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Aula 04A Transistor BIPOLAR

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Transistores Bipolares

Parte I

Prof. Jonathan Pereira


<jonathan.pereira@ifrn.edu.br>
Introdução
 Em 1948, na Bell Telephone, um grupo de
pesquisadores, liderados por Shockley,
apresentou um dispositivo formado por três
camadas de material semicondutor com tipos
alternados, ou seja, um dispositivo com duas
junções. O dispositivo recebeu o nome de
TRANSISTOR.

2
Introdução

Figura 1 - O primeiro transistor de junção de germânio da Bell Laboratories, 1950

3
Evolução

Figura 2 – Evolução do Transistor


4
Evolução
 Praticamente todos os equipamentos eletrônicos
projetados hoje em dia usam componentes
semicondutores. As vantagens sobre as
difundidas válvulas eram bastantes significativas,
tais como:
 Menor tamanho, mais leve e mais resistente
 Não precisava de filamento
 Mais eficiente, pois dissipa menos potência
 Não necessita de tempo de aquecimento
 Menores tensões de alimentação
5
Transistor Bipolar
O transistor pode controlar a corrente;
 Ele é montado numa estrutura de cristais
semicondutores, formando duas camadas de um
tipo (N) e no meio delas o outro cristal (P);
 Cada uma dessas camadas recebe um nome em
relação à sua função na operação do transistor;

Figura 3 - Transistor da esquerda é chamado de NPN e o outro de PNP


7
Transistor Bipolar
 Características construtivas
O emissor tem a propriedade de emitir
portadores de carga;
 A base é muito fina, não consegue absorver
todos os portadores emitidos pelo emissor;
 O coletor é a maior das camadas, sendo o
responsável pela coleta dos portadores vindos
do emissor.

8
Transistor Bipolar
 Características construtivas (cont.)
 Da mesma forma que nos diodos, são formadas
barreiras de potencial nas junções das camadas
P e N.

Figura 4 – Barreiras de potencial nos transistores NPN e PNP


9
Transistor Bipolar
 Características construtivas (cont.)
O comportamento básico dos transistores em
circuitos eletrônicos fazer o controle
épassagem de corrente entre da
coletor através da base. Para istooé necessário
emissor e o
polarizar corretamente as junções do transistor.

10
Transistor Bipolar
 Funcionamento como amplificador (NPN)
 Polarizando diretamente a junção emissor-base

Figura 5 – Polarização direta da junção emissor-base 11


Transistor Bipolar
 Funcionamento como amplificador (NPN)
 Polarizando inversamente a junção base-coletor

Figura 6 – Polarização reversa da junção base-coletor 12


Transistor Bipolar
 Funcionamento como amplificador (NPN)
 Polarização completa, a corrente de coletor IC
passa a ser controlada pela corrente de base IB.

Figura 7 – Transistor controlando corrente 13


Transistor Bipolar
 Funcionamento como amplificador (cont.)
 Um aumento na corrente de base IB provoca
um aumento na corrente de coletor IC.
 A corrente de base sendo bem menor que a
corrente de coletor, uma pequena variação de
IB provoca uma grande variação de IC. Isto
significa que a variação de corrente de coletor é
um reflexo amplificado da variação da corrente
na base.
13
Transistor Bipolar
 Funcionamento como amplificador (cont.)
O fato do transistor possibilitar a amplificação de
um sinal faz com que ele seja considerado um
dispositivo ativo.
 Este efeito amplificação, denominado ganho
de corrente, pode ser expresso
matematicamente pela relação entre a variação
de corrente do coletor e a variação da corrente
de base , isto é:
14
Transistor Bipolar
 Funcionamento como amplificador (cont.)

Figura 8 – Efeito Amplificação no Transistor NPN


15
Transistor Bipolar
 Tensões e Correntes nos Transistores

IE = IC + IB IE = IC + IB

VCE = VBE + VCB VEC = VEB + VBC

Figura 9 - Tensões e Correntes

16
Transistor Bipolar
 Funcionamento como chave
A utilização do transistor nos seus estados de
SATURAÇÃO e CORTE, isto é, de modo que ele
ligue conduzindo totalmente a corrente entre
emissor e o coletor, ou desligue sem conduzir
corrente alguma é conhecido como operação
como chave.
 No exemplo a seguir, ao se ligar a chave S1,
fazendo circular uma corrente pela base do
transistor, ele satura e acende a lâmpada. 25
Transistor Bipolar
 Funcionamento como chave
O resistor ligado a base é calculado, de forma
que, a corrente multiplicada pelo ganho dê um
valor maior do que o necessário o circuito do
coletor, no caso, a lâmpada.

Figura 13 – Exemplo de utilização como chave 26


Transistor Bipolar
 Funcionamento como chave

Figura 14 – Analogia de um transistor com uma chave

19

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