0% acharam este documento útil (0 voto)
1 visualizações15 páginas

Documento Sem Título

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 15

Centro Universitário do Triângulo

Graduação em Odontologia

Propedêutica Odontológica II - M1 - N282

Sophia Siqueira

SEMIOLOGIA APLICADA

Uberlândia
2024
DEPRESSÃO
doença principal

A depressão é um transtorno mental caracterizado por uma tristeza persistente, perda de


interesse ou prazer em atividades que antes eram apreciadas, e uma série de sintomas que
afetam a vida diária. É uma condição complexa que pode ter causas biológicas, psicológicas e
sociais.
Os sintomas da depressão podem variar em intensidade e duração, e incluem:
1. Humor deprimido: Sentimentos de tristeza, vazio ou desesperança.
2. Anedonia: Perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas.
3. Alterações no apetite: Perda ou ganho significativo de peso.
4. Distúrbios do sono: Insônia ou hipersonia (sono excessivo).
5. Fadiga: Cansaço extremo e falta de energia.
6. Dificuldades de concentração: Problemas de foco e tomada de decisões.
7. Sentimentos de inutilidade ou culpa: Pensamentos negativos sobre si mesmo.
8. Pensamentos suicidas: Considerações sobre morte ou suicídio.
As causas da depressão são multifatoriais e podem incluir: genética, fatores neuroquímicos,
fatores psicológicos, como estresse, traumas do passado, ou padrões de pensamentos
negativos, fatores ambientais, situações de vida, como perdas, dificuldades financeiras ou
problemas de relacionamento.
O diagnóstico da depressão é feito por um profissional de saúde mental através de entrevistas
e avaliação dos sintomas. É importante descartar outras condições médicas que possam
causar sintomas semelhantes.
O tratamento da depressão pode incluir:
1. Psicoterapia: terapia cognitivo-comportamental (TCC) ajuda a modificar padrões de
pensamento e comportamento.
2. Medicação: antidepressivos podem ser prescritos para ajudar a equilibrar os
neurotransmissores.
3. Mudanças no estilo de vida: exercício físico, dieta saudável e técnicas de relaxamento
podem ser benéficas.
4. Suporte social: Grupos de apoio e a rede de amigos e familiares são importantes para
a recuperação.
Com tratamento adequado, muitas pessoas com depressão conseguem recuperar-se e levar
uma vida satisfatória. No entanto, a depressão pode ser uma condição recorrente, exigindo
atenção contínua.
A depressão é uma condição séria que requer atenção e tratamento adequados. A
conscientização sobre a doença e a busca por ajuda são fundamentais para a recuperação. É
importante que pessoas que apresentem sintomas não hesitem em procurar apoio profissional.
FLUOXETINA

Cloridrato de Fluoxetina, para o que é indicado e para o que serve?

Cloridrato de Fluoxetina é indicado para o tratamento da depressão, associada ou não a


ansiedade, da bulimia nervosa, do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e do transtorno
disfórico pré-menstrual (TDPM), incluindo tensão pré-menstrual (TPM), irritabilidade e
disforia. A eficácia de Cloridrato de Fluoxetina durante o uso no longo prazo (mais de 13
semanas no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo e mais de 16 semanas no
tratamento da bulimia nervosa) não foi sistematicamente avaliada em estudos controlados
com placebo. Portanto, o médico deve reavaliar periodicamente o uso de Cloridrato de
Fluoxetina em tratamentos a longo prazo.

Quais as contraindicações do Cloridrato de Fluoxetina?

1. Hipersensibilidade
2. Inibidores da monoaminoxidase (IMAOs): Cloridrato de Fluoxetina não deve ser
usado em combinação com um IMAO ou dentro de 14 dias da suspensão do
tratamento com um IMAO. Deve-se deixar um intervalo de, pelo menos, cinco
semanas após a suspensão de Cloridrato de Fluoxetina e o início do tratamento com
um IMAO. Casos graves e fatais de síndrome serotoninérgica (que pode se
assemelhar e ser diagnosticada como síndrome neuroléptica maligna) foram relatados
em pacientes tratados com Cloridrato de Fluoxetina e um IMAO com curto intervalo
entre uma terapia e outra.
3. Tioridazina: Cloridrato de Fluoxetina não deve ser usado em combinação com
tioridazina ou dentro de, pelo menos, cinco semanas após a suspensão de Cloridrato
de Fluoxetina.

Como usar o Cloridrato de Fluoxetina?

Cloridrato de Fluoxetina deve ser administrado por via oral e pode ser tomado independente
das refeições. Caso o paciente deixe de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que possível.
Não tomar mais que a quantidade de Cloridrato de Fluoxetina recomendada para período de
24 horas.

Dosagem:

1. Depressão: A dose recomendada é de 20 mg/dia.


2. Para todas as indicações: A dose recomendada pode ser aumentada ou diminuída.
Doses acima de 80 mg/dia não foram sistematicamente avaliadas.
3. Idade: Não há dados que demonstrem a necessidade de doses alternativas tendo como
base somente a idade do paciente.
4. Doenças e/ou terapias concomitantes: Uma dose mais baixa ou menos frequente
deve ser considerada em pacientes com comprometimento hepático, doenças
concomitantes ou naqueles que estejam tomando vários medicamentos.
Superdose:

Os casos de superdose de Cloridrato de Fluoxetina isolado geralmente têm uma evolução


favorável. Os sintomas de superdose incluem náusea, vômito, convulsões, disfunção
cardiovascular variando desde arritmias assintomáticas (incluindo ritmo nodal e arritmias
ventriculares) ou indicativo de alterações no ECG do prolongamento do QTc até parada
cardíaca (incluindo muitos casos raros de Torsade de Pointes), disfunção pulmonar e sinais
de alteração do sistema nervoso central (variando de excitação ao coma). Os relatos de morte
por superdose de Cloridrato de Fluoxetina isolado têm sido extremamente raros.

Drogas que interferem na homeostase (anti-inflamatórios não esteroidais – AINEs,


ácido acetilsalicílico, varfarina, etc.)

A liberação de serotonina pelas plaquetas desempenha um papel importante na homeostase.


Estudos epidemiológicos, caso-controle e coorte têm demonstrado uma associação entre o
uso de drogas psicotrópicas e a ocorrência de aumento de sangramento gastrointestinal, que
também tem sido demonstrado durante o uso concomitante de uma droga psicotrópica com
um AINE ou ácido acetilsalicílico. Portanto, os pacientes devem ser advertidos sobre o uso
concomitante destas drogas com Cloridrato de Fluoxetina.
Álcool: Em testes formais, Cloridrato de Fluoxetina não aumentou os níveis de álcool no
sangue ou intensificou os efeitos do álcool. Entretanto, a combinação do tratamento de
inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e álcool não é aconselhável.
Ervas medicinais: Assim como outros ISRS, Hypericum perforatum pode interagir com
Cloridrato de Fluoxetina, aumentando os efeitos adversos, como a síndrome serotoninérgica.

Nicotina: Não há estudos que relatam a possibilidade de interação entre Cloridrato de


Fluoxetina e nicotina.

Quais cuidados devo ter ao usar o Cloridrato de Fluoxetina?

Risco de suicídio: A possibilidade de uma tentativa de suicídio é inerente à depressão e a


outros transtornos psiquiátricos e pode persistir até que uma remissão significativa ocorra.
Assim como outras drogas de ação farmacológica similar (antidepressivos), casos isolados de
ideação e comportamentos suicidas foram relatados durante o tratamento com Cloridrato de
Fluoxetina ou logo após a sua interrupção. Embora não tenha sido estabelecida uma relação
causal entre Cloridrato de Fluoxetina e a indução de tais eventos, algumas análises realizadas
a partir de um grupo de estudos de antidepressivos em transtornos psiquiátricos encontraram
um aumento do risco para ideação e/ou comportamento suicida nos pacientes pediátricos e
jovens adultos (< 25 anos de idade), comparados ao placebo. Um acompanhamento mais
próximo a pacientes de alto risco deve ser feito durante o tratamento. Os médicos devem
incentivar os pacientes de todas as idades a relatar quaisquer pensamentos ou sentimentos
depressivos em qualquer fase do tratamento.

Depressão: A eficácia de Cloridrato de Fluoxetina para o tratamento de pacientes com


depressão (> 18 anos) foi comprovada em estudos clínicos placebo-controlados de 5 e 6
semanas. Cloridrato de Fluoxetina mostrou ser significativamente mais eficaz que o placebo
conforme mensurado pela Escala de Depressão de Hamilton (HAM-D). Cloridrato de
Fluoxetina também foi significativamente mais eficaz que o placebo na sub-população da
HAM-D para humor deprimido, distúrbio do sono e sub-fator de ansiedade.
TOPIRAMATO

Topiramato é um anticonvulsivante indicado para o tratamento da epilepsia em adultos e


crianças, crises associadas à Síndrome de Lennox-Gastaut e para prevenção da enxaqueca,
pois age no cérebro estabilizando o humor e diminuindo a excitação das células nervosas que
podem desencadear crises epilépticas ou de enxaqueca.
Esse remédio pode ser encontrado em farmácias ou drogarias na forma de comprimidos com
o nome comercial Topamax, como genérico topiramato, ou com os nomes similares Amato,
Égide, Vidmax ou Têmpora, por exemplo. O topiramato deve ser usado nas doses e pelo
tempo de tratamento indicados pelo médico e é vendido somente com prescrição e retenção
da receita pela farmácia.

Para que serve: O topiramato é indicado para:

● Epilepsia;
● Crises epiléticas parciais;
● Crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas primárias;
● Crises convulsivas associadas à Síndrome de Lennox-Gastaut;
● Pode ser indicado para a prevenção de enxaqueca em adultos.

Topiramato serve para ansiedade? O topiramato não serve para ansiedade, não tendo
indicação para o tratamento de transtornos de ansiedade.

Profilaxia da enxaqueca: A dose inicial de topiramato recomendada para adultos é de 25


mg, à noite, durante uma semana. Esta dose deve ser aumentada pelo médico em 25 mg por
dia, uma vez por semana, até ao máximo de 100 mg por dia, divididos em duas
administrações.

Possíveis efeitos colaterais: Os efeitos colaterais mais comuns do topiramato são sonolência,
tontura, cansaço, irritabilidade, perda de peso, pensamento lento, formigamento no braços ou
pernas, coordenação anormal, visão dupla, náusea, diarreia, mudanças no paladar, diminuição
do apetite, febre, dificuldade para falar, visão turva, problemas na fala ou na memória. O
topiramato também pode causar efeitos colaterais semelhantes a um resfriado, como nariz
entupido, espirros ou dor de garganta.

Como usar: O topiramato deve ser tomado por via oral, com um copo de água, nas doses e
horários estabelecidos pelo médico. Geralmente, o tratamento é iniciado com uma dose baixa,
que pode ser aumentada gradativamente, até se atingir a dose adequada, conforme orientação
médica.
ESC (oxalato de escitalopram)

É indicado para:

1. Tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão;


2. Tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia;
3. Tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG);
4. Tratamento do transtorno de ansiedade social (fobia social);
5. Tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).

Como o Esc funciona?

O Esc® (oxalato de escitalopram) é um medicamento da classe dos inibidores seletivos da


recaptação de serotonina (ISRS), que é uma classe do grupo dos antidepressivos.Ele age no
cérebro, onde corrige as concentrações inadequadas de determinadas substâncias
denominadas neurotransmissores, em especial a serotonina, que causam os sintomas na
situação de doença. Pode demorar cerca de duas semanas até você começar a se sentir
melhor.

Quais as contraindicações do Esc?

1. Se você for alérgico a qualquer um dos componentes mencionados anteriormente;


2. Se estiver em uso de medicamentos conhecidos como inibidores da monoaminoxidase
(IMAO), incluindo selegilina (usada no Mal de Parkinson), moclobemida (usada no
tratamento da depressão) e linezolida (um antibiótico);
3. Se você nasceu com ou teve um episódio de arritmia cardíaca (observado em
eletrocardiograma, exame que avalia como o coração está funcionando);
4. Se você estiver em uso de medicamentos para tratamento de arritmia cardíaca ou que
podem afetar o ritmo cardíaco.
5. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.

Como usar o Esc?

Comprimido: são administrados por via oral, uma única vez ao dia. Os comprimidos de
Esc® (oxalato de escitalopram) podem ser tomados em qualquer momento do dia, com ou
sem alimentos. Preferencialmente tomar sempre no mesmo horário. Engolir os comprimidos
com água, sem mastigá-los. Se necessário, iniciar o tratamento com 5 mg para melhor adesão
ao tratamento, o comprimido de 10 mg poderá ser partido ao meio. Para isso, coloque-o sobre
uma superfície lisa e seca, mantenha a parte sulcada para cima, coloque os dedos indicadores
nas extremidades de cada lado do comprimido e pressione para baixo.

Gotas: deve ser administrado por via oral, uma única vez ao dia. Para obter o maior benefício
do seu medicamento, deve tomá-lo todos os dias, à mesma hora do dia, com ou sem
alimentos. A solução não deve ser vertida do frasco na boca; as gotas podem ser diluídas em
água, suco de laranja ou suco de maçã. Não misture oxalato de escitalopram com outros
líquidos ou outros medicamentos.
Para o tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão: A dose
recomendada normalmente é 10 mg (10 gotas) ao dia. Dependendo da resposta individual, a
dose pode ser aumentada pelo seu médico até um máximo de 20 mg (20 gotas) ao dia.

Para o tratamento do transtorno do pânico com ou sem agorafobia: A dose inicial para a
1ª semana é de 5 mg (5 gotas) ao dia (apenas para iniciar o tratamento), aumentada a seguir
para 10 mg ao dia (10 gotas), a dose terapêutica. Esta dose também pode ser aumentada até
um máximo de 20 mg ao dia (20 gotas) pelo seu médico, se ele achar necessário.

Para o tratamento do transtorno de ansiedade social (fobia social): A dose usual


terapêutica é de 10 mg ao dia (10 gotas). Conforme a resposta individual, a dose pode ser
diminuída para 5 mg ao dia (5 gotas) (para proporcionar melhor tolerabilidade ao tratamento)
ou aumentada até um máximo de 20 mg ao dia (20 gotas) pelo seu médico (dose terapêutica
que também pode ser utilizada se necessário).

Para o tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG): A dose inicial usual é


de 10 mg ao dia (10 gotas). Pode ser aumentada até um máximo de 20 mg ao dia (20 gotas)
pelo seu médico.

Para o tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC): A dose inicial usual é de


10 mg ao dia (10 gotas). A dose poderá ser aumentada pelo seu médico até um máximo de 20
mg ao dia (20 gotas).

Pacientes Idosos (> 65 anos de idade): Pacientes idosos devem iniciar o tratamento com o
Esc® (oxalato de escitalopram) com metade da dose mínima usualmente recomendada, ou
seja, 5 mg ao dia (5 gotas). Considerar uma dose máxima mais baixa. A dose pode ser
aumentada pelo seu médico até 10 mg (10 gotas) por dia.

Crianças e adolescentes (< 18 anos): não é recomendado para crianças e adolescentes.

Função renal reduzida: Não é necessário ajuste de dose em pacientes com


comprometimento renal leve ou moderado. Deve-se ter cuidado com pacientes com função
renal gravemente reduzida (depuração de creatinina < 30 mL/min).

Função hepática reduzida: Recomenda-se que os pacientes com problemas no fígado leves
ou moderados utilizem uma dose inicial de 5 mg (5 gotas) ao dia durante as duas primeiras
semanas do tratamento. Dependendo da resposta individual, seu médico pode aumentar para
10 mg (10 gotas) ao dia, a dose terapêutica usual.

Duração do tratamento com Esc® (oxalato de escitalopram): Como ocorre com outros
medicamentos para depressão e transtorno do pânico, a ação do medicamento demora
algumas semanas para ser percebida. Nunca trocar a dose do medicamento sem antes falar
com seu médico. A duração do tratamento é individual. Usualmente, o período mínimo do
tratamento é de 6 meses. Pacientes que têm depressão recorrente se beneficiam de tratamento
continuado, às vezes por vários anos, para a prevenção de novos episódios. Não interrompa o
uso do Esc® (oxalato de escitalopram) até que o seu médico lhe diga para fazê-lo. Quando
você tiver terminado o seu período de tratamento, é recomendado, geralmente, que a dose do
Esc® (oxalato de escitalopram) seja gradualmente reduzida por algumas semanas. Quando
você interrompe o tratamento com o Esc® (oxalato de escitalopram), especialmente se de
forma abrupta, você pode sentir sintomas de descontinuação. Eles são comuns quando o
tratamento com o oxalato de escitalopram é interrompido.
O que devo fazer quando me esquecer de usar o Esc?

Se você se esqueceu de tomar uma dose, e lembrou-se até antes de deitar-se para dormir, pode
fazer uso da dose excepcionalmente neste momento. No dia seguinte, retome o horário usual
de uso do medicamento. Se você se lembrar somente no meio da noite, ou no dia seguinte,
ignore a dose esquecida e retome o tratamento como de costume. Não tomar a dose em dobro.

Pensamentos suicidas e agravamento da sua depressão ou distúrbio de ansiedade

Se você está deprimido e/ou tem distúrbios de ansiedade poderá por vezes pensar em
autoagressão ou suicídio. Estes pensamentos podem aumentar quando utilizar pela primeira
vez um antidepressivo, pois estes medicamentos necessitam de tempo para começarem a agir
no organismo, geralmente cerca de duas semanas, às vezes mais. Se você tiver pensamentos
de suicídio ou de causar ferimento a si próprio a qualquer momento, contatar o seu médico ou
ir a um hospital imediatamente.

Gravidez, Amamentação e Fertilidade

Informe ao seu médico se você está grávida ou planeja ficar grávida. Não tome Esc® (oxalato
de escitalopram) se você estiver grávida ou amamentando, exceto se você e seu médico já
conversaram sobre os riscos e benefícios relacionados.
Se você tomar Esc® (oxalato de escitalopram) perto do final da gravidez, poderá existir um
risco aumentado de sangramento vaginal intenso logo após o parto, especialmente se você
tiver um histórico de distúrbios hemorrágicos. O seu médico ou obstetra deve saber que está
tomando Esc® (oxalato de escitalopram) para que possam aconselhá-la.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Esc?

Como todos os medicamentos, o Esc® (oxalato de escitalopram) pode causar efeitos


adversos, apesar do que, nem todos os pacientes os apresentam. Os efeitos adversos são
geralmente amenos e desaparecem espontaneamente após alguns dias de tratamento. Por
favor, esteja atento, pois muitos desses sintomas podem ser da sua doença e desaparecerão
quando você melhorar.
ANSITEC
Ansitec: cloridrato de buspirona
Comprimidos 5 mg e 10 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:


Comprimidos 5 mg: embalagens com 8, 20, 60 e 90 comprimidos.
Comprimidos 10 mg: embalagens com 20, 60 e 90 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO (maiores de 18 anos de idade)

COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido de Ansitec® 5 mg contém:

cloridrato de buspirona 5 mg

excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: povidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, óxido de ferro


amarelo, lactose monoidratada, estearato de magnésio e dióxido de silício.
INDICAÇÕES
Ansitec® é indicado no tratamento de distúrbios de ansiedade, como o transtorno de
ansiedade generalizada e no alívio em curto prazo dos sintomas de ansiedade, acompanhados
ou não de depressão. O diagnóstico de pacientes estudados em experiências clínicas
controladas com a buspirona corresponde a distúrbios de ansiedade generalizada, conforme a
classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
CONTRAINDICAÇÕES
Ansitec® é contraindicado em pacientes hipersensíveis ao cloridrato de buspirona ou a
qualquer componente da formulação.
Este medicamento é contraindicado em pacientes:
● menores de 18 anos de idade;
● com epilepsia;
● com intoxicação aguda por álcool, hipnóticos, analgésicos ou drogas antipsicóticas;
● com insuficiência renal e hepática graves;
● com história de crises convulsivas.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
A dosagem inicial recomendada é de 15 mg diários (5 mg três vezes ao dia, de preferência
nos intervalos das refeições). Ansitec® deve ser administrado no mesmo horário todos os
dias, com ou sem alimentos. A ingestão de Ansitec® junto com alimentos pode aumentar a
biodisponibilidade do fármaco.
Para atingir resposta ótima terapêutica, a cada dois ou três dias a dosagem poderá ser
aumentada em 5 mg por dia, se necessário. A dosagem máxima diária não deve exceder 60
mg. Uma resposta ótima terapêutica é obtida para a maioria dos pacientes, incluindo idosos,
com pequenos aumentos na dose até uma dosagem diária de 20 a 30 mg divididas em duas ou
três tomadas.
Quando administrada com um potente inibidor de CYP3A4, como itraconazol ou nefazodona,
a dose inicial da buspirona deve ser reduzida e titulada com base na avaliação clínica. Suco
de grapefruit aumenta a concentração plasmática da buspirona. Pacientes utilizando
Ansitec® devem evitar o consumo de grandes quantidades de suco de grapefruit (vide item
“6. Interações medicamentosas”).
É recomendado que o tratamento seja prescrito por, no mínimo, três a quatro semanas. A
dosagem deve ser reduzida na presença de comprometimento renal ou hepático.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
MOMENTO DA ANAMNESE
MOMENTO DA AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
MOMENTO DA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
MOMENTO DO EXAME CLÍNICO

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy