2 PPC Medicina Alterado em 2021 Site
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Foz do Iguaçu
2022
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014, e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
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SUMÁRIO
1 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS..........................................................................................10
2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO.................................................................................14
2.1 DADOS DO CURSO DE MEDICINA DA UNILA: CARACTERÍSTICAS GERAIS....14
2.2 HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO...........................16
2.3 FORMAS DE INGRESSO.........................................................................................20
2.4 O MUNICÍPIO/REGIÃO SEDE DO CURSO..............................................................20
2.4.1 Brasileiros residentes no Paraguai...........................................................................24
2.4.2 Organização Sanitária ............................................................................................25
2.4.3 Capacidade Instalada...............................................................................................28
2.4.3.1 Atenção básica........................................................................................................29
2.4.3.2 Atenção especializada ...........................................................................................29
2.4.3.3 Urgência e emergência...........................................................................................29
2.4.3.4 Atenção hospitalar..................................................................................................30
2.4.3.5 Vigilância em saúde................................................................................................30
2.4.3.6 Atendimentos especiais..........................................................................................31
2.4.4 Produção de Serviços...............................................................................................31
2.5 A INSTITUIÇÃO SEDE DO CURSO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO
LATINO-AMERICANA - UNILA............................................................................................32
3 OBJETIVO GERAL DO CURSO...................................................................................36
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................................36
5 PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL..............37
5.1 PRESSUPOSTOS EPISTEMOLÓGICOS....................................................................38
5.2 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS.......................................................................41
5.3 PRESSUPOSTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS..........................................................44
5.4 PRESSUPOSTOS ESPECÍFICOS DA UNILA.............................................................47
6 EXPECTATIVAS DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL.............................................48
6.1 PERFIL DO CURSO.....................................................................................................48
6.1.1 Matriz de Funcionamento Sistêmico...........................................................................49
6.1.1.1 Processos fisiológicos fundamentais.......................................................................50
6.1.1.2 Desequilíbrios fisiopatológicos e clínicos fundamentais………...............................52
6.1.2 Diagrama do Modelo Proposto..................................................................................53
6.1.3 Etapas Formativas do Currículo................................................................................55
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Fig. - Figura
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Km – Quilômetro
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1 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Por intermédio desta Fundação foi possível, como parte deste amplo projeto de
instalação do curso de Medicina, oferecer uma pós-graduação lato-sensu em Educação
Médica para a qual foram disponibilizadas 25 (vinte e cinco) vagas, tendo recebido 120
(cento e vinte) inscrições de candidatos de Foz do Iguaçu e imediações, além de outras
localidades do estado do Paraná e de diferentes países da América Latina e do Caribe.
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2
“Art. 2o A UNILA terá como objetivo ministrar ensino superior, desenvolver pesquisa nas diversas áreas
de conhecimento e promover a extensão universitária, tendo como missão institucional específica formar
recursos humanos aptos a contribuir com a integração latino-americana, com o desenvolvimento
regional e com o intercâmbio cultural, científico e educacional da América Latina, especialmente no
Mercado Comum do Sul – MERCOSUL” (BRASIL, 2010).
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2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
MEDICINA
Área de conhecimento
Saúde
Modalidade
Presencial
Nível
Graduação
Grau Acadêmico
Bacharelado
Médico
Título
(Lei nº 13.270, de 13 de abril de 2016)
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Regime Semestral
Vagas anuais3
60
ofertadas
Turno Integral
Atividades
Núcleo curricular
complementares
Carga Horária Etapa
3258 horas-relógio
Pré-internato 397 horas-relógio
(230 créditos)
(28 créditos)
Estágio Obrigatório TCC
Carga Horária Etapa
3613 horas-relógio 170 horas-relógio
Internato
(255 créditos) (12 créditos)
7438 horas-relógio
Carga Horária Total
(525 créditos)
Mínimo: 12 semestres
Integralização
Máximo: 18 semestres
Ato de Autorização do
Portaria MEC 278/2014
MEC
3
A definição do número de vagas considerou como critérios de análise: disponibilidade de serviços
assistenciais, incluindo hospital, ambulatório e unidades de saúde, além do quantitativo de códigos de vagas
docentes disponibilizadas pelo MEC.
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Como parte das atividades desenvolvidas após este período houve um processo
intenso de planejamento, execução e avaliação da implementação do PPC. Durante os
anos de 2014 e 2015 o curso contou com o acompanhamento de consultor externo,
representado pelo docente Nildo Alves Batista, livre Docente em Educação Médica e
docente Titular do Departamento de Educação, Saúde e Sociedade da UNIFESP, que
reunia-se durante três dias por mês com a Coordenação do curso, com o NDE, com os
docentes e discentes e outras instâncias da Universidade, no sentido de apoiar o
processo em curso.
Neste mesmo período, o curso teve o apoio da CAMEM, comissão especialmente
constituída pelo MEC, por meio da Portaria nº 306, de 26 de março de 2015, para
acompanhar a expansão dos cursos de medicina das IFES. A CAMEM efetua duas
visitas anuais, uma a cada semestre, com a emissão de relatórios e devolutivas à
escola. No total foram realizadas quatro visitas até o momento.
Somado a isso, constantes reuniões docentes, realizadas semanalmente em
horário protegido para este fim permitem o desenvolvimento de atividades de
capacitação docente, planejamento e avaliação das questões pertinentes ao curso.
Além disso, reuniões periódicas da Coordenação com os discentes, ao longo do
semestre, mostraram-se importante estratégia de compartilhamento de percepções
sobre a implantação do primeiro Projeto.
A análise sistemática dos produtos gerados culminou com a constituição, pela
coordenação do curso, de uma comissão especificamente designada para a Primeira
Revisão do PPC de Medicina da UNILA. A Comissão foi presidida pelo Coordenador do
curso, e entre as atribuições da Comissão estavam:
● Analisar as recomendações emitidas pelo NDE ao longo desse período,
referentes à implementação do PPC;
● Analisar os documentos gerados nos processos de acompanhamento do
curso pela consultoria externa;
● Analisar os documentos gerados nos processos de acompanhamento do
curso pela CAMEM;
● Analisar os documentos gerados nos processos de acompanhamento do
curso pela Coordenação;
● Adequar o PPC às novas DCNMs, publicadas pela Resolução CNE nº 3,
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de 20 de novembro de 2014;
● Promover as discussões e debates entre os diferentes grupos docentes e
discentes, a partir das respectivas vivências e experiências na prática diária.
A Comissão reuniu-se semanalmente, com pautas pré-definidas, analisando o
PPC vigente a partir de seus eixos e módulos, muitas vezes com a participação de
grupos distintos de docentes, com atuações em diferentes módulos e eixos. Resultou
desse processo de acompanhamento interno e externo alguns pontos principais que
foram evidenciados e justificam este movimento de aprimoramento da proposta
pedagógica inicial. São eles:
1. A constatação de carga horária excessiva em sala de aula, tornando o
currículo pouco flexível e impedindo o desenvolvimento de atividades extra
curriculares, extra classe, o estudo individual e o cuidado com a qualidade de
vida dos discentes;
2. A inércia que conduzia a execução de muitos dos módulos por meio de
aulas expositivas, distanciando-se de um dos principais pressupostos do curso –
o uso de metodologias ativas de ensino;
3. A pouca ou nenhuma experiência no uso de metodologias ativas de ensino
por parte dos docentes;
4. As características de ingresso dos nossos discentes, dos quais metade
vem de países da América Latina e Caribe com diferentes níveis de formação no
ensino médio;
5. As dificuldades naturais no processo de bilinguismo que a escola enfrenta
nas fases iniciais do curso, em que metade dos discentes não domina o
português;
6. A ausência de estratégias ativas e intencionais para favorecer o processo
de integração entre brasileiros e estrangeiros e superar as diferenças
multiculturais pelo reforço às identidades de cada discente;
7. As dificuldades no processo de avaliação do discente de forma conteudista
e pouco formativa e que não exerce um papel integrador no currículo;
8. A tendência observada de que os eixos formativos, inicialmente propostos
para fortalecer a interdisciplinaridade, se transformaram em unidades isoladas,
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formação e trouxe uma confiança maior numa proposta inovadora aplicada em uma
nova escola.
O debate com os serviços, a gestão do SUS e com a comunidade, via CMS,
continuou colocando a questão da formação de recursos humanos, em especial,
médicos na agenda setorial e trouxe contribuições importantes ao mesmo tempo em
que fortaleceu ainda mais a integração ensino, serviço e comunidade.
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Se, em 1970, Foz contava com 33.966 habitantes, em 1980 já eram 136.321
moradores. Um crescimento de mais de 400% em uma década. Todo esse crescimento
trouxe grandes transformações no quadro urbano do Município, acarretando elevação
na demanda por serviços públicos e privados, principalmente de saúde, pelos
trabalhadores e suas famílias, atraídas pela oferta de emprego na Usina.
Outro aspecto merecedor de análise é a importância do setor exportador para a
economia local. Como Paraguai não possui bens de consumo (duráveis e não duráveis)
em quantidade e qualidade suficientes para atender sua demanda, nosso comércio
exportador, beneficiou-se desse mercado vendendo àquele país diversos produtos,
principalmente alimentícios, de vestuário, eletrodomésticos e para a construção civil.
Hoje, Foz do Iguaçu goza das vantagens de sua localização estratégica no
contexto do Mercosul, possuindo perspectivas otimistas de crescimento econômico, com
a possibilidade de atração de novos investimentos e a consolidação das empresas, que
poderão usufruir desse nicho de mercado potencial.
Foz do Iguaçu também consolida seu papel como polo da região, devido ao
crescimento do setor terciário e a própria especialização de serviços, dentre eles o
turismo de lazer e eventos e a implantação do PTI, criado em 2003 pela Itaipu
Binacional como polo científico e tecnológico no Brasil e no Paraguai. O Parque conta
com uma área de 116 (cento e dezesseis) hectares e reúne ações em duas vertentes:
Desenvolvimento Regional e Retorno à Itaipu. Na primeira, o PTI coordena ações
voltadas às áreas de Educação, Ciência & Tecnologia e Empreendedorismo. Na
segunda, em parceria com a UCI, vinculada à UNISE, opera em três pilares: Educação
Corporativa, Pesquisa & Desenvolvimento e Gestão do Conhecimento. São ações
integradas que criam um ambiente favorável para a inovação, o desenvolvimento
científico-tecnológico e a geração de novos empreendimentos. Esse ambiente inovador
é constituído por meio de parcerias estratégicas com entidades governamentais,
empresas privadas e instituições de ensino e pesquisa.
É importante registrar que a expansão de cursos superiores na cidade, verificada
nos últimos anos, principalmente com a instalação da UNILA, além de fator de atração
de discentes e profissionais especializados, tem possibilitado a consolidação do
município como polo tecnológico de referência internacional, constituindo um novo
segmento para a economia local.
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Acredita-se que isso se deve ao fato de o Paraguai ser o país que mais propicia a
manutenção de vínculos permanentes com o país de origem. Apesar de residirem
naquele país, terem seus filhos lá nascidos, estes brasileiros mantêm suas conexões
afetivas e familiares com o Brasil, especialmente com os municípios do Oeste
paranaense. Essas pessoas participam de eleições brasileiras e visitam cotidianamente
seus familiares que residem no lado de cá da fronteira.
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o 8 UBS
o 1 CEO
o 1 CEMURA
o SIATE
o SAMU REGIONAL
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o CASA APOIO
Fig. 10 - Hospital Municipal de Foz do Iguaçu. Fonte: Relatório anual de Gestão – PMFI- Secretaria
Municipal de Saúde, ano 2013.
Procedimentos Quantitativo
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A cidade de Foz do Iguaçu foi escolhida para a implantação da UNILA por sua
localização estratégica na região fronteiriça entre Argentina, Brasil e Paraguai,
bem como por suas características multiculturais, aspectos estes que favorecem
o diálogo e a interação regional. Tratava-se, também, de uma região carente de
vagas universitárias, especialmente em instituições públicas, justificando a
necessidade de ampliação, que estava em consonância com a política do
governo federal de expansão e interiorização da rede de ensino superior, bem
como a ampliação de seu acesso para as classes sociais menos favorecidas
(PDI, p. 14).
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foco na integração regional. Considera-se que este tripé é o que confere à UNILA seu
caráter inovador (UNILA, 2013).
Em seu caráter processual, o Ciclo Comum de Estudos apresenta uma trajetória
marcada por movimentos de acompanhamento e monitoramento, (re)construindo
permanentemente as relações e conexões entre os eixos e os componentes
curriculares.
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Valorizar a prática médica como eixo organizador do currículo, inserindo o discente nos
cenários reais da atuação médica, de forma progressivamente responsável;
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práticas de vida. Dessa forma, têm sido produzidas propostas de formação que buscam,
em diferentes níveis, articular ensino-serviços-comunidade, formação-controle social,
ensino-realidade, ensino-pesquisa-extensão.
A interdisciplinaridade:
O desenvolvimento da tecnologia e da ciência em vários campos disciplinares
articulado com a crescente complexidade e o avanço significativo com que novas
informações são produzidas impõe o desafio da integração das disciplinas. Neste
contexto, emerge do conceito de interdisciplinaridade, situado nos anos 1970.
Na diversidade que marca as conceituações e práticas interdisciplinares, é
possível identificar pontos comuns: o sentido de relação, a valorização da história dos
diferentes sujeitos/disciplinas envolvidos, o movimento de questionamento e dúvida, a
busca por caminhos novos na superação de problemas colocados no cotidiano, a
ênfase no trabalho coletivo e na parceria e o respeito pelas diferenças. É possível,
assim, pensar que a interdisciplinaridade constitui-se em um dos caminhos para que
áreas científicas delimitadas e separadas encontrem-se e produzam novas
possibilidades.
Assume-se que a ênfase interdisciplinar favorece o redimensionamento das
relações entre diferentes conteúdos, contribuindo para que a fragmentação dos
conhecimentos possa ser superada. Integrar também implica pensar em novas
interações no trabalho em equipe multiprofissional, configurando trocas de experiências
e saberes numa postura de respeito à diversidade, cooperação para efetivar práticas
transformadoras, parcerias na construção de projetos e exercício permanente do
diálogo.
Nessa reconstrução, é importante frisar o lugar fundamental das disciplinas: o
espaço interdisciplinar exige a existência de campos específicos que em movimentos de
troca possam estabelecer novos conhecimentos. Assim, a ênfase interdisciplinar
demanda não a diluição das disciplinas, mas o reconhecimento da interdependência
entre áreas rigorosas e cientificamente relevantes.
Portanto, conforme revela o PDI da UNILA, no curso de Medicina,
[…] o domínio específico de cada área, também regido pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, além de enriquecido pela presença de estudos do Ciclo
Comum de Estudos e pelo diálogo com diferentes áreas, não deixará de ser
parte imprescindível nos currículos de graduação da UNILA. (PDI, p. 20)
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A integração ensino-serviços-comunidade:
No contexto da concepção ampliada de saúde e de educação, têm sido
produzidas propostas de formação que buscam, em diferentes níveis, articular ensino-
serviço-comunidade, formação-controle social, ensino-realidade, ensino-pesquisa-
extensão. Essas propostas trazem expectativas de gerar impactos no modo de
concretizar as propostas formativas em saúde, alterando as “rotas” do ensino e da
aprendizagem tradicionais, centradas nos conteúdos biológicos e na intervenção
curativa, trazendo à tona a discussão do aprender como um processo que integra
cognição-afeto-cultura e possibilitando o desenvolvimento de uma competência
profissional vinculada a uma prática de integralidade na assistência ao indivíduo e à
comunidade.
Empreendedorismo:
No atual cenário socioeconômico, emerge o entendimento de que a condução dos
cursos de graduação deixem de ser meros instrumentos de transmissão de
conhecimento e informações, para atuarem de forma positiva para o enfrentamento de
desafios do mercado de trabalho que as rápidas transformações da sociedade
apresentam (Parecer CNE/CES 776/1997).
Estudos apresentados pela OIT, do Sistema das Nações Unidas, indicam que
dentre as principais características inesperadas dos diplomados na Educação Superior
destaca-se o “espírito empreendedor”.
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Valores Humanos:
Diante da profunda e intensa transformação do mundo contemporâneo e o
desafio da formação médica com competências pessoais além das competências
técnicas e profissionais, o curso de graduação de Medicina pode contribuir para o
esclarecimento, desenvolvimento e comprometimento com valores humanos essenciais.
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Mobilidade acadêmica:
De acordo com a Portaria no 94/2009 do MEC, que institui o MAB entende-se por
mobilidade acadêmica entre IFES a possibilidade efetiva de discentes e docentes
vinculados a uma Universidade Federal cursarem (no caso de discentes) e ministrarem
(no caso de docentes) disciplinas em outras Universidades Federais, bem como,
complementarmente, desenvolverem atividades de pesquisa e de extensão, dentro de
um curso equivalente, no qual terão asseguradas as mesmas condições, direitos e
garantias gozadas por um discente regularmente matriculado ou por docente em efetivo
exercício na Universidade que os receberá.
Nesta proposta pedagógica, a mobilidade acadêmica será estimulada no interior da
instituição e entre instituições que compartilham deste regime curricular, através de
convênios e parcerias com Universidades Federais e outras IES que ofereçam cursos
de Medicina, bem como em instituições internacionais de ensino e pesquisa que
desenvolvam estudos no campo da educação médica e da educação na saúde.
Em âmbito internacional, a mobilidade acadêmica de discentes e docentes será
fomentada pela participação em iniciativas do Governo Federal (CAPES, CNPq) com
vistas ao intercâmbio científico entre IES do Brasil e do exterior, e pela participação do
Curso Médico em redes e associações voltadas ao intercâmbio de informação e
conhecimento, visando à formação de recursos humanos de alto nível em programas de
graduação e pós-graduação.
Internacionalização:
Considerando que o intercâmbio de informação e experiências e a multiplicação de
iniciativas conjuntas são instrumentos fundamentais para o progresso contínuo do
conhecimento, a internacionalização universitária visa promover não apenas o
desenvolvimento acadêmico do discente e do docente, mas também um enriquecimento
cultural que se traduza em ampliações dos referenciais profissionais na perspectiva do
multiculturalismo e da diversidade.
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A Interculturalidade:
A UNILA valoriza, na construção da integração regional, o diálogo e a comunicação
intercultural, respeitando as diversidades existentes e possibilitando uma construção
solidária e legítima do conhecimento. Nesse processo, os saberes e experiências
tradicionais são colocados em interação com as diversas inovações científico-
tecnológicas, respeitando-se a história das diferenças e semelhanças entre as culturas
dos povos latino-americanos e caribenhos.
O Bilinguismo e multilinguismo:
A UNILA destaca, dentre as condições culturais essenciais para a realização do
projeto de integração latino-americana e caribenha, o princípio do bilinguismo
(português e espanhol). Por meio do seu fomento e da sua constante investigação, a
UNILA propõe o desenvolvimento de competências necessárias para uma ativa
participação nos diálogos e processos interculturais locais, regionais e internacionais da
América Latina e Caribe.
Sediada no município de Foz do Iguaçu, próximo ao Paraguai e à Argentina, a
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UNILA configura-se como um cenário multilíngue, onde são faladas diversas línguas
autóctones, alóctones e de fronteira. Tal particularidade demanda um planejamento
linguístico plural, no qual o projeto bilíngue não ignore ou desconstitua o contexto
multilíngue em que ele se insere. Nessa perspectiva, os projetos pedagógicos, de
pesquisa e extensão da Universidade em desenvolvimento visam à promoção do estudo
e pesquisa de outras línguas e de situações de contato linguístico.
Integração solidária:
A UNILA objetiva contribuir para o avanço da integração latino-americana, com
uma oferta ampla de cursos de graduação e pós-graduação em todos os campos do
conhecimento.
Dentro de sua vocação internacional, a Universidade pretende contribuir para o
aprofundamento do processo de integração regional, por meio do conhecimento
compartilhado, promovendo pesquisas avançadas em rede e a formação de recursos
humanos nas diversas áreas do conhecimento artístico, humanístico, científico e
tecnológico.
Gestão democrática:
A UNILA caracteriza-se por possibilitar a participação dos diversos setores da
sociedade, por meio de um dialogo permanentemente. A gestão democrática implica
motivar, planejar, desenvolver e avaliar a participação, estabelecendo mecanismos
institucionais que coletivamente a desencadeiam.
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3. Mecanismos de proteção/defesa;
5. Transporte e circulação;
Fig. 12. Rede sistêmica dos processos fisiológicos fundamentais que serão abordados. Fonte: Elaborada pelo autor.
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Também entende-se melhor que cada pessoa faz parte de uma complexa rede
familiar, comunitária, social, econômica e política que estabelece diferentes modos de
interagir com o ambiente natural. Neste caso a Matriz de Funcionamento Sistêmico, com
seus processos fisiológicos básicos que se aplicam em todos os níveis, pode ajudar na
conscientização e comprometimento com a vida de forma sustentável no Planeta.
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Nota: SN (Sistema Nervoso); SE (Sistema Endócrino )SCV (Sistema Cardiovascular); SL(Sistema Linfático); SME (Sistema
Músculo Esquelético); SGI (Sistema Gastrointestinal); SGU (Sistema Genito-Urinário); SR (Sistema Respiratório); SE;
(Sistema Endócrino). Pessoa (Mente e Consciência); Estilo de vida (Qualidade de vida e Valores pessoais); Condições de
vida (Trabalho e Habitação); Redes Sociopolíticas (Redes comunitárias, econômicas e de atenção à saúde); Ambiente
natural (Flora, Fauna e Microbioma).
Fig. 13 - Modelo Curricular da Matriz de Funcionamento Sistêmico na Interação com Processo de Assistência e
Cuidados com a Saúde. Fonte: Elaborada pelo autor.
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Fig. 14. Em A) a Espiral Construtivista e em B) o Arco de Maguerez. Fonte: Adaptado de Bordenave e Pereira
(2008) e Lima, (2002).
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PBL
Neste tipo de abordagem o discente passa a construir novos conhecimentos a
partir de problemas elaborados pelos docentes. Geralmente é trabalhada em pequenos
grupos e os objetivos de aprendizagem são identificados a partir de um problema real
ou simulado. Para solucionar o problema é necessário recorrer aos conhecimentos
prévios, construir novos conhecimentos, integrá-los e, sempre que possível, aplicá-los
em cenário de prática. Este tipo de movimento promove o desenvolvimento de
capacidades para a aprendizagem que dialoga com a metodologia científica, já que
demanda uma análise crítica de fontes e informações (VENTURELLI, 1997).
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TBL
É uma estratégia educacional para grandes grupos. Trata-se da aprendizagem
baseada no diálogo e na interação entre os discentes, o que contempla as habilidades
de comunicação e trabalho colaborativo em equipes, que será necessária ao futuro
profissional. Este é geralmente composto de 3 fases, sendo que na primeira delas
ocorre o estudo individual do material, na segunda fase os estudantes realizam um teste
individual de questões de aprendizado, logo após, formam pequenos grupos e discutem
suas respostas e constroem as respostas agora do grupo acerca do mesmo teste
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TaBL
O ensino baseado em tarefas constitui-se numa abordagem que envolve os
discentes na aprendizagem por meio de um processo, realizado através de tarefas, que
desafie os discentes. Objetiva a construção da aprendizagem a partir de categorias, as
quais começam pelas mais simples e chegam as mais complexas. A escolha desta
estratégia metodológica reside no fato de que cria as melhores situações para ativar a
aquisição de uma nova língua na promoção da aprendizagem, situação vivenciada em
nosso cotidiano acadêmico.
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I - Dimensão Diagnóstica
II - Dimensão Formativa
A dimensão somativa da avaliação tem como objetivo dar uma visão geral, de
maneira concentrada, dos resultados obtidos no processo de ensino e aprendizagem.
Com a sua aplicação busca-se analisar o quão próximo o discente ficou de atingir uma
meta previamente estipulada (MINHOLI, 2006). Esse tipo de avaliação é aplicado em
momentos específicos ao longo de um curso, como, por exemplo, ao término de uma
unidade curricular.
Considerando ainda a natureza de cada componente curricular, a avaliação
somativa ocorrerá por meio de instrumentos que analisem o desempenho acadêmico
dos discentes em relação aos conteúdos e aos objetivos de cada componente, cabendo
ao docente a organização, a aplicação e a avaliação das atividades concernentes ao
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Quadro 3. Áreas de competência previstas na DCNMs 2014.
Área de
Sub-área Ações-chave Desempenhos Descritores
competência
Atenção à Atenção às Identificação de
a) estabelecimento de relação profissional ética no contato com as pessoas sob seus
Saúde necessidades necessidades de
cuidados, familiares ou responsáveis;
individuais de saúde
saúde
b) identificação de situações de emergência, desde o início do contato, atuando de modo a
preservar a saúde e a integridade física e mental das pessoas sob cuidado;
Realização do
a) esclarecimento sobre os procedimentos, manobras ou técnicas do exame físico ou exames
exame físico
diagnósticos, obtendo consentimento da pessoa sob seus cuidados ou do responsável;
74
b) cuidado máximo com a segurança, privacidade e conforto da pessoa sob seus cuidados;
d) esclarecimento, à pessoa sob seus cuidados ou ao responsável por ela, sobre os sinais
verificados, registrando as informações no prontuário, de modo legível.
Promoção de
a) proposição e explicação, à pessoa sob cuidado ou responsável, sobre a investigação
investigação
diagnóstica para ampliar, confirmar ou afastar hipóteses diagnósticas, incluindo as indicações
diagnóstica
de realização de aconselhamento genético.
75
diagnósticas, a condição clínica e o contexto da pessoa sob seus cuidados; e
Desenvolvimen-
a) estabelecimento, a partir do raciocínio clínico-epidemiológico em contextos específicos, de
to e avaliação de
planos terapêuticos, contemplando as dimensões de promoção, prevenção, tratamento e
planos
reabilitação;
terapêuticos
b) discussão do plano, suas implicações e o prognóstico, segundo as melhores evidências
científicas, as práticas culturais de cuidado e cura da pessoa sob seus cuidados e as
necessidades individuais e coletivas;
c) promoção do diálogo entre as necessidades referidas pela pessoa sob seus cuidados ou
responsável, e as necessidades percebidas pelos profissionais de saúde, estimulando a
pessoa sob seus cuidados a refletir sobre seus problemas e a promover o autocuidado;
Acompanhame
a) acompanhamento e avaliação da efetividade das intervenções realizadas e
nto e avaliação
de planos
consideração da avaliação da pessoa sob seus cuidados ou do responsável em relação aos
terapêuticos
resultados obtidos, analisando dificuldades e valorizando conquistas;
76
c) revisão do diagnóstico e do plano terapêutico, sempre que necessário;
77
Área de
Ações-chave Desempenhos Descritores
competência
Gestão em
a) identificação da história da saúde, das políticas públicas de saúde no Brasil, da Reforma Sanitária, dos
Saúde
princípios do SUS e de desafios na organização do trabalho em saúde, considerando seus princípios, diretrizes
e políticas de saúde;
c) utilização de diversas fontes para identificar problemas no processo de trabalho, incluindo a perspectiva dos
profissionais e dos usuários e a análise de indicadores e do modelo de gestão, de modo a identificar risco e
vulnerabilidade de pessoas, famílias e grupos sociais;
Identificação
do processo de
d) incluir a perspectiva dos usuários, família e comunidade, favorecendo sua maior autonomia na decisão do
trabalho
plano terapêutico, respeitando seu processo de planejamento e de decisão considerando-se, ainda, os seus
valores e crenças;
Organização e) trabalho colaborativo em equipes de saúde, respeitando normas institucionais dos ambientes de trabalho e
do trabalho agindo com compromisso ético-profissional, superando a fragmentação do processo de trabalho em saúde;
em saúde
f) participação na priorização de problemas, identificando a relevância, magnitude e urgência, as implicações
imediatas e potenciais, a estrutura e os recursos disponíveis; e
a) participação em conjunto com usuários, movimentos sociais, profissionais de saúde, gestores do setor
sanitário e de outros setores na elaboração de planos de intervenção para o enfrentamento dos problemas
priorizados, visando melhorar a organização do processo de trabalho e da atenção à saúde;
Elaboração e
implementa- b) apoio à criatividade e à inovação, na construção de planos de intervenção;
ção de planos
de intervenção c) participação na implementação das ações, favorecendo a tomada de decisão, baseada em evidências
científicas, na eficiência, na eficácia e na efetividade do trabalho em saúde; e
Acompanha-
a) promoção da integralidade da atenção à saúde individual e coletiva, articulando as ações de cuidado, no
78
contexto dos serviços próprios e conveniados ao SUS;
Gerencia- b) utilização das melhores evidências e dos protocolos e diretrizes cientificamente reconhecidos, para
mento do promover o máximo benefício à saúde das pessoas e coletivos, segundo padrões de qualidade e de
cuidado em segurança; e
saúde
c) favorecimento da articulação de ações, profissionais e serviços, apoiando a implantação de dispositivos e
ferramentas que promovam a organização de sistemas integrados de saúde.
mento e a) participação em espaços formais de reflexão coletiva sobre o processo de trabalho em saúde e sobre os
avaliação do planos de intervenção;
trabalho em
saúde b) monitoramento da realização de planos, identificando conquistas e dificuldades;
Monitora- c) avaliação do trabalho em saúde, utilizando indicadores e relatórios de produção, ouvidoria, auditorias e
mento de processos de acreditação e certificação;
planos e
avaliação do d) utilização dos resultados da avaliação para promover ajustes e novas ações, mantendo os planos
trabalho em permanentemente atualizados e o trabalho em saúde em constante aprimoramento;
saúde
e) formulação e recepção de críticas, de modo respeitoso, valorizando o esforço de cada um e favorecendo a
construção de um ambiente solidário de trabalho; e
f) estímulo ao compromisso de todos com a transformação das práticas e da cultura organizacional, no sentido
da defesa da cidadania e do direito à saúde.
79
Área de
Ações-chave Desempenhos
competência
a) estímulo à curiosidade e ao desenvolvimento da capacidade de aprender com todos os envolvidos, em
Identificação de todos os momentos do trabalho em saúde; e
necessidades de b) identificação das necessidades de aprendizagem próprias, das pessoas sob seus cuidados e responsáveis,
aprendizagem individual e dos cuidadores, dos familiares, da equipe multiprofissional de trabalho, de grupos sociais ou da comunidade,
coletiva a partir de uma situação significativa e respeitando o conhecimento prévio e o contexto sociocultural de cada
um.
a) utilização dos desafios do trabalho para estimular e aplicar o raciocínio científico, formulando perguntas e
hipóteses e buscando dados e informações;
b) análise crítica de fontes, métodos e resultados, no sentido de avaliar evidências e práticas no cuidado, na
Promoção do pensamento gestão do trabalho e na educação de profissionais de saúde, pessoa sob seus cuidados, famílias e
científico e crítico e apoio a responsáveis;
produção de novos c) identificação da necessidade de produção de novos conhecimentos em saúde, a partir do diálogo entre a
conhecimentos própria prática, a produção científica e o desenvolvimento tecnológico disponíveis; e
d) favorecimento ao desenvolvimento científico e tecnológico voltado para a atenção das necessidades de
saúde individuais e coletivas, por meio da disseminação das melhores práticas e do apoio à realização de
pesquisas de interesse da sociedade.
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5. O SUS no Brasil;
6. Epidemiologia;
8. Promoção de saúde;
14. Bioestatística;
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3. Síndrome coronariana aguda (Arritmias, IAM com e sem supra, angina instável,
choque cardiogênico, Edema Agudo de Pulmão, aneurisma aorta, pós PCR);
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13.Biossegurança;
2. Convulsão;
3. Febre;
4. Sincope;
5. Lombalgia;
7. Dor abdominal;
8. Dor no peito;
9. Diarreia e vômitos;
11. Artrite/artrose;
14. Tosse;
15. Dispneia;
17. Pneumonia;
21. Edemas;
24. Hipoglicemia;
25. Desidratação;
6. Vítima de PCR;
7. Crises convulsivas;
8. Insuficiência respiratória;
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5. Aleitamento materno;
16. Imunizações;
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1. Planejamento reprodutivo;
9. Diabetes na gestação;
14. Abortamento;
21. Climatério;
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4. Obesidade;
6. Diabetes mellitus;
9. Saúde do trabalhador;
2. Doença de Parkinson;
4. Doenças cerebrovasculares;
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5. Cuidados paliativos.
1. Transtornos de ansiedade;
2. Depressão;
1. Alterações do sono;
2. Dispepsia e refluxo;
4. Cansaço ou fadiga.
3. Diarreia;
4. Imunizações;
6. Tuberculose;
9. Hepatites virais;
10. Parasitoses;
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11. Leishmaniose;
1. Anestesia regional;
2. Ferimentos cutâneos;
3. Cirurgia de unha;
5. Pequenas cirurgias;
6. Queimaduras;
9. Problemas orificiais.
4. Pielonefrite aguda;
5. Hemorragias digestivas;
6. Doença péptica;
7. Cólica renal;
10. Erisipela;
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1. Notícias difíceis;
3. Interprofissional;
3. Anamnese;
4. Exame físico;
6. Raciocínio clínico;
9. Uso de TICs;
13. Resolutividade;
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4. Drenagem torácica;
5. Punção lombar;
6. ACLS;
7. ATLS;
8. PALS;
9. ALSO;
12. Cricostomia;
13. Paracentese;
14. Toracocentese;
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23. Gesso;
24. Artrocentese;
28. Curativos;
3. Pequenas cirurgias;
4. Gestão de UBS.
3. Uso de trombolíticos;
4. Anticoagulação.
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7. ESTRUTURA CURRICULAR
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Distrito SUL
Distrito LESTE
Distrito NORDESTE
Distrito NORTE
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Visitas domiciliares;
Ações intersetoriais;
5
Os pacientes, pertencentes à cobertura da equipe do discente, que necessitam de cirurgias ambulatoriais
(cantoplastia, retirada de nevos, etc.) serão atendidos pelo discente e seu preceptor, no serviço municipal de
cirurgia ambulatorial, nos dias agendados.
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Clínica médica;
Clínica cirúrgica;
Pediatria;
Ginecologia e Obstetrícia;
Urgência e emergência;
Saúde Mental;
Eletivos.
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Os quadros a seguir apresentam a matriz curricular do curso de Medicina ao longo dos doze semestres.
Ministério da Educação
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Pró-Reitoria de Graduação
CRÉDITO HORA-AULA
COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITOS (P) / CORREQUISITOS (C) ESTÁGIO
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
OBRIGATÓRIO
1º SEMESTRE
MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO I - 8 2 6 - 136
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO COMUNIDADE I - 4 1 3 - 68
PRÁTICA MÉDICA I - 4 1 3 - 68
FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA I - 4 4 0 - 68
PORTUGUÊS / ESPANHOL ADICIONAL BÁSICO - 6 6 0 - 102
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 26 14 12 0 442
2º SEMESTRE
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO I;
MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO II (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 9 3 6 - 153
COMUNIDADE I; (P) PRÁTICA MÉDICA I
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO I;
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO COMUNIDADE II (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 4 1 3 - 68
COMUNIDADE I; (P) PRÁTICA MÉDICA I
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO I;
PRÁTICA MÉDICA II (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 4 1 3 - 68
COMUNIDADE I; (P) PRÁTICA MÉDICA I
FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA II 4 4 0 - 68
PORTUGUÊS / ESPANHOL ADICIONAL INTERMEDIÁRIO I PORTUGUÊS / ESPANHOL ADICIONAL BÁSICO 6 6 0 - 102
INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO CIENTÍFICO 4 4 0 - 68
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 31 19 12 0 527
3º SEMESTRE
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO II;
MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO III (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 12 4 8 - 204
COMUNIDADE II; (P) PRÁTICA MÉDICA II
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO II;
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO COMUNIDADE III (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE II; (P) PRÁTICA MÉDICA II
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO II;
PRÁTICA MÉDICA III (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE II; (P) PRÁTICA MÉDICA II
(P) FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA I; (P)
FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA III FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA II
2 2 0 - 34
ÉTICA E CIÊNCIA 4 4 0 - 68
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 28 12 16 0 476
101
4º SEMESTRE
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO III;
MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO IV (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 15 4 11 - 255
COMUNIDADE III; (P) PRÁTICA MÉDICA III
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO III;
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO COMUNIDADE IV (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE III; (P) PRÁTICA MÉDICA III
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO III;
PRATICA MÉDICA IV (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE III; (P) PRÁTICA MÉDICA III
OPTATIVA I 2 0 0 - 34
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO III;
METODOLOGIA CIENTÍFICA (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 4 4 0 68
COMUNIDADE III; (P) PRÁTICA MÉDICA III
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 31 6 19 0 527
5º SEMESTRE
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO IV;
MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO V (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 15 4 11 - 255
COMUNIDADE IV; (P) PRÁTICA MÉDICA IV
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO IV;
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO COMUNIDADE V (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE IV; (P) PRÁTICA MÉDICA IV
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO IV;
PRÁTICA MÉDICA V (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE IV; (P) PRÁTICA MÉDICA IV
TCC 1 - PROJETO DE INTERVENÇÃO (P) METODOLOGIA CIENTÍFICA 4 4 0 68
OPTATIVA II 2 0 0 - 34
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 31 10 19 0 527
6º SEMESTRE
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO V;
MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 15 4 11 - 255
COMUNIDADE V; (P) PRÁTICA MÉDICA V
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO V;
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO COMUNIDADE VI (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE V; (P) PRÁTICA MÉDICA V
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO V;
PRÁTICA MÉDICA VI (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 5 1 4 - 85
COMUNIDADE V; (P) PRÁTICA MÉDICA V
OPTATIVA III 2 0 0 - 34
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 27 6 19 0 459
7º SEMESTRE
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
PROBLEMAS CLÍNICOS RELEVANTES DO ADULTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 8 3 5 - 136
COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
PROBLEMAS CLÍNICOS RELEVANTES DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA (P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
(P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 8 3 5 - 136
À SAÚDE COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
PROBLEMAS CLÍNICOS RELEVANTES DA MULHER NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 8 3 5 - 136
COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 24 9 15 0 408
102
8º SEMESTRE
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
PROBLEMAS CLÍNICOS RELEVANTES DO ADULTO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 16 6 10 - 272
COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
PROBLEMAS CLÍNICOS RELEVANTES DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA URGÊNCIA E (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 4 1 3 - 68
EMERGÊNCIA COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
PROBLEMAS CLÍNICOS RELEVANTES NA SAÚDE MENTAL (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 4 1 3 - 68
COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
SITUAÇÕES PREVALENTES NA CLÍNICA CIRÚRGICA (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 8 3 5 - 136
COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
PROBLEMAS CLÍNICOS RELEVANTES DO IDOSO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 4 1 3 - 68
COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO VI;
CUIDADOS PALIATIVOS (P) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO 4 1 3 - 68
COMUNIDADE VI; (P) PRÁTICA MÉDICA VI
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 40 13 27 0 680
9º e 10º SEMESTRES
INTERNATO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE I Módulos do primeiro ao oitavo semestres 65 7 - 58 1105
INTERNATO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE II Módulos do primeiro ao oitavo semestres 15 1 14 255
INTERNATO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO SUS Módulos do primeiro ao oitavo semestres 40 4 - 36 680
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 120 8 0 108 2040
11º e 12º SEMESTRES
INTERNATO EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 1.1 ( CLÍNICA MÉDICA) Módulos do primeiro ao oitavo semestres 25 3 22 425
INTERNATO EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 1.2 ( CLÍNICA CIRÚRGICA) Módulos do primeiro ao oitavo semestres 25 3 22 425
INTERNATO EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 1.3 ( URGÊNCIA HOSPITALAR) Módulos do primeiro ao oitavo semestres 12 2 10 204
INTERNATO EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 2.1 ( GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA) Módulos do primeiro ao oitavo semestres 22 3 19 374
INTERNATO EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 2.2 ( PEDIATRIA) Módulos do primeiro ao oitavo semestres 22 3 19 374
INTERNATO EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 2.3 ( SAÚDE MENTAL) Módulos do primeiro ao oitavo semestres 18 2 16 306
ESTÁGIO ELETIVO Módulos do primeiro ao oitavo semestres 11 - - 11 187
TCC 2 – Elaboração e Entrega do Trabalho de Conclusão de Curso (P) TCC 1 4 4 0 - 68
TOTAL PARCIAL SEMESTRAL 139 4 108 11 2363
103
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES 28 - - - 476
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
HORA-AULA HORA-RELÓGIO MÍNIMA EXIGIDA PELO MEC (HORA-RELÓGIO)
TOTAL ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (HORA-RELÓGIO) 3669 MÍNIMA PERMITIDA PELO MEC (HORA-RELÓGIO) 2261
TOTAL ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (HORA-RELÓGIO) 397
CRÉDITO HORA-AULA
DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS PELO PRÓPRIO CURSO PRÉ-REQUISITOS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
(P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO E BIOLÓGICO
PREVENÇÃO DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS NA PRÁTICA CLÍNICA II 2 2 0 34
MEDICAMENTOS E DROGAS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL (P) MATRIZ DE FUNCIONAMENTO SISTÊMICO BIOLÓGICO II 2 2 0 34
104
O MÉTODO CIENTÍFICO 5 3 2 85
CASOS MOTIVADORES IV 1 0 1 17
HUMANIZAÇÃO NA PRÁTICA MÉDICA E EM SAÚDE 3 1 2 51
DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS PELO CURSO DE SAÚDE COLETIVA
ANTROPOLOGIA DA SAÚDE 2 2 0 34
COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE I 2 2 0 34
GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE 4 4 0 68
MEIO AMBIENTE E SAÚDE 4 4 0 68
SAÚDE DO TRABALHADOR 4 4 0 68
SAÚDE E SOCIEDADE 4 4 0 68
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 4 4 0 68
DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS PELO CURSO DE BIOTECNOLOGIA
BASES TEÓRICAS DOS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS: MOLECULARES E IMUNOENSAIO 2 2 0 34
ECOTOXICOLOGIA 4 4 0 68
ENGENHARIA DE CÉLULAS E TECIDOS 2 2 0 34
ENGENHARIA DE CÉLULAS E TECIDOS EXPERIMENTAL 2 0 2 34
ENGENHARIA GENÉTICA E TERAPIA GÊNICA 2 2 0 34
ENGENHARIA GENÉTICA E TERAPIA GÊNICA EXPERIMENTAL 2 0 2 34
IMUNOLOGIA APLICADA A BIOTECNOLOGIA 3 1 2 51
IMUNOLOGIA GERAL 2 2 0 34
ONCOLOGIA MOLECULAR 4 4 0 68
TECNOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE VACINAS 3 2 1 51
105
106
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Quantidade máxima de
ATIVIDADES Forma de Conversão
créditos na atividade.
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Quantidade máxima de
ATIVIDADES Forma de Conversão
créditos na atividade
Quantidade máxima de
ATIVIDADES Forma de Conversão
créditos na atividade
Participação em cursos
extracurriculares da sua área de
formação, de fundamento científico ou 1 crédito para cada 30h 10 créditos
de gestão (cursos; minicursos; cursos
de extensão)
Participação em palestras e
1 crédito para cada 10h 10 créditos
seminários técnico-científicos
Apresentação de resumo-expandido
3 créditos para cada apresentação 10 créditos
em eventos científicos
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técnico-científicas
Participação na organização de
1 crédito para cada 20h 10 créditos
eventos científicos
A parceria com o SUS dá-se para além da utilização dos cenários de prática
pelos discentes já no primeiro semestre. Treinamentos realizados em diversas áreas
para os trabalhadores do SUS, com bases nas demandas apresentadas pelo Gestor,
realização de pesquisas e projetos de extensão com a participação dos trabalhadores,
participação em vários fóruns como o Comitê de Mortalidade Materno-infantil, a
Comissão de Residência Médica, o Comitê Gestor Local do COAPES, entre outros e o
assento com titularidade no CMS são algumas mostras de como a construção do curso
se dá ao mesmo tempo em que este participa da construção do SUS local.
A partir das pactuações definidas no COAPES a UNILA, por meio do seu corpo
docente médico, tem discutido projetos de matriciamento para rede municipal, além de
ampliar a participação docente nos serviços assistenciais, com vistas a qualificar a
assistência e ampliar a oferta de serviços.
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Sendo assim, tal capacitação faz parte de uma política mais ampla, que envolve
qualificação, avaliação de desempenho e dimensionamento das necessidades
institucionais, e que consta no PDI da Universidade.
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voltada para o acolhimento e para as ações que favoreçam a sua permanência na vida
acadêmica, tendo em vista uma formação humana e profissional em condições de
compreender e atuar na sociedade.
15. INFRAESTRUTURA
O curso de Medicina conta com os seguintes laboratórios para o desenvolvimento
das atividades acadêmicas propostas no PPC:
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• Laboratório de Bioquímica;
• Laboratórios de Fisiologia;
• Laboratório de Farmacologia;
• Laboratório de Patologia;
• LHS;
• Laboratórios de Informática.
15.1 LHS
O LHS possibilita atingir os objetivos propostos neste Projeto, especialmente nos
Módulos de Prática Médica, possibilitando a construção de conhecimentos, habilidades
e atitudes próprias para o exercício da profissão. O LHS se apresenta como um cenário
de ensino aprendizagem que cria oportunidades aos discentes de vivenciarem situações
que os levem a adquirir as necessárias competências para o exercício do Cuidado. Para
a formação do médico, nem todas as habilidades e atitudes podem ou devem ser
treinadas na situação de vida real, sendo o laboratório um cenário estratégico e valioso
no desenvolvimento das práticas de ensino.
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de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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O NDE, por sua vez, com autonomia, mas seguindo diretrizes da Comissão
Própria de Avaliação, elabora seus instrumentos para a verificação das necessidades de
reestruturação do projeto de curso, especialmente diante das transformações da
realidade. A avaliação será considerada como ferramenta que contribui para melhorias e
inovações, identificando possibilidades e gerando readequações que visem à qualidade
do curso e, consequentemente, da formação do egresso.
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As atuais três turmas abrangidas pelo PPC vigente terão um período de transição
para a nova proposta de modo a não ter prejuízos em relação aos compromissos
previamente assumidos.
Para tal adaptação poderão ser ofertados módulos da matriz curricular anterior
conforme solicitação da coordenação e aprovados pelo colegiado do curso.
Ou alternativamente
Matriz de Funcionamento
- Fundamentos da morfofisiologia humana (102 h) e
Sistêmico Biológico I - 136 h
- Fundamentos científicos da medicina (136 h)
Ou alternativamente
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Ou alternativamente
Ou alternativamente
Matriz de Funcionamento
Não há equivalência.
Sistêmico Biológico V - 255h
Matriz de Funcionamento
Não há equivalência.
Sistêmico Biológico VI - 255h
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BENEITONE, P.; GONZALEZ, J.; WAGENAR, R. (Ed.) Meta perfiles y perfiles: una
nueva aproximación para las titulaciones en America Latina. Espanha: Editora:
Universidad Deusto, Espanha, 2014.
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HANNE, C.; et al. Higher Education in Latin America: reflections and perspectives on
medicine.Editora: University of Deusto, 2014.
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de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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21. ANEXO
3. VALDÉS, E. D. Del Ariel de Rodó a la Cepal (1900-1950). Buenos Aires: Biblos, 2000.
1. DI TULIO, A.; MALCUORI, M. Gramática del Español para Maestros y Professores del
Uruguay. Montevideo: PROLEE, 2012.
3. PENNY, R. Variación y Cambio en Español. Versión esp. de Juan Sánches Méndez (BRH,
Estudios y Ensayos, 438). Madrid: Gredos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
5. MARTIN, I. Síntesis: Curso de Lengua Española 1. 1. ed. São Paulo: Ática, 2010.
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4. MENDES, E. (Coord.). Brasil Intercultural – Nível 2. Buenos Aires: Casa do Brasil, 2011.
EMENTA:
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OBJETIVOS:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2. BURKE, P. Uma História Social do Conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
4. GERTZ, C. Arte como um Sistema Cultural. In: O Saber Local: Novos Ensaios em
Antropologia Interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. p. 142-181.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AUTIERI, B. et al. Voces del Sur 2. Nivel Intermediário. Buenos Aires: Voces del Sur, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2. MARIN, M. Una Gramática para Todos. Buenos Aires: Voz Activa, 2008.
3. MARTIN, I. Síntesis: Curso de Lengua Española 1. 1. ed. São Paulo: Ática, 2010.
EMENTA:
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OBJETIVOS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
3. ROLNIK, R. Planejamento Urbano nos Anos 90: Novas Perspectivas para Velhos Temas. In:
RIBEIRO, L.; ORLANDO JÚNIOR (Org.). Globalização, Fragmentação e Reforma Urbana: O
Futuro das Cidades Brasileiras na Crise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.
OBJETIVOS:
Geral: Reconhecer e reproduzir os saberes representados pelos processos fisiológicos
fundamentais e suas disfunções do nível molecular ao organísmico, relacionando-os aos
problemas de sua prática e na forma como o médico os utiliza.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALBERTS, B.; BRAY D.; HOPKIN K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF M.; ROBERTS K.;
WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
2. TORTORA, GJ; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12ª Edição. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010.
3. NELSON, David L; COX, Michael M (Edit). Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014. xxx, 1298 p. ISBN: 978882710722.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MOORE, KL. & DALLEY, AF. Anatomia orientada para a clínica. 5a ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.CORMACK, DH. Fundamentos de histologia. 2ª Ed. Guanabara
Koogan, 2008.
2. FUNKE, BR; CASE CL. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. xi, 934 p. ISBN:
9788536326061.
3. GUYTON, AC. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. São Paulo: Ed. Elsevier, 2011., R.;
PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
4. MELO, AL (colab). Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 546 p. (Biblioteca
biomédica).
5. THOMPSON, MW et al. Thompson & Thompson genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Saunders/Elsevier, c2008. xi, 525 p. ISBN: 9788535221497.
Área de Conhecimento: Medicina
OFERTA: Instituto Latino Americano de Ciência, Vida e Natureza - ILACVN
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OBJETIVOS:
Geral: Reconhecer e reproduzir os saberes representados pelos processos fisiológicos
fundamentais e suas disfunções na vida intra-útero e do nascimento à morte, do nível molecular
ao organísmico, relacionando-os aos problemas de sua prática e na forma como o médico os
utiliza.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
2. MOORE, KL. Embriologia Clínica. 9ª edição. ed. Elsevier. 2012.
3. GRIFFITHS, AJF., WESSLER, SR., LEWONTIN, RC., CARROLL, SB. 2008. Introdução à
Genética. 9ª Edição. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro. 712 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DELVES, Peter J. Roitt Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2013. xi, 552 p. ISBN: 9788527721424.
2. GUYTON, AC. & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
3. PAPPANO, Achilles J et al. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
xvi, 1228 p. ISBN: 9788580552263.
4. MURRAY, Patrick R. Microbiologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2010.
392 p. ISBN: 9788527716864.
5. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
viii, 391 p. ISBN: 9788527715805.
Área de Conhecimento: Medicina
OFERTA: Instituto Latino Americano de Ciência, Vida e Natureza - ILACVN
indivíduo adulto para a compreensão das condições clínicas prevalentes na prática médica do
nível molecular ao organísmico. A abordagem dos diversos sistemas sob diferentes aspectos do
desenvolvimento humano biológico, psicossocial e comportamental. Saúde mental e transtorno
mental e seus determinantes na vida adulta. Enfoque terapêutico biopsicossocial, prevenção e
promoção de saúde mental na fase adulta. Introdução à Epidemiologia e métodos estatísticos no
estudo das doenças. Sistemas de Informação em Saúde. O método científico no planejamento e
desenvolvimento de projeto de pesquisa.
OBJETIVOS:
Geral: Entender os saberes representados pelos processos fisiológicos fundamentais e suas
disfunções na vida adulta, sob diferentes aspectos do desenvolvimento humano biológico,
psicossocial e comportamental, exemplificando, comparando, inferindo e classificando-os em
relação aos problemas de sua prática e na forma como o médico os utiliza, com base em dados
epidemiológicos e sistemas de informação em saúde.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7. ed.
Porto Alegre: McGraw Hill, 2016. xvi, 768 p. ISBN: 9788580555271.
2. COTRAN, Ramzi S; KUMAR, Vinay (Edit). Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. xx, 1458 p. ISBN: 8535213910.
3. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 438 p. (Biblioteca Artmed) ISBN: 9788536313320.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. xxiv, 699 p. ISBN: 9788527716192.
2. GOLDMAN L. AUSIELLO D. CECIL. Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A. ET AL.) 22ª
Ed. São Paulo. Elsevier, 2005.
3. KUMAR, Vinay. Robbins patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.
ISBN: 9788535227291.
4. ALBERTS, B.; BRAY D.; HOPKIN K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF M.; ROBERTS K.;
WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
5. CAETANO, Karen Cardoso; MALAGUTTI, William. Informática em saúde: uma perspectiva
multiprofissional dos usos e possibilidades. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013. xx, 276 p.
ISBN: 9788577282944.
Área de Conhecimento: Medicina
OFERTA: Instituto Latino Americano de Ciência, Vida e Natureza - ILACVN
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7. ed.
Porto Alegre: McGraw Hill, 2016. xvi, 768 p. ISBN: 9788580555271.
2. COTRAN, Ramzi S; KUMAR, Vinay (Edit). Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. xx, 1458 p. ISBN: 8535213910.
3. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 438 p. (Biblioteca Artmed) ISBN: 9788536313320.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. xxiv, 699 p. ISBN: 9788527716192.
2. GOLDMAN L. AUSIELLO D. CECIL. Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A. ET AL.) 22ª
Ed. São Paulo. Elsevier, 2005.
3. KUMAR, Vinay. Robbins patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.
ISBN: 9788535227291.
4. ALBERTS, B.; BRAY D.; HOPKIN K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF M.; ROBERTS K.;
WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
5. CAETANO, Karen Cardoso; MALAGUTTI, William. Informática em saúde: uma perspectiva
multiprofissional dos usos e possibilidades. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013. xx, 276 p.
ISBN: 9788577282944.
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CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GOODMAN, LS. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12a ed. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 2012.
2. HARRISON, TR.Medicina interna de Harrison – vols. 1 e 2. 18 ed. Rio de Janeiro, RJ Porto
Alegre, RS: McGraw Hill Artmed, 2013.
3. ROBBINS, SL. Patologia: bases patológicas das doenças. 8 ed. – Rio de Janeiro, Elsevier,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. xxiv, 699 p. ISBN: 9788527716192.
2. GOLDMAN L. AUSIELLO D. CECIL. Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A. ET AL.) 22ª
Ed. São Paulo. Elsevier, 2005.
3. KUMAR, Vinay. Robbins patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.
ISBN: 9788535227291.
4. ALBERTS, B.; BRAY D.; HOPKIN K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF M.; ROBERTS K.;
WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
5. CAETANO, Karen Cardoso; MALAGUTTI, William. Informática em saúde: uma perspectiva
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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multiprofissional dos usos e possibilidades. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013. xx, 276 p.
ISBN: 9788577282944.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GOODMAN, LS. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12a ed. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 2012.
2. HARRISON, TR.Medicina interna de Harrison – vols. 1 e 2. 18 ed. Rio de Janeiro, RJ Porto
Alegre, RS: McGraw Hill Artmed, 2013.
3. ROBBINS, SL. Patologia: bases patológicas das doenças. 8 ed. – Rio de Janeiro, Elsevier,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. xxiv, 699 p. ISBN: 9788527716192.
2. GOLDMAN L. AUSIELLO D. CECIL. Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A. ET AL.) 22ª
Ed. São Paulo. Elsevier, 2005.
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de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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3. KUMAR, Vinay. Robbins patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.
ISBN: 9788535227291.
4. ALBERTS, B.; BRAY D.; HOPKIN K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF M.; ROBERTS K.;
WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
5. CAETANO, Karen Cardoso; MALAGUTTI, William. Informática em saúde: uma perspectiva
multiprofissional dos usos e possibilidades. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013. xx, 276 p.
ISBN: 9788577282944.
Área de Conhecimento: Medicina
OFERTA: Instituto Latino Americano de Ciência, Vida e Natureza - ILACVN
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
2. GUSSO, G. ; LOPES, J. M. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios,
Formação e Prática. EditoraArtmed, Porto alegre, 2012.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
2. GUSSO, G. ; LOPES, J. M. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios,
Formação e Prática. EditoraArtmed, Porto alegre, 2012.
3. CAMPOS, FCC; FARIA, HP.; SANTOS, MA. Planejamento e Avaliação das Ações em
Saúde. 2ª Ed. NESCON – UFMG, Belo Horizonte, MG, 2010 (DISPONÍVEL ON LINE).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.ANDRADE, MC; AMORIM, JF; FRANCO, TAV; VALENTE,GSC. Análise do Território nos
Estudos em Atenção Primária e Saúde Ambiental: Uma Revisão Bibliográfica. Revista Baiana
de Saúde Pública. v.37, n.1, p.151-163 jan./mar. 2013 (DISPONÍVEL ON LINE).
2.ANDRADE, SM.; SOARES, DA.; JUNIOR, LC. Bases da Saúde Coletiva. ABRASCO. 3ª
reimpressão. Londrina, PR, 2003.
3.BERNADINI, T. F.; BARRIOS, S. R. L.; FERREIRA, J.H. G. Planejamento em Saúde, volume
2, Série Saúde & Cidadania. São Paulo, Faculdade deSaúde Pública da Universidade de São
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Saúde. 1ª reimpressão. Fiocruz. Rio de Janeiro, RJ, 2010.
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Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
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2. CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª Ed. SP: Hucitec, 2012.
3. PAIM, J.S.; ALMEIDA-FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro:
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Estudos em Atenção Primária e Saúde Ambiental: Uma Revisão Bibliográfica. Revista Baiana
de Saúde Pública. v.37, n.1, p.151-163 jan./mar. 2013 (DISPONÍVEL ON LINE).
2.ANDRADE, SM.; SOARES, DA.; JUNIOR, LC. Bases da Saúde Coletiva. ABRASCO. 3ª
reimpressão. Londrina, PR, 2003.
3.BERNADINI, T. F.; BARRIOS, S. R. L.; FERREIRA, J.H. G. Planejamento em Saúde, volume
2, Série Saúde & Cidadania. São Paulo, Faculdade deSaúde Pública da Universidade de São
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Nacional de Educação Popular em Saúde. Brasília, 2012 (DISPONÍVEL ON LINE).
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. e-SUS Atenção Básica : Sistema com Coleta de Dados Simplificada : CDS / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília
Editora do Ministério da Saúde, 2013(DISPONÍVEL ON LINE).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAMPOS, GWS. et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª Ed. SP: Hucitec, 2012.
2. LIMA, NT; GERSCHMAN, S; EDLER, F.C.; SUÁREZ, J.M. Saúde e Democracia: história
e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro, 2005
3. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BROUSSELLE, A.; CHAMPAGNE, F.; CONTANDRIOPOULOS, AP.; HARTZ, Z.
Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1ª reimpressão: 2013 (1ª
edição: 2011).
4. RIBEIRO, CDM. et al. Saúde Suplementar Biopolítica e Promoção da Saúde. São Paulo:
Hucitec, 2011
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
2. GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti (org). Tratado de medicina de família e
comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. v1 ; v 2. ISBN:
9788536327655.
3. VASCONCELOS, EM. Educação popular e a atenção à saúde da Família. 2 ed. São
Paulo: Hucitec, 2001.
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1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Rastreamento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília; Ministério da Saúde, 2010. 95 p. : il. – (Série
A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Primária, n. 29) ISBN 978-85-334-
1729-8
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Procedimentos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 64 p.: il. – (Série
A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Primária, n. 30) ISBN 978-85-334-
1772-4
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2014. 162 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35) ISBN 978-85-334-2114-
1
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
2. GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti (org). Tratado de medicina de família e
comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. v1 ; v 2. ISBN:
9788536327655.
3. VASCONCELOS, EM. Educação popular e a atenção à saúde da Família. 2 ed. São
Paulo: Hucitec, 2001.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Doenças respiratórias crônicas / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 160 p. :
il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 25) ISBN
978-85-334-1699-4
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2014. 162 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35) ISBN 978-85-334-2114-
1
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36) ISBN
978-85-334-2059-5
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p. : il. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 37) ISBN 978-85-334-2058-8
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Básica.Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 2 v. : il.
Volume 1: ISBN 978-85-334-1966-7 Volume 2: ISBN 978-85-334-2023-6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ROLLNICK S, Miller WR, Butler CC. Entrevista Motivacional no Cuidado à Saúde:
Ajudando pacientes a Mudar o Comportamento. Editora Artes Médicas. Porto Alegre, RS.
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2. CARRIÓ, FB. Entrevista clínica. Porto Alegre: Artmed, 2012.
3. De MARCO MA, ABUD CC, LUCCHESE AC, ZIMMERMANN VB. Psicologia Médica:
Abordagem Integral do Processo Saúde-Doença; Editora Artes Médicas; Porto Alegre,
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1. Benjamin A.A Entrevista de Ajuda. Editora Martins Fontes. São Paulo, SP. 12ª edição.
2008.
2. BRASIL. MINSTÉRIO DA SAÚDE. Atenção ao Pré-Natal, Parto e Puerpério. 2 ed. MS,
2006.
3. KAUFFMAN, A. De discente a Médico: a Psicologia Médica e a Construção de
Relações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
4. BALINT, M. O Médico, seu paciente e a Doença, 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
5. GONZALLES, RF.; BRANCO R. A Relação com o Paciente – Teoria, Ensino e Prática.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. QUILICI, AP.; TIMERMAN, S. Suporte básico de vida: primeiro atendimento na
emergência para profissionais da saúde. Barueri: Manole, 2011. 356p.
2. ROLLNICK S, Miller WR, Butler CC. Entrevista Motivacional no Cuidado à Saúde:
Ajudando pacientes a Mudar o Comportamento. Editora Artes Médicas. Porto Alegre,
RS. 2009.
3. SOARES, MAM. Enfermagem: cuidados Básicos ao indivíduo hospitalizado. 2 ed, São
Paulo/Ed Artmed, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Livro de Primeiros Socorros RCP e DEA e
Suporte Básico de Vida para profissionais em Saúde.
2. CARRIÓ, FB. Entrevista clínica. Porto Alegre: Artmed, 2012
3. CARVALHO,MG. Suporte Básico de Vida no Trauma. 1 Ed. Ed. LMP, 2008
4. De MARCO MA, ABUD CC, LUCCHESE AC, ZIMMERMANN VB. Psicologia Médica:
Abordagem Integral do Processo Saúde-Doença; Editora Artes Médicas; Porto Alegre,
RS, 2012.
5. HAFEZ, B.; HAFEZ, ESE. Suporte Básico de Vida: Primeiro Atendimento na
Emergência Para Profissionais da Saúde. 1 ed. Ed. Manole, 2011
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PORTO, C. Exame clínico: bases para a prática médica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
2. PORTO, C.; PORTO, A. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
3. BARROS, ABL. Anamnese e Exame Físico, 2 ed. São Paulo. Ed. Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RAMOS Jr, J. Semiotécnica da observação clínica, 8 ed. São Paulo. Sarvier, 1998.
2. BRAUWALD, E. FAUCI, AS; LONGO, DL., JAMESON, JL., HAUSER, SL. KASPER, DL.
Medicina Interna de Harrison (dois volumes), 18 ed. Editora McGraw-Hill, 2013.
3. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil – Tratado de Medicina Interna. 23 ed. Editora
Elsevier, 2010.
4. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica, 2 ed. São Paulo: Roca, 2009.
5. HENRY M. SEIDEL, JWB. Guia de exame físico. Mosby 7 ed. Elseiver. 2011.
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MARCHIORI, E., SANTOS, L. Introdução à Radiologia, 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
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2. PORTO, C. Exame clínico: bases para a prática médica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
3. PORTO, C.; PORTO, A. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DUTRA, A. Semiologia Pediátrica. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.
2. FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
3. LOPEZ, F.; JÚNIOR, D. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed.
Barueri, SP: Manole, 2010.
4. NOVELLINE, R. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto Alegre: Artmed, 1999.
5. SOARES, J. et al. Métodos diagnósticos: consulta rápida. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed,
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARROS, ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no
adulto. 2. ed. São Paulo, SP: Artmed, 2010. xv, 440
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3. PORTO, AL (Edit). SemiologiaMédica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2014. xvi, 1413 p. ISBN: 9788527715140.
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1. BARROS, ABL. Anamnese e examefísico. EditoraArtmed. 2010
2. HENRY M. SEIDEL, JWB. Guia de exame físico. Mosby 7 ed.Elseiver. 2011.
3. LAMPERT, JB.OrientaçãoSemiotécnica Para o Exame Clínico. UFSM. 1996
4. NITRINI, R., BACHESCHI, LA. A Neurologia que todo médico deve saber. 3a. ed,
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
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1. BEHRMAN, RE; et al. Tratado de Pediatria – Nelson, 18 ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
3568 p.
2. PORTO, C. Exame clínico: bases para a prática médica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
3. PORTO, C.; PORTO, A. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARROS, ABL. Anamnese e examefísico. Editora Artmed. 2010
2. HENRY M. SEIDEL, JWB. Guia de exame físico. Mosby 7 ed. Elseiver. 2011.
3. LAMPERT, JB.Orientação Semiotécnica Para o Exame Clínico. UFSM. 1996
4. RICCA, AB.; KOBATA, CM. Guia de pequenas cirurgias. 1 ed. Editora Manole, 2004.
5. MORAIS, MB.; CAMPOS, SO.; SILVESTRINI, WS. Guia de medicina laboratorial e
hospitalar: Pediatria, 1 ed. São Paulo, Editora Manole, 2005.
Área de Conhecimento: Medicina
OFERTA: Instituto Latino Americano de Ciência, Vida e Natureza - ILACVN
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BORGES DR, ROTHSCHILD HA. Atualização Terapêutica. 25a Ed. Sao Paulo: Editora
Artes Medicas, 2014.
2. HARRISON, TR.Medicina interna de Harrison – vols. 1 e 2. 18 ed. Rio de Janeiro, RJ
Porto Alegre, RS: McGraw Hill Artmed, 2013.
3. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRAUNWALD, E; ZIPES, D.P., BONOW, R.O.Tratado de doenças cardiovasculares, 2
volumes, 9ª edição. Editora Elsevier, 2013.
2. ZAGO, MA.;FALCAO, R.; COVAS, D.T.; PASQUINI, R. Tratado de Hematologia. Riode
Janeiro. Ed. Ateneu, 2013.
3. ZATERKA, S.; NATAN, E.J. Tratado de Gastroenterologia – da graduação a pós-
graduação. 1a Ed. São Paulo. Ed. Ateneu, 2011.
4. CHACRA, A.R. Endocrinologia Unifesp. 1a Ed. Sao Paulo: Manole, 2009.
5. CARVALHO, NAP; LANNA, C.C.D.; BERTOLO, M.B. Reumatologia: Diagnostico
eTratamento. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2008.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
2. LOPEZ, F.A.; CAMPOS JUNIOR, D. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de
Pediatria. 2a Ed. Barueri: Manole, 2009
3. BEHRMAN, R.E.; et al. Tratado de Pediatria – Nelson. 18a Ed. Sao Paulo: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SEGRE, C.A.M; ET AL. Perinatologia: Fundamentos e Pratica . 2a Ed. Sao Paulo:
Sarvier, 2009. 1150p.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
2. FREIRE, LM. Diagnostico Diferencial em Pediatria, 1a Ed. Gen Grupo Editorial Nacional
Participações S/A, 2008.
3. LINS PESSOA, JHGPuericultura: Conquista da Saúde da Criança e do Adolescente – 1
Ed. Ed Atheneu, 2013.
4. ISSLER, H. Aleitamento Materno no contexto atual: Políticas, Pratica e Bases Cientificas.
Sao Paulo: Sarvier, 2008. 468p.
5. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnostico + tratamento. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2013.
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OBJETIVOS:
Geral: Reconhecer, entender e integrar saberes relacionados às abordagens salutogênicas,
diagnósticas e terapêuticas das situações clínicas prevalentes na mulher, no contexto da Atenção
Primária à Saúde. Entender e analisar de forma sistêmica e multidimensional as ações
diagnósticas e de intervenção no nível biológico, psicológico, social, ecológico e espiritual.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MONTENEGRO, CAB; REZENDE J. REZENDE - Obstetrícia Fundamental. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2013.
2. NOVAK, E.; BEREK, JS. Tratado de Ginecologia. 15 ed. Guanabara Koogan, 2014.
3. PORTO F; LEMOS A; ARAUJO LA; CARDOSO TC, Atencao a saude da Mulher. Ed
Aguia Dourada, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARBARA, S; APGAR, GLB.; SPITZER, M. Colposcopia - Princípios e Prática Atlas e
Texto. 2. ed. Revinter, 2009. 552p.
2. CHAVES NETTO, H.; SÁ, RAM. Obstetrícia Básica. São Paulo: ed. Atheneu, 2007.
3. EVANS, AT; Manual de Obstetrícia. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
4. FREITAS F; et al. Rotinas em ginecologia 6. ed. São Paulo: Artmed, 2011. 584 p.
5. GIORDANO, MG. Endocrinologia Ginecológica e reprodutiva. Ed. Rúbio, 1ª ed., 2009.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BORGES DR, ROTHSCHILD HA. Atualização Terapêutica. 25a Ed. Sao Paulo: Editora
Artes Medicas, 2014.
2. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
3. GUIMARAES, HP; LOPES, AC.; LOPES, RD. Tratado de Medicina de Urgência e
Emergência. São Paulo: Ed Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOLIN, V; SPROVIERI, SRS. Condutas de Urgência e Emergência para o Clinico. 2ed.
São Paulo: Ed Atheneu, 2008.
2. CRESPO, ARPT. et al. Atendimento pre-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado.
Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT)
em cooperação com o Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões. Elsevier
Editora, 2004.
3. HIGA, SEM, ATALLAH NA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp –
Medicina de Urgência. 1a Ed. Barueri: Editora Manole, 2004.
4. RIELLA, MC. Princípios da Nefrologia e Distúrbios Hidroeletroliticos. 5a Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1068p.
5. ACARINI, MT; STARLING, SV. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Salvador: Ed
GBK, 2014.
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CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p.
2. LOPEZ, F. A.; CAMPOS JUNIOR, D. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FREIRE, LM. Diagnostico Diferencial em Pediatria, 1 Ed. GEN GRUPO EDITORIAL
NACIONAL PARTICIPACOES S/A, 2008.
2. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnostico + tratamento. 7 ed. São Paulo: Sarvier, 2013.
3. BEHRMAN, RE.; et al. Tratado de Pediatria – Nelson. 18 ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
3568 p.
4. DI FRANCESCO, RC.; BENTO, RF. Otorrinolaringologia na infância. Barueri: Manole,
2009. 324 p.
5. CARVALHO ES, CARVALHO WB. Terapêutica e Pratica Pediátrica. 2a Ed. São Paulo:
Editora Atheneu, 2000.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2a Ed.
Campinas: Artmed, 2008. 440 p.
2. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 1952 p.
3. KAPLAN, H.; GREBB, JA.; SADOCK, BJ. Compendio de Psiquiatria – Cientifica do
Comportamento e Psiquiatria Clinica. 9a Ed. Porto Alegre, Artmed, 2007. 1584p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KLAMEN, T. Casos Clínicos em Psiquiatria. 1a Ed. Porto Alegre: Artmed (McGraw Hill),
2011
2. ALMEIDA OP, DRATCU L. LARANJEIRA R. Manual de Psiquiatria. 1a Ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 1996.
3. MORRISON, J; Entrevista Inicial em Saúde Mental. Porto Alegre: ed. Artmed, 2009.
4. ALMEIDA FILHO, N; BARRETO, ML. Epidemiologia e Saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Ed Gen Grupo Editorial, 2012.
5. AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. 4a Ed. Rio de Janeiro. Ed.
Fiocruz, 2013
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ANDY, P. Clinica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Ed. Atheneu,
2010.
2. MANICA J. T. Anestesiologia: Princípios e Técnicas. 3ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.
3. RASSIAN, S.; RODRIGUES JJG; MACHADO. MCC. Clínica Cirúrgica. 1ª ed. São Paulo:
Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDY, P. Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Ed. Atheneu,
2010.
2. AQUINO, JLB. Atualidades em Clínica Cirúrgica. São Paulo: Ed Atheneu, 2013.
3. COELHO, J. Manual de Clínica Cirúrgica – Cirurgia Geral e Especialidades. 1ª Ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2008.
4. JORGE FIA. Cirurgia Geral Pré e Pós-Operatório. 2ª Ed São Paulo: Atheneu, 2011
5. MOORE KL, DALLEY AF. Anatomia orientada para a clínica. 4ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FORLENZA, OV., CARAMELLI P. Neuropsiquiatria Geriátrica. 1a Ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2000.
2. FREITAS, EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan (Grupo GEN) . 2011
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BERTOLUCCI, PHF.; FERRAZ, HB.; FELIX, EOPV.; PEDROSO, JL. Guia de Neurologia
– UNIFESP. 1ed. São Paulo: Manole, 2010. 1208p.
2. FARHAT CK, CARVALHO ES, WECKX LY, CARVALHO LHF, SUCCI RCM. Imunizações
– Fundamentos e Pratica. 4a Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
3. FORLENZA, OV. ;MIGUELI, EC. Compendio de Clinica Psiquiátrica. São Paulo: Manole,
2013
4. FREITAS, EV. et al. (org) Manual Prático de Geriatria. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2012.
5. MELO-SOUZA, SE. Tratamento das Doenças Neurológicas. 2a Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 938 p.
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CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DALACORTE, RR, RIOGO, JC, SCHNEIDER, RH, SCHWANKE, CHA. Cuidados
Paliativos em Geriatria e Gerontologia. São Paulo: Ateneu, 2012.
2. LOCH, JA, GAUER, CJC, CASADO M., Bioética, Interdisciplinaridade e Pratica Clinica.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
3. SANTOS, FS. Cuidados Paliativos: discutindo a vida, a morte e o morrer. São Paulo:
Ateneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS. Manual de Cuidados Paliativos.
Rio de Janeiro: Ed Diagrafiph, 2009.
2. BARBOSA, SM. Manual de Cuidados Paliativos. 1a Ed. Academia Nacional de Cuidados
Paliativos, 2009.
3. BETIOLI, AB. Bioética: A Ética da Vida. Ed Ltr, 2013
4. QUEIROZ, M. Dor em cuidados paliativos. São Paulo: Ed Rocca, 2008.
5. SANTOS, FS. Cuidados Paliativos. São Paulo: ed. Atheneu, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BREVIDELLI, MM, DOMENICO, EBL. Trabalho de conclusão de curso. Guia prático para
docentes e discentes da área da saúde. São Paulo: Iatria, 2006.
2. CAMPANA, AO et al. Investigação cientifica na área medica. São Paulo: Saraiva, 2002
3. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. Sao Paulo: Atlas, 2009. 175 p.
4. GREENHALGH, T. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da Medicina Baseada em
Evidencias. 4 ed. Porto Alegre: ed. Artmed, 2013.
5. GUYATT, G.; RENNIE, D.; MEADE, MO.; COOK, DJ Diretrizes para a utilização da
literatura Médica. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2011.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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Família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, BB.; GIUGLIANE, ERJ.; Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primaria
Baseadas em Evidencia. 4 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2013
2. GUSSO, G.; LOPES, JMC. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Ed. Artmed,
2012.
3. McWHINNEY, I R. Manual de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre:
ARTMED, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Diretrizes do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família). CADERNOS DE
ATENCAO BASICA. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 160 p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Atenção a demanda espontânea na APS. CADERNOS DE ATENCAO
PRIMARIA. Brasília, 2010. 298p.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica . Obesidade. CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA. Brasília: Ministério da Saúde,
2006. 110p.
4. COSRA, BMA.; CARBONE, MH. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio
de Janeiro: Ed Rubio, 2009.
5. STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clinico. 2a
Ed. Porto alegre: Artmed, 2010.
OFERTA: ILACVN
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Diretrizes do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família). CADERNOS
DE ATENCAO BASICA. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 160 p.
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4. COSRA, BMA; CARBONE, MH. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio
de Janeiro: Ed Rubio, 2009.
5. STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clinico. 2ª
Ed. Porto alegre: Artmed, 2010
OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Desenvolver competências para conduzir com proficiência as principais condições
prevalentes na atenção de pacientes na Urgência e Emergência do SUS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Medicina de Emergência: abordagem prática. Helton Saraiva Martins, Rodrigo Antônio Brandão, Irineu
Tadeu Velasco. 12o Edição Revisada e atualizada. Baruerí, SP. Manole. 2017.
2. Urgência e Emergência na Atenção Primária á Saúde. María do Carmo Barros de Melo e
NaraLúcia Carvalho da Silva – Belo Horizonte : Nescon – UFMG. 2011.
3. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. AHA – 2015. Edição em português: hélio Penna
Guimarães.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Redes de atenção á saúde: rede de urgência e emergência – RUE . Marcos Barbosa Pacheco(Org.) –
São Luís, 2015. UNA-SUS / UFMA.
2. GUIMARAES, HP; LOPES, AC.; LOPES, RD. Tratado de Medicina de Urgência e
Emergência. São Paulo: Ed Atheneu, 2010.
3. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnostico + tratamento. 7a Ed. Sao Paulo:
Sarvier, 2013.
4. PORTO, C.C. Vademecum de Clínica Médica, 3a edição, Rio de Janeiro:
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Desenvolver as competências médicas necessárias à atuação na especialidade de Clínica
Médica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRAUNWALD, E; FAUCI, A. S.; LONGO, DL.; JAMESON, J. L.; HAUSER, SL.; KASPER, D.
L. Medicina Interna de Harrison (dois volumes), 18a Edição, Editora McGraw-Hill, 2013.
2. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil -Tratado de Medicina Interna, 23a Edição, Editora
Elsevier, 2010.
3. LOPES, A.C. Tratado de Clinica Medica, 2a Edição, Editora Roca, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PRADO, Felício Cintra do; RAMOS, Jairo; VALLE, José Ribeiro do. Atualização terapêutica:
Diagnóstico e tratamento2014//15. 25. ed. refor. e atual. São Paulo: Artes Médicas, 2014. xxxix,
1990 p. ISBN: 9788536702407
OFERTA: ILACVN
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OBJETIVOS:
Geral: Ao final do estágio espera-se que o aluno seja capaz de realizar um atendimento
humanizado, respeitando as individualidades de cada indivíduo, aplicação adequada da
semiologia, desenvolver o raciocínio clínico, a compreensão do processo diagnóstico e
terapêutico e da prática da relação médico-paciente, conduta adequada a cada caso em
todos os níveis de prevenção, promoção, proteção e tratamento em situações que exijam
o conhecimento da cirurgia geral para o médico generalista. Também, que desenvolva
de forma adequada atividades em cirurgia geral, em ambiente dentro do centro cirúrgico
ou não.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Suporte avançado de vida no trauma ATLS:
programa para médicos. 7. ed. Baueri,SP: Prol, 2005. 459 p. ISBN: 1880696282.
2. Sabinston. Tratado de cirurgia: A base biológica da prática cirúrgica moderna. 19.ed.
Saunders. Elsevier.
3. Fundamentos de Ortopedia e Traumatologia. José Batista Volpon. Eitkra Ed. Atheneu.
4. Anestesiologia SAESP (Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
3. NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto (Coord). A neurologia que todo médico
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
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deve saber. 3. ed. São Paulo, SP:Atheneu, 2015. xviii, 578 p. ISBN: 9788538806240.
4. MELO-SOUZA, Sebastião Eurico de. Tratamento das doenças neurológicas. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. xxiv, 1324 p. ISBN: 978852722483
OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Desenvolver as competências médicas necessárias à atuação no cenário de urgência e
emergência hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PRADO, Felício Cintra do; RAMOS, Jairo; VALLE, José Ribeiro do. Atualização
terapêutica: urgências e emergências2014//15. 2. ed. refor. e atual. São Paulo: Artes
Médicas, 2014. xii, 773 p. ISBN: 9788536702407.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
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OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Treinar a identificação dos problemas ginecológicos mais frequentes e a
orientação adequada. Reconhecer as modificações da gravidez e exercitar a assistência
adequada à gestante durante o ciclo grávido puerperal. Capacitar o aluno no
atendimento integral à saúde da mulher, ao parto e suas intercorrências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. 1. Rotinas em obstetrícia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. viii, 680 p. ISBN:
9788536324333.
2. NETTO, Hermógenes Chaves. Hermógenes: obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2015. xv, 1512 p. ISBN:9788573799545.
4. BEREK, Jonathan S. Tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2014. 1166 p. ISBN:9788527723763.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Current diagnóstico e tratamento: Ginecologia e obstetrícia. 11. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014. 1024 p. ISBN:9788580553239.
3. HOFFMAN, Barbara L et al. Ginecologia de Williams. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
1402 p. ISBN: 9788580553109.
5. PASSOS, Mauro Romero Leal; GIRALDO, Paulo Cesar. Deessetologia no bolso: o que
deve saber um profissional queatende DST. 5. ed. Piraí: Revinter, 2011. xix, 131 p.
(Coleção Acadêmica) ISBN: 9788590393085.
6. PASSOS, Mauro Romero Leal et al. Atlas de DST & diagnóstico diferencial. 2. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2012. xx, 457 p.ISBN: 9788537204061.
OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Vivenciar e praticar o atendimento pediátrico em diferentes níveis de atenção à
saúde da criança e do adolescente, atuar juntamente com equipe multidisciplinar no
cuidado integral à saúde da criança desde seu nascimento até a adolescência. Participar
das discussões dos casos clínicos que acompanha durante o estágio, realizar anamnese
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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1. BARBOSA, Adauto Dutra Moraes. Semiologia pediátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio,
2010. xviii, 439 p. ISBN:9788577710492.
2. CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio; BURNS, Dennis Alexander Rabelo (Org). Tratado de
pediatria: volume 1. 4. ed. Barueri: Manole,2017. v 1. ISBN: 9788520446126.
3. BURNS, Dennis Alexander Rabelo; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio (Org). Tratado de
pediatria: volume 2. 4. ed. Barueri, SP:Manole, 2017. v 2. ISBN: 9788520446126.
4. NELSON, Waldo E; BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert. Tratado de pediatria:
Volume 1. 19. ed. Rio de Janeiro, RJ:Elsevier, 2014. v 1. ISBN: 9788535251265
5. NELSON, Waldo E; BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert. Tratado de pediatria:
Volume 2. 19. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2014. v 2. ISBN: 9788535251265.
6. SAÚDE DA CRIANÇA: CRESCIMENTO E. DESENVOLVIMENTO. Cadernos de
Atenção Básica, n° 33.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OFERTA: ILACVN
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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OBJETIVOS:
Geral: Capacitar o interno para intervenções salutogênicas, diagnósticas, terapêuticas e
de manejo no cenário de Atenção Especializada em Saúde, na área citada, em nível
ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Capacitar o interno para intervenções salutogênicas, diagnósticas, terapêuticas e de manejo
no cenário de Atenção Especializada em Saúde, nas áreas citadas, em nível ambulatorial e
hospitalar.
BIBLIOGRAFIA:
Variável de acordo com a escolha da área.
OFERTA: ILACVN
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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3. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. Sao Paulo: Atlas, 2009. 175
p.
5. GUYATT, G.; RENNIE, D.; MEADE, MO.; COOK, DJ Diretrizes para a utilização da
literatura Médica. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2011.
OFERTA: ILACVN
prático para docentes e discentes da área da saúde. São Paulo: Iatria, 2006.
3. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. Sao Paulo: Atlas, 2009. 175
p.
5. GUYATT, G.; RENNIE, D.; MEADE, MO.; COOK, DJ Diretrizes para a utilização da
literatura Médica. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2011.
OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Conhecer, identificar e prevenir as interações medicamentos mais frequentes nas
prescrições médicas.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12a ed.
Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 10a ed. Rio de Janeiro: Artmed/McGraw-
Hill, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOLAN, D.E., TASHJIAN, A.H., ARMSTRONG, E.J., ARMSTRONG, A.W. Princípios de
Farmaco-logia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 2a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
3. GRAEFF, F.G. & BRANDÃO, M.L. Neurobiologia das Doenças Mentais. 5a Edição. São
Paulo: Lemos Editorial, 1999.
OFERTA: ILACVN
OBJETIVOS:
Geral: Ampliar e fundamentar as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) e os
valores relacionados à promoção de saúde e qualidade de vida através das intervenções no
estilo de vida no contexto do auto e heterocuidado realizado pelos profissionais de saúde.
Específicos:
Aprofundar conhecimentos das evidências em saúde quanto às intervenções no estilo de
vida na promoção de saúde e prevenção.
Construir as competências para abordagens salutogênicas e sistêmicas no contexto da
prática clínica.
Conhecer e aplicar as bases neurocientífica da mudança e manutenção de
comportamentos saudáveis.
Compreender o papel do estilo de vida como determinante de saúde numa perspectiva
ampliada (bio-psico-socio-ecológica-espiritual).
Aprofundar os conhecimentos, habilidades e atitudes necessários à realização de
intervenções sobre o estilo de vida.
Reconhecer a necessidade do autocuidado nos profissionais de saúde enquanto
estratégia de promoção de saúde pelo exemplarismo e sustentabilidade da qualidade de
vida no trabalho no setor de saúde.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Martins, Milton de Arruda; Ferreira Jr, Mario; Lemes, Conceição; Saúde: A Hora é Agora.
Editora Manole, São Paulo, 2012.
2. Franz, Ligia Beatriz Bento; Estilo de Vida e Saúde; Unijuí; Ijuí, RS, 2013.
3. DUNCAN, Bruce N. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxiv, 1952 p. ISBN: 9788536326184.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Rippe, James M.; Lifestyle Medicine; Second Edition; CRC Press; Boca Raton, FL;
2013.
2. Mechanick, Jeffrey I.; Kushhner, Robert F.; Lifestyle Medicine: A Manual for Clinical
Practice, 2016.
3. Quinn, Sheila; Jones, David S.; Textbook of Functional Medicine; Institute for
Functional Medicine; 2012.
4. KRYGER, Meier; Atlas Cínico de Medicina do Sono; Editora Elsevier; São Paulo;
2015.
5. Michalos, Alex C. (ed.); Encyclopedia of Quality of Life and Well-Being Research;
Springer Editor; 2014
OFERTA:ILACVN
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12a ed.
Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 10a ed. Rio de Janeiro: Artmed/McGraw-
Hill, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOLAN, D.E., TASHJIAN, A.H., ARMSTRONG, E.J., ARMSTRONG, A.W. Princípios de
Farmaco- logia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 2a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
3. GRAEFF, F.G. & BRANDÃO, M.L. Neurobiologia das Doenças Mentais. 5a Edição. São
Paulo: Lemos Editorial, 1999.
OFERTA: ILACVN
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Caetano, Karen Cardoso, Malagutti, William. Informática em saúde: uma perspectiva mul-
tiprofissional dos usos e possibilidades. Editora Yendis. 2013.
2. Brasil, Lourdes Mattos. Informática em saúde. Editora Universa. 2008.
3. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico
Editores Eduardo Massad, Heimar de Fátima Marin, Raymundo Soares de Azevedo
neto ;colaboradores Antonio Carlos Onofre Lira . – São Paulo : H. de F. Marin, 2003.
213p. ; 25cm. ISBN 85-903267- 1-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Velloso, Fernando De Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Else-
vier, 2011. 389 p. ISBN: 9788535243970
2. Peres, Fernando Eduardo; POLLONI, Enrico Giulio Franco. Introdução à ciência da com-
putação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 250 p. ISBN: 9788522108459.
3. Braga, William. OpenOffice: Calc & Writer. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. 184 p.
4. Enrico Coieira, Guide to Health Informatics, Third Edition. CRC Press , 2015. ISBN
9781444170498.
5. Lapponi, Juan Carlos. Estatística usando o excel. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. xvi, 476 p. ISBN: 9788535215748.
OFERTA: ILACVN
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Caetano, Karen Cardoso, Malagutti, William. Informática em saúde: uma perspectiva mul-
tiprofissional dos usos e possibilidades. Editora Yendis. 2013.
2. Brasil, Lourdes Mattos. Informática em saúde. Editora Universa. 2008.
3. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico
Editores Eduardo Massad, Heimar de Fátima Marin, Raymundo Soares de Azevedo
neto ;colaboradores Antonio Carlos Onofre Lira . – São Paulo : H. de F. Marin, 2003.
213p. ; 25cm. ISBN 85-903267- 1-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Velloso, Fernando De Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Else-
vier, 2011. 389 p. ISBN: 9788535243970
2. Peres, Fernando Eduardo; POLLONI, Enrico Giulio Franco. Introdução à ciência da com-
putação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 250 p. ISBN: 9788522108459.
3. Braga, William. OpenOffice: Calc & Writer. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. 184 p.
4. Enrico Coieira, Guide to Health Informatics, Third Edition. CRC Press, 2015. ISBN
9781444170498.
5. Lapponi, Juan Carlos. Estatística usando o excel. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. xvi, 476 p. ISBN: 9788535215748.
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
OBJETIVOS:
Geral: Prover ao discente capacitação para desenvolvimento de soluções em software aplicados
na área médica.
CONTEÚDO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Caetano, Karen Cardoso, Malagutti, William. Informática em saúde: uma perspectiva mul-
tiprofissional dos usos e possibilidades. Editora Yendis. 2013.
2. Brasil, Lourdes Mattos. Informática em saúde. Editora Universa. 2008.
3. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico
Editores Eduardo Massad, Heimar de Fátima Marin, Raymundo Soares de Azevedo
neto ;colaboradores Antonio Carlos Onofre Lira . – São Paulo : H. de F. Marin, 2003.
213p. ; 25cm. ISBN 85-903267- 1-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Velloso, Fernando De Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Else-
vier, 2011. 389 p. ISBN: 9788535243970
2. Peres, Fernando Eduardo; POLLONI, Enrico Giulio Franco. Introdução à ciência da com-
putação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 250 p. ISBN: 9788522108459.
3. Braga, William. OpenOffice: Calc & Writer. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. 184 p.
4. Enrico Coieira, Guide to Health Informatics, Third Edition. CRC Press , 2015. ISBN
9781444170498.
5. Lapponi, Juan Carlos. Estatística usando o excel. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. xvi, 476 p. ISBN: 9788535215748.
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. São Paulo: Ed. Elsevier,
2011.
2. MOORE, K. L. & DALLEY, A . F. Anatomia orientada para a clínica. 5a ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22a ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AIRES, M. M. Fisiologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008.
2. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª Ed. Guanabara Koogan, 2008.
4. DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. . 2ª ed.,
São Paulo: Atheneu, 2002.
5. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª Edição. São
Paulo: Ed. Artmed, 2011.
OFERTA: ILACVN
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CERRI, GIOVANNI GUIDO / PASTORE,AYRTON ROBERTO. Ultrassonografia Em
Ginecologia E Obstetrícia - Série Ultrassonografia - 2ª Ed. 2010– Editora Revinter.
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AIRES, M. M. Fisiologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008.
2. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª Ed. Guanabara Koogan, 2008.
4. DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. . 2ª ed.,
São Paulo: Atheneu, 2002.
5. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª Edição. São
Paulo: Ed. Artmed, 2011.
OFERTA: ILACVN
HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
CRÉDITOS TOTAIS: 3 Teóricos: 2 Práticos: 1
CARGA HORÁRIA TOTAL: 51 horas-aula
PRÉ-REQUISITOS: Problemas Clínicos Relevantes do Adulto na Atenção Primária à Saúde
CORREQUISITO: Não há
EMENTA:
Fundamentos diagnósticos e terapêuticos dos problemas clínicos mais prevalentes em
hematologia. Interpretação do hemograma. Anemia, Leucopenia, Plaquetopenia, Pancitopenia.
Introdução ao diagnóstico das neoplasias hematológicas. Leucemias agudas, doenças
mieloproliferativas crônicas, Linfomas, Mieloma Múltiplo. Manejo das complicações clínicas do
tratamento das neoplasias hematológicas. Emergências em hematologia. Interpretação do
coagulograma. Coagulopatias adquiridas. Coagulopatias hereditárias. Púrpuras. Fundamentos de
Hemoterapia. Indicações de transfusão e reações transfusionais. Fundamentos do transplante de
células-tronoc hematopoéticas e suas complicações clínicas. Manifestações hematológicas de
doenças não hematológicas. Dilemas éticos em hematologia e hemoterapia. Comunicação de
más notícias. Terminalidade e fim de vida. Trabalho interdisciplinar e em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ZAGO, Marco Antônio; FALCÃO, Roberto Passeto; Tratado de Hematologia. 1ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2013.
2. HARRISON, Tinsley Randolph. Medicina Interna. 18ª ed. Rio de Janeiro: MC Graw Hill, 2013.
3. CECIL, Russell L.; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Denis. GOLDMAN-Cecil Medicina. 24ª ed.
São Paulo: Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
Área de Conhecimento:
TÓPICOS EM CARDIOLOGIA
CRÉDITOS TOTAIS: 2 Teóricos: 1 Práticos: 1
CARGA HORÁRIA TOTAL: 34 horas-aula
PRÉ-REQUISITOS: Alunos a partir do 5º período
CORREQUISITO: Não há
EMENTA:
Fundamentos diagnósticos e terapêuticos dos problemas clínicos mais prevalentes em
cardiologia. Insuficiência cardíaca aguda e crônica. Síndrome coronariana aguda. Angina estável.
Arritmias. Hipertensão arterial. Doenças aórticas. Doenças valvares. Cor pulmonale.
Cardiomiopatias. Endocardite infecciosa. Pericardites. Diretrizes e implementação na prática
clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRAUNWALD, Eugene. Tratado de Medicina Cardiovascular. 10ª ed. São Paulo: roca, 2017.
V.1 e V. 2.
2. PAOLA. Livro texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2015.
3. http://cardiol.br
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CECIL, Russel L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. GOLDMAN-Cecil Medicina. 24ª de.
São Paulo: Elsevier, 2014.
2. HARRISON, Tinsley Randolph. Medicina Interna. 18[ de. Rio de Janeiro: MC Graw Hill, 2013.
3. PRADO, Felicio Cintra. Atualização Terapêutica: Urgências e Emergências. 2ª de. São Paulo:
Artes Médicas, 2014.
4. TORTORA, Gerard J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 8º de. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
Área de Conhecimento:
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Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
1. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. São Paulo: Ed. Elsevier, 2011.
2. MOORE, K. L. & DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12ª Edição. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Área de Conhecimento:
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
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1. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. São Paulo: Ed. Elsevier, 2011.
2. MOORE, K. L. & DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12ª Edição. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Área de Conhecimento:
PROJETO DE PESQUISA
CRÉDITOS TOTAIS: 2 Teóricos: 2 Práticos: 0
CARGA HORÁRIA TOTAL: 34 horas-aula
PRÉ-REQUISITOS: 3º Período do Curso de Medicina Concluído
CORREQUISITO: Não há
EMENTA:
O Método Científico, Desenhos e Tipos de Pesquisa. Planejamento e Desenvolvimento de um
projeto de pesquisa. Ferramentas digitais para elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.
175 p. ISBn. 9788522431694.
2. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de pesquisas,
amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7ª ed. São
Paulo: Atlas, 2013. Xiii, 277 p . ISBN: 978852245154.
3. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 29p. ISBN: 9788522457588.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Área de Conhecimento:
Área de Conhecimento:
Libras I
Carga horária total: 34h Carga horária teórica: 17h Carga horária prática: 17h
menta: Fundamentos filosóficos e sócio históricos da educação de surdos; História
da educação desurdos; Sociedade, cultura e educação de surdos no Brasil; As
identidades surdas multifacetadas e multiculturais; Modelos educacionais na
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Bibliografia complementar:
1. A., S. A.; MOURA, M. C.; CAMPOS, S. R. L. Educação para surdos: praticas e
perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008.
Pré-requisitos: Nenhum
Área de Conhecimento: Educação
Oferta: Instituto Latino Americano de Economia, Sociedade e Política - ILAESP
Libras II
Carga horária total: 34h Carga horária teórica: 17h Carga horária prática: 17h
Bibliografia Complementar:
1. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walquiria Duarte. Enciclopédia
da Língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em Libras. Palavras de
função gramatical. 1ª ed. – São Paulo: (Fundação) Vitae: Fapesp: Capes:
Editora da Universidade de São Paulo, 2012.
Pré-requisitos: Libras I
Área de Conhecimento: Educação
Oferta: Instituto Latino Americano de Economia, Sociedade e Política -
ILAESP
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Bibliografia Complementar:
1. MARCO, A. M. (Org.). A Face Humana da Medicina. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003.
Escrita Acadêmica I
Carga horária total: 68h Carga horária teórica: 68h Carga horária prática: 0h
conhecimento.
Bibliografia básica:
1. Minayo, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento. 14. ed..
Hucitec. 2014.
Bibliografia Complementar:
1. ZUCOLTTO, Valtencir (Apres). Curso de escrita científica: produção de
artigos de alto impacto. São Paulo: USP, 2013. 2 DVDs 480 min.
ANEXO I
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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso integra, em caráter obrigatório, o currículo do
curso de graduação em Medicina da UNILA, respeitando a legislação vigente e o Projeto
Pedagógico do Curso.
Art. 3º O TCC é considerado requisito para a obtenção do grau e diploma, devendo estar
centrado em uma das áreas teórico-práticas e/ou de formação profissional do médico, como
atividade de síntese e integração de conhecimento.
Art. 4º O TCC tem por finalidade estimular o espírito científico, a criatividade e o interesse
do futuro médico pelas diferentes áreas de atuação do curso.
Art. 5º O trabalho de conclusão de curso deve, necessariamente, ser relacionado a temas da
área de Medicina (área básica e área clínica).
Art. 6º O TCC do curso de Medicina consiste na elaboração de um trabalho individual
orientado, documentado sob a forma de uma monografia ou uma produção textual discursiva
resultante de outros trabalhos. Seu objetivo geral é propiciar aos alunos a oportunidade de
demonstrar os conhecimentos adquiridos, por meio do aprofundamento temático, da revisão e
consulta de bibliografia especializada e do aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica
em Medicina. Trata-se, também, de uma forma de estímulo à produção científica.
Art. 7º São condições para realização do Trabalho de Conclusão de Curso estar regularmente
matriculado e adimplente com suas obrigações discentes junto à UNILA.
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Art. 8º O TCC poderá ser produzido a partir do 5º período do curso, e entregue pelo discente
preferencialmente até o término do 11º período, ao final do cumprimento do componente TCC2,
sendo avaliado pelo orientador e mais dois pareceristas e dispensada a defesa em sessão pública.
Art. 9º A elaboração do TCC compreenderá as seguintes etapas:
I. orientação e elaboração do TCC durante os componentes curriculares na modalidade
atividade;
II. execução do projeto de TCC sob a orientação do docente responsável.
III. entrega do TCC em formato digital ao órgão responsável, até o prazo estipulado em
calendário.
Parágrafo único: a versão final, com as sugestões dos pareceristas, deverá ser encaminhada
à Biblioteca em formato digital.
Art. 10º O TCC será desenvolvido sob a orientação de um docente da Universidade Federal da
Integração Latino-Americana, com a possível colaboração de um docente co-orientador que possua
vínculo institucional com a Unila, de acordo com as normas estabelecidas nesta Resolução.
Art. 11º A substituição do docente orientador, salvo caso de força maior, somente, será
permitida até 90 (noventa) dias antes do prazo final fixado para a entrega do TCC.
TÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 12º Compete ao discente:
I. solicitar matrícula nos componentes de TCC, de acordo com as normas vigentes na
Universidade.
II. comparecer às reuniões convocadas;
III. cumprir os prazos estabelecidos pelo orientador;
IV. reunir-se, periodicamente, com o orientador para análise, discussão e adequações
necessárias no seu TCC;
V. elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, conforme as instruções do orientador
e do Projeto Pedagógico do curso;
VI. depositar o trabalho final após a autorização do orientador junto à BIUNILA.
Art. 13º Compete ao docente orientador:
I. atender os discentes sob sua orientação, bem como acompanhar a evolução da elaboração
do TCC pelos mesmos;
II. dar a sua anuência expressa em relação ao projeto do discente, bem como na versão final
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do TCC;
III. analisar e avaliar as atividades que forem realizadas por seus orientandos, aprovando-as
ou reprovando-as, sendo que, em ambos os casos, as suas decisões deverão estar devidamente
motivadas e fundamentadas;
IV. realizar a análise ou outras atividades que envolvam a avaliação do trabalho de conclusão
de curso para as quais estiver designado;
V. assinar os formulários de avaliação dos TCCs;
Art. 14º Compete ao docente coorientador:
I. acompanhar o desenvolvimento do TCC do seu orientando em uma ou mais fases;
II. contribuir cientificamente para o desenvolvimento do TCC do seu orientando;
III. participar da avaliação do TCC, quando solicitado.
TÍTULO III
DO FORMATO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 15º Serão aceitos como formatos válidos de TCC do curso de medicina trabalhos
construídos conforme as especificidades que seguem:
I. monografia: gênero textual/discursivo da esfera acadêmica de acordo com parâmetros
abaixo.
II. produções diversas:
1 - Artigo;
2 - Relatos de caso;
3- Revisões bibliográficas;
4 - Pesquisas científicas e tecnológicas;
5 - Ações intervencionistas;
6 - Produções resultantes de projetos de extensão;
7 - Produções resultantes de iniciação científica;
8 - Capítulo de livro;
9 – Manual;
10 - Relatórios de Estágio Obrigatório (internato);
11 - Software;
12 - Outras possibilidades.
§ 1º Os trabalhos elaborados e apresentados por meio de produções diversas que não resultem
em um trabalho escrito deverão apresentar, em forma de gênero textual discursivo, os fundamentos
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LOMBADA (opcional)
ELEMENTOS FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
PRÉ-TEXTUAIS
DEDICATÓRIA (opcional)
AGRADECIMENTOS (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
SUMÁRIO (obrigatório)
ELEMENTOS INTRODUÇÃO
TEXTUAIS
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
ELEMENTOS REFERÊNCIAS (obrigatório) (obrigatório)
PÓS-TEXTUAIS
APÊNDICE(s) (opcional) (opcional)
TÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
Art. 16º No componente curricular TCC 1, o aluno será avaliado apenas pelo docente
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orientador, a partir das reuniões realizadas e da entrega de um projeto, sendo que o discente será
aprovado se obtiver nota final igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 17º Os trâmites e prazos para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso serão definidos
em comum acordo com o orientador e ciência da Coordenação do curso, de acordo com o
calendário acadêmico vigente.
Art. 18º No componente curricular TCC 2, a avaliação do produto final do Trabalho de
Conclusão de Curso será feita pelo docente orientador e por dois pareceristas de áreas afins ao tema
do trabalho do discente.
§ 1º. Os pareceristas da avaliação do TCC deverão ser indicados pelo orientador, ouvido o
aluno, e aprovados pela Coordenação do Curso de Medicina.
§ 2º. A avaliação do docente orientador e dos pareceristas sobre o trabalho de conclusão
deverá ser registrada em formulário específico e o resultado final apresentado sob forma de Ata,
conforme modelo disponibilizado pela PROGRAD, ou por modelo próprio do curso, contendo a
nota final, as recomendações, caso existam e a assinatura dos envolvidos. Esse documento será o
comprovante final da avaliação do TCC.
§ 3º. A nota final do TCC será a média aritmética da nota dada pelo docente orientador e pelos
pareceristas e o TCC será aprovado se o discente obtiver nota final igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 19º São critérios para a análise da Monografia:
I. Adequação às normas metodológicas estabelecidas neste documento;
II. Clareza, consistência e objetividade do texto;
III. Compatibilidade com os objetivos do curso e sua habilitação;
IV. Profundidade das discussões teóricas;
V. Pertinência das informações veiculadas e coerência das mesmas com o tema proposto;
VI. Escolha e bom aproveitamento das fontes para a pesquisa;
VII. Contribuição do trabalho para o meio social e intelectual.
Art. 20º O aluno é o responsável pela elaboração e envio do TCC em meio digital para os
avaliadores. Caso seja solicitada pelos avaliadores a versão impressa, o aluno providenciará a cópia
impressa do documento para avaliação.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 21º A versão final e aprovada do TCC, com as eventuais reformulações, deverá ser
encaminhada pelo discente à BIUNILA. O discente deverá seguir as normas vigentes para a entrega
do trabalho final junto à UNILA
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
Art. 22º Caso seja verificada a existência de plágio na versão final do Trabalho de Conclusão
de Curso, o discente será imediatamente reprovado, sem prejuízo das sanções legais cabíveis.
Parágrafo único. Considera-se configurado o plágio, para fins de reprovação do discente, o
trabalho que apresentar os seguintes vícios:
I. Presença de palavras ou ideias de outro autor, sem o devido crédito, bastando para
caracterizar o plágio a presença de 5 (cinco) ou mais linhas nesta situação, contínuas ou não;
II. Quando houver a utilização de palavras exatamente iguais as do autor(es), sem a indicação
da transcrição com o uso de aspas ou recuo de texto, mesmo havendo a atribuição de créditos,
bastando para caracterizar o plágio a presença de 5 (cinco) ou mais linhas nesta situação, contínuas
ou não.
Art. 23º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelos órgãos competentes.
Art. 24º Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução COSUEN n.° 029/2014 e alterado pela Resolução COSUEN nº 04/2020
de 24 de Julho de 2020 e alterado pela Resolução COSUEN nº 06/2022 de 03 de março de 2022.
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