Manual de Práticas - Circuitos Elétricos 1 - 2024
Manual de Práticas - Circuitos Elétricos 1 - 2024
Manual de Práticas - Circuitos Elétricos 1 - 2024
1. OBJETIVOS
• Utilizar o Multímetro para medidas de tensão, corrente e resistência.
• Verificação da lei de Ohm.
• Constatar a existência de resistências não-Ôhmicas.
2. INTRODUÇÃO
A Lei de Ohm (cujo nome é uma homenagem a George Simon Ohm, 1787 – 1854) estabelece uma relação
matemática simples entre a corrente elétrica que atravessa determinado elemento e a tensão estabelecida
nos terminais do mesmo. Composições de elementos lineares também permitem a constatação da Lei de Ohm.
Nesta experiência faz-se uso do multímetro, utilizando-o como voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Observe
que o voltímetro deve sempre ser colocado em paralelo com o circuito e o amperímetro deve sempre ser
colocado em série. A leitura deve ser feita numa escala apropriada com boa definição.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Monte o circuito da figura 1.1 e preencha a tabela 1.1.
A
Vin V
Corrente (mA)
Tensão de Entrada (Vin) Tensão na Carga (V)
Teórico Experimental
6
9
12
OBS: Usar a escala de 200 mA (Resistor)
Tabela 1.1: Caso Resistor
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4.2. Com os valores da tabelas 1.1, faça o gráfico de V x 𝑖 para o resistor (procure ser coerente nas escalas
para não distorcer o gráfico)
𝑖(ma)
V(v)
Vin V
Tensão de Entrada (Vin) Corrente (A) Tensão na Carga (V) Resistência dinâmica (Ω)
6
9
12
OBS: Usar a escala de 20 A (Lâmpada)
Tabela 1.2: Caso Lâmpada
4.3. Com os valores da tabela 1.2 faça o gráfico de V x 𝑖 para a lâmpada (procure ser coerente nas escalas para
não distorcer o gráfico)
𝑖(A)
V(v)
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4.4. Analisando o comportamento dos gráficos (itens 4.2 e 4.3) acima, o que você pode concluir quanto ao
comportamento (ôhmico ou não ôhmico) da lâmpada e do resistor.
4.5. Circuito Série: monte o circuito da figura 1.3 apenas com as resistências, inicialmente sem a fonte de tensão
e determine o valor da resistência equivalente (anote na tabela 1.3). Em seguida, insira uma fonte V1 de 12 V e
anote os resultados pedidos nas tabelas 1.4 e 1.5.
OBS1: Para medir a resistência, o circuito deve estar fisicamente desconectado da fonte.
OBS2: A simbologia 1K2 significa 1,2KΩ.
4.5.1. Como a soma das tensões nas três resistências se compara com a tensão de entrada (da fonte)?
4.5.2. Em quais resistores tivemos a maior queda de tensão e a menor queda de tensão respectivamente?
Justifique.
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4.6. Circuito Paralelo: monte o circuito da figura 1.4 apenas com as resistências, inicialmente sem a fonte de tensão
e determine o valor da resistência equivalente (anote na tabela 1.6). Em seguida, ajuste a fonte variável para 6 V e
anote os resultados das correntes na tabela 1.7.
Req (calculado)
Req (medido)
Tabela 1.6: Resistor Equivalente
4.6.1 Como a soma das correntes nas três resistências se compara com a corrente total?
5. QUESTIONÁRIO
5.1 Qual a diferença entre resistência elétrica e resistividade elétrica. Quais suas unidades no S.I.?
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1. OBJETIVOS
Adaptar o aluno ao procedimento de medição de Tensão e Corrente (lei dos nós e das malhas).
Verificar as variações dos elementos de circuitos e projetar divisores de tensão.
2. INTRODUÇÃO
As leis de Kirchhoff, conhecidas como lei das malhas e leis dos nós, são, respectivamente, leis de conservação
da carga elétrica e da energia nas malhas e nos nós dos circuitos elétricos. Essas leis foram criadas pelo físico
alemão Gustav Robert Kirchhoff e são usadas para analisar circuitos elétricos complexos, que não podem ser
simplificados. https://brasilescola.uol.com.br/fisica/leis-de-kirchhoff.htm
3. PRÉ-LABORATÓRIO
Preencha as colunas “valor calculado” em todas as tabelas apresentadas neste experimento.
Usando apenas resistores de 1kΩ e 10kΩ projete um divisor de tensão com uma relação de
𝑉1 = 5 ∙ 𝑉2 (Dica: você pode precisar combinar resistores em série ou em paralelo e procure usar apenas
três resistores)
Responda as perguntas propostas no questionário
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Meça a resistência de todos os resistores que você irá usar neste experimento e calcule o erro percentual
(𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜−𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙)
de cada um deles de acordo com a expressão: 𝐸𝑟𝑟𝑜 % = 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙
RESISTORES
Valor Nominal (KΩ) Valor Medido (KΩ) Erro (%)
1
3,3
10
Tabela 2.1: Erro Percentual
4.1.1 De acordo com o fabricante, os valores medidos estão na faixa de tolerância aceitável?
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4.2. Monte o circuito mostrado na Figura 2.1, meça o resistor equivalente, a corrente em cada um dos
resistores então preencha as tabelas 2.2 e 2.3. (OBS: Para medir o resistor equivalente, os resistores
devem estar fisicamente desconectados da fonte de alimentação)
4.3 Monte o circuito mostrado na Figura 2.2, meça o resistor equivalente, meça todas as tensões e preencha
as tabelas 2.4 e 2.5. (OBS: Para medir o resistor equivalente, os resistores devem estar fisicamente
desconectados da fonte de alimentação)
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4.3.1 Tomando como referência a lei das malhas, o que você conclui a partir da tabela 2.5?
V1 V2
Valor Calculado
Valor Medido
Tabela 2.6: Divisor de tensão
5. QUESTIONÁRIO
5.1 Cite algumas aplicações para o circuito divisor de tensão.
Planilha de Cálculos
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1. OBJETIVOS
Verificar a operação de uma Ponte de Wheatstone.
Verificar as Transformações Δ-Y.
2. INTRODUÇÃO
A ponte de Wheatstone é um arranjo usado como medidor de resistências elétricas. Foi inventado por
Samuel Hunter Christie em 1833, porém foi Charles Wheatstone quem ficou famoso com o invento,
tendo-o descrito dez anos mais tarde. O circuito é composto por uma fonte de tensão, um galvanômetro e
uma rede de quatro resistores, sendo três destes conhecidos. Para determinar a resistência do resistor
desconhecido os outros três devem ser ajustados e balanceados até que a corrente elétrica no
galvanômetro caia a zero. https://labseletrica.unir.br/uploads/41414141/arquivos/ARQUIVOS%20ELETRONICA%20II/ROTEIRO_1_Eletronica_2.pdf
3. PRÉ-LABORATÓRIO
Recomenda-se a leitura das transformações Y Δ presente no livro-texto de Nilsson e Riedel (2016)
• Calcule todos os valores teóricos pedidos no experimento.
• Responda as perguntas propostas no questionário
• Calcule a tensão VAB do circuito mostrado na Figura 3.1 para os valores seguintes de RX = 1 kΩ, 2,2 kΩ,
4,7 kΩ e apresente os resultados na tabela 3.1.
• Desenhe uma Figura. 3.3, a qual represente o Y equivalente do circuito na Figura 3.2.
• Calcule as correntes 𝑖 1, 𝑖 2, 𝑖 3, para ambos os circuitos e verifique seus resultados com simulação
computacional.
• Desenhe uma Figura 3.5, o circuito equivalente Δ na Figura 3.4.
• Calcule as correntes 𝑖 1, 𝑖 2, 𝑖 3, para ambos os circuitos e verifique seus resultados com simulação
computacional.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Construa o circuito da Figura 3.1 em sua bancada. Meça os valores de
VAB para quando Rx tiver os valores de 1kΩ, 2,2KΩ e 4,7KΩ e preencha a
tabela 4.1.
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4.1.1 Para qual valor de resistência pode-se constatar o equilíbrio da ponte proposta por Wheatstone?
Apresente os cálculos para justificar sua resposta.
4.2. Monte o circuito Δ mostrado na Figura 3.2, e o equivalente Y que você calculou e desenhou na execução
do pré-laboratório (figura 3.3). Meça as correntes 𝑖 1, 𝑖 2, 𝑖 3, para ambos os circuitos. Em seguida, apresente os
resultados na tabela 3.2 Nota: Use os resistores comerciais mais próximos dos valores calculados.
Figura 3.2: circuito Δ Figura 3.3: circuito equivalente Y Tabela 3.2: Correntes na transformação Δ Y
4.3 Monte o circuito Y mostrado na Figura 3.4, e o equivalente Δ que você calculou e desenhou na execução
do pré-laboratório (figura 3.5). Meça as correntes 𝑖 1, 𝑖 2, 𝑖 3, para ambos os circuitos, em seguida apresente os
resultados na tabela 3.3. Nota: Use os resistores comerciais mais próximos dos valores calculados.
Figura 3.4: circuito Y Figura 3.5: circuito equivalente Δ Tabela 3.3: Correntes na transformação Y Δ
Com os resultados obtidos nas tabelas 3.2 e 3.3 foi possível verificar a equivalência das transformações Δ ↔Y?
Justifique sua resposta.
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5. QUESTIONÁRIO
5.1 Cite algumas aplicações práticas da Ponte de Wheatstone ou ponte de fio.
5.2 Mostre uma situação prática onde seja mais vantajoso usar transformação Δ Y em relação aos métodos
tradicionais de cálculo da resistência equivalente.
5.3 Pesquise sobre a partida indireta de motores nas configurações estrela – triângulo.
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1. OBJETIVOS
Verificar os conceitos de linearidade e superposição.
2. INTRODUÇÃO
Os sistemas para serem caracterizados como lineares devem satisfazer à duas propriedades: Homogeneidade e
Aditividade. Os sistemas lineares satisfazem ao princípio da superposição que por sua vez no revela que o efeito
total de várias fontes independentes atuando ao mesmo tempo possa ser obtido como a soma dos efeitos
individuais de cada fonte independente quando cada uma delas atua em diferentes instantes de tempo.
3. PRÉ-LABORATÓRIO
Recomenda-se a leitura de qualquer das referências da disciplina
• Calcule todos os valores teóricos pedidos no experimento.
• Responda as perguntas propostas no questionário.
• Simule os circuitos contidos nesse experimento (use o simulador de sua preferência).
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Monte o circuito mostrado na figura 4.1. Efetue as medições e preencha os dados da tabela 4.1.
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4.2. Tomando como referência os valores medidos, construa as curvas “V1 x V” e “V2 x V”.
V V
V1 V2
Comente acerca do comportamento dos valores de tensão encontrados no que diz respeito a existência ou não
de uma linearidade.
4.3. Monte o circuito mostrado na figura 4.2. Em seguida proceda com as seguintes etapas:
4.3.1. Conecte a fonte V1, desconecte a fonte V2 (substitua-a por um curto-circuito). Meça a tensão VA e
calcule a potência entregue a R1.
4.3.2. Conecte a fonte V2, desconecte a fonte V1 (substitua-a por um curto-circuito). Meça a tensão VA e
calcule a potência entregue a R1.
4.3.3. Finalmente, conecte as fontes V2 e V1, meça VA e calcule a potência entregue a R1.
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5. QUESTIONÁRIO
5.3 Como o princípio da superposição pode facilitar a análise de circuitos complexos (com diferentes fontes de
energia)?
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1. OBJETIVOS
Testar o conceito de resistência de entrada.
Verificação dos circuitos equivalente de Thévenin e Norton.
2. INTRODUÇÃO
O teorema de Thévenin (Léon Charles Thévenin, Paris: 1857 – 1926) afirma que, do ponto de vista de um
qualquer par de terminais, um circuito linear pode sempre ser substituído por uma fonte de tensão em série
com uma resistência.
Por sua vez, o Teorema de Norton (Edward Lawry Norton, Rockland, 1898 – 1983) nos diz que podemos
substituir todo circuito elétrico linear por um circuito equivalente contendo uma fonte de corrente em
paralelo com um resistor.
3. PRÉ-LABORATÓRIO
Recomenda-se a leitura dos teoremas de Thévenin e Norton que se encontram nos livros de Alexander e
Sadiku (2013) e Dorf e Svoboda (2005).
• Calcule todos os valores que você medirá no laboratório, preenchendo as tabelas para registrá-los.
• Simule os circuitos a seguir. Meça a tensão e a corrente medida sobre a resistência de teste Rteste nos dois
casos e responda à pergunta que vem logo a seguir.
O que foi possível perceber nos dois casos com relação à potência na carga?
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Monte o circuito mostrado na figura 5.1. Meça a
tensão de circuito aberto (Voc). Em seguida, meça a
resistência de saída (Rout) para isso, remova a fonte de
tensão do circuito, substituindo a mesma por um curto
circuito e determine a resistência equivalente.
4.2. Monte o circuito mostrado na figura 5.2. Meça a corrente de Norton ou Corrente de curto-circuito (𝑖 sc).
Comprove que a relação Voc/𝑖 sc é a resistência de Thévenin (RTH).
Calculado Medido
𝑖 sc = 𝑖 N
𝑅𝑁 = 𝑅𝑇ℎ = Voc/𝑖𝑠𝑐
Tabela 5.2: Corrente de Norton
4.3. Monte agora os três circuitos a seguir e compare os resultados de potência sobre a carga RL = 4,7KΩ.
Meça e anote o valor tensão no resistor RL em cada um dos casos.
VRL =
4k7
PRL =
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VRL =
4k7
PRL =
(Obs. Para Simularmos uma fonte de corrente (𝑖 N), zere a fonte de tensão e ajuste-a de maneira que o
amperímetro (Figura 5.5) indique o valor de 𝑖 N obtido no item 4.2).
4k7
VRL =
PRL =
Compare os valores da potência dissipada na carga RL nos três circuitos. O que você conclui?
5. QUESTIONÁRIO
5.1 Usando suas palavras, qual a vantagem de se utilizar o teorema de Thévenin ou Norton para a análise de circuitos
elétricos?
5.2 A técnica de simplificação de circuitos de Thévenin e Norton pode ser aplicada para cargas não lineares?
Justifique.
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1. OBJETIVOS
Mostrar que a potência elétrica em um resistor é função da tensão e da corrente nele existente, bem
como observar sua variação em um resistor.
Verificar experimentalmente sob que condições um gerador transfere a máxima potência para uma carga.
2. INTRODUÇÃO
Às vezes, na engenharia, somos solicitados a projetar um circuito que transfira a potência máxima para uma
carga de uma determinada fonte. De acordo com o teorema da transferência de potência máxima, uma carga
receberá energia máxima de uma fonte quando sua resistência (RL) é igual à resistência interna (RI) da fonte.
Se o circuito da fonte já estiver na forma de um circuito equivalente de Thevenin ou Norton (uma fonte de
tensão ou corrente com resistência interna), a solução será simples. Se o circuito não estiver na forma de um
circuito equivalente a Thevenin ou Norton, primeiro devemos usar os teoremas para obter o circuito
equivalente. https://www.tina.com/pt/maximum-power-transfer-theorem/
3. PRÉ-LABORATÓRIO
• Elabore, em um simulador computacional, um divisor de tensão com dois resistores; um de 20 kΩ e outro
que varie de 4 kΩ até 40 kΩ. Conecte este arranjo a uma fonte de tensão de 10 V, em seguida varie o resistor
de 4 kΩ até 40 kΩ anotando os valores da potência dissipada sobre ele a cada incremento de 2 kΩ. Plote o
gráfico da potência P no resistor variável R (P x R) e comente os resultados.
• Calcule todos os valores que você medirá no laboratório, preenchendo as tabelas para registrá-los.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. A primeira parte do experimento tem por finalidade constatar a relação
entre a potência dissipada (P) por elementos resistivos (R), a corrente
que o atravessa (𝑖) e a tensão entre os seus terminais (V), a qual é dada
por: 𝑃 = 𝑉 ∙ 𝑖.
4.2. Inicialmente, é elaborado o circuito mostrado na figura 6.1. Varie a
tensão no resistor R de acordo com as tabelas 6.1 e 6.2 e anote as
respectivas correntes e temperaturas.
Figura 6.1: Circuito proposto
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Resistor 220Ω 3W
Tensão 6V 12V
Valor Calculado Valor Medido Valor Calculado Valor Medido
I (mA)
P (W)
Temp (oC)
Tabela 6.2: Potência no resistor de 3 W
Compare a temperatura do resistor de 220Ω 1⁄4W e o resistor 220Ω 3W quando estiverem ligados em 12V. Qual
resistor apresentou a maior temperatura média e porquê?
4.4. Determine agora o equivalente de Thévenin para o circuito que foi proposto na
figura 6.2. Em seguida, substitua a resistência RL pelo equivalente de Thévenin (Rth)
calculado e meça novamente a tensão e potência transferida à nova carga RL. Anote os
dados na tabela 6.4. RL = Rth
No que diz respeito à transferência de potência, qual das duas configurações entrega a maior potência à carga?
Por que isso acontece?
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VL (V) PL (mW)
RL Calculado Medido Calculado Medido*
300
400
500
600
700
800
Tabela 6.2: Potência sobre a carga
* O valor medido da potência deve ser obtido partir do produto entre 𝑅L e VL (ambos valore
s medidos)
4.6 A partir dos dados experimentais (valores medidos), faça um gráfico de P x RL.
P(mW)
RL(Ω)
300 400 500 600 700 800
Gráfico 6.1: Comportamento da potência entregue à carga
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5. QUESTIONÁRIO
5.1) Qual a máxima tensão que pode ser aplicada a um resistor de 470Ω/1W? Qual a potência (mínima)
você especificaria para um resistor de 120Ω a ser utilizado numa tensão de 50V?
𝑅𝐿
c) Considerando o 𝑅𝐿 encontrado no item “a”, calcule a potência dissipada por 2
, 𝑅𝐿 𝑒 2. 𝑅𝐿 ?
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1. OBJETIVOS
Aprender
as operações básicas de um Osciloscópio e de um Gerador de Função.
Verificação das formas de onda senoidal, triangular e quadrada.
Medir tensões alternadas, contínuas e frequências.
Medir a defasagem entre dois sinais.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Um osciloscópio é usado para medir e mostrar sinais. O osciloscópio pode mostrar forma de onda de qualquer
sinal, seja ele contínuo ou variante. Pode também ser usado para medir a amplitude, frequência e o período de
tempo de qualquer sinal periódico.
Um gerador de função (também chamado “gerador de sinal”) é usado para produzir um sinal variante no tempo
com várias características.
A tensão alternada V é fornecida através da rede elétrica e muda de polaridade com o tempo. Por questões de
geração e distribuição senoidal, ou seja, obedece a uma função do tipo:
𝑣(𝑡) = 𝑉𝑚𝑎𝑥 sin(𝜔𝑡 + 𝜃)
Onde:
𝑣(𝑡): valor instantâneo da tensão [ V];
𝑉𝑚𝑎𝑥 : valor máximo, amplitude ou tensão de pico [V];
𝜔: velocidade angular [rad/s ];
𝑡: instante de tempo qualquer [s ];
𝜃: ângulo de defasagem inicial [rad].
𝜋
Um exemplo é a tensão expressa por 𝑣(𝑡) = 10 sin(50𝜋𝑡 + 3 ). Neste caso, o gráfico é dado por:
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Além do valor de pico, temos o valor pico-a-pico que é igual à variação máxima entre o ciclo positivo e o
negativo, e o valor eficaz (Vef), que equivale a uma tensão contínua a qual aplicada a um elemento resistivo,
dissipa a mesma potência que a alternada em questão. Para tensão alternada senoidal, tem-se que o valor
eficaz é dado por:
1 𝑉𝑚á𝑥
𝑉𝑒𝑓 = √ ∫ 𝑣 2 (𝑡)𝑑𝑡 =
𝑇 〈𝑇〉 √2
PARTE 1
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1.1. Analise o manual do osciloscópio no laboratório para você se familiarizar com a operação e controles
do osciloscópio. Quaisquer dúvidas, consulte o monitor ou professor.
3.1.3. Conecte o CH1 à fonte CC com os valores especificados na tabela 1. Nota: a referência (terra) do
osciloscópio deve ser conectada ao negativo da fonte CC.
3.1.4. Meça as tensões usando o multímetro e o osciloscópio. Compare as leituras obtidas do osciloscópio e
do multímetro.
Tabela 1
Valor de Tensão CC Medida no Multímetro Medida no Osciloscópio
2V
5V
3.2.4. Explique as diferenças das medidas obtidas pelo osciloscópio e pelo multímetro.
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3.3.1. Construa o circuito mostrado na figura 2. Use R1 = 10 KΩ e R2 = 2,2 KΩ. Use o gerador de função para
fornecer uma tensão de entrada Vin com uma magnitude de 5,0 Vpp e uma onda quadrada com frequência de
2,0 KHz.
Nota: não é possível (caso o osciloscópio não tenha terra isolado) medir diretamente ou exibir uma tensão
como VR1 neste circuito. Isso acontece devido ao fato que uma das pontas de prova do osciloscópio é
conectada à referência (terra) enquanto nenhuma terminação de R1 é aterrada. Se quisermos fazer esta
medida, é necessário usar uma ferramenta matemática (MATH) do canal do osciloscópio. Use esta função para
medir VR1. Registre as três formas de onda (Vin, VR1 e VR2).
3.4.2. Ajuste o gerador de função para uma onda quadrada de 5Vpp e frequência 500 Hz. Insira um valor de
Duty-cycle (ciclo de trabalho) de 30% e 60% no sinal. Registre as formas de onda encontradas.
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PARTE 2
3.5. Medições de Fase – Base de Tempo e Base XY:
Modalidade XY:
Estas medidas que determinam a defasagem entre dois sinais senoidais por meio das figuras de Lissajous é um
exemplo de utilização XY. Tais figuras são úteis no cálculo da frequência de um sinal a partir de outro com
frequência conhecida, aplicado ao canal. Este método é muito preciso desde que se conheça o valor da
frequência e se ambos os sinais forem senoidais.
Medidas de Fase pela Taxa de Varredura – Base de Tempo (MAIN) e pela BASE XY
Ajuste coincidindo dois sinais, V1(t) e V2(t) defasados conforme figura a seguir:
T = 360o ou 2π rad
T(período) = 360o
t' =ϴ
t’ = ϴ
Os sinais devem ter a mesma frequência. Assim, a metodologia a seguir pode ser aplicada. Entretanto não há a
necessidade de que os sinais possuam a mesma amplitude. Considerando cada um dos movimentos associado
a um dos eixos, tem-se que:
𝑥 = 𝑣1 (𝑡)𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡); 𝑦 = 𝑣2 (𝑡)𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝜃)
Portanto, tem-se que a figura de Lissajous apresentada pelos mesmos é dada por:
𝑎
ϴ = arcsin(𝑏 )
a b
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• PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.5.1. Para verificar os resultados, monte o circuito RC da figura 6, com entrada senoidal de frequência 500 Hz
e amplitude de 10Vpp.
Use R = 820 Ω e C = 220nF.
3.5.2. Coloque as pontas de prova nos sinais de entrada Ve (CH1) e saída Vs (CH2). Utilizando Ve como referência
determine a defasagem (Base de tempo) (responda na tabela 3). Registre as formas de onda.
3.5.3. No menu horizontal, selecione a função X-Y. Ajuste os canais na mesma escala para obter uma figura que
preencha a parte útil da tela. Meça a defasagem a partir da figura de Lissajous (responda na tabela 3). Registre
as formas de onda.
Tabela 3
Frequência Defasagem (Base de Tempo) Defasagem (Lissajous)
500 Hz
Compare os dois resultados encontrados.
OBS: Se você quiser pode variar a frequência ou substituir o resistor por um potenciômetro para ver outras defasagens.
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4. QUESTIONÁRIO
1. Quais as duas medidas mais básicas do osciloscópio?
2. Cite dois métodos de medição de fase. A modalidade XY é usada apenas para medir fase?
3. Medindo-se a tensão de uma rede doméstica com o multímetro, obteve-se cerca de 220 V. Quais os
valores de pico, médio e RMS (eficaz) dessa tensão?
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EXPERIMENTO 08 – Circuito RC / RL
BANCADA: NOTA
Nome Matrícula
1. OBJETIVOS
Utilização do osciloscópio na medida de constante de tempo de circuitos RC e RL.
Verificação do efeito na forma de onda, com a variação da frequência, em circuitos RC e RL.
2. MATERIAL NECESSÁRIO
Osciloscópio.
Gerador de funções: Quadrada, 1Khz e 10Vpp.
Resistor: 390Ω.
Capacitor: 180 nF
Indutor: ≅ 10,5mH.
Diversos: Painel de conexões, cabos, etc.
3. PRÉ-LABORATÓRIO
Seja Vc um circuito RC série ligado a uma fonte de tensão do tipo degrau unitário (10Vpp). Determine
a tensão (Vc) no capacitor. Em seguida faça um circuito RL série ligado à mesma fonte de tensão.
Determine a corrente i𝑙(t) no indutor. OBS: Use os valores especificados acima.
Fazer a simulação dos circuitos RC e RL. Determine as constantes de tempo para ambos os circuitos e
preencher as tabelas com os valores calculados.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Inicialmente, monte o circuito RC descrito a seguir:
Calculado Medido
Constante de
Tempo
𝑡
𝑉(𝑡) = 𝑉∞ [1 − 𝑒 − ⁄𝜏 ] onde 𝜏 = 𝑅 ∙ 𝐶
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4.3. Com os mesmos valores de R e C, registre as formas de onda (entrada e saída) para as frequências de
100 Hz, 500 Hz, 5 KHz e 10 KHz.
4.5. Repita todo o procedimento anterior (itens 4.2 e 4.3 ) para o circuito RL (figura 8.2).
Calculado Medido
Constante de
Tempo
𝑡 𝐿
𝑉(𝑡) = 𝑉∞ [1 − 𝑒 − ⁄𝜏 ] onde 𝜏 =
𝑅
5. QUESTIONÁRIO
5.1 Usando a frequência de 1KHz como referência, responda o que acontece com a forma da onda no
capacitor com o aumento da frequência? E com a diminuição? Justifique
5.2 Usando a frequência de 1KHz como referência, responda o que acontece com a forma da onda no
indutor com a diminuição da frequência? E com a diminuição? Justifique
5.3 Faça uma pesquisa e apresente aqui um breve resumo da aplicação de Circuitos RC e RL como filtros
passivos.
5.5 Mostre o esquema (anexe a figura) e de modo resumido explique o funcionamento do filtro de linha
usado em proteção de equipamentos.
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1. OBJETIVOS
Compreender o comportamento de um circuito RLC, bem como o efeito da frequência no mesmo.
Analisar o modelo matemático de um circuito RLC.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
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Vc(t)
Tempo
Envelope
3. PRÉ-LABORATÓRIO
Simule o circuito RLC série proposto no enunciado, para os valores L ≅ 10 mH e C = 100nF. Escolha, de acordo com
a teoria apresentada, 4 valores distintos de resistências, os quais permitam que sejam contemplados os 4 casos
anteriores. Simule e plote as tensões no capacitor em cada um dos circuitos (Vc x t), para uma entrada do tipo
degrau (onda quadrada) com 10 Vpp.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Monte o circuito com os componentes usados no pré-laboratório e alimente-o com o gerador de sinais de
uma onda quadrada, frequência de 200Hz e 10 Vpp.
Procure observar os mesmos comportamentos obtidos na simulação (use um potenciômetro para ajustar os
diferentes valores de resistências.) Nota: No laboratório é impossível obter o regime oscilatório como já foi
descrito no caso 1.
5. QUESTIONÁRIO
5.1 Mostre outras configurações do circuito RLC (além da configuração série) e suas aplicações.
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