Intodução

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Intodução

No presente trabalho iremos trazer assuntos que estajam ligados aos instrumentos humanos de
realização da ordem jurídica, onde procuraremos trazer conteúdos ligados aos magestrados como
os fazedores da lei, a sua eleição até as suas funções.

Os instrumentos Humanos de realização da ordem jurídica


os instrumentos humanos da realização da ordem juridica, seus condicionamentos e suas funções
na sociedade, constituem o segundo dos três campos de estudo objetivo da sociologia do Direito,
na busca do conhecimento das relações entre as normas juridicas e a realidade social.
Para assegurar a ordem jurudica, declara, matem, e movimenta, que são, os orgãos que a
sociedade destina a esse fim. Segundo a propria estrutura obedientes às necessidades de uma
dinâmica determinada, e essses orgãos são recrutados através de um processo pré-estabelecido e
que exige uma maior qualificação pessoal, observando a hierarquia do orgão a que devam
pertencer.
No caso dos magestrados, tem se o maior cuidado e atenção no seu recrutamento. Sua função, no
sistema de equilibrio de poderes, ou em qualquer outra no qual se empreste valor elevando as
garantias individuais contra o arbítrio, ou liberdades excenciais da pessoa. É particularmente
delicada e de fundamental importância para a existência de uma ordem politica com
possibilidades de permanência e continuidade.
A sociedade reclama poderes muito claros, respeitados para os seus juizes. E a independêcia para
com os poderes estatais, garantem lhes que a sua obediência e garantia seja tida por todos.
No caso dos magestrados, a sociedade bem faz a seleção dos quadros, com funções de equilibrar
o podeer dentro do sistema, ou em qualquer que se apresente valores elevados às garantias
individuais contra o arbitrio, ou as liberdades essenciais da pessoa, é delicada e de fundamental
importâcia para a existêcia de uma ordem pública com possibilidades de permanência e
continuidade. E com a sua independência para com os demais poderes estatais, é tida como valor
indispensável à obediência, por todos, as normas juridicas considerandas de mais elevada
hierarquia.
É importante conhecer a realidade que a ordem juridica existente fixa a esse respeito, e também é
necessário examinar, aquais as forças condicionantes que actuam sobre os magestrados e suas
decisões. Não se cuida que, dos condicionamentos lógicos-formais da ciência do Direito, mas,
dos condicionamentos sociais, difusos ou precisos que estiveram ou que estão as pessoas dos
magestrados. O poder dos magestrados, é dos que mais preucupa os estudiososdo Direto como
fenomenos social, " como de todo o resto que examina o funcionamento do poder judiciárioe a
própria distrubuição da justiça"conf, Filipe Augusto de Miranda Rosa.
São contraditórias as opiniões dos não-versados nas questões do funcionamento dos orgãos
jurisdicionais do Estado, de que, os juízes devem decidir segundo o seu sentimento do justo
independentemente do que as leis determinam. Muitos entendem que por serem orgãos
jurisdicionarios distinados à realização do Direito, eles são motivados pela necessidade de fazer
justiça, compreendida esta como um um valor fundamental doa sociedade.
Com a possível liberdade completa dos magestrados, para julgar situações concretas e casos
individuais, segundo o que lhes parece mais justo, mesmo tendo o contário já estabelecido em
regra de direito, abriria o espaço para a proliferaçãodos atritos, individuais dos diversos juizes, a
insegurança da ordem jurídica, a imprtevisibilidade das deciões possíveis diante de certas
situações, são factos, problemas e hipótese para cujo estabelecimento se requer, pelomenos,
iniciação no estudo da aplicação do direito e da organização do Estado.
Os problemas de funcionamento do poder judiciário
Podem ser, ainda encarados mediante o estudo de sua administração e da organização que ela
representa, seus problemas de ordem prática, dificuldades, recursos, celeridade maior, custo, etc.
Esse as pecto, tem merecido numerosas obcervações, muitas delas ácidas,quase sempre em um
estudo cuidadoso e objetivo da realidade, e sobretudo da relação entre elementos disponíveis e
resultados práticos da prestação jurisdicional. É sabido que em alguns países, a administração da
justiça é objecto de especial cuidado por parte do Estado, de modo que as suas estalações, os
recursos materiais e humanos, recebem oque há de melhor; em outros, atribuem aos orgãos do
poder judiciário instalações precarias, que distam muito do nivel recomendado em matéria de
conformo ou de apresentação, sem se mencionar arecariedade material, ausência de instrumentos
actualizados para o trabalho, dificuldades na obteção de materiais para otrabalho.
Não são apenas os julgadores, porém, que, entre os instrumentos humanos da ordem juridica,
merecem atenção dos socióçogos do Direito. Mas, todo aquele tambem actua em toda
organização estatal, para a resoluçaão do Direito. Para aplicação, formulação, modificação ou
execução das normas juridicas, devem ser objectos dessa atenção. O aparelho garantidor da
ordem juríduica, pertecente ao mundo da função administrativa, apresenta problemas e variações
que uma investigação coentífic poderá esclarecer e resolver; os orgãos do Ministtério Público,
sua função específica e teórica e sua função real, por exemplo, possuen interesse muito grande
para o exame da administração da justiça.

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