Licenciado para - Júlio César Fleming Seabra - 91754372791 - Protegido por Eduzz.

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I
NTRODUÇÃO

Aobuscar mosodesenvol viment oespi ritualcomomédi uns,é

cruci alpr ocur armosum t er reiroadequadopar aor i
ent ação. A
espi rit
ual idadeabr ecanai sener géti
cosem nossoser ,fí
sicoe
espi rit
ual ,que, senãocompr eendidoset rat ados, podem
causarpr oblemast ant ofísi cosquant oespi r ituai s.O papeldo
Zel adordeSant o, PaideSant oouDi ri
gent eEspi r i
tualéde
ext remai mpor tânci a,assi m comoaest abi lidadeespi rit
ualda
casa.
Éf undament alcompr eenderqueum Cent ro/ Ter reironãoé
apenasumaconst ruçãof í
si ca; éum espaçosagr ado
sust entadoporassent ament os,obrigações, pel oflui do
espi rit
ualdocor pomedi úni coepel apr oteçãodosgui as
chef es. Aodi r
igi r-separ aumasessãonoTer rei r
o, éessenci al
levarboavont adeesent iment ospuros, poi scadagot ade
flui doi nfluenci aráconf ormesuaqual idade.
Embor aacar i
dadesej aopr opósi topr inci paldaat ivi
dade
religiosa, nãoescol hehor aoul ugar.
O médi um podeusarsuas
habi li
dadespar aaj udarem moment osdenecessi dade, mas
sem per mi tirquei ssoj ust ifiquevai dadesoui ntenções
pessoai s.O desenvol viment omedi úni co, al ém dese
concent r
arnamedi unidade, buscaocr esci ment opessoal ,
compr eendendoquepar aaj udarosout ros, épr ecisoest ar
bem consi gomesmo m .
Ressal tosempr equeomédi um estáem const ant eevol ução,
podendopar ti
ci pardecor rent esparaauxi liarout ros,ser vi
r
em di ver sasf or masecompr eenderqueasqual idades
medi únicas, comoavi dênci a,têm diferent esgr ausde
evol ução. O atribut omai sval iosodomédi um éahumi ldade,
enquant oavai dadeésuamai ordesgr aça.

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SOBREO AUTOR
Desdeaaber t
uradeseut er
reiro,nacidadede
SãoPaul o,AlanBar bier
item sidoumafigur a
centralnouni versodaUmbanda, um cami nho
queel etril
hacom dedi cação,amoreuma
profundaconexãoespi rit
ual.
Suaj ornada,enr ai
zadanosensi nament os
adquiridoscom seusment or
esespi rit
uaisno
próprioterreirodeUmbanda, t
em si doumaf ont
e
deinspi r
açãoeauxí l
ioparami l
har esdepessoas
aoredordomundo.
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FundadordoTempl oEscol aCasadeLei ,Alannão

apenast ransformouoespaçof ísicodesuacasaem
um sant uári
odeamor ,
compr eensãoe
transf ormação, mast ambém est endeuesseespaço
sagr adoaomundodi gital.
Comoi deal
izadorda
pr imeirawebr ádiodeUmbanda, ToquesdeAr uanda,
edi retordoEst udarem Casa, umai novadora
pl ataf
or madeensi noàdi stânciacr i
adaem 201 0,el
e
tem f ormadomai sde40. 000umbandi stasatravés
decur sosonl i
ne, demonst randoseucompr omi sso
inabal ávelcom adi ssemi naçãodoconheci ment oeo
cul ti
vodoamorpel aUmbanda.

Aescr i
tadeAl anéumaext ensãonat uraldeseu
trabal
hocomosacer dot
eepr ofessor.Comoaut or
prolí
fico,com di ver
sosl
ivrospublicadosporuma
editoraqueelemesmoi dealiz
ou, seustextossão
veícul
osatravésdosquaiselecompar ti
lhasua
sabedoriaprofundaesuasper cepçõessobr ea
Umbandaeaj ornadacontínuadoserhumanoem
buscadesignificadonavi da.

PaiAl ané,em essência,um ser vidordoAl t

o. Sua
vidaéum compr omi ssoininterrupt ocom a
transformaçãodevi dasat ravésdoconheci ment o,
sejacomosacer dote,professor, escri
tor,youtuberou
diretordeeditora.Suaexi stênciaéum poder oso
testemunhodoquepodeseral cançadocom amor ,
dedicaçãoeum compr omi ssoinabal ávelcom o
bem-est ardosout ros.Umaver dadei rainspir
ação
parat odosnósquebuscamosl uz ,conheciment oe
transformação.

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CAPITULO1
DesvendandoosMúlt
ipl
osAspect
os
daMediunidadenaUmbanda

Háumaconcepçãoequi vocadaquel imitaamedi unidadenaUmbandaàmer a

incorpor ação,porém, ariquez adessaf aculdadevaimui toalém desseentendimento
super ficial.
Em um t erreiro,podemost estemunharadi versi
dadedeexpr essões
medi únicasquesemani festam,cadaqualr evelandoum aspect oúni coefascinant
e
dessaconexãoent reomundoespi ri
tualeopl anot erreno.
Aessênci adodesenvol viment omedi únicoest áintri
nsecament eli
gadaànat ureza
expansi vadoper ispírit
odomédi um eàsuacapaci dadedeassi mi l
arasenergiasdos
Espír
it os.Asrelaçõesest abelecidasent reessasent idadeseosmédi unssão
medi adaspel osper ispíritos,cuj
aafini dadedet erminaaflui dezdessacomuni cação.
O cont roleéti
coemor aldomédi um sobr esuasfacul dadesécrucialparaevit
ar
influênci asindesejadasepr eser
varseul i
vrearbítri
o.

Apal avr
amédi um éumaexpr essãolati
naquesigni
fica"meio"ou" i
nter
mediári
o".
All
anKar decapr opr
iou-sedestaexpressãopar
adesignaraspessoasquesão
portador asdafacul
dademedi única.
Kardec[ LM -cap32]conceit
ua:

•Médium –Pessoaquepodeser vi
rdeinter
medi ári
aentr
eosEspíri
toseoshomens.
•Mediunidade-Af acul
dadedosmédi uns,
ousej a,af
aculdadequepossi
bil
itaauma
pessoaservi
rdeintermedi
ári
aentreosEspíri
tosdesencarnadoseoshomens.
Assever
aaindaKardec[LM -i
t159]que:

"
Todoaquel
equesent
eem qual
quergr
auai
nfluênci
adosEspí
rit
osémédi
um.
"

Diant
edaasser
tivadoCodi
ficadordaDout
rinaEspí
rit
apoder
-se-i
aindagar
:Somos
todosmédi
uns?

Def ormageneral
izadapoderíamosafir marquesim. Todososi ndiví
duospossuem
rudimentosdafaculdademedi única,j
áquepodem seri nfluenciadospel osEspí
rit
os.
Atravésdopensament o,asentidadesdaesferaext
rafísi
ca,podem at uarsobretodos
nós,deformaimper ceptí
vel
.Most ram osbenf
eitor
esespi r
ituaisdaCodi ficaçãoque
estainfluênci
a"émai ordoquesupomos"[ LE-qst459]

Todavia,deformapar t
icul
ar,
napr áti
caespírit
acot i
diana,énãoar esposta.
Orienta
All
anKar decquesedever eservarestaexpressãoapenaspar aaspessoasque
permitem aproduçãodef enômenospat ent
esedecer taintensi
dade:
"Pode-sedizerque,todossãomai soumenosmédi uns.Usualmente,porém,esta
quali
ficaçãoseapl i
casoment eaosquepossuem umaf aculdadebem caracter
izada,
queset raduzporefeit
ospatentesdecer taintensi
dade, oquedependedeuma
organizaçãomaisoumenossensi t
iva.
"[LM -it159]

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CAPITULO1
DesvendandoosMúlt
ipl
osAspect
os
daMediunidadenaUmbanda
Cl
assificaçãodosEfeit
osMediúni
cos:
Osfenômenosmedi úni
cospodem sercat
egoriz
adosem doi
sgrandesgr
upos:
Efei
tos
Materi
ais,
Físi
cosouObjet
ivos,
eEfeit
osIntel
ectuai
souSubj
eti
vos.

1.Ef
eitosMat eriais,FísicosouObj et ivos:
-Mat eri
ali
z ação: Mani festaçãotangí veldeobj etosouEspí ri
tos.
-Transfigur ação: Alt
er açãodost raçosfisi onômi cosdomédi um.
-Levitação: Elevaçãodeobj etosoupessoas, desafiandoaLeidaGr avidade.
-Transport e: Movi ment açãodeobj etosentrer ecintoshermet i
cament ef echados.
-BilocaçãoouBi corpor iedade:Apar içãodoEspí r
itodomédi um em um localdistant
edo
corpo.
-VozDi reta: Emissãodevoz esespi r
ituaisi
ndependent ement edomédi um.
-EscritaDiret a:Mani festaçãodepal avrasoumensagenssem ai ntervençãodamãodo
médi um.
-Tiptologia: Sinaisporpancadasf ormandopal avrasouf r
asesinteli
gíveis.
-Semat ologi a:Movi ment odeobj etossem cont atofísi
co,expressandovont adesou
sentimentos.

2.EfeitosI ntelect uaisouSubj etivos:

-Int uição:Transmi ssãodopensament odoEspí ri
toaomédi um pormei odaalma.
-Vi dênci a:Per cepçãodei magensdavi daespiri
tual,i
ndependent edet empoedi stânci
a.
-Audi ência:Capaci dadedeouvi rossonsdomundoespi r
itual.
-Desdobr ament o:ProjeçãodoEspí ri
todoper ci
pientepar aout rosl
ugar es,descrevendo
oqueper cebe.
-Psi comet ri
a: Cont atocom avidapsí qui
cadeal guém, coisaouambi ente,acessando
passado, present eef uturo.
-Psi cogr afia: EscritainfluenciadapelosEspír
itos,tr
ansmi tindomensagensespi rituai
s.
-Psi cofoni a:Emi ssãodepal avraspeloaparel
hof onadordomédi um sobai nfluênci ade
Espíritos.

ClassificaçãoGer aldosMédi uns:

Osmédi unssedividem em duascategor
iaspr
inci
pai
s,r
eflet
indoogr
audeconsci
ênci
ae
controlesobresuasf acul
dades:

1.MédiunsFacultat
ivosouVoluntári
os:
-Possuem conhecimentodosmei osdecomunicaçãocom osEspír
itos.
-Util
izam suasf
aculdadesdefor
maconscient
eevol unt
ári
a,respei
tandoavont
ade
espi
rit
ual.

2.Médi
unsNat ur
aisouI nvoluntários:
-Denominados"Inconscientes",
nãot êm consci
ênci
adesuamediuni
dade.
-Sãoinst
rumentospassivos, muitasvez
esdesconhecendoopapelquedesempenham.

Aocompr eenderadiver
sidadedemanifest
açõesmedi úni
cas,abri
mosportasparauma
jor
nadadeaut oconheci
ment oecr
esci
ment oespir
itual
,al
inhadacom ospr
incípi
ose
ensinamentosdaUmbanda. Est
eéum convitepar
aexpl or
ar,apr
enderemergulharnas
profundez
asdessaartedivi
naqueconectadoismundos.

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CAPITULO2
Ondascerebr
aiseaut
oconheci
ment
o

Écr uci alcompr eenderquenossosest adosdeconsci ênci aest ão

intrinsecament el igadosàsnossasf requênci asdeondascer ebr ais.
Em
nós, tudoéi nterligado: umaemoçãonegat iva,ger ador adeest resseou
ansi edade, desencadei aal iber açãodehor môni osem nossosi stema
circul atório,acel er andoar espi ração, obat iment ocar dí aco, elevandoa
pressãosanguí neaeaf requênci adeondascer ebr ais. Quant omai s
acel eradasessasondas, menornossaconsci ênciaecapaci dadede
apr endi zado( oconheci do" br anco"em si tuaçõesdet ensãoi l
ust raisso),
tornamo-nosmai si nst i
nt i
vosemenosi nt uitivos,nosdi stanci andode
nossaChi spaDi vinai nter i
or.
Porout r
ol ado, diver sast écni casdeexpansãodaconsci ênci at êm o
poderder eduz iressasondas, desencadeandopr oez asnot ávei s:desdea
cur adedoençasf ísicas( com casosdocument adosder emi ssãode
tumor esem apenasduassemanasat ravésdamedi t ação)at éa
repr ogr amaçãoment al,ativaçãodamemór i
agenét ica, exper iênciasde
vidaspassadasepr oj eçãoast r al,entreout ras.
Comoal cançaressesest ados?Cadacul t uradesenvol veseusmét odos,
comodanças, yoga, mant r
as, concent ração, batidasdet amborououso
depl antassagr adas, comoaayahuasca. Todasessasabor dagensnos
possi bi l
itam ent rarem est adosmedi tativos, atingirosamadhiouêxt ase,
exper iment arapl eni tudeespi ritualer econect ar-noscom nossoSer .
Nesseest ági o,apessoaset or naser ena, tranqui l
a, em pazehar moni a,
poi squant omai spr of undoor el axament o, mai slent aaat i
vi dadecer ebral
emai sseexpandeaconsci ênci a.Esseét ambém osegr edoda
regener açãocer ebr alecel ular.
E,omai scr ucial,esseest adopode–edeve–sert ranspor tadopar anossa
vidacot idiana, demoment oamoment o...

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CAPI
TULO3
Medi
unidadeeAni
mismo

Sãofenômenosnaturai
sdopsiquismohumano,cat
egorizadospel
a
Doutri
naEspí
rit
aem duasbasesfundament
ais:
medi úni
cose
aní
micos(dogrego,ani
ma=alma).

Osfenômenosmedi únicossãomedi adospelosmédiuns,defini

dos
como" todapessoaquesent e,
em algum grau,ai
nfluênciados
Espí
rit
os" .Essaf
aculdadeéinerent
eaoserhumanoenãoconst i
tui
um pri
vilégioexclusi
vo.

Osf enômenosanímicos,
maispropri
amentechamadosde
emanci paçãodaal
ma,sãoproduzi
dospeloprópri
oEspír
ito
encarnado. Oi
nter
câmbioentr
eosplanosdevidapodeser
estabeleci
doregul
armentepormeiodeduasvias:amediúnicaea
aní
mi ca.

Aviamedi únicaocorr
equandooEspí r
itoreencarnacomomédi um,
possuindoumaor ganizaçãofísicaadequadaesensí vel
.Jápelavi
a
anímica,acomunicaçãoér ealiz
adapel opróprioencarnado,
enquant oest
eseencont ranoest adodeemanci paçãodaalma,
conhecidonomei oespí r
itacomoaní mi cooudesdobr amento
espir
itual.

Asmani festaçõesmedi únicas,classificadasem fenômenosde

efeit
osfísicoseinteli
gentes,carr egam ot eoraními
codomédium.
Estenãoagecomoumamáqui nanat r
ansmissãodasmensagensdos
Espíri
tos,sendoum i ntér
pr et
edopensament o,i
mprimi
ndo
caracterí
sticaspessoaisàcomuni cação.

Paraaocor rênciadef enômenosaní mi cos,énecessárioqueo

perispír
itodoencar nadosedespr endapar cialemoment aneament e
docor pof í
sico.Nesseest ado,aalmat omaconheci mentoda
real
idadeext raf
ísica,podendosecomuni carcom outrosEspír
itos
desencar nadoseencar nados.
Dur anteessedespr endimento,o
Espíri
todoencar nadoéconsi deradodesdobr ado,sit
uadoent r
ea
vigí
liaeosono.

Éimpor tantedestacarquenãohámédi um t
otal
mentepassivo;
sua
cooper açãoénecessária,
sendoum intérpretedopensamentodo
Espír
itocomuni cante.Noentanto,em casosdemanifest
ações
anímicasassociadasàobsessão,háapr esençadeprocessos
compl exosdeinfluênciaespiri
tual
.

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Vamosexpl or
aralgunsexercí
ciospráti
cosmedi úni
cospara
f
ortal
ecernossaconexãocom aespi r
itual
idadeeosmét odosque
desenvol
vemosj untosem nossoTempl oEscolaCasadeLei
.
Lembrem-se,apráti
caconstantenoslevaaumacompr eensãomais
profundadenossosdonsespi r
ituai
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CAPI TULO4
ExplorandooMundodasEr
vas
paraDesenvol
viment
oMediúni
co

Aser vasaseguirsãoespecíficaseaj udarãoadespertarnossa

percepçãodomundoespi ri
tualeintui
ção. Cr
iam um campo
magnét icopositi
voquef avoreceocont atoentr
eosGui aseo
médi um. Si
nta-seàvontadepar ausaruma, duasoumai sdessas
ervas.

-Rosabr anca
-Anisestrelado
-Jasmim
-Cipóprat a
-Cipócabocl o
-ErvadeSant aLuzia
-Artemísia
-Colônia(oucar damomo)

BanhodePr
epar
açãoaoDesenvol
viment
oMedi
úni
co:

Experimentecombi naçõescomoSamambai a+Alf

azema+Gui né,ou
Pit
anga+Jasmi m +Anisestr
elado+Águadecoco. Essesbanhossão
projetadosparaexpandirseusdonsmedi úni
cosecriarum ambi
ente
propícioparaacomuni caçãoespir
itual
.

Car
act
erí
sti
casdeAl
gumasEr
vas:

-Alecr
im:Desagr egaenergiasenfer
miças,
limpaepuri
ficao
ambiente,cri
andouma" esfera"deprot
eção;bom cont
raobsessão;
af
astaat r
ist
eza.

-Alf
az ema:Aj udaaequil
ibr
arener
gias,
limpaepuri
ficaoambient
e
tr
azendopazehar monia.
-Anis-est
relado: Mel
horaohumor,despert
aaint
uiçãoecr
iaum
ambienteagr adável
.

-Guiné:Quebraf
ormas-pensamentobaixaseauxi
li
ana
comunicaçãocom bonsespí
rit
os.Bom contr
aobsessõesdenat
urez
a
sexual
.

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CAPI TULO4
ExplorandooMundodasEr
vas
paraDesenvol
viment
oMediúni
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Recei
tasdeBanhoseDef
umação:

-Par
adepr
essãoepur
ificaçãodaaur
a:Rosabr
anca,
ani
s-est
rel
adoe
al
ecri
m.

-Prosperi
dadefinanceira:Lourocom noz-moscada.
-Paraoamor :
Anis-est
relado,cal
êndula,
r osaver
melha,
pat
chul
i,
malvabrancaejasmim.

Lembr e-se,aotrabalharcom essênciasdeervas,banhosou

defumações, entreem contatocom osespí ri
tos,eguardiões
vegetais,pedindosual i
cençaef orçaparareal
izarsuatar
efa.Est
amos
imersosem um uni versovegetalquevaialém damat ér
ia,eessa
int
eraçãor espeitosaéessencial.

Continuem explorandoeseapr ofundandonessemar avi

lhoso
caminhomedi único.Queaser vassejam al
iadasem suaj
ornada
espi
ritual
,proporcionandoequilí
brio,prot
eçãoeexpansãodeseus
dons.Estamostodosj untosnessabuscapel oconhecimentoepel
a
l
uz.

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