Antiguidade Clássica - História Da Vida Privada Grupo 5
Antiguidade Clássica - História Da Vida Privada Grupo 5
Antiguidade Clássica - História Da Vida Privada Grupo 5
PRIVADA VOL. 1
Autor: Paul Veyne
André Câmara
Ariane Regina
Letícia Sponton
Paul Veyne
Arqueólogo e historiador francêsespecialistaemhistóriada
antiguidaderomana.Nocampoda históriaantiga,aprimeira
grandeobradeVeyneé “Opãoeocirco”.Étambémoautordeobras
como“Quandonossomundosetornoucristão”e“SexoepoderemRoma”.
(Nascimentoem13junhode1930)
A Obra: História da Vida Privada Vol. 1
Dirigida por Georges Duby e
Philippe Ariés, o volume cobre
um período de oito
séculos: do declínio do
Império Romano à
Alta Idade Média. Paul Veyne
examina a vida cotidiana
de cidadãos e escravos, senhores
e servos – sua sexualidade,
casamento, família, diversas
formas de moradias, atitudes
religiosas e práticas funerárias.
Elogio do Trabalho
AndréCâmara
. Qualquer ato realizado, seja bom ou ruim, é exposto aos cidadãos, não existe o
silêncio de seus erros, pois “o ridículo não mata”, mas sim a insensatez.
20’30’’-22’43’’ -
https://www.youtube.com/watch?v=
AGG-KI0WtmI
Espetáculos
Ariane Regina
“Os deuses romanos, antes de serem influenciados pelos Gregos, eram algo de
vago, pouco mais do que {aqueles que estão lá em cima}. Não passavam de
NUMES, isto é, o Poder ou a Vontade, talvez a Vontade-Poder. (...) os romanos
não sentiram necessidade de deuses belos e poéticos. Eram um povo prático,
(...). Os seus deuses eram essencialmente úteis” (HAMILTON, 1983, p. 57).
. Um homem mortal poderia ser considerado um deus, desde que realize atos
sobre-humano de grande valor para a sociedade, como a divinização dos reis e
dos imperadores.
. Enalteciam a harmonia que havia entre o homem e o deus a ser venerado, uma
vez que repudiavam a relação servil.
. As práticas religiosas realizadas pelos romanos para com os deuses seria uma
tranquilização mágica contra os perigos da vida real, um talismã que os proteja
das diversidades do cotidiano.
O “Grande Camafeu da França”, 30 cm – Biblioteca
Nacional, Gabinete de Medalhas, Paris. Vemos divinizados
ou glorificados membros da dinastia fundada por Augusto.
Referências
ARIÈS, F.; DUBY, G. História da vida privada: Do Império Romano ao
ano mil. 1. v. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 134-206.