Farmacologia Cardiovascular
Farmacologia Cardiovascular
Farmacologia Cardiovascular
CARDIOVASCULAR
Bibliografia recomendada
1- Fármacos utilizados e leitura
na hipertensão suplementar
arterial (hipotensores)
Rang H P, utilizados
4- Fármacos Dale M na M,ICC
Ritter J M e Flower R
6ª Ediçao empregados no tratamento das dislipidemias
5- Fármacos
Capitulos: 18 ao 21
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Estudo dos Fármacos Utilizados na Hipertensão Arterial
6- Hidralazina
Obs: Tais drogas não curam a hipertensão, apenas controlam seus efeitos
deletérios sobre o coração, rins e cérebro
Estudo dos Fármacos Utilizados na Hipertensão Arterial
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Efeitos Hemodinâmicos dos Beta-Bloqueadores
e o controle da Hipertensão Arterial
Antagonismo b1
DC PA = DC x RP
PA
Propranolol
Não Seletivo
Bloqueio
B1 e B2
Renina
RP PA
Justa Glomerular
Beta-bloqueadores
ou Antagonistas Beta – Adrenérgicos
Consequências do Bloqueio B2 das drogas não seletivas
Recept. b1
Coração
Propranolol
Não Seletivo
Recept. b2
Músculo liso
Metoprolol brônquios
Practolol
Atenolol
Seletivos
Beta-bloqueadores na hipertensão arterial
Exemplo de um Beta-Bloqueador
amplamente utilizado em cardiologia
ATENOLOL
Uso oral
Comprimidos de 50 mg
Inibidores Adrenérgicos de Ação Central
Atuam como Agonistas Adrenérgicos nos Receptores
a2 pré-sinápticos existentes no CVM
Principais Drogas
Droga
Modelo Alfa-Metildopa
Clonidina
Monoxidina
Guanabenz
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Alfa – Metildopa - Mecanismo de Ação
Enalapril Renitec
CH2 – CH2 – C – N -
Ramipril H N
Triatec
O
CH2
Lisinopril Previnil
COOH
CAPTOPRIL
Fosinopril Monopril
Primeiro IECA desenvolvido para tratar a
Hipertensão Arterial e de grande utilidade
na Insuficiência Cardíaca
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Farmacodinâmica do Captropril
O sistema Renina / Angiotensina
Aparelho Antiotensinogênio
JG
Renina
(enzima proteolítica)
Angiotensina I
x
ECA
Angiotensina II
REDUZINDO A FORMAÇÃO
CAPTOPRIL DA ANGIO II
CAI A RESISTÊNCIA PERIFERICA E
Vasoconstrição Retenção
DIMINUI O TRABALHO CARDÍACO
Na/H2O
RPPODE-SE DIZER QUE
REDUZ A PÓS CARGA DO CORAÇÃO (VE)
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Efeitos Farmacológicos do Captopril na Hipertensão
e suas
ações benéficas na Insuficiência Cardíaca
Maleato de enalapril
Posologia
Comprimidos de 5, 10 e 20 mg
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ANTAGONISTAS DA ANGIO II NOS RECPETORES AT1
Losartano, Irbesartano, Valsartano, Olmesartano
Receptor acoplato
a G-Proteína e
localizado no múculo
liso vascular Ocorre
Aumento da RP
AT1
. (vasoconstrição)
sendo
Angio II
PA = DC x RP
PA
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ANTAGONISTAS DA ANGIO II NOS RECPETORES AT1
Losartano, Irbesartano, Valsartano, Olmesartano
Farmacodinâmica
Receptor acoplato
a G-Proteína e
localizado no múculo
liso vascular ocorre
Redução da RP
AT1
. sendo
Angio II
PA = DC x RP
PA
Losartano
Antagonista da Angio II
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Exemplo de um antagonista
da Angio II
Losartano
DIURÉTICOS
Conceito:
- Diuréticos Osmóticos
Manitol
Sorbitol
- Diuréticos de Alça
Bumetanida
Furosemida
- Diuréticos que agem no túbulo distal
Tiazídicos
- Diuréticos poupadores de potássio
Espironolactona
Amilorida
- Outras drogas
Indapamida
Formação da Urina - Resumo das Funções do Néfron
Locais de Ação dos Diuréticos
Adaptado de: Farmacologia - Rang, Dale, Ritter & Moore
Filtração
Glomerular
Reabsorção de
Sódio/Cloreto/H20
Paiva
Furosemida Principal
DIURÉTICOS DE ALÇA Bumetanida Fármaco
Torasemida
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Mecanismo de Ação dos Diuréticos de Alça
FUROSEMIDA
Membrana
Basolateral
Corrente
Sanguínea
P Na +
Luz
FUROSEMIDA Tubular
H20 X Na +
H20
Na +
Xc1
Consequência da Cl -
inibição do c1
Cl - Cl -
NaCl fica na urina
H20 sofre um
“arrasto” osmótico
URINA
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Propriedades Farmacológicas da Furosemida
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Diuréticos de Alça – Uso Clínico
- Principais usos:
Doses:
Adulto: 20 a 80 mg (ajuste de dosagens – 20 mg a cada seis ou oito horas)
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Diuréticos Tiazídicos Clortalidona
Diuréticos que agem no Túbulo Distal Hidroclortiazida
Indapamida
Essa ação resulta numa diurese menos intensa se comparada com aquela
obtida com o uso da Furosemida
A seguir, esquema do
mecanismo de ação dos Tiazídicos
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Mecanismo de Ação dos Tiazídicos
Túbulo distal
Na +
H2O
Na +
sangue
Na +
Tiazídico
Xc1
Cl - urina
K+ Cl -
+
Cl -
K
O bloqueio de c1
impede a reabsorção
de Na/Cl, aumentando
a osmolaridade da urina,
seguido de “arrasto” de H2O = diurese
Mais (Na) na urina = maior saída de (K)
Paiva / 2003
Tiazídicos (Hidroclortiázida) Uso Clínico
- Hipertensão Arterial
- Insuficiência Cardíaca Compensada
- Diabete insípido nefrogênica
Hidroclortiazida – Associações
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Diurético Tiazídico associado a um Beta-Bloquador
Uso: Hipertensão Arterial
Beta-Bloqueador (atenolol)
Tiazídico (clortalidona)
Espironolactona
DIURÉTICOS POUPADORES DE POTÁSSIO Amilorida
Triantereno
ADH
(estimula)
Aldosterona
(estimula)
Amilororida
(inibe) H2O p
X
Na+
Na+ x Na+
Aldosterona X
(estimula)
Diuréticos Aldosterona
X
Túbulo Poupadores de K
Distal Espironolactona
+
Clorotiazida
K
X
Na Na
Na
X
Cl
Diuréticos
de alça
Furosemida
Farmacologia Clínica da Espironolactona
(diurético poupador de potássio)
Fármaco T1/2
Nifedipino (normal) 8h
Nifedipino (LA) 24 h
Amlodipino 40 h
Isradipino (normal) 8h
Isradipino (LA) 24 h
Diltiazem 3.5 h
HIDRALAZINA
Fármaco Vasodilatar
N Farmacodinâmica
a1
Estímulo
Adrenérgico
Consequência:
Hidralazina
Vasodilatação
Antagonista alfa 1 Queda da RP
Queda da PA
Antagonistas dos Canais de Cálcio na Hipertensão
“Vasodilatadores Diretos”
São fármacos que bloqueiam a condutância do Ca ++ através
dos canais voltagem dependentes tipo L e T
Principais
Drogas
Nifedipino
Verapamil
Amlodipino
Diltiazem
Fármaco T1/2
Nifedipino (normal) 8h
Nifedipino (LA) 24 h
Amlodipino 40 h
Isradipino (normal) 8h
Isradipino (LA) 24 h
Diltiazem 3.5 h
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TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
DIRETRIZES BRASILEIRAS 2002 / 2003
Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH)
Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)
Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN)
jv_paiva@yahoo.com.br J V Paiva
Angina e Drogas Antianginosas
jv_paiva@yahoo.com.br J V Paiva
Fluxo Coronariano – Aspectos Importantes
J V Paiva
PRINCIPAIS RAMIFICAÇÕES CORONARIANAS
Cornária
ramo esquerdo
aorta
Cornária
ramo direito
Paiva
Causa mais frequente da Angina
Paiva
Fisiopatologia da Cardiopatia Isquêmica
ISQUEMIA Fluxo
Contração Coronariano
x
Trabalho Cardíaco
Tensão Ventricular
ANGINA
OS FÁRMACOS ANTIANGINOSOS
REDUZEM O TRABALHO CARDÍACO
INFARTO EM CONDIÇÕES DE BAIXA OFERTA
DE O2 PARA O MIOCARDIO
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Angina Pectoris
D-Nitrato de Isossorbida
- Nitratos Orgânicos Propatilnitrato
Atenolol
- Beta-bloqueadores Metoprolol
Propranolol
Paiva
Nitratos Orgânicos
CH2 – O – NO2
CH2 – O – NO2
NO2 – O – O
Dinitrato de Isossorbida
O - O – NO2
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Ação dos Nitratos Orgânicos – Sistema Venoso
Características Farmacológicas
Mecanismo de Ação
Veia
Cel. endotelial Fibra muscular lisa
Edotélio
NO NO Nitrosotióis
ATIVA
L- Arg Guanilato
Fibras musculares lisas Ciclase
-
Ach NO NO2
estimula sintase GTP GMPc
enzima
PKG
X
Nitrato RELAXAMENTO Ca++
Orgânico
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Relaxamento Venoso – Ação dos Nitratos
Efeitos sobre a Angina
Circ. Pulmonar
Tensão de enchimento
Átrio Direito
Queda Queda
da Pré-Carga da Pós-Carga
Menor
Tensão
do retorno
venoso
Relaxamento
venoso
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Isordil comprimido
sublingual
Monocordil
Paiva
A angina tipo “Variante de Prinzmetal”
espasmo
coronária ISQUEMIA
Fluxo Fluxo
normal reduzido
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Os antagonistas dos Canais de Cálcio na Angina
Tipo não variante
O Diltiazem pode ser utilizado como profilático, mas a Nifedipina,
poderá causar uma piora no quadro clínico
Circ. Pulmonar
Trabalho
do
miocárdio
Resposta
Isquêmico Simpática
b1
aumenta
Taquicardia
reflexa
Oferta de O2
continua baixa Cir. Sistêmica
Nifedipina
RP
Mecanismo de Ação dos Antagonistas dos Canais de Cálcio
Ca++ Noradrenalina
Ca++
Canal
Voltagem
Dependente
a1
membrana
X
Na+
NIFEDIPINO Ca++ Ca++
Troponina C Ca++
actina
miosinaRELAXAMENTO
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Drogas Antiarrítmicas
Mecanismo de ação
J V Paiva
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Arritmias Cardíacas
Fibra de Purkinge
Reentrada Bloqueio
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Drogas Antiarrítmicas Principais
Classificação Internacional de Vaughan / Willians
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Antiarrítmicos - Classe Ib
Hemodinâmica: Reduz o DC
Quinidina Quinicardine
Compr. 200 mg
Disopiramida
Fármacos Dicorantil
mais recentes para o tratamento da Angina
Cáps. 100 mg
1- Moduladores metabólicos: Ranolazina
Inibe Nadolol Corgard dos ácidos graxos
os processos oxidativos
no miocardio. Reduz Compr. 80 mg
os radicais livres.
Amiodarona
2- Fármacos Ancoron
denomidados de “bradicardicos”: Ivabradina
Compr. da
Reduzem a FC por bloqueio 100condutância
e 200 mg do Na na
Amp. 3 ml de 150 mg
hiperpolarização sino-atrial.
Tem efeito semelhante aos beta-bloqueadores
Verapamil Dilacoron retard
Cáps. 240 mg
Dilacoron
Compr. 80 mg
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FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR
Fármacos Utilizados na Insuficiência Cardíaca
- Diuréticos – Furosemida
- Betabloqueadores – Carvedilol
J V Paiva
Esquema da Fisiopatologia da IC
CARDIOTÔNICOS
Perfusão BETA-BLOQUEADORES
DC Tecidual
Resposta
Compensatória
Adrenérgica
Função Renal
Filtração Glomerular
Aldosterona
VASODILATADORES
Reabsorção de
Na / H20 RP Trabalho
Vasoconstrição Cardíaco
Resposta a estimulação
EDEMA Adrenérgica nos receptores a1
DIURÉTICOS
J V Paiva
CARDIOTÔNICOS OU DROGAS QUE AUMENTAM O INOTROPISMO CARDÍACO
Histórico:
100 anos depois, a Digitallis sp passou por intensa pesquisa e seus alcalóides
foram identificados, mas sem uma caracterização química detalhada
Digoxina
Digitoxina Todas com ações
Estrofantina
Inotrópicas positivas
Ouabaina
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Digiitallis spp (Dedaleira)
Flores da dedaleira de onde se
extraiu o princípio ativo das frogas
denominadas de
Glicosídeos Cardíacos
Ações Cardíacas:
Ca Na Na K Ca Na
Canais VD Troca Na/Ca
Membrana da
fibra cardíaca X
Acumula
Sódio Na K
[ Ca ] [ Ca ]
Acumulo
de Cálcio
Glicosídio na fibra
DIGOXINA
Bloqueia a Bomba Efeito Inotrópico
Na/K ATPase dependente
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Resumo das Principais Propriedades Farmacológicas
Glicosídios (Digoxina)
Inotropismo
Velocidade de condução
ÁTRIOS
Resultado: Pressão de enchimento
menor, permitindo “tempo” para o
trabalho ventricular
DIGOXINA
VENTRÍCULOS Inotropismo
Digoxina 75 % 40 h 25 renal
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Glicosídios Cardíacos – Efeitos Colaterais
3- Visão turva
4- Arritmias
Extra-sístoles
Bloqueio AV parcial ou completo com parada cardíaca
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Digoxina
Comprimidos de 0,25 mg
Vasodilatadores na Insuficiência Cardíaca
Porque são indicados ?
Diminuindo a RP
o Trabalho do VE
É um simpatolítico
Um Beta Bloqueador
com propriedade de antagonista
adrenérgico nos receptores:
b1 (Beta 1 Cardíaco)
a1 (alfa 1 – parede arterial)
Ações:
Tempo (meses)
Principais Drogas utilizadas nas Dislipidemias
1- Fibratos
Etofibrato (Tricerol)
Bezafibrato (Cedur)
Fenofibrato (Lipidil)
3- Outras drogas
CATABOLISMO Síntese da
do VLDL – Triglicerídios Lipase Lipoproteíca
AUMENTA AUMENTA
Bezafibrato (Cedur)
Aspectos Farmacocinéticos Importantes
*Biodisponibilidade: 90 %
Contra-Indicado em:
Digestão lenta
Reações alérgicas (erupções cutâneas)
Dores musculares
Interações:
Lanosterol Esqualeno
A síntese do
colesterol endógeno
COLESTEROL
fica inibida
Outros efeitos importantes das “Vastatinas”
Bloqueio competitivo da
Enzima HMG CoA Redutase
C
A pelas Vastatinas
T
A
B LDL Colesterol Endógeno
O
L
Ativa os
I “receptores“
S LDL para o LDL LDL livre
M
O
em células Sem colesterol para
Periféricas se combinar
(tecidos)
São administradas por via oral mas não são absorvidas pelo
TGI. São drogas insolúveis.
Probucol
Reduz a fração LDL-Colestrol
em torno de 10 %
Não altera os níveis de
produção do Colesterol
LDL-Colesterol
endógeno
Probucol
se liga ao
ateroma P LDL-Colesterol
na corrente
P sanguínea
LDL-Colesterol
Antiagregantes plaquetários
Trombolíticos (Fibrinolíticos)
Farmacologia
3ª série - Medicina
J V Paiva
Conceitos iniciais importantes sobre Trombose
Trombose
Trombose venosa:
Trombose arterial:
Warfarin
Heparina
o o
CH -
OH R
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WARFARIN – mecanismo de ação
WARFARIN
X
Vitamina K
Estímulos
Ativação Plaquetaria Tromboplastina
Lesão tecidual
[Ca]++
O anatagonismo
Fibrinogênio FIBRINA
da Vit. K ( coágulo )
compromete a
cascata da
COAGULAÇÃO
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WARFARIN - Anticoagulante de uso oral
- É um antagonista da Vitamina K
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HEPARINA - Anticoagulante Injetável
O O O O
O O O
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HEPARINA - Mecanismo de ação
Vitamina K
Tromboplastina
HEPARINA HEPARINA
AT III
IIa AT III IIa AT III Neutraliza
a Trombina IIa
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HEPARINA - Indicações e principais usos
Contra-indicações
Trombocitopenia
Aneurisma cerebral ou aórtico
Pacientes com riscos de AVC hemorrágico
Hemofilia
Gravidez
ANTI-AGREGANTES PLAQUETÁRIOS
TAMBÉM DENOMINADOS DE ATI-TROMBÓTICOS
Aspirina AAS
Dipiridamol Persantin
Clopidocrel Plavix
Ticlopidina Ticlid
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MECANISMO DE AÇÃO DA ASPIRINA COMO
ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIO
Ácido Aracdônico
ASPIRINA
X
Ciclo Oxigenase
PGH
Tromboxano Prostaciclina
Sintetase Sintetase
PGE2 PGI2
TXA2 PGF2a
Fator de Agregação
Plaquetária importante
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ATIVAÇÃO PLAQUETÁRIA E TROMBOSE
A PARTIR DA LESÃO PRIMÁRIA ATEROSCLERÓTICA
plaquetas
adesão
Agregação + Adesão
Anti Plaquetária
Agregantes
agregação
Ativação Plaquetária
TROMBO
Liberação de
Tromboplastina
Placa
aterosclerose
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Drogas Fibrinolíticas ou Trombolíticas
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Estreptoquinase
ESTREPTOQUINASE
Plasmina
ativa “fibrolisina”
Lise do trombo
plasminogênio
endotélio trombo
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Estreptoquinase
Administração intravenosa
Anticorpos
Anti-Estreptoquinase
Circulação
É eliminada na forma de
catabólitos nitrogenados
Lembrar
Se que essasapresentar
o paciente drogas ativam o hipersensibilidade
(é raro) Plasminogênio, que a por
Estreptoquinase,
sua vez formará usar o Alteplase,
a Plasmina outro ativador
ou Fibrolisina do
e que
Plasminogênio menos
finalmente irá “imunogênico”
dissolverá o trombo
Dúvidas ?
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