TheCanzoniereofDante 10408770

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D t i lc

.
Yc 9 . .

T H E C AN Z O N I E R E
OF D ANTE
A C ON TR I B U TI O N TO I TS
C R I TI C A L E D I TI ON

BY

AL U I G I C O S S I O

NE W Y ORK
TH E ENCY C LOPE D I A PR E SS, I NC .

23 E AST F ORTY -F I R ST STRE E T


COPYR I GH T, 1 9 18

TH E E NCY CLOPE D I A P RE SS, I NC


TO TH E LOVER S OF DA N T E

AN D

TO T H E M OST RE VE R E ND E D WAR D J . H ANNA, D D


. .

A R C HB I S HO P OF S AN F R ANCI S C O

WH O GE NE ROU SL Y E NC OURAGE D I TS P U BL I C TIA ON


,

TH I S V OL U ME I ATE D
I S D ED C

BY TH E AUTH OR
T
I N GR A E F UL RE CO GNITI ON .
I NTR OD UCTI ON

This volume i s intended to b e b ut a modest contribution to t he


c ri tic al e di tion o f the Canzo m ere o f D ante I h ave divided the

work into five p art s : I B ib liography ; 2 M anuscripts ; 3 E di


. . .

tions ; 4 Prolegomena ; 5 t he new text of t he Canz oni e re I


. . .

could e asily h ave en l arged the prop o rtions an d size of each


p a rt o f it by adding a gre at qu antity o f materi al t h at w as at my
,

dispos al By doing s o t his work would perh aps appe ar to be


.

more critic al an d le arned ; b ut I pre ferred to summ arize i n it


only the most useful an d necess ary things an d the b est con ,

cl u s i o n s illustrating the origin the composition the p al e ogr aphic al


, ,

tradition the e ditions an d t he litera ry illustrations o f this i m


,

port ant work o f D ante .

I n dividing the work into five p arts I w as moved by the deep


,

conviction obtained from my studies in this field th at the new


, ,

criti cal editi on o f the Ccmz om ere should h ave as its foundation :

( a ) t hose M anuscri pts which cont ain the whole Canzo ni ere ; ( b )
those M anuscripts whi ch cont ain at le ast p art of the Canz o n i ere ;
( c ) the m o st important editions repre senti ng bo th extant M anu
,

scripts an d M anuscripts which are now lost ; ( d ) the b est studies


an d ess ays written on this subj ect
,
.

The text I h ave adopted for the Canzo m i s b ased upo n t h e


authority o f the f amou s M anuscript which most prob ably be


,

longed to Pet rarch an d which I h ad the o ppo rt uni t y o f exami n


,

ing in the Ryl ands Li b rary of M anchester The text o f the other .

poems i s b ased also on t h e b est M anu scri pts o f the f ourteen th fif ,

T his ne w tex t o f t he Canzo m e re


'

t eent h an d s i x teenth centuries .

will n o t present much t h at is unknown ; the ed i tors who h ave pre


ceded me h ave alre ady u sed the b est o f the above mention e d
,
-

M anuscripts S om e poems attrib uted to D ante i n o t her edi t i o n s


.

are omitted ; o t hers which were omitted h av e b een accepted in


, ,
vi I N T R O D U CT I O N
a ccordance with the results o f recent studies an d rese arch The .

distribution o f the poems o f t he Cc mzo mere is quite d i fferent from


the order followed in other editions I preferred on this s ub


.
,

j e ct to follow the p aleographi cal traditi o n o f the M anuscripts


, ,

rather th an person al and private j udgment o r t aste whi ch is al


,

ways more or less a rbitrary A more import ant ch ange intro


.

du ce d here is th at which rega rds the new rules o f orthography o f ,

phonetics an d morphology Following the import ant co n t ri bu


.

tions of Raj n a B eck an d B arb i on this subj ect I t h i nk t hat the


, ,
.

new c ritic al edition should appe ar only in the form an d exterior


dress which I h ave alre ady given to the ch arming little poems o f
,

t he Ca nz oni e r e o f D ante .

The kindness o f all those who helped me with their valu abl e
,

suggestions as well as the court esy o f t he Librari an s who al ,

lowed me to examine M anuscripts or who coll ated those M anu


,

scri pts for me I sh all ever tre asure in grate ful rememb rance
,
.

AL U I GI CO S S I O .

W ashingt on D C 1 9 18
,
. .
, .
C O NT E N T S
P AGE

B IB LI O GRA P H Y

MANU S CR IPTS
E D I TI O NS
TRAN SLATI ONS
P ROLE GO M E NA

TH E CANZ O NI ERE
S UB S CR I B E R S TO
TH E C ANZ ONI E R E O F D ANTE

AM B R O S R ev B A LD U I N O S E
,
.
,
. . . B e at t y , P a .

A N G E L U CC I V ery R ev F S O S M
,
. . .
,
. . . C h icago ,
I ll .

AR CE SE R e v G A E T A N O A
,
. New York N ,
. Y .

B A KE R R t
,
. R ev Mgr N H . . . . La ck awan n a N Y
,
. .

B E C K MA N N , Very R ev F R A N CI S J . . Ci n ci nn at i 0 ,
.

B I A SOT I I , R e v R O B E R T O
’ ‘
. Ne w York N Y , . .

B I L L E RI O , R ev . A Ni agara Fa lls N Y
, . .

B OUR GE OI S ,
R ev .
Jo s . R . Arct ic R I ,
. .

B o v E, R ev A N T HO N Y . Provi d e n ce R I ,
. .

B R A D L E Y R ev FR A N C I S J
,
. . Fall R iver M a ss
,
.

B R O S SA R T R t R e v F E R D I NA N D
,
. .
,
D D . . Covi n gt on Ky , .

B U C KLE Y R ev J S ,
. . . M an chest er N H
, . .

J O S E PH
C A F F U ZZI , R e v . Ne w York N Y , . .

C AN E V I N R t R e v R E GI S
,
. . Pittsbur gh P a , .

C A NT WE LL R e v J AME S P , . . San Fran ci sco C al , .

C A NT W E LL R t R ev J OH N J ,
. . . Los An geles Cal , .

C AS SI DY R t R e v Mgr J V G
,
. . . .
,
. . Fall R iver M ass
, .

CH I TT I C K R t R e v Mgr J J
,
. . . . . Hyd e Park M ass, .

CO N R OY R t R e v J H D D V G
, . . . .
,
. .
,
. . Ogden sburg N Y ,
. .

CO PP O V e ry R ev E R N E ST O
,
.
,
Ne w York N Y , . .

C U RLE Y Rt R ev M J
,
. . . . St Au g us t i n e F la
.
, .

C U R R I E R R t R e v CH AS W
,
. . . . B a l t im ore M d , .

DE C A R LO R e v N ,
. . Was h in gt on D C, . .

D O N A H U E R t .R e v P J D D
,
. . .
,
. . Wh eelin g We s t Va
, .

D O U G H E RT Y Very R e v G E O A ,
. . . Washi n gton D C ,
. .

E VE R S ,
V ery R e v ‘

. Mgr . L .
J . Ne w York N , . Y .

F o x, Rt . R ev M gr J OH N
. . H . Trent on N J , .

FU SCO ,
R ev . N I C OLA Hillsvi lle P a , .
x SU B S C RIBER S

G A LLA G H E R R e v H P S J ,
. . .
, . . Sa nt a B arb ara , Cal .

G A NN O N R t R ev J OH N M
,
. . . E rie ,
Pa .

G AV A N R ev P C
, . . Washingt on D C, . .

G IA NE TT O R ev EU C H E R I O
,
. E li zabet h N J ,
. .

GO NZ A G A COLLE G E Washi n gt on D C
,
. .

G R A NNA N R t R ev Mgr CHA S


,
. . . . P . Yonkers N Y ,
. .

G U E RT I N R t R ev GE O A
,
. . . . M an chest er N H
, . .

H A R KI N S R t R ev M ATT H E W
, . . Provi dence R I ,
. .

H A Y E S R t Rev P J
,
. . . . New York N Y , . .

H E FF R O N R t R ev P ATRI CK R
,
. . .
,
Wi n ona Minn
,
.

H I C KE Y R ev J OH N F
, . . Cin ci nn ati 0 ,
.

H I C KE Y R t R ev T HO S F
, . . . . R oches t er N Y
,
. .

H U RLE Y R t R ev Mgr E D w F
,
. . . . . Le xi n gt on M as s
, .

I SAS I R ev J O S E M
,
. .
,
OC D . . Was hi ngton ,
D . C .

J AN N U ZZI R ev VI N C E NT
, .
,
New York , N Y . .

K E LLY R ev FR A N C I S M
,
. . Win on a Minn
,
.

LE E , R t R ev Mgr T HO S S
. . . . Was hi ngton D C , . .

L Y N C H R t R ev M gr J S M
, . . . . . .
,
D D . . Ut i ca N Y
, . .

M C C A RT HY R ev F R AN C IS T S J
,
. .
,
. . Ne w York , N Y . .

M C D E VI TT R t R ev PHI LIP R ,
. . . Harrisburg P a ,
.

M C D O N NE LL R ev E D E L S J , . . .
,
. . Ge orgetown D C, . .

M C G R A W R ev J A M E S P
, . . Syracuse N Y,
. .

M C K A Y R ev A B
, . . . Phi l a delphi a P a , .

M C K E NNA R ev B E R NA R D A S T L
, . .
,
. . . Washin gt on D C ,
. .

M C M A HO N R ev J OH N W , . . Ch arles t own M ass


,
.

M AHO NE Y Very R ev Mgr B J ,


. . . . R om e I t aly
,

M AND AL ARI R ev A M S J , . . .
, . . Albuquerque N M , . .

M AR CU ZZI R ev E DWA RD ,
. Ne w York N Y , . .

M E E HA N Very R ev Mgr A B
, . . . . R o chester N Y , . .

M I E L CA R E K R ev J OH N G , . C hi cago I ll , .

MOO N E Y R t R ev Mgr J O S F
,
. . . . Ne w York N Y , . .

MOOR E R ev WM A ,
. . . B ingh amton N Y,
. .

MOR R I S R t R ev J OH N B
,
. . . Li t t le R ock Ark , .

N UNA N , Very R ev J J . . . Ferna ndi na ,


F la .
SUB S C RIBER S

O CO NNE LL R t R ev D J

,
. . . .

O H A R A V ery R ev Mgr F J B rooklyn , N



,
. . . . . Y .

O R E I LLY R t R ev M gr T C VG C lev elan d , 0



. . . . . . . .
, ,

P I E M O NT E R e v P E T E R M
, . .

P U R C E LL Rev F A, . . .

R AI N E R R t R ev M gr J
, . . . . St Fran cis Wi s
.
, .

RU SS E LL R t R ev WM T
, . . . .
, D D . . Ch arles t on S C ,
. .

SC H ULE R , R t R ev A J S J D D . . . .
, . . . E l Paso Texas ,

SI M O N E TT I R e v M T ,
. . . B roo klyn N Y , . .

S OE NTGE R ATH R t R ev M gr J ,
. . . . Colum bus 0 , .

S ORR E NT I NA R e v V , . . B roo klyn N Y , . .

TH O MA S , R t R ev Mgr . . . C . F . Washi n gt on D C , . .

TIH E N R t R e v J H
, . . . . D en ver Co l , .

TR ANS E RI CI R ev J o s ,
. .
,
F S . . M . Newark N J , . .

T U R N E R R ev WM
, . . Was hi n gt on D C , . .

R ev J
VALD A MB RI NI , . . Wat erbur y Ct , .

VO G E L Very R ev J OH N
, .
,
P S . . M . B ro o klyn N Y ,
. .

WA LL R t R ev Mgr F H New York , N Y


M
. . . . . . .
,

WALLI SCH E CK Very R e v P E T E R O F , .


,
. . . San t a B ar b ara , Cal .
BI BL I OG R APH Y
B i b li o gra p h y .

A BR U ZZ ES E ,
A , S n le
. ri m e pi e tros e di D ant e A lig hi e ri in Giorn a l e
D a n te s co XI .

A M AD I Annotazi oni s opra u na canzon e m ora l e ( Padu a


,

A N C O N A A D L a B e atri c e di D ante ( Pis a 1 86 5 1 872


, .

,
'
, , ,

A N C O N A A D I pre cu rs ori di D ante ( Florence


, .

, ,

A N C O N A A D L a Vi ta Nu o va ( Florence 1 87 2 an d
, .

, ,

A N C O N A A D I l Te s oro v ers i ficat o in M e m ori e d e ll A ccad e


, .

,

'
mi a a ei L i n c ei ( R ome ,

A N CONA A , . D

,
S tu d i su lla l e tte ra tu ra itali an a de i pri m i s ec oli
( Ancon a ,

A N C O N A CO M PA RET T I
-
,
Le ri m e an ti che v olg ari ( B olo g n a , 1 87 5

A N C O N A PA OLO D L e
, m in i a tu r e fior e ntin e ’
a ei s ec oli XI X VI -

( Florence ,

A U VRA Y L L es MS S
, .
,
. d e D ante
'
a es bi bli o t ké q n e s d e F r anc e
( Pa ris ,

B A N D I N I A M Ca t alo g u s c o di cn m i t ali c or u m B i bli o t he cce m e d i


,
. .
,

c e ce lau re n t i ance g addi an ce e t S an c t ce Cru c is ( Florence


, , ,

B ARB I M I C H E LE
, ,
D ue not e r e ll e D an tes c he ( Florence ,

B A RB I M I C H E LE
, , S tu di d i M a no s c ritti e t e s ti in e diti ( B ologn a ,

B A RB I M I C H E LE L a Vita Nu o va ( Florence
, ,
critic al ,

edition .

B A RB I M I C H E LE P er u n S on e tto a ttri bu ito a D ante e per du e


, ,

c o d i c i di ri m e anti c he in B u ll e tti n o d e ll a S o ci e t cl D ant e s ca


I t alia n a XVI I ,
.

B ART OL I A S tori a d e lla l e tte ra tu ra italia na ( Florence


,
.
,
V , .

B A RTOL I A I Co di ci P ala tin i d e ll a R B i bliot e ca Nazi o n ale C e n


, .
, .

t rale d i F i r e nz e ( Florence 1 88 5 ,

B A R T OLI I M ano s c ritti I taliani d e lla B i bliot e ca Nazio nal e di


,

F i r e nz e ( Florence 1 8 7 9 ,

3
4 IL CAN Z ON IERE
BA RT S C H K Grun di i s s zu r Ges chi chte der pro ve nzali s che n
, .
,

L ite ra tu r ( E lberfeld ,

B AR T S C H K D ante s P o e ti k in I ahrbn ch d er D ante s Ges e ll


, .
,
’ ’

s c haf t III .

B A T I N E S C DE B i bli o g rafia dantes ca ( Prato 1 84 5


,
.
, ,

B E C K FR I E DR I C H D ante s Vita N ova ( Munich


, ,
critical ’
,

text .

B E RGM A NN F W D ante s a vi e e t s es oeuvres ( Paris


, . .
, , ,

B E ROZZ I N I Codi ci di D an t e A li g h i e ri i n Ve n ez ia ( V enice


, .
, ,

B E TT I S A LV
, .
,
I n t o rn o ad a cu l ni s tu d i su ll e ri m e di D ant e ( R ome ,

B IADE N E , LE A N DRO, I ndi c e de lle Can zoni i ta li an e del s ec ol o


XI I I ( Asolo ,

B IA DE N E LEA N DRO L a form a m e tri ca de l C o mmi a t o n e lla can


, ,

z on e italian a d ei s e c oli XI I I e XI V ( Florence ,

B IA GI G U I DO Gi unt e e corr e zio n i i n e dit e alla B i bli o gr afia D an


, ,

tes ca ( Florence ,

B IA N C H I A U RE LI O R e lazio n e e ca talog o d e i M anos c ritti di


, ,

F ili ppo P aci m e s i s ten ti ne lla R B i bliot e ca N azion al e Ce n


'

.
,

t rale di F i r e n z e ( R ome ,

B OE H M E R E DUAR D E m e nd at i o n e n u nd Co ni e c t u re n zu D ante s
, ,

S c hri f t e n ( Leipzig ,

B OE H M E R EDU AR D Ue be r D ante s S c hri f t D e Vu lg ari E lo q u en


, ,

t i a n e bs t e in e r Unt e r s u chung d es B au e s d er D an t es c he n
,

Canzo n e n ( H alle ,

B u ll e tti no d e ll a S o ci e ta D ante s c a I t alian a P rizma e Nu o va .

S e ri e .

CAI X N S ag g io s u lla s toria de lla ling u a e dei di a l e tti d I t alia


, .
,

( Parm a ,

CAI X N L e ori gi ni de lla ling u a po e ti ca i taliana ( Florence


, .
, ,

CARDU C CI GI OS U E , , A nti ca lirica italia n a i n Co m pl e t e Works


( B ologn a ,

CA RDU CCI G I OS U E D e ll e ri m e di
, , D ante A li g hi e ri i n S tu di le t
t e rari ( B ologn a ,

CA RDU C CI G I OSU E L a canzon e di


, ,
D ant e Tre do nn e i n tor no 01

c ar ( B olo
"
g n a ,
6 I L C AN Z O N IERE
E GI D 1,
'

F . G B I l L i bro de vari e ro manz e volg ar e


-
F ES TA , . .
, .

V atic an Codex 3 7 9 3 ( R ome st h f a sc , .

E M I L I A N I GU I D I CI S tat u to d e ll A rte di Calim ala in S tori a de i


-
,

Co mu ni ( Florence 1 864 ,

FAR S E TT I T O M M AS O G B i bliote ca m anos cri tta di To mmas o


,
.
,

Gius eppe F ars e tti ( V enice ,

F ED ERZ ON I G1OVA N N 1 Un a ba lla ta di D a nte in lo d e d e lla re t


, ,

tori ca ( B ol o gn a ,

F OER ST E R W E N DE L I N S u lla q u es tion e d e ll au t e nticita d ei


, ,

Co d i ci di A r borea ( Turi n
'

FOSCOL O U GO B i bli ote ca n azion ale c e ntrale di F i re nz e Cat alo g o


, , .

d e i M S S f o s coliani g i a pro pri e ta M ar t e lli ( R ome


.
, ,

F RA T I SE GARI ZZ I Cata log o d e i Co di ci M ar c ian/


-
, i I t aliani a cum ,

d e ll a D i r e zio ne d e lla R B i bliot e ca N azi o na l e di 5 M ar co . .

( Moden a ,

F RA T I C E LL I P D is s e rtazi on e s u lle po es i e liri che di D an te


, .
,

A lig h i e ri Minor works ( 8 t h e d Florence


. I .
, ,
.

GABR I E LLI A L apo Gi a nni e la L i/


, .
, ri ca pr e dant es c a ( Florence ,

GEL LR I CH , D i e I n t ellig e nza ( B resl au ,

GE N T I LE , Cat alo g o d ei M an o s cri t t i P al a ti ni .

G H ERARD I , A LE SSA N DRO , Le Cons u lt e d e ll a R epu bbli c a fiore nt i na


dallfann o 1 2 8 0 al 1 2 9 8 pe r la p ri m a v olt a pu bbli ca t e ( F lo

rence 1 89 6 98 ),
-

C I OZZA P G L e [J e rg am e n e d Ar bo re a o s s i a le v e r e orig ini



.
, .
, ,

d e ll a l e tte ratu r a i talia n a ( Turin ,

GROE B ER E n cyclope di e d er R o m ani s c he n P hilolo g i e ( S trass


,

burg ,

GU ERR 1 D o M E N I co L e R i m e antic he d e ll a Gi u nti na i n Gi or na le


'

, ,

D ant es co
H E C K ER B oc ac ci o F u nd e ( B raunschweig
,
-
,

I M B RI AN I V I T TO RI O
, S u ll e Canzo ni P i e tros e di D ante i n I I
,

P ro pu g na tor e ( B ologn a ,

J O S E O C T A V I O DE T O LE DO C a talo g o d e la li br e r i a d e l Cabild o ,

Tol e dano ( Toledo ,

KOC H T H E ODORE W Cata log u e o f t he D ante Coll e ction pre


,
.
,

s e nt e d by W F i s ke ( I th a c a Ne w York 1 89 8
-
. ,
B IB L I O GRA P H Y 7

KRA FFT ,
KA RL , D a nte A lig hi e ri

s L yri s che Ge d i cht e u nd

p o e ti s c h e r B ri e fw ec hs e l ( R egensburg ,

KRA U S F X D ant e s e in L e be n u n d s e i n We r k ( B erlin


, . .
, ,

LA M M A E R N E S TO S tu di s u l Can z o n i e r e di D ant e in I I P r opu


, ,

g na t o r e ( B ologn a 1 88 5 ,

LA M M A E R N E S T O Qu es ti o n i D ant es che ( B ologn a


, , ,

LA MM A E R N E STO D i u na Canz o n e ps e u do dant es c a ( Citt a di


, ,
-

Castello ,

LA N E W C The D an te Coll e cti ons in t he H a rv ard Coll e g e and


, . .
,

B o s to n pu bli c li bra ri es ( C amb ridge M a ss ,


.
,

LE GA G I l Canzoni e r e Va tic a no B ar be ri n o la t 3 9 5 3 ( B ologn a


, .
, .
,

I 90 5 )

MA CR i LE O N E FRA N C E S C O L a Vi ta di D ante s c ritta d a Gi ovann i


-
, ,

B o ccaccio ( Floren ce critic al text wi t h introduction, , ,

notes and appe ndi ces .

MARS A ND A N T O I N E I M an o s cri t t i I t ali ani d e lla r eg i a B i bliote ca


, ,

P a ri g i n a d es cri tti e d illu s tra ti ( Paris 1 83 5 1 83 8 ) ,


-

MA ZZA TI N TI I n v e ntario d e l M an o s cri t t i I t ali ani d e ll e B i bli ot eche


,

di F r an ci a ( R ome 1 886 ,

M A ZZ O N I G U I DO S e pos s a i l F iore es s e r e di D ant e Alg hi eri in


, ,

R a c c olta di s tu d i c riti ci ( Florence ,

M I OL A I Man o s c ritti di D ante d e lla B i bliote ca N az io nal e di


,

N apoli in P ro pu g na tor e ( B ologn a


,
I 2 15 1 ; I V , , , ,

2 , 2 76 .

MOD I GLI A N I , Il Canz o ni er e di F ranc es co P e tra r ca riprodotto le t


t e ralm e n t e ( R ome ,

MOL TE N I MON A C I I l P r o pug na t o re X XI XI I


-
,
.
, , ,

MO N ACI E Cr es to mazi a i tali an a d ei pri m i s e coli ( Citta di Cas


,
.
,

tello ,

MO N A C I E S ui prim ordi de ll a s cu ola po e ti ca s i c ili ana ( R ome


, .
, ,

MOORE EDW ARD , , D an t e an d hi s ea rly bio g r aph ers ( London ,

MOORE EDW ARD , Co n tri bu ti ons


to t he Textu al Criti ci s m o f t he
,

D i vi na Co mm e di a ( Cambri dge ,

MOORE E DWARD S tu di es i n D ante ( S eri es 1 3 Oxford 189 6


, ,
-
, ,
8 I L C AN Z ON IER E

MORA N DI O ri g i ne d e lla lingu a i talia na ( Ci t t zr di Castello


, ,

MORP U RGO S I ,
.
, Co di ci R i ccardi a ni ( Florence ,

MORP U RGO S I ,
.
,
Man os cri t t i de lla R B i bli ote ca Ri c cardi ano .

( R ome 1 89 3 ,

MORTARA , Ca talog o d e i Manos critti I t aliani Cano ni ci ani di Ox '

ford .

MOTTA P e trarca
,
e la L o m ba rdi a
M U R AT OR I L A ,
. .
, R eru m I t ali caru m S cri pt o r es prwci pu i ( Mi
lan , 1 72 3

M U RA T O R I L , . A .
, A n t i q u i t at es I t alicce m e dn (ev i ( Mil an ,
1 73 8

NA N N U CCI V , Manu ale d e lla l e tte ratu ra de l pr i m o


.
,
s ec olo de lla
li n g u a italia na ( 2 d e d Florence 1 8 56 .
, ,

NA N N U CCI V Ana li s i c ri ti c a d e i v e r bi i ta li an i i nves ti g ati n e lla


, .
,

loro pri m i tiva ori gi n e ( Florence ,

NA N N U C CI V Teori ca d e i n o m i de lla li ng u a i talia na ( Florence


, .
, ,

OV I DI O F RA N C E S CO D D ante la filo s o fia de l lingu ag g io ( Naples



, e ,

PA LE R M O FRA N CES C O
, , Ri me di D ante A lig hi e ri e di Gianno zz o
S acc he tti
( Florence 1 8 5 7 ,

PA LER M O FRA N C ES C O I Co di c i
, ,
P alati ni di F i re n z e ( Fl o re nce ,

P A L M I ER I , GREGOR I O, I n troiti ed esi ti di P apa Ni cc ol o I I I ( R om e ,

PA N TA N O E DOA RDO D e lla L ir ca a i D ante ( Palermo


, ,
i' ’
,

PARODI E G L a R im a e i vo caboli in rim a n e lla D iv ina


, . .
, Co m
m edi a in B u lle t t i n o d e l la S o c i e ta D ant es c a I t alia n a, I II
' '

PAROD I E , G , L a li ng u a d el Co di c e R i ccardi an o
, . . I n t ro duzi o ne al

Tri s tan o R i c cardi an o ( B ologn a,


PA U R T H E ODOR Ube r di e Qu e ll e n
, , zu r L e be ns g es chi c ht e D an t
( GOrli t z,
PE LA E S M , ti che italian e s ec on do la l ez ion e del Co di ce
.
, R i me an

Va t i can o 3 2 1 4 ( B ologna ,

PE LLE GR I N I F LA M I N I O D i u n s on e tto s opra la torre Garis e nda


, , ,

attri bu ito a D an t e A li g h i e ri ( B ologn a ,

PELLEGR I N I F LA M I N I O A propos ito d u n a te nz on e po e ti c a t ra


, ,

D ante e Gin o donP is toia ( Turin ,


B IB L I O GRA P H Y 9

PE LLEGR I N I FLA M I N I O , , R i me di F ra Gu itton e d Arezzo


( B ologna,

S A N TE Canzo ne
'
P I ERAL I S I , , di D an t e Virtu che l ci e l m oves t i f

a si bel pu n to, da l Co di ce B ar be ri ni an o N u 1 5 48 ( R om e , .

I 85 3 )
PORRO G I ULI O Catalo g o
, , d e i Co di ci Trivu lzi ani ( Turi n ,

RA J N A , P I O, I l tra tta to de Vn lg ari E lo q u en t id ( Florence ,

RA J N A , P I O, Gli t i tali ana ( Mil an 189 0


alb ori d e lla vi a ,

RA J N A P I O Os s e rvaz io n i fo nolo g i che a pro pos i to di u n M ano


, ,

s critta d e l la B i bl i ot e c az M ag liabe cc hi ana in I I P ro pug na tor e ,

V series I , .

RA Y N A UD GAST O N I nv e n t ai re de s Man us c ri pts i tali e ns de la


, ,

B i bliotheq ue na ti on ale q u i ne fig u re n t pas dans les ca ta ,

lag u es d e M a rs an d ( Pa ris ,

RAZ Z OLI N I A L a Vita N u o va di D an te A lig h i e ri s e condo la


, .
,

le z ion e d e l Co d i ce S t rozzi an o VI 1 43 ( Florence , . ,

RE G E I S F E L I CE S agg i o di f ras e olog i a d an tes c a ( Lugan o


, , ,

R I CCI CORRA DO L u lt i m o ri fugi o di D ante A lig hi e ri ( Mil an



, , ,

R OS SETT I G ll m is te r o d e ll Am or P l ato n i c o ( London


'

:
, .
, ,

R OSSE TT I G L a B ea tric e di D ant e ( Lo ndon


,
.
, ,

RO S TA G N O L a vi ta di D an te ( B ologn a
, ,

SALVADORI G I U L I O L a po e s ia g i o vam le e la c a nz on e d amor e di


'

, ,

Gu id o C avalcanti ( R ome ,

SA L VADO RI G I U L I O S u ll a v i t a g io vanil e di D ant e ( R ome


, , ,

SAL VAD ORI G I U LI O D i c i n q u e c a/


, nzon i da a ttri bu ir e a D an te
,

g io van e in F an fu lla d e ll a D o m eni co ( 2 8 t h yr No s 5 an d . .


, .

S A N T I A I l Canno ni e r e di D ante A li g h i e ri ( Rome


, .
, ,

S ATTA,S E GI D 1 F I l li bro d e v wri e r o ma nz e volg ar e V atican


.
-
, .
, ,

Codex 3 793 ( R ome Fasc 1 2 3 , .


, ,
.

S C H U LTZ O D i e L ebens v er hae lt ni s s e d e r i tali e nis chen Tro u ba


,
.
,

d o u rs in Z t s chr f ro m P hil VI I ( B erli n . . . .


,

S ERA FI N I P AN F ll Canzoni e r e di D an te A lig hi e ri c ol co m en to


'

, .
,

( Flore n ce ,

S H ELDO N E S Con cordanza d e lle Ope re I t ali ane i n pro s a 2 del


, . .
,

Ca ntzo ni er e di D an te A li ghi eri ( Londo n ,

S U CH I ER Uber di e Ten z on e D ante s mi t F or es e D o na ti ( Florence



, ,
10 I L C AN Z O N IERE
TE N N ERON I , A N N I B A LE , I Co di ci L au r e nz i an i d e ll a D ivi n a Com
m e di a ( F lorence ,

TOD ES CH I NI , G I U SE PPE , S c ri tti su D an t e ( V icen z a,

T ORRA C A , F .
,
L a Te nzo ne di D ant e co n F or es e D on ati ( Naples ,

T ORRA CA , F .
, N o t ere lle D ant es che ( Florence 1 89 5 ) ,

T ORRA CA , F .
, S tu di s u la li ri ca itali ana del du e cen to ( B ologn a ,

MATT I U CCI Ne ri o Mos co h da Ci t t d di


'

Co s t ello

T OM M A S I N L —
,

( P e m gi a ,

T RA QU AI R P H CE B E A L a Vi ta Nu o va ( E din b urgh
,
.
, ,

VA TASSO M A R C O Una m is ce llan ea i g nota di ri me v olg a ri dei


, ,

s ec oli XI V e X V V at i c an Codex 5 1 66 i n Gi or na l e s tor i c o


,

d ella l e tt e ratu ra i taliana XXXIX 3 2 5 3 ; XL 60 ,


-
,

1 19 .

VOS SLE R ,
D i e phi los o phi s ch e n Gru n d l ag e n zu m S us s e n N eu e n
S ti l ( Heidelb erg , 1 90 4 )
W E GE J,
.
, D as N eu e L e ben u nd di e g es amm e lte n lyris c he n Ge
d i ch t e D an t e Alig hi eri ( Leipzig ,
'

vo n

W I TTE KA RL
, , D ante A li g hi e ri s lyri s che Ge di chte
( 2 nd e d Leip

.
,

zig ,

W I TTE KARL D an te F ors chu ng en ( H alle and Heilb ronn 1869


, ,
-
,

79 )
WI TTE KARL Cen to e pi n correz io ni al tes to de ll e ope r e m inor i
, ,

di D an te A lig hi e ri ( H alle ,

ZAM B RI N I F L e ope r e volg ari a s tampa n ei s e co li XI I I e XI V


, .
,

( 4t h e d B ologn a .
, ,

Z I N GARE LLI N I C OLA D ante ( Milan 189 9


, , ,

Z I N GARE L LI N I C OL A S u l Canz o ni e re di D an te Alig hi e ri


, ,

( Floren ce ,
14 I L CA N Z ON IERE

5
. D ante Alle ghi e ri . A mor tu ved i che questa do nna
be n .

6 . D ante Alle g hi e ri . Le dolc i rime dam o r ch i o sole a .

A nd a fter poems o f Guido Cavalcanti an d one o f Messer


si x ,

Chacc i a da C astello are the other po e ms of D an te


7 D a nte
. A lle g h i e r i Tre donne entorn o al cor mi s o n .

venute .

8 D ante Alle g hi e ri
. D ogli a mi rech a nello core ardire . .

9 D an.te Alle g h i e r i [E ] o sento Si dam o r la g ra po s s an ca . .

10 [L ] a de spi e t at a mente che pur mira


. .

Then f ollows in the l as t p ages o f t he s ame section an ex


position o i dre am s in I t ali an simil ar t o that o f t he second
section The fou rth and fifth sectio n s ( fol 3 6 5 2 ) contai n t h e
. .
-

Vi ta Nuo va .

II . CODE X L VII I 3 0 5 ( K )
CH I GI A N U S , , .

This is a vellum M an uscript with this title on the b ac k : Can ,

e o n ero A n ti co A modern numera tio n shows 1 3 0 folios b ut in


.
,

re ality t h e text is cont ained i n 12 1 f olios The h an dwriting i s .

the s ame as th at found i n the s o called St ro zzi an o group o f the -

B arbe ri ni s f amily o f M S S o f the D iv i na Co mm e di a The h and



. .

writing though not o f Fran cesco di s e r Nardo is th at o f a con


, ,

temporary scri b e an d the M anuscript certainly b elongs to t he


,

middle o f t he fou rteenth century I t contains the following work s .

o f D ante :
( fol 7 2 7 ) D ante Allaghi e ri
V
.
r
. Vita Nu o va . . .

1 ( fol . Can co n e di dante Alle g hi e ri dell a leggi adria


. .

Posci a ch amor del tutto m a l a sci ato .

2 ( fol 2 9 ) Can co n e di dante del ragi o n ar ch amor li


. .
V
.

fe ce nell a mente Amor che n e la mente mi ragi o n a . .

3 ( fol 3 0 ) D ante Alle g hi e ri V o i che s ave t e rag i o nar


. .
V
. .

d amore .

4 ( fol 3.0 ) id E m i n cre s ce di me Si durame n te


.
V
. . .

5 ( fol 3.1 2 ) id A I pocho gio rno ed al gran cerchio dom


.
1
.

)
9 ( fol .
3I
V
.
) id I mi s o n parg ho le t t a b ell a e nuov a
. .

N ( fol . id I s o n venuto al punto de la ro t a


. .

°
9 ( fol . id Amor tu vedi b en che questa donna
. .
M AN U S C RI P T S 15

9 .
( fol . id Amor che novi t u a vertu dal celo
. .

10 .
( f ol .
33
V
.
) id Cosi nel mio parla r vo g li e sse r as pro
. .

11 .
( fol . id La spiet ata mente ke pur mira
. .

12 .
( f ol .
3 id Pe r u na g hi rlan dect a
. .

13 .
( f ol . id Tre donne intorno al cor mi son venute
. .

14 .
( fo l .
35 )
V
. D an t e Alle g hi e ri d e ll a g e nt i le cca Le dolci .

ri me dam o r ch i s o lea .

15 .
( f ol . id I o sento Si d am o r la gran po s s anca
. .

16 .
( f ol 3 7 )
.
V
. id Vo i c hi n t e n de n do i l terc o ciel move t e
. .

I 7 .
( f ol . id Amo r da che co n vi e n pur c h e mi do lg lia
. .

Then we have the following li t tle poems of G uido an d Cino


( f ol . Guido a D ante A lle g hi e ri . F resc a ros a
n ovell a
( fol ) Mes s e r Cin o da Pistoia L al t a

V
.
44 . . s pe ranca

c he m m i rec h a amore .

( f ol 5 S ) R isp o nde Guido a D an t e A ci ascun alma


.
V
. . .

V edesti al mio p are re omni valore .

( f ol 5 9 ) Guido Cavalc ant i a D ante Se vedi amore


K
. .

a ssa i ti pri e g ho D ante .

( f ol id Amore e t monn a l agi a e guido e dio


. . .

Then again t hese poems o f D an t e :

18 .
( f ol 59
.
V
.
) D ante A lle g hi e ri . Com pi u mi f ece amore
co s uo m ch as t ri .

19 .
( f ol 5 9 )
.
V
. D ante a Be rn ard o . Bern a rdo i veggio chun a
donn a vene .

( f ol . 60 K) D ante Alle g hi e ri . S on a r bracc he t t a ch ac


c i at o ri ai ca re .

21 .
( f ol . id V o lg e t i li occhi a veder c hi m m i tira
. .

22 .
( f ol . id S onetto se meuccio te mostrato
. .

23 .
( f ol . id 0 dolci rime c h e pa rl ando andate
. .

( f ol 60 ) id Ne le m an vostre ge n til donn a m i a


V
24 . . . . .

25 .
( f ol 60.
V
.
) id C h i gu ardera giamm ai s anca p aura
. .

26 .
( f ol 60.
V
.
) id D e gli occ h i dell a m i a donn a S i move
. .

27 .
( f ol 60.
V
.
) id Pa role mie c h e pe r lo mondo siete
. .
16 I L CA NZ O N IER E

28 .
( fol 6 2 V
.
) . D ante a forese de don ati . Chi udisse t os
sire la m al f ata t a .

R ispost a di fore s e D ante nocte



a . L alt ra

mi ven gran tosse


u na .

29 (
. f ol 6 2 V
) D ante
. . a forese de don ati . B icc i novel fil
g lu o l di non s o chui .

Ri spu o s e forese a D ante . Be n so ch e fosti


fi lg luo l d allag h i e ri .

( fol Messer Cin o D ante D ante i o pre s o labi t o



. a .

di dogl a .

( f o 86
l .
V
.
) An onimo . Se que che suol aver ed a per

( fol . 86 V
.
) A nonimo . Molte fi at e il gi o rno pi ango
e rri do .

( fol 9 O ) Anonimo
V
. E non e legn o di Si f orti nocch i
. . .

( fol 9 O V
) Anonim o B e n dicho ce rto che non é rip a ro
. . . .

( fol 9 I V
) Me sser Cino ri spu o s e a D ante la ove disse
. .

A ci ascun alma .

Naturalmente quere ogni am adore .

II I . CODE X MAGL I ABE CH I AN U S V I 143 ( S ) Nation al Library ,

of Florence .

T his M anusc ript on vellum called the S t ro zzi ano M an u ,

s c ript because i t b elonged t o t he li b ra ry o f S enator Carlo di


,

T omm aso S trozzi w as wri tten about the middl e of t he


,

fourteenth centu ry I t consists o f twenty five folios o f whi ch


.
-
,

the first three are i n dou b le column t h e others b e i ng fully writ ,

t en Folios 1 1 5 contain the Vi ta Nu ova ; while the othe r p ages


.
-

contain the following po ems :


( fol D onn a mi pri e g ha pe rc hi o voglio dire
. .

Po [i ] che di do gli a cor co nvi e n chi porti .

( fol 1 6 ) A hom o ch e cognosce t e gn o chag gi a ardire


.
V
. .

( fol 1 6V
) C OSi. nel m i o p a
. rl a re v o g lo essere a spro .

( f ol Amor tu vedi ben che quest a donn a


. .

( fol 7 ) 10 sento Si d amore la gran poss an ga


1 V
. . .

( fol I o s o n ve nuto al puncto dell a rota


. .

9 ( fol 1 8 V
) E m i n c re s c e di me Si duramente
. . .

9 ( f ol 1 9 1 ) Posci a ch amor del tutt o m a l asci ato


.
1
.
M AN U S C RI P T S 17

7 ( fol 1 9 ) La dispietat a mente che pur mira


.
V
. .

8 ( fol 1 9 ) T re donne intorn o al cor mi s o n venute


.
V
. . .

9 ( f ol D ogli a mi rech a nel cor ardire


. .

o ( fol V o i che n t e n [de n ] do i l terc o cie l movete


. .

11 ( fol
. L e d o lce rime dam o r chio soli a
. .

12 ( fol 2 2 ) A mor che nell a mente mi ragion a


. .
r
. .

13 ( f ol
. A l poc o giorn o e t a1 gran c i e rcho domb ra
. .

14 (
. f ol 2 2 V
) A mor che muovi t u a vertu dal cielo
. . .

15 ( fol 2 3 1) Amo r poi che co nv i e n pur chio mi do lgla


. .
1
.

16 ( fol
. E ran quel gi orn o che la lt a rein a
. .

( fol 3 ) V o i che intendendo i l terc o ciel movete


V
17 . 2 . . .

T hen f o llow other poems :


( fol ( Contra coloro che desiderano inn amorare )
. .

Mag n i fican do amore per lo tempo p ass ato A fine di ri pos o .

sempre afi an o

( fol 2 4 ) B indo B o n i ch i Mo s t raci i l cielo pro e t dacci


V
. . .

danno .

E mostra cenni che folli a t ades t ri .

Messer Cino D ante qu ando pe r c aso s aban do n a . .

18 ( fol 2 4 ) D ante I o sono st ato con amore insieme


.
V
. . . .

19 ( fol 2 5 2) D an te Per chio non t ruo vo chi co m e co ra


.
1
. .

gi o n i .

IV . CODE X MA N CU N I E N SI S Library M anchester . R yl ands , .

“ ” “
This M anuscript cont aining Petrarc a R ime an d C an goni
,
-


di stese del chi a rissimo Poeta D ant e Allighi e ri di F i ren ce i s o n ,

v ellum !I t b elongs to the fourtee n th cen t u ry


. an d i t s di ,

m e n s i o n s are 2 43 pe r 1 63 mm I n the c at alogue o f Ryl ands .

L ibra ry the M S is descri be d as follows : “


. One o f th e most
import ant m anuscripts o f the two poets writt en during the li fe ,

time o f Petrarca or immedi ately a fter his de at h for Lorenzo t he


, , ,

S o n o f C a rlo degl i S trozzi a mem b e r of o n e o f the noblest


,

f am i lies o f Florence by Paul t he S cri b e a s appears b y t he colo


, ,

phon With l a rge initi al letters an d thre e illum inated b orders
.
,

t he M S c o n t a ins p o rtr aits o f the p oe ts an d their in amoratas


. ,

an d it is executed in the finest style o f Florentin e art o f th at

period with t he arms o f the S trozz i emb l az oned i n the b ot


,

t o m comp a rtment o f t he first t wo At t h e begi nning o f the


'

Can zo n i e re o f D ante i s found this rub ric : Qui co m m clan o


18 I L C AN Z ON IERE
le c an goni distese del chiaro poet a D ante Allig h i é i di F i re n ce nelle
'

qu ali di va rie cose tratt ando nell a prima la r i gidita dell a s ua don
n a con rigide rime dimostr a Cui pfi c i pi o adsit f eliciter Sps
.
_

A f ter the canzo n i t h e MS ends wit h t h e f ollowing colo



al rh . .


p h on : B e atissimi s pe t i o s i qq huig v o lumi s adepto fié l aus S i t e t
'

g la deo qui Lau re n t i o Karoli de S t ro c i s qui i p, fi e ri fecit pau ,


loque s c ri pt o ri e i us d é f e lice g t ri buat vit a per t pa lo ng i o ra Amen
'

. . .

The M anuscript contains the following ca nzo n i :


1 Can gone Cosi nel mio p arl ar voglio esser aspro
. . .

2 Can co n e I I d ? D ante nell a qu ale egli d e l suo amore p arl a


.
,

all i n telligen c e de l terc o cielo V o i c h i n t e n d en do i l t erc o ciel


’ ’
.

movete .

3 C a n c o n
. e III di D ante nell a qu ale egli p a rl a delle virt u e
,

de ll a be lle cca dell a donn a s ua Amor che n e la m ete mi ragion a . .

4 Can gone II II di D ante nell a qu ale egli nobilmente p arl a


.
,

dell a g e nt i lecca Le dolci rime d am o r che soli a


.

.

5 C a n g
. one q fi t a di D ante nell a qu a le egli p a rl a ad amore
,

dell a donn a sua Amor che muovi t ua virtu dal cielo


. .

6 C an gone V I di D ante nel la qu ale d i mostra qu anto S i a i n


.
,

am o rat o S ento S i d am o r 1a gran poss an ga



. .

7 Can co ne V I I di D ante n ell a qu ale mostra S é p 10 verno no


.
,

l asci ar d am are Al poco g i orno e algran cerchio d Obra



.

.

8 C an gone VIII di D ante nell a qu ale pé gha am o é che amol


.
,

lisc a la du re cca dell a s ua do na Amor tu vedi ben c he quest a .

do h a .

Co nco ne V I I I I di D ante nell a fi le mostr a i l suo amore rr


'

9 .
,

mutarsi pe r niun a m ut at i o é o vari at i o e di t po I o son venuto al .

puncto dell a rota .

C an gone X di D ante nell a qu ale egli cO do he S i duole


’ ’

Io .
,

del la do na sua E m i n c re s c i e di me S i m alamente


.

.

I I C an gone X I di D ante ne ll a file n o bi li s s i mam ent e p arl a


.
,

dell a vera leggi adri a Posc i a ch amor del tutto m a l asci ato
.
’ ’
.

12 C angone XI I di D ante nell a qu ale hum i lm e nt e pri eg a la


.
,

do ha s ua che di lui abbi a piet a L a dispiet at a mente che pur mira . .

13 Canco ne XIII di D ante nell a qu ale a rt i fi ci o s am e nt e p arl a


.
,

del le virt u Tre donne Tt o rno al cor mi son venute


. .

14 C angone XI I I I di D ante ne ll a qu ale parl a t a v i t i o s i e t


.
,
a

m axim ate 9t ra gli av ari D ogli a mi rech a ne llo cor ardire


. .
M AN U S C RI P T S 19

Can gone XV di D ante nell a qu ale Si duole de ll a rigidit a


15 .
,

d un a c ru de l do ii a A mor da che c o nvi e n pur ch io mi dogli a



.

.

V . CODE X L V 1 76 ( K ) CH I GI A N U S , .
2
.

This M anuscript on vellum an d bel o nging to t he second h al f ,

o f t he f ou rtee n th centu ry is a miscell aneous one I t contains ,


.
°

( f ol 13 ). the life o f D ante written by B occ a ccio ; ( f ol


- r
. .

2 8 V ) the Vita N u o v a o f D ante ; ( f ol 2 h zon e o f


9 33 )
P
I3 .
-
. t e c a n .

“ ”
Cavalcanti D onn a mi prega with the comment ary o f D in o ,

del Ga rbo ; ( f ol 34 4 3 ) other poems o f B occaccio D ante an d .


-
,

Petra rch On one o f the first p ages o f the M S we find the f ol


. .


lowing words : L a s s at o per legato a P ap a Aless an dro V I I dal
Conte Fede ri go U b aldino che lacq u i s t o da Pa ri gi ove lhaveva ’
,

po rt ato seco J a cobo Co rbi n e lli Fiorentino autore delle Postille ,

m o de m e e come fuo ruscito e ra and at o in Franci a a ricovera rsi


,


dall a R egin a Caterin a de Medici S ome annot ations o f this

.

M anuscript were written b y Fabio Chi gi a fte rw a rds P Ope ,

Alexander VII I t is not certa in whether t h e M anuscript is an .

autog raph o f B occ a ccio or n o t P ak s ch e r affi rms th at it is but .


,

this is denied by M acri Le one Ces areo R ost agno an d Hecker -


, ,
.

I n any c ase the ch aracters present a stri k ing resembl ance to the
h andw riting o f the author o f the D e cam e ron .

D ante s Ca nz o n i e re is cont ained in folios 3 4



'
o f the V
.

M anuscript ; the ca nzoni are fi f teen in number an d are given with


out rub rics in t he following o rder :
( fol 34 ) Q u i cominci a no le c
. an g oni del V
chi a ro
. poet a

d ante alighieri di F i re n ce .

1 Cosi nel mio p a rl a r voglio essere a spro


. 2 V o i chent e n . .

dendo i l terc o ciel movete 3 Amo r che nell a mente mi ragion a . . .

L e do lc i ri me dam o r chio sole a Amor che muovi t u a


4.
5 . .

vi rtu dal cielo 6 I o sento s i dam o r la gran po s s an ca 7 A1 poco


. . . .

gi orno e t al gran cerchio dombra 8 Amor tu vedi ben che . .

quest a donn a 9 I o s o n venuto al punto dell a rot a 10 E . . . .

m i n cre s c i e di me S i m al amente 1 1 Posci a ch amor del tutto m a . .

l asci ato 1 2 L a di s pi e t at a mente che pu r mira 1 3 Tre donne


'

. . . .

into rno al cuor mi s o n venute 1 4 D ogli a mi rec a nell o core . .

a rdire 1 5 Amor da che c o n v i e n pur chio mi dogli a


. . .

( fol 4 3 2) Finiscono le c an goni distese di d ante


1
. .
20 I L CANZO NI ERE

VI . CODE X The Ch apter Library o f T oledo ; caj o n


TOL E TA N U S .

1 04 Nu m 6 Z e l ad a ( T O )
, .
, .

This famous M anuscri pt on vellum o f 2 67 p ages with t he , ,

arm s o f Ca rdin al Zel ad a ( 1 1 7 1 80 1


7 ) o n the b a ck o f the cover -
,

b elongs t o the sec o nd hal f o f the f ou rteenth century an d as , ,

Michele B arbi has pro ved ( L a Vi ta Nu ova Florence , ,

w as writte n by B oc c a cc i o hims e lf The M an u script i s m i s ce l .

lan eo u s and contai n s the canzo m o f D ant e from fo lio


to
2 67 in the following order with La tin rubrics
,

1 ( fol 2
. I n c i pi un t c antilene dan t i s ali g e r n e t pri mo de
.

as pe ri t at e domine s u e .

N I d e m D i n t e lli g e nt u s loquitur de amore s uo


. .

» 9 I dem dan tes de vi rt ut i bu s e t pulcri tudine domine su e .

9 I dem dantes de ve ra nobilit ate loquitur egregie .

9
1
I dem dan ad am o re m de domi na s ua loquitur . .

9 I dem D a qu antum Sit amore c aptus o s t en di t


. .

8
1
I dem da o s t e n di t s e propter hye m e m n o n minus am are
. .

0
0 I dem d antes am o re m rogat u t mo lliat cru de lit at e m domin e

9 . I dem D an . ob t e m po ri s q u ali t at e s am o rem suu m non

mut ari o s t e n di t .

10 . I dem D do m i nabu s co n q u e ri t u r de domina s u a


. .

11 . I dem dan tes de vera n obilitate e gregie loquitur .

12 . I dem dantes pro piet ate preces domine sue po rri g en s .

13 . I dem D an de v i rt u t i bu s loquitur . .

14 . I dem d antes contra vi t i o s o s e t potissim e contra avaros .

15 . I dem D antes co n q u e ri t u r de crudeli t at e cui u s dam impi e


domine .

Wi t h the sole addition o f the Lati n ru b rics ,


t he fi fteen can

z o m are the s ame as those found in the Cod e x Ch i gi anu s L V


. .

176 ( K )
2
.

V II . CODEX L AU RE N TI AN U S XC sup . 1 36 .

This M an usc ript on paper an d bel o ngi ng to the end o f the


fourt e enth century cont ains the Vita Nu ova ( fo l 1 an d .

the fifteen c anzoni o f D ante ( f ol t o 2 3


v
The l ast p age .

of t he M S cont aini ng t h e l ast fi ve verses of the fi f te enth canz o ne


.

i s lost T he c o ng o m are the s ame as thos e found in the M S S o f


'
'
.
.
22 I L C AN Z O N IERE

4 2 V
.
) an d a f ew sho rt poems o f Cavalc an t i Fazio degli , U be rt i ,

Niccol o S o ldan i e ri Gi annozzo Sa cchetti an d S topp a de B o s t i chi


, ,

,

etc t h e fi f teen canz oni o f D ante which we h ave alre ady seen
.
, ,

in the Codex Ch i g i an u s L V 1 76 an d i n other M anuscripts dis , , , ,

posed i n the s ame order ( f ol 53 )


V
. .

1.
( f ol Cosi nel mio p a rl a r voglio essere a spro 2 V o i
. . .

c h e n t e n de n d o i l ter c o ciel movet e 3 Amor che nell a mente mi . .

ragion a 4 Le dolci rime dam o r chio sole a


. .
5 Amor che . .

mu ovi t u a vi rtu dal cie lo 6 I o sento Si dam o r la gran pos . .

s an c a 7 Al poco gio rno e al gran cerchio dombra


. . Amor .

tu vedi ben che quest a donn a 9 I o s o n venuto al punto dell a . .

rota 10 E m i n c re Sc i e di me si m al amente 1 1 Posci a ch am or


. . . .

del tutto m a l a sci ato 12 L a dispiet at a mente che pur mira . . .

13 . Tre donne into rno al cor mi s o n venute 14 D oglia mi . .

rec a nello core a rdire 1 5 Amor da che c o n vi e n pur chio mi . .

dogli a .

IX CODEX V ER ON E N S I S 44 5 ( V ) Ch apter Libra ry o f V eron a


. .

This f am o us M anuscript on p ape r belongs to the end o f t he


fou rtee nth centu ry I t is composed of thirty f our folios an d .
-
,

cont ains besides the Vi ta N u o va ( fol 1 3 1 ) an d other poems .


-

o f Cino Gu i n i z e lli Cav alc anti etc the following canzon i an d


, , , .
,

sonnets o f D ante or attributed to D ante ,

1 ( f ol 1 6 r
.
) E m i n c re s ce di
. me S i .dur a mente .

2 ( fol 1 6 V
) Amor che n e la m en te me ragi on a
. . .

3 ( fol 1 7 L e dolci rime dam o r che soli a


. .

4 ( fol 1 8 . Posci a ch a mor . del tu tto m b a l a sc i ato .

5 ( fol 1 9 ) Amor che movi t u a vi rt u dal cielo


. .
V
. .

6 ( f ol 2 0 Cosi nel mio p.a rl a re vogl esser a spro .

7 ( f ol 2 0 ) I o s e nto Si d am. o r la
V
gr . a n p o ss a n g a .

8 ( fol 2 1 Al poco giorno ed ai gran cerchio dombra


. .

9 ( fol 2 I V
.
) I o son venuto . a l punto . dell a rot a .

10 ( fol 2 2 . A mor tu vedi ben


. che quest a donn a .

11 ( fol 2 2 . L a de s pi e t at a mente che pur mira


. .

12 ( fol 2 2 .
) Tre donne intorno
. a
V
l cor
. mi s o n venute .

13 ( fol 2 3 . D oli a mi rec a n


. e 10 c o re a rdire .

14 ( fol 2 4 Vo i che s ave t e ragi o nar dam ore


. . .
M A N U S C RI P T S 23

After these poems we fi nd the fol lowing sonnets attribute d to


D ant e

D egn o f avv i t rovare .

I o mi c re de a tu tt o
in .

Quest a li gi adra donn a .

No n v a co rg e t e vo i dun che Si more



.

S e 1 viso meo a la terra Si chin a


D e li occhi de la m i a donn a .

L o fin pi a cer di quello adorno viso .

D onn a i o miro e t non e .

B e n e forte cos a i l dol c e sgu a rdo .

V o i che Siete ver me Si gi udei .

D e h come s e rebbe dol c e comp agni a .

O i l asso che c re dea trova r piet ate .

A more e uno Spirito che ancide .

Ohime chi veggio per entro un pen

che solo porto


L i n t e lle t t o dam o r .

Tu che s e voce che lo cor conforte



.

U n a donn a mi p ass a per la mente .


Man u s cri pt s of t h e Fi f t e e n t h C e n t u ry .

X . CODE X LO N D I N E N S I S I Add M S
. . . 26 7 72 . The B rit i s h
Museum .

This M anuscript w as written between 14 1 0 1 42 0 an d conta ins -


,

t he follow i ng canzo ni an d so n nets of D ante


1. Cosi n el m i o p a rl a r 2 V o i che nt en den do 3 Am or che . . . .

nell a m en te 4 Le dolc i rime dam o r 5 Am o r che muovi 6 I o


. . . . . .

sento s i dam o r 7 A l pi cci o l [p o co ] gi orn o 8 Amor t u ved i


. . . .

ben 9 I s o n venuto
. . 10 E m i n cre s ce di me 1 1 Posci a . . . .

ch amor 1 2 L a dispiet at a mente 1 3 Tre donne intorno al cor


. . . . .

1 4 D ogli a mi rec a nello core


. 15 Amor da che conviem 1 6 . . . .

Parole mie ch e per lo mondo 1 7 O dolci rime che p a rl ando . . .

XI . CODEX L OND I N E N SI S II H a rley M S


. .
3 4 78 . The B ri tish
Museum .

This M anuscript w as written i n 1 42 4 an d contains the fol ,

lowing po ems o f D ante s Canz o ni ere an d Vita Nu o va ’

1. Cosi nel mio p arl a r 2 V o i che nt e n de n do 3 Am or che nell a . . . .

m en te 4 Le do lci rime dam o r 5 Amor che muovi 6 I o


. . . . . .

sento s i dam o r 7 Al po c o gi o rno 8 Amor tu ved i b en 9 . . . . . .

I o s o n venuto 1 0 E m i n c re s ce di me 1 1 Posci a ch amor 1 2


. . . . . .

L a Spi at at a mo rte 13 Tre don ne into rn o al cor 14 D ogli a mi


. . . .

rec a nello cor 1 5 Amor da che c o nvi e n 1 6 D onn e ch ave t e


. . . .

intelletto ( Vita N u ova ) 1 7 D onn a pietos a ( Vi ta Nu ova ) 1 8 . . . .

Li occhi dolent i ( Vi ta Nu ova ) 19 B all at a m i a i vo ( Vi ta . .

Nu o va ) 2 0 I o mi s o n pargol e tt a
. 2 1 Ai f als ri s ! pu r q u o y
. . .

t rait avez .

XII . C ODEX
II I 1 1 48 The B ritish Museum
LO N D I N EN SI S . . .

T his M anuscript contains only a list an d a table o f first lines


o f D ante s canzo ni b allads an d sonnets i n the f o llowing al

, ,

ph abe t i cal order :


1 A ci a scu n alma pres a
. 2 A more e l cor gentile 3 Am o r ch e . . . .

24
M AN U S C RI P T S 25

n ell a mente 4 A l poco giorn o 6 Amor tu vedi ben 7 A mor


. . . . . .

da che co n v i e n 8 B all at a i o v0 9 C avalc ando lalt ri e ri


. . IO . . . .

Co nalt re donne 11 Cio che m i n co nt ra 1 2 Color d amore 1 3


. . . . . .

Cosi nel mio p a rl a r 14 Chi gu ardera gi amm ai 1 5 D onn e . . . .

c have t e intelletto 1 6 D onn a piet o s a 17 D eh peregri n i che


. . . . .

18 . D ogli a mi rech a 19 D egli occhi dell a m i a 2 0 E ra venu t a. . . .

nell a 2 1 E mi n c re s ce di me 2 2 Gli occhi dolenti 2 3 Gentil


. . . . . .

pe nsiero che 2 4 I o mi sent o svegli are 2 5 . .I o sento s y dam o r . . .

2 6 I o s o n ve n uto
. 27 I o mi son p argoletta 2 8 Am a ro l a chri
. . . .

m ar 2 9 La sso pe r f orc a di
. .
3 0 Le dolci rime dam o r 31 . . . .

L a dispiet at a mente 3 2 Mort e villa n a 3 3 Mo rt e poi chio n o n . . . . .

3 4 . N e gli occhi po rt a la m i a 3 5 Nelle m an vostre dolci 36 . . . .

O voi che per la v i a 3 7 Oltra la spera che 3 8 Pi angete . . . .

am a nti 3 9 Posci a che a mor del tucto


. .
40 Qu antunque volte . . .

4 1 S pesse fiat e v e n g o n m i
.
42 S e tu colui ch ai 4 3 S y lunga . . . .

mente m ha 44 Tu c t i li miei pensier 4 5 T anto gent i l e e


. . . .

tanto 4 6 Tre donne i n torno 4 7 V o i che po rt ate 1a 48 V ede


. . . . . .

per f ectamente 49 V enite an at e n de re 5 0 V idero gli occh i


. . . .

miei 5 1 V o i che intendendo


. . .

XII I CODE X LlAU RE N TI A N U S X L 42


.
, .

The above is a paper M anusc ript containing ( fol 1 2 8 ) t he .


-

Vi t a N u o va t he fiftee n c anz oni ( fol 2 9 4 3 ) an d the Li f e o f


,
.
P -
.
V
.

D ante an d Petra rch written by Leon ardo Aretin o ( fol 44 1 .


1

The fi f te en canzoni are the same as in the Codex Chi g i anu s L V , ,

1 7 6 ( K ) an d a re give n in the s ame order as we find them in this


2
,

M an uscript Th ere is t his di ff eren ce however th at in the Chi


.

g i anu s the ca nzoni h ave not the ru brics while i n the L aure n ,

t i anu s the rubrics are a dded although t he numer atio n is wrong ,

from the eighth c anzon e t o t he end We m ay observ e also th at


~
.

the rubri cs are almost ex actly the s ame as those which we h ave
seen i n the f amous M anusc ript o f M anchester .

1 Qui cho m i n c i an o 1e c anzoni distese del chi a ro poeta d an te


.

alighieri di fi ren z e nelle qu ali di v a rie chose tra tt an do nell a p rim a ,

la rigidit a dell a s u a donn a cho rigide r i me dimostra Cosi nel mio .

pa rl a r .

2 Can zon seconda di dan te nell a qu ale egli del suo amore
.

p a rl a alle i n t ellig e nz i e del terzo ciel o V o i che n t e n de n do . .


26 I L CAN Z ON IERE
3 . C anzon terz a di dante n ell a qu ale p arl a delle virtu e t dell a
bellezz a dell a s u a donn a Amor che nell a mente . .

4
. Canzon qu arta di dante nell a qu ale egli nobilmente p arl a
dell a gentilezza Le dolci rime
. .

5
. Canzon quinta d i dante nell a qu ale egli p arl a ad amore
dell a donn a s u a Amor che muovi. .

6
. Canzon sest a di dante nell a qu ale dimostra qu anto S i a i n
n am o rat o . I o sento s i dam o r .

7
. C an zon settim a di d ante nell a qu al mostr a se per lo
vern o non l a sci a r d am a re Al poco giorno . .

8
. Can zo n ottava di dan te nell a qu al pri e gh a amore che
am o lli s ca la durezz a dell a s u a donn a Amor tu vedi ben . .

9
. C an zon ott av a di d a nte nell a qu a l mostr a i l s u o amore
n o n mut a rsi per n iun a v a ri az ione over m u t azi o n di tempo Io ,

s o n venuto al pu nt o dell a rot a .

10. Canzo n nona di d ante nell a qu ale egli chon le donne Si


duole dell a don na s u a E m i n cre s ci e . .

11. Canzon di e c i m a di d ante nell a qu al egli nobilissim a ment e


p a rl a dell a vera leggi adri a Posci a ch amor . .

12. C anzon undecim a di dante ne ll a qu ale egli hum i le mente


pri e g ha la s u a donn a che di lui abbi a piet a L a dispiet at a mente . .

13. C anzo n duodecim a di dante nell a qu ale art i fi ci o s amen t e


p arl a delle virtu Tre donn e intorn o al cor
.

'
.

14. Canzon t re de ci m a di dante nell a qu al p arl a cho n t ra i


v i t i o s i e t m a ssim amente ch o n t ro gli av arj D ogli a mi rec a . .

15. Canz on q u at t o rde ci m a di d ante nell a qu al e Si duole dell a


rigidit a dun a cru de l donn a Amor da che c o nvi en . .

Quj sono finite le ch an zo nj del chi a rissimo p o et a d ante



alighieri di fi re n ze te deum lau dam u s .

XIV CODE X MA GL I A B E CH I A N U S VI I 1 1 03
. The Nation al ,
.

Li b ra ry Florence
, .

This M anuscript is on p aper an d is miscell an eous ; it co n ,

tains ( f ol 84 I O 7 ) the fi f teen can zo n i o f D ante in the s ame


V
. .
— V
.

order an d with the s ame Latin rubrics as t he Codex Lauren


t i an u s X C sup 1 3 6 B u t on p age 8611 the rub ric f o r the c anzon e


. .


V o i che intendendo w a s omitted I n the s ame M anuscript .
M AN U S C RI P T S 27

( fol .
) we
-
find
1 16
V
a. copy o f a letter o f D ante to the
E mperor Henry o f Luxemburg
1 I n c i pi un t c antilene morales D an t i s e t primo de as pe ri
.

t ate domine s u e .

2 The rub ric is om itted


. .

3 I dem d antes de v i rt ut i bu s e t pulcritu dine domine s u e


. .

I dem d antes de vera nobilit ate loquitur egre gi e .

“ I dem dan ad am o re m de domin a s u a loqu i tur


W
. . .

P I dem D a qu an tum Sit amore c aptus o s t e n di t


. .

I dem da o s t en di t s e propter hyem e m n o n minus am are


. .

I dem d antes am o re m rogat ut m o lliat crude lit at e m


domine s u e .

9 I dem . D an ob t e m po ri s
q u ali t
. at e s am o re m suum non

mut ari o s t en di t .

10 I dem D do m i n abu s co n q u e ri t u r de domin a su a


. . .

11 I dem dantes de vera nobilitate egre gi e loquitu r


. .

12 I dem D antes pro piet ate preces domine s u e po rri g en s


. .

13 I dem D an de v i rt u t i bu s loquitur
. . .

I4 I dem dantes contra vi t i o s o s e t potissime contra avaros


. .

15 I dem D antes co n q u e ri t u r de c ru de li t at e cu i u s dam impie


.

domine .

E xpli c i u n t c antilene dant i s .

The letter o f D ante to the E mperor h a s t h e f ollowing rubric

E pistol a di D ante Alighieri Allo I mperadore Ari g ho di luzi n ,

bo rgho in nome s u o e t degl altri fuo rusciti di Firen ze [A ] 1 ’


.

glorioso e t f elicissimo t ri o m phat o re e t singul a re S ignore messere


A ri g h o .

XV CODE X PA LA T I NU S 5 6 1 The Nation al Li b rary Florence


. .
,
.

This M anuscript o f the beginning o f the fi f teenth centu ry is on


vellum ; it belonged to the Medici f amily an d i s very Simil a r t o ,

the Chi gi an u s L V 1 7 6 ( K ) Like the Ch i g i an u s it is a


, ,
2
.

miscellaneous M anusc ript an d contains the s am e works gi ven , ,

i n t h e s ame order as i n the Chi g i an u s except th e c anz on e o f ,

Cavalcanti with the commenta ry an d t he poems o f Petrarch .

T he fi f teen can zoni a re t h e s am e as in the M S ( K ) without


2
.

rub rics
1
. Cosi n el mio p arl ar 2 V o i che n t e nden do 3 A mor che. . . .
28 I L C AN Z O N IERE
nell a mente 4 Le dolci rime 5 Amor che muov i 6 I o sento
. . . . . .

Si dam o r 7 Al po co gi orno 8 Am o r tu ve di 9 I o s o n
. . . . . .

venuto 10 E m i n cre s c i e
. 1 1 Posci a ch amor
. 12 L a di s pi e . - . . .

tat a mente 1 3 T re donne intorno . 14 D o gli a m i rech a


. . . .


1 5 Amor da che fol F i i h l c n on distese di
.
( n s c an o e a g i . .


D ante .

XVI CODEX P A N CI ATI C H I AN U S 9


. The Nation al Library .
,

Florence .

A p aper M anuscript which belonged to B accio V alo ri who ,

le f t his n ame written on the first p age contains the li f e o f D an te ,

by B occ accio ( f ol the Vi ta N u ova o f D ante ( f ol


. .

3 4 11
a n d the fifteen c a nz o ni o f D ante ( fol Th e .

c an z on i are given in t h e s ame order an d with t he sa me L at i n

rub rics as in other preceding M anuscripts :


1 .
( f ol 5 7 1) Qu i cominci ano le chanzo n e di d an te aldi g hi e ri I n
.
1
.

p rim a de llaspe ri t a di suo donna I n ci pi un t c antilene B anti s .

A le g hi e ri e t primo de as pe ri t at e domine s u e
,
2 I dem D intel . . .

lig e nt i i s etc 3 ,
I dem d a ntes
. de v i rt u
. t i bu s 4 I dem d antes de . .

vera nobilitate 5 I dem dan ad amore 6 I dem D a qu antum . . . . . .

Sit amore 7 I dem da o s t e n di t 8 I dem dantes am o re m rogat


. . . . . .

9 . I dem D an ob t e m p o ri s . I O I de m D d o m i nab u s 1 1 I dem . . . . .

dantes de vera nob i litate 1 2 I dem dan tes pro pietate 1 3 I dem . . . .

D an de v i rt u t i bu s
. 1 4 I dem d antes contra vi t i o so s . 15 .I dem . .

D antes co n q ue ri t u r .


Q u i fi n i s c i e i l libro dell a nuov a vit a di d a nte A ld i g h i e ri di

fi re n ze deo grati as Amen . .

X V I I CODE X CON v B 2 12 67
. The National Libra ry . , ,
. ,

Florence .

This miscell aneous M an uscript on p aper once belonged to the


Libra ry o f the S S Annunzi ata o f Florence ; it is composed o f .

three di ff erent p a rts written by three di ff erent scribes : 1 ( fol ,


. .

1 82 )
- 2 ( fol 8 3 1 9 2 ) 3 ( fol 1 9 4
. The second p art o f the
.
-
. .

M anusc ript contains besides the B e lla M ano of Giusto de Co nt i ,


and other po ems the following c anzo ni sonnets and b all ads o f
, ,

D ante belonging to the Vi ta Nu o va :


,

1 . D o nne che avete 2 D onn a pietos a 3 Gli occhi dolenti . . . . .


39 IL C AN Z O N IERE
boo k : ( fol 1 0 3 1 ) M CCCC XXV die XXV m aij completus
.
1 o

fuit liber iste in t ri vi s i o Liber iste completus f uit anno dh i


.

cu ren t e M CCCC XXV die vigesimo quinto M aij i n t re vi x i o


0


per me N B de Crem a . The n ame o f this author is fully
. .


given on p age 1 0 5 Ni co lau s be n zo n u s in t rev 1x ro f acto questo
,

sonetto per u n a do n n a da t re vi x i o Nicol aus be n zo n u s i n .

B rixi a .

T he fo llo w m g poems are attributed to D ante


1 .
( fol 3 ) Canzone di dante alighieri da fi re n ze sommo
2 V
. .

poet a dell a le g i adri a Posci a che amor del tutto m a las s i at o . .

2 .
( fol 2 4 2) Canz one di d ante alighieri de ragi on a re
.
1

cham o re g li fec i nell a mente A mor che n ell a mente m i a .

ragi on a .

3 .
( f ol 2 4 ) D a nte alighie ri poet a da fi ren ze
V
. . V o y c he .

s ave t e rag i o n ar d amore .

4 ( f ol
. Canzone di dante alighieri sommo poeta E
. .

m i n c re s s c i e di me si di rram e n t e .

5 .
( fol 2 5 ) D a nte alighieri da fi re n ze sommo poet a A l
.
V
. .

pocho gio rno ed al gran cerchio dombra .

6 ( f ol
. D ante alighieri poeta I mi s o n p argolett a
. . .

( f ol 26 ) D ante alig hi e r poeta I o s o n venuto al ponto


r
7 . . . .

de la rota .

8 .
( f ol 2 6 V
) C a nzone . di d ante a
. lighier i de r a gion a r e

ch amore li f ece nel la mente Amor tu vedi ben che quest a donn a . .

9 .
( f ol C an zon e
. di d ante a lighie ri somm o p o et a .

Amor che movi t ua virtu dal cielo .


( f ol 2 7 ) Q
V
u i S i .fi n i s s i certe .c an z i o ne e certi sonett i di

d ante ali g hi e ri j sumo poeta dafii o re nz a deo grati as am en , .

10 ( f ol 4 1 2) D ante ali g i e ri poet a


. .
1
Aless andro l asso la .

s e g m o rra .

11 .
( f ol .
41
1
2) D ante
m andato a messer cino da pi s ali gi e ri

toi a I o mi c re dea del tuto esser p art ito


. .

12 ( fol 4.I V
) D an te ali g i e ri poet
. a N o n mi p
. o ri an z a may .

f are amenda .

I 3 ( fol 4.1 V
) D a nte a li g i e r i poet
. a a bern a rdo
. B er n a rd o .

yo ve gi o chun a don a v en e .

14 ( f ol 4 2 2
.
) D a nte a li g i e r i poet
. a S on1
a r brac h e t i c aci a .

tori ayzare .
M AN U S C RI P T S 31

15 .
( f ol . D ante poet a pre d i tto . V olgete g li occh i a

vider chi mi tira .

16 .
( f ol 4 2.
V
) D ante ali g i e ri poe t a pre di t t o
. S one to s e .

m e u ci o te mostrato .

17 .
( f ol 42 ) D ante poeta pre di t t o O dolce rime che par
.
V
. .

l ando and ate .

18 .
( f ol 4 2.
V
) D ante ali g i e ri poet a Ne le m an vostre
. .

gentil don a m i a .

19 .
( f ol 43 1 ) D ante pre de t o E chi gu ard ara gi am ay s an c a
.
1
.

p aura .

20 .
( fol 43 2 ) D ante ali g i e ri poeta pre di t t o Negli ogi de
.
1
.

la m i a dona Si move .

21 .
( f ol 4 3 ) D a nte alig i e ri poe t a P aro lle mie che per
.
V
. .

lo mondo siete .

22 .
( f ol 4 3 ) D an t e alig i e ri poet a a forese don ati E chi
.
V
. .

udisse tosser la m al f at t at a .

23 .
( fol 44 1 ) D ante a forese de don ati B icci novel fig li o l
.
1
.

di non SO cui .

24 .
( fol 47 ) D an te ali gi e ri poe t a S e quey che s o l avere
.
V
. .

e d a perduto .

25 .
( f ol 4 7 )
. D a nte a li g i V
e ri poet
. a Molte fi a t e i l gior n o .

pi an go e rido .

26 .
( f ol 74 ) D an te alig i e ri poet a de la gentilezz a Le
.
r
. .

dolci rime dam o r chi sole a .

27 .
( fol 74 )
.
V
D a nte a lig e ri poet
. a I o sent o Si d a m o r la .

gran poss anz a .

28 .
( fol . D a nte a ligeri poe t a V o y c h e n t e n d e n d o i l .

terzo ciel m o vete .

29 .
( fol 75 )
.
V
D a nte a ligeri poet
. a Amor d a che co n vie u .

pur che m i doli a .

3 0 .
( f ol 7 6.
1
1 ) D ante a ligeri poet a Cossi nel mio p a rl a r .

vo l esser a spro .

3 1 .
( f ol 7 6.
V
) D a nte a l i g i e r i poet
. a Le dispiet a t e ment e .

che pur mira .

fol nte i poe Tre done intorno al


3 2 .
( . D a a l g i e ri t a .

cor mi s o n venute .
32 I L C AN Z ON IERE

XX CODE X ALTE M P S I S
. .

This M an uscri pt written during the fi rst h alf o f the fi f ,

t e en t h centu ry once belonge d to t he Alt e m ps Li b ra ry an d recently


,

w as in the possession o f S ignor D ario G R ossi o f R ome I t . .

b elongs to the B occ accio f amily o f M anuscripts an d it be ars ,

a gre at resembl ance to the Mag li abe chi anu s V II 1 103 I t con , .

t ains besides the life o f D ante b y B occaccio an d the Vi ta Nu o va


, ,

the fi f teen canzo ni o f the other M anuscripts


1. Cosi nel mio pa rl ar 2 V o i che n t en de n do 3 A mor che nell a . . . .

mente 4 Le dolci rime 5 Amor che muov i 6 I o sento Si


. . . . . .

dam o r 7 Al poco g iorno


. 8 Amor tu vedi ben
.
9 I o son . . . .

venuto 10 E m i n c re s ci e 1 1 Posci a ch amor 12 La di spi e


. . . . . .

tat a mente 1 3 Tre donne into rno 1 4 D ogli a mi reca 1 5


. . . . . .

A mor da che convie m .

XXI . L I TAL 7
CODE X W I TTE N SI S The U niversity . . .

an d Terri tori al Libr a ry S trassburg , .

T his M anuscript on p aper written du ring t he second h al f ,

of t h e fi fteen t h centu ry b elonged to the noble f amily D a So m ai a ,

o f Florence ; it w as purch ased by Witte i n October 1 83 1 an d , ,

a fter his de ath it p a ssed to the U niversity Libr ary o f S tra ss

burg I t contains n o t only the Vi ta Nu o va and the C o nv i vi o


.
, ,

but also the canlzo ni an d other poems o f D ante in t he following


order The rubrics o f the canlzo ni are in I t ali an like those we
.
,

h ave seen in the L au re n t i an u s X L 4 2 an d with an ex act numera , ,

tion o f t he canzo n i : ( fol 2 9 1 44 2) .


1 - 1

1 D onne che avete


. 2 D onn a pietos a 3 Cosi nel mio p a rl a r . . . . .

4 V o i che intendendo
.
5 Amor che nell a mente 6 L e dolc i . . . .

ri me 7 Gli occhi dolenti 8 O voi che per la v i a 9 B all at a


. . . . . .

S pe sse fi at e Amor e l cor genti l 1 2 Qu an



i o vo

Io . 11 . . . . .

tunque volte 1 3 E ra venuta 14 D eh pe regrini 1 5 Oltre 1a


. . . . . .

spera 1 6 Amor che mu o vi 1 7 I o sento 1 8 A l po co giorno


. . . . . . .

1 9 Am or tu vedi
. 20 I o s o n venuto 21 E mi i ncresce 2 2 . . . .

. .

P osci a ch amor 2 3 L a dispietat a 2 4 Tre donne 2 5 D ogli a



. . . . . .

mi reca 2 6 A mor da che 2 7 I o mi s o n pa rgolett a 2 8 Ai


. . . . . .

f als ri S .
M AN U S C RIP T S 33

XXII CODEX CA N ON I CI A N U S I T A L 1 14 B odlei an Library


. . . .
,

Ox ford .

Thi s M anuscript on pa per belonged t o the f amous collection , ,

o f the R ev M atteo Luigi Canonici of V enice du ring the .

eighteenth century an d w a s purch a s e d by the B odlei an Libra ry ,

in 1 8 1 7 I t contains the V ita Nu ova ( fol


. then the .

c anzon i sonnets an d other poems o f D ante ( fol 33


, an d .
V
.

t he Convi v io ( f ol 65 1 f ollowed by the words Amen .


.
1
.


D e o grati a s Th e poems o f D ante are in the f ollowing order
.

1 ( f ol 33 ) Cominci ano le c anzone del chi arissimo p o et a D ante


.
V
. .

a lighieri nobilissimo e ple ch laro citt adino fi o re n t i n o Cosi nel .

mio 2 D onn a chave t e 3 D onn a pietos a 4 Gli occhi dolenti


. . . . . . .

5 O voi che per la v i a


. 6 B all at a i v0 7 S pesse fi at e 8 . . . . . .

Amor e l cor 9 Qu antunque volte I O E ra venut a 1 1 D e . . . . . .

peregrini 1 2 Oltre 1a spera 1 3 V o i che intendendo


. 14 . . . . .

Am or che nell a mente 1 5 Le dolci rime 1 6 Amor che muovi . . . . .

17 I o sento 1 8 Al po co giorn o 1 9 Amor tu vedi 20 I o son


. . . . . . .

venuto 2 1 E m i n chre s c i e 2 2 Posci a ch amor 2 3 L a dis


. . . . . .

pi e t at a mente 2 4 Tre donne i n torn o 2 5 D ogli a mi rec a . . . . .

2 6 Amor da che
. 27 I o mi son pargho le t t a 2 8 Al f als a . . . .

I lS

XXIII COD E X MA GL I A B E C H I A N U S VI I 1 0 1 0 The Nation al


.
, .

Libra ry Florence I I 1 1 4 0 , , , , .

This is a p aper M anu script containing poems o f v a rious


authors f rom t h e thirteenth to the fi f teenth centu ry I t cont ains .

also ( f ol ,
a ll t h e poems
. o f the V it a N u o v a an d then ,

( f ol 8 I 5 ). the fi f
V -
. teen ca nzo n i t h e V
b a lla.d a n d the dis cord o , ,

which we h ave alre ady seen in other M anuscripts


1 A ci a scun alm a pres a 2 O voi che pe r la v i a 3 Pi angete
. . . . .

am anti 4 Morte vill


. an a 5 C a v a.lc an do lalt ri e r 6 B a ll a t a i o . . .

vo

7 . T utti li miei . pensier 8 C o llalt re do n ne 9 Cio che . . . .

m i n c o n t ra 10 S pesse fi at e 1 1 D onn e ch ave t e


. 12 Amore e l
. . . . .

cor gentil 1 3 Negl i occhi po rt a 1 4 V o i che po rt ate 1 5 Se


. . . . . .

tu colui 1 6 D onn a pietos a 1 7 10 mi sen ti i 1 8 Tanto gen


. . . . . .

tile 1 9 V ede per f ett amente 20 S i lungamente 2 1 Gli occhi


. . .
-
. . .

dolenti 2 2 V enite a intender 2 3 Qu antunque volte 2 4 E ra


. . . . . .

venut a 2 5 V i dero g li occhi miei 2 6 Color damore 2 7 La


. . . . . .
34 IL C AN Z O N IERE
m aro l agrim ar pensiero 2 9 Lasso per forz a 3 0
. 28 , G e n ti l . . . .

D e peregrini 3 1 Oltre la spera 3 2 Cosi


. nel mio p a
.rl a r , . .

3 3 V o i ch e n t e n den do 34 Amo r che nell a Le do lci ri m e


'

35
-
. . . . . .

3 6 Amor che muovi


.
3 7 I o sento Si dam o r 3 8 A I poco . . . .

gi orn o 3 9 Amor tu vedi 40 I o son venuto 4 1 E min e re


. . . . . .

scie 42 Posci a ch amor 4 3 L a dispiet ata mente 44 T re


. . . . . .

donn e intorno 4 5 D ogli a mi rec a 46 Amor da che 4 7 I 0


. . . . . .

mi s o n p a rgolett a 4 8 Ai f als ri s . .
.

XXIV CODEX MAGL I AB E CH I A N U S VI I 10 76 The Nation al


.
, .

Library Florence , .

Thi s is a vellum M anuscript misce ll aneous containing ( fol , ,


.

1 the sonnets a n d can zo ni o f the V ita N u ov a ; ( fol 1 2 V


. .

the other fi fteen canzoni the d is cordo an d the b all ad we ,

h ave seen i n the preceding Mag li abe ch i an u s ; then ( fol .

follow other poems o f Leon a rdo d Are zzo Guido Caval ’

canti Guido da S ien a Cin o da Pistoi a etc , ,


.

( fol I ncominci an o li s o ne c t i e t c an co n i dell a vita nuova


.

di dante alighie ri poet a fi o re n t i no .

( f o l 1 2 V
) Qui fin i s c o no i s o ne ct i elle c anco n e dell a v i ta
. .

nuova di D ante e t incominci ano le c an goni che lui f e dapo i .

1.
Cosi nel mio p arl a r 2 V o i che n t en den do 3 Amo r che . . . .

nella 4 Le dolci ri me 5 Amor che muovi 6 I o sento S i


. . . . . .

dam o r 7 Al po c o gio rno 8 A mor tu ved i


. .
9 I o so n venuto . . . . .

10 .E m i n cre s c i e 1 1 Posci a ch amor 1 2 L a dispietat a mente


. . . . .

1 3 Tre donne intorn o


. 1 4 D ogli a mi rec a 1 5 Amor da che . . . .

c o nvi en 1 6 Ay f aus ris


. 17
. I o mi son p argolett a . . .

( f ol E x pli c i un t c antilene dan t i s


. .

XX V CODE X R I CCARDI AN U S 1 1 08
. .

This M anuscript o n vellu m con t ains ( fol 1 2 t he .


1

Tr o nfi a d the R im e of Petr rch a d ( f ol


i n a n I 7 8 V
I 8 3 ) the lif e
V
, . .
-
.

o f P etra rch b y Le on ardo A retino ; t hen follow in perfect order


all the poems o f the Vita Nu o va of D ante ( fol .


t he fi ftee n c an zo ni the di s cordo an d t he b all ad I o mi s o n par
,
-


golett a ( fol I 97 The life o f D an te by Aretino ( fol
.
P
. .

closes the M anuscript No rubri cs are added to t he .

W m " "

po ems :
M AN U S C RI P T S 35

1. Cosi nel mio p arl a r 2 V o i chent e n de n do 3 A mor che . . . .

nell a 4 Le d olci rime 5 Amor che muovi 6 I o se n to Si


. . . . . .

dam o r 7 A l poco g iorno 8 Amor tu vedi 9 I o s o n venuto


. . . . .
,
.

I O E mi n c re s c i e
. 11 Posci a ch amor 1 2 La dispiet at a mente . . . . .

13 Tre donne intorno 1 4 D o gli a mi rec a 1 5 Amor da che


. . . . .

co nv i e n 1 6 Ay f au s ri s 17 .I o mi son p argoletta . . . .

XX V I . CODE X R OVERE TA N U S . The City Lib rary ,


R overet o .


Opere M S S
D an te , .

T his i s a vellum M an uscript ; it contai n s the s ame poem s


f ound in the Mag li abe chi anu s VII 10 7 6 an d dispose d i n t he , ,

s ame order as in the l atter M anuscript E ven the rubri cs are .

a lmost t he s ame an d the rel ation an d simil arity o f the two ,

M SS i s o b vious . .

( fol I ) I ncominci ano li s o ne c t i e t c an co n i di dante alighier


i
f
. .

poeta fio re n t i no .

( fol I 5 ) Qui fin i s c o n o i s o ne ct i e t can co n i dell a vita nuova


V
. .

di dante E t incominci a le can co n i f ae te pel de ct o d ante poi


. .

1 .Cosi n el mio p a rl ar 2 V o i c he n t en de ndo 3 A mor che . . . .

n ell a 4 Le dolci rime


.
5 Amor che muovi
. 6 I o s e n to si . . . .

dam o r 7 Al po co gio rno 8 Amor tu vedi 9 I o son venuto


. . . . . . .

1 0 E m i n c re s c i e
. 11 Posci a ch amor 1 2 L a dispiet ata mente . . . . .

13 Tre donne intorno 14 D ogli a mi rec a 1 5 Amor da che


. . . . .

c o nv i en 1 6 Ay f aus ris .17 I o mi son p a rgolett a


. . . .

( fol Finite le c an goni di D ante Alighie ri


. .

D a miei lunghi sospir i t al p ace Spero


'

Qu a] n e concede Amore
Ad chi am a con f ede u n gentil core .

XXVI I CODEX P A RI S I E N S I S The Nation al Library Paris


. .
,
.

I t al 5 4 5 Ancien suppl ément f r an c ais 2 3 7 3


. . .

The above i s a be autiful illumi n ated M anu script on vellum ,

written on Febru ary 1 9 14 5 6 Like the Magliabe chi anu s VII ,


.
,

1 076 the R i c cardi anus 1 108 and the R o ve re t anu s it contain s


, ,

the p o ems o f the Vita N u ov a the fifte en canzoni the di s c ordo , , ,

an d the b all a d I n it a re also f o u nd t he Tri on fi an d R i m e of


.

Petra rch an d the li f e o f D ante by Leon ardo Aretino


,
.
36 IL CAN Z ON IERE
( f ol . I ncipit liber s o n e c t o ru m et can t i le n aru m D ant i s
Ali g he ru ,
le n t i s s i m i
e x ce l poete
feliciter Flo re n t i n i . L ege cum .

( f ol 2 0 3 1 ) Qu i fin i s co n o e s o ne ct i elle c an co n e dell a V it a
.
1

Nuov a di D ante E t incominci ano le can co n e che lui f e dapo i


. .

1. Cosi nel mio p arl a r 2 V o i ch e n t en de n do 3 Amor che


. . . .

nell a 4 Le dolci rime 5 Amor che muovi 6 I o sento Si


. . . . . .

d am o r 7 Al poco gio rno


. . 8 Amor tu vedi 9 I o son venuto . . . . .

10 .E m i n cre s ci e 1 1 Posci a ch am or 1 2 La dispietat a mente


. . . . .

13 Tre donne into rno 1 4 D ogli a mi rec a 1 5 Amor d a che


. . . . .

co n v i e n 1 6 Ay f als ris
. . 17 I o mi s o n p argoletta . . .

XXVI II CODEX P ARI SI E N S I S The National Libra ry Paris


. .
, .

I tal 548 Ancien fonds 7 768


. .
2
.

This be auti f ul M anuscript on vellum w as written in 1 4 78


by Antonio S ini baldi I t h as the s ame conten t s as the other
.

Parisi an M anuscript n amely the Tri o n fi an d R i m e o f Petra rch


, , ,

the poems o f t he Vita Nu ova t he fi f teen canz oni the di sc ordo , ,

t h e b all ad an d the li f e o f D ante by Leon ardo Aretino The


, .

order o f the canzoni however is not ex actly the s ame f or the


, , ,
“ ” “ ”
c anz on e Amor tu vedi precedes the s es ti na Al poco g io rno ,

inste ad o f f ollowing it as in the other M anuscript ,

( f ol 2 0 2
.
) I ncomincir
a.no e s o n e c t i e t e c anzone del divino
l
poeta D ante Alli g hi e ri nobilissimo cittadino Fiorentino
, .

( f ol . Qui fin i s co n o li s o n e ct i et le c anzone dell a V it a


Nuova di D ante e t incominci ano le c anzone che lui f ece dapo i
,
.

1. Cosi n e l mio p arl ar 2 V o i che nt en de n do 3 Amor che


. . . .

nell a 4 Le dolci rime 5 Am or che muovi 6 I o sento Si


. . . . . .

d am o r 7 Amo r tu vedi 8 Al poco gi orno 9 I o son venuto


. . . . . . .

10 . E m i n cre s ci e 1 1 Posci a ch amor 1 2 La dispiet ata mente


. . . . .

I 3 . Tre donne intorn o 14 D ogli a mi rec a 1 5 Amor da che


,
. . .

convie m 1 6 Ay f al s ris 1 7 I o mi son pargolett a


. . . . .

XXIX CODE X R I CCARD I A N U S 1 1 1 7


. .

This is a M anuscript on p ape r ; it contains ( f ol the .

fifteen canzoni o f D ante the dis cordo an d the poems o f the Vi ta


, ,

N u ova wi t h the exception o f t he first sonnet


,
At the end .

o f t h e poems o f t h e Vi ta N u o va we find t he rubric ( fol .


38 IL CAN Z O N IERE
24 .
( f ol
Amore e l cor g i e n t i le sono u n a cos a
.
95) .

25 .
( f ol
9 5 ) Negli occhi port a la m i a donn a a more
. .

26 .
( f ol
9 5 ) I m i senti svegli are dentro dal core
. .

27 .
95) V ede ( f ol
per f ett amente ogn i s alute
. .

28 ) C h ll( fol
l re donne m i a vis t a
.
9 5 o a t . h
g abbat e .

29 .
9 6 ) Qu alunque
( fo l volte
. l a sso mi rimembr a .


Then a f ter the sonnet Qu ando du o cch i chi ari a l bel sereno
, ,

we h ave the f ollowing poems o f the Vita N u ova


30 ( f ol 9 6 ) O voi che per la v i a damo r pass ate
. .
-
.

31 ( f ol 9 6 ) Mort e vill an a di piet a n imich a


. . .

3 2 ( f
. ol 9 )
6 P i an g e t e am anti poi che pi ang i e amore
i . .

33 ( f
. O l 9 )
6 S pesse fi a t e v e.nn e m i alla mente .

34 ( f ol 9 6 ) Tante g i en t i le e t ant a honesta p a re


. . .

35 ( fol 9 6 ) V enite an t en de re g li sospi ri miei


. . .

36 ( f o l 9 6 ) E ra venuta nell a mente m i a


. . .

37 ( fol 9 6 ) V idero gli occhi miei qu ant a pi at at e


. . .

38 ( fol 9 6 ) Co lor di perl a e di pi ata s e nbi ant i


. . .

39 ( f o l 9 6 ) Lam aro l agrim a re che voi f ac i e s t e


. . .

40 ( f ol 9 6 ) La s o pra f o rza de molti sospiri


. . .

41 ( fol 9 6 ) Oltre la spera che piu l a rgo gira


. . .

42 ( f ol 9 7 ) Chavalchan do lalt ri e ri pe r u n cham i n o


. . .

43 ( f ol 9 7 ) D e pe rre g ri n i che Si pensosi andate


. . .

44 ( f ol 9 7 ) Gi e n t i l pe nsiero che p arl a di voi


. . .

XXXI CODEX LA U RE N TI A N U S M EDI C P AL AT 8 5


. . . .

T his is a M anuscript on vellum ; besides the Tri o n fi o f


Petra rch it cont ains the selected po ems o f the Vi ta Nu ova t he
, ,
“ ”
fi f teen canzoni o f D ante the b all ad I o mi s o n p argoletta an d,

the dis cordo .

( f ol Cominci ano le c an zone e t sonetti del christi ano


.

poeta D ante Alighie ri cittadino fio ren t i n o .

1. D on n e che avete intelletto d amore 2 D o nn a pietosa e di . .

novell a et ate 3 Gli occhi dolenti per pieta del core 4 O voi
. . . .

che per la v i a dam o r p ass ate 5 B all ata i vo che tu ritrovi . .


amore 6 S pesse fi at e v e g n o n m i a la mente


. .
7 Amor e l co r . .

ge ntil sono u n a cos a 8 Qu antunque volte l a sso mi rimembra


. .
, ,
.

9 . E ra venut a ne la mente m i a 1 0 D e pere grini che pe nsosi . .

an d ate 1 1 Oltre la spera ch e piu l arga gir a


. . 12 Cosi nel mio . .
M AN U S CRI P T S 39

p a rl a r 1 3 V o i ch e n t e n de n do 1 4 A mor che nell a mente 1 5


. . . . . .

Le dolci rime dam o r 1 6 Amor che muovi 1 7 I o se nto s i . . . .

dam o r . 1 8 Al poco giorno


. 19 Amor tu vedi be n 2 0 I o s o n . . . .

ve nuto 2 1 E m i n c re s ci e 2 2 Posci a ch amor 2 3 La dis


. . . . . .

pi e t at a mente 2 4 Tre donne into rno al cor 2 5 D ogli a mi rec a


. . . . .

2 6 Amor d a che convie m


. 27 I o mi s o n p argole tt a 2 8 Ai . . . .

f als ris .

( f ol 8 1 ) Fine delle c anzone e t sonetti del christi ano poet a


.

D ante Alighieri di fi re nze D e o grati a s in omnibus e t per .

omm a .

XXXII CODE X MA GL I ABE CH I A N U S XXI 1 2 1 The Nation al


.
, .

Library Florence II I V 10 2
, .
, ,
.

This M anuscript on p aper w as written i n the ye ar 1 467 .

B esides other things it cont ains the I t ali an tra nsl ation o f the
,

D e A m i citia o f Cicero a tre atise on rhetoric the E pistle o f S t, ,


.

B ern ard to R aimondo ; a f ter this f ollow the s ame poems o f


D ante which we h ave alre a dy seen in the L au re n t i anu s M e d .

P al at 8 5 ; n amely t he selected poems of the V ita N u o va the


.
, ,

“ ”
fi f teen canz o n i the b all ad I o mi son p argolett a an d t he di s
,

“ ”
Ai f als ri s ( f ol 3 O A f ter which come s the
'

c ord o
r
. .


rubric E x pli ci u n t c antilene morales E g re g i i poete dant i s al

le g e ri j civis fl o re n t i n i We do not give the full list o f t he
.

poems for th e re ason th at it is the s ame a s th at gi ven in the


,

description o f the immedi ately preceding M anuscript .

XXXIII CODE X MAGL I AB ECH I A N U S VII 1 336 The Nation al


.
, .

Library Florence ; I I I V 12 6
, , , .

Thi s M anuscript i s on p aper an d con tains v ariou s poem s ,

o f M ari otto D avan zat i an d Francesc o da P o n t e n an o ( fol I .


r
.

then the poems o f D ante as f ound in the t w o preceding


M anuscripts ( f ol 6 39 ) these are f ollowed by the po ems o f
V
.
V -
. .

B indo B o n chi ( f ol 39
i V
We do not gi ve the list o f the
. .

poems o f D ante f or th e re ason th at it is th e s ame as th at given


,

in desc ribing t h e M anuscripts Lau re n t i anu s Medi c P al at 8 5 . . ,

an d Mag l i abe chi an u s XXI At the b eginn ing of D ante s ’


,


poems we find the rubric Chan zo n e es s o n et t i e t b allat e di
40 IL CAN Z O N IERE
D an t e a lig h i e ri di fi re nze And at the end E xpli ci un t
'

. can

tilene morales E g re g i j . poete dan t i s alle g h e rj civis fl o re n t i n i .

XXXIV CODE X PAL A T I NU S 1 82 The Nation a l Library Flo r


. .
,

ence .

This M anuscript on vellum cont ains with rubrics the poe ms


o f D ante which are give n in the M anuscripts L au re n t i anu s
M ed ic Pal at 8 5 ; Mag li abe c hi anu s XXI 1 2 1 ; an d Mag li abe ch
. .
,

i anus VI I 1 3 3 6 ; n amely the selected poe ms o f the Vita N u ov a


, , ,


the fi f teen can zo ni the ball ad I o mi s o n p argolett a an d the
,

“ ”
dis cordo Ai f als ris Fo r this rea son we omit giving a list
.

o f the poems .

XXXV CODE X R I CCARD I AN U S 1 12 7


. .

This is a M anuscript on p ape r written in 1 4 1 7 B esides .

the R i me an d Tri o nfi o f Petra rch ( f ol it c o nt ains .

the selected poems o f the Vita Nu o va the fi f teen canz o ni the , ,


“ ” “ ”
ball a d I o mi son p a rgoletta an d the di s cord o Ai f als ris ,

( f ol . Those poems are f ollowed by t he rubri c


E xpli c i u n t c antilene morales e g re g i i poete dan t i s e x pri ct e pro

me Am ati From this we le arn there f ore th at t he first o w ner
.


o f the M anuscript w as a ce rtain Am ato l an aiuolo .

XXXVI CODE X R I CCARD I A N U S 1 1 44


. .

This M an uscript on p ape r is composed o f two di ff erent


M anuscri pts The first covers p ages 1 40 an d the second p ages
.
-
,

4 1 13 5
-
The first p art o f t he M anuscript is of interest to u s
. ,

f or it contains the s ame poems which we h ave seen in t he


la st f our M anusc ri pts ; n amely t he selected poe ms of t h e Vita ,
“ ”
N u o va the fi f teen c anz o ni the b all ad I o mi s o n p a rgoletta
, , ,


an d the d is cordo Ai f als ris These po ems of D ante are pre .


ceded by t he rubric : ( fol I ) I n ci pi unt S o n i t u s e t c an tilene
.
r
.


c a rissimi dant i s ex s ua V it a Nova e le ct e And at t he end we .

re ad the f ollowing rub ric : ( f ol 3 811 ) E xpli ci un t c antile ne .

mo rales e g re gi j po ete dan t i s alle g he ri j civi s F lo re nt i n i .

XXXVI I CODE X RI CCARD I A N U S 1 340


. .

This M anuscript o n p aper is miscell aneous an d a fter several ,

work s in prose fo r instance the letter o f E useb ius ab out t he


,
M AN U S C RI PT S 41

de ath o f S t J erome , the li f e o f S t J erome the tre atise D e


. .
,

A m i c i tia o f Cicero i t gives u S t he s ame poems of D ante as a re


,

found i n t he two M S S Ri c ca rd i an u s 1 1 2 7 an d 1 144 ; n ame ly .


.

the selected poems o f t h e Vi ta Nu ova t h e fi f teen canzo ni the , ,



ball a d and t h e di scord o Ai f als ri s ( f ol
, 8 4 ) these a re

.
- V
.

followed by the rubric E x pli c i u n t C an tilene Morales e g g re g i j


poe te D an t i s Alle g he ri j civis flo re n t i n i .

XXXVII I CODEX R I CCA RD I A N U S 10 40


. .

This is a miscell aneous M anuscript on pape r I t contains .

( f ol 2 2 2 7 1 ) t h e selected poems o f th e V ita Nu ova the fi f tee n


.
1 -
,

can zoni the ba ll a d


,

I o mi son pa rgolett a and t he d is cord o Ai“

fals ris T h en f ollow ( f ol 3 0


. t h e can zo n i o f B indo .
f
.

Ro michi an d the sonnets o f M a riotto D a va n zat i ( f ol


, .

All these poems are written without rubrics .

XXXIX COD EX R I C CA RD I A N U S 2 82 3
. .

This M anuscript on pa per is miscell aneous ; it contains


va rious poems o f Niccol o Cieco o f Arezzo o f S e rm i n i an d ot h ers ,

( f ol 1 1 1 2 ) then f ollow the poems o f D an te a f t er the rubric


.
- V
.

Canzone di d ante Alighieri poet a e ph i lo s apho e t he o lag o horen



tino f eliciter explicit The word expli c it w a s a f t erwa rds c h anged
.

into i nc i pi t T h e po e ms o f D ante f ound h ere are t h e s ame as


.

those found in t h e l a st mentioned M anuscri pts n amely t h e s e -


, ,

le c t e d po ems o f the Vita Nu o va t h e fi f tee n c a n zo n i the bal , ,



lad I o mi s o n p a rgolett a an d t h e di s c ordo Ai f als ris
“ ”
Afte r , .


t h ese poems ( f ol we re ad the rubric Fini t o i l c h an
.

zo n i e re e b all atine e sestine e sonetti di d an t e alig h ieri fi o re n


'


tino .

XL . COD EX SENEN SI S . I VI I I
, , 36 . The Municip al Library .

S i ena .

This is a M anuscript on p aper co n t ai n i ng together wit h ,

poe ms o f va rious authors the f ollowing poems o f D ante : ,

( fo l 74 ) D e g li occ h i de la m i a d o pn a se mose
V
. . .

( f ol 75 7 6 ) D onne c h a v
. e t inte
V -
e . lle t t o d
V
amore
. .

( f ol 7 6 7 7 ) D o nn a
p i a t o s a e di novell a et ade
.
V -
.
V
. .

( f ol 77 7 8 ) Gli occ h i dolenti per pi at a del core


V - V
. . .
.
42 IL CAN Z ON IERE
( fo l 7 8 2
. 0 voi che per la v i a d am o r p as s ate .

( fo l 7 9 ) B all ata i o vo che tu ri t ru o ve amore


.
V
. .

( f o l 80
.
V
) S pe sse fiat e ve g no m 1 a la mente
. .


( fo l SO ) Amore e l cor gent i le so n una cos a
.
V
. .

n ( fol 80 ) Quant unche volte lasso mi rimembra


.
V
. .

Io ( f ol 80 8 1 ) E ra venuta nell a mente mi a


V - V
.
( With
b oth beginnings as in the Vita Nu ova
. . .

( f ol S I ) D e peregr ini che pensosi and ate


.
V
. .

12 ( fol 8 1 ) Oltre la spera che pi u larga gira


. .
V
. .

13 .
( f o l 8.1 V -
8 3
V
. .
) Cosi nel mio p arl are
esser aspro vo lg lio .

f
( o 83 V o i che n t e ndendo i l terzo cie l movete
)

14 . l .
V -
8 4
V
. . .

15 .
( fol . 84 8 5
V
.
V
- A mor che n ell a mente mi ragion a
.
) .

16 .
( fol . 8 5 87 V
V
.
-
Le d olci rime dam o r chio soli a
.
) .

17 .
( fol . 87 V
88
.
V
- Am o r che muovi t ua vi rtu dal cielo
.
) .

18 .
( fo l . 89 9 O
V
.
V
-
I o se nto Si dam o r la gran poss anza
.
) .

OV
19 .
( fo l .
9 ) Al poco giorno e t al gran cerchio do nbra
. .

20 .
( fo l .
9 I V
) Amor tu vedi ben che quest a donn a
. .

21 .
( f ol .
9 2 9 3 ) I o s o n venuto al punto dell a rot a
V
.
- V
. .

22 .
( fol .
9 3 9 4 ) E m i nc re s c i e di me S i m ale mente
V -
.
V
. .

23 .
( fol .
9 4 9 6 ) Posci a ch amor de l tutto m a l asci ato
V
.
V
-
. .

24 .
( f ol .
9 6 V
9 7 ) La dispiet ata me n te che pur mir a
.
V
-
. .

25 .
( fol .
V -
9 7 99 .
V
) T re.d o b e intorno al cor mi s o n venute
u .

26 .
( fo l .
9 9
V
I
. O -
I V
) D og li a mi rec a n ello c o re ardire
. .

( fo l 0 3 ) A mor da che convie u pur ch io mi



V V
27 . . 10 1 1 .
- .

dogli a .

28 .
( f ol ) Poi che s at i ar no n po sso gli oc ch i mej
. 10 3 V . .

Then fo low ( fol 10 3


l othe r anonymous canz oni
)
V V -
I O7 . . .
,

which be long to Gu i ni ze lli and Cavalc ant i After the c an zone .

“ ”
L alt a speranza che mi rech a amore attributed to D ante in

,

some editio n s but re ally belonging to Cino da Pistoi a we fi nd


, ,

t he f amous d is c or do o f D ante .

29 (
. f ol 10 7
V
10
. 8 V
) Ay f au s ris pro u s q uo y tray aves
.
-
. .

The n ( f ol 108 ) follows an ano nymous sonnet which


V
.
,

begins t hus : Puoi che di do lgli a chor co nve n chio parte a fter
t his we fin d the b all ad o f D ante

3 0 (
. f ol 1 09 V
1.10 V
) Vo i che s ap ete ragi o nar d amore
.
- . .

I t i s worthy o f no t e th at all these poems o f D ante Gu i n i ze lli , ,


M A N U S C RI P T S 43

Cavalc anti an d oth ers are gi ven as anonymous except the first ,

can zo ne ( f o l 7 5 76 ) D onne chavet e intelle t t o damore
V V - ”
. . .
,

which i n the M anuscript is attributed to D ante T wo canz oni o f .

t his M S present a peculi ar fe atu re ; they are n o t complete the


.
,

li c e nz a or c o m m ia to o f the can zo ni b eing missing T hese can .


zoni are : Amor che muovi t u a virt u dal cielo an d D ogli a “
,


mi rec a n ello core ardire The li ce nza of the first canz on e
.

h as been a dded b y the scribe to t h e following canzon e : I O sento



Si dam o r la gran poss anz a A simil a r peculi arity m ay be .

noticed in t h e f amous Codex Man cu n i e n Si S .

X L I CODE X CH I GI A N U S M I V 7 9
.
, ,
.

This Manuscri pt o n p aper belongs to the end o f the fi fteenth


centu ry ; it is miscell aneous an d gives u s a fter various poems
written between t he thirteenth an d fi f teenth centuries ( fol I 7 .
V
.

the fi f tee n c anz o ni of D ante the selected poems o f t he ,

“ ”
Vita N u o va t h e sonn et o f D ante Aless andro l a scio la segnori a
, ,

“ ”
the d is c ordo an d t h e b alla d I o mi s o n p a rgolett a
,
The order .

o f these poems quite di ff erent f rom th at found in other M anu


,

scri pts i s as f ollows


,

1 Cosi nel mio p a rl a r voglio es se r a spro 2 V o i chen


. . .

tendendo i l terzo ciel movete 3 Amor che nell a mente mi . .

ragiona 4 Le dolci rime dam o r chio sole a 5 Amor che


. . . .

muovi t u a virt u dal cielo 6 I o sento Si dam o r la gran poss anz a


. . .

7 Amor t u vedi ben che quest a donn a 8 I o s o n venuto al punto


. . .

dell a rota 9 E m i n c re s c i e di me Si m al am en t e 10 Posci a


. . . .

ch amor del tutto m a l ascia to 1 1 L a dispiet at a me nte che pur . .

'

mira 1 2 Tre donne intorn o al cuor mi s o n venute 1 3 D ogli a


. . . .

mi rec a ne llo core a rdire 1 4 Amor da che c o n v i e n pur chio mi



. .

dogli a 1 5 Al poco gi orno e t al gran cerchio dombra 1 6 D o n


. . . .

n e che avete intellett o d a more 1 7 D onn a pietos a e di novell a . .

et ate 1 8 Gli occhi dolenti per pieta del core 1 9 O voi che
. . . .

pe r la v i a dam o r p ass ate 20 B all at a i voi che tu ritro v i amore


. . .

Spesse fi at e v e gn o n m i a la mente Amor e l cor genti l ’


21 . 22 . .

sono u n a cos a 2 3 Qu antunque vol t e la sso mi rimembra 2 4


. .
, ,
. .

E ra venuta n e la mente m i a ( With the Second beginning also ) . .

2 5 D e peregri ni che pensosi and ate


. 2 6 Oltre la spera che piu . .
44 IL C AN Z O N IERE
l a rga gi ra 2 7 Aless andro l ascio
. . la segnoria . 28 . Ai f als ris .

29 .I o mi s o n p a rgolet t a .

X LII CODEX CH I GI A N U S M VII L I V


.
, , .

This M anuscript o n vellum contai ns t he selected poems o f



the Vi ta N u ov a the fi f tee n canzo ni the b all ad I o m i son p argo
, ,
” “
lett a an d the di sc ordo Ai f als ris
, We find no rubrics i n the .

M anuscript an d all the poems are anonymous We do not give


, .

the list o f the poems here f or it i s the s ame as th at alre ady seen ,

in the L au re n t i an u s Medic Pal at 8 5 or in o t her numerous . .


,

M anuscripts of t he s ame century .

X L I II CODEX B ON ON I EN S I S The Mu n icip al Lib rary B ologn a


. .
, ,

R oom 1 6 Co d C I I 2 2 , .
, , ,

This is a vellum M anuscript ; it contains t he R i me an d


Tri o n fi o f Petra rch ( f o l I 1 77 ) an d a fterw a rds without .
T -
.
r
.
,

rubrics t he selected po ems o f the Vita Nu o va the fiftee n ,


“ ”
c a nlzo m o f D ante the b all ad I o m i 5 0 11 p argoletta and the
,

d is c ord o Ai fa ls ri s ( f ol

The number an d order .

o f the poems o f D ante is ex actly the s ame as t h a t which w e


h ave seen in m any other preceding M anusc ripts for inst ance , ,

the Chi gi an u s M VII L IV , , .

X L IV CODE X TRI VU LT I A N U S 1 0 5 2
. .

This is a M anuscript on vellum cont aining the selected poems



o f the Vi ta Nu ova the fiftee n c anz oni the ball ad I o mi son
, ,
” “ ”
p a rgoletta an d the d is c ordo Ai f als ris
, At the end o f the .

can zoni be f ore the begi nn ing o f the l ast poems we re ad the
, ,

f ollowing rub ric : E xpli ci un t c antilene morales e g re gi j poete



dan t i s alle g he ri j civis fi o re n t i ni .

X LV CODEX CA N ON I CI A N U S I T A L 5 0 The B o dlei an Li b rary


. . .
,

Oxford .

This is a miscell aneous M anuscript o n p aper ; it contains ( fol .

the selected p ems o f the V it N o the fifteen c anz oni


9 4 7
-
) o a u v a , ,

an d the dis c ord o Ai f als ris The b all ad i s omitted an d at the .


,


beginning o f the se poems of D ante we find the rubric Ca n ,

zoni morali del f amosissimo poeta dante alighieri da fire n ze ,


Et s o n e ct i .
46 I L C AN Z O N IERE

D ante which we h ave seen in the M anuscript Conv F 5 8 5 9 .


, ,

a f ter t hese poems o f D ante follows t he Ca nz o n i e r e o f Petra rch ,

( f ol . The only di ff erenc e be t ween this M S an d .

t he preceding is th at i n the R i ccardi an u s there a re n o rubrics ,

an d all the poe ms a re anonymous .

X L IX CODEX LA U REN TI A N U S STROZZI AN U S 1 7 1


. .

This M anuscript o n paper written most prob ab ly during the ,

second h al f o f the fi f teenth century is a miscell aneous one I t , .

cont ains ( f ol the Canzoni e re of Petra rch the n ( fol


.
, .

93 1 1
1 -
the s ame poems o f D ante which we h ave f ound i n
the M S S Conv F 5 8 5 9 an d Ri ccardi an u s 1 1 43 the order
. .
, , , ,

only being di ff erent A f ter these p o ems t here f ollow ( f ol . .

the Tri on fi of Petra rch an d the n ( f ol so n , .

nets b all a ds an d canz oni selected f rom the Vita Nu ova We


, , .

lea rn the n am e o f the first owner o f the M anuscript fro m t he



f ollowing rubric f ol Libe r iste est Jho vann i s J acob i
.

Latini pri m e ran i Lotti domini f o lche t t i M Chi a ri ti dom i ni Gui .


do ct i M depi g li s e m anu propri a s cri s s i t sit l aus deo
. As t h e . .

order o f D ante s p o e ms as given in this M anuscript is di ff ere n t


from t h at found in other M anuscripts it m ay be useful to gi ve ,

the full list here


( f ol . C h an t i le n e c la ri s s i m i poete da n t i s de A ld i c h e ri s

f ro re n t i ni feliciter i n ci pi un t .

( fol 9 3 . l 1 0 r
)
r -
I
. Cosi n e l mio
. p a rlar 2 D. onne che avete . . .

3 .D o nn a pietos a 4 V o i c h e intendendo .
5 Amor che
. n e la . .

mente 6 Le dolci rime 7 Amor che muovi 8 I o sento Si


. . . . . .

d am o r

9 A .l po co giorno
. I O Amo r tu vedi 1 1 I o s o n . . . .

venuto 1 2 Gli occhi dolenti 1 3 E m i n cre s ce 14 Posci a


. . . .
’ ’
. .

ch amor 1 5 La dispietata 1 6 Tre donne 1 7 D ogli a mi reca



. . . . . . .

1 8 A mor da che convie u


. 19 I o non po sso cel are 2 0 Ai f als . . . .

I lS

fol S onetti b ll te h n zo n e d i d ante tratt e


( . e t a a e t c a

dell a s ua vi t a nuova .

2 1 Qu antunque
. 22 O v o i che per la vi a 2 3 B all ata i vo i
. . . .

.

2 4 S pesse fi at e Amor e l cor gentil 2 6 E ra venuta 2 7 ’


. 25 . . . . . .

D e h peregrini 2 8 O ltre la spera 29 I o mi son p argoletta


. . . . .
M A N US C RI P T S 47

L . CODEX MAN CU N I E NS I S LA N DI . Ryl ands L ibra ry , Man


chester .

This f amous paper M anuscript o f the D ivi na Co mmedi a


cont ains besides works in prose and v ariou s p o ems t he famou s
, ,

c a nzon e o f D ante on Florence Patri a degn a di triumph al



f am a The ex a ct d ate o f the M anuscript an d the n ame o f t he
.

m an who transcri b ed i t are m ade known to us b y the fol lo wi ng



rubr ic f ound at the end o f the P a rad is o : E xplicit terti a e t ul
,

tim a commedia B antis Alle g he ri i fio re n t i n i poete e x ce lle n t i s s i m i .

S cript a f uit per me bart o lo m e u m L andi de Landis de Prato no


t ari u m E t complet a f uit die XXV I I I I Ju n i i Anno MCCCCXVI
.


I n di c t i o n e V I I I I .

LI . CODEX H A RVARD I A N US . H arvard University C amb ridge , ,

M a ss .

This be auti f ul M anuscript illuminated an d miscell aneous be , ,

longs to the seco n d h al f o f the fifteenth century and w as do ,

n afed by Ch arles E liot Norton to the H a rv ard University The .

Manuscript is composed o f two sect i ons I n the fi rst we find .

Petra rch s Tri o n fi an d in the second the Canzonie re o f D ante



.

The M anuscript small is bound with l eather an d I S i n


,

good condition I t contains eighty eight leave s o f which f o rty


.
-
,

nine belong to the Pe trarch section Only ten Of thes e le ave s .

are o f vellum t h e others being o f p ape r


, .

The Petrarch section ends as follow s:


Fi nisGri s Amen
. D eo . .

Quis scripsit s c ri bat semp c fi dnb u t


vivat in celis semp c fi dn6 felix AM .

T he s ame scri be w ro t e t he

following rub ric

e
fini t i t ri o m phi del pe t rarcha . A me n
Mess; f ra n ce s sc ho poet a fio re nt i no
M CCCCL XI I I . die 14 febrari j '

I n the s ame page we read t he following words writ t en b y , an

other h and
48 I L C AN Z ON IERE

C Thome Be rn ardi nj B arcc i o lj Co rt i né s i s so ur; am i co r;


: et

anno 1 5 5 2

mn s
29 d dce mb
15 52

T he D ante section o f this M anuscript be gins thus


I ncominci a le c an gone di dante Alli ghi e ri poe t a fio rent i no
1 .
( f ol .
5 2 ) Cosi
- nel
V
mio
. p a rl a r voglio esser a spro .

2 .
( f o L O donne ca vet e i n t e lle c t o d amore .

3 .
( f o L 55 ) D onn
- a V
p.i ea t o s a e t di novell a et a te .

4 .
( fo L 5 5 5 6 ) V o i che n t e n de ndo i l terc o ciel movete
V
.
- V
. .

5 .
( f o L Amor c h e nell a mente mi ragion a .

6 .
( f o L 5 8 6 1 ) Le dolci rime d am o r c h io soli a
V -
.
V
. .

7 .
( fo L 6 1
V
. Amor che muovi tuo virtu dal cie lo .

8.
( f o L I o sento S i d a m o r la gr a n po s san c a .

9 .
( f o L Al poc o giorno e a l gr a n cerc h io d o n bra .

Io .
( f ol . Amor tu vedi ben che quest a donn a .

11 .
( f o L 67 2 1
I o son venut a al punt o dell a rot a .

12 .
( f o L 68 V
Gli occhi dolenti pe piet a del core
. .

I3 .
( f ol . E m i n c re s ci e di me Si m al amente .

I4 .
( fo L Posci a c amor del tutto m a l asci ato .

15 .
( f o L 74 V
. La d i s pi at a t a me nte che pur mira .

16 .
( fo L 76 1 1
Tre donne into rno al cor mi son venute .

17 .
( f o L 7 8 1 8 2) D ogli a mi rec a ne llo core a rdire
1 -
1 1
.

I8 .
( fo L Amor d acche co n vi e n pur chi o mi dogli a .

19 .
( fo L 82 V
Ay fau s x ris pro u z quoi trai aves
.
.

20 .
( f o L 8 3 84 ) Qu antunque vo lte l asso mi ri m e nbra
V -
.
r
.
.

21 .
( fo L 8 5 ) 0 v0 che per la v i a d am o r p a ss at e
- V
.
.

22 .
( fo L 8 5 ) V
S pesse fiat e v e n g o m i all a me nte
.
.

( fo L 8 5 Amor e l cor gentil so n o u na cos a


V
23 . .
.

24 .
( f o L 86 21
E ra venut a nell a mente m i a .

25 .
( f o L 86 ) V
D e peregrini che pensosi and at e
.
.

26 .
( fol 86 8 7 ) O ltre la spera c h e piu l a rga gi ra
.
V -
.
V
.
.

27 .
( fo L 87 V
I o non posso celare i l m i o dolore
.
.


( fo L finite le can co n e di dante
Alli g hi e ri poet a fio ré t i n o .

M CCCCL XI I I : d i e 2 4 Marci j
.

Another h and wro t e : Thom eB ern a rdini B racci o lj


M a n u s c ri p t s of t h e S i xt e e n t h C e n t u ry .

LI I . CODE X M AR CIA NU S I TA L I X . . 19 1 .

The series o f M anuscripts o f the sixteenth century i s ope ned


by this f amous M anuscript on p aper which w as wri t ten b y ,

Anto nio I sidoro M e zzabarba in the month o f May 1 5 09 as w e ,

le a rn from t he note o f the s ame scri be : I o Antonio Me zz abarba


veneto de lun a e t lalt ra legge minimo de i scol a ri ho scritto tutto


questo li bbro di m i a prop ri a m an o null a mut ando overo ag ,

gi ungendo di quello che i o in an t i q u i s s i m i libbri trovai scritto


, ,

Ad lau de m D e i et g lo ri o s ae V irgi nis etc M D IX del mese di , .


,

M aggi o .

The M anuscript is miscell aneous an d cont ains ( fol I l 33 2) .


l - 1

tw enty one c anz on i an d b all ads o f D ante t he Vita N u ova ( fol


-
,
.

33
V
. the sonnets o f D ante ( fol Then f o llow .

the c anzon i o f Cino da Pistoi a the canzoni an d sonnets o f Guido ,

Cavalc anti th e poems o f Petra rch an d o f v a riou s other authors


, , ,

a s well as the letters o f Petra rch to Leon ardo B e ccan u g i an d to

Niccol a A cc i ai u o li .

As the number o f the poems attrib uted to D ante as well a s ,

the order i n which t hey a re gi ven is entirely di ff eren t from ,

the number an d order found in the M anuscripts o f the fourteenth


an d fi f t e enth centuries we sh all give the full list here The , .

poems numbered 42 4 8 4 9 5 0 5 1 5 2 a l t hough not give n , , , , , ,

as an onymous in th e M anuscript are yet without any indic a tio n ,

f rom t he h an d o f the scribe attributing them to D ante or other ,

po ets 1
.

CA N Z O N I DI DA N TE .

( f ol
Le dolci rime ch io soli ’ ’
1 .
) d
. a m
I or
r . a .

( f ol
3 ) Cosi nel mio p arl a r voglio esser aspro
T
2 . . . .

( f ol
Tre d nne intorno l cor me son venute ’

3 .
4
V
) o . . .


Aut h o r s n o te Thi s f act I learne d f ro mt h e L i brari an o f t he Mar

.

ci ana, Mr C . . F ra
I L C AN Z O N IERE

D ogli a mi nello cor ardire


re c ca .

Posci a ch Am o r del tutto m ha l asci ato


’ ’
.

I o son venuto al punt o dell a ro t a .

V o i c he n t e n do i l terzo Ciel move te



.
,

Amor che movi t u a virt u dal Cielo


, .

D onne che h av e t e intelletto d Am o re



.
,

Amor che nell a mente mi rag i o na


, .

I o sento S i d Am o r la gran poss anz a



.

I l m e n c re s c e di m e S i duramente

.

L a dispiet ata mente che pur mira , .

A mor tu vedi ben che ques t a D o nna , .

Al poco giorno e t al gran cerchio d ombra ’


.

D onn a pi at o sa e di novell a etat e


, .

Gli occhi dolenti pe r pieta del co re .

Amo r da che l c o nv i en pur ch i o mi dogli a


’ ’
.

B all ata i o v o che tu r i trovi Amore


, .

Posci a ch io ho perdut a ogni s pe ranza


,

.

V ert u che l ciel movesti a S i bel punto



.
,

V o i che s ave t e rag i o nar d Am 0 re



.

V I T A N OVA DI DA N TE A L I G ER I ( f ol 3 4 1 5
1 -
.

S O N E TTI DI DA N T E .

E non é legno di Si f orti nocchi .

B e n dico ce rto che non é rip a ro .

I o s o n S i vago dell a b el la luce .

Chi gu ardera g i ama i senz a p aura .

D e gli occh i di quell a gentil m i a do nna .

D e gli o cchi dell a m i a de a ( do n n a ) si move .

S e 1 viso mio all a terra S i n chi n a


’ ’
.

Lo fin p i a cer di quello adorn o viso .

Pa role mie che per lo mondo se te .

( Contrari o al di s s o pra ) O dolci ri me che


pa rl ando andate .

Questa D onn a ch anda r mi f a pensos o



.

No n v acco rg e t e voi d un che S i more


’ ’
.

I o sento pi anger lan i m a nel core



.

M adonne aldi vedesti voi lalt r heri ’ ’


.
M A N U S C RI P T S 51

( f ol .
59
V
) ( R isposta al di s s o pra ) Chi s ei tu che pie
,

t o s am en t e cheri .

( f ol 5 9 .
"
No n cred o che in M adonn a S i a venuto .

( f ol 60 2)
1
. Nelle m an vostre genti l D onna m i a ( N B . . .

On the m argin the s ame h and wrote



Alcun i q [uesto ] S [onetto ] at t ri bu i s
cono a M [esser ]
( f OL V o i D onne che pietoso atto mostrati
,
.

( f o L 60 )
V
.
( D a nte ) Per quell a v i a che la bellezz a corre .

( f o L 60 )
V
. V isto ha gg i o scritt o e t o di t o c ant a re .

( fo L Amore e t Monn a La ss a e t Guido e t i o .

( R isposta di M Aldobrandino al S dis


. .

“ ”
Sopra ch i n co m i n c i a Per quell a v i a )
,

Lisetta voi dell a vergo gn a sc orre .

( fo L 6I V
.
) ( D ante a Chi a ro di Av anz ati )
Tri pensier hag gi o onde m i vie n pens are
, .

( R ispost a pe r Chi a ro a D ante ) Per vera


e x pe ri e n t i a di p a rl a re .

( fol . 62 12) ( D a nte a Chi aro ) Gi a non m ag i e nza chi aro i l


dim andare .

( Chi aro a D ante ) S e credi per belt ate o per ,

s ape re .

( f o L 62 V
.
) ( D an te a Puccio di B e llun di ) Saper vo ri a
da voi nobile e s aggio .

( Puccio a D a nte ) Cos i com nello scuro ’

allum a i l raggio .

( fo L ( Puccio di B e llu n di ) V o lgete gli occhi a


veder chi mi tira .

'

( Pucci o ) Cui virt u move m ai no n S afi at i ca



.

( fol . 63 V .
) ( D a nte a Guido C av a lc an ti ) Guido i o vorre i ,

che t u e t Lapp o e t i o .

( f ol . 63 V .
) D o nne non s o d i che mi pre g he A more
,
.

( f ol . 63 " I n h abito di s aggi a m e s s ag i e ra .

( fol . Qu an to pi u fi s o miro .

( fol . E sti pi u begli occhi che lu ce s s e r m ai


, .

D e h ! violetta ch in ombra d Am o re

( fol

. 64 "
, .
52 IL C AN Z O N IERE
L III . CODEX M AR C I A NU S I TA L IX .
, 3 33 .

This M anuscript on p aper w a s written in 1 5 1 2 a s we c an


see f rom the rubric at the end o f the Vita Nu ova : Fi ni ta la “

vita nuova di D an t h e po eta fi o ren t i n o e x ce llen t i s s i m o scritt a


per m ano D eo gr a ti a s Anni D omini M D XI I cho m i n ci . . . .


at o . The n ame o f the scribe h as b een cancelled The M anu .

scri pt contai ns the s ame poems o f D ante as we h ave found i n ,

t he M S S V atic anus La t 3 1 98 an d R i c cardi an u s 1 1 1 7 ; n amely


. .


( f ol . the fifte en canzoni ( fol the dis cordo Ai , .

fals ris an d a f terwa rds ( f o l 2 8 42 V ) all the poems of t he .


V -
. .

Vi ta N u o va in regul a r order wi t h t h e exception o f t h e first s o n ,


“ ”
net A c i as cun alm a pres a e gentil core ’
which has been ,

omitted A f ter t he rubric quoted above we find in the M anu


.

“ ”
script t h e sonnet : N on vacho rg et e voi d un che Si muore ; but ’

it is gi ven as anonymous Obviously t his sonnet is attributed by .

the scribe to D ante .

LI V . CODE X I TH A CE N S I S . Cornell U niversity Libra ry I th a ca , ,

Ne w York M S S D 5 1 . . . .

This M anuscript o n p aper which belonged to the V alli celli an a ,

Library in R ome w a s sold in 1 89 3 to Will ard Fiske for the Cor


,

nell Libra ry The M anuscript is a miscell aneous one an d con


. ,

ta ins ( f ol 3 5 0 ) the Vi ta N u ova t h e can zon i o f D ante an d


.
-
,

seven sonnets ( f ol 5 1 the c anzo n i o f Guido di M C aval


. .

c ante ( f ol 8 5 t h e can zoni an d sonnets o f Cino da Pistoi a


.

( fol .
99 the c a n zo n i o f Guid o G u i n i z e lli ( fol 1 1 2 .

t he c anzoni o f Gi t t o n d Are z zo ( f ol 12 0 the arg u m e ntu m



.

o f the I nfe rno ( f ol 1 3 9 an d th e decl ar ation of B o cc a cci o


.

concerning the V ita N u o va Maravg li e rann o s i molti per quell o


chio avv isi The canzoni an d sonnets o f D ante are writte n
'

in the f ollowing order : ( f ol 5 1 84 ) C A N Z O N I DI DA N TE : 1 Cosi .


-
.

nel mio p arl ar 2 V o i che intendendo 3 A mor che nell a mente


. . ,
.

Amor che movi I o sento d m 6 A I poco giorno 7 ’

4 .
5 S i a o.r . . . . .

Amo r tu vedi 8 I o s o n venuto 9 E m en c re s ce 1 0 La dis


. . . . . .

p i e t a t a 1 1
. V o i che s ave
. t e 12 Tre donne intor n o 1 3 Amor
. . . .

da che 14
. Posci a che Amor . .

S O N N ET S : 1 O dolci rime . 2 E 1 non é le gn o 3 B e n dico


. . . .
54 IL CAN Z O N IERE
LVII .

COD E X MA GL I A B E CH I A N U S V I , 30 ( M GL ) . The Na
Li bra ry Florence
t i o n al ,
.

T h is M anuscri pt on paper w as written on t h e 1 3 October ,

1 5 2 2 ( as we c a n see f rom t h e f o llowing rubric : I n gdi bu s Camil li “

Ale u t i j f an die decim a terti a



T h e M anu
script is m i scell aneous an d cont ains among ot h er things t h e ,

V ita N u o v a o f D ante a n d one sonnet o f t h e poet , .

( f o l 6 5 ) D ante Alle g h i e ri
. S on a r brache t ti e t cacc i at o r
V
. .

n i zz a re .

LVI II . CODEX
X C sup 1 3 7 L A U RE NTI A N U S . .

T h is M an uscri pt o f the beginning o f t h e Sixteenth century


is w ritten on p aper I t cont ains the Vita Nu ova of D ante but .
,

n o o t h er poems o f his except t h e f amous dis cord o under the f o l ,

lowing rubric : ( fo l C anzone di D an t he in v arie lingue .

compost a 1 Ai f au lx ri s pro u s trai aves


. . .

L IX CODEX B RA I D E N SI S AG XI 5
.
, , , .

T h is f amou s M anuscri pt on p aper written at t he begi nning o f ,

th e Sixteenth century is miscel la e o u s an d c o nt ains ( fo l I ”


,
n , . .

t h e V i t a N u ov a o f D ante t h e ca nzo n i o f D ante ( fol 3 2 ,


.
V

t he sonnets o f D ante ( f o l an d t h en t h e ca nzo n i .

o f C av alc anti ( f ol t he c a nz oni an d sonnets o f Cin o V


55 . .

d a Pistoi a ( f ol a f ew c an zo n i o f Guido Gu i n i z e l
. li
( fo l 82 . o f Guitton d A re zzo ( f ol 84
V
. o f Bo c ’
.
V
.

c a ccio an d ot h ers ( f ol 89 .
V
.

T h e c an zo n i o f D ante an d h is sonne t s are written in the f o l


lowi n g order correspo nding ex ac t ly wi t h th at found in t he I th aca
,

M an uscript :
( f ol 3 2 . C A N Z O N DI DA N TE
V
. .

1. Cosi n e l m i o p arl ar voglio esse r a spro 2 V o i che i mten [den ] . .

d o i l terzo ciel movete 3 Amor c h e nell a mente mi ragion a 4 . .


, . .

Amor c h e movi t ua virt u dal cielo 5 I o sento S i dam o r la


,
. .

gran poss anz a 6 Al poco giorno e t al gran cerchi o d ombra . .


,

.

7. Amor tu vedi ben c he ques t a donn a 8 I o son venuto al punt o . .

d e la rot a 9 E m e n c re s ce d i me S i m al amen t e
. . 10 La d i s . .

p i e t a t a mente c h e pu r mir a I I V o i che s av e t e rag i o n ar damore . . .

I2 . Tre don n e intorno al cor mi son venu t e 13 Amor da che . .


M AN U S C RI P T S 55

c o nvi e n che pur mi dogli a . 14 . Poscia che Amor del tutto mb a


las sat o .

( fol s3 r
S O N E TT I DEL M E DES I M O .

1 O dolci rime che p arl ando andate 2 RI non é legno de Si


.
, . .

fort i nocchi 3 B e n dico ce rt o che n o n é ri p a ro 4 I o s o n Si


. . . .

vagho dell a bell a luce 5 Nelle m an vostre dolce anim a m i a 6 . . . .

Chi g u ardera g i am ai senz a p au ra 7 D egli occhi de la m i a . .

donn a Si move .

LX . CODE X L AU RE N TI A N U S S TROZ ZI A N U S 1 70 .

This be auti f ully illumin ated vellum M anuscript belo n gi ng to ,

the first h al f o f the Sixteenth centu ry is in two sections The , .

first contains the selected po ems o f the Vi ta N u ova o f D ante t he “

fi f teen c anzoni a few sonnets o f D ante an d the other poems o f ,

the Vi ta Nu o v a The second cont ains poems o f Cavalc anti . ,

Gu i n i z e lli an d Cino da Pistoi a ( f o l 62 2 The p o ems o f .


1

D ante are given in t h e f ollowing order


( fol .

CA N Z O N E D I DA N TE .

1 .D onne che avete 2 D onn a pietos a 3 Gli occhi dolenti .


4. . . . .

O voi che pe r la v i a 5 B all ata i voi 6 Spesse fi at e 7 Amor . .


,

. . . .

e l cor gentil 8 Qu antunque volte E ra venut a n e l



1 0
.
9 . a . . . .

D e h peregrini 11 Oltre la spera 1 2 Cosi nel mio pa rl ar 1 3


. . . . . .

V o i che n t e n d e n do 14 Amor che nell a mente 1 5 Le dolci . . . .

rime 1 6 Amor che muovi 1 7 I o sento Si dam o r 1 8 Al poco


. . . . . .

gi o rno 19 Amor tu vedi


. .20 I o son venuto 2 1 E min . . . .

c re s c i e 22 Posci a ch amor 2 3 L a dispietat a mente 2 4 Tre


. . . . . .

donne intorno 2 5 D ogli a mi reca 2 6 Amor da che co n vi e n . . . . .

27 I mi s o n pa rgolett a 2 8 Negli occhi port a 2 9 Tutti li


.

. . . .

mie i pe ns i e r 3 0 A c i as cu n alm a pres a 3 1 Pi angete amanti


. . . . .

3 2 Morte
. vill an a 3 3 C a v a lc a ndo l alt ri e ri 3 4 . Con l alt re . . .

do nne 3 5 Cio che m i n c o n t ra 36 V o i che port ate 3 7 S e tu


. . . . . .

colu i ch ai 3 8 I mi senti s ve g li ar 3 9 Tanto gentile 40 V ede


. . . . . .

perfectamente 4 1 Si lungamente 42 V enite an t e n de r 4 3 . . . . . .

V ide ro gli o cchi 44 Color d i morte 4 5 L .am a ro lac ri m.


a r . . .

4 6 Gentil
. pensier o 47 La sso per f orz a 4 8 N elle m an
. vostre . . . .

49 Chi
. gu a rder a g i a m a i 5 0 D egli occhi de la m i a donn a 5 1 . . . .

Pa role mie che per lo mondo 5 2 V o i che s ave t e 5 3 E non . . . .



56 I L CAN Z O N IERE
é legn o .
5 4 B en
. dico ce rto .
55 . Io s o n Si vago .
5 6 . O dolc i
rime .

LX I . CODEX L AU RE N TI A N U S AS H B U RN HAM AN U S ( A) 84 3 .

T his M anuscript on p aper which be longed to the n oble f ami ly


,

Ri c a soli an d a f terw a rds to t h e M a rquis Pucc i w as subsequently


, ,

the propert y of Lord Ashburn h am I t w as wri tten in t he be .

gi nning o f the Sixteenth centu ry an d cont ains the Vita Nu o va o f ,

D ante ( fol . an d Sixteen c anz on i with speci al ru b rics i n

I t ali an in the f ollowing o rder : ( f o l 65 1


,
1
.

1 .Apress o di quest a vita nuova se g uitano lalt re sue c anzon e


che lu i fece sens a di s po rle come s e vede apresso com i n
c hi a la prim a : V o i chen t e n de n do .

2 .Canzon a seconda delle b ellezze Amor che nell a m en te . .

3 .T erz a c anzon a dov e p arl a dell a ri gi de za della s u a donn a .

Cosi nel mio pa rl ar .

4 .Qu art a c an zon a dove p a rl a damore cio e dell a sua v i rt u


prop ri a A mor che muovi
. .

5 .Quint a c a n zon a dove p a rl a ad a m ore dell a crudelt a dell a

s u a do n n a Amor tu vedi ben


. .

6. S est a c an zon a dove lui di fii ni s ce che cos a e g i n t i le za


e t dove ell a re g n i a m assime n e virtuos i Le dolc i rime . .

7 .S eptim a ca nzon a dove p a rl a dell a poss anz a d amore come

opera i n lui I o sento . .

8 .Oct av a c anzon a dove dice dove S i a condutto dallam o re


e t dal tempo che e qu a si cosi inn amor ato all a s u a vec

c hi e z a pe rvenuto AI po co gio rno


. .

9 .N on a c a n zon a dove d i ce i n qu a le st ag ione S i trov a e t c h e

m ai amor non lo l asci a I o sono venuto . .

Io .D ecim a c anzon a dove dice che cos a Si a le gi adri a dapo i


che n o n e ra piu per allora inna morato Posci a ch amor . .

11 .U ndecim a c an zon a dov e lui dice che Si viene ram e n t an do


dell a s u a be atrice qu ando e ll a mori e t pa rl a co n do nn e .

E mi incresce .

12 .D o de c i m a c anzon a dove lu i parl a all a s ua donn a che deb


bi a aiuta re La dispieta ta mente
. .

13 .
( There is n o ru b ric for this canzon e ) Tre do nne . .
M A N U S C RI P T S 57

14Qu a rto decim a c anz on a dove p arl a alle donne che de b


.

bino am a re chi e vi rtuoso e t quello e vera c e amore .

D ogli a mi rech a .

15 Qu inta decim a c anzon a dove riprende la s u a do n na che


.

vogli c o nsidera re alfin e ch i am ando c rudele Cruda s el .

v ag gi a fugitiv a e t f era .

16 S exta decim a c anzon a dove lui p a rl a contr a a s e mede


.

simo cio e di s u o mo rte Amor da che co nvi en . .

I t i s ve ry interesting to note i n this M anuscript the additio n



o f the canz o ne Cruda selvaggi a fugitiva e t fera which in ,

the M anuscript T ri vu lt i an u s 1 0 5 0 is a ttributed to B artholomeo

dil Ca stel di pieve .

L XII . CODE X T RI VU LTI A N U S 10 5 0 .

T his M an uscript p a per which b elonged to the Li b rary o f


on ,

L au ren t i i An t o n i i de Ponte w as written duri ng the fi rst


hal f o f the Sixteenth centu ry I t i s miscell aneous an d con .
,

tai ns the Vi ta Nu o va the fifteen c anz oni o f D ante the seve n , ,

so n nets an d a few other poems attrib uted to him i n the follow ,

i ng order
m D ante A ldi g i e ri
( fol 8 5 14 5 ) Canzoni del pre clar
- O
. . .

1 . Cosi n e l mio p a rl ar 2 V o i che intendendo 3 Amo r che . . . .

nell a men te 4 Am o r che movi tu vi rtu 5 Le dolci rime dam o r


. . . . .

6 I o s en to Si damo t
.
7 AI poco gio rn o 8 Amor tu vedi be n
. . . . .

9 . I o s o n ve n uto 1 0 E m e n c re s c e
. 1 1 L a dispiet at a mente
. . . .

1 2 V o i che s av e t e
. 13 T re do nne i n torno 14 Amor da che
. . .
.

co nvi e n 15 Po sci a che a mor


. . .

( fol 1 45 ) .Finisse le c anzone di m D anti . .

( fol 1 4 6 ) .S onetti
~
del m e desimo D an te .

1 6 O d olci rime
. 17 E l n o n e legn o 1 8 B en dico ce rto 1 9
. . . . . .

I o s o n S i vagho 2 0 Nelle m an vostre 2 1 Chi gu ardera g i amal


. . . . .

22 D egli o cchi de la m i a
. .

( fol 1 53 ) R
. isp o sta de m D a nte a m Cino . . .

2 3 D egn o vi f a trov a r ogni tesoro


.
24 ( fol 1 5 4 ) D ant e a m . . . .

Ci no .
Perche non trovo che meco ragioni 2 5 ( fol 1 5 6 ) . .

D a nte a m Cino I o m i c re de a del tu tt o esser partito


. . .
58 I L C A NZ O N IERE

L XII I . CODE X M AR C IA NU S I TA L IX .
, 49 1 .

This M an uscript on p aper is miscell aneous I t conta ins the .

Vi ta N u ova o f D ante ( f ol f ourteen can zo n i an d bal .

l a ds o f D ante an d the seven sonnets in the s ame order in which


,

they are found i n t h e M SS B rai den s i s AG XI 5 an d in t h e .


, , ,

Tri vu lt i an u s 1 0 5 0 Then f ollow poems o f C av al ca nti o f Cino


.
,

da Pistoi a an d o f Guittone d A re zzo



.

( f ol 4 2 V
. C A N Z O N I D 1 DA N T E
.
'

1 . Cosi nel mio p a rl a r 2 V o i che intendendo 3 A mor che . . . .

nell a me nte 4 Amor che movi 5 I o sento Si dam o r 6 AI


. . . . . .

poco giorno 7 Amor tu vedi 8 I o s o n ve n uto 9 E men


. . . . . .

cresce di me 1 0 La di spiet ata mente 1 1 V o i che s ave t e 1 2


. . . . . .

Tre donn e intorno al cor 1 3 Amor da che co nv i en 1 4 Posci a . . . .

che amor .

( f ol 6 5 2 6 7.1 ) S O1 -
N ET TI DI DA N TE
1
.

15 O dolci rime 1 6 E l non e legno 1 7 B e n dico certo 1 8


. . . . . . .

I o s o n Si v agho 1 9 Nelle m an vostre 2 0 Chi gu arder a g i amai


. . . . .

2 1 D egli occhi de la m i a
. .

L XIV . CODE X M A R C IA NU S I TA L IX .
, 35 2

This M anuscript on p aper contains sc attered among poems o f


S e rdi n i all the poems o f the V ita N u o va an d the can z oni ex
, ,

“ ” “ ”
cept the st anze S i lu n gi am e nt e an d Qu ant unque volte The .

rubrics are i n Latin an d the poems are found in t he following ,

order in the M anuscript


1 .
( fol I ) C antilene
. B a ntis
r
E l
.d i g er u primo de as

pe rit ate do m ine s u e Cusi nel mio p a rl a r . .

fol D i lli i Amori V o i che nt en


2 .
( e n t.e g e n t a s u o .

dete .

3 .
( f ol D e v i r.t u t i bu s p u lch ri t u di n e domine sue .

Amor che nell a mente .

4 .
( fol D e ver .a nobilit ate loquitur egregie L e dolci .

rime .

5 .
( f o l 9 ) Ad A m . o re m de domin a s u a loquitur
T
.
A mor .

che movi .

fol Qu ntum Sit amore c aptus o s t e n di t I o


6 .
( I l ) a .
r
.
.

sento Si dam o r .
M AN U S C RI P T S 59

7 .
( f ol . 13 2)
1
propter hye m e m non minus
O s t en di t se

amore Al poco gi orno. .

( foL 1 3 V ) A m o re m
. rogat u t m o lli at c ru deli t at e m
domine sue Amor tu vedi . .

( fo L 1 5 2 ) O s t e n d i t a m o re m suum Ob t e m po ri s qu ali
1

t atem non mut ari I o s o n venuto . .

( fo L I 6V ) D o m i n abu s co n q u e ri t u r de D o min a s u a
. El .

m i n c re s c e .

( f ol . I 8 V
.
) Moralis Tre donne . .

( f ol . 21 r
.
) D e pu lchri t u di n e m ag n an i m i t a t e domine
sue ad m u li e re s a more c apt a s . D onn e
c h av e t e .

( fo L 22 V
.
) De morte domine sue loquitur D onn e .

pietose .

( fo L 24 V
.
) D o m i n abu s c o n q u e ri t u r de mort e D omine
sue . Gli occhi dolenti .

( fo L 26 r
.
) D an t i s S o netti i n c i pi u n t ( Note : We give .

the begi nnings o f the following sonnets ,

though all do not be long to D ante ) .

Tolete v i a le vostre po rte horm ai .

( fo L 26 ) V
. Lor ch e titon Si scopre i l chi aro m anto .

( foL 2 7 1)
1
D e co ri s a lm a angelico t he s o ro .

( foL 27 1)
1
Precios a vi rtu cui f orte vibra .

( fo L 27 ) V
. S pesse fi at e mi vene all a mente .

( fo L 28 )
K
Piu a cheronte fle g e t o n o s t ygi e .

( foL 2 8 2)
1
Frusto e de l f ragi l legno an core e s arte .

( foL 28 V
) . I o v e g i o bene horm ai che t u a podest a .

( fo L S e la ch ri m e dolor pi anti e m art yri .

( foL Le su ave orme quell a gentil fi e ra .

( fo L 29 V
.
) To m ato e l sol c h e la m i a mente alberga .

( f ol . 29 V
.
) Qu al pos a sempite rn a o qu al destin a .

( fo L No n fi o ri herbette imp allidite e l asse .

( fo L 3 0 V
.
) Ad ci as chu n alm a pres a gentil core .

( fo L 30
V
.
) Ad Am antes de s u o dolore O voi che per .

la v i a dam o r p ass ate .

Pi ang e te am anti poi che pi ange amore


'

( fo L 3 1 2)
1
.

( fo L 3I
V
.
) I n mortem M o rte vill ana e de piet a
.

n en fica .
60 IL CAN Z O NIERE
Cav alc ando lalt ro hier per u m c amino .

R og at ballat am u t cum amore e at ad i n


v o c an dam pi e t at e m B all at a i o voglio che tu
.

trovi amore .

Tutti li mei pensier p a rl an d amore .

Con altre D onne m i a vista gabb ate .

Ci o che m i n co n t ra nell a mente more .

Amor e l cor gentil sono u n a cos a .

Ne gli occhi po rt a la mi a donn a a more .

V o i che port a te la sembi an z a humile .

S e tu colu i che hai t ract o sovente .

I o mi sento s ve g liar dentro dal core .

T anto gentile e t t anto honesta p are .

V ede per f ect amente ogni s alute .

V enite a intender li s u s pi n mei .

E ra venut a nell a mente m i a .

V idero gli occhi mei qu ant a pietate .

Color d amore e di pieta se mbi anti .

Lam aro lach ri m ar che voi f a ceste .

Gentil pensiero che p a rl a di voi .

La sso pe r f orz a de molti s u s pi ri .

D e h peregrini che pensosi and ate .

O ltre la sper a che pi u l argo gira .

Fuga vi rtu le corte o sensi acc e rvi .

D e am o ri s va ri et at e Posci a ch amor
. .

D omin am rog at u t sibi au x i li e t u r in ingen u


s u i pe rt u rba t i o n e L a de spi e t at a me n t e
. .

O s t e n di t do lo re m s e pi u s c aus are au daci am .

D ogli a mi rec a .

D e pre cat u r Am o re m u t D o mine s u e c e le t luc


tum suum Amor da che e l co nven
. .

LXV . COD E X NE AP OL I TA N U S XIII C 9 ( N ) , ,


. The Nation al
Li b rary Naples
, .

Thi s M an uscript on pape r is miscell aneous an d w as wri tten ,

du ring the S ixteenth centu ry as we le arn from the following


,
“ ”
ru bric o f the M anuscript : D i S ilvio Pontevico M D L XXX It , .

cont ains ( f ol I l 2 7 2) the Vi ta Nu ov a of D ante t he c anzoni


.
l - 1
,
62 I L C AN Z ON IERE
voi che per la v i a . 20 Morte vill an a
. . 21 . B all at a i voi 2 2 Gli ’
. .

occhi dolenti 2 3 . . V enite a intender . 24 . Qu antunque volte .

L XVII . COD EX MAGL I AB E C H I A N U S VI I , 72 2 . The Nat i on al


Libra ry Florence , .

This M anuscri pt on p aper which once belonged to M , .


Giovanni di b a rtolomeo V espucci fi o re n t i n o w as written during ,

the Sixteenth century most prob ably during the first h al f ; I t ,

i s a miscell aneous M anuscript an d cont a ins the selected poems



o f the Vi t a N u ova ( f ol I l the can zo ni t h e b all ad I O .
l
,


mi s o n p a rgoletta the d is c ord o the sonnets an d then t h e other , , ,

poems o f the V ita N u o va The second section o f the M anu .

script cont ains a f ew poems o f Cav alc anti Gu i ni ze lli an d Cino da ,

Pistoi a ( f ol 5 0 The poems o f D ante are written in the


.
V
.

f ollowing order : ( f ol I i 5 0 2) .
i - 1

1 D onne che a vete D onn a pietos a 3 Gli occh i dolenti


. 2 . . . . .

4 O voi che per la v i a B all a t a i voi 6 S pesse fi at e



.
5 7 . .
, . . . .

Amor e l cor gentil 8 Qu antunque volte 9 E ra venut a n e la



. . . . .

10 .D e h peregrini 11 Oltre la spera 1 2 Cos i nel mio p arl a r . . . . .

13 .V o i ch e n t e n de n do 14 Amor che nell a mente 15 Le . . . .

dolci r i me 1 6 Amor c he muovi 1 7 I o sento S i dam o r 1 8 Al


. . . . . .

poco giorno 1 9 Amor tu vedi 2 0 I O s o n venuto 2 1 E


. . . . . .

m i n c re s c i e di me 22 Posci a c h amor 2 3 La disp i et at a mente . . . . .

2 4 Tre donne intorn o al cuor


. 25 D ogli a mi rec a 2 6 Amor . . . .

da che co n vie m 2 7 I o mi s o n pa rgolett a 2 8 Ai f als ris . 29 . . . . .

B all at a i voi N egli occhi p rt Tutti li miei pensier


3 0 o . a 3 1 . . . .

3 2 .A c i as c u n alm a pres a 33 Pi a ngete a m anti 3 4 Morte vil . . . .

l an a 3 5 Cav alc ando lalt ri e ri 3 6 Con lalt re donne 3 7 Cio


. . . . . .

che m i n c o n t ra 3 8 V o i che port ate 3 9 S e tu colui 40 I mi


. . . . . .

senti 4 1 T anto gentile 42 V ede per f ectamente 4 3 S i lun


. . . . . .

g am e n t e 44 V enite
. an t e n d e r 4 5 V
. idero g i och i
l 4 6 Color . . . .

di morte 4 7 L am aro lac ri m ar 48 Gentil pe nsiero 49 La sso


. . . . . .

per f orz a 5 0 Nelle m an vostre 5 1 Chi gu ardera g i am ai


. . . . .

5 2 .D egli occhi de la m i a donn a 5 3 P a role mie che per lo . .

mond o 5 4 V o i c h e s ave t e 5 5 E no n é legno 5 6 B e n dico


. . . .

. .

cert o 5 7 I o s o n Si v ago 5 8 O dolci rime


. . . . .
ED I TI ONS O F TH E C ANZONI E R E
Ed i t i o n s of t he C a n z o n i e re .

H av i ng ex amined the Sixty seven M anuscripts o f t he f our -

t e en t h fi fteen t h an d Sixteenth centu ries which Should f o rm t he


, ,

p ale og raphic al b asis for the new edition of the Can zo ni e r e an d


h elp u s i n deciding the question o f the genuineness o f the
va rious p o ems at tributed to D ante I deem it useful t o give also ,

a S hort description o f the editions o f t h e Canz o n i e re an d o f the ,

singl e po ems b elongi ng to t his work o f D ante published s e p


arat e l y From this descriptio n we m ay be able to determine
.

which editions a re o f speci al critic al impo rt ance as represent ,

i n g M anu scripts either lost or not yet known to u s .

I The first edition o f part o f the Canz oni e r e app eared in


.

14 9 0 whe n B on accorsi published with t he Conv ivi o the three


,

c a nzoni belonging to th at b ook C onvi vi o di D ante F ranc es co .

B on a c c ors i F ir e nz e 1 49 0 .

II Pietro Cremonese c alled V eronese pub lished at


.
, ,

V i n e g i a on November 1 8 1 49 1 a Canzo ni e r e o f D ante as an , , ,

a ppendix to his edition o f the D i vi na Co m m e di a corrected b y ,

the Francisc an Pietro da Fighine with the commenta ry o f ,

Lan dino The text o f this first Canzoni e r e is full o f misprints


. .

The edition contain s eighteen poems o f D ante in the f ollowing


order :
D on ne ch av e t e intelletto d amore D onn a pietos a e di
’ ’
I. 2 . .

novell a etate 3 Cos i n e l mio p arl ar voglio esser aspro 4 V o i


. . . .

ch i n t en den do i l terzo ciel muovete A m o r che nell mente


5 a . . .

6 Le dolci rime d am o r 7 Amor che muovi t ua v i rtu 8 Io



. . . . .

sento S i d am o r 9 AI po co giorn o 10 Amor tu vedi ben



. . . . .

11 .I o s o n venuto 1 2 E m i n c re s ce di me 1 3 Posci a ch amor


. .
’ ’
. .

de l tu tto 1 4 L a dispiet at a mente


. 15 . Tre donne into rno al . .

cor 1 6 D ogli a mi rec a nello core 1 7 Amor da che co n vi e n


. . . . .

1 8 Ahi f als ri s
. .
66 I L C AN Z O N IERE
The gre at impo rt ance o f this first editio n o f the Canz oni e r e
is o b vious At the b e gi nning are given the two c an zoni o f the
.

V ita Nuo v a at the end the f amous d is c ordo while f ro m No


, , .

3 to 1 7 the edition f ollows ex actly the order o f the M anuscript


Chi g i an u s L V 1 7 6 ( K ) , ,
2
.

III Canzoni di D an te M ad rig ali d e l de tto


. M adrig ali di
M Cino e t di M Gir ar do N o v e llo I S tam pa ta i n Ve n e ti a per
. .

Gu i li e lm o d e M onf err a to M D X VI I I A di XX VI ] April e . . .

This edition o f Willi am o f Mon f errato cont ains ca nzoni an d


m ad rig ali o f D ante o f C i no da Pistoi a an d o f Gira rdo Novello
, .

The number o f Short poems conta ined in th i s edition is twenty .

nine an d we fi n d there among the poems o f D ante others which


, , ,

do not belong to him The poems are printed in the following .

order : 1 Cos i nel mio p arl a r 2 V o i che intendendo 3 Amo r


. . . . .

che nell a mente 4 Le dolci rime d am o r 5 Amor che muovi


. .

. . .

6 I o sento S i d am o r 7 Amor tu ved i be n 8 I o s o n venuto



. . . . .

al punto 9 E m. i n c re s c e . 1 0 Tre donne intorno al cor


’ ’
. , .

11 .D onne c h ave t e intelletto d amore



12 I o miro i crespi e gli ’
. .

biondi c ape g li 13 L a bell a stell a che l tempo misura


. . 14

. .

D on na pietos a e di novell a et ate 15 Amor da cch e co n vi e n . . .

I 6 Perch e nel tempo rio L alta virt u che S i ritrasse al ’


. 17 . .

cielo 1 8 Quan d i o pur veggi o che sen vol a l sole 1 9 Giovine


. .
’ ’
. .

donn a dentro al cor mi siede 2 0 D a cch e ti pi ace amore ch io . .


, ,

ritorn i 2 1 L uom che conosce é degn o ch ag gi a a rdire 2 2 Al


. .

,

. .

poco giorno 2 3 L a dispiet at a mente 2 4 I o n o n pens av a


. . . .

che lo cor gi amm ai 2 5 Posci a ch i ho perdut a ogni s pe ran za . .


’ ’
.

2 6 L a lt a speranz a che m i reca amore Poi che s azi ar non



. 27 . .

posso 2 8 D o nne i o non so di che mi preghi 2 9 D e h nuvoletta


. .
, . .
,

ch in ombra d amore
’ ’
.

I t can be seen at a gl ance th at this edition gives all t h e


poems cont ained in the e dition o f Pietro Cremonese 149 1 , ,
-
“ ”
e x ce pFthe two c anzoni

Posci a ch amor ; D ogli a mi rec a an d ’


the di s c or do Ahi f als ris ”
I t is evide nt a lso th at those p o ems do .
.

n o t belong to D ante some being the work o f Cino da Pistoi a , ,

Guido C av alc an ti an d S e n n u cc i o del B ene .


ED I T I O N S 67

IV . Canz o n i di D ant e I Mad rig ali d e l d e tt o ,


et c . M il ano
per Aug us t in o da Vi m e rca t o ad I ns t a n t i a di M 10 I a c o
. . . e

di L e g n a n o I M CC CCCX VI I I I a di 2 I d e s e t e m be r
f r ate lli .

Thi s edition o f 1 5 18 reproduces exa ctly t he poems published by


Gui lie lm o de Monfe r rato fou r months be fore .

V . S o n e tt i
Canzoni I d i d i v e rs i anti chi Au tori To s can i I
e -

in d i e ci li bri r ac colt e I 1 5 27 I ( P a-g 1 48 ) I ! fin ne I I mpr es s o


, .

i n F ir e nz e pe r li he re d i d i I P hi li ppo d i Gi u n ta n e llan n o d e l I

S i g nor e I MD XX VI I I a d i V] I d e l m es e di L u g lio .

The importance o f t h is edition is so gre at th at I wil l g i ve


a description o f it a n d a f u ll list o f the poems there i n co n

t ai n e d .The Giuntin a cont ains re al ly eleven books n o t ten as ,

in the title The p ages are numbered an d cont ai n import an t


.
,

v ari ants o f t he poems o f D ante T h e text is so ve ry correct .

th at the Giuntin a could be s ai d to h ave an author i ty equ i v alent


to th at o f the M anuscripts .

O n p age 1 4 3 we re ad the following note rega rding the poems



o f D ante : Ai lettori I mpero ch e nei qu attro primi l i bri dé le
.

C anzoni de l chi ar i ssimo Poet a D ante Alag hi e ri divers amen t e per


la v ariet a de i molti testi as s ai s s i mi luoghi Si potev an o leg


gere ; noi dopo quell a le t t i o n e ; la qu ale é n e i pi u fidat i ed ,

antichi testi ritrovando pi u vera é secondo i l g i udic i o nos t ro


, ,

migliore have am o ri pu t at a ; n O at t ribuendo a noi t an to pero c he ,

a q ualchuno di voi non S i a forse o benign i lettori per p a rere ,

altramente F ra le molte que lle ch e pi u di alchu na import anz a


,

ci sono p arute habbi am o q u i di sotto brevemente raccol t o : c o n


siderando ; ché ( se b ene inutile come i o non credo S i a quest a, ,

nostra f atic a tenuta ) 116 p c i o d anno di alchun a guis a ad alc hu n o


di voi e f orse a n o n pochi pi acere é diletto vi S i a f ac i lmente
,
~
,


( S i come i o desidero ) per arrec are .

The fi rst p age cont ains the title and a kind o f inde x as ,

follows
S ON E I T I E C A N Z O N I
’ ‘

DI V ER SI
DI
A N T IC H I A U T OR I T OS CA N I
I N D I E C I L I BR I R ACC O LT E

152 7 .
I L C AN Z O N IERE
D ante Alag hi e ri Libri qu att ro .

M Cino da Pistoi a
. L ibro uno .

Guido Cavalc anti L ib ro uno .

D ante da M ai ano Libro uno .

F ra Guittone d A re z zo L ibro uno



.

diverse Can zoni é S onetti


senz a n ome d aut o re ’
L i b ro uno .

S O N E TTI E CA N Z O N I DI D A N TE AL A GH I ERI
N E LA S U A V I TA N U O V A

Libro Primo .

A ci ascun a alm a pres a é gentil core .

0 voi ch é per la v i a d am o r p a ss ate



.

Pi angete am anti poi che p i ange amore , .

Mo rte vill an a e di piet a nemic a , .

Cavalc ando lalt r hier per u n c ammino ’


.

B all at a i o vo ch e t i i ritrovi amore



.

T utti li m i e i pe nsier p arl an d amore ’


.

Con lalt re donne m i a vist a gabb ate



.

Ci o ch e m i n co n t ra né la mente muore

.

S pesse fi at e v e gn o m m i a la mente .

D o nne c h ave t e intelletto d amore


’ ’
.
,

A more e l co r gentil sono u n a cos a


,

.

Ne gli occhi port a la m i a donn a amore .

V o i che po rt ate la sembi anz a humile


,
.

Se t i i colui c h ai tra tt ato sovente


’ ’
.
,

D o n n a pietos a e di novell a et ate .

I o mi sent i s ve g li ar dentro da l core ’


.

Tan to gentile é t anto honest a p are .

V ede perfett amente ogni s alute .

S i lungamente m ba tenuto amore



.

Gli occhi dolenti per piet a del core .

V e n ite a intender gli sospiri miei .

Qu antunque volte l a sso mi rimembra , ,


.

E ra venut a né la mente m i a .

V idero g li occhi miei qu ant a piet ate ,


.

Color d amore e di piet a semb i ant i



, .

L am aro l agrim ar ch e voi f a ceste



,
.
I L C AN ZO N IERE

CA N Z ON I A M ORO S E E MORALI
D A NTE AL A GH I ER I
DI
Libro Terzo .

Cos i ne l mio p arl a r voglio esser a spro



.

Amor ; ch e muovi t u a vertu da l cielo ’


.

I o sento Si d am o r la gran poss anz a



.

E m i n c re s c e di m é Si m al amente

.

L a dispiet at a mente ch e pur mira , .

Amor ; da che co n v i e n pur ch io mi dogli a ’


.

A l poco giorn o ed a l gran cerchio d om b r a


’ ’ ’
.

I o son venuto a l punto d é 1a rota ’


.

Amor t ii vedi ben ch e quest a donn a , .

CA N Z ON I MORAL I
DI
D A N TE ALA GH I ERI
Libro Qu a rto .

V o i che n t e n den do i l terzo ciel movete


, .

A mor ; ché né la mente mi ragiona .

Le dolci rime d am o r ch io solia ’

,

.

Posci a ch Am o r de l tutto m b a l asci ato


’ ’ ’
.

D ogli a mi rec a n é 10 core a rdire '

Tre donne intorno a l cor mi son venu t e ’


.

1L FI N E .

S O N ETT I CA N Z O N I
E

DI M E SS E R
C I N O G I U DI C E D A P I S T OI A
Libro Quinto .

D e h com s a rebbe dolce comp agn i a


’ ’
.

S e n o n s i muor no n trovera m ai pos a .

Lo core mio ; ch é n é gli occh i Si mise .

Ahi D i o come s ac co rs e in f orte ponto


,

.

S ignore i o s o n colui ch e vidi Amore .

Lo intelletto d Am o r che solo porto



.

T u ; ch e sei voce ch e lo cor con f orte


,
.

Lo dolor grande ch e mi corre sovr a ,


.

Ci o ch io veggio di q u a m é mort al duolo



,

.
ED I T I O N S 71

La bella donn a ch e n vertu d Am o re ’ ’


.

Gu a rd a c ru de l giudicio ch e f a Amore , .

D onn a i o vi miro ; e non é ch i vi guidi


, .

O voi ; ch e Siete ver m e s i giudei



.

L an i m a m i a ; c h e V a S i pellegrin a

.

Avv e g n a ché c ru de l l anci a intraversi .

B ene é forte cos a i l dolce sgu a rdo .

Amore é uno Spirito c h an c i de ’


.

M o ve t i piet ate é va inc a rn ata , .

Homo ; lo cu i nome per e ff etto .

U dite la cag i o n de miei sospiri



.

Piet a é mercé mi racco m an de a voi .

Gentil D onn e valenti hor m ait ate ’


.

I o trovo i l cor f e ru t o n é la mente .

Quell a D onn a gentil c he sempre m ai .

Hora s e n esce lo sospiro mio



.

S é gli o cchi vostri v e de s s e r colui .

S e voi udiste la voce dolente .

Gli atti vostri i i gu a rdo i l bel diporto


, ,
, .

Posci a ch io vidi gli occhi di costei


, .

M adonn a la bilta vostra i n fo lli o .

U n a D onn a mi p a ss a per la mente .

E gli é t anto gentile ed alta cos a , .

A hi me ch io veggio per entro u m pensiero



. .

Qu esta leggi adra D onn a ; ched i O se n to .

Ogn i a llegro pensier ch alberga meco


'
,

.

O gi orno di t ri s t i z i a é pien di d anno ,


.

No n cred o che 11 M adonn a S i a venuto



.
,

V eduto h an gli occhi miei Si bell a cos a .

Ahi m e ch io veggio ch un a D onn a viene



,

.

S enz a tormento di sospir mi vissi .

B ell a é gentile amic a di piet ate .

M adonn a la piet ate .

Qu anto pi u fi s o miro .

D e h a scolt ate come i l mio sospiro



.

D onn a l be ato punto che m avven n e


’ ’
.
,

D e h pi acci avi don are a l mio cuor vit a


’ ’
.
72 I L C AN Z O N IERE

47 . I o priego D onn a m i a .

C anzone .

48 . La dolce vista , e l bel gu a rdo so ave



.

IL FI N E

I omit the three books which ven over to t he p oe ms o f a re gi


Guido Cava lc anti D ante da M ai an o an d Guittone d Are zzo for
, ,

t hey contai n nothing attributed to D ant e I will give inste ad .

t he list o f the other b ooks .

CA N Z ON I A N T IC H E
DI
A U TOR I IN CE RT I
L ibro D ecimo .

Ne l tempo ché S i

,
n fio ra

é copre d he rba

.

D a c he t i pi ace A more ch io rito rni ,



.

Quan d i o pur veggio ché s e n vol a i l sole



.
,

La bella stell a ch é l temp o misura



.
,

Gi o ve n e D onna dentro a l cor mi siede



.
,

A lta speran z a ; ch é mi rec a Amore .

I o miro i cresp i é gli biond i c ape g li .

L hu o m che conosce é degno c h h ag gi a ard i re


’ ’
.
,

I o n o n pe ns ava che lo cor g i am ai .

I no n posso cel ar lo mio dolore



.

Perch e n e l tempo rio



.

Ohim e l asso ; quelle t re cci e b ionde .

O p atri a degn a di t ri o n f al f am a .

1L F I N E .

S E S T I N E R I T ROVA TE I N U NO
A NTI C H I SSI M O TE ST O I N S I E M E
CON LA SEST I N A DI D A N TE .

Libro U ndecimo .

A mor mi m e n a t al fi at a a lo mbra ’
.

G ran n o b i lt a m e par vedere a lo mbra



.
ED I T I O N S 73

S O N ETT I DEI SO PRAD ETT I A U T ORI


M A N D A TI L u N o A L A LTRO ’ ’
.

1 . M Cino da Pistoi a a D Alaghi e ri per rispost a de l I


. .

S onett o de la s u a V i ta Nuova : Nat u ralme n t e ch e re ogni


a m adore .

2 Guido C avalc anti a D A l pe r rispost a del sopradetto


. . .

S onetto : V edesti a l mio p a rere ogni v alore



.

3 D ante da M ai an o a D Al per rispost a etc : Di C10 ch é


. . .
, .

st ato s e i di m an dat o re .

4 D ante Alag hi e ri a Messer Cino da Pistoi a :


. I o mi
c re de a de l tutto esser p a rtito

.

5 M Cino da Pistoia per risposta a D Alaghi e ri : Poi


. . . .

ch io fui D ante da l n at al mio sito


’ ’
.

6 D ante Alag hi e ri a Guido Cav alc anti : G uido vorrei ch é


.

t u e Lappo ed i o
, , .

7 Guido Cav alc anti a D ant e Alag hi e ri : S e ved i Amore


.

a ss a i ti prego D ante .

8 Guido Cavalc anti a D ante Alagh i e ri : I O vengo i l


.

gio rno a t é infinite volte .

9 M
. H o nesto .B olognese a M Cin o d a P istoi a : S i me .

f att a nemic a la mercede .

10 M Cino da Pistoi a per rispo sta a Honesto B o l ogne s e


. .

Messer 10 m al; ch e n é 1a mente siede .

11 M Honesto B olo g nese per rispost a a Cino : Quell a che


. .
,

in cor lam o ro s a radice



.

12 M Cin o da Pistoi a per rispost a a Honesto B olognes e


. .

A nzi ch Am o re n é la mente gu idi



.

13 M Honesto B olo g nese per rispost a a Cino da Pistoi a


. .

A ss ai s o n ce rt o ch e sementa in li di
,
.

14 M Cino da Pistoi a per rispost a a Honesto B ologn e s e


. .

S e m ai le g e s t i gli scritti d O v i di

.

15 D ante da M ai an o a D ante Alag hi e ri : P er pruov a di


.

s aper co m v ale O qu anto



, .

16 R ispost a di D ante Alag hi e ri a D ante da M ai an o


.

che vo i Si ate am i co vostro m anto , .

17 Ri sposta di D a nte Alag hi e ri a D ante da M ai an o : Lo


. .

vostro fermo dir fino ed h o rrat o .


74 IL CA N Z O N IERE
18 . di D ante Alaghi e ri a D ante da M ai ano : No n
R ispost a
conoscendo amico vostro nomo ,
.

19 R ispost a di D ante da M ai ano a D ante Alag hi e ri : La sso


.
,

lo dol che pi u mi dole e serra .

20 D ante da M ai ano a D ante Alag hi e ri : Amor mi f a S i


.

fedelmente am are .

21 R ispo st a di D ante Alag hi e ri a D an te da M ai ano : S avere


.

é co rtesi a ingegn o ed ar te , .

D ante da M ai ano a Monn a Nin a : S e lode e l pregio e l


’ ’
22 .

senno e la v alenz a
, .

23 R ispost a di Monn a Nin a a D ante da M ai ano


. Qu al sete
voi Si c ara pro f erenza
, .

24 R ispost a di D ante da M ai ano a Monn a Nin a : D i c 1o


.

ch au d i v i dir p rimiera mente



.

25 D a nte da M ai ano a diversi compositori


. P ro v e di s aggi o
ad est a visione .

26 R isposta di Ch i aro D av an zat i : Amico pro v e du t o ha m i a


.

intenz ione .

27 R ispost a di Guido Orl an d i : AI motto di re dan prim a


.

ragione .

28 R ispost a di Salvino D oni : A mico i o intendo ; ala antic a


.

st agione .

29 R ispost a di D ante Alaghi e ri :


. S ave t e g i u di car vostra
ragione .

3 0 R.ispost a di R icco d a V a rl u ng o : H avu t a ho sempre

ferm a oppenione .

1 R ispost di S Cione B a lli o n e : Credo nullo s aggio a


3 . a e r

visione .

1L F I N N E .

I mpresso Fire nze per li heredi di


in
Ph i lippo di Giunt a nell A nno del

S ignore M D XXVI I a d i V I . .

del mese di Luglio .

VI . R im e di d iv e rs i
nti c hi au tori tos cani e t c
a Ve n e zi a ,
.

1532 p er I o . A ntonio e F rate lli da S a bio This edition i s .


ED I T I O N S 75

only a rep rint o f the Giuntin a , an d cont ains the very s ame poems
f ound in the l atter .

VI I . Vi ta N u o va
I di D a n t e A li g h i e ri I Con X V C a nzoni
d e l M e d es i m o E la Vi ta di e s s o D ant e s c ritta I d a Gio vanni
B occ accio c o n li c e nz a e pri v il e io
g I I n F ir e n z e I N e lla S t am
p e r i a d i B a rtolo m e o S er m a t e lli I M D L X X V I .

A cert ain Messer Niccol o C arducci prep ared the text f or this
'

e di t i o n o f t h e V ita N u o v a an d the Ca nz o ni e r e He used not only .

the edition o f the Giunt a but also the M anuscript L au re nt i an u s


,

X L 4 2 o f t h e fi f teenth centu ry w h i c h cont ains t he fifteen canz oni


, , ,

o f D an te with short rubrics in I t ali an The permission to print .


this edition w as gi ven on th e 3 1 D ecember 1 5 7 5 by F ra Fran ,

cesco da Pis a Min Conv I nquisitor generale dello S t ato di Fio


. .

renz a The modific ations w h ic h t h e I nquisitor introduced into


.

t h e text be a r witness to t h e spirit o f the ag e I t w as a time o f re .

a ction a ga inst the R e f orm a tion an d under the impression o f irra , ,

t i o n al re li g i o u s scrupulosity the I n quisitor s aw d angers f or the


,

f aith an d the religi ous f eelings o f t h e people even in the V ita .

N u o v a an d in t h e C an zo n i e r e o f D ante T h e canzoni are t h e .

s ame as those f ound in t he third an d f ou rt h books O f the Giuntin a ,

but t he poems f ollow t h e order observed i n t h e M anuscripts


L au re nt i an u s X L 42 an d Ch i g i an u s L V 1 7 6 ( K )
, , , ,
2
.

VIII S ansovino in 1 5 8 1 pub lished his work Ve ne ti a c itta


.
,

n o bilis s i m a d es c ritt a in XI V li bri


,
I n the eighth book o f this .


work we find the second epigram L amor che mosse g i a le t e rn o
'
’ ’


P adre attributed t o D an t e
, .

IX in his edition o f the B e lla M ano by


I a copo

. Co rbi n e lli
Giusto de Conti published at Pa ris in 1 5 9 5 ( other Copies are

d ated 1 5 89 1 5 9 0 ,
a dded a R ac c olta di anti c he ri m e di
,

d iv e rs i To s cani O ltr e a q u e ll e d e i X li bri o f Giunt a


. This .

edition o f Co rbi n e lli w a s reprinted at Florence in 1 7 1 5 by


Gu i du c c i e Fr anc h i an d at V eron a in 1 7 5 3 by Tu m e rm an i
, Con .

cern ing the p aleographic al prep aration o f this edition we know ,



only t h at Co rbi n e lli received a copy o f the canzon e Posci a
" ”
ch i ho perdut a ogni speranz a attribute d by him to S e nnu cc i o

,
76 IL C AN Z O N IERE
del B ene from B ern a rdo del B ene a f terw a rds B ishop o f Ni mes
, , .

B e rn a rdo del B ene told Co rbi n e lli t h at t he c anz o ne w as copied


from an old M anuscript Later on Sado le t o sent him a copy o f
.

the s ame canz bn e an d in th at copy the po et B enucci i s men


,

t i o n e d as the author o f the poem This editio n o f Co rbi nelli .


contains among m any other poems the canzon e Posci a ch i
, ,
’ ’

ho perduta ogni speranz a but as I h ave s aid alre ady this p o e m


, , ,

is there attributed to S en nu cc i o del B ene The other canz on e .


L alta spe ra nz a che mi rec a Amore is attrib uted to Cino da

Pistoi a although t hese two canzo ni in the editio n o f Willi am o f


,

Monferrato were printed a s poems o f D an te Co rbi n elli s editio n .


“ ”
co ntains also the sonnet O m adre di virtute luce etern a t he ,


Si xth strophe o f the can zo ne I o sento Si d am o r la gran pos ’

” “
s anz a copied f rom a ve ry old M anuscript an d the sonnet Molti
, ,

volendo dir che f osse Amore which is gi ven with the note
, ,

although the Giunt a a ttributed it to D ante A lighieri .

X . In
Faustino T asso publishe d at V enezi a I m be rt i
1 5 89 , ,

the R i m e o f Cino da Pistoi a Among those poems are some ad .

dressed by Cino to D ante an d there we h ave also the answers o f


,

D ante to Cin o I n the l a st p a rt o f the Giuntin a we h ave a lre ady


.

seen those sonnets exch anged by the poets .

XI . nti chi I racc olti da c o d i ci M SS de ll a B i bliote ca


P o e ti a .

Va tic an a e B a r be ri na I da M on s ig nor I L e on e A lla cc i I e d a


, ,

lu i d e d i c ati I a l la A c c ad e m ia I d e ll a F u c in a I d e ll a N o bi le e t ,

E s e m pl a re Citta I di M e s s in a I I n Napoli p e r S e bas t i an o ,

d A le c c i 1 66 1

.

This is the first volume o f a gre at collection o f poems The .

le a rned Leo Allat i u s with the help of several am anuenses copied


, ,

f rom t he V atica n M anuscri pts an d from those o f the f amilies ,

Chigi an d B arberi ni the unpublished poems o f 360 old I tali an


,

poets When he h ad collected the poems o f about ninety poets


. ,

h e sent his work to the Ac ademy o f Messi na to be corrected ,

an d printed The Ac ademy o f th at ill f ated city gave the ed i tio n


.
-

i n ch a rge o f Count Giovanni V entimigli a ( the Acc ademic o O c


culto ) who published the work but with m any misprints The
,
.

edition f ollows literally the text o f the M S S with all their .


78 IL C AN Z O N IERE
p agi Ne l mese di Agosto
, . I t is an exact reproduction of t he
edition o f 1 5 2 7 .

XVI Cristo f oro Z ane published in V enice in 1 7 3 1 a new


.

edition of the Giuntin a R i me anti c he with v arious ch anges an d ,

modific ations To D ante Alighieri are reserved five books in t he


.

new edition The first book cont ains t he poems o f the Vita
.

Nu o v a disposed in per f ect order ; here also the s on e tti rint e rz a ti


,

a re c a lled by th a t n ame The second book corresponds to the .

second book o f the Giunta the poems being printed in the order ,

found in th at edition a s follows 1 Fresca ros a novell a 2 , . . .

Pa role mie che per lo mondo siete 3 O dolci rime 4 Quest a . . . .

donn a ch anda r 5 Chi gu ardera g i a m ai



. D a g li occhi de
. .

la m i a donn a 7 Lo fin pi acer di quello 8 Poi che s az i ar n o n


. . . .

posso 9 I o mi s o n p argolett a 1 0 E non é legn o 1 1 B e n


. . . .

. .

dico ce rto 1 2 I o son S i v ago 1 3 I o m aladi c o i l di 1 4 Ne le


. . . . . .

m an vostre No n v a c co rg e t e voi 1 6 D e h nuvolett a



15 . . 17 . . . .

I o n o n dom ando Amore 1 8 S e vedi gli occhi 1 9 Molti . . . .

volendo dir 20 Per quell a v i a 2 1 D a gli occ h i belli 2 2 D a


. . . . . .

quell a luce 2 3 Ahi l asso ch io c re de a 2 4 D onne i o non s o


. .
,

. . .

25 .V o i che s apete 2 6 M a donn a deh vedete 27 V o i donne


. .
,
. .
,

che pietoso 2 8 On de venite 2 9 Morte po i c h i o 30 Ahi


. . . .
,

. .

f auls ris .

The third an d f ou rth books o f Z ane are also exa ctly the
s ame as the corresponding books o f the Giuntin a with the ,

exception th at the l ast strophe o f the canzon e I o sento Si d am o r ’

la gra n poss anz a w as printed f rom the editio n o f Co rbi n e lli



.

The fi f th book comp ared with the Giuntin a is new an d , ,

cont ains the f ollowing poems in the order give n here : 1 O .

m adre di virtute luce etern a 2 D i donn e i o vid i u n a gentile


,
. .

schiera 3 Qu ando i l consiglio degli aug e i Si tenne 4 U m di S i


. . . .

venne a me Mel anconi a 5 Messer B runetto quest a pulzelletta . .


,
.

6 Cos i nel mio p a rl a r


.
7 V o i che intendendo 8 Amor che . . . .

nell a mente 9 Le dolci rime 1 0 Amor che muovi 1 1 I o


. . . . . .

sento Si d am o r 12 Amor tu vedi ben 1 3 I o son venuto al



. . . .

punto 14 E m i n c re s ce di me
. .
’ ’
.

There is something worthy o f note about this book I n t h e .

I ntroduction the editor tells us th at on the authority o f M anu


ED I T I O N S 79

scripts or o f the editions o f Monferrato an d Giunta he h as


, ,

attributed to D a nte some poems which were a scribed to other



poets as for instan ce the canzo n e Posci a ch i ho perdut a ogn i
,
’ ’

speranza a ssign ed by Co rbi n e lli t o S e nn u c c i o del B ene B u t


, .
,

strange to s ay he does not give t his canz on e at all I nstead


, .
,


at the end o f the boo k he prints as genuine the c an zon e Oi mé

l a sso quelle t re c c i e bionde which in the tenth book o f t h e
, ,

Giuntin a w a s p ri nted as though belonging t o an unknown



author At the end o f the book we find the epigram O tu che
.

sprezzi la non a fig ura t aken f rom t he edition o f Cre s c i mbe n i , .

Generally spe aking the text o f Z ane s editi o n is not correct ;


,

the origin al va ri ants o f the Giuntin a are omitted but in the ,

m argin are given the n am es o f t he other authors to whom t he ,

poems are also attributed .

XVI I I n 1 74 1 Pa squ ali published at V enic e the Ope re di


.

D a nt e This edition w as reprinted in 1 7 5 1 an d i n 1 79 3 B ut


. .

a lthough prep a red without an y serious critic al or p aleographic a l

app ar atus it w a s destined to become the princip a l source o f all


,

f uture editions o f D ante s Canz o ni e re The fi f th volume o f this ’


.

work cont ains the Ca nzoni e r e in t he f ollowing order firs t being ,

given the twenty one sonnets o f the second book o f Giunta thu s :
-
,

I. P arole mie 2 O dolci rime 3 Quest a donn a 4 Chi


. . . . . .

gu ardera gi amm ai 5 D a g li occhi 6 Lo fin pi acer 7 E . . . . . .


non é legno 8 B e n dico certo 9 I o s o n Si v ago


. .
10 Io . . . .

Ne le m an vostre No n v acc o rg e t e

m aladi co i l d i 11 12
. . . . .

13 .S e vedi gli occhi miei 1 4 Molti volendo dir 1 5 Per quell a . . . .

vi a 1 6 D a gli occhi belli


. . 17 D a quell a luce 18 Ahi l asso . . . . .

19 .
M a donne deh vedeste 2 0 V o i donn e che 2 1 Onde ve ni te . . . .

vo r .

Here f ollow t he f our sonnets printed by Z an e i n his fif t h


b ook ; then the Si x b all ads o f the Giuntin a ( No 2 2 Poi ,
. .

che s azi ar 3 I o mi s o n p argolett a 4 D e h nuvoletta 5 I o


. . . . . .

n o n dom and o amore 6 D onne i o n o n s o di che


, 7 V o i che
. . . .

s apete ragi o n ar .

Then we h ave the s on e tto ri nte rz a to Qu ando i l consiglio degli


” “ ”
au g e i S i tenne ; the s e s ti na Al p o co gi orno ; the first b alla d ,


Fresc a ros a novell a which is c alled by Pa squ ali a canzon e

,
80 I L CA N Z O N IERE

( s i c) ; the nz on e Morte po i ch i o non trovo an d the dis cordo


ca

“ ”
Ahi f aulx ris Next come the canzoni o f the third an d f ourth
.

b ook s o f the Giuntina except the s es ti na an d the three c anzoni ,


-

o f the Co nvi vi o ; they are gi v en in the f ollowing order : 1 Cosi .

n e l mio p arl a r 2 A mor che muovi 3 I o sento Si d am o r


. .
,
. .

.

4. E m i ncre s ce 5 La dispiet at a 6 Amor da che c o nv i e n


’ ’
. . . .
,
.

7 I o s o n venuto 8 Amor tu vedi ben 9 Posci a ch amor



. . . . . .

10 D ogli a mi rec a
. 1 1 Tre donne into rno al cor
. . .

Then foll o w the nine c an zoni which we h ave s een i n the


fi f t h b oo k o f Z ane s edition an d which were t ake n from t he

,

edition o f Monferrato ; the third epigram O tu ch e sprezzi la

non a fig ura an d the sonnets attributed to D ante in his cor
,

respondence wi t h o t her poets I f I am not mistaken we fin d .


,

in this editio n o f Pa squ ali altogether twenty two c anzoni t hirty -


,

o n e sonnets seve n b all ads a s es tin a an d o n e epigram or ma


, ,

X VI I I . pub lished at V enice t he P ros e e R i m e


Z atta ,
in 1 75 8,

li ri che e d ite e d i ne dite di D ante A li g hi e ri T his Canzoni e r e .

fo rms t he fou rth volum e o f Zat t a s splendid edition o f t he ’

D i vi na Co mm e di a The editor generally follows the ed i tion o f


.

Pasqu ali ; hi s editio n of the Canz oni e r e w as reprinted at V enice


in 1 7 60 an d 1 7 7 2 .

XIX . I n t he ye ar
Lami in his thirteenth volume o f 1 75 2

the D e lici ce E ru di t o ru m cont aining the histo ry of B osone da ,

Gubbio pub lished as D ante s the sonnet Tu che stamp i lo coll e


,

ombroso e fresco ”
Most prob ably Lam i copied i t from t h e
.

“ ” “
s ame vecchi a c a rt apecora legata in libro k ept in the pub lico ,

A rchivio Arm anni di Gubb io D ionisi ( An e ddoto V p 8 2 8 5 ) .


, .
-

strongly b elieved i n the genuineness o f the sonnet while Frati ,

celli ( p 2 82 ) tried to prove th at it w as written during the Six


.

t e en t h centu ry Wi t te an d Foscolo were of this l atter opini o n


.

also .

XX . pub lished in V enice i n 1 784 1 79 1 t h e


An dre a R ubbi -

P arnas o I t alian o in fi f t y Si x volumes I n the sixth volume con -


.
,

t aining the I t ali an lyri cs he printed the fourth canzon e an d t h e ,


ED I T I O N S 81

twenty four sonnets o f the Vi ta Nu o va He als o published


-
.
,

without mentioning the source as S on e tto i n e dito t he sonnet , ,


“ ”
Qu ando la n otte abbra cci a con f o s ch ale which w as alre ady ’

attributed by others to D ante .

XXI Mgr Gi an Gi a como D ionisi in 1 7 88 s q q published


. . .

at V eron a his A n e dd oti I n the fi f th volume p rinted in 1 79 0


.
, ,

he gave as D ante s the c anz o n e O p atri a degn a di t ri u m f al


f am a taken from an old M anuscript which the Can o n Angel o
,

M ari a Ba ndini had sent to him .

XXII G C Keil in 1 8 10 published at Chemnitz another


. . .

edition o f th e Canzoni e r e o f D ante as an appendix to his editio n


o f the Vi ta N u ova T his w as t he first foreign edition o f t he
.

Ca nzon i e re : L a Vi ta N u o va E L e R i m e I D i I D ante A li g hie ri I


R i s contr ate Co i M i g liori E s e m pl ari I E R iv e du te I D a I G C . .

K e il I Che m ni tz I Appr es s o Ca rlo M au c he I 1 8 1 0


, .


R ega rding this edition K eil himsel f wrote : Abbi amo for
,

m at a Speci almente quest a ristamp a sopra le di zi o n e del Z atta f att a ’

in V en ezi a n el 1 7 5 7 ; m a n o n abb i amo pe rO tral asci ato di ri s


contra re i l testo co n piu altre edizioni delle qu ali b a sti nomin are

quell a del Pasqu ali e la rarissim a edizione di B ern ardo di Giunta


, ,

in F i re nz e del Keil s edition cont ains twenty s i x sonnets



-
,


twenty Si x c an zoni an d at the end the sonnet Tu che stampi
-
,

lo colle ombroso e fresco I t is import ant t o note th at in thi s
.

edition the v ari ants of the Giuntin a are adopted .

XXIII I n the Same ye ar 1 8 10 B e t t o n i published at B resci a


.
, ,

t he l yric poems o f D an te as an appendix to his edition o f



D i o n i s i s D i vi n a Co m m e di a ( B odoni B e t t o n i generally ,

f ollows the editions o f Pa squ ali an d Z atta as Keil did himsel f ,


.

Knowing th at D ionisi had a gre at influence over this edit i on w e ,

h ave the right to expe ct a gre at de al more from it I t is how .


,

ever very poor critic ally speaking The text i s not corre ct b ut
, ,
.
,

the notes o f D ionis i are v alu ab le The edi t ion follows th at o f .

Z atta an d in addition h as t he Ps alms t h e Credo the epigrams


, , ,

“ ” “
Chi n ella pelle d un monton f a sci asse ’
L amor che mosse g i a ’

” “
le t e rn o P adre ; an d the can z on e O p atri a de g n a di t ri um f al

82 I L C AN Z O N IERE

f ama The sonnet Tu che st ampi lo colle ombroso e f resco


.

is omitted al t hough D ionisi appreci ated it very much


, .

XXIV I n 1 8 1 2 Abbot Luigi Fi acchi in the f ourteenth


.
, ,

fi f teenth an d Sixteenth volumes o f his Opus coli s ci e n t i fici e le t


t erar i publis h ed at Florence a series o f D ante s poems which

,

he thought had not been edited I n the s ame ye ar those poems .

were printed sep arately with t he title : S c e lta di R i m e An tic he .

I n this Canz oni e re there are attributed to D ante seven sonnets


a n d two bal lads i n the f ollowing order : 1 P o i ch i o non trovo ’
, _ . .

2 D e h ra gioni amo u n poco


.
3 Ohm e Commun come co n c i a r . . .

4 S e n e l mio ben ci a scun f osse le ale


.
5 S onetto se Meuccio . .
, .

6 B icci novel
.
7 Chi udisse tossir 8 M adonn a qu el S ignor
. . . .
, .

9 . Per u n a ghirl andett a .

XXV I n 1 8 1 7 there w as published at P alermo in four


.
,

volumes a work entitled R a c c olta di R i m e anti che To s c an e The


, .

second volume cont ained twenty three sonnets o f t h e Vi ta Nu o va -


,

while the two s on e tti ri n te rz a ti were omitted Then followed .

twenty five sonnets o f the Z att a edition ; six more were attributed
-

to D ante t ak en f rom his correspondence wit h other poets ; an d


,

the sonnet Tu che stampi lo colle ombros o e f resco Altogether


“ ”
.

there were fi ft y five sonnets A f ter t hese t here came the two
-
.

s on e tti ri n t e rz a ti o f t he V it a N u o v a c alled by the editor S o n e t t i ,

d o ppi an d at the end eight b all ads in the f ollowing order : 1


, , .

B all a t a i o vuo che tu 2



Poi che s azi ar 3 I o mi son par
. . . .

golett a 4 D e h nuvolett a 5 I o non dom ando a more 6 V o i


. . . . . .

che s apete ragi o n ar 7 D onne i o n o n SO di che 8 Qu ando i l


. .
, . .

consiglio degli au g e i si tenne .

Thi s l a st poem is re ally a s on e tto rinte rza to but in this e di ,



tion it is printed among the b all ads Next come the s es tin a Al .

poco g iorno an d the canzoni o f the Vita N u ova an d Conv iv i o



,

thus : 1 D onne ch ave t e 2 D onn a pietos a 3 S i lungamente


.

. . . .

m b a tenuto Gli occhi dolenti Q ntunque volte l a sso



4 . .
5 u a . .
,
.

6 V o i che intendendo
.
7 Amor che nell a mente . 8 Le dolci . . .

rime .

At the end are printed the first b all a d Fresc a ros a novell a ,

as the ninth c a nz on e an d the other can zo n i which we h ave see n


, ,
ED I T I O N S 83

in the editions o f Pa squ ali an d Z atta . The three epigrams a re

c alled Qu ade rnar] .

XXVI Andreol a in 1 82 0 published at V enice the P arn as o


.
, ,

I ta lia no I n the sixth volume we re ad the twenty five sonnets


.
-

o f the editions o f Pa squ ali an d Z att a an d a f terw a rds these poems ,

o f D ante in the f ollowing order : 2 6 V o i ch i n t e n de n do 2 7 .



. .

Fresc a ros a novell a 2 8 Mo rte po i ch i o non trovo 2 9 Cos i . .


,

. .

nel mio p a rl a r 3 0 Amor che muovi 3 1 I O sento S i d am o r


. . . .

( without the l a st strophe ) 3 2 L a dispietat a mente 3 3 Amor


-
. . . .

da e he c o n vi e n 3 4 I o son venuto a l punto 3 5 D ogli a mi rec a


. . . . .

3 6 Tre donne intorno 3 7 I o non posso cel a r 3 8 Oim e l asso


. . . . .
,

quelle t re cc i e bionde ( with the first epigram as l ast strophe ) .

3 9 Le dolci rime d am o r 40 Poich e s az la r non posso 4 1 Io



. . . . .

mi 5 0 11 pa rgoletta 4 2 I o non dom ando amore 4 3 Qu ando i l


. .
, . .

consiglio degli aug e i Si tenne 44 Al poco giorno ed al gran . .

cerchio d ombra ’
.

XXVI I Count Fantoni as an appendix to the editio n o f the


.

D ivi n a C o m m e di a f rom the V atic an M anuscript 3 1 99 attributed


, ,

to B o cca cc ro published at R ovetta in 1 82 3 the R i m e di D ante


,
.

This sm all volume cont ains only the lyric poems n amely t h irty , ,

three sonnets twenty eight can zoni seven b all ads three epigrams
,
-
, ,

an d one s e s ti n a For a cert ain number of poems th is editio n


.

follows ex actly the order o f Pa squ a li an d Z atta ; but a f ter


wards we find the other poems distributed thus 1 Tu che .

st ampi lo colle 2 Chi nell a pe lle 3 L amor che mosse 4 O


. . . .

. .

p atri a degn a 5 V o i ch i n t e n den do 6 Amor che nella mente


. .

. . .


7 . L e dolci rime Then f ollows the c a n zo n e. No n Spero che

gi ammai per m i a s alute attributed to D ante on the authority ,

o f the Pa risi an M S 7 7 67 . .

XXVIII . I n the s ame ye ar with the help ,


1 82 3 , Caran e nt i ,

o f P e rt i cari an d Arri vabe n e published at M antu a the lyric poems ,

o f D ante under the title A m ori e R i m e di D ante A lig hi e ri with ,

a pre f ato ry stu dy by A rri vabe n e entitled Gli Am ori di D an t e e ,

B e a tri c e t o lti d alle g o r i a e d av ve ra ti c o n au t e nti c he te s ti m o n/


i anz e

.
,

The first five b ooks corres po nd to the e dition o f the Giuntin a


84 I L C A NZ ON IERE

revised by Z ane ; but the c anzon e O i mé l asso quelle t re cci e ,



bionde has not the first epigram as t he l ast strophe B eside s b oth .
,

the s on e tti ri nte rz ati o f the Vi ta Nu ova are c alled b all ads an d ,

the third c an zon e o f the Vi ta N u o va le f t unfinished is called a ,


.

sonn et T he Sixth book o f this edition is arranged thus : 1 O


. .

p atri a degn a 2 7 The Six sonnets attributed to D ante i n hi s


.
-
.

correspo ndence with o t her poets 8 M adonn a quel S ignor . .


,
.

9 Per u n a ghirl andett a P o i ch i o non trovo chi



. 10 1 1 D eh . . . .

ragi o n i am u m poco 12 O m e Commun come 13 S e nel mio . . . .

ben 1 4 S onetto s e Meuccio 1 5 B icci novel 1 6 Chi u di s s e


. .
, . . . .

tossir 1 7 D u e donne in cim a 1 8 Tu che stamp i lo colle


. . . . .

19 V olgete gli occhi a veder


. .

Altogether this edition o f Caran e nt i cont ains thirty nin e -

c anz oni an d Sixty five sonnets No epi g rams are mentioned -


. .

XXIX Ope r e po e ti che di D ante A li g hi e ri c o n note di d iv ers i


.
,

p er d ili g e nz a e s t u dio d i A nto n io B u t t u ra P arig i L ef ev r e 1 8 2 3 .


,
.

This w as the first F rench edition o f t he Canzoni e r e o f D a nte .

F irst o f all we are gi ven the poems o f the Vita Nu ova an d t h e


three c anz oni o f th e Convi v io th en as R im e dive rs e come t he ,

follow ing poems : 1 Pa role mie 2 Messer B runetto 3 V o i . . . . .

che s apete rag i o n ar 4 Chi gu ardera g i amm ai 5 O dolc i rim e . . . .

che p arl ando 6 D agli o cchi dell a m i a donn a 7 E n o n é. . . .


legn o 8 B en dico cert o che non e 9 I o m aledi co i l di 1 0


. . . . . .

N elle m an vostre 1 1 No n v acc o rg re t e voi 1 2 S e vedi gli occh i



. . . .

m iei 1 3 D agli occhi belli 1 4 D a quell a luce 1 5 Ahi l a sso


. . . . . .
,

ch io c re dea 1 6 V o i donne che pietoso 1 7 O n de venite voi



. .
,
. . .

1 8 S avere e cortesi a
. 19 10 mi c re de a del tutto 2 0 Guido vor . . .
,

rei 2 1 Poich e s azi ar non posso 2 2 I o mi son p argole t ta 2 3


. . . . . .

D e h nuvoletta 2 4 D onne i o non s o di che 2 5 Al poco gi o rn o


. .
,
. . .

2 6 F resc a ros a novell a Morte po i ch i o non trovo 2 8 Ahi ’


. 27 . .
,
. .

f als ris 2 9 Cos i nel mio p arla r 3 0 Amor tu vedi ben 3 1 I O


. . . .
,
. .

s o n venuto 3 2 A mor da che convie u


.
3 3 La dispiet at a mente
. . . .

34 Amor
. che muovi 35 Posci a ch a mor 3 6 Tre donne i n . .

. .

torno 3 7 Questa donn a che an dar 3 8 Lo fin pi acer di


. . . .
.
~

quello 39 I o s o n Si v ago 40 M adonn e deh vedeste 4 1 O


. . . .
,
. .
:

m adre di virt ute 42 D i do nn e i o vidi 4 3 Molti volendo dir . . . . .

44 U
. m di S i ve n ne a me 4 5 I o non d i m an do a more 4 6 . . .
86 I L C AN Z O N IERE
Witt e a f terwards omitted the s o n e tto rinte rz ato o f R edi

Qu ando i l consiglio degli au g e i Si tenne but he a ccepted the ,

two publis h ed by Fi acchi Those two so n nets o f Fi ac chi were .

f ollowed by f o rty other so nnets some o f w h ich were then ,

p rinted f or the first time in the f ollowing order : 1 D agli occhi .

belli di questa m i a don n a 2 V o i donne c h e pietoso 3 Onde . . . .

v enite voi 4 U n di S i venne a me 5 Guido vorrei che tu 6


. . . . . .

Mo lti volendo dir 7 D i donn e i o vidi 8 Per quell a v i a 9


. . . . . .

Pa role mie che per lo 1 0 O dolci rime 1 1 D a quell a luce . . . . .

12 .D agli occhi dell a m i a donn a 13 Chi gu ardera gi amm ai . . .

14 . I o son S i v ago 1 5 E non é legno 1 6 I o m aledico i l di


. .

. .

17 .Ahi l a sso ch io c re de a 1 8 Nelle m an vostre 1 9 S e vedi



. . . .

gli o cch i m i e i 2 0 Messer B runetto 2 1 Questa donn a ch anda r


. . . .

.

22 .Lo fin pi acer di quello 2 3 B e n dico cert o 2 4 No n v ac . . . .


co rg e t e voi 25 M adonn e deh vedeste 2 6 Quando la notte


. .
, . . .

27 . O m a dre di virtute 2 8 Giovinett a gentil 2 9 S e gli occhi . . . .

miei 3 0 Ahimé ch io veggi o 3 1 Poich e non trovo 3 2 I o


. .

. . . .

mi c re de a del tutto 3 3 Tu che st am pi 34 S avere e cortesi a


. . . . .

3 5 D e h ragi oni amo u m poco


.
3 6 D u e donne in cim a dell a 37 . . . .

V o g e t e gli occhi 3 8 O m e Commun


.
39 S e nel mio ben
.
4 0

. . . .

S onetto S e Meuccio .

This first edition o f Witte s contained t h ere f ore altogeth er ’

eighteen c anzoni seven b all a ds an d f orty t wo so n nets of D ante


,
-
.

XXXIII I n the month o f S eptembe r o f the s ame ye ar 1 82 6


.
, ,

Witte published in the S eptember number o f the A n tolog i a F ior



e n t i n a the c anz on e Posc i a ch i h o perdut a ogn i speranz a u n ’ ’

der the n ame o f D ante T h is he copied f rom M anuscript 1 9 1 o f .

the M arci an a From anoth er M anuscript o f t h e M arci an a Witt e


.

a lso publis h ed t w o ot he r sonnets o f D ante Torn ato e l sol che ’


, ,

” “ ”
la m i a mente a lberga Prezios a v i rt u cu i fort e vibra ;an d f rag
, ,


ments o f two more w h ic h commenced I o veggio bene orm ai che
” “
t u a potest a S e l ag rime dolor pi anti e ma rt i rj
,
From M anu , ,
.

script 1 3 7 o f t h e M arci an a he publis h ed two f ragments o f the


“ ”
c an zo n e A lcides veggi o d in sul seggio a terra ; an d from M anu ’

script 63 an d 1 9 1 the f ragment o f another canzon e V irtu che l“ ’

ciel men asti a S i bel punto w h ich he attributed to D ante



, .
ED I T I O N S 87

XXXIV in the f orty second volume o f the Wi e n e r


. In 182 8 , -

I ahr bu e che r Witte published from M anuscript O 63 supra o f


, .
,

the A mbrosi an a f ourtee n sonn ets o f D ante which were men


, ,

t i o n e d alre ady by Muratori Witte found in th at M anuscript .

five more sonnets which belonged to Cino da Pistoi a Guittone


,
-
,

di Arezzo an d Cecco An g e lie ri o f S ien a A f ter more diligent


, .

an d close consider ation he fin a lly s aw th at seven o f the sonnets

at first a ttributed by him to D a nte belonged re ally to the authors

mentioned above ; an d s o h e c ame to the conclusion th at only


seven were genuine poems o f D ante n amely : 1 Null a mi p arra ,
. .

2 O ra c h e i l mondo S i adorn a 3 S e l bello a spetto 4 Lo re



. . . . .

che mert a 5 Togliete v i a le vostre 6 Poiché sgu ard ando 7


. . . . . .

Per vill ani a di vill an a .

XXXV I n the ye a r 1 82 9 there w as published at Mil an by


.

Retto mi the f ourth volume o f the L i br e ria e c o n o m i c a with the ,

R i m e d i D an te A lig h i e ri S i agg i u n g o n o le R i m e di Gu id o .

Gu i n i c e lli e di Gu i d o Cav alca n t i .

I n the first five b ooks the order is the s ame as th at f ound in


the edition o f Caran e n t i an d the poems o f the Vita N u o v a are ,

given with their own prope r n ames The Sixth book o f B e t .

toni s edition is arrange d in the f ollowing m anner 1 O p atri a



.

degn a 2 Two sonnets o f D ante s poetic al correspondence 3


. .

. .

The other f our sonnets are omitted 4 E pigram I II 0 tu che . .


,

sprezzi la non a fi g u ra 5 P o i ch i o non trovo 6 D eh rag i o n i a


. .

. ,

mo 7 O m e Commun 8 Se nel mio ben 9 S onetto se


. .

. . . .
,

Meuccio 1 0 B i cc i n o ve l 1 1 Chi udisse tossir 1 2 M adonn a


. .

. . . .

quel S ignor 1 3 Then f ollow f our other sonnets


. . .

XXXVI Ope r e di D ante in five volumes by Ci arde t t i


.
, ,

( Florence 1 8 3 0 ,
The f ourth volume o f this edition con
t ains the lyric poems o f D ante in gre ater number th an in any
o t her previous edition There are 3 0 c anzo n i 67 sonnets .
, ,

1 4 b all a ds 3 m a drig als 1 s e s tin a an d the s a cred poems n amely


, , , , ,

the Ps alms an d Credo No gre at import ance need be att ached .

to this edition The text w as prep ared without diligence or c are ;


.


in proo f o f which it su ffi ces to note th at the canzon e O patri a
88 I L C A N Z ON IER E

degn a di t ri o n fal f am a an d the b all ad Fresc a ros a novella ”

were p ri nted twice in the s ame boo k .

XXXVI I The ye a r 1 834 witnessed another import ant pe


.

ri o d in the history o f the editions o f the Can z oni e r e I n t h at , .

ye ar Pietro Fraticell i published the P o es i e di D an t e Alig hi e ri ,

pre ce du te da u n d is cors o i n torno a lla loro l e gi tti m ita I F ir e nze


1 83 4
I D a ll a T i po g rafia di L e ap A ll e g ri ni e Gio
. v M az zon i .

Other editions were printed by B a rb e ra at Florence 1 86 1 1 862 ,


-
,

the third in 1 87 3 an d the sixt h i n 1 9 0 2 I l Canzoni e r e I di I


, .

D ant e A li g h i e ri I A n n ota to E I ll u s tra to I D a P i e tro F r a ti c e lli I


Agg iu n to vi I L e Ri m e S ac re E L e P o es i e L a tin e I D e llo S tes s o
'

A u tore I Ope r e Mi n ori di D A V olu m e I . . .

The editi o n of Fraticelli as Witte rightly s ays w as the best


, ,

I ta li an editio n o f the Canzo ni e r e o f D ante th at h ad appe a red


up to this time We m ay even s ay th at down t o our o w n times
.

no other I tali an o r foreign edition has su rp assed the work o f


Fraticelli AS an i nterpretation an d crit i cism o f the poems o f
.

D ante the edi tion of Fraticelli is second only to the work o f


,

Witte himsel f B u t we regret th at F rat i ce lli with t h e numerous


.
,

M anuscripts at his dispo s al did not prep are a per f ect an d


,

definite edi tio n o f the Canz oni e re o f D ante ; no other sch o l ar


could h ave had better p aleographic al m ateri al f or i m medi ate
re f erence th an th at at h and i n Florenc e : three Codices M agli a
be ch i an i ; seventeen R i c cardi an i ; thi rteen Lau ren t i an i ; the M S .

M a rtelli ; the M S 1 99 o f th e Pal atine Library an d the M S Q I


.
,
.
, ,

II o f the pub lic Library o f S ien a


,
.

B esides other defects o f his edition the distribution of the ,

poems is most arbitra ry Wh at he had see n done by Mars an d


.

for the Canzo ni e re o f Petrarch Fraticelli a dopted for D ante ,



also as he s ays in the I ntroductio n ( p 69 -7 0 )
,
Nell a guis a che
.

fece i l Mars an d ordin ando i poet i ci componiment i che f orm ano


,

i l C anzo n iere di Francesco Petra rc a ; cos i ho f atto i o divid e ndo ,

in due p a rt i le poesie liriche di D ante A lighieri : la prim a de lle


qu ali potra chi am a rsi Canzoniere erotico perch é le poesie qu i vi ,

conte nute tratt ano d un amore vero e reale ; la seconda Can


z o n i e re fi lo so fi c o perché trattan o d un amore allegorico cioé


,

l amore dell a s apienz a I com po nimenti dell a prim a li ho di s



.
90 IL C AN Z O N IERE

RI M E L E G I TTI M E . PAR TE PR I M A .

I A c i as c u n alm a

. pres a
Guido vorrei che tu 3 O voi che . 2 .
, . .

pe r la v i a 4 am anti
. . Pi angete
5 Morte vill an a 6 Cav al , . . . .

c ando lalt r i e r 7 S e 1 he llo a spetto 8 La dispietat a mente


’ ’
. .

. . .

9 I n ab ito di s aggi a m e s s ag e ra
. I O B all at a i o v o che tu 1 1 . .
,

. .

T utt i li miei pensier 1 2 Co llalt re donne 1 3 Ci o che m i n co n . .



. .

1 4 S pesse fi at e v en e m i D onne ch ave t e 16 E m i n


’ ’ ’
t ra . . 15 . .
, . .

cresce 1 7 Amor e cor gentil 1 8 Negli occhi po rt a 1 9 V o i


. . . . . .

che po rt ate la sembi anz a 20 Se tu colui ch h a tratt ato 2 1 . .


,

. .

V o i donne che pietoso


, 22 ,Onde venite voi 2 3 D onn a pie . . . .

tos a e di 2 4 I o mi Sentii s ve g li ar 2 5 T anto gentile 2 6


. . . . . .

V ede pe rfett amente 2 7 D i donn e i o vidi 2 8 D e h n uvolett a


. . . . .

29 O dolci rime che p a rl ando 30 D agli occhi della m i a donn a


.
, . . .

3 1 I o. s o n S i v a g o dell a bell a luce 3 2 S i lungamente m ha tenuto . .



.

Mo r e non Gli occhi dolenti per pi t


i

3 3 . t p o i c h o t ru,
o v o 3 4 c al . . .

3 5 V enite a intender
.
3 6 Qu antunque volte 3 7 E ra venuta . . . .

nell a mente m i a 3 8 V idero gli occhi miei 39 Color d amo re . . . .


e di pi e t é 40 L am aro l agr im ar 4 1 Ge n til pensiero 42 Las


. .

. . . .

s o per forz a
, 4 3 D e h peregrini 44 Oltre la s pera 4 5 Amor
. . . . . .
,

da cch e convieu 4 6 Cos i nel mio p arl a r 4 7 I o m ale di co i l,


. . .

di 4 8 D onn e i o non s o di che 4 9 M adonn a quel sign or


. .
,
. .
, .

5 0 Per . un a ghirl andet t a 5 1 I o sono st ato con amore insieme . . .

RI M E L E G I TT I M E . P A R T E S E C O N DA .

52 P a role mie ch e per lo m ondo 5 3 Chi gu ardera gi amm ai


.
, . . . .

5 4 I o mi
. son p a rgolett a 5 5 E non é le gno 5 6 S e vedi gli . .

. .

o cchi miei 5 7 Per quell a vi a che la bellezz a 5 8 D a quell a


. . . .

luce 5 9 V o i che s apete rag i o n ar 60 Al poco giorno 6 1


. . . . . .

Amor mi men a t al fiat a 62 Gran n obi lt zi 63 Amor tu vedi . . . .

be n 64 I o s o n venuto al punto 6 5 Amor che muovi 66 I o


. . . .
,
. .

sento Si d am o r 67 V o i c h e intende ndo 68 Amor che nell a



. .
, ,
. .
,

mente 69 Le dolci rime d am o r 70 Posci a ch Am o r del tut


. .

. .

to 7.1 D ogli a mi rec.a 7 2 Tre donne intorno 7 3 O p atri a . . . .


,

degn a 74 I o mi c re de a del tutto 7 5 P o i ch i o non trovo 7 6


. . . .

. .

D u e donn e in cim a dell a 7 7 Nulla mi p arra 7 8 Lo re che . . . .


,

mert a .
ED I T I O N S 1

RI ME DI DU BB IA A U T E N TI CI TA . PAR TE T ERZ A .

79 Ai .f a ls ris 80 Poiché s azi ar non posso 8 1 Fresc a ros a


. . . .

n ovell a 8 2 Molti volendo dir 83 Or a che l mondo S ado rn a


‘ ’ ’
. . . . .

84 Per vill ani a


. 8 5 Poich é s g u ardando 86 Togliete vi a le . . . .

vostre port e omai .

R I M E A PO CRIFE . PA RTE QU A RTA .

1 Oim e l asso ! quelle t re cci e b ionde 2 I o miro i crespi e gli


. . .

b iondi cape g li 3 Poiché nel tempo rio 4 Gi o ve ne donn a den


. . . .

tro al cor 5 D a cché ti pi ace Amore 6 La bell a stell a che i l


. .
, . .

tempo misura 7 L uom che conosce é degno ch ag g i a a rdire . .


’ ’
.

8 I o n o n pens av a che lo cor gi amm a i L l sper nz che ’


.
9 a t a a a . .
,

mi rec a Amore 1 0 L alt a virt u che Si ritra sse al cielo 1 1 . .



. .

Qu al che voi Si ate amico vostro m anto 12 No n conoscendo , , . .


,

amico vostro nomo Ahi l a sso ! ch io c re dea trov a r pietate ’


,
13 . . .

1 4 B e n dico certo che non fu rip a ro


. 15 S avere e cortesi a i n . .
, .

e
g g n o ed a rte 1 6 S a v e t e g i u d i ca r
. vostr a r a gione . 1 7 I o non . .

dom ando Amore , Qu est a donn a ch andar mi f a pensoso


.
,

.

19 D agli occhi belli di quest a m i a d am a 2 0 Nelle m an vostre


. . .
,

o gentil donn a m i a 2 1 No n v acco rg e t e donn a d u n che . .


, ,

smuore 2 2 Lo vostro fermo dir fin o ed orn ato 2 3 Lo fin


. . . .

pi acer di quello adorno viso 2 4 M adonne mie vedeste vo i . .


,

B ern a rdo i o veggio ch u n a donn a viene 26



l alt r i e ri
’ ’
25 . .
,
. .

M esser B runetto questa pulzelletta 2 7 S e 1 viso mio all a terra ,


. .

Si chin a 2 8 I ho tutte le cose ch 10 non voglio 2 9 Se 1 D i o


. .

. .

d am o r ven i sse t ra la gente 3 0 O m adre di virtute luce etern a



.
. .
,

3 1 O . tu che sprezzi la non a fi g u ra 3 2 Chi nell a pe lle d un . .


m onto n f a sci a sse 3 3 L amor che mosse g i a le t e m o P adre


’ ’
. . .

3 4 T u
. che st anz i lo colle ombroso e f resco 3 5 Qu an do la . .

n otte ab b ra cci a con fosc ale 6 B icci novel li l di ’


3 fi g u o n o n s o . .
,

cui 3 7 Chi udisse tossir la m al f at at a 3 8 D eh ! ragioni amo


. . . .


u n poco insieme Amore 3 9 S onetto s e Meuccio t é mostrato
,
. .
,
.

4 0 Om . e Comun come
,
co n c i ar ti veggio 4 1
,
S e nel mio be n . .

ci ascun f osse le ale 42 No n spero che gi am m ai per m i a s a lute . . .

43 S e. gli occhi miei s ae t t as s e r qu adrell a 44 Giovinet t a gentil . . ,

poich e tu vede 4 5 Aless andro l asci o la Signori a 46 Posci a . . . .


92 IL C AN Z O N IERE
ch 1 ho perdut a o g ni speranz a 4 7 Torn ato e 1 S 0 1 che la m i a . .
,

mente alberga 48 Prezios a virtu cui forte vibra 49 V olgete


. .
, . .

gli occhi a veder chi mi t i ra 5 0 Folli pensieri e vanita di core . . .

5 1 I o s o n chi am at a nuova b a ll atell a


.
5 2 Ave templo di Dio . .
, ,

s acrato e s anto .

Although Fraticelli ( p 7 0 ) affi rms t h at the R im e Apo cri fe .

a re fi f t y four in numb er I h ave been able to find but fif t


-
two -
y ,

in his edition .

XXXVIII Ch arles Lyell published in London in 1 83 5 The


.

Canzoni e re o f D ante A lig hi e ri I I nc lu d i ng t he po e ms o f t he


V ita N u o va and Co nvi t o I I ta li an a n d E ng li s h I n the first p art .

o f this e di tion we find the poems o f the Vita N u ova a ccording ,

to t h e edition o f Pes aro entitled Vi ta Nu ova I di I D ante Ali


g hi e ri I s e co nd o la l ezi o ne I di n u c odi c e in e di to I d e l S e c o lo XV '

P e s aro I dalla Ti po g rafia N o bili I 1 82 9 Then follow the thre e .

can z oni o f the C o nvi vi o according to the repri nt o f the Mil anese ,

edition m ade at Padu a Next we come to the Canzo ni e re o f ,

D an te i n this a rb itrary order : 1 V o i che s apete 2 Amor . . .

che muovi 3 Posci a ch amor 4 I o sento Si d amo t


. .
5

. .

. .

D ogli a mi rec a 6 Tre donne i n to rno 7 E m i n c re s ce 8


’ ’
. . . . .
.

La dispiet at a mente 9 Cos i nel mio p a rl a r 10 I o miro i


. . . .

crespi e gli biondi cape gli 1 1 O p atri a degn a 12 Fresc a ros a . . . .

n ovell a ( this b a ll ad is give n as a c an z o ne ) 13 I o non dom ando . .


,

Amore 14 Giovine donna dentro al cor mi s i ede 1 5 I o no n


. . . .

pe n s ava che lo cor 1 6 I o son venuto 1 7 Qu ando i l consigl i o . . . .

degli aug e i Si tenne 1 8 Amor dacch e c o nvi e n 1 9 L a b ell a . . . .

stell a che i l tempo misura 2 0 D a cch e ti pi ace Amore ch io


,
. .
, ,

ritorni 2 1 Perch e nel tempo rio 2 2 L uom che conosce 2 3


. . . .

. .

Ahi f als ris 2 4 Al poco giorno 2 5 Amor tu vedi ben 2 6


. . . . . .

L alt a speranza che mi reca 2 7 D onne i o n o n so di che 2 8



. .
,
. .

M adonn a quel S ign or 2 9 D eh ! nuvoletta 3 0 Per u na ghir


,
. . . .

l andetta 3 1 B icc i novel 3 2 I o s o n Si v ago dell a bell a luce


. . . . .

33 . Ahi l a sso ch io c re dea 3 4 E


,
n o n é legno

3 5 I o m aledico . .

. .

i l di 6 Molti volendo dir 3 7 D agli occh i dell a m 1a 3 8


,
3 . . . .

.
.

Nelle m an vostre 39 No n v a c c o rg e t e voi 40 U n d i Si venne



. . . .

a me 4 1
. S e vedi gli occhi
. miei 4 2 D egli occhi di quest a 43 . . . .

V olgete gli occhi Poiché i r n o n posso ( this b all ad i s


44 s a z a . .
94 IL C AN Z O N IERE
to e ach poem must be considered as the best work written on t he
,

Canzoni e re of D ante For this second edition Witte used the .

new m ateri al which he had collected With his usu al dilige n ce an d .

c are he f ollowed the editions o f Fraticelli ( 1 834 ) an d o f Lyel l


( 3
1 8 a n d f or t he poems o f t h e V ita N u o v a he used in a ddition
the work o f Karl Foerster ( Leipzig He w as, besides , ,

pl aced in a position to ex amine new M anuscripts ; f or inst ance ,

the f our o f the M a rci an a an d another which he gave to the , ,

U niversity o f S tra ssburg A f ter long prep a ration he a dded some .

new poems to the list given in the first edition and accepted as the ,

work o f D a nte the canzo ne Posci a ch io ho perduta ogn i Sper ’


anz a , on the de ath o f t he E mperor Henry VII inste ad o f t he ,
“ ”
canzo n e I o non posso cel a r lo mio dolore which he now at ,

tributed to Cino da Pistoi a He a ccepted moreover seven sonnets .


, , ,

which he had alre ady published in the W i e ne r I ahr bu e cher 1 82 8 , ,

n amely : 1 Nulla mi p a rra 2 O ra che i l mondo Si adorna


. . . .

3 S e 1 b ell o a s pe tto 4 LO re che mert a 5 Togliete v i a le



. . . . .

vostre 6 Poiché sgu ardando 7 Per vill ani a di vill ana


. . . . .

For the first time also he a ccepted as genuine two b all a ds


1. I n abito di s aggi a 2 Perch e ti vedi ; and t he f ollowing 8 son
. .

nets : 1 D al viso bel che f a men chi aro i l sole 2 Molte fi at e


.
, . .

i l gi orno pi ango e rido 3 S e l agrime dolor pi anti e m art i rj


. .
, , .

'

4 O1 pien d afi an n i mondo cieco e vile S


’ ’
.
5 e la f o ru n a t h a . .

f atto S ignore 6 Come piu vi fi e re Amor co suo i vinc astri 7


. .

. .

D e h s appi p azientemente am are 8 Qu anto Si pu O Si dee senz a . .


,

dis more .

To these sonnets Witte added the three epigrams an d the l ast ,

p a rt o f the edition cont ained the Ps alms t he Credo wi t h other ,

s acred poems an d the Latin eclogues o f D ante an d Giovanni del


V irgi l i o S o the first volume o f Witte s second edition con

.

t ains :
Ge di c h t e au s d e r Vi ta N u o va After the first sonnet o f D ante .

we h ave the three sonnets which C avalc anti Cino da Pistoia an d ,

D ante da M ai ano wrote in answer to Alighieri .

Canzo ne n 1 Mo rte po i ch i o non trovo 2 V o i che n t e n


. .
,

. .

dendo 3 Amor che nell a mente 4 Le dolci rime 5 I o


. .
, . . . .

sento S i d am o r 6 E m i n c re s ce di me 7 Cos i nel mio p arl a r



. .
’ ’
. . .

8 Amor tu vedi b en
.
9 I o son venuto 10
. Amor d a cch e con
. . .
ED I T I O N S 95

vi en 11
. La dispiet at a mente
. 12 A mor ! che muovi 1 3 . . . .

Posci a ch amor del tutto 1 4 Tre don n e intorno 1 5 D ogli a m i



. . . .

rec a 1 6 O p atri a degn a


. . 17 Ahi f als ris ! 1 8 Posci a ch i o . . .

ho perdut a 1 9 I O non posso cel ar 2 0 Al poco giorno


. . . . .

B alla t e n 1 Fresc a ros a novell a 2 Poiché s azi ar 3 I o


. . . . . .

mi son pa rgolett a 4 D e h nuvolett a 5 I o non di m an do Amore


. . . . .

6 D onne i o non s o
.
7 V o i che s apete 8 M adonn a que l
. . . .
,

S ignor 9 Per
. u n a ghirl andett a
. 10 I n ab ito di s aggi a 1 1 . . . .

Perch e tu vedi .

S o ne tte The first forty sonnets are the s ame as t hose in the
.

fi rst edition The thirt ieth so n n et is addressed to B ern ardo da


.

B ologn a ; an d a f ter the thirty fi rs t addressed to Messer Cino -


, ,

we h ave the answer o f Cin o da Pistoi a The thirty second i s .


-

also a ddressed to Cino d a Pistoi a an d immedi ately f ollowing it ,

we h ave the answer o f Cino The thirty third is addressed to .


-

B osone R aff aelli di A g o bbi o a n d is followed by a sonne t o f ,

D ante da M aj ano to Alighieri The t hirty fourth sonnet is t he .


-

answer of D ante Alighieri to D ante da M aj ano The list o f


'
.

the other sonnets No 4 1 5 5 has bee n given alre ady , .


-
, .

E pi g ram m e Chi nell a pelle d u n monto n f asci asse 2 ’


1 . . . .

L amor che mosse g i ale t e rn o Padre 3 O tu che sprezzi la non a


’ ’
. .

fi g u ra .

D i e B u s s ps alm e n u nd de r Cre d o
'

E klo g e n .

XL . La Vi ta Nu ov a E I ll Canzo ni e re Di D ante
A li g hi e ri ir e nz e
I Co mm e nta ti
I D a G B G i u li ani
I F G B ar . .
, .

bé ra E d itor e I 1 863
, .

Giuli ani in his I ntroduction spe ak s of h aving been severely


critical in this work an d o f h aving c e rca ti e ri ce rc a ti i c o di c i e

le s tampe pi u a ccre d ita t e ; but as B a rbi s ays ( Vi ta Nn o va p , ,


.

this is absolutely f alse f or Giuli ani h avi ng ado pted t he Fraticell i


, ,

edition o f 1 86 1 ch an ged an d modified only the punctu ation ac


, ,

cordi ng to a di ff erent system of o rthography but introduce d ,

ve ry f e w v a ri ants into the text .

V ita N u o va II C an z o n i e r e I Di I D ante
X LI . La I E
A lig hi e ri I R id otti A M ig li or L e zi o ne E Co mm e n tati I Da
96 IL CAN Z O N IERE
Gi am batti s ta Giu li a ni I E s po s itor e D e ll a D ivi n a Co m m e dia I

N e ll I s ti tu to di S tu d i S u pe ri ori I n F i r e n z e

I F i re nz e I S u c c es s
s ari Le M o nn i e r I 1 868 .

This edition o f Giuli ani s i s better t h an the first but


n ew

,

we could expect much more from a m an o f hi s ability h aving ,

at hi s dispo s al i n Florence such oppo rtunities for rese a rch Th e .

full list o f the poems o f D ante which b elong to the Canz o ni e re , ,

a ccording to Giuli ani follows .

First o f all are p ri nted the poems o f the Vi ta Nu o va then ,

t he Canz on i e r e
PA R TE 1 A ltre Ri m e s pe ttan ti all a Vita Nu o va
. 1 Guid o . .

vorrei 2 D i donne i o vi di 3 Onde venite voi 4 O dolci


. . . . . .

rim e 5 I o sono stat o 6 I n abito di s aggi a 7 I o m i son par


. . . . . .

goletta 8 La di spietat a mente 9 E m i n c re s ce di me 1 0


. . . .
’ ’
. .

Morte po i ch i o non trovo


,

.

PA RTE 1 1 Can z an i s pe ttanti al C o nvi t o


. .

1 1 V o i che in tendendo
. 12 A mor che n ell a mente 1 3 Le . . . .

dolci rime 14 Posci a ch amor 1 5 D ogli a m i reca 1 6 Tre


. .

. . . .

donne intorno 1 7 Am o r tu vedi 1 8 I o son venuto 1 9 Amor . . . . . .

che muovi 20 I o sento Si d am o r 2 1 Cos i nel mi o p arl a r 2 2


. .

. .
,
.

A1 poco giorn o 2 3 V o i c he s apete 2 4 D e h nuvolett a


. 25 . . . . .

D agli occhi 26 Per quell a v i a .27 Pa role mie 2 8 E non . . . . .

é legn o .

PA RTE 111 P o es i e vari e . .

29 . Amor d acch e 3 0 O p atri a 3 1 Se vedi gli occhi 3 2 . . . . . .

P o i ch i o n o n trovo 3 3 I o m i c re dea

. . .

F I N E DEL CA N Z O N I ERE A PP E N D I C E AL CA N Z O N I E R E D I D A . .

R I M E DI DU BB I A A U TE N TI CI TA .

3 4 Chi gu ardera 3 5 Null a mi p a rra 36 D a quell a luce


. .
37 . . . . .

D u e donne 3 8 I o m aledico 3 9 I o s o n Si v ago


.
40 Lo re
. . . . .

che mert a 4 1 S e l bello aspett o 42 D onne i o non s o



. .
43 . . . .

M adonn a quel S ign or 44 Per una ghirl andetta 4 5 I o s o n


, . . . .

chi am at a 4 6 A mor mi mena 4 7 Gran nobilt a 48 A i f al s


. . . . . .

u s .

I n this edition o f Giuli an i


printed sixty four other po ems are -

o f D ante t o gether with those o f t he Vi ta Nu ov a Therefore ac


,
.
,

cording to Gi uli ani the Canzonie r e wit h the doub tful poem s ,

m ake up seven t y nine pieces G iu li ani w as als o goo d enough t o -


.
98 I L CA N Z ON IERE
Odolci rime 46 P o i ch i o non trovo 4 7 Per quell a vi a ’
45 . . .
. . .

4 8 D u e donn e in cim a 4 9 S e ved i gli occhi miei


.

5 0 I o son o . . . .

sta to 5 1 Tre donne into rno 5 2 O Patri a 5 3 I o m i cre dea


. . . . . .

5 4 Lo re che me rta
. .

PARTE TE RZ A Gli A m ori c o n Ge n t u c ca d e g li A nt e l mi ne lli


. .

5 5 A mor d a cch e c o nvi en


.
5 6 Ch i g u arde ré gi amm ai 57 I O . . . . .

mi s o n p argole t ta 5 8 Amor che muovi 5 9 I o sento Si d Am o r


. . . .

.

60 D agli occhi dell a m i a donn a 6 1 I O s o n Si v ago


. 62 Nu ll a . . . .

mi p a rra 63 E i no n é le gn o 64 Cos i nel mio p arl ar 65 Ah i !


. . . . . .

f als ris 66 Amor tu vedi b en 67 Al poco giorno 68 A mo r


. . . . . .

mi men a 69 Gran n o bi lt zI 70 I o son venuto 7 1 I o m aledico


. . . . . . .

7 2 Per u na ghirl andett a 7 3 M adonn a quel S ignor 74 D o n


. . .
, . .

i o non so 7 5 L a dispiet at a mente 76 S e l bello aspetto



ne , . . . . .

77 .Mo rte po i c h i o ,

.

PAR TE QU A RTA R i m e di du bbia au t e nt i ci t d . .

7 8 .Togliete v i a le vostre porte 79 Poiché s az i ar 80 I n ab i to . . . .

di s aggi a 8 1 Poiché sgu a rdando i l cor feriste int anto


. .
, .

I t can be seen at once how a rbitra ry is this disposition o f


D ante s poems S e rafin i also c alls b all ads the s on e tti rinte rz ati

.

o f the Vita N u o va an d f urthermore he has t h e courage to e n , , ,

title th e third p a rt o f his Canzo n i e r e Gli A m ori co n Ge n t u cca



d eg li A nte lm i n e lli .

X L IV Tu tte L e Ope re I D i D an te A lig hi eri I Nu o va


.

m e n te R iv e du te N e l Tes to I D a D r E M oor e I Oxford I . .

N e lla S tam pe ri a D e ll Uni v e rs i t ct I MD CCCX CI V ’ ‘

This edition o f all the work s o f D ante by the gre at ,

E nglish D ante schol ar D r Moore should be grate f ully re .


,

ce i v e d by every student o f D ante With regard to the Can .

z o n i e r e D r Moore vi rtu ally followed t he text o f Fr aticelli b ut


,
.
,

introduced important corrections o f his o wn I n the pro e m io .

o f t he first edition 1 89 4 D r Moore wrote : 11 testo del Can , , .

z o n i e re é virtu almente quello del F raticelli m a questo é st at o ,

ritocc ato ed anche la disposizione delle compo sizio n i riordinat a


, ,


dal v alente D ant o fi lo S igno r York Powell This work o f Moore .

h as alre ady run th rough three editions the second app ea ring ,

in 1 89 7 w i t hout any revision o f the text The third edition


,
.

ap pe ared i n 1 9 0 4 R ega rding the Canz on i e re Moore i n t he.


, ,
ED I TI O N S 99

pr o e m i o o f t h e t hird e di tio n m akes t he following rem a rk s : Ne l ,

Canzo n iere é o ra inclus a la c o s i de t t a T e nzone di D ante co n


Forese D on ati Pel testo che q ui Si adott a di queste poesie e per
.
,

la critic a erudit a a cu i Si deve i l presente generale riconosciment o


di esse noi Si amo i n debito all eminente D antista i l Pro fessore
,


I sidoro del Lungo .

The dispositio n o f the poems in t he Can zoni e re of Moore ,

a rran ged b y York P owell is as follows ,

P oe ms o f the Vita Nu o va Canzo n i I V B all ad I S onnets .


-
. .

I XXV
-
.

Poems o f the Co nvi vi o Canz o n i VI VI II .


-
.

Poems quoted in the B oo k D e Vu lg ari E lo q u en t i a Canzoni .

e S es t i n e 1 Amor che muov i t u a virtu 2 D oglia mi rec a


. .
, . . .

3 Al poco g iorno 4 Amor tu vedi ben


. . .
, .

Poems not quoted i n any b oo k o f the poet Canzo ni s es tine , , ,

s o ne tti e ball a te .

5 Amor mi men a t al fi at a 6 Gra n nobil t a mi pa r 7 Amor


. . . . .
,

da cch e co nvi e n 8 Cos i nel mio p arl a r 9 E m i n c re s ce 1 0


. . . .
’ ’
. .

I o sento Si d am o r 1 1 I o s o n venuto 1 2 La dispiet a ta mente



. . . . .

13 . Morte po i ch i o non t ru o v o 1 4 O p atri a de gn a 1 5 Posci a


,

. .
, . .

ch amor

1 6 Tre donne into rno
. . 17 Ai f als ri s 18 Chi . . . ,

gu ardera gi amm ai 1 9 D agli occhi dell a m i a D onn a 20 D a . . . .

quell a luce 2 1 D i donne i o vidi 2 2 D ue D onne in cim a 2 3


. . . . . .

E non é legno 2 4 Guido vorrei che tu ( a Guido )



. Io .
,
.

m aledico i l di 2 6 I o mi c re de a ( a Cino ) . 2 7 I o s o n Si v ago


. . . .

2 8 I o sono st a to
. 2 9 Lo R e che mert a ( a Giov Q u . irino ) 30 .
, . . .

Molti volendo dir 3 1 Null a mi p arra 3 2 O dolci rime 3 3


'

. . . . . .

Onde venite voi 3 4 O ra che l mondo 3 5 Parole mie 36 . .



. . . .

Per quell a v i a 3 7 Per vill ani a 3 8 P o i ch i o n o n trovo ( a


. . . .

Cino ) 3 9 Poich e sgu ardando 40 S e l be llo aspetto 4 1 Se


. . . .

. .

vedi gli occhi 42 Togliete vi a 43 V o i D onne che pietoso 44


. . . . . .

D e h nuvolett a 4 5 D onne i o non s o 46 Fresc a ros a novell a


. .
, . . .

4 7 I n abito di s aggi a
.
48 I o mi s o n p argolett a 49 M a donn a . . . .
,

quel Signor 5 0 Per un a ghirl andett a 5 1 Poich é s al i a r 5 2


. . . . . .

V o i che s apete ragi o n ar ( Tenzone di D ante c o n Forese D on ati ) . .

53 . D a nte a Forese Chi udisse tos sir 5 4 D a nte a Forese . . . .

B e n t i f aranno i l nodo 5 5 D ante a Forese B icci Novel . . . .


1 00 I L C A NZ O N IERE

We ar e also gi ven t he t hre e sonn ets o f F orese D on at i in


swer to those o f D ante Summ ing up all t h e po ems in Moore s
.

edition we find th at there are : t hirteen canz o ni ; four s es tine ;


,

t w enty nine sonnets an d nin e b allads Adding to t hese the poems


-
.

o f t h e Vita N u o va we h ave a tot al of eighty Si x poems at


,
-

t ributed to D ante in this edi ti on


.
Tran s la t i o n s of t he C an zo n i e re .

GE R M A N
T he Ca nzoni e re o f D ante w as first transl ated into Germ an
at

by Kann e g i e s s e r an d Witte D ant e A lig hi e ri s I lyris che ,


Ge d i ch te I I t ali e ms c h u n d d e u ts c h I v an I K arl L u dw ig K an
'

n eg i es s e r u nd K a rl Wi tt e Leipzig
I . 1 82 7 ,
.

O f the Canz oni e r e o f D ante we h ave also a second edition by


Kan n e g i e s s e r an d Witte which is a much better transl ation th an
,

the first The title o f the second edition is as follows : D ante


A li g h i e ri s I lyri s c he Ge d i cht e Ue be rs e t z t u n d e rklat I v o n I

K a rl L u dw ig K a nn e g i es s er u n d K arl W itt e I Z w e it e v e r m e hrte .


, ,

u n d v e r be s s e rt e A u flag e I Leipzig. 1 8 4 2 , .

Another transl ation o f the Can zo n i e r e o f D an t e into Ge rm an ,

w as m a de by K a rl K raff t D a n te A lig h i er i s I lyri s c h e Ge d i ch t e


u n d po e ti s c h e r B ri e fw e c hs e l Te x t I U e bers e t zun g u n d E r klci


, ,

ru ng I v o n K arl Kra fi t I R egensburg 1 8 5 9


.
,
.

A third German transl ation of the Canzo ni e re w as m ade twenty


ye ars l ater by Wege D as N e u e L e be n un d di e g es amm e lten lyr
,
.

Ge di c h te v o n D ante A lig hi e ri I I n de n Ve rs m as s e n d e r Urs chri f t


.

i n s D eu ts ch u e bers e t z t v o n J W e g e I Leipzig 1 8 79 . .
,
.

B u t the b est Germ an transl at ion o f the Canz o n i e r e is th at o f


R ich a rd Zo o s m an n D ant e s P o e ti s c he We r ke ( Freiburg i m B r
‘ ’

, ,
.
,

190 9 ) I V .

The poems o f the Vita Nu o va alone were also transl ated int o
Germ an ; among the tr ansl ators were Oeynh ausen J acob son , ,

Federn an d B ec k .

FR E N C H
The Canzo ni e re o f D ante w as transl ated into French by Zelo ni ,

R i m es de D ante ( Pa ri s 1 844 ) ,

A few ye ars l ater we h ave the transl ation by E J D e lé clu ze .


.
.
,
'
D ante A lig hi e ri o u la po es i e am o u r eus e ( Pa ris
,
'
,

The third transl ation into French w as m ade by S Rhé al .


,

P o es i es co mpl et es d e D A li g hi e ri ( Pa ri s
' '

.
,

1 03
1 04 I L C AN Z O N IERE

Then we h ave another tran sl atio n by P F e rt i ault R i mes de


.
,

D ant e pr é c e d e e s d u n e é tu d e litt e t s u i v i e s d e notes e t c o m


’ ’
.
, ,

m e n t ai r es ( Pa ri s ,

E NG LI S H
T he Canzoni e re o f D ante w as also transl ated into E nglish by
Ch a rles Lyell The Can zoni e re o f D ante A lig hi e ri i n c lu ding t he
, ,

po e m s o f t he Vi ta N u ov a and C o nvi t o ( London 1 8 3 ,

The second E nglish transl ation w as th at o f D ante G abriele R o s


setti The e arly I talian po e ts fro m Ci u llo d A lca m o to D an te
,

A lig hi e ri ( Londo n 1 86 1 , S econd revised an d re a rranged e di


.
-

tion London
, ,

The t hird E nglish transl ation w as made b y E H P lumpt re . .


,

D ante The D ivi n a C o m m e di a an d Canz on i e re ( Lo n don


'
.
,

B OH E M I A N
T he Canz on i e r e o f D ante w as also transl ated into the B 0
hemi an langu age by the gre at poet J aroslav V rchli cky D ante
'

A lig hi e ri B as ne L yri ck é ( Prague


'
.
,
P ro le g o m e n a .

Lovers o f D ante m ay remember the following words of Car


ducci concerning a proj ected edition o f the Canzoni e r e which he ,

hoped would solve definitively eve ry question regarding this work



o f the grea t poet : E poich e Ca rl o Witte ha i n t ralas c i at o i l
pensiero di ripubblicare le R ime di D ante qu ando la f a remo 110 i ,

in I talia quest a edizione critic a critic a veramente ed i n tutto


, , ,

nel testo n ell a elezione nell a distribuz i one nelle dichi arazioni e
, , ,

nei con fronti ? E s arebbe pur necess ari a certo pi u che u na ,

ristamp a dell a D ivi n a C om m e di a a intendere adeq u at am e nt e lo


,

svolgimento e le f a si de lli n g e gn o e dell a poesi a di D ante

( ll e
D e .

R i m e di D an t e p ,
.

S ca rt azzi n i the gre a t D ante schol a r in almost th e very words


, ,

o f C arducci more th an once expressed the hope o f seeing th at


,

c ritic a l edition o f the C anzoni e re I n his D an t alo g i a ( p 3 1 9 )


. .


we re ad : U n a edizione critic a nel testo nell a scelta nell a dis
, , ,

t ri bu zi o ne nell a dichi a razione e nei con f ront i Si desidera da u n


,

pezzo U n a grande di ffi c o lt a la pi u grave f orse consiste n e l


.
, ,

f erm are qu ali e qu anti componimenti si ano di D ante qu ali e ,

qu an ti gli furono errone amente attribuiti E in questo rigu a rdo .

Si amo ancor sempre al buio e vi resteremo fin o a t anto che s a ra


,

in vigore i l c anone critico del gusto individu ale v o g liam dire ,

fin o a t anto che ci a scun critico c o n t m u e ra a sentenzi a re Questo


componimento é degn o di D ante ; q u e s t alt ro no dunque non é ’
,

s uo .

This wish for a new critic al edition w as a legitim ate one .

D ionisi in h i s A n e ddoti ( I I p 9 7 ) had long be fore C arducc i



.
,


an d S cart azz i n i recognized this necessity when he wrote : Le
, ,

rime legittime di D ante le qu ali sono per anche terra incognita


,

a ll a R epubblic a delle Lettere debbono essere sep a rate d alle Spurie


, ,

c acciatevi per entro dall a v anit a deg li mpe ri t i editori D i ven ’


.

t i due c anzoni a lui att ribuite nell a st amp a del Z atta sole tredici ,

sono s u e S onetti ancora e b all ate gli f urono attribuite che di lui
.

10 7
1 08 I L C AN Z ON IERE
non sono . And P e rt i cari in his letter to Luigi Caran e nt i while ,

recounting the di ffi culti es o f the undert aking suggested to the ,

editors the m anner i n which this new critic al edition s h ould be


prep ared : D i due pregi dovreb be o rn arsi u n a ri stamp a delle

rime di D ante ; e le f arebbero grande onore L uno s arebbe u n a .


bella chios a che le rischi a ra sse ; lalt ro um severo giudicio che


,

sequestrasse le certe dalle non certe ; le legi t time dalladult e re I l ’


.

primo é l avoro di lunga f atic a e grave d as s ai ; i l secondo é opera


,

a ss a i d i ffi c i le e sottile Ne i Codici S i leggono versi or col titolo


.

di D ante or con quello di Alighieri ; onde pel nome sovente Si


,

b a ratta l oro del poeta divino col piombo di D ante da M ai ano ;


e pel cognom e Si c angi ano rime del p adre con quelle de fi gli e ’

de n epo t i di lui poeti i n f el i ci i qu ali vennero al mondo per


, ,

mostra re c h e la virt u de m aggiori rado S i tr avas a d un a in


’ ’


u n a lt ra generazione E necess a rio che alcun m aestro
.

es amini bene i codici p i u solenni ; e scelga quelle rime che sono


segn ate pi u dell a i ntern a loro bellezz a che dal solo titolo esterno ; ,

e quelle conceda all a imitazione e al diletto degli I t aliani D i .

qu ante rim angono S i dovrebbe f ar poi u n appen di ce siccome gli ’

e ruditi del secolo XV f ecero delle cose dubbie de cl assici l atini e ’


greci .

Assuredly some attempts h ave been m ade to comply with those


wishes an d hopes The long list o f editions o f the Canzoni e re
.
,

given in another p art o f this ess ay proves at le a st th at D ante ,

schol ars were not l a cking in good will an d th at they h ave m ade
e ff orts to produce th at new an d critic ally s atis f a cto ry edition ,

S O much desired by D ionisi P e rt i c ari Carducci an d S cart azz i n i


, ,
.

And yet these editions supposed to be the f ruit o f critic al i n ve s


,

t i g at i o n ,a rrive at entirely di ff erent conclusions Fraticelli .

( Kraus D an te p 2 3 7 2 3 8 ) gives us as genuine poems o f D ante


, , .
-
,

2 0 can zoni 3 s es ti n e
,
1 0 b all ads 44 sonnets an d 1 st anz a
, ,
Ac .

cording to him 5 2 poems are apoc ryph al viz : 3 4 sonnets 3


, ,
.
,

b all ads 1 4 c anzoni an d 3 epigrams or m ad rig ali According t o


,
.

Giuli ani 64 poems are genuine an d only 1 5 doubt f ul or ,

apocryph al According to Se rafin i 7 7 poems are genuine viz


.
, ,

4 3 sonnets 2 1 c anz oni


, 3 s es tin e 9 b all ads ; an d only 4 Short
, ,

poems doubtful 2 sonnets an d 2 b all ads


, , .

I f we consider an d study the Giuntin a the f amous edition o f ,


I Io I L C AN Z O N IERE
li s he d aspoems of Cino da Pistoia he w as moved to study their ,

O rigin an d genuineness He at first proposed to study critically


.

only the edition o f Caran e n t i ( M antua but a f terwa rds ,

he extended his pl an intending to collec t in one edition all the


,

poems attributed to D ante eit h er in t he pre vious editions or in


, ,

t he numerous M anuscripts f ound in our libra ries We h ave see n .

th at his intentions f ell short in results f or be omitted several ,

poems in his new edition ; but in extenu ation o f t his he o ff ers t he ,

ple a th at h e wished to pl ace be f ore his re aders not the gre atest
number o f poems ,but the poems themselves in such a w ay t h at ,

re aders o f his edition could examine and e asily solve the ques
tion o f the genuineness o f the Canz o ni e re .

This indeed he did to a certa in extent i n regard to the poems


, ,

o f D ante alre ady printed ; but as f ar as inedited poems not ye t


, ,

copied from M anuscripts are concerned F rat i c elli followed a


, ,

curious m o de o f procedure He s ays th at in the M anuscripts he


.

f ound very m any inedited poems but these he re fused to pub ,

lish f or the f ollowing re asons : First o f all bec ause when it is a


question o f the genuineness o f a sonn et or canz o ne t he testi ,

mony o f only one M anuscript would h ave but little weight ; m any ,

M anuscripts do not give us a well ordered c o llection o f poems but ,

rather a miscell aneous one m ade long a f ter the de ath o f the
auth or ,
by di ff erent transc ribers an d i n di ff erent times ; very ,

o f ten also he s ays t he am anuenses decided on the n ame o f t he


, ,

a uthor a ccording to t heir own O pinions or t a stes especi ally whe n


, ,

there w as not f ormed as yet a strong tradition or when though , ,

fo rmed the scribes did not wish to f ollow it Otherwise h ow can


, .

the f acility with which the s ame poems were attributed to di f


f e re n t authors be expl a ine d ? And he quotes t he c ase o f the
“ ”
f amous canz on e D onn a mi prega pe rch i o voglio dire which ,

,

w a s alre ady illustrated an d commented upon as a genuine poem


o f Guido C avalc anti an d yet the am anuensis o f t h e M anu
,

script Mag liabe chi an o 1 100 C1 VII an d of the M anuscript R i c


, , ,

card i an o 1 0 9 3 attributed it to D ante


,
Also the sonnet Fior .

di vi rtu Si e genti l coraggio which in the M anuscript studi ed


, ,

by Alac c i w as writte n under the author s n ame o f Folgore da


,

S an Gemign ano is attributed in t he M anuscript Plut 42 3 8 o f


,
.
,

the Laurenzi an a to D ante ; in the M an uscript Plut X C 4 7 t o


, , .
,
P R O LE GO ME NA 1 11

Cino da Pist o ia and i n the M anuscript 1 18 to S imone F o re s t an i


, .

For this s ame rea son Witte and Fraticell i refused t o admit as

t he genuine work o f D ante the sonnet B icci novel fi gli u o l di ,


non s o cui .

C arducci w as consequently right in s aying I ] Witte e p i u i l


Frat i ce lli li respinsero f ra gli apo c ri fi per la ragione che due di
,

essi B icci novel e B e n s o che f osti Si leggono nell a p arte terz a


, ,

dei S onetti del B urchiello E i l Fraticelli scrisse che non temeva


.

punto d i ng ann ars i asserend o non potere quei versi esser di D an te


m a bens i d alcu n o di quei servili ed insipid i rim atori del secolo


decimo quinto che disonora ro no i l p arn aso italiano col poeta re al


la burchiellesc a I l Witte pi u discreto O pin o che u n d i que i
.

sonetti e propri amente quello che incominci a Chi udisse tossir


, ,

potesse app a rtenere ad uno dei discendent i del divino poet a ( D e ll e


R i m e di D an te p 3 2 ,
The most recent rese a rches in these
.

m atters h ave Shown how f at al w as this principle o f Fraticelli .

Th e second principle f oll o wed by Fraticelli in omitting t h e


inedited poems w as the question o f style which a ccording t o him, , ,

proved immedi ately th at they did not belong to D ante Alighieri


Guided by this norm o f style it w as e asy s ays Fraticelli to


, , ,

recognize the Spuriousness o f those poems j ust as t here w as no ,

di ffi culty in deciding th at a cert ain picture by B u ffalm ac co di d


not belong to Giotto though b e aring the l atter s n ame I h ave
,

.

alre ady qu o ted a p a ss age from S cart azz i n i condemning t h i s


principle ; b ut K raus summ ari zes b est o f all an d in f ew words ,

the abuses to which this principle m ay give rise : B e i der
Au f n ahme der in den H andschrifte n und Ausgab en D ante zuges
ch ri e be n en E inzelgedichte spielt n at i i rli ch nicht nur die ai i s s e re
,

B ezeu g ung sondern auch die s o g e nn an t e innere K riti k ei n e


,

H auptrolle E S kann nicht befremden wenn die Frage n ach der


.
,

E chtheit eines Gedichtes viel fach hier wie b ei Horaz O der ande rn ,

D ichtern f ast ausschliesslich von dem ae s t h e t i s ch e n U rte i l de s



Herausgebers abhan g i g gewesen ist ( D a nte p , .

Acting on this principle o f person al taste Fraticelli rej ected ,

m any poems which to others seemed genuine ; s o much s o th at ,

in the c ase o f the s onn e tto ri n te rz ato o f R edi C arducci f el t ,

ob liged to use the following strong wo rds toward Fraticelli : F t a


gli altri a rgomenti per rigettar e lapo lo g o i l Fraticell i adduce

,
1 12 I L C AN Z ON IERE

an che questo : che u n poeta i l qu ale nell a Vu lg ar e E l o q u e nza di e i


precetti del rimare n obilmente e regol armente non pot e l a sci arsi ,

s fuggi re u n leggero componimen to che va e zi andio pri vo d o gn i ,


art i fizi o poeti co perciocch e in ogn i dodici versi h a per s e i volte


,

ri petu t a la rima medesim a Ma s e dovev a essere a punto cos i es


.
,

sendo questo u n sonetto rinterz ato ! S e non che i l Fraticelli non


s a di sonetti rinterz ati e questo e gli alt ri che S i riscontr ano f ra le
,

rime di D an te li chi am a b all ate Cotesti nostri buoni p adri Si .

mettev ano a commentare a i llustrare a secern ere le poesi di D ante


di Cino del C av alc an ti e degli altr i antichi e n o n conoscev an o n é ,

la prosodi a né la metric a de llan t i ca poesi a e pi u volte non cono



,

s ce van o né pur la lingu a antic a E uno sgomento a pens are .


qu anto leggera e van a nell a s u a pes antezz a S i a la m aggior p a rte



dell a critica lettera ri a itali ana di questo secolo ( D e lla R i m e p ,
.

26 This criticism i s in general j ust ; b ut we Sh all s ee th at


even Carducci himself erred in the s ame w ay for critics to day ,
-

agree with Fr aticelli r ather th an with Carducci concerning the

s on e tto r i nte rza to of R edi .

A nother re ason o f Fraticelli s fo r disc ard i ng these poems ’

i s the identity o f n ames which might le ad to con fusion


,
D ante .

da M ai ano a contemporary o f Alighie ri wro te m any poems


, , ,

some o f which are wrongly attri buted to our poet The sons o f .

D ante Pietro an d J acopo also wrote several poems which


,
I
, ,

are prese rved in the M anuscripts o f the Laurenzi an a R i c ,

cardi an a an d elsewhere A nother D an te a gre at grandso n o f


.
,
-

A lighieri who flou rished at V eron a during the fi f tee n th cen


,

tu ry w as a poet o f s o me merit for according to Lilio Gregori o


, , ,

Gi raldi l atin a e t v e rn acula lingu a non sine l aude versus scrip

si t . For th ese re asons the simple indication o f D ante or
A lighieri which is o f ten found in some M anuscripts a ccord
, ,

ing to t h e a rbitra ry u se o f the am anuenses or the Simil arity o f ,

n ames c an not be s ays Fr aticelli a sure found ation from which


, , ,

to decide th at the p oe ms are genuine H i s supreme p rinciple .

is the poem itsel f which in i t s style must immedi ately reve al


,

i t s D ante origin ; an d he pretends to s e e in the genuine poe ms


something which at once procl ai ms them as coming f rom
,

D ante A fter this it is no wonder th at Fraticelli c ame to the


.
,

f amous conclusion L aonde i o ri pe t e rO che non la f allace au
1 14 IL C AN Z O NIERE
zwei f elh a f t D ante g eho ren den Ge dichten den Namen irgend e ines
o bs c u re n dem Co pi s t e n vielleicht pe rs Onli ch w e rt he n Poeten
, ,

beilegen .

Well a cqu ainted with all these diffi culti es an d with a better ,

critic al prep aration th an Fraticelli Witte gave himsel f to the ,

t ask o f overcoming them His rese a rches an d conclusions m ay


.

be re ad i n the second volume o f the second edition of hi s


Canzoni e re which is a monument to his schol a rship ( C f Witte
, .
,

Pa rt 2 p 3 2
, . R ightly indeed did Carducci an d K raus co n
sider the study o f Witte as the best work on the Canzoni e r e .

Fraticelli on the contrary viewing the work o f the Ge rm an pro


, ,

f e s s o r only a s in competition wi t h his own did not recognize ,

Witte s re al merits an d concerning the l atter s rese arches wrote


,


as f ollows : 11 Witte a ltres i fece recentemente s u questo propo
sito alcune ricerche le qu ali per vero dire non gli riuscirono i n
,

frut t uose e pubblic o le s u e scoperte in u n giorn ale letterario di


,

Germ ani a Ma noi peraltro dobbi am o dir f ran c e m e nt e che non


.
,

sempre possi amo convenire con quel dotto pro f essore alemanno ;
perciocch e egli stesso é c aduto talvolta in alcuno di quei f alli ,

da lui rimprovera ti agli editori delle rime d antesche L i n s u f



.

fi c i e n za dell a sol a autorit a d alcu n cod ice all a qu ale quegli edito ri

sono stati da tre secoli soliti ad appoggi arsi ; quest a i n s u f


fi c i e n za della qu ale abbi amo tocc ato pi u Sopra e ra st ata pur da
, ,

lui decis amente riconosciut a E ppure m an dO in pubblico siccome


.
,

del Poet a divino alqu ante rime delle qu ali non puote al certo e s
,

s e r D ante lau t o re e delle qu ali lo ri g i n ali t a non comp arisce ap


’ ’

poggi a ta allau t o ri t a di pi u codici 0 di alcuno almeno di quelli


chi am ati solenni dal P e rt i cari V orranno f a cilmente condon arsi


.

ad u n o straniero studiosissimo peraltro e benemerito dell a nostra


,

letteratura cot ali abb agli se po n g as i mente a questo : che de m ag


, ,

g i o r i n e sono st a ti commess i d ag l I t a li a ni e non Solo



d al Fi a cchi ,

e dal Rigoli ( com b o accenn ato ) m a pu ran che dallo stesso dotto


ed a ccurato Mu ratori ( Fraticelli I l Canzo n i ere p , , .

I n our love o f j ustice we must confess th at Fraticelli himsel f


,

committed more Sins an d mistakes th an Witte E verybody ad .

mits to day th at the Germ an pro fessor w as f ar better trained for


-

the critic al work necess ary in the c ase A f ter a ve ry long and sys .
P R O LE G O M E NA 1 15

t e m at i c prep aration a fter h aving visited ve ry m any libra ries an d


,

a rchives in I t aly a fter h aving ex amined the most impo rt ant


,

M anuscripts an d h aving m ade for himself a copy o f all the poems


,

a ttributed to D ante Witte i n his second edition gave us excel


,

lent results i n his conclusions concerning the Ca nzoni e r e o f


D ante .I f we c an n o t a ccept them all we are still obliged to ex ,

a mine them an d to recogn ize their j ust va lue an d impo rt ance .

The le ading principles which g uided Witte in his rese a rches


were as f ollows : first to de termine the importance of the p ast edi
,

tions t h at might h ave a be aring on the solution of t he question ;


secondly the necessity o f an exact p aleographic al ex amin ation
,

o f the M anusc ripts which might help in deciding the questio n


,

o f genuineness t hirdly the necessity a lso o f a perso nal critic al


,

ex amination o f the style an d l angu age o f the poems a s a further ,


me ans o f j udging o f their genuineness D as K riterium wird hier —

n at ii rli ch in der V erw an dsch a ft d e S Ged ankens und der S pra che ,


ge funden werden m i i s s e n .

S ince the rese arches o f Witte an d Fraticelli very v alu able con ,

t ri bu t i o n s towa rds the study o f the Canzo n i e re h ave been pu b


li s he d . Moreover w e h ave he ard with the gre atest s atisf action
th at Pro fessor Michele B a rbi o f the ill f ated U nivers i ty o f Me s -


sin a has been Offi ci ally ch a rged by the S ocie t a D antesc a I t ali an a
,

to prep a re a critical edition o f the Canzoni e r e o f D ante accord ,

ing t o t he wishes o f Ca rducci S cart azzi n i K raus an d o f all , ,

students o f D antolo g y I am sure th at no better interpreter could


.

h ave been chosen for this Work th an the editor o f the Vita Nu o va , ,

the gre at D ante Schol a r whose pe rs o n al ki n dn e s s to me I Sh all


,
'

alwa ys tre a sure Me anwhile I am publishing these rese a rches o f


.

m i n e o n the Canzoni e re a s a contribution t o the solution o f the


,

vexed question They are t he result o f a long period o f study


. ,

an d o f p a tient inqui ry I regret only th at on a ccount o f my be


.

ing s o f ar away from the libraries an d archives o f I taly which ,

contain t he best an d most necess a ry m ateri al for work in this


line my rese arches c annot be as e xh austive as I would wish them
,

to b e The critic al editio n desired b y C a rducci Kraus an d


.
,

S cart azz i n i seems to me to impose too he avy a burden on t he


,

Shoulders o f any one m an no m atter how gre at a schol ar he m ay ,


1 16 I L CAN Z ON IERE
be . V ery
m any questions in this future criti c al edition cann o t
,

be an swered un til the prelimin a ry diffi culties are removed My .

ai m is merely to obvi ate some o f these d i fficulties , an d to pre

p are the w ay for anybody who Should feel himsel f able to u n de r


,

t ak e the fi n al work S u mi t e m at eri am ves t ris (eq u am vi ri bus !


.

1 18 I L C AN Z O N I ERE
n amely t h e canzon i sonnets an d b all ads
z o n i e re , ,
E c anzone , ,
.
,

b all at a sonetto sono le tre f orme metriche delle rime di D ante


, ,

a nzi l e sole ch ei riconosce nell a Vu lg a r e E lo q u e nz a leg i ttime e



regol ari ponendo in di s part e e in altissimo luogo la c anzone
,
'

( C arducci D e ll e ri m e p, ,
.

I f we exclude t h e poems o f the Vita Nu ova we must for the ,

s am e re a son exclude all other poems not belonging to the Can


,

z an i e r e n amely the epigr ams or m ad ri g a li


,
the Psalms an d other ,

s a cred poems coming under the n ame o f Credo an d the eclogues


, , .

T h ese in very m any editions are wrongly supposed t o be p a rts


o f the s ame Canzo ni e r e Witte an d Fraticelli include them in the -
.

Canz o ni er e ; Moore in his edition keeps them ap art but it is e asy ,

to s ee th at even in the Ox f ord edition these poems f orm almost ,


an appendix to the Canz o ni e re From the words o f D ante f ec i .

per lei certe cosette per rim a le qu ali non é mio intendimento di ,

scrivere q u i s e non in qu anto f a cessero a trat t are di quell a


,

gentilissim a B e atrice ( V ita Nu o va 5 ) an d f rom the f ollowing ,

p ass age e presi i nomi di sess anta le p i u belle donne dell a cittade

ove la m i a donn a f u post a d all altissimo S ire composi u n a ’


epistol a sotto f orm a di serventese 1a qu ale i o n o n iscrivero ,

( Vita N u o va we must admit th at several other poems not


,

cont ained in the Vi ta N u o va h ave been occ asion ally composed by ,

our poet ; but since we h ave no f urther proo f or evidence regard


ing them we Sh all include in ou r Can zoni e re only the canzoni
, ,

t h e b all ads an d the sonne t s .

B y Canz o ni e re we underst and the collection o f all minor poems ,

n amely canz oni b all ads an d sonnets which do not belong to t h e


, , ,

V ita Nu o va but are rightly or wrongly attributed to D ante


,
By .

this we do not me an t h at D an te himsel f in hi s li f etime like ,

Petrarch an d m any other poets a f ter him formed a complete ,

collection o f his Short poems distinguishing the genuine f rom the ,

spurious the whe at f rom the ch aff Understood in this sense


, . ,

D ante did not le ave us an y Canzo ni ere The present collection . ,

more or less genuine is a product o f a fter times an d o f dif


,

f e re n t men We do not know who first m ade these collections ;


.

but as a m atter o f f act we alre ady find them in the M anuscripts


,

o f our libra ri es especi ally in those o f F lo re n ce R ome V enice


, . , , ,

Mil an Paris Lo ndon Oxford an d M anchester I n these M anu


, , ,
.
P RO L E G O M E N A 1 19

scripts a kind o f Canzoni e r e is alre a dy fixed p aleographic ally .

The re ader need only re fer to the list of M anuscripts given at the
begi nning o f this book where he will fi nd several o f the four
,

t e e n t h centu ry which a re becoming gr adu ally the c odi c es prin c i


,
-

pes o f l ater collections m ade during the fi fteenth an d Sixteenth


centuries an d which served a s a b asis for t he v arious editi o ns
, .

When we inquire as to t h e origi n o f the Canzoni e r e the f ol ,

lowing a re the best conclusions o f modern c ritic i sm : I n the yea r


1 2 83 D ante Alig h ieri then eighteen ye a rs old published his first
, , ,

sonnet He had alre ady studied an d le a rn ed the art o f I t alian


.

metre an d prosody ; an d he had also most prob ably alre ady ex


e rc i s e d hi s mind in writing short poems which however he had ,

not as yet m ade known to his f riends But when at the ag e o f .

eighteen h e h ad the wonder f ul vision described in the second


ch apter o f the V ita N u ov a he could not resist the f ascin atio n o f
,

t h e subj ect an d his genius impelled him t o write a sonnet which


, ,

he addressed to all the fe de li d A m or e describing the vision an d’


a sking them to answer an d to j udge o f his literary merits E .

pens ando i o a ci o che m era app arito proposi di f a rlo sentire a


molti i qu ali erano f amosi trovatori in quel tempo ; e con ci o f osse


,

cos a che i o avessi g i a veduto per me medesimo l a rte del dire ’

p arole per rim a proposi di f are u n Sonetto nel qu ale i o s alut a ssi
, ,

tutti i f edel i d amore e pregandoli che giudic a ssero la m i a visione



, ,

scrissi loro ci o ch io ave a nel mio sogn o vedut o ; e cominci ai al



lora questo sonetto : A ci as cu n alm a pres a e gentil core ’
.

We know the answers o f Guido C avalc anti o f Cino da Pist o i a , ,

an d o f D ante da M ai ano to this so n net o f Alighieri B u t little .

touched o r moved by the criticism which he received our poet ,

continued to write sonnets c an z oni an d b all ads in praise o f,

B e at rice in c andid confession O f his interior li f e o f love an d


,

so rrow an d o f his psychologic al cri ses He wrote some o f these


, .

poems while B e atrice w as yet alive an d some a f ter her de ath , ,

f ollowing at the begi nning o f his activity t h e ex ample of t he


, ,

troub adours o f France an d I t aly an d o f all the I t ali an schools , ,

which had tre ated in the vern acul a r o f Lo ve B u t gradu ally giv .

ing up th at imitation an d tu rning hi s b ack on t he poetical schools


,

o f convention al Love D ante Soon began t o write according to the


,

true an d re al feelings an d inspiration Of his he art an d succeeded ,


12 0 I L C AN Z O N IERE

in introducing into t he world a n e w style new rimes a new kind , ,

o f poetry all f ar superior to those i n vogue in preceding schools


, .

He who wishes t o f ollow t his prep aration an d gradu al evolutio n


o f D ante Should re ad t h e be autiful ess ay o f Carducci on D e ll e
,

R i m e di D ant e or the ch apters o f K r aus on the Ca nzoni e r e an d


,

the V ita Nu o va ; these are the best books written on the sub j ect .

When f ull inspiratio n c ame an d D ante decided to write t h e


,

Vi ta N u o va he chose thirty one poems n amely f our can z oni an d


,
-
,

one f ragment o f can zon e one b all ad an d twenty fiv e sonnets


,
-
,

which he had for the gre ater p art previously composed an d add ,

ing to them the prose o f the n a rrations an d divisions published ,

t h at wonder f ul little book which Federn in the n ame of allD ant e


,


schol ars c alled the most lovely book the Middle Ages produced
, .

E ve ryt hing t here i s sweetness an d be auty ; t here is to be f ound i n


it too a quiet deep religious feeling an d a refinement with al
, , , ,


which is understood by very f ew to day -
.

Why did the gre at poet not choo se an d use other poems also ?
How m any poems were re ally composed by him beside the t hirty
one o f the Vita Nu o va ? Are some o f those poems lost or h ave ,

they all been preserved in the M anuscripts o f our libraries ? To


these questions I should like to give an answer in th i s study hop ,

ing th at my e ff orts m ay f orm the b a s i s for a new critic al editio n


o f the Canzo n i e re o f D ante .

Guided by conclusions e asily deduced from the chro n ology o f


D ante s works all w ho h ave written on the Canzoni e r e Witte

, , ,

Fraticelli Giuli ani an d S c art azz i n i divided the peri od o f act i vity
, ,

o f our poet int o two p arts : the first embracing all the poems be
longing to the cycle o f the Vi ta N u ov a ; the second those belong ,

ing to the cycle o f the Co nvi vi o F rat i ce lli in his dissertatio n on


.
,

the lyric poems o f D ante distinguishes between the po es i e e roti c he


,

an d the po es i e m or a li e fi lo s o fic he o f D ante ; an d i n his Ca n

z o n i e r e f ollows the s ame distribution The first p a rt then ac


. ,

cording to him contains the Canzoni e re e rotico ; the second the


,

Canzo n i ere filo s o fi co ; this is followed by t he doubtful an d apo cry


ph al poems .

Witte also divides the poems o f h i s Canzoni e re into two dif



f e re n t p arts D e r Gegens atz von den zum Cyclus der Vita

IL C A NZ O N I E RE

o ther di visio n s at le ast until t he question of genuineness i s cle arly


,

solved When th i s i s done w e would suggest t h at t he b est


.
,

schol ars o f D an tology S hould study the style and the l angu age
,

o f e ach poem an d thus try to discover t he di ff erent periods o f


, .

D ante s inspirati o n to which the poems belong



.
,
Th e C an zo n i of D an t e.

A lighieri write other can zoni besides those o f t he


D i d D ante
Vita Nu o va ? How m any c anz oni did he write ? How m any
c anzoni among those attri b uted to him in the editions o f t h e
,

Canz o ni ere or in the M anuscripts are genuine ? W e Sh all t ry to ,

answer these v a rious questions .

First of all t h at D ante wrote several canzoni in additio n to


,

those found in the Vi ta Nu ov a is a f act which can b e proved , ,

f rom the words o f D ante himsel f ; from old writers ; from num
e ro u s M anuscripts an d b y the common consent o f all editions
,

o f the Canzoni e re .

I f we comp are the di ff erent p ass ages o f D ante s work s where ’


,

h i s own canz oni a re mentioned we must admit t h at at le ast the ,

following canz oni are genuine poems of Alighieri


1 .V o i che intendendo i l terzo ciel movete ( P ar V II I 3 7 ; . .
,

C o nv I I . ,

2 .A mor che nell a mente mi ragion a ( Co nv III 1 P u rg II . .


, .
,

1 12 ; Vu lg E lo q II . .
,

3 A mor che muovi t u a vi rt u dal cielo ( Vu lg E lo q I I 5 an d


. . .
,

4 . A l poco giorno ed al gran cerchio d omb ra ( Vu lg ’


. E lo q . II ,

1 0 an d II ,

5 . A mor tu vedi ben che questa donn a ( Vu lg . E lo q . II ,

6 . Posci a ch amor del tutto’


l asci ato ( Vu lg E lo q II
m ha

. .
,

7 D ogli a mi rec a nello core ardire ( Vu lg E lo q II


'
. . .
,

8 Amor da cch e convieu pur ch io mi dogli a ( I n the letter to



.
,

the M arquis M al aspin a i f t he letter is genuine ) , .

9 L e
. dolci rime d a m o r ch io soli a ( C o n vi

vi o I V 1 )

According to G iovann i V ill ani ( IX 1 3 6 ) D ante wrote ab ou t ,



twenty canzoni Q uand o f u in e silio fece da venti c anzon i moral i

e d amore molto eccellenti

Leon ardo B runi A reti n o i n hi s li f e
.


o f D ante s ays : Le c anzoni sue sono perfette limate leggi adre , ,

e piene d alt e senten ze e tutte h anno generosi cominci ame n ti s i c


-

, ,

12 3
124 I L C AN Z O N IERE
come quell a c anzone che cominci a : Amor che muovi etc dov e ‘ ’
.
,

comp arazione filo s o fica e sottile intra gli e ff etti del sole e gli e f
fetti d amore e lalt ra che cominci a : Tre donne etc e lalt ra

,

,
‘ ’
.
,

che cominci a : D onne c h ave t e E cos i in molte altre c anzon i é



,

.


sottile e lim ato e s c i e n t i fico From t his we s e e th at Leon ardo
.

B runi mentions only t hree c anzoni one from the Vi ta Nu o va one , ,



from the C o nvi vi o t he third Tre donne intorno al cor mi s o n
, ,


venute which w as not mentioned by D ante Petra rch in his
, .

“ ”
ca nz on e Lasso me ch i non SO in qu al p arte pieghi mentions
’ ’
, ,
“ ”
an d quotes the verse Cos i nel mio parl ar voglio esser aspro as
the l ast verse o f his t hird strophe The O ttim o Co m m e nta ry .

( P u rg a tori o XXX mentions the third c anzon e o f the Co u


,
“ ”
v iv io Le dolci rime d am o r ch io soli a ; wh i ch is also men
’ ’

t i o n e d by Cecco d A Sco li in t h e A ce r ba ( B ook II ch apter


,

The canzon e I o sento Si d am o r la gran poss anz a is again no

ticed by the O tti m o C o mm e ntary ( P u rg a tori o XXX The ,

c anzon e Tre donne into rno al cor mi son venute is re f erred to


also by the comment ator o f the M anuscript R i c c ard i an o 1 0 2 6 ,

i n his commenta ry on the I nf e rno I 1 0 1 , .

Consequently concerning the nine canzoni mentioned by D ante


himsel f and the three others quoted by Petrarch the Ott imo and
, , ,

Leon ardo B runi there c annot be any doubt ; they are genuine
,

poems o f D ante an d belong to his Canzoni ere


, .

B u t wh at is the testimony o f the M anuscripts in regard to the


c anzoni o f D ante ? I n the first p art o f this ess ay we gave a s um
m ari z e d description o f Sixty seven M anuscripts o f the f ou rteen t h
-
,

fi f teenth and S i xteenth centuries These M anuscripts are ne arly all .

o f gre at p aleographic al importance an d allmore or less prove th at ,

D ante wrote severa l c anzoni We h ave taken speci al c are to


.

Seek out those M anuscripts o r f amilies o f M anuscripts which to ,

a gre at extent cont a in a lso the Vi ta N u o va o r ano t her work O f

D ante . The tradition regarding the Canzo ni e re seems s af er an d ,

the authority regarding their genuineness gre ater when they are ,

f ound in a M anuscript cont aining one or more o f D ante s other ’

chief works rather th an in M anuscripts o f l ater d ate contain i ng


,

only t he Short poems o f D ante i n the most ar bitra ry order .

No w a fter c are fully considering t he import ant M anuscripts ,

such as the M artelli ; Chi g i an u s L VIII 3 0 5 ; Magli abe chi anu s , ,


12 6 I L C AN Z ON IERE
'

gr eat im port an ce in t he compil at i on o f t he n ew edition o f t he


Canzo n ie r e R egardi ng the acceptance o f a b asis f or the di s
.

t ri bu t i o n an d re a rr angement o f the canzoni there m ay be di s


-
,

agr eement ; for their order v aries i n di ff erent groups o f M anu

scri pts o f t he fourt eenth fi f teenth an d s i x teenth centuries an d we , ,

m ay f eel attracted to one M anuscri pt rat her th an to ano t her ; but


t here Should now be no dis agreement a s to the number o f the
c anzon i
For the convenience o f my re aders I thi nk it well to gi ve t he ,

di stributi on o f the canzoni accordi ng to t h e most import ant M anu


scripts o f the Canzoni e re o f the f ourteenth centu ry which I h ave ,

b een able to ex amin e .

C ODEX M AR TE LLI I Cos i nel mio p arl ar 2 I o s o n venuto . . . . .

3 Al poco giorno 4 V o i c h i n t e n de n do 5 Amor tu ve di ben 6



. . . . . . .

Le dolci ri me 7 Tre donn e i ntorn o al cor 8 D o gli a mi reca


. . . . .

9 I o sento S i d am o r 1 0 L a dispieta t a mente



. . . .

C ODE X C H I GI A N U S L VII I 3 0 5 I Posci a ch amor 2 A mor , , ,


. .

. .

che nell a mente 3 V o i che s apete 4 E m i n cre s ce 5 Al


. . . .
’ ’
. .

poco gi o rno 6 I m i son p argoletta 7 I o s o n venuto 8


. .

. . . .

Amor tu vedi ben 9 Amor che muovi I O Cos i nel mio p arl ar . . . . .

1 1 L a dispieta ta mente
. 12 Per un a ghirl andett a 1 3 T re . . . .

do n ne intorn o 1 4 Le dolc i rime 1 5 I o sento Si d am o r 1 6


. . . .

. .


V o i ch i n t e n de n do 17 Amor da che c o nv i e n . . .

As numbers 3 6 an d 1 2 are b all ads we h ave a total of four


, , ,

tee n c anzo n i in this C o dex .

C ODEX M A GL I AB EC H I A N U S VI 1 4 3 1 Cos i nel mio p arl ar , , . . .

2. Amor tu vedi ben 3 I o sento S i d am o r 4 I o son venuto . .



. . .

5 E m i n c re s ce 6 Posci a ch am or 7 L a dispieta ta mente


’ ’ ’
. . . . . .

8 Tre d o nn e i n t o rn o 9 D ogli a mi rec a 1 0 V o i ch i n t en de n do



. . . . . .

11 .Le dolci rime 1 2 Amor che nell a mente 1 3 Al poco . . . .

giorno 14 Amor che muovi 1 5 Amor poi c h e co nv i e n


. . . . .

Then f ollow in t he M anuscript oth er Sho rt poems o f which


we sh all tre at l ater on .

C ODE X M A N CU N I E N S I S I Cos i nel mio p arl ar 2 V o i ch i n . . . .


tendendo 3 Amor che nell a 4 Le dolci rime 5 Amor che


. . . . . .

muovi 6 I o sento S i d am o r 7 Al poco g i o rno 8 Amor tu


. .

. . . .

vedi ben 9 I o s o n venuto


. 10. E m i n cre s ce 1 1 Posci a . .
’ ’
. .
P RO LE G O M E N A 1 27

ch amor

. dispiet at a mente 1 3 T re do nne 1 4 D ogli a
12 . La . . . .

mi reca . 1 5 A mor da che co n v i e n


. .

C ODE X CH I GI AN U S L V 1 76 The numb er an d the order o f


, , , .

t he c anzon i i n t his M anuscript a re identic al wi t h the number an d


order found in t he M anuscri pt Man cun i en s i s The only d i ffer .

ence is th at the Ch i g i anu s has no rubrics .

C ODE X TOL ETA N U S The number an d the order of the c anz o ni


.

i n this M anuscript are the s ame as in the M an cu n i e n s i s an d


Chi gi an u s L V 1 7 6 The To le t an u s ha s the rub ri cs i n L atin
, , . .

C ODE X LA U RE NTI A N U S X C 1 3 6 The number an d order o f t he , , .

c anzo ni in this M anuscript are the s ame as i n t h e Mancun i en s i s ,

Chi g i anu s L V 1 7 6 an d T o le t an u s
, , L i ke the To let a nu s this .

M anuscri pt has the Latin rubrics for e ach can z on e .

C ODEX RI CCARD I A N U S 1 0 5 0 The number an d order o f the ,


.

c an z on i are the s ame as in the M anuscripts Man cun i e ns i s ,

Chi g i anu s L V 1 7 6 To le t anu s L au rent i anu s X C 1 3 6 ; b ut t he


, , , , ,

can z o n i h ave no rubrics .

C ODE X VE R ON E N SI S 44 5 1 E m i n cre s ce 2 Amor che


,
. .
’ ’
. .

nell a mente 3 Le dolci rime 4 Posci a ch amor 5 A mor che


. . . .

. .

muovi 6 Cos i nel mio p arl ar 7 I o sento Si d am o r 8 Al


. . . .

. .

poco giorno 9 I o s o n venuto 10 A mor tu vedi 1 1 La


. . . . . .

dispieta t a mente 12 Tre donne intorn o 1 3 D ogli a mi rec a


. . . . .

14 V o i che s apete ragi o n ar


. .

We can s e e th at the numb er an d order o f t h e canz o ni in the


V eronese M anuscript a re Slightly di ff erent from t h e number an d
order found in the other M anuscri pts However the M anu .

sc ripts quoted ar e the most impo rt ant an d we find t hem used ,

an d f ollowed p al eogr aphic a lly b y the am anuenses o f the M anu

scri pts o f the fi f teen t h an d sixteenth centurie s Following t h e au .

thorit y o f five among the nine mentioned ab ove we would sug ,

gest a new order for t he distrib ution of the poems in the edition
o f the Can zoni e r e n amely the order o f the M an uscript Man
,

c u n i en s i s which once belonged to Petrarch an d which I h ave


, ,

seen an d ex am ined at the R yl ands Lib ra ry b y the k ind permis ,

sion o f the le arn ed chie f libra ri an M r Guppy , . .

I f we c annot doubt t he genuin eness of the t welve can z o ni -

mentioned by D ante Petrarch the Ottimo an d Leon ardo B runi


, , , ,

neither can we doubt the genuinene ss o f the three canz oni o f our
12 8 I L C AN Z O N IERE
” “ “
M anuscripts ; n amely : I o s o n venuto ; E m i n c re s ce ; L a dis ’ ’ ”


pi e t at a mente True indeed we h ave not the testimony o f
.
,

D ante Petra rch or the others in f avor o f these ca nz oni ; but we


,

possess the equ ally important p aleographic al testimony an d tradi


tion o f the M anuscripts The M artelli M anuscript alre ady con
.

t ains two o f those canzoni ; while all t h e other M anuscripts


o f the fi f teen t h century contain the three canzo ni toge t her with t h e
others f o rming o f them a sep arate collection which w as re
, ,

p ea t e d by all the M anuscripts o f the f ollowing century This lat .

ter f act can be expl ained only by t he univers al a dmission during ,

t h e f ourteenth century o f the genuinen ess o f all these canzo n i .

Witte seeing th at the fiftee n canzoni or r ather f ourteen c an


, ,

z o n i an d one s e s tin a alre a dy f ormed in the best M anuscripts o f


,

the f ourteenth fi f teenth an d Sixteenth centuries a sep a rate an d


, ,

per f ect p aleogr ap h ic al c o lle ct i o n ( e i n e abgeschlossene S ammlung -
,

ein s u zamm e n g e hOri g e s G anze ) c ame to t h e rat her arbitrary con


c lu s i o n th at D ante himsel f considered these canzoni as a sep a rate



collection o f poems S o liegt eine andere V e rm u t hu n g sehr
.

n ahe vierzehn seiner Can z o n e n betra chtete D ante selbst als einen

abgeschlossenen Cyclus ( Witte p And ,
f rom t
. his s u p
position he tried also to prove th at the fourteen can z o ni were
,

predestined b y D ante to form the subj ect o f the f ourteen tre atises
o f the C o n vi vi o whic h he intended to write “
V ierzehn der Liebe .

zu der donn a gentile welche uns die Weisheit bedeuten soll


, ,

gewidmete Can zo n en wollte er i m Convito co mm e n t i e re n L a .

vivanda di questo convito s ara di qu attordici m aniere ordin ata


_ ,


ci o é qu attordici c anzoni Si d amore come di virt u m ateri ate

( Witte p ,
.

We a dmire the ingenuity o f Witte i n trying t o prove th at


D ante be f ore writing the C o nvi vi o had alre ady composed four
, ,

teen canz o ni according to a definite pl an ; but we must s ay th at


this supposition is too arbitrary However we cannot determine .
,

the exact dates o f the canz on i ; three were written before D ante
commenced the C o nvi vi o an d the others might h ave been writ
,

ten be f ore during or a fter the production of this work Th at


,
.

the three canz on i o f the Convi vi o had b een written before t he


composition o f th at b oo k we m ay deduce first o f all fro m
, ,

the practice followed by D ante in composing the Vita Nu ova for ,


I 30 I L C A NZ O NIE R E

donne II Poscia ch amor 1 2 La di spietat a mente I3



. . . . . .

D ogli a mi reca I 4 A mor da che co nvi e n


. . .

How uncritic al an d arb itrary i s the procedure f ollowed b y


Witte an d Giuli ani will app ear f rom t he simple cons i derati on
, ,

th at anyb o dy can with equ al right ch ange th at order again ac


, , ,

cording to some one o f the numerous M anuscripts found in our


libraries How useless are these specul ations appe ars als o f ro m
.
,

the f act t h at Witte seeing th at the order o f distribution given to


t h e canz oni in the M anuscripts did not correspond to the pl an he ,

h ad m ade w as obliged to ch ange th at order an d to put as t he


,

first canzo n e t he poem Morte po i ch i o non trovo a cui m i dogli a
,

.

B u t it i s evident th at this c anzo n e does not belong to t he cycle o f


t h e Co nvi v io but to th at o f the Vi ta N u ova
,
However since .
,

D ante himself began the C o nm w o with t he canzo n e V o i c he i n
' '


tendendo i l terzo ciel movete nobody not even Witte himsel f , , ,

h as the right to correct the poet an d to ch ange t he order given b y


him .

I f we be a r i n mind the words o f Giovanni V ill ani Qu ando


f u i n esilio f ece da venti c anzoni m o r ali e d amore molto e c ce l

lenti ; we sh all be able to understand not o nly the mode o f pro


c e du re f ollowed b y Witt e an d by other editors but also per


, ,

h aps th at o f the am anuenses o f our M anuscripts Admitting on .

V i llan i s words th at D ante re ally wrote twenty canzoni an d s e e



-
,

ing th at the M an uscripts o f the fourteenth an d fiftee n th centuries ,

did not attri bute to our poet so m any poems the am anuenses t h e , ,

various editors an d Witte went to gre at p ains an d trouble to find


,

out the other five or six canzoni in order to be ab le t o comple te the


supposed correct number as given by V ill ani The ide a seemingly .

never c ame to their minds t h at D ante w as not perh aps the author , ,

o f all the poems attributed to him ; or if he were their author ,

th at the canzoni were not to be f o und i n the M anusc ripts ,

simply bec ause they were lost Acco rding to t hem D ante h ad .
,

written those poems an d they were to b e f ound somewhere


,
.

Hence we c an tra ce these first attempts to bring the number


o f the canzoni up to twenty Alre ady t h e transcriber o f the .

M anuscript Ch i g i an u s L V I II 3 0 5 seems to be anxious about


, , ,

them for he adds three b all ads to the canz oni ; the writer o f the
,

Mag liabe chi an u s V I 14 3 did the s ame The V e ro n en s i s 44 5 is


, ,
.
P R OLE GOM E NA 13 1

under this influence li kewise an d w e fi nd the s ame influe n ce hav


,

ing its e ffect o n the editi ons o f Cremonese o f Will i am da Mon ,

ferrato an d even on the f amous Giuntin a ; not to mention Z ane


, ,

Pasqu ali Z atta an d all other modern editions Witte too w as


, .
, ,

guided by this supposition an d a f ter h aving added the canzon e


,
“ ”
Morte po i ch i o n o n trovo a cui mi dogli a to his first edition he
,

felt obliged to discover the other canzo n i in order to complete the


number o f twenty poems which he attributed definitely to D an t e
,

i n his second edition o f the Canzo n i e r e .

The following are t h e c an zoni most commonly a dded in old


an d new editions t o the series o f canzoni a ttributed t o D an te by

the best M anuscripts o f t he f ourteenth fi f teen t h an d sixteenth ,

centuries : I Ahi f als ri s ! per que trait ave t z 2 Morte po i ch i o


. . .
,

n o n t ro vo a cui mi dogli a 3 O p atri a degn a di triumph al f am a


'

. . .

4 Posci a ch i ho perdut a o g ni sper anz a 5 I o n o n posso cel ar


’ ’
. . .

lo mio dolore 6 Amor mi mena t al fi at a all ombra 7 Gran


. .

. .

nobilt a mi par veder all ombra ’


.

Are these canzoni genuine poems o f D ante Alighieri ? Wh i lst


o t hers m ay f ollow di fferent criteri a o f genuineness we suggest i n ,

this contributio n a new system f or the solutio n o f the import ant


question First of all the testimonies o f all extant M anuscripts
.
, ,

concerning t hese canzoni should be collected an d a f ter it has


, ,

been f ound th at the gre at m aj ority o f the M anuscripts attributed


the poems to D ante then only should the test o f style an d lan
,

gu age b e used We regret th at owing to l ac k of time an d 0p


.

po rt u n i t y we h ave not been able to collect all this p aleographic al


m ateri al We hope th at the little we h ave accomplished m ay b e
.
,

found o f use to others an d help them towards bringing the work


to c ompleti o n .

I Coming b a ck to the question o f the genuineness o f the


.

above mentioned poems we find th at a f ter the can zoni the


, , ,

genuineness o f which we tried to prove no other poem is bette r ,

represented i n the p aleographic al tradition o f our M anuscripts ,


th an the d is c or d o Ahi f als ris per que trait ave t z I t is tru e .

th at not one o f the nine M anuscripts o f the f ourteenth century


cont ains it but we fi n d it attributed to D ante i n the f ollowing Man
u s cri pt s : L o n di n ens i s I I H a rley s M S 3 47 8 ; Conv B 2 1 2 67 ;

,
. .
, ,

Wi t te L I tal 7 ; Cano n i ci an u s I tal 1 14 ; Mag li abe chi an us V I I


, ,
. .
,
1 32 IL CA NZ O NIE R E
1 0 10 ; Mag li abe c hi anu s V I I , 10 7 6 ; R i c card i anu s 1 1 08 ; R overe
tanus ; P a ri s i e n s i s I t al5 4 5 ; P ari s i e n s i s I tal 5 48 ; R i c cardi an u s
. .

1 1 17 ; L a u re n t i an u s Medic Palatinus 8 5 ; Mag li abe ch i an u s XXI


.
,

12 1 ; M ag liabe chi an u s V I I ,
1336 Pal atinus 1 82 ; R i c cardi an u s
1 12 7 ; R i c c a rdi an u s 1 1 44 R i cca rdi anu s 1 3 40 ; R i ccardi an u s 1 0 40 ;
R i ccardi an u s 2 82 3 V III 3 6 Chi g i an u s M , I V , 7 9 ;
S e n en s i s I , ,

Ch i g i an u s M , V I I 5 4 ; B o n o n i e n s i s C II 2 2 ; T ri vu lt i an u s 10 5 2 ;
, , ,

Can o n i c i an u s I t al 5 0 Can o n i c i an u s I tal 9 9 ; Conv F , 5 8 5 9 ;


. . .
,

R i c c a rdi an u s 1 1 43 L au re n t i an u s S t ro zz i anu s 1 7 1 H arvardi an u s .

B esides these the f ollowing M anuscripts o f the sixteenth cen


,

tury cont ain the d is c ord o : M arci anu s I t al IX 3 3 3 ; V atic anus .


,

L at 3 1 98 ; L au re n t i an u s X C sup 1 3 7 ; Ca san at e n s i s d V 5 ;
. . .
, ,

Mag li abe chi an u s V I I 72 2 , .

E x amining now the most import ant editions o f the canzon i e re ,


we find t h at the d i s c ordo Ahi f als ris is g i ven a s a genuine poe m
o f D ante by the Giunta Fraticelli Witte S e rafin i an d Moore , , ,
.

Giuli ani gives the poem a s doubt ful .

2 .P a ssing to t h e other canzo n e Mo rte po i ch i o non trovo a ,



cui mi dogli a we find the poem attributed to D ante in the f ol
,

lowing M anuscripts o f t h e fi f teenth an d sixteenth centuries : Lon


d i n e n s i s III ; L au re n t i an u s R e d i anu s 1 84 ; L au re n t i an u s X L I 44 , , .

I n the M anuscript this can zon e is attributed to


S t ro zz i an u s 1 70 ,

Guido Cav alc anti ; while the M anuscript Lau re n t i an u s X L V I , ,

4 6 a ttributes it t o t h e not a ry J a copo Cecchi


,
B y un animou s .

consent the Giuntina Fraticelli Giuli ani Moore an d S e rafin i pub


, , ,

li s he d the canzo n e as a genuine poem o f D ante ; in Witte s esti


m ation t h is c anzon e seemed doubt f ul .


3 T h e canzo n e O P atri a degn a di triumph al f ama
. is at ,

tributed to D ante Alighieri in the f ollowing M anuscripts o f the


fi f teenth centu ry : L au re n t i an u s R e di an u s 1 84 ; Man cu n i en s i s
L andi ; L au re n t i an u s Gaddi an u s Plut X C in f 3 7 ; P ari s i e n s i s .
,
.

77 7 6 The L
. au r e n t i a n u s X L I 1 5 gives it a s belonging to a n u m ,

“ ”
known Florentine quidam Florentinus ; in the R i ccardi anu s
1 1 0 3 this canzon e is anonymous ; the M anuscript V ern a cci a at

tributes it to D ante The Giuntin a published it among the poems


.

o f au t on inc e rti ; Fraticelli Giuli ani Moore an d Se rafin i give


'

, ,

the c anzon e as genuine ; Witte also c alls the genuineness o f this


poem doubtful .
1 34 I L CA NZ O NI E R E

Giuntin a re ally attributed them to D ante Alighieri or th at the ,

editors o f the Giuntin a copied them from an old M anuscript ,

wh ich att ributed them to the poet Modern rese arches o f eminent .

schol ars h ave proved th at both these suppositi ons are f alse an d ,

th a t neither the Giuntina nor the M anuscript from which the ,

poems were copied attri buted the s es tin e to D an te The leg i t i


, .

m ate conclusion should be th at these two s es ti n e are apocryph al ,

an d c annot belong to our poet .

A s the genuineness o f those poems is a very import ant ques


tion an d as the Giuntina h as o f ten b e en accused o f assign ing
,

poems to D ante Alighieri which re ally do not belong to hi m it


, ,

m ay be use f ul to s ay a few words here on the authority o f t h e


Giuntin a edition in its rel ation to these two s es tin e The co n .

e lusions o f the best modern s t u die s on this subj ect are s u m

m a ri ze d brie fly as follows A f ter B orgognoni had gone so f ar


.

a s to attempt to rej ect all poems o f the Giuntin a which could n o t ,

be support ed by some M anuscript a re action s e t in Pro fessor , .

Nov ati with hi s power f ul refut ation o f the conclusions o f B o r


g o gn o n i an d San t o rre D eb enedetti in hi s N u o m s tu di s u ll a Gi u n

ti na di R i m e A n tic he ( Turin 1 9 07 ) were able to revindic ate the


,

authority o f the editors Giunt a Th anks to those schol ars t he


.
,

Giuntina now a cquired t he authori ty almost o f a M anuscript I t .

w a s admitted th at the b ro t hers Giunt a or the le arned men who ,

prep ared their edition were not deceivers ; they were deceived at
,

times ; b ut not in the s ense th at they published apoc ryph al poems ,

b ut b ecause they pl aced perh aps too much confidence in the


M anuscripts they u sed .

According to the studies o f S ant o rre D ebenedetti we m ay ,

n o w consider as definitely solved the question o f the t e nzon e o f

D ante da M aj ano .D a nte Alighieri re ally too k p art in th at t e m


z o n e with Chi aro D avan zat i Guido Orl andi Salvin o D oni R icco
, , ,

da V arlu n g o an d S e r Cione B aglioni And this poetic al ten z on e .

re ally too k pl ace like t h at other one between D ante Alighie ri an d


Fores e D on ati which is represented in the Giuntina by some
,

f amous sonnets Carducci a cute critic as he w as s aw t h at the


.
, ,

te nzon e o f D an te da M aj ano h ad a ssuredly taken pl ace an d ,

cla ssed those sonnets as genuine ; an d S an t o rre D ebenedetti e asi ly


proved t h at genuineness .
PR OL E GO MENA 13 5

T o this le arned must also be a sc ri b ed the credit o f prov


m an

ing i n t h e Appe n dix A o f his boo k th at t he s es tin e Amor mi , ,

” “
men a t alfiat a allo m bra an d Gran nobilt a mi par vedere all o m
’ ’


bra are not poems o f D ante Alighieri at all Although a ccepted
, .

in all modern editions on the supposed authority o f the Giuntin a ,

it is e asy to s ee th at the Giuntina never attributed them to D ante ,



f or in t he eleventh book the edi t ors s aid only S estine ritrovate ,


in uno antichissimo testo insieme co n la sestin a di D ante We .

kno w now th at the M anuscript used by the Giunta is the Lauren


t i anu s Medic Pal atinus 1 1 9 . B u t we know also t h at like t he .

Giuntin a not even the M anuscript attributed the poems to D ante


, .

On the contra ry the M anuscript from which the Giu n t a copied


, ,

t h e s es tin e contains also two s on e tti cau d ati composed by the


, ,

author o f the s e s tin e B u t D ante A lighieri never wrote s on e tti


.

c au da ti ,
a s f ar a s we know an d therefore the s e s tin e a re n o t ,

poems o f his I f the Giunta had published with the s es ti n e at


.
,

lea st one o f those sonnets nobody would h ave m ade the mistake ,

o f attributing to D ante the s es tin e which we find in all mode rn ,

editions I t i s true th at t he author o f the two s on e tti cau dati an d


.

o f the s es ti ne like D ante knows an d mentions a P i e tra or a


, ,

D onn a P i e tro s a ; an d bec ause o f this S an t o rre D ebenedetti t ried ,

to prove th at the re al au t hor o f those poems w as Nerio M o s co li ,

an U mbri an poet who had a P i e tr a We m ay not agree with


, .

D ebenedetti i n identi f ying the author with Nerio Mo s co li b ut one ,

thing should b e admitted by everyb ody to day n amely t h at t he -


,

author o f t he s e s tin e wrote also the first o f those s on e tti c au da t z


an d th a t he c annot be D ante A lighieri .

I sh all not dwell very long on the question o f the o t her


apoc ryph al can z on i attributed to D ante either in some M anu
-
,

script ; o r in e arly editions I n the following list I give only the .

g re a t e r pa ~
rt o f them omitting the others : ,

1
. L alt a vi rt u che s i ritra sse al cielo 2 L alt a speranz a che mi

. .

rec a amore 3 I o miro i crespi e gli b iondi cape gli 4 La bel


. . . .

la stell a che i l tempo misura 5 Perch e nel tempo ri o 6 . . . .

Giovine donn a dentro al cor mi siede 7 D acché ti pi ace amore . .


, ,

ch io ritorni 8 L uom che conosce é de gno ch agg i a ardire 9 I o



. .
’ ’
. .

n o n pens av a che lo cor gi amm ai 10 O i mé l a sso quelle t re cci e . .


,

b ionde 1 1 No n spero ch e g i amm ai per m i a s alute 12 Nel


. . . .
I 36 IL CA NZ O NIE R E
tempo della m i a no vell a e t ate 1 3 Ne l tempo che s i nfi o ra e . .

cu o pre d erb a 1 4 Av ve g n a che i o m a ggi a pi u


pe r tempo
’ ’
. . 15 . .

V irt u che i l ciel men a sti a s i bel punto 1 6 I o f ui f erm a ta chies a . .

e f erm a f ede 1 7 I o sono ’ . l c apo mozzo dalli m bu s t o


. 1 8 La

. .

vera sperienz a vuol ch io p arli 1 9 Lo doloroso amor che mi con



. .

duce 2 0 Alcides veggio di s u l seggio a terra 2 1 Questa e la


. . . .

donn a che lo mondo allum a 2 2 O co n di t o r dello be ato regn o . . .

23 . R inchiusi gli occ h i miei dal pi anto st anchi 24 O divin a . .

potenzi a t u a giustizia 2 5 Un a donzell a umile e dilettos a 2 6


, . . . .

A f orza pur co nvi e n ch alq u an t o spiri 2 7 Mercé ti chiero c aro



. .
,

signor nostro .

To those canzon i p art o f which are published an d p art o f


,

which a re f ound only in M anuscripts m o d ern criticism has al ,

re ady done j ustice an d to day very f ew will presume to hold th at


,
-

these co n g o m are not apoc ryph al poems o f D ante Alighieri


As an appendix to this tre atise on the can zo m I should


like to add a f ew words about some other poems which m ay ,

fin ally turn out to be re ally genuine poems o f D ante Alre ady .

T rivulzio could in f orm Witte th at the M anuscri pt V atic anus


3 7 9 3 cont ained five unknown c anzo n i o f D ante n amely : ,

1. B e n ag g i a lam o ro s o e dolce core



2 Amor per D i o p i u non . .

posso s o ff rire 3 L a gi o vi n D onn a cui appello Amore 4 A


. .
, . .

voi gentile Amore 5 Poich e ad Amore pi ace . . .

We remember th at Ca rducci w as inclined to a ccept the genuine


ness o f one at le a st o f these c anzoni but w as deterred by the ,

a uthority o f some other schol a rs I n the ess ay D e ll e R i m e do? .


D ante ( p 1 2 8 ) he s ays : Ne l C anzoniere v atic ano 3 7 9 3 e u na
.

risposta per le rime a questa C anzone ( D onne ch avet e intelletto ,


d amore ) in fig u ra dell a donne che incominci a B e n agg i a l amo


,
‘ ’

roso e dolce core e che alcuno s arebbe tent ato a credere com
,

post a d allo stesso poet a ; m a agli editori de Le antiche rime ‘


volga ri ( II I 3 6 1 ) ess a non p arve di stile d antesco

,
.

We know also th at schol ars like Comp aretti an d D An co na ’


,

obj ected to t he genuineness n o t only o f this canz on e mentioned ,

by Ca rducci but o f all the others However a fter h aving con


, .
,

s i de re d the studies o f F e de rz o n i B arbi P a rodi an d t he conclu , , ,

sions o f Giulio S alvado ri in his appendix on the authenticity o f


the sonn ets o f the V atic an M anuscript in his book L a P o e s i a ,
B a llad s of Da n t e .

Everybody who re ad the twel f th ch apter o f the Vita


h as
N u ova where D ante tells us s o ch armingly t h e origin o f his
,

b all ad B all ata i o vo che tu ritrovi Amore must a dmit t h at our
,

poet composed at le ast some b all ads The poem f rom the Vita .


N u ova j ust mentioned an d the ball ad V o i che s apete rag i o n ar
, ,


d amore referred to by D ante in the Co nw m o ( I II must
'
’ ’

, ,

be considered as genuine Giov anni V ill ani an d Leon ardo B runi


.

do not mention an y b all ad o f D ante ; but th at some existed is


nevertheless a f act which must be admitted B u t how m any
, .

b all ads did D an te write ? Are all the b all ads we re ad in the
vari ous editions genuine ? We sh all try to answer those questions
briefly .

I f we ex amine the old editions o f the Canzo m er e we sh all find


alrea dy i n the edition o f Willi am d a Mon f err a to three b a ll a ds

a scribed to D ante 1 Poiché s azi ar non posso 2 D onne i o


. . .
,

n o n s o di che mi preghi am ore nuvolett che ombr ’

3 D e h a n . a .

d Am o re

.

The edition o f V i m e rcat o simply repe ats the b all ads of Mon
ferrato I n the second book o f t h e Giuntin a under the title
.
,

S o n e tti e Canz o m di D axnt e A lig hi e ri we find the f ollowing seven


'

b all ads c alled there canzoni an d sonnets : 1 Fresca ros a novell a


,
. .

2. Poi che s azi ar non posso gli occhi miei 3 I o mi s o n par . .

goletta bell a e nov a 4 D eh nuvoletta che n ombra d Am o re


. .
’ ’
.

5 I o non dom ando Amore 6 D onne i o non s o di che mi pri e g hi


. . .
,

Amore 7 V o i che s apete rag i o nar d Am o re


. .

.

Z ane in his edition a ccepted the seven b all ads o f t he Giuntin a


in this s ame order P asqu ali also published seven b all ads the
.
,

s ame as those given by Giunta an d Z ane but with the di ff erence ,

th at the first b all ad found in the others bec ame the seventh in ,

P as q u ali s edition an d w as c alled by him a can zon e Z atta in



.
,

his edition reproduced ex a ctly the s ame b all ads an d in the s ame ,

order which we find in Pasqu ali The first who incre ased the .

13 8
P R OL E GOM E NA 1 39

n umber o f the b all ads att ributed to D ante w as Fi acchi who , ,

published the f ollowing new poems : M adonn a quel sign or che ,

voi portate Per u n a ghirl andetta .

The edition o f Palermo 1 8 1 7 cont ains the following n ine , ,

b all ads : 1 B all at a i o vuo che tu 2 Poiché s azi ar non poss o


.
,

. . .

3 I o mi s o n p a rgolett a 4 D e h nuvolett a
.
5 I o non dom ando . . . . .

6 V o i che s apete
.
7 D onne i o non s o 8 Qu ando i l consiglio
. .
, . . .

9 Fresc a ros a n ovell a


. The first b all ad belongs to the Vita .

N n ova ; the eighth is only the s onn e tt o rint e rza to o f R edi an d ,

the ninth b all ad i s c alled a c anzo n e in this edi tion .

The edition o f Andreol a cont ains only fou r b all ads : 1 Fresca .

ros a 2 Poiché s azi ar 3 I o mi s o n p argolett a 4 I o non


. . . . . .

dom ando .

Fantoni in his edition f ollowed ex actly Z att a an d Pa squ ali .

Caran e nt i in his edition c alls the s o n e tti rint e rz ati o f the V it a


N u o va b all ads The n to the b all ads o f Z ane he adds t w o other
.

poems published alre ady by Fi a cchi I n the edition o f B u t .

tura we find the following b all ads : 1 V o i che s apete 2 Poiché . . .

s az i a r non posso 3 I o mi s o n p argolett a 4 D e h nuvolett a


. .
5 . . . .

D o nne i o non s o
,
6 Fresc a ros a 7 I o non dom ando
. . . . .

Witte in his first edition published only seven b all a ds ; they are
ex actly the s ame an d are g iven in th e s ame order as those f ound
in the Giuntin a B u t in hi s second edition he published eleven
.

b all ads adding to the seven o f the first edition the f ollowing
,

poems : 8 M adonn a quel signor 9 Per u n a ghirl andetta


.
,
. . .

10 I n abito di s aggi a 1 1 Perch e ti vedi giovinetta e bell a


. . . .

The gre atest number o f b all ads is to be f ound in t h e edition


o f Ci arde t t i which attributed fourteen b all ads to D ante No w
,
.

p a ssing to our modern editions o f the Canzo n i e r e we find th at ,

Frat icelli a ccepts t he following as genuin e b all ads o f D ante : 1 .

I n abito di s aggi a 2 D e h nuvolett a 3 D onne i o non so . . . . .

4 M adonn a quel sign or


.
5 Per u n a ghirl an dett a 6 I o mi s o n
, . . . .

p a rgolett a 7 V o i che s apete


. Fraticelli g i ves als o but as
. .
,

doubt f ul these two : 1 Poiché s azi ar non posso 2 Fresc a ros a


,
. . .

novella ; an d as apocryph al : 3 I o non dom ando an d 4 I o s o n .


, .

chi am at a .

Lyell in his edition published nine b all a ds in the f ollowing o r


1 V o i che s apete
. 2 Fresc a ros a novell a 3 I o no n . . . .
1 40 I L CA NZO NIE R E
dom an do 4 D onne i o non so 5 M adonn a quel signor 6
. .
, . . . .

D e h nuvolett a 7 Per u n a ghirl andetta 8 Poich e s a z i ar n o n


. . . .

posso 9 I o mi s o n p argolett a According to him all these


. . .

“ ”
b all ads are genuine but he c alls the b all ads Fresc a ros a a can ,

“ ”
zon e an d Poiché s azi ar non posso a sonnet
, .

Giuli ani in his edition o f the Canzo n i e r e published eight bal


l ads f our o f which are given by him a s genuine an d f our as
, ,

doubt ful The genuine are . I I n abito di s aggi a 2 Io mi . . .

s o n p argolett a 3 V o i che s apete 4 D e h nuvolett a ; the doubt


. . . .

f ul are 1 D onne i o non so 2 M adonn a quel signor 3


.
, . .
, . .

Per u na ghirl andett a 4 I o son chi am at a . . .

Palermo in 1 8 5 7 1 8 5 8 published two new b all ads which he -


,
“ “ ”
attributed to D ante : M adonn a e Amore an d Tu mi prendesti , ,

o donn a in t a le punto , These b a ll ads however were not ac .
, ,

cept e d a s genuine by other editors who f ollowed him ,


.

S e rafi n i in his Canzoni e r e publ i shed eleven b all ads ; nine as


genuine an d two as doubt f ul Among the genuine h e pl aces the .

b all a d an d the two s onn e tti rinter z a ti o f the Vita N n o va The list .

is as f ollows 1 O voi che per la v i a 2 Morte vill an a 3


. . . . .

D e h nuvoletta 4 B all at a i o v o che s pete I o ’

5 V o i . a 6
. m i ,
. . . .

son p a rgoletta 7 Per un a ghirl andett a 8 M adonn a quel . . . .


,

sign or 9 D onne i o non so The f ollowing are the doubt


. .
,
.

f ul : 10 Poiché s az i ar non posso 1 1 I n abito di s aggi a mes


. . .

s agg i e ra .

Moore in his Oxford edition accepts only nine b all ads as


genuine an d gives them in the following order : 1 D e h n u vo l .

etta 2 D onne i o non so 3 Fresc a ros a novell a 4 I n abito


. .
,
. . . .

di s aggia 5 I o mi s o n p argolett a 6 M adonn a quel signor


. . . .
,
.

7. Per un a ghirl a ndett a 8 Poich e s azi a r non posso 9 V o i che . . . .

s apete rag i o n ar d amore ’


.

When we see this extraordin a ry confusion an d di ff erence o f


opinion might we not be allowed to ask w i th all due respect to
, ,

the editors how m any b all ads are genuine a fter all? With a
,

view o f answering this question we sh all put before the re ader ,

the evidence obt ai ned f rom the few M anuscripts which contain
those b all ads together with the v a rious opinions o f the editors
, ,

le aving every one f ree to j udge a ccording to this evidence We .

will not go to the trouble o f proving t he genuineness o f the bal


1 42 IL CA NZ O NIE R E
t ains this b all ad but it gives it as anonymous A fter the Giuntina
, .

attributed t his poem to D ante the best editors o f the Ca nz o n i er e , ,

Witte F rat i ce lli Giuli ani S e rafin i an d Moore accept e d it as


, , , ,

genu i ne .

5 I O non dom ando Amore


. I h ave been ab l
,
e to find this .

ball ad i n no M anuscript By t he Giuntina it w a a t tributed t o .


,
s

D ante but w a s considered as doubt f ul by Witte a s apocryph al


, ,

by F rat i ce lli Giuli ani Se rafin i an d w as simply omitted by Moore


, , , .

6 D onne i o non so di che mi preghi am ore


. This b alla d is .

to be f ound as anonymous in the M anusc ript M a rci an us IX 1 9 1 , .

Francesco Trucc hi i n 1 846 f ound this poem with two strophes


more in t he M anuscript R i ccardi an u s 2 3 1 7 an d attri buted to ,

Andrea Lanci a ; whereupon he published it as belon g ing to this


author B u t the Giuntin a attributed it to D ante an d a fter the
.
,

Giuntin a Fra ticelli S e rafin i an d Moore accepted its genuineness ;


,

Witte an d Giuli ani however thought th at this poem w as very


doubt f ul .

7 . M a donn a quel S ignor che voi portate This b all ad is to


, .

be f ound in the M anuscript V atic anus 3 2 14 an d in the M anu


sc ript o f Aless andri The poem is not cont ained in the Giuntin a
.
,

but Witte Frat i celli S e rafin i an d Moore a ccepted its genuineness


, , ,

while Giuli an i regarded it as dou b tful .

8 Per u na ghirl andetta This b all ad is attributed to D ante in


. .

the M anuscript Chi g i anu s L V III 30 5 an d in t h e Man u s c ri pt o f , ,

Aless andri The Giuntina does not me n tion it but Witte Frati
.
, ,

celli S e rafin i an d Moore accepted it as genuine whilst Giuli an i


, ,

a ccounted it a s very doubt f ul .

9 I n
. a b ito di s aggi a m e s s ag g i e ra This b a ll a d is to be foun d .

a s a nonymous in the M anuscript M a rci anus IX 1 9 1 an d R i c ,

ca rd i an u s 1 1 1 3 To the Giuntin a it i s u nknown but to Witte


.
, ,

F rat i ce lli Giuli an i an d Moo re the poem seemed genuine ; to


,

Se rafin i on the contra ry it appe ared as doubt f ul .

10 Perch e ti vedi giovinetta e bell a According to Witte


. .

this b all ad is contained in t h e M anuscript R i ccardi an u s 1 0 5 0 .

This w as enough to induce Witte to admit its genuineness ; bu t


Fraticelli Giuli ani S e rafin i an d Moore simply omitted it
, ,
.


B esides the b all ad o f the Vit a Nn ova B all at a i o vo an d the

“ ”
o t her b all ad Vo i che s apete ragi o n ar d amore the genuineness

,
P R OLE GOM E NA 1 43

of which i s affi rmed b y D an te w e shoul d admit the followin g


,

poems as genuine accord i n g to the testimony o f the M anuscripts


, ,

which w e h ave ex amined : I o mi s o n p argolet t a bell a e nuova ”


,

an d Per un a ghirlandett a I f the Giuntina has for the b all ads


.

the authority o f a M anuscript an d i f the f ew M anuscripts we


,

mentioned ! t o be considered as a su fficient a rgument the f our


,
re ,

b all ads 1 M a d onn a quel S ignor 2 I n abito di s aggi a 3 D onne


.
, ,
.
,
.
,

i o non s o 4 D e h nuv o letta should be either genuine or at le a st


,
.
,

doubt f ul The rem aining b all ads are cert ai nly apocryph al O n
. .

the other h and we as k o u r re ade rs to suspend their definite j u dg


_

m ent f or more an d better M an uscripts m ay yet be found con


,

ta ining t hese b all ads B ut we m ay add here t h at even i f such


.

M anuscripts be discovered there will always b e critics an d


,

sch ol ars who a ccording to their o w n t aste an d feeling will con ,

t i nu e to afli rm t he genui n eness or the Spuriousness o f t hese poems


o f D ante .
So n n e t s of D an t e.

The study o f the Vita N n ova le aves no doubt m o ng schol ars a

o f D antology th at our poet wrote several sonnets the genuineness


, ,

o f which no one can c all in question to day B u t as these f o rm -


.

an a rtistic litera ry work in themselves we sh all not include them


,

in our Canzoni e r e as s o m an y editors h ave been a ccustomed to


,

do The o n ly question we wish to propose i s besides t hose poems


.
,

o f the V ita N u o va did D ante write any other sonnets which


, ,

should belong to the Canzoni e re ? How m any o f t h ose sonnets


supposed to be written by D ante published or unpublished must
, ,

be considered a s genuine works o f our poet ?


The genuineness o f one o f those sonnets P a role m i e che per ,

lo mondo siete is attested by D ante himsel f ; f or the author o f

t his sonnet mentions as h i s own genuine work the c an z o n e V o i

che intendendo i l terzo ciel movete in the f ollowing lines :,

Pa role mie che per lo mondo siete


, ,

voi che n a sceste poi ch io cominci ai ’

a dir per quell a donn a in cui err ai

V o i che intendendo i l terzo ciel movete .

But which o f the other sonnets are genuine ? I n the Co m e nt o


anoni m o to the D i wb w C o m m e di a contained in the M anuscript
,

R i c card i anu s 1 0 1 6 in t he Comment a ry on Canto XXII I o f the


,

P u rg a torio we find this notice in reg ard to Forese D on ati


,

Quest a anim a s i fu Forese f ratello di messer Corso D on ati i l ,

qu ale fu molto corrotto nel vizi o dell a gol a e nell a prim a vit a fu
molto domestico de llau t o re E molti sonetti e cose in rim a scrisse

.

l uno all altro ; e f ra gli altri lau t o re riprendendolo di questo


’ ’ ’

vizio dell a gol a gli scrisse u n sonetto in quest a form a


,

B en ti f aranno i l nodo Salomone ,

B icci novello i petti delle st am e ;


,

m a peggio fi a la lonz a del c astrone ,

che l cuoi f ara vendett a dell a c a rne


’ ’
.
1 46 IL CANZO NI E R E

a mico vostro nomo 2 7 S avere e co rtesi a ingegn o ed a rte


, . .
, .

28 . S av e t e g i u di ca r vostra ra gione .

J acopo Co rbi n e lli in 1 5 89 in his edition added anoth er so nnet ,

to t h e Giuntin a collection n amely O m adre di virtute luce



, ,

etern a Ci ampi published another sonnet Poi ch io non trovo
.

chi meco ragi oni Alacc i in his edition published three new
.

sonnets o f D ante : 1 Um di s i venne a me mel anconi a 2 S e 1


. . .

viso mio all a terra si chin a 3 Messer B runetto questa pulze l . .


,


letta . R edi a dded to the repertory t h e f amous s on e tto ri n t e r
z a to Qu ando i l con siglio degli aug e i si tenne w h ich Carducc i

,

tried to prove an d to de fend as genuine Muratori f ro m the .

M anuscript Ambrosi an o O 63 copied an d published another son , ,


“ ”
net D i donne i o vidi u n a gentile schiera Z ane i n his edition o f .

t h e Canzo n ze re adopted the sonnets o f Co rbi n elli o f Muratori of


'

, ,

R edi an d the first an d t hird o f Alac ci


, Pa squ ali i n his Can .

z o n i er e publis h ed first t h e twenty one sonnets o f the second book -

o f Giunta then the sonnets o f Co rbi n elli an d o f Muratori an d


, ,

fin ally the two sonnets o f Alacc i as f ound in the edition o f Z an e ,


.

Then Pasqu ali published the sonnet o f R edi an d the sonnets o f ,

the literary correspondence o f D ante with other poets which we ,

h ave alre ady seen i n t he eleventh boo k o f t he Giuntin a L ami .

“ ”
a dded a new sonnet Tu che stampi lo colle ombroso e fresco ,


a n d R ubbi the sonnet Qu ando la notte abbra cci a con f o s ch ale ’
.

Keil i n his edition a ccepted the s o nnet o f R ubbi the sonnet o f ,

Lami an d t he so nnets of the correspondence Fi acchi f rom an .

old M anuscript published these seve n sonnets 1 P o i ch i o non .


trovo 2 D e h ragi oni amo u n poc o 3 Ohm e commun


. . Se . . .

nel mio ben 5 S onnetto se Meuccio 6 B icci novel 7 Chi


. .
, . . . .
.

udisse tossir .

'

No w i f we ex amine the following we find th at t he e di t i o n o f


Palermo contains 55 sonnets ; th at o f A ndreol a depending o n ,

those o f Pasqu ali an d Z att a 2 5 ; F an t o n i s 3 3 Caran e nt i s 65 ,


, ,

, ,

an d B u t t u ra s 3 0 sonnets S ince then V e rm i g li o li has publis hed



.
,
” “
two new sonnets Giovinetta genti le poich e tu vede ; Se gli

” “
occhi miei s aettassero qu adrell a ; an d R igoli one Aless andro ,

l a sci o la Signori a .

Witte in his first edition published 42 sonnets o f D ante while ,

in the second he a ccepted 5 5 ; but the l argest collection w as th at


P R OL E GOM E NA 14 7

o f Ci arde t t i which contained 67 F rat i ce lli published 2 1 s o n


, .

nets as genuine 5 as doubt f ul 33 as apocryph al Giuli ani o n


, , .

the contra ry published 1 2 sonnets as genuine an d 8 as do ubt f ul ;


while S e rafin i in hi s edition gives u s 2 0 sonnets as genuine an d
.

only 2 a s doub t f ul The first edition o f Moore contained 2 6 s o n


.

nets o f D ante ; in the third edition the three o f the te nzo n e were
a dded m aking a tot al o f 2 sonnets
9 .

H ave the editors an d critics following their person al f eelings , ,

or the a u t hority o f t he various M anuscripts the rig h t to s ay the ,

fin al word on th is m atter ? I n the long list o f M anuscripts ex ,

am i n e d by u s we h ave found a cert a in group o f sonnets which


, ,

occur more or less i n the gre ater p art o f the M anuscripts an d i n


the best editions This p ale o graphic al tradition seems to us
.

equiv alent or simil a r to th at we noticed in reg ard t o the fi f tee n


c an zo n i ; we should a tta ch gre a t import ance to this f a ct f or the

solution o f the question of the ge nuineness o f those poems We .

regret th at the di ffi culty o f gett ing more in f orm ation about M anu
scripts f rom librari an s an d t he impossibility o f finding use ful
,

c atalogues o f t hose libra ries prevented our collecting all the ,

p aleographic al testimony which we hope d t o give f or the definite


,

solutio n o f this questio n However f ollowing the order o f the


.
,

Giuntin a f or t h e enumeration o f our sonnets we c ame to the f ol ,

lowing conclusions
S ON N ET S ATT R I B U TED T O DA N T E I N T H E VA R I O US M AN US CR I P T S .

1 . Pa role mie che per lo mondo siete


, . Chi g i an u s L , V I I I,
305; L o n di n e n s i s I ; T ri vu lt i an u s 10 58 ; M arci anus IX ,
19 1 ;
Lau re nt i anu s S t ro zzi an u s 1 7 0 ; Mag li abe chi an u s VI I , 7 2 2

L au re n t i anu s XL 49 ; La u ren t i an u s Gaddi an u s X C , 3 7


,
.

2 . O dolci rime , che p arlando andate : Chi g i an u s L , V I I I ,


30 5 ; L o n d i n e n s i s I ; T r i v u lt i an u s 10 5 8 ; M a rci a nus I X , 19 1 ;
I t hac e n s i s L au re n t i anu s St ro zzi anu s 1 7 0 ; T ri vu lt i an u s 10 5 0 ;
M a rci anus I X 4 9 1 Ne apo lit an u s X I I I , C, 9 ; M ag li abe ch i anu s
,

VI I , 72 2 L au re n t i an u s X L, 49 ; Lau re nt i an u s X C, 1 3 5 ; La ure n
t i an u s Gaddi anu s XC , 37 .

Quest donn ch d r mi pensoso M a rci anus IX


3 a
. a an a f a : ,

1 9 1 an d Am bro s i an u s O 63
,
I t is attributed to Cino d a Pi stoi a
,
.

in the M anuscripts L aure nt i an us X C 3 7 an d V aticanus 3 2 14 ,


.

4 Chi gu ardera g i a m ai senz a p aur a : Chi gi an u s L V III


.
, ,
1 48 IL CA NZO NIE R E

305 ; T ri vu lt i an u s 10 5 8 M a rci anus IX , I t h ace n s i s ; B rai de n


19 1

si s A G XI 5 ; L au re n t i anu s
, , S t ro zzi an u s 1 7 0 ; T ri vu lt i an u s
1 0 5 0 ; M a rci a nus IX 4 9 1 ; Ne apo li t an u s XIII C 9 ; M agli a
, , ,

be chi anu s V I I 7 2 2 ; L au re n t i anu s X C 49 L au re n t i an u s Gad


, ,

d i an u s X C 3 7 T h e M S Am bro s i an u s O 63 gives it as anony


,
. .
,

mous .

5 D a gli occhi de la m i a donn a s i muove : Ch i gi an u s L


.
,

V II I 3 0 5 V e ro n e n s i s 44 5 L o n di n e n s i s III ; T ri vu lt i an u s 1 0 5 8 ;
,

S e n e n s i s I V III , 3 6 ; M a rci anus IX 1 9 1 ; I t h ace n s i s ; B ra i de n s i s


, ,

A G, X I , 5 ; L au ren t i anu s S t ro zz i an u s 1 7 0 ; Tri vu lt i an u s 1 0 5 0 ;


M arci an us IX 4 9 1 ; Ne apo li t an u s
,
XIII C 9 ; Mag li abe chi an u s
, ,

VI I 72 2
, ; L au re n t i anu s Gaddi an u s X C 3 7 ; Am bro s i an u s O 63
, , .

Lo fin pi a cer di quello a dorno viso : V e ro n e n s i s 44 5 an d


6 .

M arci anus IX 1 9 1 We find it a ttributed t o Cino da Pistoi a in


, .

the M anuscripts L au re n t i an u s X C 3 7 an d V atic anus 3 2 14 , .

7 E non é legno di s i f orti nocchi : This sonnet is given a s



.

anonymous in the Ch i g i an u s L V I II 3 0 5 ; it is attributed t o , ,

D ante in : M a rci anus IX 1 9 1 ; I t hac e n s i s ; L au re n t i an u s S t ro z ,

zi an u s 1 7 0 ; T ri v u l t i an u s 10 5 0 M a rci anus IX 4 9 1 B ra i de n s i s A ,

G XI 5 ; Ne apo li t an u s XII I C 9 ; Mag li abe chi an u s V I I 7 2 2 ;


, , , , ,

L au re n t i an u s X C 4 9 ; L au re n t i an u s X C 1 3 5 ; Lau re n t i an u s Gad
, ,

d i an u s X C 3 7 , .

8 B e n dico certo che non é rip a ro This i s cl a ssed as anony


. .

mous in th e Ch i g i an u s L V III 30 5 ; but is attributed to D ante in , ,

M arci anus I X 1 9 1 ; I t hace n s i s ; B rai de n s i s A G XI 5 ; Lauren


, , ,

t i an u s S t ro zz i an u s 1 7 0 ; T ri v u lt i an u s 1 0 5 0 ; M arci anus IX 49 1 ; ,

Ne apo li t an u s XII I C 9 ; M ag li abe c hi an u s V I I 7 2 2 ; L auren


, , ,

t i an u s X C 4 9 ; L au re n t i an u s X C 1 3 5 L au re n t i an u s Gaddi an u s
, ,

XC 3 7 , .

9 . Io v a go
son de la bell a luce
si : M a rci anus I X 1 9 1 ; ,

I t ha ce n s i s ; B rai de n s i s A G XI 5 ; Lau re n t i an u s S t ro zz i an u s
, , ,

1 7 0 ; T ri v u lt i an u s 1 0 5 0 ; M a rci anus IX 4 9 1 ; Ne apo li t an u s XI I I , ,

C 9 ; Mag liabe chi an u s V I I 72 2 ; L au re n t i an u s X L 4 9 ; Lau


, , ,

re n t i an u s IX 1 3 5 ; L au re n t i an u s Gadd i an u s X C 3 7
, , .

1 0 I o m ala d i co i l d i ch io vidi in pri a We f ound t h is sonnet ’


.
, .

only in the M anuscript Lau re n t i anu s X L 49 Ca rducci defended , .

its genuineness .

1 1 Ne le m an vostre o dolce D onn a m i a : Ch i g i an u s L V II I


.
, , ,
150 IL CA NZ O NIE R E
29 . Com p i u mi f ere amor co
’ ’
suo

vinc astri . Chi g i an u s L ,

V II I , 3 0 5 .

3 0 B ern ardo i vegg io che donn a viene Chi gi an u s L



. una .
,

V I II , 3 0 5 a n d T ri vu lt i an u s 1 05 8 .

3 1 S on a r bra c h ett a, c a cci atori


. a izz are . Ch i g i an u s L , V III ,
3 0 5 ; Tri vu lt i an u s 10 5 8 ; M ag li abe chi an u s V I 3 0 ,
.

3 2 V olgete li
. veder chi mi tira Ch i g i anu s L V II I
occhi a .
, ,

3 0 5 ; Tri vu lt i an u s 1 0 5 8 ; Am b ro s i an u s O 63 V atic anus 3 2 1 4 , .

33 S one t to s e Meuccio t é mostrato Ch i g i an u s L V I II 3 0 5 ;



.
, .
, ,

Tri vu lt i an u s 1 0 5 8 ; M a rci anus 2 9 2 .

3 4 Chi udisse tossir la m al f atat a


. Ch i g i an u s L V I II 3 0 5 .
, ,

Tri vu lt i an u s 10 5 8 ; Lau re n t i an u s X C 4 9 ; Pal atinus 1 80 ,


.

35 B icci
. novel fi g u o l di non s o cui
li , Chi g i an u s L V I I I .
, ,

3 0 5 T ri vu lt i an u s 1 0 5 8 ; Lau re n zi an u s X C 4 9 ; Pal atinus 1 80 ,


.

3 6 B e n ti f a ranno i l nodo S alomone


. R i ccard i an u s 1 0 1 6 . .

3 7 S e quel che suol avere ed h a perduto


. Anonymous in the .

Chi gi anu s L V II I 3 0 5 ; T ri vu lt i anu s 10 5 8


, ,
.

3 8 Molte fi at e i l giorno pi an go e rido


. This is g i ven as .

an onymous in the Ch i g i an u s L V III 3 0 5 ; T ri v u l ,


t i an u s 1 0 5 8
, .

3 9 I o sono stato con Amore insieme


. Mag li abe chi an u s V I .
,

40 . Perch i non trovo chi meco ragioni


’ ’
. Mag li abe chi anu s
VI , 1 43 ; Tri vu lt i an u s 1 0 5 0 ; L au re n t i an u s Gla ddi an u s XC , 47 ;
V ati c anus 3 2 1 4 .

4 1 D egno f avvi
. trovare ogn i tesoro . V e ro n e n s i s 44 5 T ri vu l
t i anu s 1 0 5 0 ; R i c c ardi an u s 1 1 0 3 .

42 . Di donne i o vidi gentile schiera Am bro s i an u s O 63


un a .
,
.

43 . U m di s i venne a me mel anconi a Amb ro s i an u s O 63 .


,
.

44 . Messer B runetto quest a pulzellett a Am bro s i anu s O 63


,
.
, .

45 . Qu and o la notte abbracci a con f o s ch ale Amb ro s i anu s O ’


.
,

46 . O m adre di virtute luce etern a Am bro s i anu s O 63


,
.
, .

47 . Giovinetta gentil poich e tu vede P e ru s i n u s 1 68


,
. .

48 . S e g li occhi miei s aett a ssero qu adrell a P e ru s i n u s 1 68 . .

49 . Ahimé ch io veggio per entro u n pensiero V e ro nen s i s



.

50 . Quest a leggi adra donn a . V e ro n e n s i s 44 5 .

5 1 . D o n n a i o miro e t non é . V e ro ne n s i s 44 5 .
P R OL E GO M E NA 15 1

Be n é forte cos a i l dol c e sgu ardo V e ro n e n s i s 44 5 . .

V o i che siete ver me s i Giudei V e ro n e n s i s 44 5 . .

D e h come s a rebbe dol c e comp agn i a V e ro n e n s i s 44 5 . .

Amore é uno spirit o che ancide V e ro n en s i s 44 5 . .

L i n t e lle t t o d am o r che solo porto V e ro n e n s i s 44 5


’ ’
. .

Tu che s e voce che lo cor con f o rt a V e ro n e n s i s 44 5



. .

Un a donn a mi p ass a per la mente V e ro n e n s i s 44 5 . .

Tu che st ampi lo colle ombroso e f resco V e ro n e n s i s 44 5 . .

D e h ragioni amo u n poco insieme Amore Am bro s i an u s ,


.

D uedonn e in cim a dell a mente m i a Ambro s i an u s O 63 .


, .

O me Comun come co n crar ti veggio Am bro s i anu s O



, , .
,

63 . nel mio ben ci a scun f osse le a le Am bro s i an u s O 63


Se .
, .

64 Null a mi p arra m ai pi u c ru de l cos a


. Am bro s i an u s O 63 .
, .

6 5 O ra che l mondo s a do rn a e s i veste Am bro s i an u s O 63


’ ’
. .
.
,

66 S e 1 bello a spetto non mi f osse tolto Am bro s i an u s O 63



. . .
,

67 Lo re che mert a i suoi servi a ristoro Am bro s i anu s O 63


. .
,
.

68 Togliete v i a le vostre porte om ai


. Am bro s i an u s O 63 .
,

M a rci anus 3 5 2 .

69 Poiché sgu a rd ando i l cor feriste in t anto


.
,
Am bro s i an u s .

O 63
,
.

7 0 Per vill ani a di vill an a person a Am bro s i an u s O 63


. .
,
.

7 1 D alviso bel c h e f a men chi aro i l sole M anuscript V it ali


.
, . .

7 2 S e l agrime dolor pi anti e m a rtiri M a rci anus 3 5 2


.
, ,
. .

7 3 O pien d a fi an n i mondo cieco e vile M a rci anus 3 5 2


‘ ’
. . .

74 S e la f ortun a t ha f att o signore Ri c ca rdi an u s 1 1 0 3 ;



. .

anonymous in L au re n t i an u s X C 4 3 ,
.

75 D .e h s app i p azientemente a m a re ; Ri c car d i an u s 1 10 3 ;

anonymous in Lau re n t i an u s X C 4 3 ,
.

7 6 Q u
. a nto si pu o si dee senz a d
,
i s n o re L au re n t i an u s Gad .

d i anu s X C 4 7 .

S 1 viso mio ll terr i chin V ro n e n s i s 44 5 ; Mar


77 e
. a a a s a e .

ci anus I X 1 9 1 Am bro s i anu s O 63


, , .

7 8 Qu. ando i l consiglio degli an gei s i tenne R edi a n d Car .

ducci .

79 L .or che

Titon si s c u o pr e i l chi a ro m a nto M a rci an us 35 2 . .

80 D e co ri s alm a angelico tesoro


.
,
M a rci anus 3 5 2
. .
152 I L C A NZO NIE R E
P i u Acheronte F leg e t o n o S tige M arci anus 3 5 2
,
. .

Frusto e del f ragil legn o ancore e s arte M arci anus 3 5 2 . .

I o veggio bene o rm ai che t u a podesta M arci anus 3 5 2 . .

Le so ave orme e quell a gentil fie ra M arcianus 3 5 2


, . .

Qu al poss a sempitern a o qu al destin a M arci anus 3 5 2


, . .

No n fi o ri erbette imp allidite e l asse M a rc i anus 3 5 2


, . .

Fuga virt u le corti o sensi acerbi M arci anus 3 5 2


, . .

Torn ato e l sol che la m i a mente alberga M arc i anus


, .

89 . Prezios a vi rtu cu i f ort e vibra M a rci anus 3 5 6


, . .

90 . V isto aggio scritto e t udito c ant are M arci anus I X 1 9 1 .


, .

-
91 . Tre pensier aggi o onde mi vien pens are M a rci anus I X
,
.
,

92 . G1a non m ag i e n za, Chi aro ,


i l dim and are . M arci anus I X ,

93 . S aper voi nobile e s aggio M arci anus IX 1 9 1


vo ri a da .
, .

94 . I o sento pianger lan i m a nel core M arci anus IX 1 9 1



.
, .

95 . Chi s e i tu che pietos amente cheri M arci anus I X 1 9 1


, .
, .

96 . No n credo che in M adonn a s i a venuto M arci an us I X .


,

97 .mi pori am g ra m ai f are ammenda Tri vu lt i anu s 1 0 5 0


No n . .

98 D e h pi angi meco tu doglios a pietra


.
,
Ri c ca rdi an u s 1 1 0 3 . .

9 9 Aless andro l ass o la s e gn i o ri a T ri vu lt i anu s 1 0 5 8


. . .

I n the above list I h ave tried to gi ve the gre atest number o f


sonnets which are rightly or wrongly attributed to D ante by the
various M anuscripts an d editions B ut let me s ay again th at I .
,

am firmly convinced I h ave not solved the gre at question o f

genuineness I h ave merely put the question on the ro ad to be


,

ing solved My ai m in collecting this m ateri al an d writing this


.
,
,

work w as only to add a new cont ribution for the definite an d


,

fin al critic al edition o f the Canzoni e re an d I hope th at the result ,

o f my e ff orts m ay be found useful to all students o f D ante B e .

f ore l aying down my pen I should like to m ake one more s ug ,

gestion S chol a rs more le a rned t h an I an d who h ave more


.
,

opportunity o f visiting the libraries o f E urope an d America ,

might ex amine all the M anuscripts without exception which con ,

t ain those short poems o f D ante To simplify the question o f .

genuineness they might add to the M anuscripts which I h ave


, ,
B alla d s of Da n t e .

Everybody who re ad the twel f th ch apter o f the Vita


has
N u ova where D ante tells u s s o ch armingly the ori g i n o f his
,

b all ad B all ata i o vo che tu ritrovi Amore must admit th at our
,

,

poet composed at le ast some b all ads The p o em f rom the Vita .


N n ova j ust mentioned an d the b all a d V o i che s apete rag i o n ar
, ,


d amore referred to by D ante in the C o nvi vi o ( I II

, must ,

be considered as genuine Giovanni V ill ani an d Leon ard o B runi


.

do not mention any b all ad o f D ante ; but th at some existed is


nevertheless a f a ct which must be admitted B u t how m any
, .

b all ads did D an te write ? Are all the ballads w e re ad in t h e


various editions genuine ? We sh all try to answer those questions
briefly .

I f we ex amine the old e di tions o f t h e Canzo ni e re we sh all find


alrea dy in t h e edition o f Willi am da Mon f err at o three b a ll ads

a scribed to D ante 1 Poiché s azi ar non posso 2 D o n ne i o


. . .
,

n o n s o di che mi preghi am ore D nuvolett che ombr ’

3 e h a .n .a

d Am o re

.

The edition o f V i m e rcat o simply repe ats the b all ads o f Mon
f errato I n the second book o f the Giuntin a under the title
. ,

S on e tti e Cang oni di D an te A li g hi e ri we find the f ollowing seven ,

b all a ds c alled there canzoni an d sonn ets : 1 Fresca ros a novell a


,
. .

2. P o i che s az i ar no n posso gli occhi miei 3 I o mi s o n p a r . .

goletta bell a e nov a 4 D eh nuvolett a che n ombra d Am o re


. .
’ ’
.

5. l o non dom a ndo Amore 6 D onne i o non s o.di che


. mi p ri e g h i ,

Amore 7 V o i che s apete rag i o n ar d Am o re


. .

.

Z ane in his edition a ccepted the seven b all ads o f t he Giuntin a


in this s ame order P asqu ali also published seven b all ads the
.
,

s ame as those gi ven by Giunt a an d Z ane b ut with the di ff erence ,

th at t h e first b all ad found in the others bec ame the seventh in ,

P as q u ali s edition an d w a s c alled by him a can zon e Z atta in



.
,

his edition reproduced ex actly the s ame b all ads an d in the s ame ,

order which we find in Pa squ ali The first who incre ased the .

13 8
P R OL E GOM E NA 139

n umber of the b all ads attributed to D ante w as Fi a cchi who , ,

published the following new poems : M adonn a quel signor che ,

voi port ate Per u n a ghirl andetta .

The edition o f Palermo 1 8 1 7 cont ains the following n ine , ,

b all ads : 1 B all at a i o vu o che t n 2 Poiché s azi ar non posso


.
,

. . .

3 I o mi s o n p argolett a 4 D e h nuvolett a
.
5 I o non dom a ndo . . . . .

6 V o i che s apete
.
7 D onne i o non s o 8 Qu ando i l consiglio
. .
, . . .

9 Fresc a ros a novell a


. The first b all ad belongs to the Vita .

N u o va ; the eighth is only the s onn e tt o rinte rz a to o f R edi an d ,

the ninth b all ad is c alled a canz o n e in this edition .

T he edition o f A ndreol a cont ains only four b all ads : 1 Fresc a .

ros a 2 Poiché s azi ar 3 I o mi s o n p argolett a 4 I 0 non


. . . . . .

dom ando .

Fantoni in his edition followed ex actly Z att a an d P a squ ali .

Caran e n t i in his edition c a lls the s on e tti ri n te rz ati o f the Vit a


N u ov a b all ads Then to t h e b all ads o f Z ane he adds two o t her
.

poems published alre ady by Fi acchi I n the edit i on o f B u t .

tura we find t h e following b all ads : 1 V o i che s apete 2 Poiché . . .

s az i a r non posso 3 I o mi s o n p argoletta 4 D e h nuvolett a 5


. . . . . .

D onne i o non s o
,
6 Fresc a ros a 7 I o non dom ando
. . . . .

Witte i n his first edition published on ly seven b all a ds ; they are


exa ctly the s ame an d are given in the s ame order as those f ound
in the Giuntin a B u t in his second edition he publis h ed eleven
.

b all ads adding to the seven o f the first edition th e f ollowing


,

poems : 8 M adonn a quel sign or 9 Per u n a gh irl andett a


.
,
. . .

10 I n abito di s aggi a 1 1 Perch e ti vedi giovinett a e bell a


. . . .

The gre atest number o f b all ads is to be found in the edition


o f Ci arde t t i which attributed fourteen b all ads to D ante No w
,
.

p a ssing to our modern editions o f the Canzoni e r e we find th at ,

F rat i c e lli accepts the f ollowing as genuine b all ads o f D ante : 1 .

I n abito di s aggi a 2 D eh nuvolett a 3 D onne i o non s o . . . . .

4 M adonn a quel sign or


.
5 Per u n a ghirl an dett a 6 lo mi s o n
, . . . .

p a rgoletta 7 V o i che s apete. .Fraticelli gives also but as .


,

doubt f ul these two : 1 Poiché s az i ar non posso 2 Fresc a ros a


,
. . .

novella ; an d as apocryph al : 3 I o non dom ando an d 4 I o son .


, .

chi am at a .

Lyell in his edition published n ine b all ads in the f ollowing o r


1 V o i che s apete
. 2 Fresc a ros a novell a 3 I o non . . . .
1 40 I L CA NZO NIE R E
dom an do 4 D onne i o non so 5 M adonn a quel sign or 6
. .
, . . . .

D e h nuvolett a 7 Per u n a ghirl andett a 8 Poiché s az i ar non


. . . .

posso 9 I 0 mi son p argolett a According to him all these


. . .

“ ”
b all ads are genuine but he c alls the b all ads Fresc a ros a a can ,

“ ”
zon e an d Poiché s azi ar non posso a sonnet
, .

Giuli ani in his edition o f the Canzoni e re published eight bal


l ads f our o f which a re given by him as genuine an d f our as
, ,

doubt f ul The genuine a re . 1 I n abito di s aggi a 2 I o mi . . .

s o n p a rgolett a 3 V o i che s apete 4 D e h nuvolett a ; the doubt


. . . .

f ul are 1 D onne i o non s o 2 M adonn a quel s i gn or 3


.
, . .
, . .

Per u n a ghirl andett a 4 I o son chi am at a . . .

Palermo in 1 8 5 7 1 8 5 8 published two new b all ads which he -


,
“ ” “
attributed to D ante : M adonn a e Amore an d Tu mi prendesti , ,

o donn a in t ale punto , These b a ll ads however were n o t ac .
, ,

ce pt e d a s genuine by other editors who f ollowed him ,

S e rafin i in his Canzon i e r e published eleven b all ads ; nine a s


genuine an d two as doubt f ul Among the genuine he pl aces the .

b all ad an d the two s onn e tti rinte rzati o f t h e V ita Nn ova The list .

is as f ollows 1 O voi che per la v i a 2 Morte vill an a 3 . . . . .

D e h nuvoletta 4 B all at a i o v o 5 V o i che s apete 6 I o mi



. . . . . .
,

so n p a rgolett a 7 Per u n a ghirl andetta 8 M adonn a quel


. . . .
,

signor 9 D onne i o non so The f ollowing are the doubt


. .
,
.

ful : 10 Poiché s az i ar non posso 1 1 I n abito di s aggi a mes


. . .

s agg i e ra .

Moore in his Ox f ord edition accepts only nine b all ads as


genuine an d gives them in the f ollowing order : 1 D e h n uvo l .

ett a 2 D onne i o non so 3 Fresc a ros a novell a 4 I n abit o


. .
,
. . . .

di s aggi a 5 I o mi son p argoletta 6 M adonn a quel sign or


. . . .
,
.

7. Per u n a g h irl andett a 8 Poiché s azi ar non posso 9 V o i c h e . . . .

s apete rag i o n ar d amore ’


.

When we see this extraord i n ary confusion an d di ff erence o f


opinion might we not be allowed to as k with all due re s pe ct t o
, ,
'

the editors how m any b all ads are genuine a f ter all? With a
,

view o f answering t his question we sh all put before the re ader ,

the evidence obtained f rom the few M anuscripts which contain


those b all ads together with the v arious opinions o f the editors
, ,

le aving eve ry one free to j udge according to this evidence We .

will not go to the trouble o f proving the genuineness o f the bal


1 42 IL CANZO NI E R E

tai ns this b all ad b ut i t gives it as anonymous After the Giuntina


, .

att ributed this poem to D an te the best editors o f the C anzo n i er e , ,

Wi t te Fraticelli Giuli ani Se rafin i an d Moore a ccepted it as


, , , ,

genu i ne .

5 I 0 non dom and o Amore


. I h ave been ab le to find this
, .

b all ad in no M anusc ript B y t he Giuntin a it w as attributed t o


.

D ante but w a s considered as doubtful by Witte as apocryph al


, ,

by F rat i celli Giuliani Se rafin i an d w as simply omitted by Moore


, , , .

6 D onn e i o non so di che mi preghi amore


. This b allad is .

to be f ound as anonymous in the M anuscript M a rci an us IX 1 9 1 , .

Francesc o Trucchi in 1 846 found this poem with two strophes


more in the M anuscript Ri c cardi an u s 2 3 1 7 an d attributed to ,

Andre a Lanci a ; whereupon he published it as belongi ng to this


author B u t t h e Giuntin a att ributed it to D ante an d a f ter the
.
,

Giuntin a Fraticelli S e rafin i an d Moore a ccepted its g enuineness ;


,

Witte an d Giuli ani however thought th at this poem w as very


doubt f ul .

7 . M a donn a quel S ign or , che voi po rt a te This b all ad is to .

be f ound in t he M anuscript V atic anus 3 2 14 an d in the M anu


sc ript o f Aless andri The poem i s not contained in the Giuntin a
.
,

but Witte Fraticelli Se rafin i an d Moore a ccepted its genuineness


, , ,

while Giuli an i rega rded it as doubt f ul .

8 Per u n a ghirl andetta This b all ad is attr i buted to D ante in


. .

the M anuscript Chi gi an u s L V I I I 3 0 5 an d in t he M anuscript o f , ,

Aless an dri The Giuntina does not mention it but Witte Frati
.
, ,

celli S e rafi n i an d Moore accepted it as genuine whilst Giuli ani


, ,

a ccounted it as very doubtful .

9 I.n abito di s aggi a m e s s a g gi e ra This b all ad is to be found .

as a nonymous in t he M anuscript M arci anus IX 1 9 1 an d R i c ,

c a rd i an u s 1 1 1 3 To the Giuntin a it is unk nown but to Witte


.
, ,

Fraticelli Giuli ani an d Moo re the poem seemed genuine ; to


,

S e rafin i on the contrary it appe ared a s doubtful .

10 Perch e ti vedi giovinetta e bell a A ccording to Witte


. .

t his b all ad is cont ained in the M anuscript R i c cardi an u s 1 0 5 0 .

This w as enough to induce Witte to admit its genuineness ; but


Fraticelli Giuli ani Se rafin i an d Moo re simply omitted it
, ,
.


B esides the b all ad of the Vita Nn o va B all at a i o v o an d the

“ ” ’
other b all ad Vo i che s apete ragi o nar d amore the genuineness ,
P R O L E GO ME NA 1 43

of which i s affi rmed b y D an te w e should admit t he following


,

poems a s genuine accordin g to the testimony o f the M anuscripts


, ,

which we h ave examined : I o mi s o n p argoletta bella e nuova ”


,

an d Per un a ghirlandett a I f the Giuntina has f or the b allads
.

the authority o f a M anuscript an d i f the f ew M anusc ripts we


,

mentioned are t o be considered as a suffi cient argument the four


, ,

ball ads 1 M ado nn a quel S ignor 2 I n abito di s aggi a 3 D onne


.
, ,
.
,
.
,

i o n o n s o 4 D eh nuvoletta should b e either genuine or at le ast


,
.
,

doubt f ul Th e rem aining b all ads are cert ai nly apocryph al O n


. .

t he other h and we as k our re aders to suspend their defin i te j udg


ment for more an d better M an uscripts m ay yet be found con
,

t aining these ball ads Bu t we m ay add here th at even i f such


.

M anuscripts be discovered there will always be critics and


,

schol ars who according t o their o wn t aste and feeling will con ,

t i nu e to afli rm the genui n eness or t he spuriousness o f these poems


o f D an te .
So n n e t s of D an t e .

The study o f t h e Vita N n o va le aves no doubt among schol ars


o f D antolo gy th at our poet wrote several sonnets the genuineness
, ,

o f which no one can c all in question to day B u t as these f orm -


.

an a rtistic litera ry work in th emselves we sh all not include them,

in our Canzoni e r e as s o m an y editors h ave been a ccustomed to


,

do The o nly question we wish to propose i s besides those poems


.
,

o f the V ita N u ova did D ante write any other sonnets which
, ,

should belong to the Canzoni e re ? How m any o f those so n nets


supposed to be written by D ante published or unpublished must
, ,

be considered as genuine works o f our poet ?


The genu i n eness o f one o f those sonnets P arole m i e che per ,

lo mondo siete is attested by D ante himsel f ; for the author o f

this sonnet mentions as h is own genuine work the canzo n e V o i

che intendendo i l terzo ciel movete in t h e following lines : ,

Parole mie che per lo mondo siete


, ,

v o i che n a sceste poi ch io cominci ai


a dir per quell a donn a in cui err a i

V o i che intendendo i l terzo ciel movete .

But which o f th e other sonnets are genuine ? I n the Co m ent o


anoni m o to the D i vi n a Co mm e d ia cont ained in the M anuscript
,

R i c card i an u s 1 0 1 6 in t h e Comment a ry on C anto XXII I o f the


,

P u rg a torio we find this notice in rega rd to Forese D on ati


,


Quest a anim a s i f u Forese f ratello di messer Corso D on at i i l ,

qu ale f u molto corrotto nel vizio dell a gol a e nell a prim a vit a fu
molto domestico de llau t o re E molti sonetti e cose in rim a scrisse

.

l uno all altro ; e f ra gli altri lau t o re riprendendolo di quest o


’ ’ ’

vizio dell a gol a gli scrisse u n sonetto in quest a f orm a


,

B en ti f aranno i l nodo S alomone ,

B icci n ovello i petti delle st a rn e ;


,

m a peggio fia la lonz a del c a strone ,

che l cuoi f ara vendett a dell a c arne


’ ’
.
1 46 I L C A NZ O NI E R E

a mico vostro nomo 2 7 S avere e cortesi a ingegno ed a rte


, . .
, .

2 8 S av e t e g i u d i car vostra ragione


. .

J a copo Co rbi n e lli in 1 5 89 in his ed i tion added another sonnet


,

to the Giuntin a collection n amely 0 m adre di virtute luce


, ,

etern a Ci ampi published another sonnet Poi ch io non trovo
.

chi meco ragioni Alacc i in his edition published three new


.

sonnets o f D ante : 1 Un di si venne a me mel anconi a 2 Se 1


. . .

viso mio all a terra si chin a 3 Messer B runetto questa pulze l


. .
,

letta . R edi added to the repertory the f amous s o n e tto ri n t e r

z ato Qu ando i l consiglio degli au g e i s i tenne which Carducci ,

tried to prove an d to defend as genuine Muratori f rom t he .

M anuscript Ambrosi an o O 63 copied an d publis h ed another son


, ,
“ ”
net D i donne i o vidi u n a gentile schiera Z ane in his edition of .

t h e Canz o n i e re adopted the sonnets o f Co rbi n elli o f Muratori of , ,

R edi an d the first an d third of Alacc i


,
Pa squ ali in hi s Can .

z o ni e r e published first the twenty one sonnets o f the second book


"

o f Giunt a the n the sonnets o f Co rbi n e lli an d o f Muratori and


, ,

fin ally the two sonnets o f Alacc i as f ound i n the editio n o f Z an e ,


.

Then Pa squ ali published the s o nnet o f R edi an d the sonnets o f ,

t he liter ary correspondence o f D ante with other poets which we ,

h ave alre ady seen i n t he eleventh boo k o f the Giuntin a L ami .

“ ”
a dded a new sonnet Tu che st ampi lo colle ombroso e fresco ,


an d R ubbi the sonnet Qu ando la notte abbra cci a con f o s ch ale ’
.

K eil in h i s edition a ccepted the sonnet o f R ubbi the sonnet o f ,

Lami an d t he sonne t s o f the corresponde n ce Fi acchi f rom an .

old M anuscript published thes e seven sonnets : 1 P o i ch i o n o n .


trovo 2 D e h rag ioni amo um poc o 3 Ohm e c o mmun 4 Se


. . . . . .

nel mio ben 5 S onnetto s e Meucci o 6 B icci novel 7 Chi


. .
, . . . .

udisse tossir .

No w i f we examine t he following we fi n d th at the edit i on o f


Palermo cont ains 5 5 sonnets ; th at of Andreol a depending o n ,

those o f Pasqu ali an d Z att a 2 5 ; F an t o n i s 3 3 Carane nt i s 65


,

, ,

, ,

an d B u t t u ra s 3 0 sonnets S ince then V e rm i g lio li has published



.
,
“ ” “
two new sonnets Giovinetta gentile poich e tu vede ; Se gli
occhi miei s aettassero qu adrella ; an d R igoli one Aless andro
” “
,

l asci o 1a Signori a .

Witte in h i s first edition published 42 sonnets o f D ante while ,

in the second he accepted 5 5 ; but the l a rgest collection w as th at


P R OL E GOM E NA 1 47

o f Ci arde t t i which contained 67 Fraticelli published 2 1 s o n


, .

nets as genuine 5 as doubt f ul 33 as apocryph al Giuli ani o n


, , .

the contra ry published 1 2 sonnets as genuine an d 8 a s do ubt f ul ;


while S e rafini in his edition gives us 2 0 sonnets as genuine an d
only 2 a s doubt f ul The first edition of Moore cont ained 2 6 s o n
.

nets o f D ante ; in the t hird editio n t he three o f the te nzon e were


a dded m aking a tot al o f 2 9 sonnets .

H ave the editors an d critics f ollowing their person al feeling s , ,

or the au t hority of the v a rious M anuscripts the right to s ay the ,

fin al word on th is m atter ? I n the long list o f M anuscripts ex ,

am i ne d by us we h ave found a cert ain group o f sonnets which


, ,

occur more or less in the gre ater pa rt of the M anuscripts an d i n


t h e best editions This p ale o graphic al tra dition seems to us
.

equivalent or simil a r to th at we noticed in regard t o t he fiftee n


canzoni ; we should att ach gre a t import ance to t h is f a ct f or the

solution o f t he question o f the ge nuineness o f t h ose poems We .

regret th at t he di ffi culty o f getting more in form ati o n about M anu


sc ripts f rom librari an s an d t he impossibility o f finding usefu l
,

c at alogues o f those libraries prevented our collecting all the ,

p aleographic al testimony which we hope d t o give for the definite


,

solution o f this question However f ollow i ng the order o f the .


,

Giuntin a for the enumeration o f our sonnets we c ame to the fol ,

lowing conclusions
SO N N E I S
’ ‘
ATT R I B U TE D T O D A N T E I N T H E VA R I O US US CR I P TS
M AN .

I . Pa role mie che per , lo mondo siete . Chi g i an u s L V I II , ,

3 0 5 ; L o n di n e n s i s I ; T ri vu lt i an u s 10 5 8 ; M arci anus IX 1 9 1 ; ,

Lau re n t i anu s S t ro zz i an u s 1 7 0 ; Mag li abe chi an u s VI I , 7 2 2

L au re n t i an u s XL , 49 ; Lau re n t i an u s Gaddi an u s XC , 37 .

O dolci rime che p arl ando andate : Chi g i anu s L VI II,


'

2 .
, ,

30 5 ; L o n di ne n s i s I; Tri vu lt i an u s 10 5 8 ; M arci anus IX ,


19 1 ;
I t hac e n s i s ; L au re n t i an u s S t ro zz i anu s 1 70 ; T ri vu lt i an u s 10 50 ;
M arci an us IX , 49 1 ; Ne apo li t anu s XII I C , , 9 ; M ag li abe chi an u s
V I I , 7 2 2 ; L au re nt i an u s X L 49 ; Lau re n t i an u s ,
XC ,
135 ; Lauren
t i an u s Gaddi anu s X C , 3 7 .

Quest donn ch nd r mi pensoso M a rci anus IX


3 a
. a a a f a : ,

1 9 1 an d Am bro s i anu s O 63
,
I t is a ttributed t o Cino da Pi stoi a
, .

i n the M anuscripts La u re n t i an u s X C 3 7 an d V atic anus 3 2 1 4 ,


-
.

4 Chi gu ardera gi a m ai senz a p aur a : Chi g i an u s L V II I


. , ,
1 48 IL CA NZO NIE R E

30 5 ; T ri vu lt i an u s 1 0 5 8 ; M a rci anus IX , I t ha ce n s i s ; B rai de n


19 1

si s A G X I 5 ; L au re nt i an u s
, , S t ro zz i an u s 1 7 0 ; T ri v u lt i an u s
1 0 5 0 ; M arci a nus IX 4 9 1 ; Ne apo li t an u s XII I C 9 ; M agli a
, , ,

be chi an u s V I I 7 2 2 ; L au re n t i anu s X C 49 L au re n t i anu s Gad


, ,

d i anu s X C 3 7 The M S Am bro s i anu s O 63 gives it as anony


,
. .
,

mous .

5 D a gli occhi de la m i a donn a Si muove : Ch i g i an u s L


.
,

V I I I , 3 0 5 V e ro n e n s i s 44 5 ; L o n di n e n s i s III ; Tri vu lt i an u s 1 0 5 8 ;
Se n e n s i s I , V III , 3 6 ; M a rci anus I X 1 9 1 ; I t hace n s i s ; B rai de n s i s ,

A G XI 5 ; L au re n t i anu s S t ro zzi an u s 1 7 0 Tri vult i an u s 10 5 0 ;


, ,

M a rci an us IX 49 1 ; Ne apo li t an u s XIII C 9 ; Mag li abe chi anu s


, , ,

V I I 7 2 2 ; L au re n t i an u s Gaddi an u s X C 3 7 ; Am bro s i an u s O 63
, , , .

6 Lo fin pi a cer di quello adorno vis o : V e ro n e n s i s 44 5 an d


.

M arci anus IX 1 9 1 We find it attributed t o Cino da Pistoi a i n


, .

t h e M anuscripts L au re n t i an u s X C 3 7 an d V atic anus 3 2 1 4 , .

7 E non. é legno

di S i forti nocchi : This sonnet is given as
anonymous in the Ch i g i an u s L V I I I 3 0 5 ; it is attributed t o , ,

D ante in : M a rci anus IX 1 9 1 ; I t h a ce n s i s ; L au re n t i an u s S t ro z ,

z i an u s 1 7 0 ; T ri v u lt i an u s 1 0 5 0 ; M a rci anus IX 4 9 1 B rai de n s i s A ,

G XI 5 ; Ne apo li t anu s XIII C 9 ; M ag li abe ch i an u s V I I 7 2 2 ;


, , , , ,

L au re n t i an u s X C 4 9 ; L au re n t i an u s X C 1 3 5 ; Lau re n t i an u s Gad
, ,

d i an u s X C 3 7 , .

8 B e n dico certo che non é rip aro This is cl assed as anony


. .

mous in the Ch i g i an u s L V III 3 0 5 ; but is attributed to D ante i n , ,

M a rci anus I X 1 9 1 ; I t hac e n s i s B rai de n s i s A G XI 5 ; Lauren


, , ,

t i an u s S t ro z z i an u s 1 70 ; T ri vu lt i an u s 1 0 5 0 ; M a rci anus IX 49 1 ; ,

Ne apo li t an u s XII I C 9 ; Mag li abe chi an u s V I I 7 2 2 ; L auren


'

, , ,

t i an u s X C 4 9 ; L au re n t i an u s X C 1 3 5 ; L au re n t i an u s Gaddi anu s
, ,

XC 3 7 , .

9 . I o son
v a go de la bell a luce :si M a rci anus IX 1 9 1 ; ,

I t hace n s i s ; B rai de n s i s A G XI 5 ; Lau re n t i an u s S t ro zz i an u s


, , ,

1 7 0 ; T ri vu lt i an u s 10 5 0 ; M a rci anus IX 4 9 1 ; Ne apo li t an u s XI I I , ,

C 9 ; Mag li abe chi anu s V I I 72 2 ; L au re n t i anu s X L 4 9 ; Lau


, , ,

re n t i an u s IX I 3 5 ; L au re n t i an u s Gaddi an u s X C 3 7
, , .

1 0 I o m alad i co i l d i ch io vidi in pri a


. We f ound this sonnet
,

.

only in the M anuscript L au re n t i an u s X L 49 Carducci de fended , .

its ge n uineness .

I 1 Ne le m an vostre o dolce D onn a m i a : Ch i g i an u s L V II I


.
, , ,
P R OL E GOM E NA 1 49

II I ; Tri vu lt i anu s 1 0 5 8 M arci anus IX 1 9 1 ( but


3 0 5 ; L o n di n e n s i s ,

in the m argin o f this M S we re ad a Cino ) I t hac e n s i s



.

B rai de n s i s A G XI 5 ; Lau re n t i an u s S t ro zz i an u s 1 7 0 ; T ri vu l
, ,

t i anu s 10 5 0 ; M a rci anus I X 4 9 1 Ne apo li t an u s XIII C 9 ; Mag , , ,

li abe chi an u s V I I 7 2 2 ; L au re n t i an u s Gaddi an u s X C 3 7 ; V ati


, ,

c anu s 3 2 1 4 Am bro s i anu s


O 63 Yet a ccording t o Fraticelli this , .
,

S onnet w as not to be f ound in any M anuscript a t all!


No n v a cco rg e t e voi d un che s i smuore : V e ro n e n s i s 44 5 ;
’ ’
12 .

M arci anus IX 1 9 1 ; M arci anus IX 3 3 3


, , .

13 S e vedi gli occhi miei di pi anger v aghi : L au re n t i an u s


.

X L 44 , .

14 Molti volendo dir che f osse Amore : L au re n t i anu s X L


.
, ,

44 .

15Per quell a v i a che la bellezz a corre This S onnet is at


. .

tributed to D an te in the M anuscripts : M arci anus IX 1 9 1 ; ,

L au re n t i an u s X L 44 ; R e di an u s 1 8 4 ; P al atinus 3 1 5 ; Casanat e n s i s
,

d V 5 ; Ch i g i anu s L I V 1 3 1 Am bro s i an u s O 63 ; R i ccardi anu s


, , , , ,

1 1 0 3 ; V a tic anus 482 3 ; A s hbu rn h am i an u s 5 69 ; R i c cardi an u s


1 1 56 .

16 gli occhi di quest a m i a dam a M a rci anus IX 1 9 1


. Da .
, .

D a quell a luce che l suo corso gir a L au re n t i an u s X L 44



17 . .
, .

18 Ahi l a sso ch io c re de a trova r piet ate V e ro n e n s i s 44 5 ;


.

.

Lau re n t i anu s X L 44 I n the Lau re n t i an u s X C 3 7 it is at


, .
,

tributed to Cino da Pistoi a .

19 M a donne deh vedeste voi lalt r bieri M a rci anus IX 1 9 1


.
,
’ ’
.
,
.

20 V o i donne che pietoso atto mostra te


. M arci anus IX 1 9 1 .
,

Am bro s i anu s O 63 ,
.

21 Onde venite voi cos i pensose L au re n t i an u s X L 44


.
'

.
,
.

22 I o mi c re de a de l tutto es ser p a rtito V e ro n en s i s 44 5 ;


.

.

T ri vu lt i anu s 1 0 5 8 ; T ri vu lt i an u s 1 0 5 0 ; L au re n t i an u s X L 44 ,
.

23 Guido vorrei che tu e L appo ed i o M arci anus IX 1 9 1


.
, . ,

M ag liabe chi anu s 99 1 .

24 . Qu al che v o r S i ate amico vostro m anto Giunt a ,


. .

25 . Lo vostro fermo dir fi n o e t ho rrat o G i unta . .

26 . No n conoscendo amico vostro nomo ,


Giunta ,
. .

27 . S avere e co rtesi a ingegno ed a rte ; Giunt a


,
.

28 . S av e t e g i udi car v o stra ragi one Giunt a . .


150 IL CA NZ O NI E R E
Com p i u mi fe re amor co vinca stri L

’ ’ ’
29 . suo . Chi g i an u s ,

V II I , 3 0 5 .

3 0 B ern a rdo i veggi o che donn a viene Chi gi anu s L



. u na .
,

V I II , 3 0 5 an d Tri vu lt i an u s 10 5 8 .

3 1 S on a r brachett a, c acci atori


. a izz a re . Ch i gi an u s L , V III ,
30 5 Tri vu lt i an u s 1058 ; Mag li abe chi an u s V I , 30 .

3 2 V olgete li
. occhi chi mi tira
a_v e de r L V II I . Chi g i an u s , ,

3 0 5 ; Tri vu lt i an u s 10 5 8 ; Am b ro s i an u s O 63 V a tic anus 3 2 1 4 , .

33 S onetto s e Meuccio t é most rato Chi g i an u s L V I I I 3 0 5 ;



.
, .
, ,

Tri vu lt i an u s 1 0 5 8 ; M a rci anus 2 9 2 .

3 4 Chi udiss e tossir la m al f at at a


. Chi g i an u s L V III 3 0 5 .
, ,

Tri vu lt i an u s 1 0 5 8 ; Lau re n t i an u s X C 4 9 ; Palatinus 1 80 ,


.

3 5 B icci novel fi g li u o l di non so cui


.
, Chi g i an u s L V II I .
, ,

3 0 5 T ri vu lt i an u s 10 5 8 ; L au re n zi an u s X C 4 9 ; Pal atinus 1 80 ,
.

3 6 B e n ti f a rann o i l nodo S alomone


. R i c cardi an u s 1 0 1 6 . .

3 7 S e quel che suol avere ed ha perduto


. A nonymous in the .

Chi gi anu s L V I I I 3 0 5 ; T ri vu lt i an u s 10 5 8
, ,
.

3 8 Molte fi at e i l giorno pi an go e rido


. This is given as .

a n onymous in the Chi g i anu s L V II I 3 0 5 Tri v u lt i an u s 1 0 5 8


, , .

3 9 I o sono st ato con Amore insieme


. M ag li abe chi anu s V I .
,

40 . Perch i non trovo chi meco ragioni


’ ’
. M ag li abe chi anu s
VI , 1 43 ; Tri vu lt i an u s 10 5 0 ; L au re n t i an u s Gladdi an u s XC , 47
V a tic anus 3 2 1 4 .

4 1 D egno f avv i
. trovare ogni tesoro . V e ro ne n s i s 44 5 ; Tri vu l
t i anu s 1 0 5 0 ; R i ccardi an u s 1 103 .

42 . Di donne i o vidi u n a gentile schiera Am bro s i an u s O 63 .


,
.

43 . U n di Si venne a me mel an coni a Am bro s i an u s O 63 .


, .

44 . Messer B runetto quest a pulzellett a Am bro s i anu s O 63


,
.
, .

45 . Qu ando la notte abbracci a con f o s ch ale Am bro s i anu s O ’


.
,

46 . O m adre di virtute luce etern a Ambro s i anu s O 63


,
.
, .

47 . Giovinetta gentil poich e tu vede F ern sinn s 1 68


,
. .

48 . S e gli occhi m i e i s aett a ssero qu adrell a P e ru s i n u s 1 68 . .

49 . Ahimé ch io veggi o per entro u n pensiero V e ro n en s i s



.

50 . Quest a leggi adra donn a . V e ro n e n s i s 44 5 .

5 1 . D onn a i o miro e t non e . V e ro n e n s i s 44 5 .


152 IL CA NZO NIE R E
P ru Acheronte F le g e t o n o S tige M arci anus 3 5 2
,
. .

Frusto e del f ragil legno ancore e s arte M a rci anus 3 5 2 . .

I o veggio bene o rm ai che t u a podest a M a rci anus 3 52 . .

Le so ave orme e quella gentil fie ra Ma rci anus 3 5 2


, . .

Qu al poss a sempitern a o qu al destin a M arci anus 3 5 2


, . .

No n fio ri erbette imp allidite e l a sse M a rci anus 3 5 2


, . .

Fuga virt u le cort i o sensi acerbi M arc i anus 3 5 2


, . .

Torn ato e l sol che la m i a mente alberga M arci anus



, .


8 Prezios virtu cui fo rte vibra M a rci anus 3 5 6
a , . .

8 V isto aggio scritto e t udito c ant a re M arci anus I X 1 9 1 .


, .

9
3
Tre pensier aggi o onde mi vien pens are M arci anus IX
, .
,

9 2 . Gi a non m ag i e n za, Chi a ro ,


i l dim and a re . M a rci anus I X ,

93 . S aper voi nobile e s aggio M arci anus I X 1 9 1


v o ri a da .
,
.

94 . I o sento pi anger lan i m a nel core M a rci anus IX 1 9 1



.
, .

95 . Chi sei tu che pietos amente cheri M arci anus I X 1 9 1


, .
, .

96 . No n credo che in M adonn a S i a venuto M a rci an us IX .


,

97 . mi pori am g 1a m ai f a re ammenda T ri vult i anu s 1 0 5 0


No n . .

98 D e h pi angi meco tu doglios a pietra


.
,
R i c c ardi an u s 1 1 0 3 . .

99 A less
. andro l a ss o la s e g n i o ri a T ri v u lt i anu s 1 0 5 8 . .

I n the above list I h ave tried to give the gre atest number o f
sonnets which are rightly or wrongly attributed t o D ante by the
va rious M anuscripts and edit i ons B u t let me s ay again th at I .
,

am firmly convinced I h ave not solved the gre a t question o f

genuineness I h ave merely put the quest i on on the ro ad to be


,
-

ing solved My ai m in collecting this m ateri al an d writing this


.
,

work w as only to add a new cont ributi o n for the definite an d


,

fin al critic al edition o f the Can zo ni e r e an d I hope th at t he result ,

o f my e ff o rts m ay b e f o und use ful to all students o f D ante B e .

f ore l aying down my pen I should like to m ake one more s ug ,

gestion S chol ars more le a rned t h an I an d who h ave more


.
,

opportunity o f visiting the libraries o f E urope an d Americ a ,

might examine all the M anuscripts without exception which co n ,

t ain those sho rt poems o f D ante To Simpli f y the question o f .

genuineness they might add to the M anuscripts which I h ave


, ,
PR OL E GO M E NA 1 53

g i ven for the va rious p oe ms of D ante the complete list o f any ,

n e w M anuscri pt b e a ring on t he su b j ect which they m ay be able ,

to discover an d t o ex amine When t his diffi cult work is done it


.
,

Should b e e asy for eve ry re ader an d schol ar to decide on the


genuineness o f the c an zoni b all ads an d sonnets according to the
, , ,

a u t h o rity an d number o f the M anuscripts The more ancient .


,

n umerous an d independent t h e M anuscri pts which attribute these ,

poems to D ante the stronger will be the a rgument in f avor o f


,

their ge nuineness .

B ut I am inclined to thi nk th at only a fter t his prel i min ary


,

work o f ex amin ation an d cl a ssific ation o f M anuscripts has b een


d o ne should t he c ritic an d the schol a r b e allowed to discuss an d
,

decide the genuineness f rom the standpoint o f the intern al ele


ments o f the p o ems S chol a rs an d critics should never forget
.

what has h appened b e fore an d Should accordingly be ve ry


,

p rudent and wise i n pronouncing j udgment Other an d bette r .

critics an d schol ars might wi t h better a rguments contra dict


,

t heir conclusions and prove a s genuine poems formerly con


,

s i de re d Spu rious
.

Great schol a rs lik e Witte Kraus S cart azzi n i Fraticelli an d


, , , ,

Carducci h ave almost the right to dict ate their opinions to t he


m ass o f re aders ; but i t is the duty o f schol ars to day to swe a r no -

more i n v e rbo m ag i s t ri an d to submit every expression an d opin


i o n to sound criticism Tak e for in st ance the f amous t e nzon e o f
.

D ante an d Forese D on ati Witte refused to accept these sonnets


.

in hi s second edition o f the Canz o ni er e for the simple re ason th at


h e w as convinced o f t heir spu riousness ( Witte p Au s , .

diesem ganzen Zu z amm e n han g ergibt sich d ass der be i diesem ,

Ge z ank e be t he i ligt e Alighieri n u r e i n Abkomm li ng des D ichters



sein kan n . F raticelli following the views o f Witt e found it ,


e asy to declare these S onnets ap o cryph al : Ne temo punto d

inganna rmi a sserendo che non e di D ante m a bens i d alcun o di


, ,

qu e i servili ed insipidi rim atori del secolo XV i qu ali di s ,

o n orarono i l p arnas o itali ano co l poe t are all a bu rchiellesc a I l .

Witte é d o pi n i o n e che app artenga ad uno dei discendenti del


divin o Poe t a ed i o n o n s aprei dire improb ab i le lo pi n i o ne


-


del pro fessore alemanno ( Canzo ni e re, p .
54 IL CA NZO NIE R E
E ven S cart azzi n i who could
, should h ave known th i s con
an d

t ro ve rs y, did not entirely a dmit th eir genuineness ; f or in th e


B an tol og i a w e s e e wh at doubts he h ad on this m atter :

Qu anto m alsicura guida s i a quell a del g usto individu ale ,

a nche la dove esso con ammirand a modesti a s i chi am a


la ragione del Poet a e prov at o e riprov ato con parlan t i s s i mi
‘ ’
,

esempi Cos i tutti d acco rdo rigett arono come apo c ri fi e come
.

roba del secolo XV i S onetti : Chi udisse tossir la m al f atata ;


B en ti f a ranno l n o do S al amone e B icci novel fi g li u o l di non s o

,

cui E ppure li conobbe a qu anto sembra lAn o n i m o fio ren t i n o


.

del secolo XV ( edito dal Fan f ani ) come risult a dal s u o commento
al Canto XXI II del Purga torio E cos i potrebb ero essere dan
.

teschi non pochi altri componimenti i qu ali i l gusto i ndividu ale ,


credette di dover dichi ara re apo c ri fi ( D an t o lo gi a p ,
.

And yet m any ye ars before S cart azzi n i wrote these words
, ,

Carducci h ad alre ady strenuously revindic ated the genuineness o f


these sonn ets o f D ante ( C f D e ll e Ri m e p 3 0 3 7 ; 1 2 5 12 6 ) an d
.
, .
- -

since the v alu able an d con clusive contributions o f I sidoro del


Lun go were pub lished we hope th at nobody will venture to doub t
,

t he genuineness o f those poems Even Moore who in the two


.
,

first editions rej ected t he sonnets w as obliged in the third editio n


,

to pu b lish t hem on the authority o f I sidoro del Lungo .

M a lt a re nas ce n t n r q u ae i am ce ci dere ! Among t he s o c alled -

apocryph al po ems o f D ante there are m any which will sooner or


, ,

l ater be proved to b e genuine C arducci w as inclined to b elieve


.

in the genuineness o f t h e s on e tto rint e rz ato o f R edi ; he ad


m i t t e d also the genuineness o f the t e nzon e o f D ante A lighieri with
D ante da M aj ano ( D e ll e R i m e p 4 1 43 ) a n d the genuineness of
,
.
-

the third s es tin a which has to day been proved apocryph al The
,
-
.

s am e schol ar w as inclined to a dmit the genuineness o f the s o n


“ “
nets I o m aledico i l di ch i o vidi in p ri a an d D e h pi angi meco
,

,

tu doglios a pietra ( Cf D e ll e R i me p 87 an d
. Who ,
.

kn ows ? Surprises in literature are more f requent than in n ature ;


an d prob ably we sh all discover other t e nzoni o f our gre at poet an d ,

soon be ab le to re ad his so nnets against Cecco An gi o li e ri da S ien a .

P erh aps q n o d D e n: fam e n av ert at the p aleograph i cal researches


, ,

an d discove ri es of t o morrow will pro ve the u selessness o f my


-
1 60 I L CA NZ O NIE R E
Che p1u mi trema l cor qu alora i penso ’
,

di lei in p arte o v alt ri li occhi i nduc a


per tem a n o n traluca


lo mio pensier di f u o r Si che Si Scopra ,

ch eo non fo de la morte che onne senso


con li denti d amo r g i a Si m anduca


ci o che n el pensier bruca


la m i a vert u Si che n allen t a l opra
’ ’
.

RI m b a percosso in terra e t st amm i sop ra


con quell a sp ada o n d e lli uccise D ido ; ’

Amore a cui i o grido


, ,

merc é chi am ando e t humi lm e n t e l pri e gho ’


,

e t quei d onne mer cé par messo al n i e gho



.

E lli c
al a ad o ra ad or la m an o et s fida
la deb ole m i a vit a esto pe rverso ,

ch e disteso e t riverso ,

mi tiene in terra d onne gu i cco stanco ’


.

A llor mi s u rg o n ne la mente strida ,

e l s angue ch é per le vene disperso


’ ’
,

fuggendo corre verso


lo cor che l chi am a o n d i o rimango b i an co

,

.

E ll i mi fie re sotto i l l ato manco


Si forte che l dolor ne l cor ri mbalca
’ ’
,

a llor dico : S elli a l c a

u n alt ra volt a Morte m avra chiuso


’ ’
,

prima ch e l colpo s i e disces o giuso

.

Cos i ve de s s i o lui fender per m e cco


10 core a la c ru del che lo mio s q u at ra ,

poi no n m i s arebbe atra


la mo rt e ov io per s u a bellecca corro

,

ch e t anto da nel s o l qu anto n e l re cc o

quest a scheran a micidi ale e t l atra .

Oi me per che non l atra


,

per me co m i o per lei n e l c aldo b orro ?


,

“ ”
che tosto griderei : I o vi soccorro .
I L CA NZ O NI E R E 16 1

Et f arei l vo lent i e r s i come quelli



,

che n e biondi c a pe lli


ch Amor per c o n s u m arm e incresp a e t dora,


m e tterei m ano e t saci e re mi allora .

S io

vesse le b ionde t re c ci e prese
a

ch e fatte s o n per me Scudiscio e t fe rca ,

pigli andole an c i terc a ,

c o n esse p a sserei vespro e t le squille ,

e t n o n s arei pietoso n é cortese ,

an c i f a rei come orso qu ando s che rca .

E t s e A mor me n e S f e rca ,

i mi vendicherei di pi u di mille

,

e t suoi belli occhi o n d e s c o n le f aville


che m i n fiam m ano i l cor ch io porto anciso


’ ’
,

gu arderei presso e t fi s o ,

per v e n di car lo fug gi r che mi f ace ,

e t poi le renderei con amor p ace .

Can c on vattene dritto a quell a donn a


,

che m b a rub ato e t mo rto e t che m invol a


’ ’

quello ond i ho pi u gol a’ ’


,

e t d alle per lo cor d u n a s aett a



,

che bello honor s ac q u i s t a in f ar vendett a



.

Can co n e s e c o n da d i D an t e ne qual e eg l i
la
am o r e pa r a al le i n t e ll i g e n ce de l t e rco c i e l o .

Vo i che nt e n de n do i l terc o ciel movete


udite i l rag i o nar ch 6 nel mi o core ’


,

ch e 110 1 s o dire altrui Si me par novo , .

I l ciel che Si e gu e lo vostro v alore ,

ge ntili cre ature che vo i siete ,

mi t rag g e n e lo st ato o v i o m i trovo



,

e t i l p arl a r de la vit a ch io provo


par che s i d ri cci drittamente a vu 1


per o vi pri e gho che l a m i nt e n di at e‘

.
1 62 IL CA NZO NI E RE

I o vi dir o del cor la n o v i t at e ,

come 1 anim a t rista pian ge in lui



,

e t come u m spirto con t ra le f avell a ,

che vien pe rag gi de la vostra stell a



.

S ole a esser vita de lo cor dolente


u m so ave pensier che s e n e g i a ,

molte fiat e a pi e del vostro Sire ,

ove u n a donn a glori ar vedi a ,

di cui p a rl ava a me S i dol c em ente '


che lan i m a di ce a : 1 men v o g i re
’ ’ ’

O r app ari sce chi lo fa fugg ire ,

e t s e g n o re gg i a me di t al vertute

che 1 cor n e trema e t che di f uori app are



.

Questi mi f a ce u n a donn a gu ardare



e t dice : Chi veder vuol la s alute
f a cci a che li occh i d esta donna miri ’

,

s elli non teme angosci a di sospir i

.

Tru o va che lo d i strugge


co n t ra ro t al ,

l umil pensiero che p arl ar mi suole


d u n angiol a che in cielo é coron at a


’ ’
.

L an i m a pi ange s i ancho r len dole



,

e t dice : La ss a me come s i f ugge ,

questa pietos a che m ha consol ata ’

D e li occhi mie dice quest a aff ann ata


“ ”
Qu al o ra fu che t al donn a li vide !
E t per che non c re dean o a me di lei ,

i di ce a : B en n e li occhi di costei

dee sta r colui che li miei p a ri uccide ,

e t non mi v alse ch io n e f osse accort a


ch io nol vedesse t al ch io n e s o n morta


’ ’
.

Tu non s e morta m a se sbigottit a



,

,

anim a nostra che Si t i l amenti


, ,

dice uno s pi ri t el d amor gentile ’


,

che quest a bell a donn a che tu senti ,
Pero se mie rime avran di fetto
le
ch e n t re ran n e la lod a di costei

di ci o Si bi a smi i l debole intelletto ,

e l p a rl ar nostro che n o n ha v alore



di ri t rar tu tto ci o che parl a Amore .

No n vede l s o l che tutto l mondo gira


’ ’
,

cos a tanto gentil qu anto in q u e llo ra ’

che luce ne la parte ove dimora


la donn a di cu i dire Amor mi f ace .

Ogn i intelletto di l ass u la mira ,

e t quell a gente che qui S i n nam o ra


n e lor pensier la troveranno an cho ra


qu ando Amor fa sentir de la s ua p ace .

Suo esser t an t o a Quei che gliel di e pi ace ,

che sempre infonde in lei la su a vertut e


oltre i l di m an do di nostra n atura .

La s u a anim a pura
che riceve da lui t ant a s alute ,

lo m ani f esta in que ch ell a conduce


’ ’

che s u e be lle cce s o n cos i vedute ,

che li occhi di color do v e lla luce ’

n e m andan messi al cor pien di d i s i ri ,

che prendono aire e t di ven t an sospiri .

I n lei discende vert u divin a


la
s i come f ace in angelo che l vede

,

e t qu al donn a gentil questo non crede ,

v ada con lei e t miri li atti su i .

Quivi do v ella p arl a Si di chi n a


uno spirto d am o r che rech a fede



,

come lalt o v alor ch ell a possiede


’ ’

é oltre a quel che Si conviene a n u i .

Li atti so avi ch ell a mostra alt ru i


vann o chi am ando Amor ci ascuno a pruova ,

in quell a voce che lo fa sentire .

D i costei S i pu o dire
gentil e in donn a ci o che in le i S i t ru ova ,
I L CA NZ O NI E R E 1 65

et bello é tanto qu anto lei somiglia ,

e t pu o s s i dir che l s u o a spetto gi ov a


ad consentir ci o che par m a ravigli a ,

onde la nostra fede é aiut ata ,

perc) f u t al da le t t e rn o ordin at a
‘ ’
.

Cose appa ri s co n n e
lo s u o aspecto
ch e m o s t ran de pi acer di p a ra diso

dico n e li occhi e t nel suo dol c e riso


che le vi rec a Amor come a s uo loco .

E lle s o ve rchi an lo nostro i n t e lle ct o ,

come raggio di sole un f ragil viso ,

e t per ch io non la posso mira r fi s o


me convie u content ar di dirne poco .

Su a bilt a piove fiam m e lle di foco


anim ate d un Spirito gentile

ch é cre atore d o n ne pensier buon o


’ ’

e t rompon come tuono

li n n at i v i t i i che f anno altru i vile



.

Pero qu al donn a sente s ua bi lt at e


bi as m ar per n o n p a rer quet a e t humile
, ,

miri costei che esemplo e d hu m i lt at e ’

quest a é colei ch hum i li a ogn i pe rverso ’

costei pens o chi mosse lu n i ve rs o ’


.

C an gone e par ch tu p arli c o nt raro


,

3 1 dir d un a sorell a che tu h ai



,

che questa donn a che t anto humil f ai


quell a la chi am a fi e ra e t disdegn os a .

Tu s ai che l ciel sempre é lucente e t chi aro



,

e t qu anto in Se non Si turb a g i a m ai

m a li nostri occhi per c agioni ass ai


chi am an la stell a t alor tenebros a .

E t cos i qu ando la chi amo orgoglios a ,

n o n considero lei secondo l vero



,

m a pur secondo quel ch ell a p are a ;


lani rn a t e m e a

ch e
IL CA NZO NIE R E
et teme an cho ra s i che me par fi e ro ,

qu andunque i o ven gho do v e lla mi senta ’


.

Cos i ti scus a s e ti f a mestiero ,

e t qu ando puo i a lei ti r appresent a ,



e t di : M adonn a se l v e ad grat o
’ ’ ’
,

i o p arlero di voi in ogni l ato

C an go n e qu art a di D an t e me la qu al e eg li n o bi lem e n t e

parl a de la g e n t i le cca .

L e dol c i rime d am o r ch 1 soli a ’

cerca r mie pensieri


ne
’ ’
,

co n v i e n ch eo l a ssi non per ch io n o n spe ri


’ ’

a d esse ri to rn a re ,

m a per che li atti disdegnosi e t fi e ri


che n e la donn a m i a
sono app ariti m han chius a la vi a ,

de l us ato p arl are



.

E t po i che tempo mi par d as pe ct are



,

di po rro giuso i l mio so ave stile


ch io ho tenuto nel t ract ar d amore
’ ’
,

e t dir o del v alore

per lo qu al veramente é lhu o m gentile ’

con rim a a spra e t sottile


riprendendo l giudicio f also e t vile

di quei che v o g li o n che di g e n t i le cca


S i a principio ri c ch e cca ;

e t cominci ando chi amo quel segn ore

ch a la m i a donn a n e li oc chi dimora



,

per ch ell a di Se stess a s i nn am o ra


’ ’
.

T ale impero che g e n t i lecca volse


,

secondo l s u o p arere

,

che f usse antic a possession d ave re ’

con reggimenti belli .

E t altri f u di pi u lieve s avere


che t al detto rivolse ,

e t lu lt i m a part i cu la me tolse

,
1 68 I L CA NZ O NI E R E

Questo e da lor co n fesso ,

onde la lor ragion par che Se o ff enda


in tanto qu anto a ssegn a
che tempo a g e n t i l e cca s i co n v e gn a ,

di ffi n e n do con esso .

Anchor segu e di ci o ch avant i ho messo ’

che tutt i Sien gentil i over vill ani ,

o che non f osse ad huo m cominci amento .

Ma ci o i o n o n consento ,

né eglino altres i se s o n cristi ani ,

che a li nt e lle ct i s ani


é m anifesto i lor diri esser v ani .

E t i o cos i per f alsi li ri pru o vo ,

e t da lor mi rimuovo ,

e t voglio dire om ai S i come i sento


che cos a é g e n t i le cca e t onde viene ,

e t dir t ) i segni che l gentil b uom tie ne




.

D ico

c h o gn i ve rtu princip almente
vien da u n a radice ,

vertute intendo che f a lhu o m felice ’

in s u a o pe rat i o n e .

Quest é secondo che lE t hi ca dice



,

,

u n h abito e lig e n t e ,

i l qu al dim o ra in m e cco sol amente ,

e t t ai p arole pone .

D ico che n o bi lt at e in s ua ragione


import a sempre ben del suo s ubi e ct o ,

come vilt ate importa sempre m ale ;


e t vertute cot ale

da sempre altrui di S e buono i nt e lle ct o ,

ch e per medesmo detto

co n ve gn o n o amendue ch e d uno e ff e ct o

.
,

D unque c o nvi e n ve gn a da lalt ra l un a


’ ’

o d un terc o c i as chu na ;

m a s e l un a val qu anto lalt ra vale


’ ’
,

lo t anto pe rverra da le i pi u tosto ,

e t ci o ch i h o detto qui S i a presupposto


’ ’
.
IL CA NZ O NIE R E 1 69

E g e nt i le cca dovunque é vertute ,

ma ve rtu do v e lla
no n

,

S i com e i l cielo dovunque e l a stell a


m a cro n o n e co nverso .

E t noi in donne e t in vertu novell a


vedemo esta s alute ,

i n qu anto vergogn ose s o n tenute ,

ch e da vert u diverso

.

D u nque verra come dal nero i l perso ,

ci aschedun a vertute da costei


over dal gener loro ch io mis 1 avanti ’
.

P er o n e ssun Si vant i

dicendo : Per i s chi at t a i o s o n cole i
ch elli s o n qu as i D e i

que ch h an t al grati a f uo r di tutti i re i ;


’ ’

che solo I ddi o a lan i ma la dona



,

che vede in s ua person a


perfect amente st a r ; s i ch ad alqu ant i ’

lo seme di felicita s acco s t a ’

messo da D i o n e lan i m a be n posta



.

L an i ma

cui ado rn a esta bontate
n o n 1a Si tie n n as co s a ,

che dal principio ch al corpo S i spos a



,

la mostra i nfin la mort e .

Obediente so ave e t vergogn os a ,

e n e la prim a et ate
la s ua person a adorn a di bi lt at e
,

con l e s u e p a rt i a ccorte
~
.

I n gi o van ecca temperata e t forte


pien a d amore e t di cortese lode

,

e t solo i n le al t a f ar S i d i lect a .

Poi ne la s u a s en ec t a

prudente et giust a e t larghe cca s e n ode ,

i n Se m e de s m a gode
udire e t ragi o nar de lalt ru i prode ’
.
P oi ne qu a rt a p arte de la vit a
1a
a D i o S i rim arit a ,

contempl ando la fine che laspe ct a ’

e t b enedice li temp i pa ss at i

vedete om ai qu ant i s o n li ng annat i ’


.

Contra li erranti m i a can c on n andrai


, ,

,

e t qu ando tu s ar ai

i n luogo dove Si a la donn a nostra ,

n o n le tenere i l tuo m e s t i e r coperto ,

p o t rale dir per certo



I vo p arl ando de l am ica vostra
’ ’
.

Can co n e qu i n t a di D an t e ne 1a qual e e ll i parl a ad

Amo re de la do nn a s ua .

A mor che muovi


,
vert u dal cielo
t ua ,

come 1 s o l lo splendore

,

ch e la S appre n de pi u lo s u o v alore

ove piu n obilt a s uo r aggi o t ru o va ,

e t come 1 fuga o b s cu ri t at e e t gielo



,

cos i alto s egn ore


, ,

tu c acci la vilt ate altrui del core ,

n é i ra contra te f a lung a pruov a .

D a te co nvi e n che c i as chu n be n Si muo va ,

per lo qu al Si trav agli a i l mondo tutto ,

s an c a te é distrutto
qu anto avemo in po t en ca di ben f are ,

come pi n ct u ra i n tenebros a p art e ,

che non Si pu o mostrare ,

n é dar dilecto di color 116 : d a rte



.

F e ri m mi i l core
sempre la t ua luce ,

come 1 raggio la stell a



,

poi che lan i m a m i a f u f atta ancell a


de la t u a potest a primieramente .
1 72 I L CA NZO NI E R E

i l gran disio ch 1 ho di veder le i ;


n o n so ff ri r che costei

per g i o van ecca m i conduc a a morte ,

che no n S acco rg e anchor com ell a pi ace


’ ’

e t c o m i o l am o f o rte
’ ’
,

n é che ne li occhi port a la m i a p ace .

Honor ti s ara grande se m aiuti ’


,

e t a me ricco dono

t anto qu anto conosco b en ch io sono ’

la ov io n o n posso di fe n de r m i a vi t a ;
’ ‘

c he li spiriti mie son comb attut i


da t al ch io non ragi ono


s e per t u a volont a non h an perdono ,

che possa n gu a ri sta r s an c a fini t a .

E t anchor t u a pote n ti a fi a sentit a


i n quest a b ell a donn a che n é degn a

che par che S i co nve gn a


di d arle d o gn i ben gran comp agn i a

,

come ad colei che fue nel mondo n ata


pe r avere segnori a
sovra 1a mente d o gn i buom ch ell a gu ata
’ ’
.

Cangone ad tre m en rei di nostra terra


,

t e n a ndrai an c i che tu v adi altrove


li due s aluta e t lalt ro f a che pru o ve


,

di t rarlo f u o r di m al a sett a in pri a .

D illi che i l b uon co l buo n no n pre nde guerra


p rima che co m alva gi v i nce r pruo ve



,

dill i ch é folle chi non S i rimuove


per tema di vergogn a da folli a ,

che quell i teme ch h a del m al p aura ’

per che fuggendo lun lalt ro Si cura ’ ’


.

Cango ne s e st a di D an t e ne la qual e di mo s t ra quant o


Si a i nn am o rat o .
IL CA NZO NIE R E 73
d Am o r la

I sento gran poss anga

Si ,

ch io non posso durare


lun g i am e nt e ad s o fl ri r o n d i o mi doglio ;


,

per o che l s u o v alor Si pur avan ca


e l mio sento m anc a re


S i ch io s o n meno o g nora ch io non soglio


’ ’
.

No n dico c h Am o r f acci a pi u ch io voglio


’ ’
,

che s e f acesse qu anto 1 voler chiede ’

quell a vert u che n atura mi diede


n o l s o ff e rri a per o ch ell a é fi n i t a

.

E t questo é quello o n d i o prendo cordogli o


ch a la vogli a i l poder non terra f ede


m a se di buon voler n asce merc ede ,

i o la dom ando per aver pi u vita


ad quei belli occhi i l cui dol c e Splendore

port a con f orto ovunque i o sento amore .

E ntrano i raggi di questi occhi belli


ne

miei inn amorati ,

e t port an dol c e ovunque i sento am ar o



,

e t f anno lo c ammi n S i come quelli

che gi a vi s o n p a ss ati ,

e t s ann o i l loco dove Amor l asci a ro

qu ando per li occhi mie de n t ro l m e n aro ’ ’


.

P er che merc é volgendosi a me f anno ,

e t di colei cui s o n pro ca cc i an d anno

cel andosi da me ; poi t anto l amo _


che s o l per lei se rvir mi tengb o c aro ,

e t i mie pensier che pur d am o r Si f anno


’ ’

come a lor segn o al s u o serviti o vanno .

P e rche la do prar Si f orte bramo



,

che S il credessi f ar f uggendo le i


lieve s ari a m a s o ch io me morrei


,

.

B en 63 verace amor quel che m ha preso ’

e t ben me stringe forte ,

qu and i o f arei quel ch i dico per lui


’ ’ ’
,

che nullo amore e di cotanto peso


qu ant o e quel che la mort e
1 74 I L CA NZO NI E R E
f ace pi acer per ben servire alt ru1
e t in co t al voler ferm ato f u i

S i tosto come 1 gr an disio ch i sento


f u n ato per vertu del pi acimento


ch e nel viso d onne bilt a s a c c o g li e
’ ’
.

I s o n servente e t qu ando penso ad cui


qu al ch ell a Si a tutto s o n contento


che lhu o m pu o ben se rvir contra t alento


e t s e m e rge g i o v an e cca mi toglie ,

a specto temp o che pi u ragion prend a ,

pur che la vita t anto S i d i fenda .

Qu and i o penso u n gentil disio ch e n ato


del gran disio ch i porto ’ ’

ch a ben far tira tutto i l mio potere



,

p arm i esser da merce oltre apag at o ,

e t an ch e pi u ch a torto

me par di se rvidor nome tenere .

Cos i di nanci a li occhi del pi acere


Si fa l servir merc é d alt ru i bontate
’ ’

m a poi ch i m i ristringo ad verit at e


’ ’

convie u che t al disio servitio conti ,

pero che S io proc accio di valere


non penso tanto ad m i a pro pi e t at e ,

qu anto ad colei che m ha in s u a potestate ; ’

che l f o per che s ua cos a in pregio monti



,

e t i o s o n tutto s u o cos i mi t e gn o ,

ch Am o r di t anto honor m b a f atto degn o


’ ’
.

Altri ch Am o r non m i pote a far tale



,

ch io fosse degn amente



cos a di quella che no n S i nnam o ra ,

m a sta ss i come donn a ad cui non c a le


de lam o ro sa mente

,

che s an c a lei non pu o p ass are un h o ra ’


.

E o n o n la vidi t ante volte au chora


ch io non trovasse in lei nuova be llecca

,

onde amor cre s c i e in me la s ua g ran decca


17 6 I L CA NZO NIE R E

i l dol c e
tempo che risc alda i colli ,

e t che li f a torn a r di bi anco in verde

per che li cuo pre di fio re t t i e t d he rba



.

Qu and ell a ha in testa u n a ghirl an da d h e rba


’ ’

trae de la mente nostra o gu altra donn a’

per che Si mischi a i l crespo gi allo e l verde ’

Si bel ch Am o r vi viene a st are a lo m bra


’ ’

che m ba Serrato t ra piccioli colli


pi u forte ass ai che la c alcin a pietra .

Le s ue p i u vert u che pietra


belle cce h an
e l colpo s u o non pu o s an a r per herb a

,

ch i son f uggi to per pi ani e t per colli


’ ’

pe r potere s c am par da co t al donn a ,

onde al s u o lume non mi pu o f ar ombra


poggio né muro om ai né fronde verde .

I o l ho veduta

vestita a verde
g a
1

S i f at ta ch ell a a vrebbe messo i n pietra


l amore ch i pu r po rto a la s u a ombra


’ ’ ’
,

o n d i o 1 ho chiest a in u m bel prato d h e rba


’ ’ ’

inn amora ta come anche fu do nn a ,

e t chiuso intorno d alt i s s i m i colli



.

Ma b en rito rneranno i fiumi a co lli ’

pri m a che questo legno molle e t verde


S i n fiam m i come suol f ar bell a donn a

, ,

di me ch e mi vorrei dormire in pietra


tutto l mio tempo e t gi r p ascendo lh e rba
’ ’

s o l per veder u s n o p anni f ann o ombra


’ ’
.

Qu andunque i colli f anno p i u nera omb ra ,

sotto u m bel verde la giovane donn a


li f a sp arer come pietra sotto herba .

Can co n e o t t av a di D an t e me la q u al e e h
p g a
r Am ore
c h e am o lli s ca la du re cca de la s ua do nn a .
IL CA NZ ONIE R E 17

A mor tu vedi ben che quest a donn a


,

la t u a vert u non cura in alcun tempo ,

che suol de lalt re belle f a rsi donn a



.

Et poi S acco rs e ch e lle ra m i a donn a


’ ’ ’

per lo tuo raggi o ch al volto mi luce ’


,

d o gn i c ru de lit a S i f ece donn a :


s i che non par ch e llabbi a cuor di donn a


’ ’
,

m a di qu al fi e ra lh a d am o r pi u f reddo
’ ’
.

Che per lo tempo c aldo e t per lo freddo


mi f a sembi anti pur come u n a donn a
che fosse f att a d un a bell a pietra ’

per m an di quel che me t agli asse in pietra ’


.

Et i o che
cost ante p1u che pietra
son

in ubi di rt i per bilta di donn a ,

porto n ascoso i l colpo de la pietra ,

con la qu al mi f eri sti come pietra


che t ave s s e noi ato lungo tempo

t al che mi giun s e a l cor ov io s o n pietra



.

E t m ai non Si s co ve rs e alcun a pietra


0 da vert u di sole 0 da s u a luce ,

che tanta avesse n é bilta n é luce ,

che mi potesse at ar da quest a pietra ,

Si ch ell a non mi meni co l s u o freddo


’ ’

col a dov io s ar o di mort e freddo



.

tu s ai che per algente freddo


S e g n o r,
lac q u a divent a cri st allin a pietra

-
,

la sotto tramont an a o v e 1 gran freddo


’ ’
,

e t l air sempre in elemento freddo



~

vi Si conve rte Si che la cq u a é donn a


in quell a p arte per cagi o n del freddo .

Cos i di man ei dal sembi ante freddo


mi ghi acci a sopra l s angue d o gn i tempo
’ ’
,

e t quel pensier che pi u m acco rc i a l tem po


’ ’

mi Si converte tutto in corpo f reddo ’


,

che m esci c poi per m e cco de la luc e


1a onde entr o la dispiet at a luce .


1 78 11 . CA NZ O NIE RE
I n lei s ac co g li e d o g n i b i lt a luce
’ ’
-

cos i di tutt a cru de lt at e i l f reddo

le corre al core o ve non é t ua luce ;


per che n e li occhi S i bell a mi luce
q u an d i o la miro ch io la veggi o i n pietra
’ ’

, ,

o i n altra p art e ch io volga m i a luce



.

D e li occhi suoi mi vien la dol c e luce


che mi f a non c aler d o g n i altra donn a ’

cosi f o s s e lla pi u pietos a donna


ver me che cl amo che notte s i a luce


,

di quel pensier che pi u m acco ra al tempo ’

né per altro disio viver gran tempo .

Pero vertu che s e pri m a che tempo


, ,

pri m a che moto o che s en s i bi l luce ,

i n c re s cat i di me ch ho S i m al tempo

, .

E nt rale i n core om ai che n é b en tempo



,

S i che per te se n e s ca fuori i l f reddo


che n o n mi l ass a aver c o m alt ri tempo



.

Che s e mi giugn e lo tuo f orte tempo


i n ta le st ato questa gentil pietra
,

mi ve dra coricare i n p o ca pietra ,

per n o n levarmi se non dopo l tempo ’

qu ando vedro s e m ai f u bell a donn a


nel mondo come quest a a cerb a donn a .

C an gone i o porto n e la mente do nn a


,

t al ch e con tutto ch ell a mi s i a pietra



,

mi da b aldan ga ove o gn hu o m me par freddo ’


,

Si ch io a rdisco ad f ar pe r questo freddo


la novit a che per t u a form a luce ,

che m ai non fu pens ata in alcun tempo .

Can co n e no n a di D an t e me 1a qual e m o s t ra i l s uo
am o re non m ut ars i pe r n i un a m ut at i o n e o v a ri at i o ne d1
t e mpo .
1 80 I L CANZO NIE R E

né mi s o n dati per volta di tempo ,

m a donn a li mi da ch h a pi c c i o l tempo

.

Pass ato h ann o lor termine le fronde


che trasse fu o r la ve rtu d Ari e t e ’

pe r adorn are 1 mondo e t mort a é lhe rba


’ ’
, ,

e t ogn i ra mo verde a d noi S as co n de


s e non in l auro o in pino o abete ,

o in alcun che s u a verdura serb a .

E t t anto e la st agion forte e t a cerb a ,

che h a morto li fio re t t i per le pi agge ,

li qu ai non puote colorar la brina


e t lam o ro s a spin a

amor di cor per o non 1a mi t ragg e ,

per ch io s o n fermo di port arl a sempre


ch io s ar o in vita S i vivessi sempre


’ ’ ’
.

V ers an le vene le fum i fe re acque


per li vapor che la terra h a nel ventre ,

che d abi s s o li tira suso in alto


onde c ammino al b el giorno m i pi acque ,

ch é o ra f atto rivo e t s ara mentre


che durera del vern o i l grande assalto .

La terra f a u n suol che par di sm alto ,

e t lacq u a mort a Si conve rte in vetro


per la f reddura che di fu o r la serra ,

e t i o de la m i a gu err a

non s o n per o to m ato u m p asso a retro


né vo torn ar che se 1 m artiro é dol c e

,

,

la morte dee p a ss a r o g n alt ro dol c e



.

Can co n e o r che s ara di me n e lalt ro


,

tempo novello e t dol c e qu ando piove


,

am ore in terra da tutti li cieli ,

qu ando per questi g i eli


amor e 5 0 10 in me e t non altrove ?
I L CA NZO NI E R E

S arann e quello ch e d un buom di m armo


se

n p argoletta fia un cuor di m armo .

C ango n e deci m a di D ant e ne la qual e e ll i co n le do nn e


s i duo l e d e la do n n a s u a .

E m i n c re s ci e di me S i m al amente
’ ’

ch alt re t an t o di dogli a

mi rec a la pieta qu anto l m artiro ’


.

Lasso ! pero che doloros amente


sento contra m i a vogli a ,

racc o g li e r l ai r del s e ca i o sospiro


entro quel cor che belli occhi f eriro ,

qu ando li aperse Amor co n le sue m an i


per co n du ce rm i al tempo che mi s face .

Oi me qu anto pi ani
so avi e t dol c i ver me Si levaro ,

qu ando elli i n co m i nci aro


la morte m i a che t anto mi dispi ace ,

dicendo : I l nostro lume port a in p ace .

Noi d a rem p ace al cor e t ad voi diletto


di ci eno a li occhi miei
que i de la b ell a donna lcun a volt a
a .

Ma poi che s eppe r di loro intelletto ,

che per forc a di lei


m era la mente ben g i a tutt a tolta

,

con le n se gn e d am o r dieder la volta


’ ’
,

S i che la lor vittorios a vista


n o n Si rivide poi u n a fi at a

onde é ri m asa trista


lan i m a m i a che n at t e n de a conforto
’ ’

e t hora qu a s i morto

vede 10 core ad cui e ra spos at a ,

e t p a rtir le conviene inn amorat a .

I nn amorat a s e n e va pi angen do
fuora di qu e sta vita
182 I L CA NZON IER E
1a sconsol ata che la c acci a Amore
,

ell a Si move quinci Si dolendo ,

ch an c i la su a partit a

las co lt a con piet ate i l s u o f attore



.

R istrett a S é entro l m e cco del core


’ ’

con quell a vita che rim ane spenta


solo in quel punto ch ell a s en va vi a ’

e t quivi Si l ament a

d Am o r che f u o r d esto mondo la c a cci a


’ ’

e t spesse volte ab racc i a

li spiri ti che piango u tutta vi a ,

per o che perdon la lor comp agnia .


L i m agi di questa donn a siede
ne

su n e l a mente an cho ra ,

ove la pose Amor ch era su a gu ida ’

e t no le pes a del m al ch ell a vede ;


an c i é vie pi u b ell a o ra

che m ai e t vie pi u liet a par che rida ,

e t alc a li occhi micidi ali e t grida


sopra colei che pi ag ne i l s u o p artire

V at t e n miser a f u o r v at tene om ai
, , , .

Questo grid o i l d i s i re
che m i comb atte cos i come suole ,

adve g n a che mi duole ,

per o che l mio sentir é meno a ss ai



,

e t é pi u presso al termin a r de gu ai

.

Lo gi orn o che coste i nel mondo venne ,

secondo che S i t ru o va
n e l libro de la mente che vien meno ,

la m i a person a parvo la Sostenne


u n a p a ssione nov a

t al ch i rim asi di p aura pieno


’ ’
.

Ch a tutte mie vert u f u posto u m freno


subit amente Si ch io c addi in terra


,

per u n a luce che nel cor percosse ;


e t se l libro non erra

,
I L CA NZO NIE R E
che non so ff erse d as co lt ar s uo pi anto

,

i c an tero cos i d i s amorato


contr al pecc ato’

che é n ato in noi di chi am a re a ri troso .

Tal che é vile e t noi o so ,

per nome di valore


dice di leggi adri a ch e bell a tanto ,

che fa degno di m anto


imperi al colui do v e lla regn a ’
.

E ll a é vera ce insegn a ,

la qu al dimostra u la vertu dimora



,

per che s o n certo s e ben la difendo ,

n e l di r co m n t e n do ,

i o la

c h amor di

56
: mi f ara gratia an cho ra .

S ono che per gittar v i a loro avere ,

c re do n c apere

valere Ia dove li buoni st ann o ,

m a dopo morte f anno


riparo me la mente
di quei cot anti ch han no co no s ce nca’
.

Ma lor m e s s i o n a buon n o n pu o pi ace re ,

pe r che l tenere

s avere fora e t f ug g i ri e no i l danno ,

che S ag i u g n e a lo ing anno


di l o ro e t de la gente
c h h ann o f also giudicio in lor se n te n c a

.

Qu al n o n dira f alle nca


d i vo rar cibo e t a luxuri a intendere ,

orn arsi come vendere ,

Si volesse al merc ato de no n s aggi ? ’

Che l s avio no n pregi a buom per vestim ent a



,

per che sono ornamenta ,

m a pre g i a l senno e t li gentil coraggi



.

Et a ltri son che per esser ri dent i


d i n t e nd i m e n t i

correnti vogliono esser giu dicati


11 . CA NZ O NI E R E 185

da quei che s o ingann ati ’


,

vedendo rider cos a


che lo n t e lle t t o an cho ra no la vede

.

E i p a rl an con voc aboli eccellenti ,

v anno spi a centi


contenti che dal vulgo Sien lodati .

No n sono inn amorati


m ai di donn a amoros a ,

n e p a rl amenti lor t e gn o n o s c i e de

,

n o n m o ve ri e n o i l piede

per donne are a guis a di leggi adro


m a come al furto i l l adro
cos i v anno ad pigli a r vill an diletto ,

non pero che in donne é cos i Spento


leggi adro port amento ,

che p aiono anim ai s an c a intelletto .

No n é pura vertu la disvi at a


poi che e bi asm at a ,

negat a dove é pi u ve rt u richiesta ,

ci o e in gente honest a
di vit a Spirit ale ,

o h ab ito che di scienti a tene .

D unque S ell e in c av alier lod at a


’ ’

s ara c aus at a
mischi at a ad p1u cose per che questa ,

co n v i e n che di S e vest a

l un bene e t lalt ro m ale


’ ’
.

Ma vertu pura i n ci ascuno s t a bene ,

s dllacco é che convene


c o n e s s a amor e t l oper a perfett a
‘ ’
.

D a questo terc o rett a


é leggi adri a e t i n suo esser dura ,

S i come i l sole al cui esser S adu ce


lo c alore e t la luce
co n la per f ett a s u a bell a fi gu ra .

Anchor che i l c i el co n cielo in punto


pur leggi adri a
186 I L CANZ O NIER E
di svi a cotanto e t p1u q uan t i o n e conto ’
.

I o che le s o n conto
mercé d un a gentile

che la mostrava in t utt i 1i atti s ui


'

n o n t a cero di lei che vill an i a


,

f ar me parri a
S i ri a ch a suo n i m i c i s a rei gi unto ;
’ ’
,

per che da questo punto


con rim a pi u sottile
tratt ero l ver di lei m a non s o ad cu i

, .

I gi uro per colui


ch Am o r Si chi am a e t é pien di s alute



,

che s an c a o prar vert ute


n essun puote a cquist a r verace l o d a ,

dunque s e quest a m i a m ateri a é buona


come ci ascun ragiona ,

s ara vertu te 0 con vert u s ann o da ’


.

A l gran pi aneto é tutta simigli ante ,

che da levan te
av ante in fin a t ant o che S as co n de

,

con li bei raggi in f onde


vi t a e t vert u q u a giuso

me la m ateri a Si come i t disposta .

E quest a disdegnos a di c o tante


persone qu ante ,

sembi ante portan d hu o m o e t non rispon de


i l lor f rutto a le fronde ,

per 10 m al ch hann o in uso



.

S imili beni al cor gentile a ccosta ,

che in don ar vi ta é tosta


col bel s o llacco e t co belli atti e t nuovi

,

ch o gn o ra par che trn o vi


’ ’
,

e t ve rtu per esemplo h a ch i le i pigli a .

O f alsi c av alier m alvagi e t re i


,

n i m i ci di costei ,

ch al pren c e de le stelle S as o m i g li a
’ ’
.
1 88 I L CA NZ O NIE R E
donna m i a non ven i r meno
P i acci av i , ,

a questo punto al cor che t anto v am a


po sol da voi lo suo soccorso attende ;


che buon s egn o r m ai non ristringe freno


per s o cc o rre r al servo qu ando l chi am a ’

che non pur lu i m a 1 s u o honor difende ’


.

E t certo la s u a dogli a pi u m i nce n de


q u an d i o mi penso ben donn a che vui


, ,

per m an d Am o r la dentro pinta siete ;


cos i e t voi dovete


vie m aggiormente aver cura di lui ,

che quei da cui co nv i en che 1 ben S appari ’ ’

per I im agine s u a n e tie n p1u c ari



.

Se dir volete dol c e m i a s pe ran ca


, ,

di dare indu g io ad quel ch i vi do mando ’ ’

s appi at e che lat t e n de r pi u n o n posso


ch i sono a fine de la m i a poss an ga


’ ’
.

E t ci o c o n o s ce r voi dovete qu ando


lu lt i m a Speme ad cerc a r mi s o n moss o ;

che tutt i i c archi sostenere addosso


dé lhuo m in fin a l peso ch é mort ale
’ ’ ’

p rim a che l suo m aggi or amico pru o vi


che non s a qu al s e l t ru o vi .

E t S elli advi e n che li risponda m ale



,

cos a non é che t anto costi c ara ,

che mort e n ha pi u tosto e t pi u am ara



.

Et voi pur siete quell a ch io p1u am o ’

e t che f ar mi potete m aggior dono ,

e t n cui la m i a s pe ran ca pi u ripos a ;


che s o l per voi servir la vita bramo ,

e t quelle cose c h a vo i honor sono


dom ando e t voglio ogn i altra m e noios a,



.

D ar mi potete ci o ch alt ri non o sa


che 1 Si e t 1 no tututto i n vostra mano


’ ’

h a posto Amore o n d i o grande mi t e gn o



.
,

La fede ch io v a s se g n o
’ ’

muove dal vostro portamento hum ano ,


IL CA NZ O NIE R E 1 89

che ci ascun che vi mira in verit ate ,

di f u o r conosce che de ntro é piet ate .

D unque vostra s alute om ai Si muova


e t ve g n a dentro al cor che lei a spett a ,

gentil m adonn a come avete inteso


, .

Ma s appi ch a le n t rar di lui Si t ru o va


’ ’

serrato fo rt e di quell a S aett a


c h Am o r l anci o lo giorno ch 1 fui pres o

per che le n t rare ad t u t u t t i é conteso


f u o r ch a messi d Am o r ch apri r lo f anno


’ ’ ’ ’

per volonta de la virt u che l serra ’


.

Onde n e la m i a guerra
la s u a venut a mi s arebbe danno
S ell a venisse s an c a comp agni a

de m e s s i del s e gn o r che m b a in b ali a


’ ’
.

Can gone i l tuo anda r vuol esser corto


, ,

che tu s ai ben che n pi cc i o l tempo oma i


puote aver lu o g ho quel per che tu vai .

Can co n e de c i m at e rca di D an t e ne la qual e a rt i fic i o s a


m e n t e pa rl a de la v i rt u .

Tre donne intorno al cor mi s o n venute ,

e t s e g g o n s i di f ore ,

che dentro siede Amore


lo qu ale e in segnori a de la m i a vit a .

T anto s o n belle e t di t anta vertute


che l possente segnore

,

dico quel ch é nel core ’


,

a pen a del p a rl a r di lor S a it a



.

Ci a scun a par dolente e t sb igottit a ,

come person a disc a cci ata e t stanc a ,

cui tutt a gente m anc a


e t cui vertute e t n obilt a non v ale .
I 9O I L C A NZ O NI E R E
T em pofu g1a qu alen el

secondo i l lor p arl ar furon d i lette ,

hor sono a tutti in i ra e t in non c ale .

Queste cos i solette


venute s o n come ad c a s a d amico ’

che s anno b en che dentro é quel ch io dico ’


.

D o le Si l un a con p arole molto


e t n s u la m an Si pos a

come succis a ros a


i l nudo b raccio di dolor colo nn a
se nte lo raggio che c ade dal volto ,

lalt ra m an tiene a scos a


la f acci a l agr imos a


discinta scal c a e t sol di 5 8: par donn a
, .

Come A mor prim a per la rot t a gonn a


la vi de in p arte che l t a cere é bello

,

elli pietoso e t f ello ,

di lei e t del dolor fece dimanda .


O di pochi vivanda ,

ri spu o s e voce con sospiri mist a ,

nostra n atura qui ad te ci m anda


-
.

I o che son la pi u trista,


son suora a la t ua m adre e t son D rittura ,


povera vedi ad f am a e t a c i n ct u ra
Poi che f att a Si f u p alese e t cont a ,

dogli a e t vergogn a prese


i l mio s e g n o r e t chiese
,

chi f osser lalt re due ch eran con lei


’ ’
.

E t quest a ch era S i di pi agn e r pront a


tosto che lui intese ,

pi u nel dolor S ac ce s e ’

“ ”
dicendo : O r n o n ti duol de li occhi miei ?

P o i cominci o : S i come s aper dei
di fonte n asce Nilo pi cci o l fium e .

I vi dove l gran lume


toglie a la terra dal vinco 1a frond a ,

sopra la vergi ne onda


92 11. C A NZ O NIE R E
Ma questo foco m hav e ’

gi a consum ate s i l oss a e t la polp a



,

che mo rte al petto m ba post a la ch i ave ; ’

onde S i o ebbi colp a


pi u lune ha volte i l sol po i che fu spent a ,

s e colp a more per che lhu o m Si pent a



.

Can co n e , p anni tuoi non ponga b uom m ano


a

,

per veder quel che bell a donn a chiude


b asti n le p arti n ude .

L o dol c e pomo ad tutta gente n ieg a ,

per cui ci ascun m an piega


e t S elli av i e n che m ai alcun tu t ru o v i

amico di vert u e t c i ti pri e g a ,

f atti di color nuovi ,

poi li ti mostra e l fio r ch e bel di fuori


,

f a di s i ar n e li amorosi cuori .

C an go n e dec i m aq uart a di D an t e ne 1a qual e parla

co n t ra li vi t i o s i e t m ax i m am e n t e c o n t ra li av ari .

D ogli a mi rech a me lo cor a rdire


ad voler che e di verit ate amico ,

pero donne S io dic o


, ,

p arole qu asi contra ad tutta gente ,

n o n vi m a r avigli ate ,

m a co n o s ci e t e i l vil vostro di s i re .

Che la b ilt a ch Amore in voi consente


ad virt u sol amente

form ata fu dal suo decreto antico ,

contro lo qu al f all ate .

I di co ad voi che siete inn amorate



,

che s e virtute ad noi


f u d at a e t bilta ad voi ,

e t ad costui d i due poter u n f are ,

voi non dovreste ama re


m a c o pri r qu anto di bilt a v e d ato ,

poi che non é virtu ch era suo segno ’


.
I L CA NZ O NIE R E 19 3

Lasso ! ad che dicer ve g n o ?


D ico che l bel disdegno

s arebbe in d o nn a di rag ion lodato


p art ir da Se bilta pe r s uo comi ato .

Homo da S é virtu f att a ha l o nt an a ,

b uom non g i a m a besti a ch huom somigli a ;


o D i o qu al m aravigli a
,

voler c ader in servo di segn o re ,

o ver di vita in morte !


V irt ute al s u o f at t o r sempre sott an a ,

lui u bi di s c e a lui acquist a honore


, ,

donne t anto ch Am o re
,

lh a segn at a eccellente s u a f amigli a


me la be at a corte .

Liet amente e s c i e da le belle porte ,

a l a s u a donn a torn a ,

liet a va e t soggiorn a ,

liet amente ovra s u o gran vas allagg i o .

Per 10 corto vi aggio


conserv a adorn a acc re s ci e c 1o che trn ova
, , ,

morte repugn a Si che lei non cura .

O c ara ancell a e t pura ,

colt a hai nel ciel misura ,

tu sol a f ai segn ore e t questo pruov a ,

che tu s e possession che sempre giova



.

S ervo non di s e gn o r m a di vil se rvo


Si f a chi da co t al se rva Si scost a
udite qu anto costa ,

s e r agion ate l uno e t lalt ro d anno


’ ’
,

ad chi da lei S i svi a .

Questo se rvo s eg n o r tanto é prote rvo ,

che li occhi ch a la mente lume f anno


,

chiusi per lui Si st anno ,

Si che gir me conviene a lalt ru i post a


ch ado cch i a pu r folli a



.
I 94 I L CA NZ O NIE R E

Et pero che l mio dire uti l vi Si a



,

disce ndero del tu t to


in p arte e t in costrutto
pi u lieve per che m en g rave S i nt e n da
,

che rado sott o b enda


p arol a o b scura gi ugne a li n t elle t t o ’
.

Per che p arl ar con voi Si vu ol aperto


e t questo vo pe r merto ,

per voi non per me certo


, ,

ch abbi at e a d vi l ci a scun e t ad d i spetto



,

c h a s i m i gli an ca f a n a scer dilett o



.

Chi servo e e come quel che é segu ace


,

ratto a segnore e t non s a dove vad a


,

per doloros a strada ,

come l avaro seg uitando avere



,

c h a t utti s e gn o re g gi a

.

Corre l av aro m a pi u fugge p ace ;


0 mente ciec a che non puoi vedere


,

lo s uo folle vo lere ,

co l numero ch o gn o ra p ass ar b ada


’ ’

che i nfi n i t o vaneggi a .

E cco giunti ad colei che n e p areggi a



D immi che tu hai f att o
, ,

cieco ava ro dis f atto ?


R ispondim i s e puo i a ltro che null a .

M aledett a t ua cull a ,

che lu s i ngho cot anti sogni in vano ;


m aledetto lo tuo perduto p ane ,

che non S i perde al c ane ,

che da sera e t da m ane


h ai ragu n ato e t stretto ad amb o m an o
,

ci o che Si tosto Si f arei lontano !
,

Come con dismisura S i rag un a ,

cos i con dismisura S i l distringe ’

questo é che molti pinge


in s uo serv aggi o e t s alcu n Si difende
,

non é s an c a gran briga .


I L CA NZ O NI E R E
D isvel ato v ho donne in a lcun membro

, ,

la vilt a de la gente che vi mira ,

per che labbi at e in i ra ;


m a troppo é pi u anch o r quel che S as co n de


per che a dire é l ado .

I n ci ascuno é ci ascun vi t i o a ssembro ,

per che amista nel mondo Si con f onde ;


che lam o ro s e f ronde

di radice di bene altro ben tira ,

poi s u o Simil e in grado .

U dite come co n chi u den do v ado


che non dee creder quell a ,

cui par ben esser bell a ,

esser am at a da questi cotali ;


che s e biltat ra m ali
vogli amo a dn u m e rar creder Si puo n e ,

c h i am ar amore appetito di f era .

O c o t al donn a pera ,

che s u a bilt a di s chi e ra


da n atural bonta per t al c agione ,

o crede amo r fu o r d o rt o di ragione ! ’

Can co n e presso di qui é u n a donna


,

c h e del nostro p aese



,

bell a s aggi a cort ese


, , .

La chi am an tutti e t niuno se n a c co rg e



,

qu an do s u o nome porge ,

B i anc a Giovann a Cortese chi am ando


, ,
.

Ad costei te n e va chius a e t honesta ,

prim a con lei t arre s t a ’


,

prim a a lei m ani fest a


quel che tu S e e t quel per ch io ti m ando
,

,

poi seguirai secondo su o com ando .

C an go n e de ci m aq u i nt a di D an t e ne 1a qual e S i duo l e
u n a c ru d e l d o n n a

d e la r i g i d i t a d .
I L CA NZO NIE RE 19 7

A mor che convieu pur ch io mi dogli a


,
da

per che la gente m oda ’

e t mostri me d o gn i virtute Spento


damm i s avere ad pi anger come vogli a ;


S i che 1 duol che Si snod a

port i le mie p arole co m i o l sento ,


’ ’
.

Tu vuoi ch i muoi a e t i o n e s o n contento


’ ’

, ,

m a chi mi scusera S i non s o dire


’ ’

ci o che mi f ai sentire ?
Chi credera ch i S i a omai Si colto ? ’ ’

Ma s e mi dai p a rl a r qu anto tormento ,

f a s e gn o r mio che n an c i al mio morire



, , ,

questa re a per me no ] po ss a udire


che s e n t e n de s s e ci o ch i o dentro ascolto
’ ’

pieta f a ri a men bello i l s u o bel volto .

1

non posso f ug g i r, ch ell a ’
n o n v e g na

ne li m ag i n e m i a,
se non come 1 pensier che la v i men a

.

L an i m a f olle ch al s uo m al S i n g e g n a
’ ’ ’
,

com ell a é b ell a e t ri a


cos i dipinge e t form a la s ua pen a ;


poi 1a rigu arda e t q u an d e lla é ben pien a
,

del gran disio che de li occh i le tira ,

incontro ad S e S a dira ’

che ha f atto l f oc o o v ella trista incende



,

.

Qu al argomento di ragi on raffrena ,

ove t ant a tempest a i n me Si gira ?


L an g o s ci a che non c ape dentro spira

,

f u o r de la bocc a S i ch el la S i n t e n de
’ ’
,

e t a nche a li occhi lor merito rende .

La nimica fig ura che rim ane


vittorios a e t fera ,

e t s e g n o re g g i a la vert u che vuole ,

v aga di S e m e de s m a andar mi f ane


col a do v ella é vera
,

,

come simile ad Simil correr suole .


198 I L CA NZ O NIER E
Ben conosc o che va la n eve al sole ,

m a pi u non posso ; f o come colui


che nel poder altrui
va co s u o i pi e col a do v e lli é morto
’ ’
.

Qu ando s o n presso p armi u dir parol e


,

dicer : vie v i a vedrai morir costu i !


,

A llor mi volgo pe r vedere ad cui


mi raccom andi a tanto son o scorto
da li occhi che m u cci do n o a gran to rto

.

Qu al i o divengo Si f e ru t o Amore , ,

s ail cont a r tu n o n i o ,

ch e rim ani a veder me s an c a v i t a ;

e t s e lan i m a torn a posci a al core


i g no ran ca e t o b li o
stato 6 co n lei mentre ch ell a é p arti t a ’
.

Qu ando ri su rg o e t m i ro la ferit a
che mi disfece qu ando fui percosso ,

con f ort ar non mi posso ,

S i ch io non tremi t utto d i p aura



.

E t mostra poi 1a f a cci a scolorit a


qu al f u quel tono ch e mi giunse adosso ;
che s e con dol c e ris o é st ato mosso ,

lunga fiat a poi ri m an e obscura ,

per che lo spirto non S i ra ssicura .

Cos i m b ai concio Amor in m e cco lAlpi



, ,

,

n e la v alle del fi u m e ,

lungo l qu al sempre sovra me s e forte


’ ’
.

Qui vivo e t mo rto come vuo i mi palp i


,

m e rge del fie ro lume


che f olgorando f a v i a a la morte .

La sso ! n o n donne qui non genti accort e


,

vegg io ad cui incresc a del mio m ale ;



,

S a costei non n e c ale



,

n o n spero m ai d alt ru i aver soccorso



.

E t questa S b andeggi at a di t ua corte ,

s e g n o r non cura colpo di tuo strale


,

f atto ha d o rg o gli o al petto scherm o tale



,
2 00 I L CA NZ O NIE R E

O ra ti veggio nuda di t al gonn e ,

v e s t u t a di dolor pien a d i v i t i i
, ,

f u o r de le ali Fabri t i i

superb a vile nimic a di p a ce


, , . .

0 di so rrat a in te ! specchio di p a rte ,

poi che giunt a in M arte


punisci in Antenora qu al vera ce
non segue l asta del vedo vo giglio ;

p o

t’
a mer a cui tu f a r a i m al piglio ?

D irada in te le m aligne radici ,

de fig li no n pietos a

che f anno star tuo fi o r succiso e t van0 '

e t vogl i le virt u Sie n vincitrici ,

S i che l a fé n as co s a

risurga con g i u s t i ci a a spada i n m ano .

S egui le luci di Giustini ano ,

e t le focose tue non gi uste leggi

con discretion correggi ,

S i che le lodi i l mondo e l divin regno



.

Poi de le tue ri cche cce honora e t fregi a


qu al fig liu o l te pi u pregi a ,

n o n red ando t u o ben chi non é degn o ;

S i che pru de n ca e t o gn i s u a sorell a

abb i tu teco e t tu non lor rubell a


,
.

S eren a e t g rat i o s a in su la rot a


d o gn i be at a e s se n ca,

se questo f ai regnerai honorata ;


e l nome eccelso tuo che m al Si not a

potrai dir poi F i o re n ca , .

D a che l aff ectio n t avra h o rnat a


’ ’

felice l alm a che in te fie cre ata ;


ogn i potente l auda i n te fie degn a ,

s a rai del mondo insegn a .

Ma s e no n muti a la tuo n ave guida ,

m aggior tempest a con fortun a] morte


attendi per t u a sorte ,

che le p ass ate tue piene di strida .


I L CA NZO NIE R E 20 1

E leggi om ai se p ace
la f rat e m a
f a pi u pe r te che sta r lup a r ap ace .

Tu manderai ,

c an c on Sicura e t fera ,

poi che ti guida Amore ,

dentro a la terra m i a cui doglio e t pi ango .

E t troverai de b uon la cui lumera


non da nullo Splendore ,

m a st an sommerse lor virt u nel f ango .


Grida : Su rg e t e s u ch io per voi cl ango ,

.

Prendete l a rmi e t es altate quell a


che stent ando vive ell a


che la di vo ran Cap aneo e t Crasso ,

Ag lau ro S imon M ago e l f also greco


, , ,

et Maco m e t t o cieco ,

tenendo Ph araon e t Giugu rt a l p asso ’

Poi ti rivolgi a cittadini giusti ’

pregando Si che lei sempre S au gu s t i ’


.

Can co n e di D ant e ne la qual e e ll i par a a l m o rt e .

Mort e po i ch io non t ru o v o a cui mi dogli a


,

,

n é cui piet a per me muov a sospiri ,

ove ch io miri o in qu al p arte ch io Si a ;



,

e t per che tu s e quell a che mi Spogli a



,

d o g ni b ald an ga e t vesti di m artiri


, ,

e t per me giri ogn i fo rtun a ri a ;

per che tu Mo rte puoi la vit a m i a


, ,

povera e t ricc a f ar come a te pi ace , ,

a te co nv e n ch io dri cci la mi a f ace


dipinta in guis a di person a mort a .

I o ve gn o ad te come a person a pi a ,

pi angendo Morte quell a dol c e p ace


, ,

che l colpo t uo mi tolle s e di s face



,

la donn a che con seco i l m i o cor port a


, ,

quell a ch é d ogu i b en la vera po rt a


’ ’
.
I L CA NZ O NIE R E
Mort e qu al S i a la p ace che mi tolli
, ,

p e r che di ma n ei a te pi a ngendo ve g n o ,

qui non las s e gn o ; che veder lo pu o i


s e gu ardi a li occh i m iei di pianto molli ,

s e gu ar di a la piet a ch iv i entro t e gn o

s e gu ardi al segno ch io porto d e t uo i


’ ’
, .

D eh ! s e p aura g i a co colpi suo i


m b a cos i concio che f a ra l tormento ?


’ ’
,

S i o veggio i l lume de belli occhi spento


’ ’

ch e suol essere a mi c i Si dol c e guid a



,

b en veggio che l mio fin consenti e t vuoi



.

S enti rai dol c e sotto i l mio l amento ,

ch i o tem o forte gi a per quel ch io sento


’ ’

, ,

che per aver di minor dogli a strida ,

vorr o morire e t non fia chi m o cci da ’


.

Morte s e tu quest a gentile o cc i di


, ,

lo cui sommo v alore a li n t elle t t o


mostra perfetto ci o che n lei Si vede,



,

tu disca cci vi rt u tu la di Sfidi , ,

tu togli a leggi adri a i l s u o ricetto .

Tu lalt o e ff etto Spegn i di merc ede



,

tu dis f ai la bilta ch ell a possiede ’

la qu al t anto di b en pi u c h alt ra luce


qu anto co nve n che cos a che n addu ce


,

lume di cielo in cre atura degn a .

Tu rompi e t pa rt i t anta b uona f ede


di quel verace Amor che la conduce ,

s e chiudi Morte la s u a b ell a luce ;


, ,

Amor potra ben dire ovunque regn a


“ ”
I o ho perduto la m i a b ell a insegn a .

Morte adunque di t ant o m al t i n cre s ca


,

qu anto seguite ra s e costei muore ;


che fi a l m aggiore Si sentisse mai

.

D istendi l a rco tuo S i che non esc a


pint a per corda la s aetta fore ,

che per p ass are i l core mess a v h ai ’


.
I L CA NZO NI E RE

ai D i e u s l qu an t a
m alura
atqu e fo rtun a ru i n os a dat u r

ad colui che as pe t t an do i l tempo pe rde ,

né gi amm ai tocca di fi o re t t o l verde ’


.

Conquero r cor su ave de te primo


, , ,

che per u m m atto gu ardamento d o cchi ’

v o s non de v ri at z aver pe rdu t z la lei ,

m a e mi pi ace che al dar de li stocchi


semper i n su rg u n t contra me de l i mo ;

do n eu s u i m o rt z e t per la f e q u au t re i

fort me de splat z paubre s mei , ,

ch i s o n punito e t a ggio colp a null a



.


Nc c dicit ips a : M alum est de isto ,

unde querel am Sisto .

E ll a s a b en che s e l mio cor S i c ru lla


a pl azer d aut ra qu a r d s am o r S l
’ ’ ’ ’

,
ai s s e t ,

e l f als cors g re u s pen a n e m po rt e t



.

B en quest a donn a i l co r di ghi acci o


av ri a

a i t an col a spis que per m a f e es sors ,

nisi pi e t at e m habue ri t servo .

B e n s ai l Amor S e u j es non ai secors


’ ’

, ,

che per lei doloros a morte f acci o ,

neque plus vitam sperando conservo .

V e omni meo ne rvo ,

S ell a no fai que per s o n s e n ve rai



,

i o v e gn a a riveder s ua f acci a allegra .

Ai D eo ! qu anto é integra ;
m as i eu m en dOpt Si gran dolor e n ai , ,

am o re m versus me non t an tum curat

qu antu m Spes inter me de ips a durat .

Chan s o s ,
vos ir per tot 10 mon
po gu e t z ,

n am q u e lo c u t u S sum in lin g u a trin a ,

u t gravis m e a spin a

S i s acci a per lo mondo ogni hu o m o i l sent a , .

Forse pieta n avra chi mi tormenta



.
S o n e t t i d i D an t e

P arole mie per lo mondo siete


che

vo i che n asceste poi ch io co m 1n c 1a1


a dir per quell a donn a in cui err ai



V o i che intendendo i l terc o ciel movet e
andatevene a lei ch e la s apete ,

pian gendo s i ch ell a o da i vostri g u ai



,

e t dite : Noi s em vostre e t dunque om ai

pi u che n o i semo non ci v e de re t e
,
.

Con lei non state che non v e Amore


, ,

m a gi te atto rno i n ab ito dolente

a guis a de le vostre antiche suore .

Qu ando trovate donn a di valore ,

gi t t at e vi a piedi hu m i lem en t e


dicendo : A voi do vem noi f are honore .

O dol c i ri me che p arl and o andate


,

de la donn a gentil che lalt re honora ’


,

a voi verr a Se non é giunto an ch o ra



u n che direte :
,
Questi é nostro f rate .

I vi scongi uro che non lo ascolti ate


per quel s egn o r che le donne inn amora ,

che n e la s ua sententi a non dimora


cos a che ami ca Si a di veri t ate .

Et voi foste per le sue p a role


se

mosse a venire i nver la donn a vostra ,

n o n vi arrest ate m a venite a lei


,
.
I L CA NZO NI E R E

D ite :M adonna la venuta nostra


,

é pe r raccom andare nu che Si duol e



dicendo : Ov e l disio de li occhi miei ?
’ ’

Chi gu ardera gi a m ai s an ca p aura


i occhi d esta b ell a p a rgolett a

ne l ,

che m hanno concio Si che n o n S aspe t t a


’ ’

per me s e non la morte che m e dura ? ’

V edete qu anto é forte m i a ventura ,

che fu t ra lalt re la m i a vita eletta


per dare esemplo altrui ch huom n o n S i me tt a ’

a rischio di mira r la s u a fi g u ra .

D estin at a mi
questa fin i t a
fu ,

da che huo m o co n veniv a esser disf att o ,

pe r ch alt ri f osse di pe ri co l tratto



.

E t pero l asso ! f u i o cos i ratto


i n trarre ad me 1 contrario de la vi t a

,

come virt u di stell a m argherit a .

Da li occhi de la m i a donn a Si move


u n lum e Si gentil che dove app are
,

S i ve gg i o n cose ch huom n o n pu o ri t rare


per loro alt ecce e t per lor esser nove .

E t d i s uo raggi sovra l m i o cor piov e


’ ’

t anta p aura che mi f a tremare ,



e t dicer : Qui non voglio m ai to m are ,

m a posci a perdo tutte le mie prove .

col a dov io s o n vinto


E t t o rn o m i

,

riconfo rtando li occhi pau ru s i


che sentir prim a questo gran valore .

Quando s o n giunto lasso ! e t e i s o n chius i


, ,

e l dis i o che li men a quivi é estinto



,

per o pro ve g gi a del mio stato A more .


I L CA NZ O NIE R E

Io vago de la b ella luce


s o n Si

de li occhi traditor che m han n o anciso ’

2 dov io s o n mort o e t Son deris o



ch e 1

la gr an vag he cca pur mi riconduce .

E t quel che p are e t quel che mi traluc e


m abag li a tanto l uno e t lalt ro viso
’ ’ ’

ch e da ragione e t da virt u diviso

segu o solo i l di sio come mio duce .

L o qu al mi men a t an to pien di fede


a dol c e morte sotto dol c e inganno ,

ch i o lo conosco s o l dopo l mio dann o


’ ’
.

E mi duol f orte del g abb ato aff anno


m a pi u m i n cre s ci e ai l a sso ! che Si vede



,

meco pieta tradita da merc ede .

Ne le m an vostre gentil donn a mi a , ,

a ccom ando lo Spirito che muore ;


e s e n e v a Si dolente ch Am o re
’ ’

lo mira con pieta che l m anda vi a ’


.

V o i lo legaste a la s u a Signori a
S i che non eb be poi alcun v alore

da poterli dir altro che : S ignore ,

qu alunque vuoi di me quel vo che Si a



.

I ’
che a voi ogni tort o dispi ace
so .
,

pe ro la morte che non ho se rvita


molto pi u m e n t ra n e 10 core am ara

.

Gentil m adonn a mentre ho de la vita


,

a ci o ch io mora consol ato in p ace



,

n o n Si ate a li occhi miei cot anto av a ra .


IL CA NZ O NI E R E 2 09

Per quell a vi a che la belle cca corre


qu ando a destare A mor va n e la mente ,

p assa n u donn a baldan co s am en t e


come colei che mi s i crede t o rre .

Quan d ella é giunt a al pi e di quell a torre


che S apre qu ando lan i m o acconsente


’ ’

ode u n a voce dir subitamente



Le vati b ell a donna e t non ti porre
, , .

Che quell a donn a che di sopra siede ,

qu ando di Sign ori a chiese la verga ,

com ell a volse Amor tosto le diede


’ ‘

E t qu ando quell a ac co m i at ar Si vede


di quell a p arte dove Amore alberga ,

tutta dipint a di vergogn a riede .

I o mi in tutto esser p artito


c re de a

da queste n ostre ri me messer Cino , ,

ch e Si conviene om ai altro cammin o

a la mi a n ave pi u lunge dal lito .

Ma per ch i ho da voi pi u volte udito


’ ’
,

ch e pigli a r vi las s at e ad ogn i unci n o ,

mi pi ace di pre stare u n pocolino


a qu e sta penn a lo st anc at o dito


Chi S m n am o ra Si come voi f ate


, ,

or q u a o r 121 e t S e lega e t di ssolve ,

mostra ch Am o re le g gi e rm en t e l s ae t t i
’ ’
.

P ero s e leggier co r cos i Si volve


priego ch e con virt u lo correggi ate ,

S i ch elli a ccordi i f atti a do lci detti


’ ’
.
2 10 I L CA NZ O NI E R E

Guido vorre i che tu e t Lap o e t i o


,

fossimo presi per incantamento ,

e t messi in u n v a ssel che ad ogn i vent o

pe r m a re and asse a voler vostro e t mio ,

S i che fortun a o altro tempo rio

non ci potesse dare impedimento ,

an c i vive n do sempre in u n t alent o

di stare ins i eme crescesse i l disio .

Et monn a V ann a e t monn a B ice poi


con quell a ch é s u 1 numero del trenta
’ ’

con noi ponesse l b uono inc an t atore


e t quivi ragi o n ar sempre d am ore



,

e t ci a scun a di lor fosse content a

S i come i cred o che s ari am o noi



.

Be rn a rdo i o veggio ch una donn a vien e


al grande assedio de la vita m i a


irata Si ch an ci de e t m anda vi a
,

t utt o ci o ch é n la vita e t la sostiene


’ ’
.

Onde ri m an lo cor ch é pie n di pene


s an c a soccorso e t s an ca comp agn i a ,

e t per f or c a co nv i e n che morto Si a

per u n gentil disi o ch Am o r vi tiene



.

Quest a ssedio Si grande ha posto morte


per co n q ui de r la v i ta into rno al core ,

che cang i o stato qu ando l prese Am ore ’


,

per quell a donn a che Si mira f o rte


come cole i che s e l pone in d i s no re ,

onde as s ali r lo vien Si ch ei n e more ’


.
2 12 I L CA NZ O NIE R E

S onetto , se Meuccio t é mostrat o ,


cos i tosto i l s aluta c ome l vedi ,


et vacorrendo e t gi t t at i li a pi e di ’

Si che tu p ai a b ene a ccostum ato .

E t qu ando s e i con lui u m poco st ato


anco l ri s alu t rai n o n ti ricredi

, ,

e t posci a lam bas ci at a t u a procedi


m a f a che l tragga pri m a da un l ato



.


Et di ’
Meucci o que i che t am a ass ai
: ,

de le s u e gi oie pi u c are ti m anda ,

per accostarsi a] tuo coraggio b uono .

Ma f a che prenda per lo primo dono


questi tu oi frati e t a lor Si com anda
,

che sti en con lu i e t q u a non torni n mai .

Chi udisse tossir la m al f atat a


moglie di B icc i voc ato Forese ,

potrebb e dir che la fosse vern ata


o ve s i f a l crist allo in quel p aese

.

D i m e cco agosto la trovi infreddat a ,

or s appi che de far d ogu i altro mese ;


’ ’

e t n o n le val per che dorm a c al ca t a

mercé del copertoio ch h a co rt o ne s e ’


.

La tosse freddo e t lalt ra m al a vo glia


,
il


non lc addi vi en per umor ch abbi a vec ch i ,

m a per difett o ch ell a sente al nido



.

Pi ange la m adre ch h a pi u d un a dogli a


’ ’


dicendo : La ss a ! che per fi chi secchi

mess a l avre in c as a i l conte Guido
’ ’
.
IL CA NZO NIE R E 2 13

XV II

Be n ti f arann o i l nodo Sal amone ,

B icci novello e petti de le st arne


, ,

m a peggi o fi a la lon c a del c astrone


che l cuoio f aravendett a de la c a rne

.

Tal che st arai pur press o a San S imone


s e t u n o n ti proc a cci de lan darn e

,

e n tendi che l fuggire i l m al boccone


’ ’

s arebbe t ardi omai a ri camparn e .

Ma ben m e detto che tu s ai u n art e ’


,

ch e S ell i é ver o t u ti puoi rif a re


p e ro ch e llé di molto gran gu ad agno


’ ’
.

E t f assi a tempo ch é tem a di c arne


n o n h ai che ti b isogn i sciopera re ,

m a ben n e colse m ale a fi di S t agno


’ ’
.

X V III

B icci novel fi gli o l di non s o cui


, ,

S i non n e dom andasse monn a Tess a


’ ’

gi u per la gol a t anta rob a h ae mess a


ch a for c a li convene o r t o r lalt ru i
’ ’
.

E t g i a la gente Si gu ard a da lui ,

chi ha b o rs a a l at o 151 dov e S appre s s a ’ ’ ’


dicendo : Questi ch h a la f acci a fess a ’
,


é pub lico l a dro n n e li att i s u i .

E t t al gi a ce pe r lui nelletto tristo


per tem a n o n S i a preso a lo m bo l are

,

che li ap arten qu anto Gi o s e ppo a Cristo .

D i B icci e t de f rat e i posso cont are


che per lo s angue lor del m ale acquisto ,

s an no a lor don n e b uon cogn ati stare .


2 14 I L C A NZ O NI E R E

P oi ch 1 trovo chi meco ragi oni


no n -

del S ignor cui se rvi am o e t voi e t i o ,

c o nvie nn e sod i s f are i l gran d i s i o


ch i ho di dire i pens amenti buon i
’ ’
.

Null alt ra cos a app o voi m ac cagi o n i


’ ’

de lo lungo et noi o so t ace r mio ,

se n o n lo loco ov i s o n ch é Si rio
’ ’ ’

ch e 1 b en n o n trov a chi albergo li doni



.

D onna c e ch Am o r le venga al volto


non

,

n é hu o m o ancora che per lui sospiri ,

e t ch i l f a cesse s a ri a detto stolto



.

Oi messer Cino co m é i l tempo volto


,

a dan no n ostro e t de li nostri diri ,

da poi che 1 be n c é Si poco ri colto


’ ’
.

D egn o f avv i trovare ogni tes o ro


la voce vostra S i do lc e e t l atin a ,

m a i l volgi bile cor v e n e s vi ci n a ,

ove stecco d am o r m ai non fe foro


’ ’
.

I o che t rafit t o sono in ogn i poro


del pru n che con sospir Si medicin a ,

pur trovo la minera in cui S affin a ’

quell a virt u per cu i mi discoloro .

No n é colp a d e l s o l S e l orb a f ronte


nol vede q uan d as ce n de e t qu ando poi a


,

m a de la condition m alv agi a e t croi a .

S i vi vedesse uscir de li occhi ploi a


’ ’

per prov a f are a le p arole conte ,

non mi po rreste di sospetto in ponte .


2 16 I L CA NZO NIE R E

I mi

p argolett a b ella e t n uova
son ,

e t s o n ven ut a per mostrarmi ad vu i

da le belle cce e t loco donde i fui



.

I fui del cielo



, et t o rn e ro vi an cho ra
per dar de la mi a luce altrui diletto ,

e t chi mi vede e t n o n s e n i n n am o ra

d am o r n o n avera m ai intelletto ;

ch e n o n f u in pi acere alcu n disdetto ,

qu ando n atura m i ch i ese ad colui


che volle donne a ccomp agn armi ad
, ,

Ci ascuna stella n e li o cchi mi piove


de la s u a luce e t de la s u a virtute ;
le mie be llecce sono al mondo nuove ,

pero che di 131 s u m i s o n venute ;


le qu ai n o n p o sson esser conosciute
s e n o n per co n o s ce n ca d hu o m o in c u i

A mor Si metta per pi acere altrui .

Queste p arole Si legg o n ne l viso


di u n angi olett a che ci e app arita

,

ond i o che per c amp ar la mirai fi s o



,

me sono a rischio di perder la vit a ;


pero che i ri ce ve t t i t al ferit a

da u n ch io vid i dentro a li occhi s u i



,

ch io vo pi angendo e t non m acq ue t o pui


’ ’
.
Can co n i e re d i D a n t e
11

Po e s i e D u bbi e e Apo cri f e

Can c o n i

B en ag gi a

lam o ro s o et dol c e chore
che vol noi donne di t anto se rvire ,

che s u a dol c e ragione n e f ace audire ,

la qu al é pien a di pi acer pi agente ;


che ben é st ato bon cho n o s c i do re ,

poi que la dov e f ermo lo di s i re


nostro per donn a vo le rla seguire ,

per che di noi ci a scun a fa s aci e n t e ,

a c ho n o s c i u t a S i per f ett amente

e n clin at o s a lei chol chore humile


’ ’

S i che di noi chat u n a i l dritto i s t i l e

terra pre ghan do o ng n o ra dol c ement e


lei chui S e dato qu ando fi a cho noi

ch abi a mente di lui cogli atti su o i



.

Ai deo c ho m av e

av an cat o

l su

detto
pa rt e n do lo d a noi in alt a sede ;
e t ch o m av e n s u a l aude dol ce fede
’ ’

che ben ha cho m i n cat o e meglio prende !


T orto seri a t al homo esser distretto
o m almen at o di quell a l chui pede ’

is t a inclino e t Si perfett o crede


diciendo S i pietoso e non c ho n t e n de
,

m a dol c i motti p arl a Si ch ac ci e n de


li cho ri d amore tutti dol c i f ace


-

S i che di noi nessun a donn a t ace ,

2 17
2 18 I L CA NZ O NIE R E
m a pre g ha amore che quell a a chui S arre n de

S i a a lui hu m i liat a i n tutti l ati

do v u di ra li suoi sospir gi tt ati



.

Per vert u che p arl a dritto h o s t e lo


la ,

ch o n o s ce r pu o ci ascu n ch e di pi a cere

,

ch e n tutt o vole quell a l aude ch o m pi e re


ch h a c h o mi n cat a per s u a ch o rt e s i a

ch un q u a vista né voce sott un velo


’ ’

S i ve rt u di o s a chome l s u o cherere

,

non fu n e d é per che de ho rn tenere ’

per n o bi l chos a ci o che dir di s i a ,

che ch o n o s c i u t a egli ha la dritt a vi a


S i che le s u e p arole s o n ch onpi u t e
n o i do nn e s en d i ci o in acho rdo e s s u t e ,

che di pi acere la nostra donn a tri a


e Si l avemo per t ale inn amora to

,

ch amor pr eghi amo per lui in c i as ch un l at o



.

Au di t e nchor qu ant e di pregio e vale


a ,

che n f ar p arl are amore S i as s i chu ra


che cho n t i la bi e lt a b en a drittura


d a lei dove l s u chore vol che Si f o va
’ ’

ben s e n e port a co m o m n aturale ’

nel sommo be n di s i a ed h a s u a chura


'

n é in altra vi st a crede né in pintura

n é non attende n é v ento né plo va

per che s ari a gran bene s ua donn a pova


t anta di S é gu ardare ai suoi stati
poi che degli é infra g li nnam o rat i ’

quel che n per f etto am are p ass a e t p1u gi ova



.

No i do nne il metteremmo i n p aradiso


u den do l dire di lei ch h a lu i c ho n q u i s o

.

I o ander o non g i a migb a in b ando


,
ne ,

in t ale guis a sono accho m pagn at a


che Si mi sento b ene as s i chu rat a ,

ch i spero andare e redir tutta s an a


’ ’
.
2 20 I L CA NZO NI E R E

ch 1 so n in sorte
c hadu t o

ch o t ali in vostra chorte

m al ato pi u ch alt r o m o e m i a ve n tu ra ;
’ ’

pero g i e nt i l cri atura


merce vi chero agg i at e ,

solo ver me sgu a rdate


lan d i o terr o da voi m i a v i t a in don o

che S i donn a da unore


cho m i o mi sento e sono

nel periglioso ardore


s e non mi pro ve de t e ,

Similmente potete
c ho lam o ro s a vist a
’ ’

f a rmi di gioi gioios a f a re aq u i s t a .

Como g i e n t i l m i a donn a puote ave re


in vo i t anta du re cca
ve gg i e n do m i a g rave cca,
et ch non chero chos a da spiacere
’ ’
i
n é che g i a pregi ho b a ssi a vostra alt e cca

m a crescere e t v alere
t u t t o r a mio podere
lo vo chos i chon per me lalle g re cca ’

n é al mondo g ran de cca

nessun a c ho t an t am o ’

chome servir voi bramo


s o l co l a vostra bon a volont ate

la qu ale con umil chore


dom ando per pietate
temente a tutte l ore ’

che n voi pur trovo o rg ho g lio ;


lan d i o forte mi do lg li o

e t o r n o n m b a mer c ede

ch a molti i s v e n t u rat i gioi concede



.

D onn a d a un o re per dio


,
m e rge vi pren da
di me poi ,
c ho no s ce t e

ch a
’ ’
vo s t r o n o r potete
me dar cho n f o rt o , et a pieta discenda
I L CA NZO NIE R E 22 1

lo vostro chor che n alto lo ponete


poi ch a pie t a intenda


né non mi vi di f enda
g i en t i l donn a ragion poi ben s apete
,

che g i a far non dovete


c h o n t ra dol c e mer c ede ;

poi tant o v amo in fede


ch ell a di po n quel che merc ede avan ca


av e n g n a che in mio st ato

trov ar dovrei pi e t an ca
in tutte p arti e l ato
che merc ede e t ragione
in buon a oppenione
vi do ve ri ano d are
cor e t volere di f armi allegro istare .

L a g i o ve n donn a chui appell o amore ,

ched é sovra ci as cu n alt ra bi elt at e


co mpiut a di pi acere e t d u m i lt at e

somm a d alto s avere e t di v alore


vole e t cho m an da a me s u servidore ’

ch i ch anti e mi diporti a le fiat e


’ ’
,

per di m o s t rar lo pregio e la bontate


di ci ascun ch ave in S e punto d onore
’ ’
.

Lande pero S ac cho n ci a i l m i fin chore


’ ’

in divis a r di lei primieramente ,

lé miraglio a tutta g i e n t e
’ ’
S i c ho m e l ,

che vol che la s u a vit a agg i a s avore ,

di guis a ch a quel ch é inn amorat o


’ ’

ch ell a l dimostra o n g n o r qu asi i n ch arn at o


’ ’
.

No n é s ac c i e n t e n é puote valere
chi non rimira bene e t gu arda a f at t o
del s u o pi a cente viso i l n o bi l atto ,

che f a rider lo chor per lo vedere


ch u o m h a f atto di lei ; e t del pi a cere

2 22 I L CA NZON I E R E

na sce u n p en sero che qu asi p are un p atto


ch e l uom f acci a d amore che dich a ratt o
’ ’

pur tieni i l mio fin chor n e l t uo podere ,

ch io aggio qu ant o chi S av ri a cherere ;


poi sono acch o nci o nel m irar di quell a


che guida g lam ado ri chome la stell a

f ace la n ave ed é al mio p arere


pi u d ritta la s u a guida e t n aturale
da poi ch é de la donn a che pi u v ale

.

Cos i Si p a rte l omo a lei d avanti ’

e t po rt an e n e l ch ore la s u a fi g hu ra ;

m a S ha udit a an cho ra 1a p a rl a dura


ben p are allora che l chore g li Si schi an t i


ched e S i p arte e t di sospiri m ant i


S i f a cho n pan gn i o t ale e s u a n atura

che pi ang i e ho rn solo ch avut a ha re a ventura ; ’

ched e non 1 ha vedut a ass ai inn anti


' ’ ’

ch accho n ci s e n e p arton tutt i qu anti


l a sci ando c i as che dun vi c io e t difetto


pens ando poi chat un o di viver retto ,

a ci o che ch aper poss a t ra gli a m ant i

che s o n pi 11 dengu i di bi e lt a vedere


che non s o n lalt re g i en t i al mi p arere


’ ’
.

A voi g i e nt i le am o re
t alento di mostrare
lo dol c e disia re
dove e 10 mi chor miso ’
,

che t ac i e ndo t u t t o re ’

po ri am i c ho n s u m are

po t e n do npoi bl asm are


solo me ; ci o m e aviso ’

che sono a ssiso chol volere e t am o


voi dol c e amore e t merc ede ve n cl amo
di ci o ch e S a voi sembl a S i a f all i re

per cho rt e s i a mil degg i at e s o f ri re .


2 24 I L CA NZ O NIE R E
Poi t ant a gioi a prendo
amore in voi vedere

c h o m i o vi f o p arere ;

merc ede humil vi chero


che lo pi u ch io attendo ’

per questo pro ff erere


mi de g gi a in voi valere ;
chos i cho m i o vi Spero

che pur di vero mi sembra che n avre t e ’

bo n a piet a v eg g i en do che f acete


in ver di me pi acente e t amoros a
la vi st a donde l meo chor Si ripos a

.
,

Poi ch ad amore pi ace


e vol ch i s i a gioioso
’ ’

per lo ben che mi f a o ra sentire ,

ched é tanto verace


che bene aventuroso
di ci o cl am a r mi posso nel meo dire ,

de gg i o m i risb aldire e t gioi mostrare ,

l ass ando lo pens are


dov io s o n dimorato doloroso

che tutt a volta i l chore


dee del voler d amore ’

a suo poder sempre esser disioso .

Se homo unqu a disio


fermo e bbe di volere
f a re ad amore qu an to li fosse ingrato ,

S i sono u n di q ue g li o

che m ai non seppi avere


in me f allen ca pu r s o l di pens ato ,

c h abban do n at o tutt a volta sono


a lui f ac c i e n do dono

di me Si chom é st at o i l s u pi ace re
’ ’
,

e t poi ch ag g i o u bi di t o

I L CA NZO NIE R E 225

nel reo t enpo f allito


ben d e gi o r esser servo al m 1 p arere .

E qu ando i ho ragione ’

insieme chol t alento


dir posso bene che c 10 fort e m ag rat a ’

che la m i a pe n s ag i o n e
t alor d ava p avento
a lo disio dov era e t al fi at a

gi va per la contrata liet amente ,

ch era 1 mi co r dolente
’ ’ ’

m a pur v i v e a de la dol c e s pe ran ca


la dove ci a scun o ra

f atto Servo dimora °

do n d o r mi veggio in t anta be n e n an ca

.

Ne la vit a gioios a
dov h a 10 mi chor miso
’ ’

chom i diviso amor ch é s e ngn o ri le


’ ’

,

i n ci a schedun a chos a
dove pi acere a ssiso ,

S i a t u t t o re e t opera g i e n t i le

s o n f atto humile e t dol c emente hum ano

per ch io dimostro pi ano


a c i as c h u n o che d amore nul bene attende


che per s u a cho rt e s i a


null or grave li S i a

lo s o f e ri re dond e poi t al gioi prende


I Sono per

s o f e re n ca

né non per altra chos a


del mi disio venuto a dol c e porto

ed ho ferm a c re den ca
che vit a grac ios a
n o n puote alchu n o avere n é di cho n f o rt o

che mi di e n ac c h o rt o so ff rendo

n é non t u t t o r vo g le n do
2 26 IL C ANZ O NIE R E

s sengno t di vi nce r le sue pro ve


e s er

vere l ave

di Sé medesmo clave
0 dove l voler 10 move

e t po g i r 1 .
2 28 IL CAN ZO NIE R E

I vi di loro in questo modo al core


un

dice : Piet a non e la virt u nostra ,

che tu la trovi e t pero mi dispero , .

I m aledico

ch io vidi in prim a
i l di

la luce de vo s t ri occ h i tra ditori


e l punto che veniste in s u la cim a


del core a trarne lan i m a di fuori ’


.

E t m aledico lam o ro s a lim a


c h ha pulit o i mie detti e t bei colori


’ ’

ch i ho per voi trov ati e t messi in rim a


’ ’

per f ar che l mondo m ai sempre v ho n o ri


’ ’
.

Et m ale dico la m i a mente dura


c h e f erm a e di tener quel che m u cci de ’

ci o e la bel la e t rea vostra fig u ra .

Per cui Amor sovente Si spergiura


S i che ci a scun di lui e t di me ride

che credo t o r la ruot a a la ventura .

No n voi d un che Si muore


’ ’
v acc o rg e t e

e t va pi angendo S i Se discon f ort a ? ,

I priego voi S e non vi siete accorta


, ,

che lo miri ate per lo vostro honore .

E S i v a sbigottito in u m colore

che l f a p arer u n a person a mort a



,

con tant a pen a c h e n e li occhi port a ,

che di levarli g i a non ha v alore .

Et qu ando alcun pietos amente i l mira ,

lo cor di pi anger tutto Si distrugge


e t lan i m a Si dol S i che n e stride

.
I L CA NZO NIE R E 2 29

Et non fosse ch elli allor s e n fugge


se

S i a lto cl am a voi e t poi sospira ,


c h alt ri direbbe : O r s ave m c hi lu cci de
’ ’
.

Se vedi li occhi miei di pi anger v aghi


per novell a piet a che l cor mi strugge ’
,

per lei ti p riego che da te non f ugge ,

che tu di t al pi acer li svaghi


'

s e g no r , .

Con la t ua dritta m an ci o é che p agh i


chi la g i u s t i ci a uccide e t poi ri f ugge
al gr an tirann o del cui tosco sugge

ch elli ha gi a sp arto e t vuol che l mondo


’ ’
a ll aghi .

Et me sso ha di p aura t anto gelo


nel cor de tuoi fedei che ci ascun t ace ;

'
,

m a tu f o co d am o r lume del cielo


, , ,

quest a virt u che nuda e t f redda gi ace ,

leval a s u vestita del tuo velo ,

che s an c a lei non é qui i n terra p ace .

Molti volendo dir che fosse Amore ,

disser p arole ass ai ; m a non potero


dir di lui in p arte ch as s e m bras s e l vero ’ ’
,

n e d i ffi n i r qu al fosse l suo v alore



.

E t alcun f u che disse ch era a rdore


di mente im agin ato per pensiero


,
, ,

e t altri disser ch era desidero


di voler n ato per pi acer del core


,
.

Ma i dico ch amor non



ha

s u s t a n ca,

né é cos a corporal ch abbi a fi gu ra ’


,

an c i é u n a p a ssione in d i s i an ca ,

piacer di f orm a d ato per n atura °

S i che l voler del core ogn i altro avan c a



,

e t questo b a st a fin che l pi acer dura



.
2 30 I L CA NZ O NIE R E

Da quell a luce che l s u o co rs o gi ra



l

sempre al volere de le mpi ree s a rte ’

e t stando regge t ra S at u m o e t M a rte ,

secondo che las t ro lo g o n e spira ;


quella che in me co l s u o pi a cere asp i ra


d ess a ri t rag g e s e gn o re vo l a rt e

e t quei che dal ciel qu arto non s i p art e

le ( 18 le ff e t t o de la m i a disira

.

Ancor quel bel pi an eto di M e rcu ro


di s ua virtute s u a loquel a tinge ,

e l primo ciel di S e gi a non lé duro


’ ’
.

Colei che l terc o ciel di Se costringe


i l cor le f a d o gn i e lo q u e n t i a puro ;

cos i di tutti sett e Si dipinge .

Voi donne che pietoso atto mostrate


, , ,

chi é esta donn a che gi ace Si vent a ?


S a ri a m ai quell a ch é nel mio cor pen t a ?

deh ! S ell a é dess a pi u non mel cel ate



.

B e n h a le s u e s e m bi an ce Si c ambi ate ,

e t la fig ura s u a me par Si spent a

ch al mio p a rere ell a non rappresent a


quell a che fa p arer lalt re b e ate ’


.

Le nostra do nna non puoi


co n o s c e r

ch é S i conquis a non me par gran f atto



, ,

pero che quel medesmo aven n e a noi .

Ma s e tu mirerai al gentil atto


de li occhi suoi co n o s ce rai la poi
,

non pi anger pi u tu s e i g i a tutto S fatto


,
.
2 32 I L CA NZ O NIE R E

Molte fiat e i l gi o rno piango


rido et

s o n doglioso e t d al le g recca c anto



et ,

m a qu ando i o di p a rt e vengo in pi anto


per poco de le mie m an n o n m u cc i do ’
.

E t m an t i n e n t e vien ch io c anto e t grido


n o n pori a cel a r lo be n ch i h o t anto


’ ’
et ,

e t poi che ha dimor ato meco alqu anto

da me Si p arte onde l anguisco e t strido


, .

Onde mi viene Si fera di s co rdan ca


ch i giorno e t notte mi a vita dimena
’ ’

in t ale stato s an c a d i m o ran ca .

Amor pieta ti prenda di m i a pe na


, ,

o vit a o m o rte po i che n h ai poss anga


,

mi 112 che pi u durar non aggio len a


, .

I o sono stato con Amore insieme


da la del s o l m i a nona
c i rco laci o n ,

li a ff re n a e t come Spro n a

e t s o co m e l

e t come sott o a lui Si ride e t geme .

Chi ragione o virt u contra li spreme


f a come que i che n la tempesta tuon a

credendo f ar cola dove S i tuon a


esser le guerre de vapori sceme ’
.

Pero nel cerchi o de la s u a b alestra


liber a rbitrio giamm ai non fu franco ,

Si che consiglio inv an vi Si b alestra .

B e n pu o con nuovi spron punger lo fian co ,

e t qu al che S i a 1 pi a cer ch or a n a dde s t ra


’ ’ ’

s e gu i t ar S i co nvi e n s e lalt ro é st anco



.
,
I L CA NZO NIE R E 2 33

Di donne i o vidi u n a gentile schiera


quest O gn i sant i prossim o p assato

,

e t u n a n e veni a qu a si primier a

seco men ando A mor dal destro l ato .

D a li o cchi suoi gett ava u n a lumiera


la qu al p areva u n spirito i nfi am mat o ;
i e bbi t anto ardi r che in la s u a cera

,

gu ardando vidi un angi o l figurat o .

A chi degno poi dav a s alute


e ra

con li occhi suoi quell a benign a e t pi an a ,

empiendo 1 core a ci ascun di virtute



.

Credo che in ciel n a scesse est a Sopran a ,

e t venn e in terr a per nostra s alute

dunque é b e ata chi lé prossim an a ’


.

Que s t a leggi adra donn a ched i o sento


per lo Suo bel pi acer me l alm a entrat a ’
,

n o n vuol veder la ferit a ch h a d a ta


al cor meo che prova ogne tormento


, .

An c i Si volge con fero t alento


fo rtemente Sdeg nos a e t adirata ,

e t co n questi semb i anti m acc o m i at a


o n d i o mi p arto di morir contento



,

chi am ando per soverchio di dolore


morte come s e f osse lontan a
, ,

e t ell a mi risponde de 10 core .

A llora ch odo che Si prossiman a


lo spirt o ra ccom ando al m eo segnore ,



poi dico a lui : Tu me par dol c e e t pi an a .
2 34 I L CA NZO NIE R E

D onn a i o miro e t non é c hi vi guidi


ne l a m i a mente p a rl ando di vui ,

t anto ha p aura lan i m a d alt ru i


’ ’

ch e n o n trova pensero in cu i Si fi di .

f o co n v i e n che pi anga e t
i l cor dolente n e sospiri Sui

per quell a donn a per la qu ale i o fui


Si tosto preso come i o 1a vidi .

E ll a mi ten e li occhi in su la mente


et la m andentro al cor Si come fera ,

n emi ca di pieta cru de le m e n t e .

No n Si pu o ait are in nessun a m anera ,

che s e essere potesse sol amente


s arebbe nostr o e t non di quell altera ’
.

B en é fort e c o s a i l dol c e
sgu ardo
che s a cre a r di bel pi acere Amore ,

e t n é Si chiuso e r servir 10 core


p
che n o n puote l b omo aver rigu a rdo

.

Co m i o lappe llo per v i s i bi l d ardo


’ ’

ch e n t ra per li occhi e t n o n Si par di fore



,

morte del core e t de l alma do lore ’


,

ch e poi ch é giunto ogni soccorso é t a rdo



.

P erm asi de ntro in form a et in s e m bi an ca

di quell a donn a per la qu ale e pone ’

lo spirito d Am o re in s o ve rchi anca ;


che non pu o stare in me cco per ragione ,

e t ogni pi acer t ragg e egu al poss an ga

da poi che n ato e ra a pe rf e ci o n e .


2 36 I L CA NZ O NIE R E

S e i l viso meo a la terra si chin a ,

e t di gu ard a rv i non S 1 ras 1cu ra ,

a voi dico ,m adonn a c h e n p aura ’

lo f ate che di me S 1 f a regi n a


, .

Per che la vostra belta peregrin a


q u a gi u f ra noi soverchi a m i a n atura ,

S i che qu an d i o t alor per aventura


vi gu a rdo tutta m i a vi rt u m i n a
,
.

Si che la morte che porto vestit a ,

combatte dentro quel poco valore


che v i rim ane con piogge e t con tuoni .

Allora sento pi anger dentro al core


10 spirito ve cco s o de la vit a ,
“ ”
e t dice : A more oh ! per che m abando ni ?
,

D eh ! ragioni amo u n poc o insieme A more , ,

e t ram m i d ira che mi f a pen are ;


e t s e vuoi l un de lal t ro dilett a re


’ ’
-
,

di c i am di nostra donn a o mio segn ore , .

Ce rto l vi aggio n e p arra minore



,

prendendo u n cos i dol c e tranquill are ,

e t gi a me par gioios o i l ritorn are

udendo dire e t dir del s u o valore .

O r incominci a Amor che Si conviene


, , ,

e t muoviti a f ar ci o ch ell a é c agione ’


,

che t i di chi ne a f a rmi comp agn ia .

O vuol merc ede o vuol t u a co rtesi a


,

che la mi a mente o i l mio pensier di po ne


, ,

t al e i l disio ch as pe t t a d as co lt are
’ ’
.
I L CA NZ O NI E R E 23
7

Null a mi p arra m ai p i u cos a c ru d e l

che lei per cui se rvir la vit a sm ago ,

che l s u o di s i re in congel ato l ago


e t i n foco d amore l mio Si pos a


’ ’
.

D i cos i dispiet at a e t disdegnos a


la gran be lle cca di veder m appag o

e t t an to s o n del mio tormento v ago

c h alt ro pi a cere a li occhi miei non o sa



.

Ne quell a ch a veder 10 Si gira



S0 1 ,

e l n o n mut ato amo r mut at a serb a



,

ebbe qu ant i o gi amma i f ortun a a cerb a ;


onde qu ando gi amm ai quest a superb a


non vinc a Amor fin che 1a vit a spira
,

alqu anto per pieta con me sospi ra .

X XII

O ra che l mondo S ado rn a e t Si veste


’ ’

di foglie e t fio ri e t ogn i prato ride ,

e t freddo e t neb b i a i l ciel da S e divide

e t li anim ali c o m i n c i an lor feste ,

e t i n amor ci a scun par che S appre s t e


e t li au g e le t t i c ant ando lor gride ,

ch e l a ss an gu ai e t di l amenti stride

f an no per monti per prati e t foreste


,

pero che l dol c e tempo allegro e t ch i a ro


di pri m avera co l su o verde viene ’

rinfresc o in gioi a e t rinnovo m i a speme ,

com e colui che vita e t honor tiene


d a quel s egn o r che sovra li altri é c a ro
, ,

lo qu ale a me s u o se rvo n o n fia ava ro .


2 38 I L C A NZ O NI ER E

XX III

S e l b ell o spetto non mi fosse tolto



a

di quell a donn a ch io veder di s i ro


per cui dolente q ui pi ango e t sospiro


cos i lontan da l s uo leggi adro volto ;

010 che m i grav a e t che mi pes a molto

e t che m i f a s en t i r c ru de l m a rtiro

i n guis a t al che a pen a in vita spiro ,

c o m hu o m o qu a si di s pe ran ca sciolto

mi s a ri a leve e t s an c alcuno affan no ;


m a per ch io n o n la veggio co m i s o g lio


’ ’ ’
,

amor m affi i gg e o n d i o prendo cordoglio


’ ’
.

E t Si d o gu i con f orto m i dispoglio



,

che tutte cose ch alt ru i pi acer f an n o


mi s o n moleste e l contrario mi f ann o


,

.

XX I V

Lo re ch e mert a i
servi a ristoro
s uo

co n abbo n dan ca e t vince ogni misur a ,

mi fa l ass are la fie ra rancura


e t d ri cca r li occhi al sommo concistoro .

E t qui pens an do al glorioso coro


de c i t t a di n de la ci t tate pura

,

l aud ando i l cre atore i cre atura ’

di pi u laudarlo sempre m i n n am o ro ’
.

Che S i o contemplo i l gran premio ventu ro


a che D i o chi am a la cristi an a prole ,

per me neente altro che quel S i vuole .

Ma di te c a ro amico Si mi duole
, ,

che no n rispetti al secol o futuro ,

e t perd i per lo v ano i l b en Sicuro .


2 40 I L C ANZ O NIE R E

XX V I I

P er vill an i a di vill an a persona


o per p arole di c attiv a gente ‘

n o n s i conviene a donn a conoscente

la qu al di pregio e t d h o n o r S i n co ro n a
’ ’

turb arsi e t creder che s u a f ama buon a ,

ch e i n ogni p arte va chi a r a e t lucente ,

S i poss a d i n e g ar ; poi ch ell a sente


che verita di ci o non la ca gion a .

Come la ros a in m e cco de le Spine


e t come l oro puro dentro i l fuoco

,

cos i voi vi mostrate in ci ascun loc o .

Du nque las s at e dir chi ha senno poco


ch e par che vostra lode pi u s afli n e
’ ‘
,

che s e l contrario u s as s e r t ai meschine



.

XX V I I I

No n mi po ri an g i a m ai f are amenda
de lo gran f allo li occhi miei s e dell i ,

n o n S a ce ca s s e r per la Gari se n da

ch ora m i raro con ri sgu ardi b elli



.

E non co n o bbe r quell a m a lor prend a



,

ch é la m aggior de la qu al Si f avelli

,

pero cia scun di lor vo che m i n t e n da


’ ’

che g i a m ai p ace non f aro con elli .

P oi t anto furo che consentire


c 1o

do v e an o a ragion s an c a vedut a
no c o n o bbe r vedendo onde dolenti
sono i mie i spiri ti per lo lor f allire ,

e t dico b en s e l voler mio non mu t a



, ,

ch io stesso li u lci di ro li sconoscenti



.
I L CA NZO NI E R E 2 41

XXI X

A less andro la ss o la s e g n i o ri a

di tutto l mondo e t Sanson la fo rt e cca



,

e t Ab s alon l ass o l a gr an be lle cca

a vermi che la m angi an tu tt a v i a



.

A ri s t o t i l l ass o filo s o fia
,

Ottavio imperador la gran ri cche cca ,

e t Ca rlo M agn o la gran g e n t i le cca ,

e l re Art u la bell a b a roni a



.

Et tutte queste cose ha sp ento m o rte ,

per o f acci a c i ascun s u o apare cchi o


a sostener la s u a gravos a sort e .

No n indugi 1 b en f ar poi ch elli é ve cch i o


’ ’
,

f acci lo i n gi o ve nt u t e qu ando é fo rte ,

e t serva a quel ch é d ogu i luc e specchio


’ ’
.
D eh nuvole tta che in ombra d Am o re
,

n e li occhi miei di sub ito app a risti ,

abbi piet a del cor che tu f eristi ,

che spera in te e t di s i an do muore .

Tu nuvoletta in f orm a p i u che humana


, , ,

foco me t testi dentro a la m i a mente


co l tuo p arl ar ch an ci de
’ ’
,

poi con atto di Spiri to cocente


cre asti speme che n p a rte m e s an a
,
’ ’
.

La dove tu mi ride ,

deh non g u arda re per che a lei mi fi de ,

m a dri gga li occhi al gran disio che m arde


che mille donne g i a per esser t arde


, ,

sentito han pen a de lalt rui dolore ’


.

Per una ghirl andetta


ch io vidi mi f ara

,

s o s pi rar ogn i fio re .

V idi a voi donn a portar ghirl andetta


, ,

a par di fio r gentile ,

e t sovra lei vidi vol are i n fretta

u n an g i o le l d amore tutto humile



.

E n s uo c ant a r sott i le


d i ce a : Ch i mi vedra
laudera i l mio se gn ore .
2 44 I L CA NZO NIER E

I n abito di s aggi a m e s sag g i e ra


'

muovi b all ata s an ca gi r t ardan do


, , ,

a quell a bell a D onn a a cui ti m a ndo

e t dille qu anto m i a vit a é leggiera .

Comincerai a dir che li occhi miei


per ri gu ardar s u a an gelic a fi gu ra
s o le an port ar coron a di di s i ri

o ra per che n o n posson veder lei ,

li strugge morte con t ant a p aura ,

ch han n o f atto ghirl anda di m a rtiri



.

La sso ! non s o in qu al p arte li gi ri


per lor diletto Si che qu asi morto
,

mi troverai s e non rechi con f orto


,

da lei ; onde gli f a dol c e preghiera .

D onne , i non

di che mi pri e ghi A more
so ,

ch elli m an ci de e t la morte m e dura


’ ’
,

e t di sentirlo meno ho pi u p aura .

Nel m e cco de la m i a me nte risplende


um lume belli occhi o n d i s o n v ago
da
’ ’ ’

che lan i m a conten t a



.

V ero é che ad or ad or d ivi discende


u n a s aett a che m a s c i ug a u n l ago



,

da l cor pri a che S i a spent a



.

Ci o f ace Amo r qu al volta mi rammenta


la dol c e m ano e t quell a fede pura
che do vri a la m i a vit a far Sicura .

VI

P oi che s ac i a r non posso li o cchi miei


di gu ardare a m adonn a i l s uo b el viso ,

m i re ro l t anto fi s o
ch io diverro b eato lei gu ardando

,
.
IL CA NZO NIE R E 2 45

A g uis a d an gel che di


, s ua n atura
stando su in altura ,

di vi e n b e ato s o l gu a rdando I ddio ;


cos i essen do um an a cre atura ,

g u a rd a ndo la fi g u ra
di questa do nn a che tiene i l cor m i o ,

po t ri a b e ato di vi n i r qui i o .

Tan t é la su a virt u che Sp ande e t porge


ave gn a non la scorge

s e non chi lei onor a di s i an do .

Fresca ros a novell a ,

pi acente prim avera ,

per prata et per riviera ,

gai amente cant ando


vostro fin pregio m ando a la verdura .

Lo vostro pregi o fino


i n gioi Si rinnovelli
da grandi e t da ci t t e lli
per ci ascun o c ammin o .

E t c an t i nn e li augelli ,

ci ascuno in suo l atino


da sera e t da m attino
s u li verdi arbu s ce lli .

T utto lo mondo c anti ,

po i che lo tempo viene ,

S i come Si conviene ,

vostra alt e cca pregiata ,

che siete angelic ata cre atura .

Angelica s e m bi anca
in voi donn a ri pos a
, ,

D eo qu anto aventuros a
,

f u la mi a di s i an ca !
V ostra cera gioios a ,

poi che p a ss a e t avan c a


n atur a e t c o s t u m an ca ,

b ene é m i rabi l cos a .

F ra lor le donne dea


vi ch i am an come siete
, ,

t anto a dorn a p arete ,

ch io n o l s accio cont are


e t chi pori a pens are oltre a n atura ?

Oltre a n atura hum an a


vostra fina pi acen ca
fece D i o per e s s e n ca ,

che vo i f oste sovran a .

Per che vostra parve n ca


ver me non Si a lontan a ,

or non mi Si a vill an a
la dol c e pro ve de n ca .

E t s e vi p are oltraggio
che ad am a rvi S i a dato ,

n o n S i a d a voi bi asm ato ;

che solo Amor mi S fo rca ,

contro cu i non val forc a né misura , .

I o non dom ando Amore , ,

fuo r che potere i l tuo pi acer gradire


cos i t amo segu ire

in ci ascun tempo 0 dol c e mio segn ore


, .

Eo sono in ci ascun temp o u gu al d am are ’

quell a donn a gentile ,

che mi don asti Amor subi tamente


, ,

u n g iorno che m e ntr o Si n e l a mente



,

la s u a s e m bi an ca humile ,

v e g g e n do te n e s uo i belli occhi st are ;


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