129610-2 - Transformadores2019
129610-2 - Transformadores2019
129610-2 - Transformadores2019
Transformadores
primário secundário
69kV
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
88kV 6,9kV
138kV Consumidor com 13,8kV GERAÇÃO
230kV demanda muito alta
345kV
440kV TRANSMISSÃO
500kV
600kV em cc
750kV
Consumidor com demanda
> 2500kW deve receber
tensão 69kV, 88 ou 138kV
ETD 3,8kV
11,9kV
13,2kV
SUBTRANSMISSÃO 13,8kV
ETT 20kV
23,5kV
34,5kV
Recebe>230kV e Distribuição Primária
rebaixa para:
69kV
88kV
138kV
380/220V
220/127
Consumidor com demanda
entre 75kW e 2500kW deve 220/110
receber tensão <69kV
DISTRIBUIÇÃO
Distribuição Secundária
Transformadores: Aplicações
Transformadores de Potência
Transformadores: Aplicações
Transformadores de Distribuição:
Transformadores: Aplicações
Estabilizadores e Variadores de Autotransformadores
Tensão
Transformadores: Aplicações
Transformadores de corrente e de Transformadores de controle
potencial (TP e TC)
Transformadores: Aplicações
Aplicações: Casador de impedância
Transformadores: Aplicações
Aplicações: Transformador de isolamento
Fusível
Retificador
Transformadores: Aplicações
Disparo de SCR
Transformadores de pulso TR
Linear
Transformadores para fontes
Chaveada
Transformadores: Tipos
Tipos e construção
Terminais
do primário
Chapas de aço
Bobina do primário
Bobina do secundário
Papel isolante
Transformadores: Estrutura
Transformadores: Estrutura
Transformadores: O caso Ideal
Dispositivo sem perdas:
1. As resistências dos enrolamentos são desprezíveis;
2. A intensidade de campo magnético requerido no núcleo é desprezível isto é, a
permeabilidade relativa é infinita;
3. As perdas no núcleo são desprezíveis;
O fluxo magnético é confinado no núcleo.
Se uma tensão v1 é aplicada ao primário do transformador, uma corrente de
magnetização fluirá, produzindo um fluxo φ e um fluxo concatenado λ1.
Símbolo
primário núcleo de ferro secundário
sem perdas
Transformadores: O caso Ideal
Transformador ideal sem carga
dλ 2 dφ
e2 = v 2 = = N2 V
dt dt
v1 N1
A relação de tensão de um transformador ideal é: = =a
v2 N 2
Transformadores: Polaridade
Polaridade da tensão induzida
Enrolamento Primário
com N1 espiras
Enrolamento Primário
com N2 espiras
_
Transformadores em Paralelo
Transformadores em paralelo
Transformadores: O caso Ideal
Transformador ideal com carga.
Se uma carga é conectada ao enrolamento secundário circulará uma corrente i2. A
integral de H ao longo do caminho fechado no núcleo é igual a zero, considerando
R = 0. Logo:
N1i1 = N 2i2
Como V2rms = V1rms / a e I2rms = a I1rms e os ângulos entre as tensões e correntes não
são afetados pelo transformador ideal (θ1 = θ2 = θ):
Potências reativas:
V1 aV2 V
Z'L = = = a 2 2 = a 2Z L
I1 I 2 a I2
Exemplo 1
Um sistema monofásico consiste de um gerador 480V, 60Hz alimentando uma carga
Z = 4 +j3 através de uma linha de transmissão de impedância Z = 0,18 + j0,24.
Responda as seguintes questões sobre o sistema.
a – Determine a tensão na carga. Obtenha as perdas na linha.
b - Suponha que um transformador elevador é localizado na saída do gerador e um
transformador abaixador é localizado junto a carga. Qual a tensão na carga neste caso?
Quais as perdas na linha?
II
Exemplo 2
Casador de impedância
Circuito
amplificador
Alto-falante
Calcule a potência fornecida ao alto falante nas duas situações.
O Transformador Real
Dois métodos de análise, pelos quais as caracteristicas reais que se afastam do ideal
podem ser levadas em consideração:
2 - Perdas por correntes parasitas: são perdas resistivas que provocam dissipação de calor
no núcleo do transformador. Elas são proporcionais ao quadrado da tensão aplicada ao
transformador.
3 - Perdas por histerese: são perdas associadas com o rearranjo dos domínios magnéticos
no núcleo durante cada meio ciclo.
4 - Fluxo de dispersão: os fluxos que escapam do núcleo e passam através somente dos
enrolamentos do transformador.
O Transformador Real
φ1 = φl1 + φm
φ 2 = φl 2 + φ m
O Transformador Real
O efeito do fluxo de dispersão podem ser representados por uma indutância, chamada
de indutância de dispersão.
N1φl1
Ll1 =
X l1 = 2πfLl1 i1 X l 2 = 2πfLl 2
N 2φl 2
Ll 2 =
i2
O Transformador Real
Indutância de magnetização:
O efeito do fluxo de magnetização pode ser representado por uma indutância,
chamada de indutância de magnetização.
X m = 2πfLm
O Transformador Real
X l' 2 = a 2 X l 2
N1
a= R2' = a 2 R2
N2
V2' = aV2
I2
I 2' =
a
O Transformador Real
Circuito equivalente T de um trafo real referido ao lado secundário:
X l1 X ' = X m
X l'1 = 2 m 2
a a
N1 ' R1 R ' = Rc
a= R1 = 2 c
a2
N2 a
V1
V1' = I1' = aI1
a
I ϕ' = aI ϕ
O Transformador Real
V2' = aV2
I2
I 2' =
a
R2' 2
= a R2 X l' 2 = a 2 X l 2
O Transformador Real
Circuitos equivalentes aproximados:
2. Referido ao secundário
V1' = V1 a
'
I1 = aI1
R1' = R1 a 2
v(t) = Vmaxsen(ωt+α)
α = 90° α = 0°
Corrente de Inrush
Comportamento transitório de transformador recém ligado a rede.
Determinação dos parâmetros do
transformador
Ensaio à vazio (circuito aberto) Ensaio de curto-circuito
v2 (t) v (t) V
v1 (t) V 1
V Voltímetro
A Amperímetro
• Perdas no cobre.
• Perdas no núcleo.
• Queda de tensão interna;
• Corrente a vazio;
• Impedância série;
• Relação de transformação;
• Parâmetros do ramo de magnetização Rc e Xm;
Determinação dos parâmetros do
transformador
Ensaio à vazio (circuito aberto)
– Aplica-se tensão nominal ao primário do trafo, com o secundário aberto.
– Sob estas condições, toda a corrente de entrada deve fluir pelo ramo de
magnetização;
– Mede-se: corrente (Ioc), tensão (Voc) e potência de entrada (Poc);
– Considera-se que os elementos em série (R1 e Xl1) são desprezíveis se comparados
à Rc e Xm;
⇒ Toda tensão de entrada está no ramo de magnetização
Determinação dos parâmetros do
transformador
Ensaio à vazio (circuito aberto)
R ( jX m ) RC ( jX m )
Z OC = R1 + jX l1 + C Z OC ≅
RC + jX m RC + jX m
Determinação dos parâmetros do
transformador
Ensaio à vazio (circuito aberto)
2
VOC VOC 1
RC = Z OC = Xm =
POC I OC (1 Z OC )2 − (1 Rc )2
Corrente de excitação
Forma alternativa
1 1
YOC = −j = YOC ∠ − θ Perdas no ferro ≅ cte [f(Bmax , Vrms)]
RC Xm
I OC −1 POC
YOC = ∠ − cos FP ∴ FP = cosθ =
VOC VOC I OC
Determinação dos parâmetros do
transformador
Ensaio de curto-circuito
– pode ser usado para encontrar a impedância equivalente em série Req + jXeq
– Um dos terminais do transformador é curto-circuitado
– Aplica-se uma tensão no outro enrolamento suficiente para produzir corrente
nominal em ambos enrolamentos (como Zeq é relativamente baixa, uma tensão
da ordem de 10 a 15 % ou menos do valor nominal, aplicada ao primário,
resultará na corrente nominal)
– Sob estas condições, mede-se a tensão, a corrente e a potência de entrada;
Wattimetro i1(t) i2(t)
A
v1 (t) V
Determinação dos parâmetros do
transformador
Ensaio de curto-circuito
Z SC →
Zϕ ( R2 + jX l 2 )
Z SC = R1 + jX l1 +
Zϕ + R2 + jX l 2
Zϕ >> Z l 2 ⇒ Z SC ≅ R1 + jX l1 + R2 + jX l 2 = Req + jX eq
Determinação dos parâmetros do
transformador
Ensaio de curto-circuito
Req =
PSC
2
Z eq
V
= SC
I SC
X eq = (Z ) − R
eq
2 2
eq
I SC
Wattimetro i1(t) i2(t)
A
v1 (t) V
R=
eq RΩ + Rs
Resistencia ôhmica (𝑅𝑅Ω ) : devido ao efeito joule (densidade de corrente uniforme)
Influência da temperatura: T ↑⇒ R ↑
Ω
Outro dado de extrema importância nos transformadores e que também pode ser
determinado no ensaio de curto–circuito é a impedância percentual ou tensão de
curto – circuito percentual. Esse dado vem como dado de placa do transformador,
pois é extremamente importante e deve ser considerada na associação em paralelo de
transformadores
V1CC % V1CC %
Z eq % =
=
I1CC % 100%
V1CC
% V1CC=
Z eq= % ×100%
Vn
Determinação dos parâmetros do
transformador
2 2 2
(Z
= eq %) ( Req %) + ( X eq %)
VR % VR % VR
Req %
= = = VR %
= ×100%
Icc% 100% Vn
2
Req I n R I
eq n
Req % = ×100% = ×100%
Vn Vn I n
Pcc Pcc
Req % = ×100% = ×100%
Vn I n Sn
X eq %
= ( Z eq %) 2 − ( Req %) 2
Exemplo 8
Calcular a resistência e a reatância percentuais de um transformador de 1000kVA,
13800/380V, sabendo-se que no ensaio de curto-circuito a tensão medida no primário
foi de 760V. A potência de curto-circuito registrada foi de 18930W.
Valores nominais do transformador
ωN1 ABmax
V1RMS =
2
Valores nominais do transformador
PL − Pc
I1RMS =
Req
Valores nominais do transformador
Note que esta taxa independe do fator de potência da carga. A placa do transformador
normalmente contem informação sobre as tensões dos enrolamentos, do volt-amper
nominal e da freqüência nominal.
Representação Por Unidade (pu)
Evita a necessidade de referenciar todos os diferentes níveis de tensão, nos
diversos lados do transformador, para um nível de tensão comum;
À medida que os tamanhos das máquinas e transformadores variam, as suas
impedâncias internas variam. Porém, no sistema por unidade as impedâncias das
máquinas e transformadores ficam dentro de uma faixa estreita para cada tipo e
construção dos mesmos;
As impedâncias equivalentes do transformador Req1 = Req2 e Xeq1 = Xeq2 são
iguais quando representadas no sistema p.u.
Representação Por Unidade (pu)
N2 S V Z
V2 b = V1b ; I 2b = b ; Z 2b = 2b ; L2b = 2b
N1 V2 b I 2b ωb
Exemplo 9
Eficiência:
– Num transformador a potência ativa de saída depende do fator de potência da
carga. Por exemplo, se a carga é um capacitor, a potência ativa da saída seria
essencialmente zero e a potência ativa da entrada seria as perdas no
transformador, e a eficiência seria zero. Assim, não há valor de eficiência que
é um desempenho característico do transformador sozinho. A eficiência
somente pode ser determinada para o transformador com uma carga
específica.
Desempenho do Transformador
2
Eficiência máxima: 𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 = 𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 𝐼𝐼2𝑅𝑅
ηmax 𝐼𝐼2 →𝑃𝑃𝑐𝑐 = 𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 𝐼𝐼22 𝐼𝐼2
Sendo 𝑋𝑋 = Fator de carga
ηmax θ →𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝜃𝜃 = 1 𝐼𝐼2𝑅𝑅
𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 = 𝑋𝑋 2 𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑅𝑅
Para ηmax → 𝑃𝑃𝑐𝑐 = 𝑋𝑋 2 𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑅𝑅
𝑃𝑃𝑐𝑐
𝑋𝑋 =
𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑅𝑅
Rendimento em Energia
η= ∑ P ∆t i i
∑ P ∆t + PT + ∑ P
i i c cobre ∆ti
Exemplo 12
sendo V2(nl) é a tensão de saída à vazio e V2(fl) é a tensão de saída em plena carga.
Sem carga V2(nl) = V1/a.
Desempenho do Transformador
Regulação de tensão (VR):
– Normalmente é interessante se ter uma VR tão pequena quanto possível.
– A VR pode ser calculada a partir do circuito equivalente do transformador.
– O efeito do ramo de magnetização pode ser ignorado e somente as
impedâncias em série são levadas em consideração.
– A VR depende da magnitude das impedâncias em série e do ângulo de fase da
corrente fluindo pelo transformador. A maneira mais fácil de se determinar o
efeito que as impedâncias e a fase da corrente têm na VR é através do
diagrama fasorial do transformador.
Diagrama Fasorial do Transformador
Circuito equivalente
V1
= V2 + Req I 2 + jX eq I 2
a
Diagrama Fasorial do Transformador
Diagrama Fasorial com carga indutiva:
Diagrama Fasorial do Transformador
Diagrama Fasorial com cargas: a) resistiva; b) capacitiva
Diagrama Fasorial do Transformador
Diagrama fasorial simplificado:
– Pode-se observar nos diagramas fasoriais com cargas com FP atrasado que os
componentes verticais da queda de tensão no resistor e da queda de tensão no
indutor tendem a parcialmente se cancelarem.
– O ângulo entre V1 e V2 é pequeno em cargas normais.
Exemplo 14
Um transformador de 15 kVA, 2300/230 V (exemplo 8) foi ensaiado, com os
seguintes resultados: Req = 0,0445 Ω, Xeq = 0,0645 Ω, Rc = 1050 Ω, Xm = 110 Ω, Poc
= 50 W (ensaio à vazio) , referidos ao lado de baixa tensão. Pede-se:
a) Calcule a regulação de tensão em plena carga com F.P = 0,8 indutivo, F.P = 1 e
F.P = 0,8 capacitivo;
b) Faça os mesmos cálculos com o valor aproximado de VP;
c) Qual é a eficiência deste transformador em plena carga com F.P = 0,8 indutivo.
Autotransformador
Há situações onde é desejável mudar os níveis de tensão somente por uma
pequena quantidade (110 V – 120 V; 13.2 kV – 13.8 kV). Nestas circunstâncias é
desnecessário e caro enrolar um transformador com dois enrolamentos, cada qual
projetado para suportar a potência nominal do mesmo. Um transformador
especial, chamado autotransformador, é usado.
Autotransformador
Autotransformador Abaixador
Autotransformador
IS NP I C N SE N P − N S
= = a = = = a −1
IP NS I SE N C NS
I S = 2I P → Transformador
Ex: a=2 (220/110)→
I C = I SE → Autotransformador → a »1 ⇒ ↓ I C
Autotransformador
↓ IC
↓Cobre
↓Ferro
↓Perdas
Rendimento ↑
Autotransformador
Tem-se que:
VC NC
= (1); N C I C = N SE I SE (2)
VSE N SE
Relação entre as tensões nas bobinas e as tensões terminais:
VL = VC (3); VH = VC + VSE ( 4)
Relação entre as correntes nas bobinas e as correntes terminais:
I L = I C + I SE (5); I H = I SE (6)
Autotransformador
Relações de tensão num autotransformador
– Substituindo (1) em (4), tem-se:
N SE N SE
VH = VC + VC e usando (3) : VH = VL + VL
NC NC
VL NC
=
VH N C + N SE
Autotransformador
Relações de corrente num autotransformador
– Substituindo (2) em (5), tem-se:
N SE N SE
IL = I SE + I SE e usando (6) : I L = IH + IH
NC NC
IL N C + N SE
=
IH NC
Autotransformador
Vantagem no valor nominal da potência aparente de autotransformadores
S IO N C + N SE
=
SW N SE
Exemplo 15
Um transformador de 50 kVA, 2400/240 V é conectado como um autotransformador
elevador conforme mostrado na figura, sendo ab o enrolamento de 240 V e bc o
enrolamento de 2400 V. Pede-se:
a) Calcule os valores nominais das tensões VL e VH para esta conexão;
b) Calcule o kVA nominal deste autotransformador;
c) Este transformador tem perdas de Ptot = 803 W, o que corresponde a uma
eficiência de 98% com F.P = 0,8 indutivo. Calcule a eficiência da conexão
como autotransformador submetido as mesmas condições de carga.
Exemplo 15
Transformador Trifásico
Transformadores para circuitos trifásicos podem ser construídos de
duas formas diferentes:
Possibilidade de
três tensões de
utilização.
Transformador Trifásico
Zig-Zag Ausência das harmônicas triplas nas fases da ligação Z (harmônicos triplos
defasados de 180°).
As tensões de fase em Z são reduzidas de 0,866 em relação a ligação Y
Preferível onde existem desequilíbrios acentuados de carga.
Transformador Trifásico
Conexões de transformadores trifásicos: o primário e o secundário de qualquer
transformador trifásico podem ser conectados independentemente em Y
(wye/estrela) ou ∆ (delta/triângulo). Portanto, há 4 conexões possíveis para um
transformador trifásico:
Y–Y
Y-∆
∆-Y
∆- ∆
Y–Z
Transformador Trifásico
Conexão Y – Y:
VLP 3V fP V fP
= = =a
VLS 3V fS V fS
Transformador Trifásico
Conexão Y – Y: problemas
VLP = V fP ; VLS = 3V fS
VLP V fP a
= =
VLS 3V fS 3
Transformador Trifásico
Esta conexão não tem problema de 3o
Conexão ∆ - Y: harmônico nas suas tensões, pois elas são
compensadas pela circulação de corrente no
lado delta.
Conexão ∆ - Y:
• A ligação triangulo estrela sem fio neutro encontra amplo emprego nos
transformadores elevadores das usinas geradoras (inicio da linha). Nestes, a ligação
em estrela dos enrolamentos de alta tensão resulta mais conveniente por necessitar
de menor isolamento. Usado também como abaixador com neutro aterrado, em
distribuição de energia.
VLP = 3V fP ; VLS = V fS
VLP 3V fP
= = 3a
VLS V fS
Z∆
ZY =
3
Transformador Trifásico
Conexão Y - ∆
VLP = V fP ; VLS = V fS
VLP V fP
= =a
VLS V fS
Transformador Trifásico
Conexão ∆ - ∆:
Não há defasamento e nem problemas relacionados
com harmônicos e desbalanceamento.
P1 = V f I f cos(150 o − 120 o ) ⇒
3
P1 = Vf I f
2
P2 = V f I f cos(30 o − 60 o ) ⇒
3
P2 = Vf I f
2
PT = P1 + P2 = 3V f I f
PΔ aberto 3V f I f 1
= = = 0.577
P3 f 3V f I f 3
Transformador Trifásico
Conexão Y – Zig-Zag
N2 2 1 N2
v=
1
′
v=
1 VH=
1 VH 1
N1 2 N1 3 N2
VX 1 X 2 = VH1H 2
3 N2 2 N1
VX 1
= 3v1
= VH 1
2 N1
Transformador Trifásico
Resumo das Conexões:
Transformador Trifásico
Importância do neutro e meios para obtê-lo nas transformações trifásicas
S base,1 =
S base,3 Sbase , f Sbase ,3 Sbase ,3
3 I base , f = = I base ,3 =
Vbase , f 3Vbase , f 3Vbase ,3
Z base =
Vbase , f
=
(V base , f )2
=
3(Vbase , f )
2
Completa-se o triângulo
Transformador Trifásico
Deslocamento angular
Transformador Trifásico
Deslocamento angular
Transformador Trifásico
Deslocamento angular
a a
AB = an Dyn11
c
Transformador Trifásico
Deslocamento angular
Transformador Trifásico
Deslocamento angular
Transformador Trifásico
Deslocamento angular
Dyn?
Transformador Trifásico
Deslocamento
angular
X1
H1
Transformador Trifásico
Deslocamento
angular
Transformador Trifásico
Transformador Trifásico
Paralelismo
Grupo I: índices 0, 4 e 8
Grupo II: índices 2, 6 e 10
Grupo III: índices 1 e 5
Grupo IV: índices 7 e 11
A−B−2
K=
4
• Se K = 0, modifica-se duas quaisquer ligações de fase do primário do segundo
Trafo e no secundário invertem-se entre si os terminais correspondentes ao
primário.
• Se K ≠ 0, as ligações do primário são iguais ao caso anterior. No secundário
realiza-se uma rotação de uma posição cíclica quando K=1 e de duas posições
se K=2, sempre no sentido de avanço
Transformador Trifásico
Grupos de Ligação e índices horários (III e IV)
Transformador Trifásico
Impedâncias diferentes (Módulos diferentes e fases iguais)
S 2′ + S 2′′ =
SC
Chapa de alumínio
especial
Chapa de aço inoxidável
Chapa de aço carbono
Transformador Trifásico
Acessórios
Transformador Trifásico
Acessórios
Transformador Trifásico
Acessórios
Transformador Trifásico
Radiadores
Chapa de aço
Radiador
Tubos
Transformador Trifásico
Transformadores em liquido isolante (refrigeração por ar e circulação forçada)
Tipo Enrolado
Transformador Trifásico
Enrolamentos
Os enrolamentos, primários e secundários, são constituídos de fios de cobre ou alumínio
isolados com esmalte ou papel, de seção retangular ou circular.
As bobinas de baixa e de alta O enrolamento AT tem em geral
tensão são enroladas nas elevado número de espiras com seção
mesmas pernas para que o fluxo relativamente pequena, enquanto o
magnético concatenado possa enrolamento de BT, pelo contrário, tem
ser maior e, haja um menor poucas espiras com grande seção.
fluxo de dispersão
A seção dos condutores das
bobinas de alta e de baixa
tensão é diferente, pois suas
correntes são distintas.
Transformador Trifásico
Tipo camada
São os mais simples tipos de enrolamentos. São enrolados diretamente, um do lado do
outro, em torno de um cilindro e de espaçadores. Várias camadas podem ser enroladas, uma
em cima da outra, sendo essas camadas separadas por isolantes sólidos
Tipo panqueca
Transformador Trifásico
Tipo helicoidal
Tipo disco
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Alternative Proxies: