14 - Estrutura Básica de Um Computador
14 - Estrutura Básica de Um Computador
14 - Estrutura Básica de Um Computador
DO LUENA (I.P.A.G)
CURSO MÉDIO: COMÉRCIO
Grupo NO: 03
Classe: 10a
Turma: B
Sala: 10
Período: Manhã
INTERVENIENTES
Nº Nome Completo Classificação
01 Adilson Xavier S. João Valores
02 Alberto S. C. Lucas Valores
03 Almeida Joaquim Kussumua Valores
04 Aluísio Tomás Brás Caiombo Valores
05 Ana Paula R. Sula Valores
06 Aurélio Palanca Valores
07 Azenaite Carlos Valores
08 Beatriz M. Mateus Sapunga Valores
09 Carlota Fidel Muanza Valores
10 Celestina Tchuso Valores
11 Graça S. Coji Valores
12 Liliane Ferreira Sacunuiji Valores
13 Maura Q. João Valores
14 Mauro David Valores
15 Paciência António M. Cumbi Valores
16 Rosário M. A. Alfredo Valores
17 Teresa J. Manuel Valores
Docente
__________________
LUENA, 2024/25
AGRADECIMENTO
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
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ENQUADRAMENTO TÉORICO
Computador
Um computador não precisa ser eletrônico, nem mesmo ter processador, nem
memória RAM, nem mesmo disco rígido. Embora o uso popular da palavra
"computador" seja sinônimo de computador eletrônico pessoal, uma definição
moderna típica de computador é: " Um dispositivo que computa, especialmente uma
máquina eletrônica programável [geralmente] que executa alto desempenho.
Acelerar operações matemáticas ou lógicas ou que reúna, armazene, correlacione
ou de outra forma processe informações”. De acordo com esta definição, qualquer
dispositivo que processe informações é qualificado como um computador.
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Tipos
Por arquitetura;
Por tamanho, formato e finalidade;
Desktop;
Laptop;
Ultrabook;
Chromebook;
Subnotebook;
Smartbook;
Netbook.
Arquitetura
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ESTRUTURA DO COMPUTADOR
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Hardware e software
Exemplo:
Processador;
Placa mãe;
Mouse;
Teclado;
Monitor;
Etc.
Softwares Aplicativos: permite que através de seu uso, o usuário faça uma
tarefa específica. Ex: editores de texto, planilhas eletrônicas, etc.
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E/S (Entrada/Saída): movimenta os dados entre o computador e seu
ambiente externo;
Interconexão do sistema: Mecanismo que oferece comunicação entre a
CPU, memória principal e E/S.
Memórias voláteis
São as que perdem os dados assim que o fluxo de energia é encerrado. Por este
motivo as memórias primárias são voláteis e as secundárias não-voláteis, pois a
primeira precisa armazenar os dados para processamento de forma rápida, já a
segunda, não precisa de acesso tão rápido, e sim de segurança de que a
informação armazenada lá não se perca quando o fluxo de energia for cortado.
Memória virtual
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Memória cache
Placa mãe
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Dispositivos de saída comuns: monitor, impressora, os alto-falantes e os fones
de ouvido.
Placas de expansão
São placas de circuito adicionais que podem ser conectados à placa mãe para
adicionar funcionalidades extras ao computador. Exemplo: placas gráficas, placas
de som e placas de rede.
Fonte de alimentação
A anatomia do computador
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termo também utilizado com significado análogo, ou semelhante, a
Arquitetura de microprocessadores (RISC x CISC);
Modelos de computadores
Notebooks
Componentes do computador
Teclado
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maiúsculo, entre outras. Entre elas, é necessário mencionar algumas teclas,
chamadas de teclas especiais.
Mouse
Processamento de dados;
Armazenamento de dados;
Movimentação de dados;
Controle de dados.
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Conclusão
Com este trabalho, percebemos que cada estrutura do computador tem a sua
função. Assim sendo, podemos concluir que a organização interna do computador é
bastante complexa e bem organizada. Conclui-se, portanto, que a estrutura básica
de um computador é, de fato, uma anomalia. Não apenas pela intrincada
interdependência de seus componentes, mas também pela forma como une
simplicidade conceitual e complexidade técnica. Representa uma fusão paradoxal
entre a natureza previsível da lógica binária e a imprevisibilidade do progresso
humano, sendo ao mesmo tempo uma ferramenta de eficiência e um objeto de
estudo incessante, que continuará a desafiar nossa compreensão e expandir os
limites do possível.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gerrit A. Blaauw & Frederick P. Brooks (1997). Computer Architecture: Concepts and
Evolution. [S.l.]: Addison-Wesley. ISBN 0-201-10557-8
Anthony Ralston & Edwin D. Reilly (1993). Encyclopedia of Computer Science Third
Edition. [S.l.]: Van Nostrand Reinhold. ISBN 0-442-27679-6
Marchant, Jo (1 de novembro de 2006). «In search of lost time». Nature. 444 (7119):
534–538. Bibcode:2006 Natur.444..534M. PMID 17136067.
doi:10.1038/444534aAcessível livremente
G. Wiet, V. Elisseeff, P. Wolff, J. Naudu (1975). History of Mankind, Vol 3: The Great
medieval Civilisations, p. 649. George Allen & Unwin Ltd, UNESCO.
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