1D - PORT - M1 - Teste de Avaliação 1 - Adapta

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AVALIAÇÃO MODULAR (2023-2024)

TESTE DE AVALIAÇÃO Pág. 1 de 9 06-11-2023


Curso: Técnico de DD3D Turma : 1D
Disciplina: Português
Módulo: Nº 1 - Poesia Trovadoresca
Docente: Rubrica:
Aluno: Nº: Classificação:

Grupo I

1. Seleciona a opção que melhor situa cronologicamente a poesia trovadoresca.


A. no século XII.
B. entre os séculos XII e XIII.
C. entre os séculos XII e XIV.
D. no século XIV

2. A lírica galego-portuguesa desenvolveu-se:


A.na área do Condado Portucalense.
B.na área do Condado Portucalense e da Galiza.
C.na área correspondente aos reinos de Leão e Castela.
D. na área correspondente aos reinos de Leão e Castela, Portugal e região da Galiza. :

3. As composições líricas em galego-português compreendem:


A.1200 cantigas incluídas no Cancioneiro da Vaticana.
B. cerca de 1680 composições em verso produzidas entre os séculos XII e XIV.
C. todas as composições líricas produzidas nas cortes de Afonso X de Leão e Castela e D. Dinis.
D. cerca de 1680 composições em verso produzidas entre os séculos X e XIII.

4. As cantigas galego-portuguesas foram escritas:


A. em castelhano, por trovadores galegos e portugueses.
B. em galego-português, por trovadores da Galiza e do Condado Portucalense.
C. por trovadores de origem variada, em galego-português e provençal.
D. por trovadores e segréis de origem variada, em galego-português.

5. Nos saraus e nas festas da corte dos grandes senhores feudais:


A. a dinamização estava a cargo das soldadeiras.
B. a presença do jogral, do segrel e do menestrel era essencial para executar as cantigas.
C. a dança e o canto estavam proibidos por questões morais.
D. as composições apresentadas pelos jograis nunca tinham registo escrito.

6. Os trovadores e jograis que dinamizavam os saraus:


A. costumavam viajar de corte em corte e recebiam uma remuneração.
B. tornaram-se sedentários no reino de Portugal, devido aos incentivos de D. Pedro, conde de
Barcelos.
C. tinham a mesma origem social.
D. compunham apenas cantigas de escárnio e maldizer.

7. A poesia trovadoresca galego-portuguesa pode separar-se:


A. em três géneros: lírica profana, lírica religiosa e lírica sacro-profana.
B. em dois tipos: lírica profana (compilada nos cancioneiros) e lírica religiosa (compilada nas
Cantigas de Santa Maria ).
C. em dois géneros: lírica religiosa e lírica épica de temática arturiana.
D. em quatro géneros: lírica profana, lírica religiosa, lírica sacro-profana e lírica épica de
temática
arturiana.

8. A lírica profana está compilada em três cancioneiros:


A. Cancioneiro da Ajuda, Cancioneiro da Biblioteca Nacional e Cancioneiro da Vaticana.
B. Cancioneiro da Ajuda, Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o manuscrito do século XIV
intitulado Livro das Cantigas de D. Dinis.
C. Cancioneiro da Ajuda, Cantigas de Santa Maria e o manuscrito do século XIV intitulado Livro
das Cantigas de D. Dinis.
D. Cancioneiro da Ajuda, Cantigas de Santa Maria e a recolha intitulada Livro das Cantigas do
Conde D. Pedro.

9. Nas cantigas de amigo, o sujeito poético é feminino:


A. e o tom das cantigas é leve e superficial.
B. mas o autor é masculino.
C. e o objeto amado é inacessível.
D. e o cenário oscila entre o ambiente rural e o ambiente palaciano.
10. As cantigas de amigo podem incluir várias temáticas, como, por exemplo:
A. a crítica ao comportamento dos fidalgos e a vassalagem amorosa.
B. o sofrimento de amor, o encontro com o amigo e as confidências à mãe, às amigas ou à
Natureza.
C. o amor cortês, as Cruzadas contra os árabes e a idealização do amigo.
D. a confiança no amigo e a decadência da fidalguia.

11. Nas cantigas de amigo, descrevem-se muitas situações que ocorrem:


A. no quotidiano rural e no ambiente campestre, como a ida à fonte, à beira-mar, à ermida ou
ao baile.
B. no quotidiano palaciano, em saraus e torneios.

12. As cantigas de amigo e as cantigas de amor coincidem tematicamente


(A) no elogio cortês.
(B) na representação de afetos e emoções.
(C) na aproximação do sujeito poético à Natureza.
(D) na presença de refrão.

13. Nas cantigas de amor, o sentimento amoroso é, regra geral,


(A) verdadeiro e fonte de prazer.
(B) hiperbolizado e sereno.
(C) exacerbado e convencionalizado.
(D) motivo de felicidade, com retribuição por parte da mulher amada.

Grupo II

A. Lê a cantiga. Se necessário, consulta as notas.


NOTAS
1 4
mandad – notícia, mensagem. louçana – bonita.
2 5
hei – tenho (v. ter). migu’ – comigo.
3 6
migo – comigo. de grado – de bom grado.

1. Identifica o sujeito poético e caracteriza o seu estado de espírito. Ilustra a tua resposta
com elementos textuais pertinentes.
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2. Seleciona a opção correta que completa cada uma das afirmações, tendo em conta o
conteúdo do poema.
2.1. Esta cantiga classifica-se como
(A) cantiga de amigo porque o sujeito poético é masculino.
(B) cantiga de amor porque o sujeito poético é masculinoa.
(C) cantiga de amigo porque o sujeito poético é feminino.

2.2. Nesta cantiga, podemos observar marcas


(A) da coita de amor.
(B) do paralelismo.
(C) da vassalagem do amigo.

2.3. O “eu” lírico dirige-se a Deus para expressar


(A) revolta.
(B) insatisfação.
(C) saudade.

2.4. Quanto à análise formal, é visível a presença


(A) da rima interpolada.
(B) do refrão.
(C) da redondilha menor.

Texto B
A. Lê a cantiga. Se necessário, consulta as notas.
1.1. Seleciona a opção que completa as afirmações que se seguem.
1.1.1. O sujeito poético configura-se, desde o início, como
(A) amigo da “senhor”. (B) vassalo da “senhor”.
(C) amante da “senhor”. (D) irmão da “senhor”.

1.1.2. O sujeito poético considera-se inferior à “senhor”, devido à


(A) condição social da figura feminina.
(B) submissão da figura feminina.
(C) idealização da figura feminina.
(D) postura altiva da figura feminina.

1.1.3. Nesta cantiga, evidencia-se


(A) a beleza da “senhor”. (B) o estatuto social da “senhor”.
(C) o poder económico da “senhor”. (D) o carácter da “senhor”.
1.1.4. A coita de amor é manifestada na cantiga, pois o trovador
(A) ama uma figura acessível.
(B) sofre com a ausência da dama.
(C) sofre quando está com a “senhor”.
(D) não tolera o estatuto social da “senhor”.

1.1.5. De acordo com o refrão, o sujeito poético


(A) sofre porque a amada partiu.
(B) desespera por querer estar com a “senhor”.
(C) sofre por amor, quer vendo a amada, quer não a vendo.
(D) expressa desistência, uma vez que a “senhor” não o ama.

1.2. Transcreve da cantiga versos relacionados com o elogio cortês e a coita de amor.
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Grupo III
1. Ao retratar a atividade de Fernão Lopes como “retábulos” (l. 2), a autora
(A) questiona a visão objetiva de Fernão Lopes.
(B) destaca a dimensão sensorial da escrita de Fernão Lopes.
(C) renega o valor historiográfico do escritor quatrocentista.
(D) denuncia a desvalorização do relato histórico subjetivo.

2. Relativamente ao conteúdo do parágrafo anterior, o terceiro parágrafo


(A) refuta a parceria entre Borges Coelho e Rogério Ribeiro.
(B) exemplifica a forma como a escrita e a pintura se combinam.
(C) destaca a importância dada à arte como processo interpretativo.
(D) especifica a intenção de Borges Coelho ao publicar esta antologia.

3. A “rara lucidez” (l. 23) de Fernão Lopes


(A) é uma das características que torna a obra do historiador tão apelativa.
(B) confere um carácter esotérico aos trabalhos do cronista.
(C) contraria o estilo dinâmico e vivaz da escrita das suas crónicas.
(D) dá conta de uma característica que não é valorizada na sua obra.

4 A expressão “mesmo presa no papel, tem som” (l. 31), relativamente ao sexto parágrafo,
(A) sintetiza a ideia principal que a autora destaca sobre o estilo de Fernão Lopes.
(B) contraria a ideia de que os textos de Fernão Lopes não são rigorosos.
(C) associa o estilo de Fernão Lopes a um cuidado no tratamento dos factos.
(D) remete para a musicalidade do estilo de Fernão Lopes, próprio da época.

Boa sorte 😊 Professora Paula Osório

O sujeito poético desta cantiga é a donzela. Nota– mos que está feliz, pois recebeu notícias do
seu “amigo” que estava ausente (“Bom dia vi amigo / pois seu mandad’hei migo” (vv. 1-2)).
2. 2.1 (B). 2.2 (C). 2.3 (B).

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