Antiguidade Clássica - História Da Vida Privada Grupo 5

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HISTÓRIA DA VIDA

PRIVADA VOL. 1
Autor: Paul Veyne

André Câmara
Ariane Regina
Letícia Sponton
Paul Veyne
Arqueólogo e historiador francêsespecialistaemhistóriada
antiguidaderomana.Nocampoda históriaantiga,aprimeira
grandeobradeVeyneé “Opãoeocirco”.Étambémoautordeobras
como“Quandonossomundosetornoucristão”e“SexoepoderemRoma”.
(Nascimentoem13junhode1930)
A Obra: História da Vida Privada Vol. 1
Dirigida por Georges Duby e
Philippe Ariés, o volume cobre
um período de oito
séculos: do declínio do
Império Romano à
Alta Idade Média. Paul Veyne
examina a vida cotidiana
de cidadãos e escravos, senhores
e servos – sua sexualidade,
casamento, família, diversas
formas de moradias, atitudes
religiosas e práticas funerárias.
Elogio do Trabalho
AndréCâmara

. A visão sobre o trabalho ia além da compreensão de


que os ofícios são contribuições necessárias para a
sociedade, os ricos entendiam que quando o pobre
trabalha, ele evita fome e a pobreza,
consequentemente, diminuindo a criminalidade cívica.

. O patrimônio era considerado, pelos ricos, uma


instituição natural da vida, nesse sentido, o comércio
era visto com bons olhos, pois ele irá realizar a
manutenção e expansão do patrimônio.
O Desdém Esteta
André Câmara

. Os notáveis veem os menos favorecidos como uma


espécie pitoresca que vivem num estado de
facilidade e promiscuidade sexual. As esculturas de
tradição helenística nos conta um pouco sobre isso.

. A velhice e a miséria não passam de um espetáculo


para um esteticismo indiferente que fica na
superfície dos seres e não sai do seu desdém.
A Velha Bêbada – Estátua
Romana
Patrimônio
André Câmara
. “Todos os homens são iguais em humanidade,
até os escravos, porém os que possuem um
patrimônio são mais iguais que os outros”. (p. 141)
 
. Os romanos tinham o objetivo de aumentar o seu
patrimônio e ganhar dinheiro por todos os meios.
O “chefe” econômico desse período era o pai de
família. O objetivo das famílias era aumentar
sucessivamente o seu patrimônio, esbanjá-lo
equivale a destruir a dinastia e cair na sub-
humanidade.
Uma classe inclassificável
André Câmara

. Não há uma equivalência entre classe social e atividade


econômica. Encontraremos negociantes, fabricantes,
especuladores usuários e agricultores em toda a parte:
entre os libertos, cavaleiros, notáveis municipais e
senadores.

. Exemplo: Para saber se uma determinada família de


grandes notáveis municipais fazia negócios até nas
fronteiras do Denúbio, é investigar não a classe social a
que pertencem, mas o seu capricho individual e localização
geográfica.
Empresários
André Câmara

. Um “rico pai de família” tem como intermediário


alguns libertos e escravos que tinham autonomia
financeira e jurídica para comercializar como
homens livres, mas por conta do senhor.

. O empresário romano será um financiador das


empresas de seu administrador, ou participa do
recebimento de impostos públicos, ou então, mais
humildemente, atua sozinho.
Negocismo Nobre
André Câmara

. Se um senhor desejar se livrar de suas mobílias, ele as


leiloará. O mesmo fará os imperadores. Amigos e
parentes emprestavam a juros entre si, o genro
sobrava juros do seu sogro caso ele demore a lhe
entregar o dote. A matrona que engava o marido
recebe do amante uma grande soma.

. As mulheres perseguiam o salário do adultério e os


homens corriam atrás dos dotes. Esse negocismo
universal eliminava os limites de classes sociais.
Outros meio de enriquecer
André Câmara

. A usura era uma forma de enriquecimento.

. Cortejar um velho rico com a finalidade de receber parte do


seu patrimônio também.

. Devido a falta de um sistema eficaz de segurança, muitos


grupos de homens notáveis acabam também formando milícias.
Outros irão invadir as terras de seus vizinhos menos poderosos.

. Estes homens eram condenados? Dependia do governador da


província local e da relação de amizade e interesses entre ele e
esses homens desonestos de alto poder aquisitivo.
A Terra
Ariane Regina

. Era muito importante que o cidadão romano possuísse a


propriedade do solo. Essa propriedade era registrada em um livro
de domínio do pai de família, bem como outras questões
importantes para os romanos (“Quem era o responsável por pagar
os impostos? O proprietário ou o seu meeiro?”, “Os rendeiros
eram os arrendatários ou meeiros?”).

. Meeiros: aqueles que plantam em um solo que não lhes pertence,


mas que após fazer a colheita entrega a justa parte da mercadoria
ao dono da propriedade.

. Arrendatários: aqueles que vendiam os produtos do solo.


A Terra
Ariane Regina
. A propriedade do solo era mais ampla do que a agricultura, ou
seja, as construções eram alugadas por apartamentos ou edifícios
e por isso também gerava um capital (essas construções podiam
ser fábricas de louças, olarias, tabernas e/ou celeiros).

. Era comum que um notável possuísse os lucros não apenas dos


produtos do solo, mas também das construções urbanas.

. Geralmente, o proprietário do solo disponibilizava o material


necessário ao trabalhador para que ele pudesse fabricar os
produtos que lhe foram encomendados.
A Terra
Ariane Regina

. A agricultura na Antiguidade era diferente da atual, pois


antigamente os trabalhadores do solo produziam as mercadorias
apenas para a sustentabilidade de sua família e para o
proprietário do solo.

. Os homens ricos vendiam as suas mercadorias, faziam trocas


comerciais (muitas vezes trocavam o trigo por estátuas ou
colunas) ou estocavam algum produto e em tempo de má colheita
vendiam os produtos por um alto preço.

. O solo, então, representava um lugar que comportava as


riquezas, a subsistência e as trocas comerciais.
Investimentos
Ariane Regina

. Para os romanos a propriedade do patrimônio era


muito importante; por isso, era necessário que a
empresa da família fosse dirigida como “um bom pai
de família”, de maneira que ele administrasse esse
bem de modo “honesto e diligente”, buscando
aumentar o seu patrimônio.

. Os romanos além de agricultores, chefes e soldados,


se dividiram por diversas regiões como comerciantes,
negociantes, produtores e banqueiros.
O Direito do Romano Existe?
Ariane Regina

. Muitas vezes os direitos mais formais não eram


tão reais, além de que não era tão vantajoso um
homem fraco processar os mais poderosos.

. Se era cometido um delito puramente civil, então


era necessário que o adversário comparecesse ao
tribunal, pois do contrário não haveria processo.
Publicidade da Tumba
Ariane Regina
. Não era preciso dizer quem era um cidadão, pois a sua
riqueza, educação ou vestimentas evidenciavam isso. Nos
túmulos esses atributos eram perceptíveis, pois diziam
muito mais sobre a condição do falecido do que do além.

. Exemplo: Uma senhora sentada em uma poltrona


olhando em um espelho que uma serva está segurando
enquanto a outra escrava lhe mostra uma caixinha com
joias.

. Os túmulos salientavam aspectos de ociosidade,


profissionais, opulência, cultura e devoção do falecido .
Publicidade da Tumba
Ariane Regina

. Conversar com alguém durante o jantar sobre seu futuro


sepulcro não significava passar ideias fúnebres, mas garantir que
sua virtude e dignidade ficariam publicamente asseguradas.

. Epitáfio contendo o nome de devedores, maldições por parte de


um patrono a um liberto ingrato, um pai relatando que deserdou
a filha indigna ou uma mãe atribuir a morte de seu bebê a uma
envenenadora.

. Os romanos não lavavam “roupa suja” em casa, faziam


“limpeza” em público.
Censura Pública
Letícia Sponton
. Valorizavam com prazer as virtudes e as normas em relação ao bom
comportamento diante de suas condutas.

. Havia um conselho de amigos que se reúnem para esclarecer e debater assuntos


referentes as suas vidas particulares.

. Qualquer ato realizado, seja bom ou ruim, é exposto aos cidadãos, não existe o
silêncio de seus erros, pois “o ridículo não mata”, mas sim a insensatez.

. Todo cidadão romano em algum momento é um homem público.

. Segundo Bertolini (1999), os censores tinham a finalidade de supervisionar


questões governamentais e zelar pela conduta moral da população.
Autoridade Moral
Letícia Sponton

. O senador de Roma é diferente dos demais cidadãos, ele é o


guardião da velha sabedoria dos princípios romanos, pois julga
os atos públicos e privados de seus pares e dizia como viver uma
vida romana digna.

. Os nobres deveriam ser prudentes e cuidadosos quanto as suas


maneiras em público, deveriam manter uma elegância
aristocrática, apenas quando se reuniam com seus semelhantes
deixavam a rigidez autoritária e tornavam-se cidadãos comuns.

.“(...), Roma não foi um Estado segundo o direito civil ou


público, mas um Estado que obedecia em tudo a uma realidade
desconcertante para o sociologismo moderno” (p. 174).
Busto de Cícero nos Museus Capitolinos, em Roma
Sabedoria Popular e a Indolência
Letícia Sponton

. A aristocracia romana era a própria conduta, não


precisavam de lições de morais, apenas ensinavam
pessoalmente a doutrina da sabedoria, a fim de
libertá-los dos vícios que corrompe a moral.

. Qualquer cidadão romano conhecia os códices do


bem e do mal, a imprudência e a prudência.

. Os homens do povo eram orientados pela


doutrina oral popular, “os bons sensos”, a filosofia
que se aplicava a todos os problemas cotidianos.
. Os distúrbios ocorridos da falta de obediência
dos comportamentos morais, culminam nos vícios
da deturpação dos princípios, que revelam a
fraqueza do caráter todo.
Ex.: Fraqueza física, gestos afetados, inflexões de
voz, entre outros.

. Indolência seria a mesma coisa que a ociosidade,


a avó dos vícios, que enfraquece e não oferece
resistência à alma, sucumbindo aos desejos
excessivos. E para não ser uma pessoa indolente,
você precisa lutar contra a ociosidade.
O Excesso
Letícia Sponton
. “Condenando a riqueza ou a indolência, o bom
senso antigo tem um mesmo
objetivo: garantir a segurança da pessoa privada
censurando as fraquezas ou apetites que a expõem
às tempestades da vida” (p. 177).

. O exagero incentiva o homem a querer ter mais


do que precisa ter, ela revela a fraqueza e a
loucura.

. A ambição e a cobiça é idêntica ao excesso,


provocando a decadência dos Estados.
. “Havia frequentes leis para impedir gastos
extravagantes com comidas. Em 115 a.C.
arganazes, mariscos e pássaros importados eram
proibidos, mas todas essas leis eram ignoradas”
(SALARIYA et al, 1993, p. 44).

. Somente o necessário para viver seria o suficiente


para ser feliz.
O Ideal Liberal
Letícia Sponton

. O respeito mútuo estabelece uma relação de bem


viver e deve ser praticado para ter uma alma liberal.

. A liberdade promove o agir cívico do homem livre,


a boa conduta com seus soberanos e deuses e os
imperadores agem de igual para igual com os
cidadãos. A liberdade era entendida como uma
relação de amizade.
O Ideal Urbano
Letícia Sponton

. Os romanos apreciavam mais as cidades do que os


campos. Suas propriedades rurais serviam para
demonstração de coragem e virtude, por meio da caça.

. A urbanidade enaltece seus espíritos e conforta a sua


alma.

. Para os romanos, as muralhas são os mais belos enfeites


da cidade (mentalidade privada), é um sinal de
sociabilidade.
Banquetes
Letícia Sponton

. É uma cerimônia de sociabilidade, em que o homem privado desfruta


de quem ele é realmente com seus convidados, esquecia-se da vida
cotidiana, mas não de sua profissão.

. Existiam diferenças quanto a atitude dos convidados, pois um


filósofo não vai se comportar como os demais.

. A realização do verdadeiro banquete tinha uma sequência: a primeira


metade da festa, comiam sem beber e a segunda bebiam sem comer.

. O banquete propiciava temas elevados e aqueles que dispunha de um


filósofo ou preceptor dos filhos, tomava a palavra.
(SALARIYA et al, 1993, p. 29)
Banquete romano com dança e música
Confrarias
Letícia Sponton

Existiam dois locais onde os homens se encontravam:

1- As tabernas eram locais onde os viajantes de passagem se


encontravam e comiam, seria um restaurante, mas o Império travou
uma luta contra essas tabernas pelo motivo da conduta da
moralidade, seria mais prudente almoçar em suas casas;

2- Os colégios são locais que frequentava homens livres e


escravos, que exerciam a mesma profissão ou queriam venerar o
mesmo deus, causavam desconfiança ao imperador, pois eram
núcleos de poder, imitavam a organização política da sociedade.
Não era permitido a entrada de mulheres.
Inscrição funerária com baixo relevo em mármore com a representação de uma
taberna romana ou termopolium. Museu de Arte Romana de Mérida - 276x300
Ideologia Báquica
Letícia Sponton

. A importância da civilidade e o prazer de beber a


essas celebrações, glorificava a crença de Baco,
pois representava ideias agradáveis.

. A imagem de Hércules era sua contrapartida,


símbolo da virtude cívica e filosófica.

. Era pretexto para se formar confrarias de


adoradores, consistia em beber a essa divindade.
Baco - Caravaggio, Galleria degli Uffizi - Florença
Festa e Religião
André Câmara

. O culto não passava de uma festa. Nos cultos


festivos, os deuses alcançam o mesmo prazer do
homem.

. Um dos momentos mais importante dos culto


pagão é o sacrifício de animais. “Aos assistentes, a
carne, aos deuses, a fumaça”.

. O calendário religioso irá determinar a distribuição


irregular dos dias de descanso ao longo do ano.
Triunfo de Baco, mosaico de Susa, século II-III. A Vitória coroa o deus em seu carro. Nos teatros da época o
triunfo de Baco era tema de balé assim como Vênus com as Graças, Ninfas e Estações. Suas divindades favoritas
são Vênus e Baco, seu estilo é mitológico.
Os Banhos Coletivos
André Câmara

.Os banhos públicos não tinham uma conotação


sagrada. Eram práticas ligadas ao prazer,
essencialmente relacionadas ao ambiente urbano.

. Eram espaços de intensa socialização. Muitas


vezes as pessoas procuravam esses locais para se
aquecerem.
Conheça melhor os banhos romanos
da Antiguidade...

20’30’’-22’43’’ -
https://www.youtube.com/watch?v=
AGG-KI0WtmI
Espetáculos
Ariane Regina

. Os espetáculos interessavam a todos, inclusive a


pensadores e senadores.

. Em Roma os espetáculos constituem o grande


acontecimento que, em terra grega, são os concursos
atléticos.

. Os gladiadores introduzem na vida romana aspectos


sádicos; no entanto, de forma geral, a cultura romana não
é sádica e isso é verificável na literatura, por exemplo.
Volúpia e Paixão
Ariane Regina

. Três proibições: fazer amor durante o dia – isso era um


privilégio dos recém-casados - , fazer amor sem criar
penumbra e fazer amor com uma parceira completamente nua.
. Escravagismo sexual constitui um machismo: possuir e não
ser possuído.
. Ser ativo era ser “macho”, independente do sexo passivo.
. Pederastia era um pecado menor, podia acontecer se fosse
com um escravo ou um homem de baixa condição aquisitiva.
. Os meninos proporcionavam um prazer tranquilo e que não
agitava a alma, quanto a paixão por uma mulher mergulha o
homem livre em uma escravidão dolorosa.
A Magia e a Divindade
Letícia Sponton

“Os deuses romanos, antes de serem influenciados pelos Gregos, eram algo de
vago, pouco mais do que {aqueles que estão lá em cima}. Não passavam de
NUMES, isto é, o Poder ou a Vontade, talvez a Vontade-Poder. (...) os romanos
não sentiram necessidade de deuses belos e poéticos. Eram um povo prático,
(...). Os seus deuses eram essencialmente úteis” (HAMILTON, 1983, p. 57).

. As preocupações que os cercava estava mais centrada em suas condutas


cotidianas.

. Gozavam da liberdade de fundar o templo e adorar o deus que escolhessem,


não negando os outros.

. Os deuses não fazem parte de um papel metafísico, mas da existência humana


em conjunto com os homens e os animais.
Larário pictórico em Pompeia, com duas cenas. Na primeira, no alto,
um ritual com dois Lares portando sítula e ríton. Na segunda, embaixo,
duas serpentes agatodemo (símbolo associado à sorte, saúde e
sabedoria) diante de um altar ladeado por duas cornucópias, com
ofertas em cima - Museu Arqueológico Nacional de Nápoles.
“Centro e fonte de religião, da moral, da economia e do Estado, cada parte da
propriedade da família e cada aspecto de sua existência estava em solene
intimidade com o mundo espiritual” (DURANT, 1957, p. 71).

. Um homem mortal poderia ser considerado um deus, desde que realize atos
sobre-humano de grande valor para a sociedade, como a divinização dos reis e
dos imperadores.

. As seitas estóica e epicurista propagava a ideia de se tornarem os iguais mortais


dos deuses, através da sabedoria filosófica.

. A relação homem e deus é recíproca, a mesma virtude que ofereciam aos


deuses, os deuses deveriam retribuir. Refletido no ideal liberal, no modelo do
convívio político e social.

. Enalteciam a harmonia que havia entre o homem e o deus a ser venerado, uma
vez que repudiavam a relação servil.

. As práticas religiosas realizadas pelos romanos para com os deuses seria uma
tranquilização mágica contra os perigos da vida real, um talismã que os proteja
das diversidades do cotidiano.
O “Grande Camafeu da França”, 30 cm – Biblioteca
Nacional, Gabinete de Medalhas, Paris. Vemos divinizados
ou glorificados membros da dinastia fundada por Augusto.
Referências
ARIÈS, F.; DUBY, G. História da vida privada: Do Império Romano ao
ano mil. 1. v. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 134-206.

DISCOVERY. Sabedoria e Antiguidade: Romanos. Youtube, 23 fev. 2015.


Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AGG-KI0WtmI Acesso
em 15 out. 2017.

BERTOLINI, F. História de Roma. 1. ed. Madrid: Printend in Spain, 1999.

DURANT, W. História da civilização: César e Cristo. Revisão de Monteiro


Lobato. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1957.

HAMILTON, E. A Mitologia. 3. ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1983.

SALARIYA, D.; POWER, V. (Ed.); JAMES, S. (Consultor). A Vila Romana.


1. ed. São Paulo: Manole, 1993.

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