica onde, seis
diodos retificam a tensão trifásica da rede R, S e T,
proporcionando uma saída contínua, porém com uma
certa ondulação de ripple.
2° ETAPA

• Capacitores filtram a tensão contínua, tornando-a


praticamente invariável (pura).
• Pós retificado a tensão DC resultante é filtrada, a fim de ser finalmente utilizada pela seção
inversora.

• O conjunto de filtros no barramento DC tem o objetivo de suavizar as ondulações geradas


pelo circuito retificador. Os capacitores minimizam as ondulações da tensão, enquanto que
indutores minimizam as ondulações da corrente.
3° ETAPA

• É feita a inversão da tensão, de contínua para alternada,


por meio do chaveamento (liga e desliga de transistor
IGBT).
• Uma vez retificado e filtrado o sinal deverá ser novamente convertido em alternado, esta
função é atribuída a um conjunto de IGBT’s (transistor bipolar de porta isolada).

• Os IGBT’s devem ser protegidos por tensão inversa, essa proteção é feita
com diodos ligado em paralelo.
• Para que a saída seja o mais próximo possível de um sinal senoidal, a lógica de controle
precisa distribuir os pulsos de disparos pelos 6 IGBT’s, de forma que cada transistor conduza
por 120°.
→ Modulando a Frequência:

• A velocidade de chaveamento dos transistores permite modular a


frequência.

• Se o chaveamento for rápido, o tempo para completar o ciclo será


menor, o que aumenta a frequência.

• Se o chaveamento for mais lento, o tempo para o


ciclo será maior, o que reduz a frequência.
→ Controle de Torque

• Uma das maneiras de manter o torque nominal do


motor é mantendo a proporção tensão-frequência
para altas e baixas velocidades.

• Se desejarmos um alto torque, em baixa


velocidade, a razão V/F deverá ser maior que o
equipamento fornecer.

• Se a necessidade for alta velocidade com pouco


torque a razão V/F deverá ser menor.
→ PWM - Modulação por Largura de Pulso

• O PWM consiste na comparação de dois sinais de tensão, um de baixa frequência (referência),


e outro de alta frequência (portadora), resultando em um sinal de saída alternado com
frequência e largura de pulso variável.

• Referência: Imagem da tensão de saída desejada.

• Portadora: Normalmente triangular com frequência superior á frequência da referência.

• Comparador: Compara o sinal de referência com o sinal da portadora.


• A largura do pulso na saída do modulador varia de acordo com a amplitude do sinal de
referência.

• Quanto mais a referência se aproxima do pico, mais largo fica o pulso.


• Se alternarmos a frequência da referência, alteramos a
frequência da saída modulada.
TIPOS DE INVERSORES

• Existem no mercado dois tipos de inversores de


frequência o escalar e o vetorial, a estrutura física é
basicamente igual, a diferença está na maneira em
que o torque é controlado.

→ Inversor Escalar: A base de controle do torque é a


relação tensão frequência V/F.

• São empregados em tarefas simples, como controle


da partida e da parada e a manutenção da velocidade
em um valor constante.
→ Inversor Vetorial: Não obedece a relação tensão corrente fixada pelo operador. Um controle é
realizado para alterar automaticamente a razão V/F, afim de compensar necessidades de torque
que fatalmente ocorrerão em rotações baixas ou elevadas.

• São fixados no eixo do motor sensores (encoder), que fará a leitura da velocidade e enviará ao
inversor que comparará com um parâmetro, fazendo o mesmo interferir ou não na relação V/F.

• Vantagens:

- Elevada precisão de regulação de velocidade;

- Controle de torque linear para aplicações de posição ou de tração;

- Operação suave em baixa velocidade e sem oscilações de torque, mesmo com variação de
carga.
• Este tipo de controle requer microprocessadores muito potentes que realizam milhares de
operações matemáticas por segundo.

• Para resolver esta equação é necessário conhecer ou calcular os seguinte parâmetros do motor:

- Resistência do estator
- Resistência do rotor
- Indutância do estator
- Indutância do rotor
- Indutância de magnetização
INVERSOR DE FREQUÊNCIA CFW-10
• Bloco Diagrama do Inversor de Frequência CFW-10
• Conexões do Sinal de Controle
PARAMETRIZAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA

• A parametrização é de grande importância para um bom funcionamento do equipamento.

• Antes de parametrizar um inversor de frequência, é necessário conhecer os parâmetros


disponíveis e quais deles serão utilizados para sua aplicação.

→ Parâmetro de acesso.
→ Parâmetros de visualização ou leitura.
→ Parâmetros de regulação.
→ Parâmetros de configuração.
→ Parâmetros do motor.

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