TRANSFERÊNCI

AE
CONTRAT
RANSFERÊNCI
A
Freudti
nhaporbasedas
uaes
trut
uradaPs
ica
nál
is
ear
ela
çãodet
rans
fer
ênci
ae
contr
atr
ans
fer
ênci
a.

Eoques
ãoes
sesconcei
tos
?

Eleentendi
aquet r
ans fer
ênciaeraquandoopa ci
enteproj
eta
vanoT er
apeutaosseus
afet
os,assuasânsi
as, osseusamoresef r
ustra
ções.Ousej
a,oobj
eti
vodoPs i
canal
is
ta
oudoTerapeutaer
as eroma i
sneutropossí
vel,
afi
m dequeopa ci
ent
epr oj
etas
senele,
tera
peuta,seusanseiosef r
ustr
ações,maspr i
nci
pa l
mentesuasproj
eçõesa f
eti
vas,
mes moque, mui
tasvez es,
opa ci
entedesenvol
vess
eum certoti
podepa ix
ãopeloseu
tera
peuta.

Eoqueécont ratr
ansferênci
a?Éoca minhoinverso.Équandoot erapeutades envol
veou
reagedef ormaa f
etuosacomos eupaci
ente.Essamet odol
ogiapodes ermui toperi
gosa.
Eéj usta
ment epores seomot iv
oquees t
amosf alandodiss
ones semoment o.
Comoa st erapi
asps i
ca nal
ít
icasdemoram,em médi a
,10a nos,a spes soasa caba
m
criandoum v í
ncul
omui toforteentr
es i
.Éclaroqueem 1 0anosv ocêdes envolveal
guns
laços.

Porém, oobjet
ivodeF reuder amuitoma i
or:desenvol
verumarela
ção, umacone xã
oou
atémes moumapr ojeçãodea f
etosdopa cientepa r
aoa nal
ist
aque,na tur
almente,
reagi
ria.Ousej
a ,
acont rat
ransfer
ência
.
Nã oér aroqueha j
aenv olv
imento,oupa ci
entess eapaix
ona
ndoport erapeutas
.Iss
oé
compl i
cado,ma snã opodes ergeneral
iza
do.Sã oca sosecasos,poistemosmui tos
psicanali
stasséri
os,coerentesequea judam pessoascom um ní
veldeconheci mento
fantá
s t
ico.

Enoa tendi
mentoclí
nico,nodi
aadia
,ut
il
izandoaTRG-Ter
api
adeReproces
sament
o
Generat
ivo,
iss
ov a
iocorrer
?Émuit
oposs
ívelquei
ssoocorr
aequeum cli
entes
euse
apai
xoneporvocê.

Com aTRG,vocêirádescobri
rqueseu cl
ientevaiamadur
ecendodur
ant
eos
eu
tr
aba
lha
ndo,
edescobri
ndocois
asqueel
eja
ma i
sima
ginou.

Podes erques eucli

enteacabedemor a
ndoba s
tant
et empocom vocêe, nessarel
a ção,
elesea pa
ixone.Podeacontecert ambémqueel edesenvol
vaumaa dmiraçãogigantesca
porvocê.Eporquet udois
soocor re?Porque,naver
dade,el
ete“vê”
s omentequa ndoestá
recebendos euscuidadosea tençã o,dandoseutempoef ocadona ssoluçõespa r
aos
problemasdele.Elecomeçaapr ojeta
rem vocêmuitasdesuascarênci
asa feti
vas.
J
áhouv ecasosemquer ecebi“
cantadas”noconsul
tóri
o.J
ámefalar
amcoi
sasqueforam
muitoint
eressa
ntes,curi
osas
.Pessoas,apai
xonada
s ,
começara
m amepersegui
r,
emeu
t
rabalhocom elasj
áha vi
aacabadoe,ai
ndaa ssi
m,sepa s
sav
am porumaoutr
apessoae
marcavam umas es
sã o,
noúlti
mohor á
rio.

Então,épossív
elquev ocêpassepors i
tuaçõespar
ecida
s.Éimporta
ntequevocêtenha
essealer
ta,poi
spodea contecerqueapes soa,
apósal
guma ssess
ões,nasqua
iselavêo
quantovocêes támuda ndoav idadela
, comeceaconfundirascoi
sas.Enãoa cr
edit
e
ni
ssodet ra
ns f
erênci
aecont ratra
nsfer
ência.Empati
aexis
te.Hácasosdepessoasque
vãoterumaboapa i
xãoporvocê.

Pess
oa squev ãoacharvocêfant
ásti
co, quevãodesenvolv
erum ca r
inho,
umagr a
tidão
gi
gantescaporv ocê,eissoéma ravi
lhoso!Cul
ti
veisso,issoébom.Nã oali
mentena
pes
soaacr ençadequev ocêéums uper-homem,umas upermulherquevocênãoé.Você
éum serhuma no.Ter
apeutast
em diasruins,
nãosãoperfei
tos.

Com osr esul

tadosdaTRG,seuscl i
ent
esir
ãot eda
rot í
tulodeper
fei
çãoquenãot
e
per
tence.Então,émui toimportantequev ocêprest
ea t
ençãoni
sso,ecomecea
est
abelecerli
mitesem s
uaclí
nicaouconsul
tório.

Um terapeutaest
ruturado,sabendoquei ss
oa cont ece,
usadesábiasfer
ramenta
spara
li
dares airdess
ass it
ua çõescom mui tadeli
ca deza,com muit
af i
rmezaecom muita
tr
anquil
idade,par
aquet udofuncionebem ees saspessoasret
ornem aoluga
rdela
se
entenda
m quees tav
a ma penasconf undi
ndoar elaçãotera
peuta
-pacient
e.

Nacl í
ni
capsicanal
ít
ica,
at r
ansf
erênciaeacont
ratr
ansferênci
asãout
il
iz
adasaf
avorda
ter
apia.Nãoconcordo,ma snãocrit
ico.Apena
sgos ta
riaquev ocês
oubess
equeisso
exi
ste.Enã os edeixelevarpelav ai
dadedes erTerapeuta
,nem queascoi
sass e
confundam,porquepes soasmui t
of rágei
semocionalmentepoder
ãos emachucar
.
Port
a nt
o,cui
dadoredobrado.