Expressões Do Pensamento Jurídico e Outros PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 226

UREO GALVO FILHO

Expresses do Pensamento
Jurdico e outros

EDITORA

Expresses do Pensam ento


Jurdico e outros

Aureo Gaivo Filho

E xpresses do P en sam ento


J u r d ic o e outros
Ministros, Desembargadores, Juizes, Advogados, Defensores Pblicos,
Promotores de Justia, Procuradores, Acadmicos de Direito,
Professores. Juristas, Filsofos, Citaes Bblicas, Religiosas,
Jornalistas, Presidentes, Papas, Consultores, Pensadores, etc...

EDITORA

R o b e rto A n to n io B us ato
Presidente da O A B e Presidente H onorrio da O A B EDITORA
Jefferson Luis Kravchychyn
Presidente Executivo da OAB EDITORA
Francisco Jos Pereira
Editor
Rodrigo Pereira
Capa e Projeto Grfico
Usina da imagem
Diagramao
Potyra Valezin e Aguiar
Reviso
Aiine Machado Costa Timm
Secretria Executiva
Conselho Editorial
Jefferson Luis Kravchychyn (P re sid ente )
A lbe rto de P aula M achado
A na M aria M orais
C esa r Luiz Pasold
H erm ann A ssis Baeta
O s c a r O t v io C o im b ra A rg oilo
P au lo B on avid es
R u b e n s A p p ro b a to M a ch a d o
S e rg io Ferraz
G182e

G a iv o Fiiho, u re o
E x p re s s e s do P e n s a m e n to J u r d ic o
e outros / u re o G a iv o Filho. -

B ra s lia :

O A B Editora, 2005.
2 2 4 p.

1, Direito, i. Ttulo

340

ISBN 8 5 -8726 0-5 0-2

EDITORA
S A S Q uadra 05 Lote 01 B loco M
E d ifcio Sede d o C o n s e lh o Federal da O AB
Braslia, D F C E P 7007 0 -0 5 0
Tel, (61) 3 1 6-960 0
w w w .o a b .o rg .b r
e-m a il: oa b e d ito ra @ o a b .o rg .b r
je ff e r s o n @ k r a v c h y c h y n .c o m . b r

APRESENTAO

sta coletnea abrange um estudo de pesquisa, principalmente para aqueles

que m ilitam na rea do Direito, surgindo face minha necessidade como


advogado atuante nas reas civil e comercial, de enriquecer juridicamente

as peas processuais e posicionamentos defendidos em todas as fases das demandas, da


inicial ao recurso, com colocaes expressivas em momentos oportunos, de pessoas
que fomiam, contribuem e fizem, em grande parte, o pensainento do mundo jurdico

brasileiro. Este ensaio ser ampliado no decorrer do tempo, j que grandes outros
nomes no esto presentes e necessariamente viro participar com todo o esplendor
jurdico dos seus pensamentos.
Oportuno, nesta apresentao, citar Molire, o qual, entre brilhantes colocaes,
nos traz a seguinte reflexo:

A palavra foi dada ao homem para explicar seus pensamentos, e


assim como os pensamentos so os retratos das coisis, da mesma
forma nossas palavras so retratos de nossos pensamentos .

Este livro uma homenagem que presto ao meu genitor, "in memorium". ureo
Dias Galvo, que em momentos certos e nas horas incertas soube pontificar
humildade, compreenso, f e amor ao prximo. Uma pessoa que se tornou, na
expresso da palavra, um grande exemplo a se espelhar em vida.

Agradeo minha esposa Ivone, minha filha Michelle e colegas pelo incentivo
dado, como tambm ao Acadmico de Direito Boni de Moraes Soares, que muito
me ajudou na organizao didtica do livro.
Por fim, espero, nesta limitada coletnea, estar contribuindo para tornar simples
0 acesso a colocaes jurdicas e posicionamentos de muitos que contribuem para

aprimorar 0 Direito Brasileiro neste Terceiro Milnio, tonando-o mais justo e social.

ureo Galvo Filho

SUMRIO
C o lo c a es....................................................................9
Brocardos L atin os.................................................143
Brocardos Franceses.............................................173
ndice R e m is s iv o ................................................... 189
ndice por A u to r ................................................... 213

EXPRESSES DO PENSAMENTO JUROiCO E OUTBOS

COLOCAES

A beleza das opinies ser sempre tanto mais digna de respeito


quanto mais exgua for a maneira que as separe ,
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
2

"Direito do Traballio, quem s? De onde vens? Para onde vais?".


O.C.Javiliir)

No de hoje m inha insistncia em que fundamental ler


as normas processuais luz das regras constitucionais ,
(Ada Pelegrinni Grinover - ProP, Titular da USP)
4

No ser demasia comear a pensar em dar ao


Estado litigante um perfil tico".
(Luiz Luisl - Advogado e Professor da IFRN)
5

Iluso pensar que o rigor da lei, por si mesmo, dim inuir a criminalidade ,
(Luiz Vicente Cernicchiaro - Ministro do STJ)

JO I

U R E O G A L V O F IL H O

Se todos os advogados colaborassem com a polcia na


maioria das ocorrncias, as cadeias permaneceriam vazias"
(Dra. Maria Vilnia - Delegada de Polcia - Goinia/GO)
7

A Lei de Falncias e Concordatas merece ser


reformada para se adaptar ao novo m ilnio .
(Leon Frei da Szklarowsky - Jurista)
8
Matria-prima da violncia; aumento populacional, formao das grandes
metrpoles, injustias sociais, crianas de ma e o aparecimento das drogas .
(Dalmo de Abreu Dallari - Jurista)
9

0 inafastvel acesso jurisdio direito de todo cidado, e a eficiente prestao


jurisdicional, sob exata aplicao das nomias legais lide, dever do Estado .
(Antnio F. lvares da Silva - Advogado)
10

0 meio ambiente deve ser preservado para o bem-estar,


a segurana e a dignidade da raa humana .
(Fernando da Costa Tourinho Neto - Juiz do TRF

Regio)

11

necessrio que no cenrio internacional se imponha a tica da


solidariedade, e queremos que a participao no crescimento econmico
e uma justa distribuio dos bens marquem o futuro da humanidade .
(Papa Joo Paulo II)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

12

Legalidade e liberdade so tbuas de vocao do


advogado. Nelas se encontra, para ele, a sntese de todos os mandamentos. No
desertar a justia, nem cortej-la. No lhe faltar com a fidelidade, nem lhe
recusar o conselho. No transfugir da legalidade para a violncia, nem trocar
a ordem pela anarquia. No antepor os poderosos aos desvalidos, nem recusar
patrocnio a estes contra aqueles. No servir sem independncia justia, nem
quebrar da verdade ante o poder. No se subtrair defesa das causas
Impopulares, nem dos perigosos, quando justas. Onde for apurvel um gro
que seja, de verdadeiro direito, no regatear ao atribulado o consolo do
amparo judicial. No proceder, nas consultas, seno com a imparcialidade do
juiz nas sentenas. No fazer da banca balco, nem da cincia mercatiira.
No ser baixo com os grandes, nem arrogante com os miserveis. Servir aos
opulentos com altivez e aos indigentes com caridade. Amar a ptria,
estremecer o prximo, guardar f em Deus, na verdade e no bem .
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista, in Orao aos Moos)
13

0 homem imaturo aquele que quer morrer gloriosamente por uma causa.
0 homem maduro se contenta em viver humildemente por ela .
(J. D. Salinger-B c rito r)
14
A interpretao, pois, um processo intelectual atravs do qual,
partindo de fmiulas lingsticas contidas nos textos, enunciados e preceitos,
alcanamos a determinao de um contedo normativo .
(Fros Roberto Grau - Professor da USP)
15

No h crime sem conduta, nem conduta sem vontade.


preciso que o Estado demonstre cabalmente o cometimento

J2

U R F O G A L V O F IL H O

de um fa to tpico doloso ou culposo, para, mediante o devido


processo legal impor a sano penal respectiva".
(Damsio de Jesus - Advogado)
16

0 Estado, quando educado em mos criminosas e irresponsveis,


uma fonte inesgotvel de crimes e torpezas .
OViitnio Jos Feu Rosa)
17

A jurisprudncia o prprio Direito em sua vivncia progressiva".


(Sidnei Agostinho Beneti, m 0 Juiz e o Servio Judicirio)
18

A crise na demora da entrega da prestao


jurisdicional se agiganta na mesma proporo eni
que cresce a presena do cidado no frum .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ)
19

A lei a garantia do cidado. 0 juiz, a garantia da lei".


(Bacon)
20

"Hora da Ia , nasce o arbtrio".


(Brocado jurdico)
21
Se uma sociedade livre no pode ajudar os muitos
pobres, no poder salvar os poucos ricos".
(Jolin Kennedy - Ex-presidente dos EUA)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

22

Todo crime vulgar, assim como toda vulgaridade c criminosa".


(Oscar Wilde - Kscritor)
23

Muitos so os que, mais que virtuosos, querem parecer virtuosos .


(Ccero)
24

As leis so um freio para os crimes pblicos; a religio para os crimes secretos".


(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
25

Liberdade, em filosofia, a razo; em arte, inspirao; em poltica, direitos",


(Victor Hugo)
26

Perdoam-se as infidelidades, mas no se esquecem .


(Mademoiselle De Lafayette)
27

Deve-se usar da liberdade como do vinho, com moderao e sobriedade ,


(Marqus de Maric)
28

Quem se queixar da justia da lei, que v s


umas e substitua os deputados e senadores ,
(DArgentre)
29

Nosso papel no fazer lei, mas justia segundo as leis constitucionais",


(DArgentre)

J4 I

U R E O G A L V O F IL H O

30

Dever o Juiz obedecer lei, ainda que lhe parea injusta. um


constrangimento que o princpio da diviso dos poderes impe ao aplicador.
Seria um imprio de desordem se cada qual pudesse, a seu arbtrio, suspender
a execuo da norma votada pelos representantes da nao .
(Sebastian Soler - Jurista)
31

Nada dura tanto, exceto a mudana ,


(Herclito - Filsofo grego)
32

Liderana um dia teve a ver com fora, mas hoje


tem aver com relacionamento com as pessoas .
(Indira Gandhi - Ex-governante da ndia)
33

A necessidade no conhece leis .


(Santo Agostinho)
34

To est perdido quando os maus servem de exemplo e os bons, de riso .


(Pitgoras)
35

0 amor e a liberdade fazem os homens indomveis e os povos invencveis .


(Benjamin Franklin)
36

Minha alma daquela, em que o dever sobrevive esperana, e a paixo do


bem substitui com vantagem a confiana na vitria .
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

37

"A Constituio anula qualquer medida legislativa ou executiva que a contrarie".


(Josaphat Marinho - Senador e Jurista)
38

Toda vez que a lei assegura a um indivduo um direito definido,


qualquer atentado contra esse direito, venha donde vier, autoriza
0 apelado prejudicado a uma ao em juzo, Ubi jus ibi remedium ,

(Rui Barbosa - Advogado e jornalista)


39

0 Judicirio deve constituir-se em fortaleza, resistente


a quaisquer tempestades, como abrigo para aqueles que, de outro modo,
sofreriam por serem desamparados, fracos ou miserveis, ou ainda,
por serem vtimas do preconceito ou exaltao pblica .
(Hugo Black - Suprema Corte dos EUA)
40

Um Poder Judicirio independente, forte, gil, a maior garantia


de que a vontade do constituinte ser concretizada .
(Carlos Mrio da Silva Velloso - Ministro do STF)
41
Incerta a vida, certeza a morte .
(desconhecido)
42

A espada do Direito sem balana a fora bmta, a balana sem a espada a


impotncia do Direito. Uma no pode avanar sem a outra, nem haver ordem
judiciria perfeita sem que a energia com que ajustia aplica a espada seja igual
habilidade com que manej a a balana. Dela no se distancia a luta pelo Direito .
(Rudolf Von Ihering, m A Luta pelo Direito)

J6 I

ftU R E O G M V O F lL H O

43

A sociedade brasileira deseja umajustia eficaz, gil, barata, prxima do povo .


(Carlos Mrio da Silva Velloso - Ministro do STF)
44

"0 mundo cada dia mais complexo e imutvel:


(Papa Joo Paulo II)
45

No existe nenhum sistema jurdico em que se conceda ao juiz permisso


para substituir regra geral o que lhe seja ditado pela sua conscincia, ou pelo
seu sentimento de justia, ou pela sua filosofia econmica, poltica ou social .
(Francisco Campos)
46

Se 0 desonesto soubesse a vantagem de ser honesto,


ele seria honesto ao menos por desonestidade .
(Scrates - Filsofo grego da Aiigiiidade)
47

A coisa julgada lei entre as partes .


(Domingos Franciiilt Netto - Ministro do STJ)
48

Os fatos no deixam de existir simplesmente por serem ignorados ,


(Adons Huxley)
49

H um arsenal de medidas protelatrias e procrastinatricis, que uma


equipe azeitada de bons advogados pode explorar e utilizar para
postergar, por toda uma vida, a concretizao de um direito .
(Antnio de Pdua - Ministro do STJ)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

50

"Viver a coisa mais cara do mundo. A maioria


das pessoas no faz mais do que existir ,
(desconhecido)
51

"A arte de viver se aprende nas derrotas ,


(desconhecido)
52
"... 0 Direito uma cincia. Por sua vez, a Advocacia, uma arte".
(Luiz Alberto Ferracini, in Os elementos Mais Importantes
Para Vencer Qualquer Demanda)
53

"0 advogado deve deduzir, com clareza,


os fatos e a relao jurdica deles decorrentes .
(Ponies de Miranda - Jurista)

A Justia excessivamente lenta pode consistir a negao da


prpria justia... ou pior ainda, pode dar lugar injustia .
(Marco Antnio de Barros - Ministro
in 0 Efeito Vinculante um Paliativo do Legislador))
55

A justia no tem nada de complicado, quem complica somos ns",


(lrnane Fidlis dos Santos)
56

Se 0 tempo a dimenso fundamental na vida humana,


no processo desempenha idntico papel... .
(Donaldo Armelim, in TutelaJurisdicional)

I 17

i 8

U R E O G A L V O F IL H O

57
0 juiz 0 intermedirio entre a vida e a norma .
(Nelson Melo de Moraes Rego, in A Arte da Deciso Judicial)
58
Que liberdade sem soberania e sem virtude? 0 maior dos males possveis,
porque ignorncia, vcio e loucura, sem tutela nem freio .
(Edmund Burke)

Se a pessoa faz apenas o que todos fazem, somente mais um no contexto.


Quando inova, cria ou modifica, toma-se um diferencial a ser percebido .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
60
A injustia feita uma ameaa para todos .
(Montesquieu)
l
Os crimes so causados pela falta de cultura,
pela m educao e pela viciosa organizao do Estado".
(Plato)
62

0 Judicirio age por provocao. Provocado, ele age. Se demora na resposta, por
causa do acmulo dos processos, e quem contribui para isso o prprio Executivo ,
(Romildo Bueno de Souza-Jurista)
63
Teu dever lutar pelo Direito, mas no dia em que encontrares
0 Direito em conflito com a justia lute pela justia .

(Eduardo Contere)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

64

AJustia tem dois pratos: um prato o princpio, e o outro, a norma,


No h. dvida de que o princpio tem que prevalecer sobre a norma .
(Adhemar Maciel - Ministro)
65

As pessoas pensam que sabem como devemos viver nossas vidas


e nunca tm noo de como viver suas prprias vidas ,
(desconhecido)
66

0 rgo da Justia Pblica no patrono de causas, intrprete parcial


de convenincias, coloridas com mais ou menos maestria; rigorosamente
a personificao de uma alta magistratura. A lei no instituiu solicitador
das pretenses contestveis do errio, de seus interesses injustos: mandou-o,
pelo contrrio, em todos os feitos onde servisse, dizer o Direito, isto ,
trabalhar imparcialmente na elucidao da justia .
(Rui Barbosa-Advogado e Jornalista)
67

0 Direito sem fora uma palavra sem sentido. S a fora realiza


as normas de Direito, e faz deste o que ele e deve ser .
(Rudolf Von Ihering, in A Evoluo do Direito)
68

"No vontade do juiz que obriga o devedor a


pagar ou envia o delinqente priso: a lei .
(Rudolf Von Ihering)
69

Se 0 juiz no for vigilante, a voz do Direito prevalecer evanescente


e distante, como inalcanveis vozes dos sonhos .
(Piero Calamandrei)

U R O G A L V O P iL H O

70

"Os julgadores devero estar atentos s medidas processuais


visivelmente procrastinatrias, que visem eternizar a demanda,
dado que a celeridade e a economicidade processual neste terceiro
milnio so fundamentais para a satisfao da tutela jurisdicional .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
71

"Eu acho que o Brasil est vivendo uma crise sem precedentes
e sem paralelo no passado. Trata-se de uma crise que no
econmica e nem financeira, mas uma crise tica, moral .
(Seixas Drhi - Ex-governador de Sergipe)
72

A razo de ser do Direito Processual est no Direito Material, pois seu


objetivo assegurar, mediante a tutela jurisdicional, a integridade
do ordenamento jurdico e dos interesses juridicamente protegidos".
(Jos Roberto dos Santos Bedaque, in Direito e Processo - Injltincia
do Direito Material Sobre o Direito Processual)
73

Crs tu que um Estado passar a subsistir, e no a se destruir,


quando nele as sentenas dos juizes no tiverem fora alguma e os
indivduos puderem recusar-lhes a obedincia e inutiliz-los .
(Scrates)
74

Dizer a verdade tem mais uma vantagem:


no preciso lembrar-se do que disse antes ,
(desconhecido)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

75

"A aparncia esmaga a prpria verdade .


(Simonides)
76

"A espada a iinguagem dos dspotas".


(A. de Vigny)
77

0 ceticismo no qualidade das almas elevadas,


mas daquelas limitadas e arrogantes .
(V. Tarchetti)
78

Muitas vezes a honestidade acaba quando a misria comea .


(S. Legrand)
79

0 brocardo 'dura lex, sedlex' no deve prevalecer, pois a

norma no nasce para ser dura, mas sim justa .


(Maria Helena Diniz, in As Lacunas do Direito)
80

0 Poder Judicirio, neste novo sculo, h de ser antes de


tudo 0 guardio dos direitos individuais e sociais do cidado
e 0 refgio dos fracos contra os poderosos .
(Jos Roberto I.ino Machado)
81

0 maior elogio que pode alcanar o Judicirio quando o cidado comum tem
seus direitos reconhecidos por esse Poder e nele encontra sua satisfao plena .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)

U R E O G A L V O F IL H O

82

Quando a dor da desgraa abate uma famlia, a tristeza


e 0 inconformismo so compreensveis, visto que, na realidade, nunca
estamos preparados como pensamos para enfrentar os infortnios que
a vida nos apresenta, na maior parte deles sem aviso-prvio .
(ureo Gaivo Filho - Advogado OABASE)
83

Os problemas de ontem continuam sendo os de tioje,


e, alis, ns temos sempre a sensao de que nada mudou .
(Seixas Dria - Ex-governador de Sergipe)
84

A legislao no pode permanecer margem das mudanas sociais .


(William Brennam)
85

"A culpa a impreviso do previsvel .


(Damsio de Jesus, in Crimes de Trnsito)
86

A aplicao das leis mais importante que sua elaborao .


(Thomas Jefferson)
87

0 Estado a encarnao do Direito, representa o


interesse de todos e no pode transgredir as prprias leis .
(Luis Felipe de Alencasiro)
88

0 advogado no um auxiliar, mas um rgo da Justia .


(Eugene Reumont)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R ID IC O E O U T R O S

89

H juizes que confundem vitaliciedade


com um ttulo de preguia remunerada .
(Carvalho Neto)
90

Quando vou a um pas, no examino se h boas leis, mas se 35


que existem so executadas, pois boas leis h em ioda parte .
(Montesquieu, in 0 Esprito das Leis)
91

AJustia 0 propsito constante e contnuo de dar a cada um o que seu .


Oustiniano)
92

A liberdade e a vida so os mais sublimes dos direitos que possui o ser humano.
da essncia da vida a busca incessante da liberdade era todos os seus aspectos .
(Nelson Hungria-Jurista)
95

Violar um princpio muito mais grave que transgredir uma norma .


(Celso Antnio Bandeira de Melo, in Elementos de Direito Administrativo)
94

Dai a cada um o que lhe devido: a quem tributa, tributo; a quem


imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra .
(Romanos 13:7)
95

"A nomia precede o dever jurdico, e deste, como subproduto, emerge o Direito ,
Qoo Bosco Cavalcante, in Teoria Geral das Obrigaes)

U R O G A L V ,0 F I L K O

96

"Na verdade, o reconhecimento do equvoco, ou do erro,


no desmerece ningum. Ao contrrio, engrandece, sobretudo
se 0 reconhecimento parte de quem est investido
da elevada misso de julgar .
(Pedro Milton dc Brito - A.dvogado)
97

So os olhos a lmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons,


todo teu corpo ser luminoso .
(desconhecido)
%
preciso, principalmente, reformar a Previdncia Social para
acabar com os privilgios, criar novos Sistemas Tributrio e Fiscal
para garantir a competitividade das empresas e fazer reforma poltica
e do judicirio para consolidar a democracia. Precisamos construir
uni novo Estado, gil e forte .
(Panlo Pereira da Silva - Lder dc fora Sindical)
99

Para encontrar a justia, necessrio ser-lhe fiel. Ela,


como todas as divindades, s se manifesta a quem neia cr .
(Picro Calamandrei)
100

0 Magistrado tem a obrigao de fazer atuar a vontade da lei.


abstendo-se de criar novos direitos! .
(Francisco Jos Rodrigues de Oliveira,
in O Poderes Fundamentais do Juiz no Processo Cvif)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

101

A homogeneidade de opinio no deve existir, pois o que


caracteriza o homem so as diferenas e a capacidade de inovar,
Mas 0 respeito deve ser preseiTado .
(Fbio Vieira Batista de Nazar, R e v i s t a ) a i i / 2 0 0 1 )
102

nico patrimnio real do homem o seu passado.


Sem passado no h presente. Sem presente no h futiiro".
(desconhecido)
103

0 governante que abre uma escola feclia um presdio ,


(Victor Hugo - Tscrilor)
104

0 advogado no faz o juiz, mas a qualidade do juiz in flu i no advogado .


(Levi Carneiro, in 0 livro de tim Advogado)
105

Bem aventurados os que tm fome e sede de justia, porque eles sero fartos".
(Maleus 5:6)
106

A paz fruto da justia".


(Isaias)
107

No julgueis segundo a aparncia, mas julgai segundo a reta Justia ,


Ooo 7:24)

26 I

U R E O G A L V O F IL H O

108

No fars injustias no juzo; no aceitars o pobre, nem respeitars


0 grande; com justia julgar o teu prximo: eu sou o Senhor .

(Levticos 19:15)
109

Na vereda da j ustia est a vida.


(Provrbios 12:28)
110

0 que segue a justia e a bondade achar a vida, a justia e a honra",


(Provrbios 21:21)
111

No litigues com algum sem ter motivo,


se esse algum no te fez mal algum .
(Provrbios 3:30)
112

"... quem atravanca o Judicirio o prprio


Poder Pblico com recursos protelatrios .
(Carlos Britto - Jurista)
113

At a morte tem sua lgica .


(Tobias Barreto)
114

"0 governo investe na subverso das leis


e destruio das liberdades polticas .
(Folha de So Paulo, 1990)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

115

"A histria mostra que os tiranetes passam e os


valores ticos dos que combatem ficam mais fortes .
(Gazeta de Alagoas, 2001)
116

Cabe ao sistema penitencirio assegurar a vida de qualquer preso .


(Luiz Carlos Telles Jnior - Polcia Federal Brasileira)
117

Chegou um momento em que, ou alimentava


0 mito, ou buscava m inha verdade .

(Odete Lara - Atriz)


118

A justia cega, mas o juiz precisa estar de olhos m uito abertos


para ver muito bem a alma humana e dela tirar a verdade de que precisa .
(Osvaldo Sampaio)
119

Em Direito tudo muito relativo .


(Ricardo Teixeira do Valle Pereira)
120

Quem tem compaixo por pessoas cruis pode


descobrir-se cruel com compassivas .
(diiado israelense)
121

Ouvir 0 cliente e crer nele so coisas distintas .


(Theo Collignoii)

28 I

U R E O G A L V O F IL H O

122

A advocacia um magistrio social .


(Angel Ossrio, in El Alma de la Toga)
123

0 homem deve respeitar o homem; o dever da Justia .


Oean Dabin)
124

0 fim do Direito no abolir nem restringir,


mas preservar e ampliar a liberdade .
(John Locke, in SeguJido Tratado sobre Governo Civil)
125

Processo a tcnica de convencimento .


Ooel Dias Figueira Jr., in Curso de Atualizao em Direito)
126

Enquanto houver homens, haver lutas, choques de


interesses, desencontros de opinies, incessantes renovaes
de litgios e repetidas rupturas da ordem e da paz .
(Miguel Reale, in Teoria do Direito e do Estado)
127

Culpa a infrao de uma obrigao


preexistente, de que a lei ordena a reparao .
(Mareei Planiol)
128

Um dos requisitos de comeo de prova escrita que provenha


a escrita da pessoa contra a qual invocada .
(Artur Oscar de Oliveira Dda - Desembargador do TJ/Sli)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

129

"No h celeridade se no houver reforma processual .


(Ricardo Mcio Abreu - Juiz de Direito no
Estado de Sergipe e lx-presidentc da .\MASH)
130

"... omisso ou inobservncia da diligncia na apreciao

dos resultados dos atos; ou na transgresso da norma de conduta".


(Impallomeri, definindo culpa)
131

.. verifica-se o pleno conhecimento do mal e ocont a direta inteno de o praticar;


ou a violao de um dever que o agente podia conhecer e acatar tnica ,
(Washington de Barros Monteiro, definindo culpa)
132

Desrespeitando a conduta padro, diante de circunstncias


externas que envolvem o fato, incorre o agente em culpa .
(Mazeand, definindo culpa)
133

"0 hbito no faz 0 monge ,


(Provrbio)
134

"Quem no sabe virar a pgina no digno de ler o livro .


(Provrbio)
135

"A Constituio um dinamismo; do presente, na vida real, que se


torna s foras que conferem vida ao D ire ito -e Constituio".
(Eros Roberto Grau - Professor Titular da USP)

A U R E O C A L V O F IL H O

136

No se pode conceber o funcionamento de toda uma organizao


judiciria integrada por princpios e regras que se apresente
voltada para assegurar as garantias processuais do cidado .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ)
137

0 Judicirio o sustentculo da Democracia,


0 amparo do cidado, o abrigo da cidadania .
(Antnio de Pdua Ribeiro - Ministro do STJ)
13

A doutrina brasileira distingue com nitidez as condies da


ao dos pressupostos processuais, incluindo ambos na categoria
mais ampla dos pressupostos de admissibilidade do julgamento do mrito .
(Antnio Carlos de Arajo Cintra, in Teoria Geral do Processo)
139

Envolve a idia de toda falta de um dever jurdico .


(Henoch de Aguiar, definindo culpa)
140

Requisitado pagamento na forma legalmente estabelecida,


eventual preterimento ser examinado pela Presidncia,
a quem compete ordenar, disciplinar e verificar o cumprimento .
(Francisco Casconi - Desembargador do TJ/SP, sobre Precatrios)
141

A atividade desenvolvida pelo Presidente do Tribunal, no


processamento da precatria, no jurisdicional, mas administrativo .
(Carlos Velloso - Ministro do STF)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E M T O J U R D IC O E O U T R O S

142

0 que temos visto a negao continuada


da cidadania, porque a sociedade tem que conviver
calada com o calote do Poder Pblico ,
(Rubens Approbato Machado - Advogado
OAB/SP e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
143

Apesar da Ordem Constitucional de 1988, os Estados adotaram um


expediente bastante conhecido no pas, denominado ouvido de mercador ,
(Emilia Corra Costa - Defensora Pblica de Sergipe)
144

doloroso saber que somos capazes, porm impotentes, diante


da fora poltica que se mostra suprema e invencvel nos Estados do Brasil ,
(Emla Corra Costa - Defensora Pblica de Sergipe)
145

presenciamos a cada minuto a Constituio


Brasileira ser maculada, manchada, descreditada,
descumprida, prevalecendo, acima de tudo, sempre os interesses
polticos de governantes descomprometidos com o povo que os elegeu .
(Emilia Corra Costa - Defensora Pbhca de Sergipe)
146

0 processo em si, tanto para os que m iiitam na rea


como para as partes, uma caixa de angstias e no pode se eternizar ,
(Carlos Fernando Mathias de Souza - Juiz do TRF)
147

falta de uma condio de ao, o processo ser extinto,


prematuramente, sem que o Estado d resposta ao pedido de tutela

U R E O G A L V O F IL H O

jurdica do autor, isto , sem julgamento do mrito. Haver


ausncia do direito de ao, ou na linguagem corrente
dos processualistas, ocorrer carncia de ao".
(Rubem Crdova - Desembargador do TJ/SC)
148

0 pressuposto bsico do instituto de litigncia de m-f pleitear


de m-f, e para incidncia do item II do art. 17 do CPC, exige-se
que 0 litigante deve ter afimiado o fato ciente de sua inexistncia,
ou t-lo narrado exatamente apesar de saber como se processara".
(Francisco Oliveira Filho - Desembargador do Ij/SC)
149

Indeniza-se por danos morais quando restar,


extreme de dvida, demonstrado que o autor sofreu
agresses injustas que atingiram sua moralidade".
(Antnio de Andrade Ges - Desembargador do TJ/SE)
150

A lei no um Fim para si mesma, mas to


somente o meio para atingir um fim, que o Direito .
(Carnelutti)
151

0 dano moral o objeto de reparao e o dano material de ressarcimento .


(Lcib Saibclman, in Enciclopdia jurdica)
152

A disciplina a parte mais importante do sucesso .


(Truinan Capote - Escritor americano)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

153

As aes sociais no pedem retomo: o lucro vem


da certeza de estar contribuindo para o bem comum .
(Jorge Matiar, sobre o projeto Ax-Baiiia)
154

Falncia um procedimento legal que permite pr o


dinheiro nos bolsos das calas e entregar o palet aos credores".
(Sam Goklwin - Produtor americano)
155

"No padecem, e no sabero aquilatar a dor e o


sofrimento da perda, aqueles que no eram ntimos da coisa perdida".
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
156

"... grande parte da morosidade da Justia de responsabilidade


do Poder Executivo: ele que mais transgride o direito do cidado ,
(Dr. Cezrio Siqueira Neto - Juiz de Direito no
Estado de Sergipe e Ex-presidente da AMASE)
157

H pocas em que o governo perde a confiana do povo,


mas no conheo nenhuma em que o governo pde confiar no povo ,
(Antoine lvard - Escritor francs)
158

No podemos esquecer, nos momentos difceis da


vida, de elevarmos as nossas preces ao Criador e agradecer
queles que Ele ilum ina na busca da perpetuao da vida .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)

33

A U R E O G A L V O F IL H O

159

A boa reputao necessria ao homem, constituindo o


indispensvel pressuposto ou base, por assim dizer, de sua posio
e eficincia social. Os homens de bem somente se acercam daqueles
que gozam de boa fama. Se algum adquire m fama, dele se
afastam os conhecidos e amigos, e no mais tolerado nas boas rodas.
Estar ele privado da confiana e prestgio com que a sociedade
resguarda os homens de bem. Sem boa reputao, alm disso,
impossvel alcanar ou exercer com xito postos de relevo,
influncia ou responsabilidade, porque os mal afamados
no merecem confiana .
(Victor Cathrein - in Moralphilosophie)

Somos uma Nao em busca de uma bandeira tica.


A superao da crise moral que est na raiz das demais crises
premissa necessria na reconquista da credibilidade perdida .
(Carlos Alberto Hernandez - Juiz de Direito So Paulo/SP)
161

Ser juiz aquele que entender que deve buscar o justo e no


simplesmente o legal, fazendo a diferena entre o que e o que deve ser,
onde 0 Direito existente precisa ser considerado e interpretado
diante dos fatos e das pessoas em lide .
(Antnio Raphael Silva Salvador -Desembargador TJ/SP)
162

0 abuso no exerccio das funes por parte do


servidor no exclui a responsabilidade objetiva da administrao .
(Hely Lopes Meireles, in Direito Administrativo Brasileiro)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

163

Enquanto existir juizes e desembargadores sobrecarregados,


a Justia ser sempre sinnimo de morosidade. 0 Poder Judicirio,
que sempre vive distante do povo, com seus juizes togados enclausurados
em palcios, tornou-se popular nos ltimos anos, mas por suas
deficincias estruturais acabou transformando suas dependncias em
grandes depsitos de processos pendentes de julgam ento .
(Cssia Santana - Jornalista)
164

Talvez por sermos filhos da ditadura, filhos de uma poca


na qual a desinformao imperava, temos vrias pessoas que
no compreenderam a importncia de pensar, pensar o futuro,
pensar o pas, e isso se reflete na prpria poltica .
(Csar Brito - Advogado e Ex-presidenie OAB/SE)
165

Quando a administrao pblica se abstm de praticar


atos ou de tomar providncias que a lei lhe impe e de sua
inrcia resulta dano, a culpa se configura e a sua conseqente
reparao surge como imperativo declinvel de justia.,, .
(Gonalves da Silva - Desembargador do TJ/MG)
166

0 Poder Pblico no Brasil padece dessa deplorvel cultura


do recurso pelo recurso, agindo como em linha de montagem,
recorrendo automaticamente, mesmo sabendo que no tem direito
contra todas as decises jurdicas favorveis ao cidado, E assim,
procrastinando, vai retardando a eficcia da prestao da justia,
prim eiro dever do Estado para com os seus cidados .
(Edson Vidigal - Ministro do STJ)

U R E O G A L V O F IL H O

167

Cada parte deve suportar a verba advocatcia na proporo


da sua derrota, bem como receb-la na medida de sua vitria .
(Jos Antnio de Andrade Ges - Desembargador do TJ/SE)
168

No lim iar do 3 milnio, lamentvel constatar a permanncia


do capitalismo selvagem, onde a falta de tica e avareza pelo
ganho fcil a regra predominante em certos setores da economia".
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
169

0 Estado responsvel pelos atos dos seus empregados,


praticados dentro da esfera de suas atribuies.., .
(Viveiros de Castro - Ministro do STF)
170

A boa f e a honestidade so pressupostos


de todas as relaes de Direito .
(Fnizem de Lima)
171

No pode perder de vista, porm, que satisfao compensatria

soma-se tambm o sentido punitivo da indenizao, de maneira que


assume especial relevo na fixao do quantum indenizatrio a
situao econmica do causador do dano .
(Roberto Saraiva da Costa Leite - Ministro do STJ)
172

A todo homem pblico que exerce uma funo legtima


de representatividade, outorgada pelo cidado atravs do sufrgio,

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

dado direitos e obrigaes, dentre eles o dever de prestar contas do que


administra, j que os bens a si no pertencem, e sim coletividade".
(ureo (ialvo Filho - Advogado OAB/Sl:)
173

"0 Estado Democrtico de Direito depende da ham ionia e independncia


dos trs poderes, cada qual cumprindo sua obrigaes constitucionais.
Se h precatrios a serem pagos porque a Unio, os Estados membros
e os Municpios deles so devedores, porque no cumprem as leis do Pas,
0 Judicirio atua em benefcio dos cidados, desde que assim a lei preveja'".
(Associao dos Magistrados do Brasil em apoio
aos Presidentes do STF e STJ, Julho/2001)
174

Dano moral todo sofrimento humano resultante de leso de


direitos da personalidade. Seu contedo a dor. o espanto, a emoo,
a vergonha, uma dolorosa sensao experimentada pela pessoa .
(Renato Manechy - Desembargador do TJ/RJ)
175

Falso tudo quanto no verdade, mas se afirm a como verdade fosse".


(Brocardo Latino)
176

A grandeza dos direitos em questo a preservao da orientao vigente e


0 seu constante aperfeioamento, em razo da Carta de 1988, que, alm de

explicar reparabilidade dos danos morais como integrante da temtica dos


direitos fundamentais do homem, prescreve, expressamente, como um dos
princpios funcionais do respectivo sistema, a defesa da dignidade do homem'
(Carlos Alberlo Billar - Professor de Direito
Civil na Faculdade de Direito da USP)

U R E O G A L V O F IL H O

177

Vejo, com tristeza, m inha gerao, e as dela prximas,


em retirada, No alienao do compromisso, nem das idias
de vanguarda. No o recolliimento cmodo para o silncio sem
responsabilidade - a marcha inexorvel do tempo, que no respeita
vontade nem anseio de permanecer. Assim desaparecem figuras
marcantes, temperamentos singulares, pensadores vigorosos,
personalidades cultas, homens prestantes, No im poria que haja
a emerso de outras tantas individualidades de relevo - nessa
sucesso, decerto, se per[)etua e renova a cultura; mas os que
partem, com suas semelhanas e diferenas, levam peculiaridades
que esvaziam o convvio de sentimentos e valores inestimveis .
(Josaphat Marinho - Senador, sobre a morte do historiador
sergipano Jos Calazans Brando da Silva, Julho/2001)
178

0 homem por si s quase nada pode realizar e como


Robinson perdido na sua ilha

Somente no convvio com

seus semelhantes vale e pode muito

Logo reconhece que

em nada importa a sua opinio prpria, seno a opinio dos outros.


Vem da sua incessante preocupao no sentido de granjear o
favor da opinio alheia e o alto apreo que a esta atribui. Um
e outro se apresentam com a originalidade de um sentimento
inalo, que se chama sentimento de honra e, segundo as
circunstncias, sentimento de vergonha {verecundia)".
(Schopenhauer, inAphorismen zur Lebensweisheit)
179

Das boas coisas da vida, daqueles que aquecem o corao e alentam


para prosseguir - vivncia que entesouramos - era assentar a

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

seus ps e abeberai-se da sabedoria que emanava de suas palavras .


(Walnice Nogueira Galvo - Escritora, em homenagem

ao

historiador sergipano Jos Calazans Brando da Silva)


180

Um nome honrado, um homem ou uma


mulher, a jia mais visvel de suas almas".
(desconhecido)
181

"Os povos no vivem de fantasias, mas de idias que lhes enobrecem a existncia".
Qosaphat Marinho - Senador e Jurista)
182

A ordem pblica de um pas constitucional no tem outros


direitos seno os que a Constituio lhe define, nem a
soberania nacional nos seus rgos dispe de outras
prerrogativas, alem das que a Constituio lhe atribui ,
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
183

"0 homem, na sua vida e no seu meio social, dever


estabelecer limites

para seu comportamento; que este esteja

compatvel com o ordenamento jurdico que rege toda a nossa


conduta de vida em sociedade, seno retroceder ao tempo
dos primatas, negando toda nossa evoluo humana .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
184

No julgo a Lei, julgo seguindo a Lei


(DArgentre)

39

40 I

A U R E O G A L V O P ILH O

185

A informao no muda o mundo, quem muda o


mundo so as pessoas. A informao s muda as pessoas ,
(desconhecido)
186

"0 patrimnio a ser constitudo pelas pessoas dever ser a


somatria do trabalho, dedicao e lionestidade, jamais formado
em vantagens de usura em detrimento do patrimnio allieio .
(ureo Gaiv Filho - Advogado OAB/SE)
187

"0 liomem tambm um ser espiritual,


e no s do capital e do acmulo vivemos ,
(Jos Palmeira Lessa - Arcebispo de Aracaj/SE)
188

Ganhars o po com o suor de teu rosto .


(colocao bl)lica)

m
Liberdade o direito de fazer o que a lei permite .
(Montesquieu)
190

A beleza uma questo de postura diante da vida ,


(Tarcsio Melra Filho - Ator)
191

que por intermdio do seu alter ego, o SERASA, os


Bancos pressionam seus clientes, j agora rotulados de

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

devedores, ao pagamento do que devido e


muitas vezes de encargos punitivos absurdos .
(Joaquim Ernesto Palhares - Advogado)

Justia atrasada no justia, seno injustia qualificada e manifesta".


(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista, in Orao aos Moos)
193

A Constituio Federal de 1988, com o elenco de atribuies


arroladas no artigo 129 e seus incisos, atribudas ao Ministrio
Pblico, veio dinamizar a atuao do rgo, redimensionando
sua estrutura e atribuindo-lhe novo perfil, com um relevo
que jamais tinha ocupado em nossa histria constitucional .
(Gilberto Carneiro Gama - Advogado OAB/PB)
194

Sonho com aquele dia em que a justia correr


como gua, e a retido como rio caudaloso ,
(Martin Luilier King - Lder negro norte-americano)

Somos levados, assim, a distinguir trs elementos na justia:


0 valor que fundamenta: a regra que enuncia; o ato que realiza .

(Chaim Pcrclnian, in tica e Direito)


196

que que emperra a Justia Federal? A Unio e suas


a u t a r q u i L S -

Com medidas inconstitucionais e ilegais,

0 cidado e as empresas acabam recorrendo ao Judicirio .

(Fernando da Costa Tourinho Neto - Juiz do TRF r Regio)

I 41

U R E O G A L V O F IL H O

197

Que faam do trabalho e da honradez a sua meta, para


que, daqui a 80 anos, possam dizer a cada um dos seus
netos 0 que hoje tenho alegria de falar: valeu a pena, sujeito .
(Oviedo Teixeira - Empresrio sergipano)
198

H uma justia anterior e superior lei escrita, h direitos que


precedem feitura das normas estatudas pelo Poder social competente.
Esta justia e estes direitos no dependem das prescries da ordem
jurdica positiva, fundamentam-se na lei natural. A lei positiva s
verdadeira na medida em que participa da lei natural, a qua
l, por sua vez, uma participao da lei eterna do homem .
(Jos Pedro Galvo de Souza, in Direito Natural,
Direito Positivo e Estado de Direito)
199

Os juizes, em sua imensa maioria, so soldados desconhecidos,


cujos nomes s sobrevivem na tradio oral das comarcas distantes
e obscuras, atravs das resistncias que travaram ao arbtrio, gloriosas de
uma glria ntim a sem alarde, iluminadas por uma luz sem contrastes
, sem recompensa, bravas de uma bravura sem ressonncia .
(Roberto Lira-Jurista)
200

H tempos de estabilidade em que o juiz deve limitar-se a


secundar o legislador, acompa/ihando-o passo a passo; mas
h tempos de rpida transfomiao, em que o juiz deve
ter a coragem de ser o precursor, o antecessor, o incitador .
(Piero Caiamandrei)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

201

Na misso do advogado tambm se desenvoh'e uma espcie de magistratura.


As duas se enti^laam, vasas nas funes, mas idnticas no objeto e na \^ultuite:
a justia com o advogado, justia militante. Justia imperante no Magistrado .
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista, in Orao aos Moos)
20 2

A concepo moderna do processo, como instrumento de realizao


da justia, repudia o excesso de formalismo, que culm ina por inviabiliz-lo .
(Slvio Figueiredo - Ministro do STJ)
203

As normas processuais devem ter contornos afinados


com celeridade e economia processuais, ou seja, sempre e sempre,
a maior eficcia da lei com o mnimo de atuao judcante .
(Marco Aurlio M. E Mello - Ministro do STF)
204

A verdadeira glria do magistrado est no elogio de sua prpria


conscincia e na quietude dos justiados, que se esquecem do nome
e da pessoa de seus julgadores porque os confundem com a prpria lei,
na qual, exclusivamente, enxergam o reconhecimento de seus direitos .
(Edgard de Moura Bittencourt, in 0 Juiz)
205

0 advogado no deve perm itir curvaturas de sua conscincia diante


dos poderosos, nem esmaecer a sua resistncia e o seu vigor moral
diante de quem quer que seja. No pode pennitir que o cliente faa
dele simples majidatro ou empregado executor de ordens. No pode
ser dominado pelo temor ou pela subservincia perante os Tribunais de Justia .
(Joo Procpio de Camlho)

U R E O G A L V O F IL H O

206

A estabilidade inflacionria e o equilbrio fiscal


nobastam para o desenvolvimento sustentado".
(Eugnio Slanb - Kmpresrio)
207

bem verdade que a lei, ao se separar do legislador, adquire


autonomia prpria, mas no c menos verdade que, para inteipretar
essa mesma lei, no basta o modo mecnico e o sentido aparente
que a norma passa a apresentar, preciso indagar profundamente a
voluntas legis\ isto , o conceito ntimo que nela est encerrado .
(Cunha Gonalves, in Tratado de Direito Civil)
208

A principal tarefa do intrprete consiste, pois, em descobrir o real


contedo da norma jurdica como regra social, e procurar adapt-la
aos fatos concretos, hajam estes sido ou no previstos pelo legislador ',
(Cunha (ionalves, in Tratado de Direito Civil)
209

0 que tem ocorrido atualmente que o Poder Pblico


congestiona o Judicirio com um grande nmero de causas.
0 Estado criando problemas para o prprio Estado .
(Antnio de Pduu Ribeiro - Ministro do STJ)
210

0 bom cidado cumpi'e at as ms leis, para


no estimular o mau cidado a violar as boas".
(Scrates)

E X P R E S S E S OO P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

211

Com a vingana, o homem nivela-sc ao inimigo; sem ela o supera".


(Francis Bacon)
212

"Na escala do mal, no existe o ltim o degrau ,


(F.D. Guerrazzi)
213

0 luxo atrai a inveja, no o respeito".


Jonathan Swift)
214

No h coisa mais estpida que vencer, pois a verdadeira glria convencer .


(Victor Hugo)
215

"Nem sempre o verdadeiro verossmil ,


(Nicholas Boileau)
216

Uma parte dos homens age sem pensar, a outra pensa sem agir ,
(Ugo Foscolo)
217

No h virtude to forte que esteja a salvo da tentao ,


(Kant)
218

prefervel meditar sobre uma dvida que procurar esquecer um erro


(D, Manzoni)

U R E O G A L V O F IL H O

219

"No te fies nunca na aparncia .


(Juvenal)
220

mais fcil fazer leis que execut-las .


(Napoleo Bonaparte)
221

0 sentido da vida que ela acaba .


(Franz Kafka - Escritor alemo)
222

0 processo de conhecimento se destina a transformar o fato em


Direito; e o processo de execuo, a transformar o Direito em fato".
(Romildo Bueno de Souza - Ministro do STJ)
223

A probidade administrativa significa a honestidade,


a decncia, a honradez no trato da coisa pblica .
(Marino Pazzagliurri Filho - Procurador de
Justia do Ministrio Pblico de So Paulo)
224

"0 amor o filho da iluso e o pai da desiluso .


(Miguel de Unamuna- Filsofo espanhol)
225

Quando se elim ina o impossvel, o que sobra,


por improvvel que seja, deve ser a verdade .
(Arthur Conan Doyle - Escritor ingls)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

226

Todas as vezes que for instaurado um processo administrativo punitivo,


as garantias do contraditrio e da ampla defesa devem ser preservadas .
(Srgio Facutho Guerrieri Rezende - Professor de Direito
Comercial e Administrativo da FMU - Desembargador do TJ/SP)
227

H de se conceber a necessidade de encontrarmos um


processo verdadeiramente democrtico, onde impere a igualdade
substancial, exigindo a participao efetiva do juiz no processo .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ)
228

A felicidade o resultado das atitudes mentais que o homem pode controlar ,


(Dalai Lama - Tibet)
229

A liberdade no pode esperar, porque, enquanto a jurisdio no


prestada, ela pode estar sendo afrontada de uma maneira irreversvel .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ)
230

0 juiz quem decide se existe ou no relao de consumo .


(Aclibes Burgarelli - Juiz de Direito/SP)

As penas leves para delitos graves desmoralizam


a Justia e incentivam o criminoso reincidncia .
(Luzia Lopes Galvo da Silva - Desembargadora do TA.C.S.P.)

48 I

U R E O G A L V O F IL H O

232

Aquele que no tem em si mesmo a fonte da felicidade


encontra apenas sofrimento nos prazeres externos .
(Poema Gur-Bum, de Jelsn Milarepa - Poeta e logue)
233

As fontes dos maiores problemas no so provocadas por


entidades externas, nas quais se possam depositar as culpas,
mas sim pela prpria disposio mental de cada indivduo .
(Caco de Paula, sobre Jetsn Milarepa)
234

"Os dispositivos penais que protegem a liberdade


sexual e os bons costumes precisam ser reescritos ,
(Liiiza Nagib Fluf - Promotora de Justia de So Paulo)
235

0 Direito no uma pura teoria, mas uma fora viva. Por isso
a Justia sustenta numa das mos a balana em que pesa o Direito,
e na outra, a espada de que se serve para se defender. A espada sem a balana
fora brutal; a balana sem a espada impotncia do Direito. Uma no
pode avanar sem a outra, no haver ordem jurdica perfeita sem que
a energia com que ajustia aplica a espada seja igual habilidade
de quem maneja a balana .
(Rudolf Von hering)
236

NS temos um padro mental de atitudes negativas que se


manifestam sem esforo, com raiva, inveja e desejo de vingana .
(Daniel Calmanowitz - Centro de Darma da Paz/SP)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

2.17

A doutrina e a jurisprudncia tm posio pacfica na defesa


da responsabilidade do Estado pela chamada falta annima do servio".
Qos Augusto Delgado - Ministro do STj e Professor da UFRN)
238

Uma arma de fogo em si no traz perigo algum a quem


quer que seja. 0 perigo est na mo que a empunha .
(Enio de Oliveira Matos - Advogado)
239
Tanto os hospitais pibiicos quanto os particulares
sujeitam-se ao Cdigo de Defesa do Consumidor .
(Luiz Mario RS Gomes - Procurador dc So Paulo)
24D

No podemos deixar que o mundo se transforme


num mercado global, sem outra lei que a do mais forte .
(Franois Mitterrand - Ex-presidente da Frana)
2i l

No campo dos direitos humanos e das garantias fundamentais,


cresceu muito a conscincia do cidado, do homem comum
do povo, que passou cada vez mais a lutar por seus direitos,
em busca do que a constituio e as leis lhe garantiram ,
(Antonio de Pdua Ribeiro - Ministro do STJ)
2) 2

Uma considerao do Direito cega aos valores inadmissvel",


(Radbruch)

I 49

U R E O G A L V O F IL H O

243

0 moderno ler Plato .


(Umberto Eco)
244

A cincia pode apenas detenninar o que , no o que deve ser .


(Albert Einstein - Cientista)
245

muito mais fcil encontrar Deus dentro de si do que no mundo exterior .


(Santo Agostinho - Pensador)
246

A honestidade uma das premissas basilares da conduta


humana em solidariedade. Tal princpio est cada vez mais
escasso nas pessoas, que procuram o ganho fcil e ilcito
em detrimento do trabalho, da dedicao e da tica .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
247

0 totalitarismo a maior negao dos direitos humanos. A pessoa passa


a ser simples pea da mquina estatal, sem nenhum direito prprio:
nada fora do Estado, nada sem o Estado, nada contra o Estado .
(Franco Montoro - Advogado e Ex-governador do Estado de So Paulo)
248

"Foram meu trabalho e m inha pesquisa que levaram concluso de que o


mundo m uito mais complicado do que pode ser explicado pela cincia.
S atravs do sobrenatural consigo entender o mistrio da existncia .
(Allan Sandage -Astrnomo)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T fi Q S

249

Quiseram construir um mundo sem tica.


E a iluso se transformou em desespero .
(Franco Montoro - Advogado e Ex-governador de So Paulo)
250

0 objetivo da nova processualstica deve ser totalmente ligado


viso processual, para que o tenha como instrumento de efetivao
do prprio Direito. Esse um grande desafio a ser vencido,
na perspectiva da construo de uma nova Justia ,
(Daniela D Andrea - Procuradora do Estado de So Paulo)
251

Importante registrar que uma coisa a separao jurdica, outra


a separao emocional. Muitos pensam que a homologao judicial
servir para a soluo dos conflitos pessoais e emocionais, da mesma
forma que muitos pensam que com o casamento as pessoas se modificam .
(Deise Maria Galvo Parada - Advogada OSB/SP)
252

0 verdadeiro mal dajustia brasileira a lentido, que


muitas vezes leva ineficcia da prestao jurisdicional ,
(Carlos Veoso - Ministro do STF)
253

injusto obrigar o autor a esperar a realizao de um direito evidente .


(Dr. Luiz Guilherme Marinoni - Professor da UFP)
254

A f sem obra morta .


(colocao bblica)

52 I

U R E O G A L V O F IL H O

255

0 acesso justia pode, portanto, ser encarado como


requisito fundamental - o mais bsico dos direitos -humanos .
(Cappelletti - Processualisla italiano)
256

Onde quer que liaja um direito individual violado,


h de existir um recurso judicial para debelao da injustia^',
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
257

Todo crime impune um desrespeito


cidadania e uma negao aos direitos do povo".
(Rubens Approbato Machado - Advogado OAB/SP
e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
258

As relaes entre irmos oscilam entre amor e dio, prazer e dor,


bondade e inveja, medo e confiana, solidariedade e rivalidade'.
(Katharina Ley - Psicanalista sua)
259

A mquina do Estado, da mesma forma, um conjunto desannonioso de


estruturas, normas, processos e quadros, que aleija o desenho institucional
(Rubens Approbato Machado - Advogado OAB/SP
e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
26Q

A nica justificativa para a busca e apreenso de filho impedir


que a criana fique em situao de risco, seja fsico ou psicolgico .
(Maria Anlonieta Pisano Mota - Psicloga e Psicanalista)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

261

0 processo aparece como sendo o elo entre a postulao e a prestao


jurisdicional, fim ltim o do desenvolvimento da relao posta em juzo'
(Marcos Afonso Borges - Advogado e membro
da Academia Brasileira de Letras Jurdicas)
262

Ao contrrio do prejuzo material, que palpvel, perceptvel e


afervel com relativa facilidade, a moral subjetiva, abstrata .
{Ricardo Sampaio - Ex-presidente do TRT/PR)
263

Somos feitos da mesma matria que compe os sonhos .


(William Shakespeare - Escritor ingls)
264

0 tempo agora, sntese do passado que


restou, e do futuro ainda por se estabelecer .
(Luiz Edson Fachin - Professor da UFPR, IBEJ e PUC/PR)
265

0 ordenamento jurdico est a oferecer uma gama de sanes


de outras ordens, quer de Direito Civil, quer de Direito Administrativo,
que na maioria das vezes so bem mais eficazes na protelao
dos bens jurdicos, do que a tutela penal".
Oos Carlos de Oliveira Robaldo)
266

Os contratos bancrios esto repletos de ilegalidade, A cobrana de


juros sobre juros est proibida desde 1951, e continua sendo praticada".
(Joaquim Ernesto Palhares - Advogado especialista em Direito Bancrio)

U R E O G A L V O F IL H O

267

Patente um privilgio temporrio que o Estado concede a uma


pessoa fsica ou jurdica pela criao de algo novo, que com
a ampliao industrial ser suscetvel de beneficiar a sociedade .
(Sonia Maria Andrade dos Santos - Advogada
especialista em propriedade industrial)
268

A ingratido o crime maior que podem os homens atrever-se a cometer .


(Simn Bolvar)
2 69

Sempre que o Poder Judicirio profere deciso que no agrada a certos


polticos, suscita-se a questo de seu controle externo. Controle externo
do Poder Judicirio conversa de quem deseja controlar os juizes.
um a idia-travesti, engana quem a olhe, mas, despida, o que ".
(Carlos Velloso - Ministro do STF)
2 70

No basta ensinar direitos humanos. preciso criar uma cultura prtica


desses direitos.As palavras voam, os escritos permanecem, os exemplos
arrastam, 0 caminho avanar no exerccio da solidariedade .
(Franco Montoro - Advogado e Fx-governador do Estado de So Paulo)
271

No que os juizes devam ser anjos ou santos ou super-homens,


mas nos limites da fragilidade humana ho de lembrar-se, sempre,
que abraaram uma carreira que os distingue dos demais servidores,
e que deles se espera mais do que dos cidados comuns".
(Ronaldo Paletti - Advogado e Professor da UNB)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R iD i C O E O U T R O S

272

0 simples fato de o bem e os mveis que o guarnecem


serem impenhorveis, no exime o de vedar de,
lealmente, indicar a existncia de bens livres e desembaraados ,
(Ricardo Antnio Lucas Camargo - Procurador
do Estado do Rio Grande do Sul)
21

Enfraquecer o judicirio estimular o arbtrio


e a injustia que j grassam no pas .
(Antnio de Pdua Ribeiro - Ministro do STJ)
274

Tlitela Antecipada. 0 sistema processual brasileiro passa por


um processo revolucionrio no sentido de se integrar a um estgio
de efetividade e eficcia compatveis com o anseio da Nao .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ)
275

A justia no verdade estagnada. Ela deve renascer a cada julgado'.


(Irio Grolli - Juiz de Direito)
276

lei, somente lei, deve o homem obedincia .


(Ivo Dantas-Jurista)
277

Reformar o Poder Judicirio sem contemplar a elegibilidade de


seus membros reform-lo para ficar como est: poder sem voto.
E poder sem voto poder curvado, submetido a poder com voto .
(Elio Bolsanello - Advogado)

56 I

U R E O G A L V O F IL H O

278

A tortura como forma de coao pai-a obteno de confisso ou de infomiaes


prtica que, de h muito, vem sendo condenada universalmente".
(Francisco de Assis Toledo - Ministro aposentado do STj)
279

Sendo a jurisdio, tambm, dever do Estado, no instante em que


ela tardiamente entregue ao cidado, gera responsabilidade do
causador do dano imposto a quem dela necessita, pela demora .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ)
280

Suportam melhor a censura os que merecem elogios".


(Karl Pope - Filsofo alemo)
281

0 homem no mundo atual est a exigir maior conscincia da justia, por


aumentarem as situaes em que os direitos dos homens so desrespeitados .
(Noberto Bobbio, in A Era dos Direitos)
282

Cabe ao vencido, seja quem for, particular ou Estado, arcar com

todas as despesas da causa, inclusive honorrios, j que atribui


ao vencedor o direito subjetivo ao reembolso das custas que efetuou .
(Jos Cretella Jnior)
283

Embora a m aioria dos crimes de ao privada no possa ser classificada


como de menor potencial abusivo, nada impede que seja concedida a
suspenso condicional do processo em crimes dessa natureza ,
(desconhecido)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

284

Quando as crticas revelam um certo sentimento geral


de que elas tm fundamento, a reao negativa dos criticados
pode indicar ultrapassagem dos limites do razovel .
(Rubens Approbate Machado - Advogado OAB/SP
e Hx-Presidente do Conselho Federal da OAB)
285

A sociedade, pela vontade de suas maiorias, pela arregimentao de


suas entidades civis, pela fora expressiva de figuras ilustres e
de comportamento ilibado, tem analisado no sentido de modernizao
institucional e poltica, cujos eixos repousam uma base moral e tica .
(Rubens Approbato Machado - Advogado OAB/SP
e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
286

falsa a idia de segurana que as prises transmitem populao.


0 prprio sistema social e econmico no pra de gerar novos
criminosos potenciais e o nmero de mandados de priso
no cumpridos supera o nmero de encarcerados ,
(Tatiana Fonseca)
287

0 juiz no finai do sculo XX e do meio do prximo sculo h


se apresentar com caractersticas de atuao voltadas, exclusivamente,
para o atendimento dos interesses dos cidados, pelo que deve
contribuir para o desenvolvimento do processo com absoluta
segurana de que esse objetivo est sendo alcanado .
Qos Augusto Delgado - Ministro do STJ)

U R E O G A L V O F IL H O

288

0 Direito Ambiental importantssimo para a garantia de


vida de nossa sociedade, sendo ao mesmo tempo uma
garantia de preservao das demais formas de vida, bem
como dos recursos florestais, hdricos e minerais de nosso pas .
(Antnio Silveira Ribeiro dos Santos - Juiz de Direito)
289

Para tomar decises em dvida, no h necessidade de


atos processuais. Julga-se aleatoriamente, com base
em impresses ou sentimentos particulares .
(Lo da Silva Alves - Professor de Direito Administrativo)
290

0 tempo est passando, e nada se tem alterado. Continua o


processo de estrangulamento e destruio do Judicirio; as
poucas vezes que se erguem para defend-lo afirma-se
estarem a servio do corporativismo e dos privilgios .
(Antnio de Pdua Ribeiro - Ministro do STJ)
291

Somos compelidos a externar nossos sentimentos, nosso sangue


latino faz-nos agir passionalmente...Ainda mais nas coisas do
corao. Ficamos cegos diante da rejeio, do cime, e
decidimos movidos pela emoo e no ouvindo a voz da razo".
(Deise Maria Galvo Parada - Advogada)
292

Tenhamos f na justia .
(Carios Velloso - Ministro do STF)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

293
Era nossa concepo, o Direito perde sentido quando no associado tica.
(Joaquim Ernesto Palhares - Advogado especialista em Direito Bancrio)
294

0 Brasil, em poltica judiciria, como em


outros campos, vive em crise de identidade ,
(Ronaldo Poleti - Advogado e Professor da UNB)
295
0 lim ite mnimo da palavra 0 lim ite mximo do intrprete .
(Luiz Roberto Barroso - Advogado e Publicista)
296

A intensidade das relaes sociais e a complexidade decorrente dos fatos


econmicos, polticos, morais, educacionais e dos decorrentes da
comunicao, ao lado da crescente atuao ilcita do ser humano, esto
exigindo um processo mais gil, menos burocratizado, compreensvel pelo
homem comum e de fcil acesso por quem no possui condies financeiras
para suportar as despesas com 0 ajuizamento de um litg io .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ)
297

A concentrao do poder j se vai fazendo ameaadora


normalidade institucional e soberania da lei .
(Colgio dos Presidentes dos Tribunais de Justia do Brasil)
298
A palavra 'justia' traduz uma idia-fora de grande
prestgio - mas, se deturpada, produz justiceiros .
(Antnio de Pdua Ribeiro - Ministro do STJ)

60 I

A U R E O G A L V O F IL H O

299

Se 0 Direito se reduzisse a um imperativo de fora coercitiva da


sociedade, os atentados desigualdade humana praticados
nos campos de concentrao seriam juridicamente inatacveis .
(Franco Montoro - Advogado e Ex-governador do Estado de So Paulo)
iOO

A s existncia dojudidiio inibe muitos atos violadores dos direitos fundamentais


e das garantias constitucionais por parte do Poder Pblico e dos poderosos".
(Antnio de Pdiia Ribeiro - Ministro do STJ)
301

Por que no entregar ao povo a soluo do estado catico em que


se encontra o nosso Judicirio, j que seus integrantes vitalcios,
responsveis por tal situao, no sabem como faz-lo? .
(Elio Balsanello - Advogado)
302

Todas as doutrinas morrem. So seres vivos e passam a existncia


obedientes condio primria: multiplicam-se ou desaparecem .
(Francisco Cavalcante Pontes de Miranda, in Obras Literrias)
303

0 Direito como sistema uno no admite contradio lgica .


(Luiz Vicente Cerniccliiaro, in Direito e Justia)
304

0 direito da coletividade um direito maior que paira acima


do direito individual de liberdade (total e irresponsvel)
de expresso, e tal direito do povo exige preservao .
(Waldemar Banja - Professor e Juiz aposentado)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

305

Democracia im plica em prevalncia do direito da coletividade


sobre o direito individual de liberdade de expresso ,
(Waldemar Banja - Professor e Juiz aposentado)
306

Os contratos formados entre sistema financeiro e seus clientes esto


completos de ilegalidades, todas praticadas com sentido de inflar
0 valor devido e constranger o suposto devedor a pagar mais

do que justo. 0 Direito Bancrio pemiite anular estes abusos".


Qoaquim Ernesto Palharcs - Advogado especialista em Direito Bancrio)
307

0 prazer dos grandes homens consiste em poder tomar os outros mais felizes",
(Pascal - Cientista)
.308

Na verdade, homens e mulheres so fortes e auto-suficientes


quando se encaram como gnero e no como espcie .
(Severino do Ramo Fernandes de Melo - Bacharel em Direito)
309

Houve sensvel deteriorao dos programas veiculados pelos canais de televiso


nos ltimos 10 anos. Pornografia barata, violncia sem precedentes, programas
humorsticos de qualidade bordolesa, novelas deletrias em eus enredos e
em suas cenas, incentivando maus costumes, destruindo o conceito de famlia,
privilegiando a malandragem, o adultrio, a libertinagem, as drogas, as
rupturas institucionais, com leque de alternativas, todas elas corrosivas para
a sociedade, que [jeide sua dignidade e se transfomia numa comunidade salafriia".
(Ives Gandra da Silva Martins - Professor
emrito da Universidade Mackenzie/SP)

62 I

U R E O G A L V O F IL H O

310

Como todos sabemos, as denncias crim inais contra mdicos


por casos de culpa terminam quase sempre em decises
absolutrias, pois a Medicina no uma cincia exata ,
(Cristine Schneider Lersch - Advogada OAB/SE)
311

A prtica do uso e reedies indiscriminadas de Medidas Provisrias


com fora de lei pelo Presidente da Repblica vem provocando a
instabilidade do direito positivo brasileiro, usurpando a competncia
do Poder Legislativo que, por sua vez, omite-se no controle desse exerccio ,
(Manoel Cruz - Presidente da OAB)
312

Bem-aventurado quem se levanta para promover os


melhores interesses dos povos e raas da Terra .
(princpio bsico da religio Bahai)
313

A luz boa, no importa em que lmpada brilhe",


(princpio bsico da religio Bah0
314

A humanidade assemelha-se a um pssaro. Uma asa o homem e a


outra a m ulher 0 pssaro no ala vo sem o equilbrio das duas asas ,
(princpio bsico da religio Baha'i)
315

Deus um, a religio uma, a humanidade uma.


0 objetivo da criao humana conhecer e adorar a Deus ,
(princpio bsico da religio Baha'i)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

316

No d para comparar. Cada pessoa uma pessoa. Se cada


pessoa no fosse uma pessoa no seriam pessoas diferentes .
(Ruth Cardoso - Sociloga)
317

Perdoe seus inimigos. Mas no esquea seus nomes .


(John Kennedy - Rx-presidente dos EUA)
318

Entendo que o Brasil maior que todas as crises e perito em equacion-las .


(Herbert Deniel - Presidente da Volkswagen do Brasil)
319

No h boa-f na Amrica, nem entre os homens nem entre as naes. Os


tratados so papis, as constituies no passam de livros, as eleies
so batalhas, a liberdade anarquia e a vida um tormento ,
(Simn Bolvar)
320

0 Legislativo no pode ter xito em sua tarefa se no ouvir os segmentos


organizados da sociedade, entre os quais a OAB o mais importante .
(Luiz Piouhylino - Deputado Federal)
321

A m ulher uma fora produtiva econmica considerada,


mas no tem ainda a conscincia de seu papel cvico .
(Avena Imbira Hesketh - Presidente da Mulher
Advogada do Conselho Federal da OAB)

64 I

U R E O G A J .V O F IL H O

322

0 Poder Judicirio deve se impor como Poder que ,


verdadeiro basto do imprio da cidadania".
(Rubens Approbaio Machado - Advogado OAB/SP
e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
323

Penso que aquela velha historia de o juiz so falar aos autos


est sendo revista. Hoje os juizes esto compreendendo que
tambm so agentes das mudanas e das transformaes

sociais".

(Paulo da Costa Leite - Ministro do STJ)


324

Sou favorvel ao uso de smula vinculante em alguns casos,


principalmente nas aes que envolvem Direito Financeiro, Econmico
e contra a administrao pblica. Tomando estas medidas no se
engessaria o Judicirio, muito pelo contrrio. Hoje essas aes
significam 83% das aes julgadas pelo Superior Tribunal de Justia",
(Marilza Maynard Salgado Carvalho - Desenibargadora do TJ/SI*)
325

Faz-se necessrio, com urgncia, que os rgos governamentais adotem


reformas urgentes na estrutura fsica dos presdios, tais como atuao da
vigilncia sanitria, controle da qualidade e quantidade de alimentao,
disponibilizao de policiais militares para a segurana externa, assistncia
judiciria permanente, criao de projetos que possibilitem atividades
laboratoriais e profissionalizantes, objetivando a ressocializao dos internos".
(Ada Campos - Vice-presidente da OAB/SE)
326

Os magistrados devem analisar com acuidade e ateno medidas

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

processuais visivelmente de carter e alcance poltico, j que esta


finalidade desvirtua frontalmente do alcance jurdico
que pretende alcanar a norma penal a ser aplicada .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
327

"Faz-se mister a benevolncia do Poder Judicirio para


aqueles que sofrem as mazelas de uma sociedade excludente
e injusta, objetivando assim a aplicao da lei em sua plenitude,
para amenizar esta desigualdade social, j que para muitos
s lhes restam esta esperana .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
328

Tero nobreza de gesto profissional, os militantes do Direito,


quando socorrerem aqueles que lhes buscam na defesa de seus
direitos e interesses para uma justa causa, mesmo no tendo
remunerao, j que esto comprometidos, no juramento
realizado para o exerccio da profisso, em ampar-los .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
329

Poderamos ser m uito melhores se no quisssemos ser to bons".


(Sigmund Freud - Psicanalista)
330

A veracidade na vida pblica um dos mandamentos


que sustentam as relaes de convivncia entre as
pessoas, entre os agentes pblicos e as instituies .
(Jos Saturnino Braga - Senador da Repblica)

U R E O G A L V O F IL H O

331

Pois sua maior mentira dizer gente que voc no mente ,


(Noel Rosa - Compositor)
332

Mentia com tanta nfase que at mesmo o contrrio


do que dizia estava longe de ser verdade .
(Sianislau Ponte Preta - Humanista)
333

Fala-se muita mentira com extrema sinceridade .


(M illr Fernandes)
334

Se 0 princpio moral que declara ser um dever dizer


a verdade fosse tomado incondicional e isoladamente,
tornaria impossvel qualquer sociedade .
(Benjamin Constant)
335

0 amor da verdade me inerente, no posso suprim ir dentro


de mim. S lamento no poder diz-la, sempre, e inteira .
(Gilberto Amado - Escritor)
336

As dificuldades financeiras e econmicas fazem parte das


empresas em pases democrticos. Sendo estas o sustentculo basilar
da prpria democracia, cabe aos governantes dar existncia
e incentivos de sobrevivncia s empresas privadas .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

337

"Preconceito aquele aperto dirio no peito e a


vontade de gritar: vocs tm de me engolir .
(Thalma de Freitas - Atriz e Cantora)
338

A identidade cultural o maior patrimnio de um povo na era da globalizao ,


(Joel Zito Arajo - Cineasta e Diretor)
339

"0 tempo no reduziu as enormes diferenas sociais .


(Roberto Martins - Economista)
340

0 Brasil tem herana escravocrata de cultura, que dissimula


a discriminao em formas aparentes de cordialidade .
(Fernando Henrique Cardoso - Socilogo e Ex-presidente do Brasil)
341

A desordem a ordem que no se v .


(Henri Bergson)
342

Deus deve amar os homens medocres. Fez vrios deles .


(Abraham Lincoln - Ex-presidenie dos EDA)
343

Um criador deve sempre retratar a si prprio.


Mesmo quando no sabe direito quem ele .
(Frederico Fellini - Cineasta)

I 67

U R E O G A L V O F IL H O

344

As obras de arte precisam ter vida prpria .


(Frederico Fellini - Cineasta)
M5

praticando as aes justas que nos tornamos justos".


(Aristteles)
346

0 modelo de arrecadao fcil no justo,


porque desonra os mais abastados e penaliza os mais pobres".
(Rubens Approbate Machado - Advogado OAB/SP
e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
347

0 Brasil precisa m uito de uma administrao tributria fortalecida".


(Rubens Approbate Machado - Advogado OAB/SP
e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
548

A cobrana e a fiscalizao dos tributos parte do que se concebe como


mais organicamente estatal, e no podem ficar merc de grupos de interesse".
(Luiz Alberto dos Santos - Advogado especialista
em Polticas PbBcas e Gesto Governamental)
54J

A idia em tudo contrrio aos princpios de uma administrao tributria forte


e verdadeiramente pblica, antenada aos desejos da justia fiscal e social no pas .
(Walter Pinheiro - Deputado Federal)
350

Eficincia e agilidade em nada dependem do modelo jurdico do rgo .


(Fiscitelli)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O O U T R O S

351

Os tributos recaem sobre os que no tm capacidade contributiva .


{Paulo Gil)
552

A disputa selvagem pelo bolo reduzido da riqueza nacional deve


causar mais fraturas na base de sustentao do poder e engrossar o
descontentamento e a insatisfao social. 0 ahistramento da corrupo
no s nos extratos intermedirios da mquina pblica como
naqueles prximos ao Palcio do Planalto... .
(Whidimir Pamar - Jornalista e Escritor)

353

"Apesar da gua ser um recurso natural renovvel, o seu uso


indiscriminado por toda parte est provocando uma reduo
do volume de rios e lenis subterrneos em todos os continentes.
Essa gua, que deveria retornar para o solo ou para os rios, est se
dirigindo aos mares ou ficando poluda demais para o consumo .
(Daniella Rocha e Kugnio Afonso - Jornalistas)
354

At quando a democracia vai agentar o neoliberaJismo? .


(Emir Sader - Professor de Sociologia da USP e UERJ)
355

"'A relao com o paciente deve ser fundamentada na


confiana e cumplicidade, mas o mdico tambm tem responsabilidade
com a sade do parceiro, principalmente quando h o risco de
contaminao de doena letal".
(Antnio de Pdua Ribeiro - Ministro do STJ)

U R E O G A L V O F IL H O

356

A demora em decidir a ao constitui


prestao jurisdicional im perfeita .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ e Professor da UFRN)
357

0 servio pblico, em tese, tem de apresentar-se perfeito,


sem a menor falha, para que a coletividade se beneficie
no mais alto grau com seu funcionamento .
(Jos Creiella Jnior, in Tratado de Direito Administrativo)
558

Quando a poltica penetra no recinto dos Tribunais,


a justia se retira por alguma porta .
(Guizot)
359

H mais coragem em ser justo parecendo injusto, do que ser


injusto para salvaguardar as aparncias da justia ,
(Piero Calamandrei)
360

Interpretar a lei revelar o pensamento


que anima as suas palavras .
(Clvis Bevilqua, in Teoria Geral do Direito Civil)
361

No h mais tirano efeito que padecer e calar,


ter boca para falar e no falar por respeito .
(Celso Buberneck)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O u T R O S

362

Para se chegar concluso da culpabilidade do mdico pelo


erro cometido, necessrio levar em conta as circunstncias
e os pormenores em que o profissional atuou .
(Edmundo Oliveira - Jurista PhD em Direito Penal)
363

A ao policial, como a vontade do Estado, deve partir do pressuposto


de que a impunidade, qualquer que seja a extenso do delito,
a porta larga para o percurso mmo criminalidade .
(Srgio Tamer - Advogado OAB/MA)
364

A represso violncia uma urgncia urgentssima


pela qual toda a sociedade anseia .
(Savino Filho - Juiz de Direito)
365

0 Cdigo Civil para o rico; o Cdigo Penal para o pobre .


(Luiz Vicente Cernicchiaro)
366

0 Legislador presume, de maneira irrefragvel, que todas as


pessoas conhecem a lei, uma presuno que no corresponde
realidade,

pois, em

nossos dias, as leis se m ultiplicam de tal

maneira que nem os profissionais as conhecem em sua totalidade .


(Silvio Rodrigues, in Direito Civil, v o l l )
367

Basta um mnimo de sensibilidade para perceber que as coisas no andam


bem, entre o que se poderia chamar de o Brasil Legal e o Brasil Real .
(Carlos Fernando Mathias de Souza - Professor e Juiz do TRF r Regio)

A.UR EO G A L V t F IL H O

368

0 processo, que uma caixa de angstia, no pode elemizar-se ,


(Carlos Fernando Mathias de Souza - Professor e Juiz do TItF P Regio)
369

'Em certas situaes, o mdico poderia ser beneficiado


com perdo judicial, desde que ficasse comprovado que sua
conscincia no lhe ofereceu qualquer alternativa
que iio fosse a morte do paciente terminal .
(Edmundo Oliveira - Jurista PhD em Direito Penal)
370

Os servidores pblicos, no desempenho de suas funes ou a pretexto de


exerc-las, podem cometer infraes de trs ordens: administrativa, civil
e criminal, H por essas infraes devero ser responsabilizados tanto
110 mbito interno da administrao como perante a Justia comum"'.

(Cludia Luiz Loureno - Advogada OAB/GO)


371

0 poder administrativo concedido autoridade pblica tem limites


certos e fonna legal de utilizao. No carta branca para arbtrios,
violncia, perseguies ou favoritismos governamentais. Qualquer
ato de autoridade, para ser irrepreensvel, deve formar-se com a
lei, com a moral da instituio e com o interesse pblico.
Sem esses requisitos o ato administrativo expe-se nulidade .
(Hcly Lopes Meireles, m Direito Administrativo Brasileiro)
372

A sociedade que exalta, com valores supremos, o prazer e o dinheiro;


a sociedade que aplaude o sucesso e a riqueza obtidos por quaisquer
meios; a sociedade que despreza o homem honesto como sendo

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

fraco e covarde, e exalta o astuto que prevalece sobre us demais.


Destri valores morais, que so a nica fora capaz de conter
impulsos da violncia e do mal existentes no corao do homem,,.",
(doutrina social da Igreja)

A tutela jurisdicional, como mais do que sabido, a garantia que os juizes devem
dar ao litigante que tiver razo. E no haver tutela, a rigor, se e!a no for cem por
cento, isto , se no garantir a quem tem direito, este, em sua plenitude .
(Carlos Fernando Mathias de Souza - Professor e Juiz do TRF r Regio)
374

Quem no l, mal fala, mal ouve. mal v".


(Editora Civilizao Brasileira)
375

A garantia da ordem constitucional, do equilbrio constitucional


da liberdade constitucional, est neste templo da justia, neste
inviolvel sacrrio da lei, onde a conscincia jurdica do pas tem
sua sede suprema, 0 seu refgio inacessvel, a sua expresso fin a l ,
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista, cm discurso sobre 0 STF)
376

Sabe-se que 0 Direito incapaz de realizar-se no


somente um Direito impotente, mas um nada .
(Ferrara)
377

Quando oramos, falamos com Deus; mas,


quando lemos, Deus quem fala conosco ,
(Santo Agostinho - Telogo)

74 I

U R E O G A L V O F IL H O

378

Em todas as eras histricas encontramos evidncias irrefutveis do


poder da palavra escrita, sem a qual um estgio mais elevado
de civilizao e cultura seria inconcebvel em qualquer tempo e lugar .
(Robert B. Dows, in Livros que M udaram o M undo)
379

A leitura para a inteligncia o que o exerccio para o corpo .


(Richard Steele)
380

Numa democracia, o Judicirio o fiel da balana, o Poder Moderador


por excelncia, o abrigo do cidado em busca de seus direitos .
(Antnio de Pdua Ribeiro - Ministro do STJ)
381

Nada justifica que se obrigue a m ulher estuprada a aceitar


uma maternidade odiosa, que d vida a um ser que lhe recordar
perpetuamente o horrvel episdio da violncia sofrida ,
(Jlio csar do Prado Leite - Advogado OAB/RJ)
382
Abusar do ixxler empreg-lo fora da lei, sem utilidade pblica. Da por que
todo ato abusivo nulo, por excesso ou desvio do poder ou de finalidade .
(Hely Lopes Meireles, in Direito Administrativo Brasileiro)
383

Em verdade, muitas vezes a tutela jurisdicional deixa de ser


garantida, por questes de lana caprina ou at mesmo
por simples filigranas processuais. Isto grave .
(Carlos Fernando Mathias de Souza - Professor e Juiz do TRF V Regio)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

384

0 processo deve propiciar a quem tem direito tudo aquilo


e precisamente aquilo que ele tem direito de obter .
(Chiovenda)
385

Ao advogado compete assegurar a fora jurdica


quele que no dispe de qualquer outra .
(Dalmo de Abreu Dallari - Jurista)
3 86

A administrao pblica informada por diversos princpios gerais


destinados, de um lado, a orientar a ao do administrador na prtica
de determinados atos administrativos e, de outro, a garantir a boa
administrao que se consubstancia na correta gesto dos negcios
pblicos e no manejo dos recursos pblicos (dinheiro, bens e servios),
no interesse coletivo, com o que tambm assegura aos administrados o
seu direito a prticas administrativas honestas e probas. Os princpios
explicitados no caput do art, 37 da Constituio Federal so da
legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade ,
(Jos Afonso da Silva, in Curso de Direito Constitucional Positivo)
387

0 fim social da empresa deve se sobrepor a quaisquer


outros interesses do empresrio ou de seus credores".
(Avenir Passo de Oliveira - Juiz de Direito de Goinia)
388
No possvel, em tese, admitir-se recurso no qual no se
indiquem os dispositivos de lei vedados ou no aplicados .
(Francisco Peanha Martins - Ministro do STJ)

I UflEOQALVOFILHO

389

Psicologicamente, o Direito idia, sentimento e poder de ao .


(Clvis Bevilqua, in Teoria Geral do D ireito C ivil)
390

"0 Direito e' mais que um agregado de leis.


0 que torna as leis instrumentos vivos da justia .
(Rascae Pound, in Justia Conforme a Lei)
391

Para a incidncia do princpio da imunidade material necessria a


satisfao de dois requisitos; em primeiro lugar, o crime por ele praticado
h de ser no exerccio do mandato; em segundo lugar, haver de ser um da
queles crimes passveis de materializao por vias de opinies, palavras e votos
(Celso Ribeiro Bastos -Jurista)
392

No Brasil

demasiadamente

lento porque o prprio

Governo fomenta litgios .


(Eliana Calmon Alves - Ministra do STJ, sobre morosidade da Justia)
393

Nos livros est a alma de todo meu passado; articulada e audvel


voz do passado, quando j o corpo e a substncia material
que a emitiram desapareceram como um sonho ,
(Thomas Carlyle, in Os Heris)
394

A vida humana protegida penalmente tem seu incio com a nidao,


ou seja, quando o vulo fecundado aloja-se no claustro matemo
(Noele Ochoa Piazzeta)

'.

EXRESSES 0 0 PENSAMENTO JURDICO E OuTROS

395

A democracia se alimenta do esprito do tempo, dos valores


ticos e morais, da dinmica das circunstancieis, das demandas sociais,
das presses e contrapresses .
(Rubens Approbato Machado - Advogado OAB/SP
e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
396

"A lei apenas um plano de ao jurdica,


que s se realiza pela atividade judiciria .
(Ferrara, in Tratado d i D iritto Civile ita lia no )
397

0 CDC consagra o princpio da boa-f nas relaes de consumo,


proibindo a vantagem desmedida, exagerada .
(Joaquim Ernesto Palhares - Advogado)
398

0 certo que h uma issentada compreenso nos operadores do


Direito Processual contemporneo de que a temtica do acesso
justia exige ser examinada luz do Direito Constitucional':
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ e Professor da UFRN)
399

Aprenda a no deixar mais as coisas para a ltim a hora. Deixar as coisas


para o illtim o dia pedir para ter problemas e dar chance para o azar .
(William Douglas - Juiz Federal)
400

0 Cdigo de tica Advocatcia e a prpria lei dizem que o advogado


deve participar da assistncia judiciria dentro de suas

possibilidades".

(Remaldo Silva Coelho - Defensor Pblico Geral da Unio)

A U R E O G A L V O P IL H O

401

"Depois de m uito meditar, cheguei concluso de que um ser


lium ano que estabeleceu um propsito deve cum pri-lo, e que
nada pode resistir a um desejo, a uma vontade, mesmo quando
para sua inteira realizao seja necessria uma existncia inteira .
(Benjamin Disraeli)
402

Qualquer situao problemtica exige estudo preliminar, cautela


e m uita pacincia, ou seja, controle emocional. As melhores
solues nascem de decises planejadas e justas, e, sobretudo,
da conscincia de que o bom resultado s depende de ns .
(Ricardo S. Magalhes, in 0 Poder Magnfico do Pensamento)

m
0 tempo um inim igo do Direito e contra ele
0 juiz deve travar uma guerra sem trguas .

(Carnelutti)
404

"... soberania no a lei, mas a vida".


(Slvio de Figueiredo Teixeira - Ministro do STJ e Professor)
405

A sociedade prepara o crime; o criminoso perpetra-o .


(Henry Thomas Cukle)
406

Em determinado momento o processualista acordou e observou


que a Justia Civil era elitista - porque estava afastada da grande
m aioria da populao, que por vrias razes evitava recorrer

EXPRESSES DO PENSAMENTO JURD IC O E OUTROS

ao Poder Judicirio - e inefetiva, j que no cumpria aquilo


que prometia, principalmente em virtude de sua lentido .
(Kazno Watanabe)
407

A Fazenda Pblica r reiteradamente vem se posicionando quanto


no executividade das Aplices da Dvida Pblica emitidas durante
a Repblica Velha, pela falta de exigibilidade, face uma indigitada
alegao de prescrio; sendo elas (os ttulos) provas escritas,
emitidas pela prpria Unio Federal, representativas de crdito
em Direito, lquido e certo, por nela inscrito, inclusive juros,
dvidas no pairam quanto sua possibilidade jurdica .
(Luciano P. Sepulveda - Advogado OAB/BA)
408

"0 acesso das pessoas justia o nico de todos os outros


direitos, pois constitui-se garantia dos demais .
(Renan Cajazeiras Monteiro - Defensor Pblico OAB/CE)
409

"Ao silenciar-se quando da situao de acusado, a interpretao no


poder vir de modo positivo, mas, sim, como sintoma de culpabilidade .
(Mrcia Maria de Barros Correa - Procuradora do Estado de So Paulo)
410

Aps mais de meio sculo de vigncia do Cdigo de Processo Penal,


surgem justificados reclamos da sociedade e novos instrumentos
de poltica processual penal, em correspondncia aos novos
tempos sociais, polticos, econmicos e culturais ,
(Slvio Figueiredo Teixeira - Ministro do STJ e Professor)

UREO GALVO FILHO

411

0 ideai que se criem no s delegacias especializadas, m^is


tambm varas judiciais especializadas, al porque preciso
haver uma conscientizao m aior em relao questo ambiental .
(Ubiracy Arajo - Procuradoria Geral da Repblica)
412

A moral reinante oscila com o vento, principalmente quando


manipulada por meio da imprensa e da opinio pblica .
(Wandcrleyjos Fedcriglii - Juiz de Direito de So Paulo)
413

A norma jurdica sempre necessita de interpretao. A clareza de urn


texto legal coisa relativa. Uma disposio pode ser clara em sua
aplicao aos casos mais imediatos e pode ser duvidosa quando
se aplica a outras relaes que nela possam se enquadrar e
s quais no se refere diretamente, e outras questes que,
na prtica, em sua atuao, podem sempre surgir .
(Maria Helena Diniz, in Compndio de Introduo Cincia do Direito)
414

0 princpio da efetividade visa que o processo cumpra a sua misso de


entregar a prestao jurisdicional buscada dentro dos parmetros do que
justo, isto , que o Direito Material protetor das partes seja bem aplicado ,
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ e Professor)
415

0 Judicirio e a imprensa so duas instituies paralelas,

no se tocam,

mas ambas servem sociedade .

(Carlos Chagas - Jornalista)

EXPRESSES 0 0 PENSAMENTO JURDICO E OUTROS

416

0 que Defensoria? H a porta de entrada do pobre ao Poder Judicirio".


(Ana Maria Prates - Defensora Pblica OAB/DF)
417

Ensinar. Esse o desafio milenar da raa humana. Onde for,


como for, para quem for, mas ensinar Para a vida, para o crescimento,
para abrir portas, para criar oportunidades, despertar talentos.
Esse 0 desafio que permanece vivo nas academias, sejam
tradicionais, sejam alternativas .
(William Douglas - Juiz Federal)
418

0 Direito nasceu junto com a sociedade.


Sua histria a histria da prpria vida ,
(Maximillianus Cludio Amrico Fhrer)
419

Nada expressa mais vivamente o Estado Democrtico


de Direito que o exerccio pleno da cidadania .
(Luiz Paulo Vieira Carvalho)
420

A Constituio Federal no garante qualquer privilgio


para os Juizes e agentes polticos em geral mas sim garantias e
prerrogativas institudas em nome do interesse pessoal da autoridade .
(Otvio Brito Lopes - Subprocurador Geral do Trabalho)
421

0 Direito, para alcanar os anseios de um povo, deve evoluir,


no se lim itando, somente, a tcnicas jurdicas. Para aplicao

82 I

U R E O G A L V O F IL H O

correta da lei ao caso subjudice, deve-se conhecer os fatos


sociais em que est submersa determinada sociedade... ,
{Lcio Delfino - Advogado OAB/MG)
422

A mediao, que uma forma alternativa de soluo de conflito,


evitaria que as partes levassem em seus coraes sentimentos de
insatisfao ou insegurana, j que o papel do mediador seria o de
conscientizar as partes de que ali no fiaver ganhador nem perdedor .
{Nancy Andrighi - Ministra do STJ)
423

A violncia que caracteriza o estupro nem sempre deixa marcas fsicas,


podendo ser constatada a partir do conjunto probatrio, no se exigindo
seja comprovada exclusivamente por meio de laudo de exame pericial .
{Maurcio Correa - Ministro do STF)
424

Existem dois tipos de crime; o de pessoas pobres e miserveis que


praticam delitos, ou de pessoas poderosas, como o caso de crime
organizado, Este o pior e o principal, porque causa perda de bilhes.
0 pequeno movido pela fome ou pela prpria sobrevivncia.
0 crime empresarial crime canalha, o crime organizado .
(Luiz Francisco de Souza - Procurador da Repblica)
425

A palavra, mesmo usada de forma correta, gera, muitas vezes,


interpretaes distintas, pelo fato da linguagem nomiativa
no apresentar significados unvocos .
(Lcio Delfino - Advogado OAB/MG)

EXPRESSES 0 0 PENSAMENTO JURDICO E OUTROS

426

A jurisprudncia desenvolve e aperfeioa o Direito .


(Carlos Maximiliano)
427

Incumbe ao Poder Judicirio dirim ir conflitos e fazer cum prir as leis; ele
responsvel pelo equilbrio de foras dentro das sociedades, e por tornar
as determinaes constitucionais concretas no meio dos cidados .
(Renan Cajazeiras Monteiro - Defensor Pblico OAB/CE)
428

0 contribuinte tem direito, como todo cidado, ao controle do


administrativo da legalidade dos atos prprios da Administrao",
(Hugo de Brito Machado)
429

No podem ser emitidos cartes de crdito sem que haja


um contrato de base formalmente reduzido e escrito .
(Mrio Frota - Presidente da Associao Portuguesa de Direito do Consumo)
430

A pessoa jurdica tem existncia distinta dos seus membros, de


forma que um no responde pelas dvidas contradas pelo outro .
(Nancy Andrighi - Ministra do STJ)

431
"0 fundamento bsico da hennenulica total: a inesgotabilidade do
sentido, dando sempre ensejo finalidade precpua da interpretao
jurdica que a justia, o bem comum, a eqidade, a paz social .
(Camila Maria Oliveira de Saboya - Advogada OAB/CE)

I AUREOGALVOFILHO

432

A prova ilcita, por quafificar-se como elemento inidneo de


informao, repelida pelo ordenamento constitucional,
apresentando-se destituda de qualquer grau de eficcia jurdica',
(Celso de Mello - Ministro do STF)

A inadmissibilidade processual da prova ilcita torna-se absoluta


sempre que a ilicitude consista na violao de uma nonna
constitucional, em prejuzo das partes ou terceiros ,
(Ada Pellegrini Grinover, in Liberdades Pblicas e Processo Penal)
434

A CLT de 1943. Foi feita para um pas rural, no se modernizou.


inadequada ao Brasil de hoje, s novas formas de relaes
de trabalho e globalizao da economia .
(Almir Pazzianotto - Ministro do TST)

435

"A concluso bvia que todas as garantias concedidas


s infraes penais tributrias devem ser estendidas
s administrativas, sob pena de violao das soberanaa
conquistas oriundas do Estado Democrtico de Direito .
(Naele Ochoa Piazzeta - Advogada OAB/RS e Professora)
436

A eterna batalha travada entre a segurana jurdica versus a real


efetividade do processo ainda continua, 0 instituto da antecipao
de tutela o que melhor representa essa tentativa de mudana .
(Marcelo Freire Sampaio Costa - Advogado OAB/PA)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U fllO IC O E O U T R O S

437

A carncia de oportunidades de trabalho, sade, habitao


e ensino ressalta as desigualdades e produz violncia".
(Ernando Ocha Lima)
4}H

0 Estatuto da Criana e do Adolescente um diploma legal tpico do primeiro


mundo. imperioso ter recursos pblicos suficientes para execut-lo".
(Ney de Mello Almada - Desembargador TJ/SP)

439
A justia suscetvel de falibilidade, porquanto, sendo manifestao
hum ana, contm um a distncia entre sua aplicao e a perfeio .
(Luiz FJvio Borges DX'rso - Advogado Crimiiialista OAB/SP e Professor)
44()
A liberdade de imprensa de h muito vem sendo consagrada e

exaltada atravs dos princpios cardeais de todas as Jegislaes dos


povos, limitadas, to somente, pelos abusos, que constituem os delitos'.
(Darcy Arruda de Miranda - Advogado OAB/SP e Professor)
44]

A honra a vida do sujeito, um bem inestimvel. 0 indivduo que


atingido em sua honra est sendo atingido em todas as suas atividades".
(Darcy Arruda Miranda - Advogado 0.\B/SP e Professor)
442

preciso que um profissional de Direito seja acima de tudo um


alquimista, um alquimista que busque a justia. preciso que
ele sinta na pele o prprio Direito, que viva intensamente o Direito".
(Marco Aurlio de Melo - Ministro do STF)

UREO GALVO FILHO

443

Em nome da liberdade, se deixou margem a importncia da


formao moral, para que o indivduo se comporte de modo condizente .
(Manoel Gonalves F, Filho)

444

Inteipretar uma expresso de Direito simplesmente tornar claro


0 respectivo dizer; abstratamente falando, sobretudo revelar o

sentido apropriado para a vida real e conducente a um a deciso reta .


(Ludwing Enneccerus)
445

A justia uma necessidade de todos e de cada instante; e assim


como deve exigir o respeito, deve inspirar confiana .
(Mirabeu)
446

Em geral, a funo do juiz quanto aos textos dilatar, completar


e compreender, porm, no alterar, corrigir, substituir. Pode melhorar
0 dispositivo graas interpretao larga e hbil, porm no pode

negar a lei, decidir o contrrio do que a mesma estabelece .


(Carlos Maximiliano, in Hermenutica e Aplicao do Direito)
447

A nsia pela entrega de uma prestao jurisdicional efetiva,

clere e com capacidade de resolver os litgios entre os homens


de forma mais confivel para as partes e para a sociedade,
tornou-se um imperativo perseguido pelo cidado e passou
a se constituir em aspirao a se instalar no sentimento de Nao .
(Jos Augusto Delgado - Ministro do STJ e Professor)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

448

Nas questes de fam lia, a atuao do magistrado reveste-se de


fundamental importncia, excedendo-se simples letra da lei
para alcanar o objetivo do legislador e revelar seu esprito ,
(Ney de Mello Almada - Desembargador IJ/SP)
449

A avareza a forma mais eloqente de subdesenvolvimento m oral".


(Papa Joo Paulo VI, in Populorium Progressi)

450

A fome no espera .
(D. Lucas Moreira Neves - Ex-arcebispo Primaz do Brasil)

451

0 grito dos excludos tem por resposta sria a transformao


de estruturas sociais gritantemente inquas .
(Cludio Fonteles - Membro do Ministrio Pblico Federal e Professor)
4 52

vS possvel 0 esado de necessidade para salvaguardar interesse prprio


ou alheio, cujo sacrifcio, nas circunstncias, no era razovel exigir-se .
(Damsio E. de Jesus - Membro do
Ministrio Pblico de So Paulo e Professor)

453

S0 homem, isoladamente ou associado a outros


(co-autoria ou participao), pode ser sujeito ativo do crime .
(Jlio Fabbrini Mirabete)

UREO GAL VO FILHO

454

A facLiltatividade traduz o reconhecimento do direito


democrtico de votar por conscincia, e no por obrigao .
(Benedito Calheiros Bonfim - Advogado)
455
0 homem deve respeitar o homem; o dever de justia .
Oean Dabin)
456
0 erro inescusvel, fruto de manisfesta incompetncia, de falta
de escrpulos, de displicncia ou negligncia do advogado,
im plica no dever de indenizar o cliente pelo prejuzo a que der causa .
(Waldemir Banja - Advogado OAB/DF, Juiz aposentado e Professor)
457

Os advogados, como ocorre com os demais profissionais


liberais prestadores de

servio, so civilm ente

responsveis pelos

prejuzos que no exerccio da profisso causarem a seus clientes,


se decorrentes de ato ou omisso praticado com dolo ou culpa .
(Waidcmir Banja - Advogado OAB/DF, Juiz aposentado e Professor)
458

A conduta temerria em incidente ou ato processual, a par do elemento


subjetivo, verificado no dolo ou culpa grave, pressupe elemento
objetivo, consubstanciado no prejuzo causado parte adversa .
(Humberto de Barros - Ministro)

459
Empresa a sede de uma comunidade de pessoas. uma instituio social".
(Luiz Jos Mesquita, in D ireito D isciplinar do Trabalho)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O O U T R O S

460

Quem muda o destino do mundo a elite intelectual,


da qual os advogados fazem parte .

(Paulo Srgio Leite Fernandes - Advogado Criminalisla)


461
Subjugar e desmerecer a figura do advogado constitui bloquear o livre
escoar da democracia, subtraindo a dignidade da pessoa hum ana e a
prpria cidadania, sobretudo o progresso e desenvolvimento de nosso pas .
(dene Magalhes de Camargo - Advogado OAB/GO)
462

0 juiz, no obstante aprecie as provas livremente, no segue


suas impresses pessoais, mas tira sua convico das provas produzidas,
ponderando sobre a qualidade e vs p ro b a n d i destas; a convico est
na conscincia formada pelas provas, no arbitrria e sem peias, e sim
condicionada pelas regras jurdicas, regras lgicas e regras
de experincia, tanto que o juiz deve m encionar na sentena os
motivos que a form aram .

(Moacyr Aniaral Santos, in Da Prova Judiciria


no Cvel e no Comercial)
463

0 trabalho precoce dificulta o desenvolvimento fsico e em ocional


alm de negar o principal instrumento da cidadania: a educao .
(Daniel Csar Franklin - Advogado OAB/PA)
464

A proteo do menor o ato inicial do Direito do Trabalho .

(Mario de Ia Cueva)

90 I

U R E O G A L V O F IL H O

465

indispensvel tambm, e antes de tudo, que o Poder Judicirio se faa


parte como Poder perante os demais Poderes do Estado e diante do povo .
(Luiz Otvio de Oliveira Amaral - Advogado OAB/DF)
466

0 desprestgio do Poderjudicirio , pois, um mal que corri todo


0 travejamento de qualquer Estado de Direito, e compromete desde

a cidadania at os altos interesses econmicos do pas .


(Luiz Otvio de Oliveira Amaral - Advogado OAB/DF)
467

Brevidade, economia, remoo de todos os meios maliciosos e suprfluos; tais


so as condies que devem acompanhar o processo em toda sua marcha .
(Paulo Batista - Processualisla)
468

Analisando a teoria da culpa, chamada teoria do risco ou objetiva, em


no havendo culpa, no h responsabilidade. Pois sem culpa no h
pena, e sendo imprevisvel o evento, por ele no responde o agente .
(Cristine Schneider Lersch - Advogada OAB/SC)
469

Para que haja crime preciso, em primeiro lugar, uma


conduta humana positiva ou negativa (ao ou omisso) .
(Damsio E. de Jesus - Membro do
ivlinistrio Pblico de So Paulo e Professor)
470

Eu acho que esta reforma, como est a, para enganar


0 povo. Ao ser aprovada, todo cidado imaginar um Judicirio

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

mais rpido. Mas no ser assim, continuar do mesmo


jeito. Na verdade, o que deveria ser aprovado so
linhas mestras para a estrutura do Judicirio .
(Fernando da Cosia Tourinho - Juiz do TRF V Regio)
471

A f no Direito, como o melhor instrumento para a


convivncia humana, na justia, como destino normal
do Direito; na paz, como substitutivo benevolente
da justia; e, sobretudo, com f na liberdade,
sem a qual no h Direito, nem justia, nem paz .
(Eduardo Coniure, in Os Mandamentos do Advogado)
472

No h dvidas que assdio sexual no fato novo:


nasceu com a prpria humanidade, caso contrrio
a prpria humanidade no estaria a .
(Edson de Arruda Cmara - Mestre em Direito)
473

S as sentenas transitadas em julgado desafiam ao rescisria, e as


inexistentes ou nulas ipso iure podem ser atacadas pelas aes comuns .
(Humberto Teodoro Jnior - Desembargador aposentado TJ/MG)
474

A partir da Constituio Federal de 1988, ento, a ao popular teve seu


campo de atuao e eficcia ampliado para abarcar a anulao do ato
lesivo moralidade administrativa, com o que seu campo de abrangncia
vai alcanar o prprio ato probo, desde que administrativamente im oral ,
(Luiz Vicente de Vargas Pinto - Procurador aposentado e Advogado OAB/RS)

U R E O G A L V O F IL H O

475

0 mundo jurdico e o povo brasileiro necessitam e clamam


por um Poder Judicirio desatrelado, forte, independente e clere,
esperana nica de muitos na soluo dos seus conflitos,
e tal esperana no pode esvanecer no tempo .
(ureo Gaivo Filho - Advogado OAB/SE)
476

A lei clara ao dispor que, em caso de alterao unilateral, com


aumento de encargos para o contratado, a Administrao dever
estabelecer o equilbrio econmico financeiro, atravs de aditamento'
(Leon Frejda Szklasowsky - Subprocurador Geral da Fazenda Nacional)
477

Os erros e infelicidades do Velho Mundo deixam


mostrar a sabedoria e felicidade ao novo".
(Volney - Pensador)
478

a conduta voluntria (ao ou omisso) que produz um resultado


antijurdico no querido, mas previsvel e excepcionalmente previsto,
que poder, com a devida ateno, ser evitado .
(Maggiori, sobre erro mdico)
479

0 Direito relao entre duas ou mais pessoas e tem um


fato histrico como causa. Nasce ento vnculo entre
elas, ao que se d o nome de relao jurdica .
(Luiz Vicente Cernicchiaro - Ministro do STJ)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

480

"0 nosso sistema de recursos responsvel por grande parte


da morosidade da Justia. A partir de um segundo recurso,
a pessoa teria que enfrentar o nus da sucumbncia recursal".
(Hermenegildo Fernandes Gonalves - Desembargador do TJ/DF)
481

obrigao do censo jurdico aprofundar o ensino tico e humanstico".


(Reginaldo de Castro - Advogado e
Ex-presidente do Conselho Federal da OAB)
482

A reforma do Judicirio no apenas tcnica, mas tambm poltica".


(Celso de Mello - Ministro do STF)
483

Os recursos administrativos so um corolrio do Estado de


Direito, e uma prerrogativa de todo o administrativo ou

servidor atingido por qualquer ato da Administrao ,


(Hely Lopes Meirelles)
484

0 respeito vida o principal fundamento do todo social. A ordem


primeira exatamente a garantia do viver. Temos que zelar por ela ,
Olio csar do Prado I.eite - Advogado OAB/RJ)
485

AJustia entende que o menor infrator deve ser enclausurado. No esse


0 caminho. 0 correto seria incentivar a prtica de esportes, estudos,

cursos profissionalizantes e at o fomento de uma cultura religiosa ,


(Walmir Ferreira Batl - Inter Bureau)

UREO GALVO FILHO

486

H que se exaurir a instncia administrativa assegurando-se


aos acusados todas as garantias constitucionais da ampla
defesa e da presuno da inocncia. S depois, comprovada
a leso efetiva ao errio atravs da supresso ou da
reduo do tributo devido, que manda a lei que o
Estado inicie a persecuo crim inal".
(Edson Vidigal - Ministro do STJ e Professor)
4 87

"0 envelhecimento da advocacia o resultado da


pletora das faculdades de Direito, sem dignidade,
sem estrutura tica e intelectual adequadas".
(Paulo Srgio Leite Fernandes - Advogado Criminalista)
488

A grande verdade que o governo no tinha interesse


na reforma do Poder Judicirio, por tem-lo m uito .
(Zulai Cobra Ribeiro - Advogada OAB/SP e Deputada Federal)
489

A morosidade ocorre porque se recorre por tudo ,


(Antnio Ges -Desembargador do TJ/SE)
4 90

Provas legtimas so aquelas produzidas conforme


as regras processuais penais. Conclui-se, pois, no bastar
que a prova seja lcita, mas deve ser ela tambm
legtima, ou seja, de acordo com a legalidade .
(Denis Henrique Silva, citando Ada Pelegrini Grinover - Professora)

E X P R E S S E S O O P E N S A M E N T O J U R D IC O O U T R O S

491

A sindicncia insere-se entre os instrum entos processuais


postos disposio da autoridade adm inistrativa para
tornar efetiva a apurao de irregularidades no servio p blico .
(Arton Rocha Nobrega - Advogado e Professor)
492

Urge, igualmente, que se veja neles, juizes, a indispensvel


coragem de proceder adaptao de regras caducas ao senso
comunitrio da justia, visto como a adeso s normas jurdicas
com smbolos abstratos, desconectados da realidade, obstaculariza
a concepo de um Direito justo e eqitativo, alm de contribuir
para 0 desprestgio da lei ao proclamar a fico como regra ,
(Paulo Furtado - Desembargador do TJ/BA)

493
Os tribunais no usam espadas. Os tribunais no dispem do
Tesouro. Os tribunais no escolhem deputados e senadores. Os tribunais
no fazem ministros, no distribuem candidaturas, no elegem e
deselegem presidentes. Os tribunais no comandam m ilcias, exrcitos
ou esquadras, Mas so os tribunais que temem e tremem os
sacerdotes da imacuiabilidade republicana ,
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
494

Tratando-se a percia ju d icia l um a prova a ser constituda essencialmente


tcnica, que enseja do profissional vasto conhecimento da matria, exige deste
diligncias, estudos e apuraes minuciosas da controvrsia em discusso,
agindo na mais pura imparcialidade, j que 0 resultado apurado ser subsdio
de relevncia probatria na deciso a ser exarada no litg io Judicial .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)

96 I

UREO GAL VO FILHO

495

Da a pobreza dos componentes da grande massa que.


a despeito de um trabalho ininterrupto, devem sempre
pagar com o sacrifcio de sua prpria pessoa, e, por
outro lado, a riqueza de um pequeno nmero
que, sem mover um dedo, recolhe todos
os frutos e benefcios do trabalho''.
(Karl Marx, in 0 Capital)
4 9b

Quais so, afinal, nossos princpios fundamentais? Ou nossos finais,


com ou sem fundamentos? De onde viemos? Para onde vamos?
s vezes perguntas ainda habitam na vacncia das leis,
nas entrelinhas dos cdigos, nas pausas das sentenas .
(Jos Afonso da Silva, in D ireito Ambiental)

497

A moral mais poderosa que as leis .


(Robespierre)
4 98

0 Direito se aperfeioa medida que leva em conta a boa-f .


(George Kipert, in Ato Jurdico)

499

A existncia do Estado tem como justificativa maior a segurana dos cidados".


(Marco Aurlio M. K Mello - Ministro do STF)

500

A imprensa comete excessos. 0 jornalista faz papel


de delegado de polcia, porque apura as coisas antes at da

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

polcia ou do Judicirio; faz o papel de promotor, porque


denuncia; faz o papel de juiz, porque condena, e at o
papel de carrasco, porque executa ,
(Carlos Chagas - Jornalista)

>01

0 Judicirio a garantia das liberdades, das definies dos


conflitos individuais e coletivos. a segurana do cidado,
0 desprestgio do Poder Judicirio o temerrio ao Estado
de Direito, comprometendo a cidadania, a paz social,
a segurana e os interesses econmicos do Estado .
(Carlos Alberto Silveira Lenzi - Desembargador do TJ/SC)
502

0 Judicirio a derradeira trincheira na defesa da liberdade .


(Marco Aurlio M. F. Mello - Ministro do STF)
503

"Mostra-te fiel at a morte, e eu te darei a coroa da vida .


(Apocalipse 2:10)
504

A essncia do Direito sua realizao prtica .


(Fernando Ucha - Acadmico de Direivo da Universidade da Amaznia)
505

A usura, sob todas as suas formas, est proibida. o mtuo


um dos contratos mais propcios a essa prtica, hoje punvel,
At certo ponto vigorou o princpio da liberdade da estipulao
de juros. Os abusos cometidos inspiram a poltica legislativa
de represso usura, atravs de medidas, dentre as quais

U R E O G A L V O F IL H O

se salientam a limitao das taxas dos juros convencionadas


e a proibio do anatocismo ou capitalizao dos juros .
(Orlando Gomes, in Contratos)
506

A cobrana de juros acima do dobro da taxa legal, ou seja, 12% ao


ano, constitui-se, inclusive, em crime contra a economia popular... .
(Paulo Roque Khouri - Advogado OAB/DF e Professor)
507

A palavra foi dada ao homem para explicar seus pensamentos,


e assim como os pensamentos so os retratos das coisas, da mesma
forma nossas palavras so retratos dos nossos pensamentos .
(Molire)
508

Os Juizes, e todo o aparato Judicirio, devem atuar visando


proteger e beneficiar a figura humana, procurando assegurar
a justia nas relaes entre as pessoas e os grupos sociais .
(Dalino de Abreu Dallar - Professor)
309

A tutela antecipada marcada pela satisfatividade, e a tutela


cautelar pelas caractersticas provisria e instrumental .
(Joo Baiisla Lopes, in Aspectos Polmicos da Antecipao da Tutela)
510

A conta-corrente bancria o contrato no qual intercorrem


relaes continuadas de dbito e crdito entre o banco e o cliente.
Obriga-se o banco a inscrever em partida do dbito e crdito os
valores monetrios ou remetidos ao cliente. Crdito do banco e

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

dbito do cliente poderiam ser liquidados medida que se


constitussem, cumprindo o devedor a obrigao de saldar a dvida .
(Orlando Gomes, in Contrato de Crdito Bancrio)
511

0 contrato de abertura de crdito no ttulo executivo extrajudicial,


ainda que a execuo seja instruda com extratos e que os lanamentos
fiquem devidamente esclarecidos, com explicitao de clculos dos ndices
e dos critrios adotados, pois esses so documentos unilaterais
de cuja formao no participa o devedor .
(Leandro Felipe Bueno - Advogado OAB/DF e Consultor jurdico)
512

Percia um instrumento especial de constatao, prova ou demonstrao


cientfica ou tcnica da veracidade de situaes, coisas ou fatos .
(Valdir Luiz Palambo Alberto, in Percia Contbil)
513

AJustia coroa a ordem jurdica, a ordem jurdica assegura a


responsabilidade, a responsabilidade constitui a base das instituies livres;
e sem instituies livres no h paz, no h honestidade administrativa, no
h organizao defensiva] da Ptria contra o estrangeiro ,
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
514

No deve a viso de um Promotor de Justia ser norteada apenas por


critrios de ordem legal, e quando o caso concreto envolver situaes
que tm como pano de fundo problemas sociais emergentes, para
resolv-lo haver de utilizar o bom senso, a eqidade e a
dialtica, alm do conhecimento jurdico propriamente dito ,
(Gilberto Carneiro da Gama - Advogado OAB/PB)

100 I

U R E O G A L V O F IL H O

515

0 delinqente, antes de praticar o crime, em sua fase de


preparo psicolgico imagina que ir realizar o delito perfeito",
(Paulo Jos da Costa Jnior - Professor de Direito Civil - SP)
516

Opusjustitiae pax".

A paz fruto dajiisti.


(Papa Pio XII)
517

Ou nossa sociedade brasileira se reestrutura na base da Justia,


para que garanta iguais direitos para todos, ou a revolta crescer e
a violncia recrudescer, como um polvo de muitos tentculos, sufocando
a populao e adiando para um futuro distante o sonhado dia da paz ,
(VVette Amaral - Professora Lfiiivei'sicaria)
518

Eu jamais absolverei um amigo que seja culpado e


jamais punirei um inim igo que seja inocente .
(Gilberto Mestrinho - Senador e Presidente
do Conselho de tica do Senado Federal)
519

tica no tem amigo, tem deveres .


(Gilberto Mestrinho - Senador e Presidente
do Conselho de tica do Senado Federal)
520

Os traos de hospitalidade e solidariedade do nosso pas


esmaecem, enquanto a honestidade, a legalidade, o respeito

EX PR ES S E S DO P E N S AM EN T O j u r d i c o

E OUTROS

ao outro so queimados na luta pela sobrevivncia


e no individualismo pela ideologia neoiiberal ,
(Yvelte Amaral - Professora Universitria de Salvador/BA)
521

Paternidade querer o bem do outro, para que cresa e seja feliz.


Se todos trabalhassem neste sentido, a vida seria mais fcil .
(Padre Piazza - Organizao do Auxlio Fraterno OAF)
522

Nada maior do que a solidariedade,


e por ela a gente no agradece, se alegra .
(Herbert Souza, Betinho - Socilogo)
523

preciso que as regras que pennitem a investidura em


cargos pblicos sejam tais que estimulem os cidados honestos .
(Jorge Barroso - Magistrado aposentado, Professor e Advogado)
524

A honestidade , e deve ser, uma imposio de regras


de trato social, morais, religiosas e jurdicas, na
busca de tentar formar um cidado socialmente til.
Aos que no se adaptarem, restar materializar a sano .

(Jorge Barroso - Magistrado aposentado. Professor e Advogado)


525

0 interesse da segurana privada o fracasso da segurana pblica",


(Luis Eduardo Soares - Ex-coordenador de
Segurana do Estado do Rio de Janeiro)

I 101

102

A U R E O G A L V O F IL H O

526

Os valores ticos so a fora e energia da democracia e a Repblica .


(Waldir Pires - Ex-governador da Bahia e Deputado Federal)
527

Se h precatrios a serem pagos porque a Unio, os Estados e


os Municpios deles so devedores, pois no cumprem as leis do Pas .
(Antnio Carlos Viana - Presidente
da Associao Brasileira de Magistrados)
528

Interpretamos a violncia reinante como resultado direto e mecnico de


fatores econmicos; estamos legitimando o crime como forma de protesto .
(Olavo de Carvalho - Escritor, Filsofo e Jornalista)
529

0 aumento das taxas de desemprego, o acirramento da competio e a


exacerbada banalizao da pobreza instituem uma era de insensibilidade
geral e cnico individualismo. E assim, nos falta a necessria indignao
para mudar este vergonhoso espetculo que se apresenta ao nosso lado".
(Anincio Cardoso - Professor da Escola Tcnica Federal
de Sergipe e Mestrando em Histria na Unicamp/SP)
530

s vezes, vencer saber esperar .


(Getlio Vargas - Ex-presidente do Brasil)
531

0 sofrimento est dentro da alma .


(Regina Borges - Ex-diretora do Podasen)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

532

0 brasileiro, durante a crise de energia, se sujeitou a pagar


pela irresponsabilidade de governantes. Mas dou um viva
0 povo brasileiro, porque mais uma vez ele sustenta nos

ombros a incompetncia de quem o dirige, em nome da paz .


Ooo Ubaldo Ribeiro - Escritor e Membro da Academia Brasileira de Letras)
533

No se morre s de enfarte. Morre-se tambm de saudade .


(Josu de Castro - Escritor)
534

que 0 tempo conta pouco nas terras da misria, nas terras


subdesenvolvidas do Terceiro Mundo, onde a fome e a morte, com
sua presena constante, esto sempre a tecer o destino dos homens .
Oosu de Castro - Escritor)
5.35

Vivemos num pas no qual as autoridades so indiferentes


ao povo e no se preocupam com a corrupo .
(Marcus Vincius P. Ferreira - Osasco/SP)
536

0 que desejvel vivel. 0 que desejvel e vivel inevitvel .


(KarI Marx)
537

A palavra dom de todos; a sabedoria cabe a poucos .


(Calo)

I 103

104

U R EO G A L V O F IIH O

5%

Todos temos febre de vencer. Em alguns mortais consome


0 homem e sobra a ambio. S o verdadeiro campeo

derrota o jogador, e surge o vencedor, na volpia


de ser campeo para si, de si para a eternidade .
Qo Ramirez - McLaren, sobre Ayrton Senna)
539

Na busca por justia social, justifica-se decises que violem os contratos .


(Pesquisa IDESP - 80% dos Magistrados acatam tal posicionamento)
540

0 verdadeiro campeo nasce nas dificuldades. S nos desafios que


pode-se v-lo em todu esplendor. A descobre-se porque campeo .
(Jo Ramirez - McLaren, sobre Ayrton Senna)
541

Toda atividade humana nasce do desejo .


(Bertrand Russel - Filsofo)
542

Juizes que desconsiderem as repercusses econmicas de


suas decises e economistas que no levem em conta
os fundamentos institucionais na formulao de polticas
produziro incertezas, ineficincias e, no limite,
barreiras ao desenvolvimento scio-econmico .
(Armando Castelar Pinheiro - Chefe do Dept" de ticonomia do BNDES)
543

Uma economia muito regulada e protegida, para uma outra,


com base no mercado e nos contratos entre as partes, a institucionalizao

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O S O U T R O S

das refomias, no Brasil, esbarra no abismo que separa


os poucos, mas muito ricos e poderosos, da vasta massa de
pobres desprovidos de poder \l uma situao que colabora
para contrapor o frio e distante economicismo dos fazedores
de polticos ao duro confronto dos magistrados com o cotidiano
de mazelas sociais que circulam pelos corredores da justia .
(Jos Paulo Kupfer - Jornalista)
5'H

"Se

0 adversrio solicita alguma objeo contra um ponto

concreto da sua tese, mas no encontramos nada apropriado,


devemos enfocar o aspecto geral do tema e atac-lo assim".
(Schopenhauer)
545

Todo artista ou inventor um visionrio. E fala de


coisas que os outros no entendem, no conhecem.
E por uma razo muito simples: elas ainda no existem .
(Igor Sikorsky)
546

"A atividade bancria diferente do jogo. Se gosta de jogar,


v a um cassino. Quando se empresta dinheiro para
coisas que no so produtivas, deixa-se de ser banqueiro",
(Gasto Vidigal - Ex-presidente do Banco Mercantil de So Paulo)
54?

sempre oportuno cum prir a Constituio .


(Marco Aurlio de Mello - Ministro do STF)

I 105

106 I

U R E O G A L V O F IL H O

548

Uma coisa maldizer, outra acusar .


(Ccero)
349

Se a prova da acusao deficiente e incompleta, impe-se


a absolvio do Ru, em cujo favor m ilita a presuno da inocncia".
(Revista Forense 186/316)
550

A avaliao da prova um ato eminentemente pessoal do juiz,


somente seu, mediante o qual, examinando, pesando e estimando
os elementos oferecidos pelas partes, chega a uma concluso sobre
0 alegado.,, um trabalho intelectual do julgador, porm no

desordenado e livre, mas sujeito a critrios preestabelecidos".


(Adalberto Jos Q. T. de Camargo Aranha, in Da F im a no Frocesso Penal)
551

Conselho aquilo que pedimos quando j sabemos


a resposta, mas gostaramos que no fosse aquela ,
(Erica Jong - Kscrilora e Poeta americana)
552

Estou em luto com o novo Cdigo Civil. Ele um retrocesso .


(Paulo Lins e Silva - Advogado OAB/RJ Especializado em Direito de Famlia)
553

Os costumes so o forte da lei. Repetidos no tempo,


firm am jurisprudncia e, depois, normas legais ,
(Paulo Lins e Silva - Advogado OAB/RJ Especializado em Direito de Famlia)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

554

"No sou poderoso, sou amigo dos poderosos .


(Jos Damarceno Lima - Professor e Ex-padre no Estado de Alagoas)
555

A poltica a arte da convenincia, de s dizer e


fazer o que traz benefcios fceis e garantidos .
(Zuenir Ventura - jornalista)
556
A imaginao est prestes a recuperar seus direitos .
(Andr Breton - Manifesto ao Surrealismo
em 1924 - Fim da Tirania da Razo)
557

Perseguir a verdade ir ao encontro da verdadeira justia ,


(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
558

0 processo social contnuo e pemianente, e os atos inspirados


no interesse pijbiico so os que produzem a verdadeira energia
que revigora os polticos e d vida prpria democracia .
(Renato Sampaio - Ex-corregedor do Ministrio Pblico
de Sergipe e Procurador de Justia aposentado)
559

Os deputados, no exerccio dos mandatos, tm o dever de auscultar


a vontade popular, para m aterializ-la nas suas manifestaes

no parlamento. No so eleitos para realizar as suas prprias


vontades, nem tampouco o desejo das elites dominantes .
(Renato Sampaio - Ex-corregedor do Ministrio Pblico
de Sergipe e Procurador de Justia aposentado)

107

JOS I

U R E O G A L V O F IL H O

560

Uma sociedade que no conhece limites marcha necessariamente


para o caos, para o desrespeito e para a coletivizao da imoralidade .
(Editorial do Jomal Cinorm - Indecncia Global)
561

Quase sempre as mulheres fingem desprezar


0 que mais vivamente desejam .

(William Shakespeare - Dramaturgo ingls)


562

A fidelidade uma permanncia, no uma exclusividade,


muito difcil ser fiel no sentido de pertencer a uma s pessoa.
Isso para anjos. No possvel que, depois de escolher
algum, a gente tranque as portas para a vida .
(Jos Mayer - Ator)
563

0 Direito deve ser dinmico, mas a lei precisa ser esttica .


(Paulo Lins e Silva - Advogado OAB/RJ, Especializado em Direito de Famlia)
564

Muitos preferem mentir para si mesmos para no verem a quem servem .


(Glauber Rocha - Cineasta brasileiro)
565

Raros so os homens que imprimem sua pegada


no corao e na conscincia de outros homens.
Sem jamais abandonar sua aldeia, alguns poucos so
capazes de deixar atrs de si um rastro de sabedoria e ternura,
decncia e altivez, que os tornam universais e perenes

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U fl ID IC O E O U T R O S

I 109

na m em ria de seus contemporneos. K esta


raa de gente rara, feita de esperana e alegria .
(Mrcia Guimares - Jornalista, sobre Nelson Shaiin)

566
0 mais belo legado que podemos deixar s geraes futuras
0 orgulho de termos sido fiis, at o fim , aos nossos sonhos .

(Mrcia Guimares - Jornalista)


567
Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jam s... .
(Che Guevara)
568
E lutando que se constri a verdadeira democracia, que no fruto apenas da
proclamao formal de uma Constituio escrita, mas tambm, e principalmente,
da luta dos cidados que desejam constru-la com seu prprio sacrifcio .
(Renato Sampaio - Ex-corregedor Geral do
Ministrio Pblico e Procurador de Justia aposentado)
569
As novas tecnologias expulsaram do mercado de trabalho numerosas
levas de trabalhadores no-especializados, agravando o drama social
e aprofundando o quadro de violncia e crim inalidade,
sobretudo nas grandes cidades".
(Rubens Approbalo Machado - Advogado
OAB/SP e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
570
A globalizao impe a derrubada das barreiras ao comrcio externo sob
a presso dos pases mais ricos, ao mesmo tempo em que estes mantm

JJO I

U R E O G A L V O F IL H O

estruturas de proteo a m uitos de seus setores nao-competitivos.


Isso tudo concorre para um a competio desigual entre ferozes
contendores em escala global .
(Antnio Carlos Rodrigues de Amaral - Presidente da Harvard
Law School Association do Brasil e Membro da Comisso
de Relaes Internacionais do Conselho Federal da OAB)
571
No adianta cortar o dedo de um p que j est todo
gangrenado. Os males que afligem a classe poltica
provm de uma cultura viciada nas tradies
amorais de um a sociedade retrgrada, cujos
parmetros o professor Samuel P. H untington,
de Harvard, assim identifica: o grupismo amoral,
0 clanismo amoral e o classismo am oral .

(Rubens Approbaio Machado - Advogado


OAB/SP e Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB)
572
preciso que existam medocres para que apaream os gnios .
(Paulo Sanfana - Jornalista)
573
0 segredo da eternidade de Deus e do mundo a biodiversidade.
Os montadores de embries clonados podem destruir tudo .
(Paulo Sanfana - Jornahsia)
574
0 homem o nico anim al que se envergonha.
E 0 nico que tem motivos para isso .
(Mark Twain - Fscritor britnico)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

575
Mate um homem e voc um assassino. Mate milhes
e voc um conquistador. Mate todos e voc um Deus .
(Jean Rostand - Bilogo francs)
576
No existem verdades absolutas .
(Dalai Lama - Budista)
577
0 segredo do equilbrio seria nunca se deixar seduzir pelos extremos .
(Dalai Lama - Budista)
578
A verdade relativa .
(Dalai Lama - Budista)
579
A nica certeza que um ser humano pode ter a de que
vive 0 momento presente e pode morrer a qualquer mom ento .
(Dalai Lama - Budista)
580
No existe nada absoluto. Tlido relativo. Por isso
devemos ju lg a r de acordo com as circunstncias .
(Dalai Lama - Budista)
581
A arte de escutar como uma luz que dissipa
a escurido da ignorncia .
(Dalai Lama - Budista)

1 1 1

112

U R E O G A L V O F IL H O

582

0 maior juiz dos seus atos deve ser voc mesmo e no a sociedade".
(Dalai Lama - Budista)
583

A vingana no vai reduzir ou prevenir o mal, porque ele j aconteceu".


(Dalai Laina - Budista)
584

Pacincia compreender que as melhoras gradativas so


as verdadeiras e que

as

mudanas rpidas no passam de fachada ,


(alai Lama ~ Budista)
585

"No sei como ser a terceira guerra mundial, mas a quarta ser a paus e pedras .
(Albert Einstein - Cientista)
586

Se Deus quiser, o Isl vai pr fim lenda


da chamada superpotncia americana .
(Osama Bin Laden - terrorista rabe)
587

Se fosse possvel elim inar os desvios ticos no pas, no


existiria o Cdigo Penal. A guerra contra a corrupo diria .
(Anadyr Rodrigues - Corregedor Geral da Unio)
588

Se 0 mal usa a inteligncia (e como!) para nos destruir, como provaram


os terroristas, porque o bem no deve tambm us-la para destru-las? ,
(Zuenir Ventura - Jornalista)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

589

"Basta um m inuto para fazer um heri; mas necessria


uma vida inteira para fazer um grande homem .
(Paul Brulat)

590

Minta, repita e insista na mentira, que termina virando uma verdade'".


(Goel)bels - Assessor Especial de Hitler)
591

0 primeiro dos bens, depois da sade, a paz interior':


(Franois de La Rochefoucauld)
592

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,


muda-se a confiana: lodo o mundo composto
de mudana, tomando sempre novas qualidades .
(Cames - Escritor portugus)

593

"Viver desenliar sem borracha".


(M ill r Fernandes)
594

Assim como um qumico pe em combinao elementos


diversos e chega a um resultado independente da
sua vontade, assim tambm o juiz, ante certas
relaes de fatos e normas jurdicas gerais, obtm
soluo feliz no filha do arbtrio .
(Carlos Maximiliano, in Hermenutica e Aplicao do D ireito)

1 13

114

A m e O G A i V O F IL H O

595

Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direito.


So dotadas de razo e conscincia e devem agir em
relao umas s outras com esprito de fraternidade .
(Artigo I da Declarao Universal dos Direitos Humanos)
596

A transio para a democracia e a internacionalizao da poltica


e da economia no Brasil, ao mesmo tempo em que contriburam
para mudar a natureza das violaes dos direitos humanos,
tornaram-nas mais visveis no pas e no exterior, e tornaram
mais urgente o trabalho de preveno e punio dos responsveis".
(Paulo de Mesquita Neto - Advogado)
597

Toda comunidade econmica deve assentar-se numa


comunidade de Direito, sob pena de ficar voltada ao fracasso .
(Fausto de Quadros - Advogado)
598

A justia de Deus inexorvel e exige, por meio de


suas leis, o cumprimento do divino plano de evoluo
que todos os seres e as coisas devem seguir .
(Gonzalez Pecotche - Pensador)
599

A tica no se realiza na solido de um sujeito


nem na solido de alguns sujeitos, mas na
intersubjetividade social, no mundo cultural e histrico .
(Roberto Lyra Filho, in 0 que o D ireito)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU H ID IC O E O L IT R O S

600

Justia justia social, antes de tudo: atualizao dos princpios condutores,


emergindo nas lutas sociais, para levar criao de uma sociedade, em que
crescem a explorao e opresso do homem pelo homem; e o Direito no mais,
nem menos, do que a expresso daqueles princpios supremos, enquanto modelo
avanado de legtima organizao social da liberdade .
(Roberto Lyra Filho, in 0 que o D ireito)
601

Lenta, e com retrocesso, tem sido a evoluo do Judicirio,


E a histria da humanidade no lhe tem dedicado significativo destaque ,
(Slvio de Figueiredo Teixeira, in A Formao do Ju iz Contemporneo)
602

A justia um princpio fundamental da humanidade.


E as injustias so as conseqncias ,
(Gonzlez Pecotche - Pensador)
603

As leis do Direito foram inspiradas nas fontes mais puras


da justia, e a interpretao delas no pode, em nenhum caso,
subtrair-se a severas normas que importam seu contedo,
sem prejuzo de alentar ou lesar o esprito das mesmas .
(Gonzlez Pecotche - Pensador)
604

A cincia do Direito tomou por base a pessoa como ente


responsvel, e elabora sobre ela todo um sistema de razes,
tanto para sua defesa como para seu castigo, no caso de que
in frin ja essas mesmas razes convertidas em leis .
(Gonzlez Pecotche - Pensador)

115

J 26 I

U R E O G A L V O F IL H O

605

A igualdade se configura como uma eficcia transcendente,


de modo que toda situao de desigualdade que persiste
aps a entrada em vigor da norma constitucional deve ser
considerada no recepcionada, se no demonstrar
compatibilidade com os valores que a Constituio,
como norma suprema, proclama .
(Alexandre de Moraes - Juris(a)
606

Para situar com nitidez a rbita do jurdico, corrente estabelecer


uma srie de distines entre o campo que pertence norma morai
e aquele que se considera prprio da norma do Direito, distines
segundo as quais se origina todo o delineamento presente da
cincia jurdica, com as conseqncias a ela inerentes,
que iremos analisando em seu caso ,
(Carlos Morat Manaro - Jurista)
607

0 homem o remetente, o intrprete e o


destinatrio de toda norma jurdica escrita ,
(Cezar Britto - Advogado e Conselheiro Federal da OAB)

6S
Respeitar a divergncia dever de cidado
e das partes em todo processo judicial .
(Cezar Britto - Advogado e Conselheiro Federal da OAB)
609

Prometo, no exerccio das funes de meu grau,


respeitar sempre os princpios de honestidade,

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

I 117

patrocinando o Direito, realizando a justia, preservando os


bons costumes. K nunca faltar causa da humanidade^ ,
(juramento do Advogado)
610

Os tempos passam... Os homens desaparecem..,


S 0 Direito permanece, porque o Direito eterno.
Sejamos, pois, homens de f. F no Direito,
f na justia. F inabalvel na cultura.
F na perenidade do Direito. F no amor, pois
s 0 amor constri para a eternidade .
(Luiz Pereira de Melo - Fx-desembargador do TJ/SE)
611

A mais bela coragem a confiana que


devemos ter na capacidade de nosso esforo .
(Coelho Neto)
612

"A morte no extingue, transfonna; no aniquila, renova; no divorcia, a^iroxima .


(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
613

preciso ter confiana na capacidade que cada


pessoa tem de ensinar a si mesma ,
(Paulo Coelho)
614

Amo aquele cuja alma se esbanja, que no quer gratido e


que no devolve, pois ele d e no quer poupar-se .
(Nietzsche)

118

U R E O G A L V O F IL H O

615

No se pode ensinar tudo a algum, pode-se


apenas ajud-lo a encontrar por si mesmo .
(Gallleu Galilei)

616

Se quisermos progredir, no devemos repetir


a histria, mas fazer uma histria nossa .
(Mahatma Gandhi)
617

Eu pensava ter dado um grande salto para frente,


e percebo que, na verdade, apenas ensaiei
os tmidos primeiros passos de uma longa marcha .
(Godard - Pensador)
618

Seus filhos no so seus filhos, mas os filhos e filhas


do desejo da vida por si prpria .
(Kaiil Gibran)

619

Ainda que eu falasse a lngua dos homens, e eu falasse


a lngua dos anjos, sem amor, eu nada seria .
(So Paulo - Apstolo)
620

Qualquer tempo tempo. A hora, mesmo da morte, a hora do nascer .


(Carlos Drummond de Andrade - Escritor)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

621

0 amor, e no a vida, o contrrio da morte .


(Roberto Freire)
622

Tu te tornas eternamente responsvel por tudo aquilo que cativas


(Saint Exupry)

m
Quando algum encontrar seu caminho, no pode ter medo.
Precisa ter coragem suficiente para dar passos errados.
As decepes, as derrotas e o desnimo so ferramentas
que Deus utiliza para mostrar a estrada .
(Paulo Coelho)
624

preciso amar as pessoas como se no houvesse amanh .


(Renato Russo - Cantor)
625

Nenhum tempo tempo bastante para cincia de ver, rever ,


(Carlos Drummond de Andrade - Escritor)
626

0 vento o mesmo, mas sua resposta diferente em cada folha ,


(Ceclia Meirelles)
627

0 homem um querer, um poder,


um conhecer que tende para o infinito .
(Vico)

119

120 I

U R E O G A L V O F IL H O

628

A grande tragdia da vida no est no fato de


os homens perecerem, mas deixarem de amar',
(w. Somerset Mangliam)
629

Quanto mais refletiste e quanto mais trabalhaste, tanto mais viveste .


(Kanl)

630

Por quantas estradas entre as estrelas precisa o


homem mover-se em busca do segredo final? A jornada
e difcil, infinita, s vezes impossvel; no entanto,
isto no impede que alguns de ns a tentemos .
(Loren Eiseley)

631

0 todo sem parte no todo. A parte sem o todo no parte.


Mas se a parte faz o todo, sem parte, no se diga que parte, sem todo .
(Gregorio Matos)
632

Se um dia, j homem feito e realizado, sentires que


a terra cede a teus ps, que tuas obras desmoronam,
que no h ningum tua volta para te estender a mo,
esquece a tua maturidade, passa pela lua mocidade,
volta tua infncia e balbucia, entre lgrimas e
esperanas, as ltimas palavras que sempre te
restaro alma: m inha Me, meu Pai ,
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)

E X P R E S S E S D O P E U S ftM E N T O j u r d i c o e O U T R O S

633

"A justia imperfeita dos homens no deve


desestimular a busca incessante do ideal e do justo .
(Edson Ulisses Melo - Advogado e Ex-presidente OAB/SE)
634

A grandeza no consiste em receber as honras, mas em merec-las".


(Aristteles)

655

0 mundo sustentado por quatro colunas: a sabedoria dos sbios,


a justia dos fortes, a orao dos justos e o valor dos bravos ,
(desconhecido)
6 36

essencial a proteo dos direitos do homem atravs de um


Regime de Direito, para que o homem no seja compelido,
em supremo recurso, revolta contra a tirania e a opresso .
(Prembulo da Declarao Universal dos Direitos Humanos)
637

A verdadeira inteligncia a que distingue entre o possvel e o


impossvel, e no procura o que no pode alcanar .
(Ibn Almukafa - Calila e Dimma)
6 38

"0 advogado obedece apenas, sem o menor interesse


(em sua alma e conscincia o declara), aos mais
nobres deveres dessa profisso, que, entrelaada pelas
relaes mais ntimas ao sacerdcio da justia,
impe ao advogado a misso da luta pelo direito

121

122 I

U R E O G A L V O F IL H O

contra o poder, em amparo dos indefesos, dos proscritos,


das vtimas da opresso; tanto mais recomendveis proteo
da lei, quanto mais formidvel for o arbtrio que as esmague;
quanto mais sensvel for o vazio, que a ignorncia,
a covardia de uns, o desalento de outros,
a letargia geral abrirem ao redor dos perseguidos .
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
639

Leis, fabricaram e fabricam aos montes, com a responsabilidade


e a instabilidade que caracterizam os interesses em jogo
- interesses do sistema e de quanto por ele respondem e
dele se aproveitam, fora e dentro do pas. Legitimidade,
porm, somente o povo - o brasileiro - pode dar .
(Teoinio Vilela - Ex-senador da Repblica)
640

0 valor do verdadeiro advogado no se aquilata pelos seus


nmeros de vitrias forenses e nem pelo montante financeiro
que conseguiu angariar de honorrios, e sim, pelo seu
desempenho de mensageiro do bem e da justia .
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
641

Feliz 0 homem que preserva a sabedoria, que se


exercita na prtica da justia, e que, em seu corao,
pensa no olhar de Deus em tudo que v .
(Eclo 14:22)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

642

A injustia no como certas drogas que, tomadas


em pequenas doses, curam, mas tomadas em doses grandes,
matam. A injustia envenena sempre, mesmo em doses homeopticas
(Piero Oalamandrei)
643

De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar


a desonra, de tanto ver crescer a injustia, de tanto ver
agigantarem-se os poderes nas mos dos maus,
0 homem chega a desanimar-se da virtude,

a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto .


(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
644

"0 Direito no pura teoria, mas fora viva. Por isso a Justia
sustenta numa das mos a balana em que pesa o Direito,
e na outra a espada de que serve para defender ,
{Rudolf Von Ihering) Trecho da 237
645

0 Direito forma de liberdades. um processo


de elim inao das irregularidades sociais .
(Tobias Barreto)
646

As leis brandas demais so raramente obedecidas,


e as leis severas demais, raramente aplicadas".
(Benjamin Franklin)

1 23

124

U R E O G A L V O F IL H O

647

Posso perdoar, e tenho perdoado, aos homens que nie


perseguem. Mas nunca perdoarei as opinies perseguidoras,
porque os homens passam, e as opinies duram;
os homens perecem, e as opinies germinam".
(Rui Barbosa - Advogado e Jornalista)
m
0 tempo e o espao so imprescindveis ao ser
humano que busca a efetividade da justia, j que sua
prpria existncia no eterna, e sim passageira",
(ureo Galvo filho - Advogado OAB/Sh)
649

0 homem tem que viver em dois mundos


que se contradizem, 0 espirito afirma o seu direito e sua
dignidade perante a anarquia e a brutalidade da
natureza qual devolve a misria e a violncia
que ela o faz experimentar. Mas esta diviso da
vida e da conscincia cria para a cultura
moderna e para sua compreenso a
exigncia de resolver uma tal contradio .
(Hegel)
650

Os ideais so como astros no cu de nossa imaginao .


(Carlos Brito - Jurista)
651

Na estrada da vida, a marcada experincia profissional


que carregar para si no ser tanto as vitrias

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

conquistadas, e sim as derrotas assimiladas no


aperfeioamento existencial e profissional diante da vida".
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SF)
652

tempo de crer, m uito embora haja descrdito.


0 tempo de luta, muito embora no existam vitrias.
0 tempo de construir, reformular, criar, adequar e
sobretudo exteriorizar nosso tempo no instante
em que damos vida ao que deve ser vivido .
(Sarlre)
653

Por muito tempo achei que ausncia e' falta. E lastimava ignorante, a falta.
Hoje no lastimo. No h falta na ausncia. A ausncia um estar em m im .
(Carlos Drummond de Andrade - Escritor)
654

Se um governo comete uma grave injustia, a vtima dessa injustia


deve parar de cooperar inteira ou parcialmente, na medida que
seja bastante para que os dirigentes renunciem sua iniqidade .
(Mahaima Gandhi)
655

Unamo-nos para defender os fracos da opresso, conter os ambiciosos


e assegurar a cada um a posse daquilo que lhe pertence; instuanws
regulamentos de justia e de paz, aos quais todos sejam obrigados
a conformar-se, que no abram exceo para ningum, e que
submetam igualmente a deveres mtuos o poderoso e o fraco .
(Jean Jaques Rousseau)

25

126 I

U R E O G A L V O F IL H O

656
0 que a gentileza livremente oferece, agradecimentos no pagam
(John Mansfield)
657

Cada um precisa caminhar com seus prprios ps para aprender


a viver. Saiba distinguir 0 momento oportuno de dar e receber .
(Carlos Torres Pastorinho)

Quem no vive de alguma forma para os outros,


no vive grande coisa para si mesmo .
(Michel Kyqiiem)
639

H homens que lutam um dia e so bons.


H os que lutam um ano e so melhores.
H os que lutam muitos anos e so muito bons,
Mas h os que lutam por toda a vida.
Estes so os indispensveis... .
(Bertold Brecht)
660

Delicadeza , como a cortesia, a flor da humanidade. Quem no


for bastante delicado e corts no poder ser m uito bom ,
(Joiibert)
66!

H duas formas para viver sua vida: uma e'


acreditar que todas as coisas so um milagre .
(Albert Einstein)

EX P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

662

De um lado, h a idia de que cada sociedade tem o direito


de definir como quiser as regras que regem a vida dos indivduos.
De outro, a de que h uma tica universal que no pode ser violada .
(Rodrigo Cavalcante)
663

Os valores universais so baseados na busca da razo. Foi essa


busca que assegurou o surgimento da democracia e da cidadania .
(Teoria Racionalista)
664

0 progresso de cada povo depende do grau


de formao cientfica de seus cidados .
(Teoria Racionalista)
665

difcil para a humanidade conviver com a idia


de que no existem certezas universais ,
(Ciro Marcondes Filho - Professor da USP)
666

A angstia que sentimos em relao ao dinheiro reflexo


da angstia que sentimos em relao a ns mesmos .
(Jacob Needieman - Filsofo americano,
in 0 Dinheiro e o Significado da Vida)
667

A poltica quase to exercitante quanto a guerra e to perigosa


quanto ela. A diferena que, na guerra, s se morre uma vez ,
(Winston Churchill - Ex-priineiro-ministro britnico)

I i 27

128 I

U R E O G A L V O F IL H O

668

Temem-se mais as ameaas mundanas do que as grandes catstrofes".


(Frank Furedi - Socilogo)
669

Lei de Responsabilidade Fiscal uma lei de responsabilidade


moral. preciso compreenso por parte do Judicirio na
aplicao das penas, mas no se pode recuar nesse
processo de moralizao da administrao pblica .
(Paulo Rodrigues Vieira - Doutor cm Direito
Constitucional pela Universidade de Paris)
670

A democracia garante a liberdade, que no se


confunde com libertinagem ou baderna, e os atos
praticados pelo cidado, mesmo durante uma manifestao
coletiva, so de sua excessiva responsabilidade... .
(Luiz Flvio Borges D Urso - Advogado Criminalista 0^\B/SP e Professor)
671

0 negcio jurdico no pode constituir um ato de podei;


urge que seja marcado pela igualdade. E no havendo
igualdade, desnatura-se o negcio jurdico".
(Carlos Alberto Biltar Fillio - Procurador do Estado de So Paulo)
672

0 erro a falsa representao que influencia


a vontade no processo ou na fase de formao .
(Orlando Gomes, i?j Introduo ao Direito Civil)

EX P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O

OUTROS

673

0 dolo constitui um conjunto de manobras


ou maquinaes com propsito de obter uma
declarao de vontade, que no seria em itida

se 0 declarante no fosse enganado .


(Carlos Maluquer de Motes, in Derecho de La Persona y Negocio Jurdico)
674

A coao representa uma presso fsica ou moral


exercida sobre algum para induzir prtica de
um ato, atingindo a vontade livre do agente .
(Washington de Barros, in Curso de Direito Civil - Parte Geral)
675

0 erro, o dolo e a coao so reputados vcios da vontade,


pois afetam o consentimento, acarretando divergncia
entre a vontade real e a vontade declarada .
(Carlos Alberto Bittar Filho - Procurador do Eslado de So Paulo)
676

A custdia do homem preso do Estado, que tem


a responsabilidade por sua vida e integridade fsica e moral.
Assim, cabe ao Estado estabelecer condies para
preservar, at por segurana, aquele preso que,
em razo de sua atividade, torna-se mais vulnervel
ou at um verdadeiro alvo dentro do sistema .
(Luiz Flvio Borges DUrso - Advogado
Criminalista OAB/SP e Professor)

1 29

130

A U R E O G A L V O F IL H O

677

0 assdio sexual viola o direito das trabalhadoras


segurana no trabalho e igualdade de oportunidades,
pode criar condies prejudiciais ao bem estar
fsico e psicolgico e interfere no ambiente
de trabalho, ao criar uma atmosfera que
fragiliza e desmoraliza a m ulher trabalhadora .
(OIT - Organizao Internacional do Trabalho)
678

0 pronunciamento judicial deve ser dado dentro de um


prazo razovel, sob pena da descaracterizao de sua justia .
(Armando Akira de Camargo Neves - Advogado OAB/SP)
679

A morosidade dajustia para efetividade da tutela


jurisdicional no reside to somente na decantada
falta de juizes, recursos materiais ou controle
externo desse Poder, mas tambem, de maneira
acentuada, no exacerbado formalismo tcnicoprocessual que interposto demanda pelos juizes,
retardando injustificadamente a presteza da
tutela jurisdicional a ser alcanada .
(ureo Galvo Filho - Advogado OAB/SE)
680

A demora na administrao da justia constitui,


na verdade, pura denegao de justia .
(De Ia Bruyere)

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

681

A preservao de um princpio constitucional fortalece


0 respeito Constituio e garante um bem da vida indispensvel

essncia do Estado, mormente ao Estado democrtico .


(Konrad Hesse, in A Fora Normativa da Constituio)
m
Urge priorizarmos o aperfeioamento tico e moral dos
homens da lei, mxime daqueles que so instrumentos medi atos
na luta pela pacificao social: os juizes de Direito .
(Marcelo Silva Moreira - Assessor Jurdico do TJ/MA)
683

A nobre misso do juiz est longe de ser,


apenas e to somente, a aplicao do Direito positivo.
Entretanto, Direito sem justia no Direito .
(Marcelo Silva Moreira - Assessor Jurdico do TJ/MA)
684

A liberdade o bem mais precioso do homem;


contudo, constranger algum mediante violncia ou
grave ameaa, ou, depois de haver-lhe reduzido,
por qualquer meio, a capacidade de resistncia,
a no fazer o que a lei permite ou fazer
0 que ela manda, est capitulado como

crime de constrangimento ilegal .


(Lcon Frejda Szklarowsky - Subprocurador-Geral da Fazenda Nacional)
685

Leva-se muito tempo para ser jovem .


(Pablo Picasso - Pintor)

I 131

132 I

A U R E O G A L V O F IL H O

686

Um crime no justifica o outro. Se assim for, resta-nos


a escalada da violncia e, por fim , a barbrie .
(Walter Salles - Cineasta)
687

A falta de viso crtica dos jovens


favorece quem abusa do poder ,
(Andr Odashima)
688

Antes da justia vem a ordem .


(Paul Kahn - Professor da Escola de Direito de Yale)
689

A pior discriminao aquela em que os


preconceitos emergem de maneira escamoteada .
(Denise Silva - Jornalista)
690

Se no buscarmos refgio na efetividade, 0 que ser de ns? .


(Sarah Augustyaiak)
691

A raa humana s estar segura quando alcanar as estrelas


e nelas encontrar mundos habitveis. Em nosso
sistema solar, no h outro alojamento para
0 homem alm do planeta Terra .

(Stephen Hawking - Fsico americano)

EX P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

692

Os computadores aumentam a capacidade de processamento


mais rpido que o crebro. Corre-se o risco de que a
inteligncia artificial se torne mais poderosa que a hum ana .
(Stephen Hawking - Fsico americano)
693

A violncia libertou-se completamente de fundamentaes ideolgicas .


(Fnzensberger, iji Guerra Civil)
694

"0 objetivo de qualquer cdigo no o


de inovar, e sim o de consolidar normas existentes,
alm de trazer para o Direito positivo os avanos da
jurisprudncia e da doutrina, sem falar nas regras
consueludinrias j aplicadas pela sociedade .
(Ricardo Fiza - Deputado Federal)
695

S os que sofrem a violncia jurdica do Estado que


podem aquilatar o quanto importante que o advogado
tenha liberdade e seja respeitado no seu exerccio profissional .
Qonas Fontenelle de Carvalho - Advogado OAB/DF)
696

0 corao humano desservido de qualidades


espirituais um deserto arenoso e estril".
(Carlos A. Trezza, in A Reconquista do Homem)

133

134 I

U R E O G A L V O F IL H O

697

Precisamos orientar a conduta humana no sentido da obedincia


a princpios de tica social. Esses princpios incluem respeito
pela verdade, honra da palavra empenhada e a regra de lei e justia .
(Dr. Geofrey Fischer - Arcebispo da Igreja Anglicana)
698

Mudar o mundo, s ura livro o fez: a Bblia .


(Orozinbo - Ministro do STF)
699

A Bblia aprovada pelos tempos. Nossa civilizao


construda sobre suas palavras. Em nenhum outro livro
h uma coletnea de sabedoria inspirada, realidade
e segurana. Descreve a condio do homem e suas
promessas com tal poder que, atravs de muitas
eras e geraes, tem dado aos grandes o esprito
de humildade e fortalecido o fraco .
(Eisenhower - Ex-presidente dos EUA)
700

Quando os pensamentos so puros, o esprito se torna perfeito;


a alma perfeita pe em ordem o indivduo; quando o homem est
em ordem, a fam lia tambm permanecer em harmonia; quando
a fam lia est em harmonia, o mundo goza de paz e felicidade .
(Confcio)
701

Respeitamos quaisquer grupos religiosos,


ainda que ns mesmos no creiamos em Deus .
(Nikita Kruschev - lder comunista e Ex-presidente da URSS)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

702

0 homem olhou para o espao, e descobriu meios de voar mais


rpido que os pssaros. Desceu ao fundo dos mares, e viu que
poderia construir uma mquina que possibilitasse locomover-se
mais veloz que os peixes. Parece que os homens, cuja imaginao
to frtil capaz de criar os maiores artifcios para chegar a um
fim , s no conseguem meios de chegar a um acordo para viver
em paz precisamente na Terra, que o seu elemento natural .
(Carlos A. Trezza, in A Reconquista do Homem)
703

A era atmica abre-se com o drama dos sbios. A cincia, incumbida de


defender e prolongar a vida, bruscamente convidada a criar a morte.
Que morte? Apenas a apocalptica destruio de toda a humanidade .
(Menotti Del Picchia, in 0 Drama dos Sbios)
704

0 homem pode moldar as circunstncias, mas no deve pem iitir


que as circunstncias moldem a ele. Deve aproveit-las como
instrumento de trabalho, e no deixar que elas o sujeitem .
(Ellen G. Wiiite)
705

A metade da palavra pertence a quem fala, e a outra metade a quem escuta".


(Montaigne)
706

A responsabilidade civil do Estado por ato do seu servidor que,


nesta condio, praticou danos morais contra terceiros, objetiva. No
exerccio do seu prudente arbtrio, o juiz fixar o valor da modernizao .
(Dr. Artur Oscar de Oliveira Dda - Desembargador do TJ/SE)

I 135

136 I

U R E O G A L V O F IL H O

707

0 pagamento do valor principal da dvida no


exime o direito de cobrar os consectrios de juros
e correo monetria dele resultantes e devidos ,
(Gilson Gois Soares - Desembargador do TJ/Sl')
708

No pode ser responsabilizado civilmente por acidente de veculo


0 motorista, se o pedestre quem agiu em descumprimento da

obligatio a d d illig m th m , na travessia da rodovia de trnsito rpido".


(Jos Antnio de /\ndrade Ges - Desembargador do TJ/SK)
709

A justia no somente quando se manuseia um cdigo e o aplica


com rigor; bela tambm, e chega a ser grandiosa, quando
mergulha nas profundezas e na razo moral do fato que julga .
(Paulo Viana Gonalvez - Juiz de Direito/MG)
710

Na impossibilidade de ajustar a pena ao ato praticado, de mnim a


importncia para a sociedade mas de grande importncia para o futuro
dos acusados, que se submetidos ao rigor da lei os arruinaria para o
resto da vida, prefiro dar ao caso uma soluo humana .
Oarbas Ladeira - Juiz de Direito/MG)
711

0 juiz deve dar lei do Direito um sentido construtivo, benfico


e estvel, repelindo solues amargas, imprprias e destrutivas dos
elementos orgnicos da sociedade ou incompatveis com a vida ,
(Sadi Gusmo, in Revista Jurdica Brasileira)

EXPRESSES 0 0 PENSAM ENTO j u r d ic o E OUTROS

712

0 juiz sem opinio pr-concebida e resoluo desinteressada


pode, muitas vezes, com a inteno de acertar,
ser levado a cometer grave injustia .
(Borges da Rosa, in Qiwstes Essenciais
do D ireito e Nulidades Processuais)
713

No h justia mais fcil de administrar do que a que teme


por norma a absoluta fidelidade legal. Nada pior para a
prtica do Direito do que afogar e matar o senso jurdico ,
(lichel)
714

A aplicao dos textos legais no deve ser cega;


0 juiz deve, antes de tudo, considerar o resultado,

isto , as conseqncias da aplicao da lei ,


(Du Pasquier)
715

No se pode permitir que a lgica abstrata


tripudie sobre o bom senso .
(Orbudo Gomes, in Questes de D ireito Civil)

m
"Contra um lexlo legal injusto ou antijurdico, o aplicador
do Direito tem outros textos legais justos e a arma
poderosa da interpretao evolutiva-sociolgica .
(Borges da Rosa, in Questes Essenciais do
D ireito e Nulidades Processuais)

I 137

138 I

U R E O G A L V O F IL H O

717

A obrigao de reparar o dano causado s existir quando


0 ato for perpetrado por pessoa a quem possa atribuir a

livre determinao de sua vontade, ou a liberdade de querer .


(Carvalho Santos, in Cdigo Civil Brasileiro Interpretado)
718

necessrio o dolo (inteno criminosa) ou culpa


(negligncia ou imprudncia) para que surja
a obrigao de ressarcir o dano .
(Carvalho Santos, in Cdigo Civil Brasileiro Interpretado)
719

Aquilo que nosso no pode ser transferido sem ato nosso .


(Brocardo Utino)
720

Ningum deve ser condenado sem ser ouvido .


(Brocardo Latino)
721

Para o juiz, o fazer justia o alvo, a tarefa,


a misso, o sacerdcio, 0 juiz existe para isso .
(Jane Silva Brasil Marius - Juza de Direito)
722

0 crime um ato humano e um fato social.


Ato humano pe em jogo a personalidade do culpado,
e fato social constitui um fenmeno de ambiente .
(Jorge Beltro - Professor universitrio e Juiz aposenlado)

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

723

0 que 0 advogado no deve e no pode descer


de sua profisso, maculando a beca profissional,
que um smbolo de dignidade, para igualar-se pelas
ailudes e pelas aes aos criminosos em geral .
(Vitoriano Praia Castelo Branco)
724

0 juiz livre na apreciao das provas,


mas no independente delas .
(Borges da Rosa, in Questes Essenciais
do Direito e Nulidades Processuais)
725

Dando a prova colhida no processo margem


dvida, no ilcito impor condenao .
(Elmano Cruz - Ministro do TFR)
726

A pena que ferir um inocente perturbar mais profundamente


a tranqilidade social do que teria perturbado o crime praticado
que se procura punir; porquanto todos se sentiriam na possibilidade
de serem, por sua vez, vtimas de um erro judicirio ,
(Framariano Dei Malasteia, in A Lgica das Provas em Matria Criminal)
727

prefervel absolver um possvel culpado a condenar um


inocente. Km manifesto conflito de provas, inclina-se a
justia para uma soluo que melhor atenda eqidade .
(Brocardos latinos)

I J39

14 0 I

A U R E O G A L V O F IL H O

728

Ningum pode ser condenado por simples presuno,


por mais veemente que esta seja, porque a presuno
no prova, j que no leva convico .
(Castelo Branco, in Como se Faz uma Defesa Crimiml)
729

0 Brasil nunca alcanar padres de pas desenvolvido se no corrigir


a brutal desigualdade entre as regies pobres e ricas".
(Helmut Schimidt - Ex-chanceler da Alemanha)
750

Medida provisria corresponde necessidade


efetiva e atual de afastar o temor de um dano jurdico .
(Chiovenda, in Instituies de Direito Processual Civi!)
ih\
Gosto de trabalhar, mas a dor ensina a gemer, o
medo ensina a fugir e a fome ensina a pedir .
(Loureno Pacheco - Ex-fuziieiro naval da Marinha do Brasil)
732

Um poltico somente tem sua honestidade testada


quando assume um cargo executivo .
(Larcio Barbalho - Poltico)
733

A disposio para o ataque, que j garantiu a sobrevivncia da espcie


humana, pode nos levar autodestruio com armas atmicas .
(Stephen Hawking - Fsico ingls)

EX P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

7M

0 nico lugar onde o sucesso vem antes do trabalho o dicionrio .


(Albert Einstein - Cientista)

141

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R lO IC O E O U T R O S

BROCARDOS LATINOS

735

A contrario sensu .
Em sentido contrrio.
736

'A priori .

737

Absolvere debet judex potius in dubio, quam condemnare .


Na dvida, o ju iz deve antes absolver do que condenar
738

Acta simulata substantiam veritatis mutare non possunt .


Os atos sim ulados no podem m u d a r a substncia da verdade.
739

Acta sunt vehiculum ad sententiam .


Os atos so os veculos pa ra a sentena.

1 43

U R E O G A L V O F IL H O

740

Actio autem nihil aliud est quam jus persequendi in I'lidicio quod sibi debetiir .
apx) m a b

^ ab ^

dk

gw

o^

& g (wwb.

741

Actio est remedium iegitimum persequendi in judicio


jura quae turn in re turn ad rem cuique competunt .
A ao 0 remdio legtimo p a ra perseguir em ju z o os
(z cadk

W A ) rgay

742

Acore non probante, reus absolvitur .

743

Actori incumbit onus probandi .


Ao autor incum be o nus da prova.
744

Actum n ihi! dicitur cum aiiquid superest ad agendum .


Nada se d iz fe ito " quando resta algum a coisa a se fazer.
745

Actus a principio nulus, nulium producit effectum .


0 ato nulo, de princpio, nenhum efeito produz.
746

Actus debet interpretar! ut aiiquid operetur, non ut sit inanis et in u tilis .

EX P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

Deve-se intei'pretar o ato de m aneira que pro d u za efeito, no de


^

g
747

Actus simulaus nullius est momenti .


0 ato sim ulado nenhum valo r tem.
748

Ad impossibilia nemo lenetur .

749

Adaeqiiatio mentis et rei".

750

Adoptio est actus solemnis quo in loco filii vel


nepotis adscicitur qui natura talis non est... .

751

Aequitas n ih il aliud est quam jus, quam lex scripto praetermisit ,


y4

w/aiy ^

o
752

"Affirmans probat".
(z/wTMa,

owAw Mo g%r//o.

I 145

146

U R E O G A L V O F IL H O

755

Affirm anti incum bit probatio .


A pro va incum be a quem afirm a.
754

Aliud est m entiri aliud dicere mendacium .


Uma coisa m entir, outra dizer m entira.
755

Ambulatria est voluntas defuncti usque ad vitae supremum exitum .


A vontade do defunto vacilante at o ltim o momento da vida.
756

Amittere non potest quis, quod suum non fu it .


No sepode perder o que no f o i seu.
757

Beneficium juris nemini est denegandi .

758

Calumniare est falsa crim ina intendere .


C a lu n ia r im p u ta r crimes falsos.
759

Citatio est fundamentum totius ju d ic ii .


A citao 0 fund am ento de todo direito.

EX P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

760

Concessum dicitur quidquid expresse prohibitum non reperitur .


Diz:

o jg a d w r

/?rofW b.

761

Confessio est probatio omnibus m elior .


A confisso a m elhor de todas as provas.
762

Cui jus est donandi, eique et vendendi et concedendi jus est .

763

Cuique licet juri in favore suo introducto renuntiare .


X zd

e A/o m z w w M r ao

c rW b gy fgw

764

Culpa ubi maior est, ibi gravior debet esse poena .


Onde m a io r a culpa, m a io r deve ser a pena.
765

Da m ihi factum dabo tibi jus .


D-m e o fato, dar-te-ei o direito.
766

Damnum facere dicitur qui facit quid sibi non est permissum .

I 147

148 I

UREO GAL VO FILHO

767

Dare nemo potest quod non habet .


N ingum pode d a r o que no tem.
768

Decipimur specie recti .

769

Decocti actiones et jura, ipso jure transeunt in


creditores, in vim cessionis legalis .

770

Decoctus perdit administrationem suorum bonorum .

771

Detestabile falsi testis crimen est; deo, judiei et


hominibus obnoxius est; triplicemque facit
deformitatem: perjurii nempe, injustitiae et mendacii .

a saber: de p e rjirio , de injustia e de m entira.


772

Dominium est (us utendi, fruendo et abutendi


re sua quatenus juris ratio patitur .

EXPRESSES DO PENSAMENTO JURDICO E OUTROS

quando o perm ite a razo do Direito.


773

Donatio est iiberalitas nullo jure cogente in alium collata".


^ wwA

o/ro,

cfkggo (j|g f&m /o.

774

^Dormientibus non succurrit jus ,


0

MO focorre a
775

Ebrietas tunc est insania voluntatis, aufert memria, dissipat sensum,


obtundit visum, infirm at nervos, obturbat auditum, onerat cerebrum,
confundit intellecum, secreta pandit, rixas excitat et m ulta alia facit .
A embriaguez, pois, loucura v o lu n t ria : tira a m em ria,

/w r/w r6 a o

OMgra o c^g6ro,

o f fegrgAy, grcz6%

(W fw e

a
(w/r.(K ccww.

776

Ei incum bit probatio qui dicit, no qui negat .


g MO ao
777

Ejus est vetare, cujus est permittere .


^ g /M

fW gy; /W g

I J49

15 0 I

AUREO G ALVO FILHO

778

Emancipatio est actus quo pater liberos ex potestate d im ittitu r .


A emancipao o ato pelo q u a l o p a i afasta de seu pode}' o filho.
779

Error et ignorantia ita differunt ut error sit ejus rei


de qua falsum ferimus judicium, ignorantiam autem
cujus nulla est in mente nostra vei cogitatio vel notitia .
(de

fMwadb

que 0 erro de um a coisa sobre que form am os ju z o falso;


a ignorncia, porm, de um a coisa de que no h em

780

Est actus judicialis quo litigantes judiei de facto controverso


vel de re dubia fidem in judicio faciunt .
d" 0 do ./wwAcia/jbabdpway of
COB?
781

Facti interpretatio plerumque etiam prudentssimos fa lla t .


A interpretao do fa to m uitas vezes engana os m ais prudentes.
782

Falsitas est veritatis dolosa mutatio et in alterius praejudicio facta ".


Falsidade a dolosa mutao da verdade e feita em p r^u zo de outrem.
783

Falsitas nulla nullum potest producere effetum .


Nenhum a falsid a d e pode p ro d u z ir efeito algum .

EXPRESSES DO PENSAMENTO JURDICO E OUTROS

784

Falsum fraudulenta mutatio veritatis vel suppressio


in detrimento alterius facta .
Falso a m udana ou expresso fra u d u le n ta
da verdade, fe ita em detrim ento de outrem.
785

Falsus quidquid in veritate non est sed pro veritate adseveratur ,


falso tudo quanto no est m verdade, mas se assevera como verdade.
786

Fictio est falsitas pro veritate accepta .


A fico a falsidade aceita como verdade.
787

Fictio importat veritatem .


A fico supe a verdade.
788

Fictio ultra casum fictum progredi non debet ,


No deve a fico ir alm da coisa ficta .
789

Fundamentum omnis humanae societatis .


Fundamento de toda a sociedade humana, (o D ireito de Ao)
790

Fur est qui dolo maio rem alienam contrectat .


Ladro quem subtrai, com dolo m au, coisa alheia.

I 151

152 I

U R E O G A LV O FILHO

791

Fur manifestus est qui deprehenditur cum furto .


Ladro mcmifesto quem apanhado com o fu rto .
792

Furlum...a ferendo; inde sola fiirti cogitatio


faciendi non furtum facit .

793

Furtum est contrectatio rei fraudulosa lucri faciendi


gratia vel etiam usus ejus possessionisve .
F u rto a subtrao violenta da coisa,
coR

owddo wao db
79i

Habet veritatis modum .

795

Hereditas defuncti personam sustinet .


A herana representa a pessoa do defunto.
796

Humani juris conditio semper in infinitum decurrit et n ih il

est in

ea quod stare perpetuo sit .

A condio do direito hum ano m uda indefinidam ente,

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E M T O JU R D IC O E O U T R O S

797

Ignorantia differt ab errore .


X

erro.
798

Ille debet pem iitti poenam petere, qui in ipsa non in cid il ,

799

Illu d debet observare judex ne aliter judicet quam legibus


aut constitutionibus aut moribus proditum est .

d&adb /%Yd

CKwtfAYwTpef oz//>g6%f
800

In aliam rem quam quae credita est fidejussor obligari non potest .

MdK)jOodbjer odwTgwadb (ww/n? ccMaje%ko

ddavwdb.

801

In bonae fidei contractibus, ex morae, usurae debentur .

802

In Claris non fit interjiretatio .


/Mac co&zf c&%raf Mwo agjGtz w%/ag)f86%c%%L
803

In jure confessi pro judicatis habentur .


CDA^%s&3A%

^/wtzo ae

J53

154 I UREOGALVOFILHO

804

In obscuris quod m inim um est sequendum .


Nas coisas obscuras seguimos o m nim o.
805

In omnibus negotiis contrahendis sive bona fide sint, sive non sint,
si error aliquis intervenerit, n ih ii valet quod actum est .
Q uando se contraem todos os negcios, sejam ou no de boa-f,
ae

grro,

o
806

In omnibus quidem maxime tamen in jure aequitas speclanda est .


Em todas as coisas, epedalmente em Direito, deve ser observada a eqiuk.
807

In probationibus tota vis judicii est .


Nas provas est toda a fo r a do juzo.
808

In testimoniis autem dignitas, fides, mores, gravitas


reclamanda est; et ideo testes, qui adversus fidem suam
testationis vacillat audiendi non sunt ,
Deve-se e xigir das testemunhas dignidade, fidelidade,
bons costumes, gravidade; e, p o r isso, no devem
ser ouvidas as testemunhas que vacilam contra
a fid e lid a d e de seus depoimentos.
809

In totum, nulia, nec retificari nec confirm ari posse .


0 que nulo, no todo no pode ser nem ratificado, nem confirmado.

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

810

Interpretatio facienda est secundum naturam negoii .


jwgpwAkdb 4 iwdWYwrgz# <db awggdco.
811

Invitus nemo (rem) cogitur defendere .


/Vkqgjw* ^ o6%n%p%db 4%

coi%z) cofwhYz 4 z4%MA9wd&


812

Ira furor brevis est .


A ira a loucura breve.
813

Judex is est qui videatur legi obtemperare,


qui sententiam ejus non qui scripturam sequatur .
ju iz aquele que parece obedecer lei
seguindo seu esprito, no sua letra.
814

Judex non debet lege esse clementior .

815

Judex postquam sententiam dixit semel, postea judex esse desinit .


0 ju iz deixa de ser ju iz , depois que p ro fe riu a sentena.

816

Jure naturae aequum est neminem cum


alterius detrimento et in ju ria fieri locupletiorem .

I 155

J5 6 I

U R E O G A L V O F iL H O

d&rewk) de Mwwwfez^ df/auVo gnwe %%%%%

g%%ae gMWTgMABpd ccMM/wTgmwB) g(ddo%o dk(%w/rgM7.


m
Juri suo, quilibet renuntiare potest .
Q ualquer um pode re n u n c ia r a seu direito.
818

Juris ignorantia etiam rusticum hominem non excusat .

^ i%p%Ofdbzc%?

jCredb

6a%%6B? awam; awgsMzo o

rzwco.

819

Juris praecepta suiit haec: honeste vivere,


alterum non laedere, suum cuique tribuere .

(Afj&recgkjdo Z^niM/o aw lawks.- MiMgr


Mko AB%%r,3

d&%r,a cwd? auM


2 0

Jurisprudentia est divinarum atque humanarum rerum notitia,


justi atque injusti scientia .
A ju ris p ru d n cia o conhecimento das coisas divin a s e hum anas:
c&MKa

M/auo.
821

Jus est actio ipsa ,


0 Direito a pr p ria ao.
822

Jus est facultas agendi .


0 JOMBo

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

823

'Jus in personam est facultas competens in personam,


ut aliquid dare vel facere teneatur .

C0&2.
824

Jiistilia est conslans et perpetua voluntas jus suum cuique tribuere .

825

Justitiam namque colimus: et boni et aequi notitiam profitemus; aequo


ab iniquo separamus; licitum ab illicito discernentes... .
a/AuY/pf;

0 cEWTAecHMBM/o dbfpwe f 6%W7Z e

(d? agw&adk;

o ayww (db

o /doWo

*yw3%o.

826

Lata culpa est nim ia negligentia, id est, non intelligere


quod omnes intelligunt .
A%6%

&0 6% MkO gM4eM(dr


odfwe Of o&wYow
82"

Lata sententia, judex desinit esse judiceni .


jP r q /a n w &7 <2

0 /w /z d k iw ? d k jg r jN w t&

828

Leges quoque ipsas antiquitus probata et


servata tenaciter consuetudo im itatur .

I 157

158 I

A U R E O G A L V O F IL H O

0 costume tenazm ente aprovado e observado,


de outros tempos, im ita as mesmas leis.
829

Legibus soliiti sumus attamen legibus vivimus .


jKCG AtoTB

cofwbwdb
830

Legis virtus haec est: imperare, vetare, punire, permittere .


A virtu de da le i esta: imperar, vedar, p u n ir, pe rm itir.
831

Lex cavet civibus, magistratus legibus .


A le i protege os cidados; o magistrado, as leis.
832

Lex est om nium divinarum et humanarum rerum regina .


A le i a rainh a de todas as coisas divinas e humanas.
833

Lex neminem cogit ostendere quod nescire praesumitur .


A le i no coage ningum a m ostrar o que se presum e no saber.
834

Libellus est brevis et ordinata scriptura rem ciaram continens


et judiei ac parti demonstrans intentionem agentis .
0 libelo breve, ordenada escritura contendo assunto claro
e mostrando ao ju iz e parte a inteno do agente.

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R D IC O O U T flO S

835

Libellus est brevis scriptura intentionem auctoris et ejiis


causam contra adversarium inferens et concludens .
jk&wdo

aoonyo

g CDfwVawmkdb a

dbdwwAmrgjMwa CKWW%?i8)%/n 2 o dwdwBRBnkL


836

Libera emissa sit confessio, nam si quis metu compulsus,


in se aliquid confessus esset, confessio non nasceret .
a ccmyGs&o

/XH

ooa^gssar cowYB

si algum a coisa compelido pelo medo, no vale a confisso.

837

Libertas est naturalis facultas quod quique facere licet,


nisi si quid vi aut jure prohibetur .
A liberdade a faculdade n a tu ra l de algum fa z e r o que lhe apraz,
a menos que seja impedido pela violncia ou pelo Direito.
838

Locupletari nemo debet cum aiterius in ju ria vel jactura .


N ingum deve enriquecer-se com a in j ria ou dano alheio.
839

Lucrum sine onera esse non debet .

840

Magistratum legem esse loquenem .

159

160 I

A U B E O G A L V O F IL H O

841

Mandantis tantum gratia intervenil mandatum .

842

Minime sunt mutanda quae interpretationem


certam semper habuerunt ,

(%f cos&f

%M%?pT%%%%o cer/a.
843

Morbum esse temporalem corporis imbeciliitatem,


vitium vero perpetuum corporis impedimentum .
M o l tia a debilidade tem porria do corpo;

844

Munus proprie est quod necessarle obimus lege, more,


imperiove ejus qui jubendi habet potestatem .
M nus p b lico o dever de um homem priva d o ;
dele provm pela lei, pelo costume, pelo poder
de quem tem autoridade de m a n d a r
845

Nec idem est possidere et alieno nomine possidere,


nam possidel cujus nomine possideiir .
.At)

coi%?))asnw'g/xw3twr

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

846

"Necessitas facit licitum quod alias esset illic itiim .


,4

/077M /f/o 0

(/g o(//ro

.ggrw & / o .

847

Neganti incum bit probalio .

848

Negare, tacere vel obscure respondere idem sunt .

849

'Negatio facit rem dubiam".


AWTM

g coisa.

850

Neminem ignorantia legis excusat .

/I

gycwja a

ak; g/.

851

Nemo censetur ignorare legem .


A^o jg

%7Zorar g
852

Nemo demnatur, nisi per legale judicium .


MMgww ^

g Mo fg r

/%a/.

161

162

U R E O G A L V O F IL H O

853

Nemo dat quod non habet .


(353 0 ^

m) /gw.

854

Nemo debet inauditus dam nari .


N ingum deve ser condenado sem ser ouvido.

855

Nemo plus juris ad alium transferre potest quam ipse habet .

856

Nemo praestat casus fortuitos .


N ingum responde p o r casos fortuitos.
857

Nemo punitur pro alieno delicto .


N ingum p u n id o p o r delito alheio.
858

"Nemo transferre potest quod non habet nec plus quam habet .
Ningum forado a tra n ^e rir o que no tem, nem mais do que tem.
859

Neque contra leges, neque contra bonos mores pascici possumus .


No podemos fa z e r contratos nem contra as leis,
nem contra os bons costumes.

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

860

N ihil aliud est actio quam jiis quod sibi debeatur judicio persequendi .

861

N ihil aliud est falsitas nisi veritatis im itatio .

862

"N ih il est veritatis luce dulcius .


Nada m ais doce do que a lu z da verdade.
863

Nocentem absolvere satius est quam innocentem damnare .

8M
Non est potestas nisi a Deo .

865

Non orane quod licet honestum est .


A W /wdb 0 ^

g /fco ^
866

Non probandum factum notorium .


0

fe r /w o fW ).

1 63

164

U R E O G A L V O F IL H O

867

Nullum crimen sine lege; nulla poena sine lege poenale".


Nenhum crim e sem lei; nenhum a pena sem l penal.
868

Nutus est significatio voluntatis .

869

Obligatio est juris vinculum quo necessitate adstringimur


alicujus solvendae rei, secundum nostrae civitatis ju ra .
A obrigao o vnculo de D ireito pelo q u a l somos constrangidos
870

Obligationes quae sunt ex contractu aut


consensu contrahuntur aut re aut litteris .
As obrigaes que so p o r contrato, ou se contraem
/w r

ow

coa,

/ w gycr.

871

Observantia legum summa litertas ,


A observncia das leis a liberdade suprema.
872

Observare debet judex ne aliter judicet quam quod legibus


aut constitutionibus aut moribus proditum est .
Deve 0 ju iz observar que no ju lg u e seno como f o i ordenado pelas
leis, pelas constituies e pelos costumes.

EXPRESSES DO PENSAMENTO j u r d i c o E OUTROS

873

Oinnem calliditatein, fallaciam, machinationem ad circunveniendum,


decipiendum alterum adhibitum .

874

Omnia quae quilibet potest per se facere, potest per procuratorem exercere .
TW b 0

/W g

/w r ff,

/w r

875

Omnium rerum mors est extremum .

876

Onus probandi incumbit ei qui agit .


0 nus de p ro v a r incum be quele que aciona.
877

Optima enim interpres legum consuetudo .


0

^ dAfTW

/e.

878

Pactum est duorum consensus atque conventio .


0 /%7C/0 g 0 CO%%WO, 0

879

Petitori possessionis, non ei qui possidet, onus probandi incum bit .

0 MWJak /w w /wzWxe ao

yzo

ywg/)CKWi

I 165

166 I

U R E O G A L V O F IL H O

880

Poena nulla esse debet, ubi nullum delitum .


g w /y
881

Poenis benignior fi interpreatio .


Faz-se uma inteipretao mais benigna para as penas.
882

Privilegia sunt stricti juris, non extenduntur .

883

Probatio est actus judicialis quo litigantes de facto controverso


vel de re dubia fidem in judicio faciunt .
A prova o ato ju d ic ia l pelo q u a l os litigantes fazem f, em juzo ,
sobre fa to controverso ou coisa duvidosa.
884

Probatio incum bit asserenti .


A prova incum be a quem afirm a.
885

Prohibitus alienare prohibitus hypothecare videtur .


Quem est p ro ib id o de alienar, est p ro ib id o de hipotecar
886

Quando verba sunt clara, non adm ittitur mentis interpretatio .


Quando as palavras so claras, no se admite interpretao da inteno.

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

887

Qui damnare potest, his absolvendi quoque potestatem habet .

888

Qui jure suo utitur, neminem laedit .

889

Qui tacet, non utique fateur, sed tantum verum est eum non negare .
Quem cala, exatamente no confessa, mas apenas certo no negar.
890

Quilibet praesumitur bonus donee contrarium probetur .


Q ualquer um se presum e bom, at se p ro v a r o contrrio.
891

Quod de uno denegatur, de alio concessum esse videatur .


0 que denegado de um , parece ser concedido de outro.
892

Redde Caesari quae sunt Caesaris et quae sunt Dei Deo .


D a i a Csar o que de Csar, e a Deus o que de Deus.
893

Regulae sunt dictamina generalia rationis, quae per matrias legis,


diversas percurrunt et sunt tanquam saburra juris .
a k razo, ^

/w rco rrg w a f

I 167

16 8

U R E O G A L V O F iL H O

894
Res judicata es negotiuni de quo senteiitia lata esl .

895

Res transit cum suo onere ad quemcumque veniat .


A coisa se transfere com seu nus p a ra quem quer que v.

8%

Secundum allegata et probata judex judicare debet".


0 ju iz deve ju lg a r segundo o alegado e provado.

897

Si digito coelo attigeris...


& CO/M 0

0 cA/...
898

Si tamen persona non citata compareat in judicio ad se


defendendum tunc suppletur omnis defectus citationis .
Se a pessoa no citada comparecer em ju z o p a ra se defender,

899

Societas solvitur ex personis, ex-rebus, ex actione. Ideoque,


sive homines, sive res, sive voluntas, sive actio interierit,
distrahi videtur societas. Intereunt homines quidem maxima
aut media capitis deminulione aut morte; res vero aut nullae
relinquuntur aut conditionem mutaverint, neque enim ejus

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

rei quae jam nulla sit quisquam soei us esl, neque ejus quae
consecrata pubficave sit, voiuntate distrahitur societas renuntiatine".

Por Kso A
w

/wrece (Asso/fw-gg sg morrerem ow


ay coww ow a
/Worrem w
wy//7za (w
(35?
ow /Wa mor/g,
w cow, ow Mao
^

cowa

ykf

fg/fZ

g i%

ow

Jg ^ o / f g /)g/a rgM^MCM.
900

Timor ex rebus, non ex vocabulis oritu r .


0 /g w o r

a f co%yf,

kzf

901

Totum qui dicit, n iliil excludit .


gf/g/M (6%

fW (7 gvd;.
902

llb i homo, ibi jus .


0M (^ gg/a 0 6owem, a / as/a o D ;rg ^ .
905

Unius testimonium non est credendum ,

/Wo jig

crer MO/g$/g/f^/76o

A).

904

Usucapio est modus acquirend dom inium jure Q u iritiu m ',

I 169

170

U R E O G A L V O F IL H O

905

Verba secundum significationem interpretanda sunt .


As p a lavras devem ser interpretadas segundo sua significao.
906

Verba sicut ventus volat, scripts sicut monumenta manent .


As p a lavras voam, como o vento; os escritos permanecem,
como os monumentos.
907

Veritas et ratio quae sim ilitudine oritur".


A verdade e a razo nascem da semelhana.

908

Veritas potens est et semper omnia dominatur et semper


vincit licet a mortalibus vulneretur .
A verdade potente e sempre dom ina sobre todas as coisas,
embora seja fe rid a pelos mortais.
909

Vigiiantibus et non dormientibus succurrit jus .


0 Direito socorre aos vigilantes e no aos que dormem.
910

Vim vi defendere, omnes leges, omniaque jura perm ittunt",


Todas as leis e todos os Direitos perm item
defender a fo r a com a fora.

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T fi O S

911

Vox populi, vox Dei .

I 171

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

BROCARDOS FRANCESES

912

" bon entendeur demi-mot suffit .

913

Accuser faux .

914

dfaut du pardon, laisse venir Toubli . (Mussel)


Na fa lta do perdo, deixa v ir o esquecimento.
915

" Fimpossible nui nest tenu .

916

Allegations sans preuve sont paroles vaines , (Dussart)

1 73

I 74 I

U R E O G A L V O F IL H O

917

moiti fait qui commence bien .


Tudo est no bem comear.
918

Aprs le temps .
Fora de tempo, de prazo.
919

quelque chose maiheur est bom .


H males que vm p o r bem.
920

Au dessus de la force on trouve la lo i . (Detroux)


Acima da fora se encontra a lei.
921

Au dessus de tout et de tous, la justice . (Dussart)


Acim a de tudo e de todos, a jm tia .
922

Aujourdhui, demain, et toujours, la justice .


Hoje, am anh e sempre, a justia.
923

Autant de ttes, autant davis .

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E M T O J U R iO lC O E O U T R O S

924

Autant pche celui qui tient le sac, que celui qui met dedans .
/dWAYO

rOfW&g

COfiaBR/g.

925
Aux innocents, tout Iappui de la lo i .
.405 inocentes, todo o apoio da lei.
926

Beaucoup plus grande que le pouvoir de la force est la suprematie de la loi .


(Loubert)
M aior que o poder da fo ra a supremacia da l .
927

Celui qui se nglige, perd la demande en justice .


a gdansdmkab!.
928

C'est ainsi que le voulut la justice .

929

Cest dans les grands dangers quon voit las grands courages .
(Regnard)
cofKypBMS.
930

Cest devoir du juge obir la lo i .


dever do ju iz obedecei' lei.

I 175

176 I

U R E O G A L V O F IL H O

931

Cest la vrit sans artifice .


a verdade n u a e crua.
952

Cest 1opinion qui gouverne le monde .


(Ritlenne)

933

Cest ncessaire discerner le vrai davec le faux .

dz iw%ndkw6?,db erro
934

Cest plus grand malheur pratiquer une injustice que la souffrir


(M onin)

desdita m a io r p ra tic a r um a injustia do que suport-la.


935

Cest un devoir juridique que de secourir son prochain .

jM%%%rrer o /trwmw).
9.36

Chacun fasse le metier quil a appris .


Cada um no seu ofcio.
937

Dans le chemin de la justice est la vie .


(Chenon)

/Vb CKWHfWk)

gs&f ,3

EXPRESSES DO PENSAMENTO j u r d i c o E OUTROS

938

Dessous de la toge doit tre rhonneur .


(Dessavart)

Dis-moi qui tu hantes, je te dira qui tu es ,


Dize-me com quem mdas e dir-te-ei quem s.
940

Du perdu, saufe le que voulusse .

941

Encore ii y a une force trs puissante: la justice . (Joubert)


Ainda h um a fo ra m uito poderosa.
942

Erre doublement le juge qui soutient son erreur , (Monin)


E rra duplam ente o ju iz que m antm seu erro.

tre vainqueur cest peu; mais rester grand, cest tout .


(Victor Hugo)

Fais ce que dois, advienne que pourra . (Bayard)


0 4MW? dkrys, &&%%%&? o

I 177

17 8

U R E O G A L V O F IL H O

945

Fais ton devoir pour tre honnte .


Cumpre o teu dever p a ra seres honesto.
946

Force est un pouvoir divorc du droit .


Fora um poder divorciado do Direito.
947

Hier, aujourdhui, demain, de tout temps, la justice! . (Rgnier)


Ontem, hoje, am anh, sempre a ju s ti a !
948

II e'tait respect, parce qui! tait juste . (Flchier)


E ra respeitado, porque era justo.
949

II faut sparer le bon grain de iivraie .


preciso separar o jo io do trigo

(o bem do mal, o til do intil).


950

II y a seulement un pouvoir: la conscience service de Ia justice .


(Victor Hugo)
S existe um poder: a conscincia a servio da justia.
951

II ny a pas de la vrit occulte qui ne parait pas un jour .


No h verdade oculta que no aparea um dia.

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

952

II ny a pas des lois mauvaises, mais mal interprtes . (Segond)


No h leis ruins, e sim m a l interpretadas.
953

II vaut mieux laisser des coupables en liberte que de frapper un innocent .


(Berryer)

954

Jamais est tarde, par faire de Ia justice .

955

Justice, maintenant et toujours! . (Monin)

956

La calomnie est toujours 1'arme des envieux . (De Sgur)


A calnia sempre a arm a dos invejosos.
957

La chaine est une coie de depravation,


quand devrait tre un moyen de regeneration". (Robin)

958

La faim est mauvaise conseillre .

179

180 I

A u R E O G A L V O F IL H O

959

La force du doit substituer le droit de la force .

960

La justice bien ordonne commence par soi-meme ,


/lyawYqa?

gfwkmkd&db cofB6%%/%Mr:%dk anefMzof.


961

La justice est aveugle; pour cela ne volt les erreui's


qui sent pratiques en son nom'. (Stassart)

/ijNWBp? oggB/jpor iom f&o

oc erro;

962

La justice est a garde perseverante de la socit . (Lefvre)

963

La justice est l'me des lois . (Ccero)


A jm ti a a alm a das leis.
964

La justice est la vrit en action . (Joubert)

965

La justice est le droit realise .


/IjMABpa

0 d&re

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O JU R ID IC O E O U T R O S

966

La justice est sanction des injustices tablies . (Anat. France)

967

La justice quelquefois sarrire, cependant elie arrive , (joubert)


jyauYpa k z#5XB ae

fM&wr labggd.

968

Laliment de Tme cest Ia vrit et la justice .

969

La lumirc de Ia vrit toujoui-s parat ,


A lu z da verdade sempre aparece.
970

La parole est d'argent, le silence est dor .


X/k%&zwra

^ d&cwfro.

971

La plume est serve et Ia parole est libre .


A pena escrava e a p a la vra livre.

(Significa que deve haver cuidado no que se escreve)


972

La qualit essentielle de la justice cest 1administrer rapidement;


la faire esprer ou la diffrer est dj une injustice , (la Bruyre)

I 181

182 I

U R E O G A L V O F IL H O

973

"La vril cest simple, sans reticences ni subterfuges . (Dussarl)

974

La vrit esl une lampe qui eclaire le cliemin de la justice .(Monin)


A verdade um a lm pada que ilu m in a o cam inho da justia.
975

La vrit toujours parait".


A verdade sempre aparece.
976

La vraie liberte esl celle qui veut quon obisse aux lois , (Bossuet)
A verdadeira liberdade a que exige obedincia s leis.
977

Le chemin de la loi conduit Ia justice , (lamennais)


0 cam inho da le i conduz justia.
978

Le contrat fait des lois parmi les parties . (Nodier)

979

Le droit est 1art du bien et du juste .


0 Direito a arte do bem e do justo.

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O JU R D IC O E O U T R O S

I 183

980

Le droit est le phare qui guie rhumanit . (Monin)


0 D ireito o fa r o l que g u ia a hum anidade.
981

l fait, sans Iintention de nuire, nest point un delit . (Chasson)

982

Le jour de la justice, de fois autre, retarde, cependant arrive , (Monin)


0 d ia da ju stia um a vez p o r outra retarda, porm chega.
983

Le magistral, au juger, doit avoir dans ia main droit ie code


de ia conscience et dans ia gauche le livre de la loi . (Martineau)
0 ju iz , ao ju lg a r, deve ter na mo direita o cdigo da conscincia,
e na esquerda o livro da lei.
m

Le mensonge est le plus bas de tous les vices".


A m entira o mais baixo de todos os vcios.
985

Les hommes croient tre libres, quand ils ne sont gouvems que par les lois .
Os homens cuidam ser livres, quando so governados s pelas leis.
986

Les juges sont les gardiens avances de la socit . (Gurin)


Os juizes so g u a rd i e s dian teiro s d a so cied ade.

184 I

U R E O G A L V O F IL H O

987

Les paroles de la loi doivent avoir leur ieu certa


in dans le langage du droit , (Joubert)

988

"Les paroles senvolent, les crits restent .


idgagpMT%%%%, o f gocnWbf j&er%MWM%aog%%.
989

Le temoignage ne doit valoir par le nombre, mais par la qualit des tmoins .
(Monin)

10 AgkTNWMbo Mko d&aw? iMg/grj&go %%%%%#%%

990

Le vrai honneur esl tre jusle . (De Livry)


v4 terd&dern? dcmiM? d aerjwfA).
991

Uhomme suprieur cest celui qui est juste , (foubert)


0 homem superior aquele que justo.
992

Uobissance aux lois cest devoir de tous".


A obedincia s leis dever de todos.

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

9%

Uoisivet est !a mre de ous les vices .

Lordre est la beaut morale des choses . (Feuillet)


,4

dfa d%8&8%? ) ?%%%%/ COB%&

Manquer son devoir est indice de mauvais caractre ,


/ta & g f

dl

g ;Md6c%o dk ;%%%% cMYk#


9%

"Necessite na pas de loi .


A necessidade no tem lei.

(No pratica infrao quem viola a lei por necessidade.


Aplica-se legtima defesa, ao estado de necessidade)
997

Nul n'est cens ignorer la loi .

( traduo do latim Nemo jus consetur )


998

On suppore la rigueur de la loi, cependant on ne tolere pas une injustice .


(Lveque)

jypofaf-jB 0 f7#rd6? 6%^

ae /oAen?

fMy&wY/pa.

185

186

U R E O G A L V O F IL H O

999

Personne ne fait justice soi mme .

1000

Plus le coupable est grand, plus grand est ie supplice . (Voltaire)


awdwof f o

%%dwor dfj&gMWL
1001

Quand une cause est juste, tt ou tard triomphe . (Jules Simon)


Q uando um a causa justa, cedo ou tarde triu n fa .
1002

Qui soblige, oblige le sien .


0 p a trim n io do devedor a g a ra n tia geral de seus credores.
1003

Rarement de sa faute 1'on aime le tmoin . (Voltaire)


D ificilm ente gostamos que nossos erros tenham testemunhas.

1004

Rien plus clair, qui la lumire de la vrit .


Nada m ais claro que a lu z da verdade.
1005

Sans faute, il ny a pas de peine .


Sem culpa, no h pena.

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

1006

"Sont paroles, paroles, rien plus . (Nodier)

1007

Tous nous devons confier dans Taction de la justice . (Lavernau)

1008

Tout ce que la loi non defend pas est permis .


Tudo quanto a le i no probe, perm itido.
1009

Tout ce qui brille nest pas or .

1010

Toutes le vrits ne sont pas bonnes dire .

1011

Tout par le droit, tout par la justice! .


Tudo pelo Direito, tudo pela ju s ti a !
1012

Une partie integrante de la justice est la misricorde . (Bossuet)

I 187

188 I

U B E O G A L V O F IL H O

1013

Vengeance cest Ia justice du mauvais .


limygafqp?

a y&wYpa at) iR&aAL


1014

Voix du peuple, voix de Dieu ,

E X P R E S S E S D O P E M S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

NDICE REMISSIVO

A c u s a r ; 548
A d m in istrao pblica: 1 6 5 /3 2 4 /3 8 6 /
669
A d m in istra o trib u tria; 3 4 6 /3 4 8

A b a s t a d o s : 346

A dm inistrao: 1 6 2 /4 2 8 /4 7 6 /4 8 3 /6 8 0 /

A b i s m o : 543

770

A b o l i r : 124

A d m i n i s t r a d o r : 386

Abrigo: 137/379

A d m i n i s t r a r : 713

A bsolve(r): 7 2 7 / 7 3 7 / 7 4 3 / 7 6 3 / 8 8 7

A dm inistrativo: 141/370

A b s o l v i o : 549

A d o o : 750

A b u s a r : 382

A d u l t r i o : 309

A b u s i v o : 382

A d \ c r s r i o : 5 4 4 / 8 3 5

A b u s o s; 162/44 /5 6

Advocacia

A o j u r d i c a : 396

Advogado(s); 6 / 1 2 / 4 9 / 5 3 / 8 8 / 1 0 4 / 2 0 1 /

A o p o l i c i a l : 363

205/377/385/456/457/460/461/

A o p o p u l a r : 475

487/638/640/694/723

A o p r i v a d a : 283

A g e n t e e m c u l p a : 132

52/122

A o r e s c i s r i a : 473

A g e n t e ( s ) p b l i c o ( s ) : 330

Aao: 3 8 / 7 4 0 / 7 4 1 / 8 2 1 / 8 6 0 / 9 6 4

Agcntc(s): 1 3 1 / 4 6 9 / 6 7 4 / 8 3 4

A c e r t a r ; 712

A g e n t e s po l t i co s: 420

Acesso: 2 5 5 /3 9 8 /4 0 8

g i l : 4 U / 4 3 / 9 8

A c i d e n t e d e v e c u lo : 78

A g i l i d a d e : 350

A e s so c i ai s: 153

Ag ir: 2 1 6 / 5 9 5 / 8 2 2

A c o r d o ; 702

Agradece(r): 158/522

A c r e d i t a r ; 661

A g ress es injustas; 1 4 9/708

A c u i d a d e : 326

gua: 194/353

A c u s a o : 549

A j u d a r ; 21

18 9

19 0 I

U R E O G A L V O F IL H O

A j u i z a m e n t o : 296

594/638/706

A l e g a e s : 916

A r e n o s o : 696

Alegria; 196/197

A r m a d e fog o: 238

A l i e n a o : 177

A r m a s a t m i c a s ; 733

A l i e n a r ; 885

A r r e c a d a o ; 346

A l i m e n t o : 748

Arrogante; 1 2 /7 7

A lm a: 3 6 / 7 7 / 1 1 8 / 1 8 0 / 4 5 5 / 5 3 1 / 6 1 4 /

A rte: 2 5 / 5 1 / 5 2 / 3 4 4 / 5 7 5 / 9 7 9

6 32 /6 3 8 /9 6 8

A r t i s t a ; 545

A l q u i m i s t a : 4 42

A s s a s s i n o ; 575

A l t e r a r : 446

A ss d io sexual: 4 7 2 /6 6 7

A l t i v e z : 565

A ssegurar: 116/385

A m a n h : 624

A s s i s t n c i a j u d i c i r i a ; 400

A m ar: 3 4 2 /6 2 4 /6 2 8

A s t r o s ; 650

A m b i o ; 538

A s t c i a : 873

A m b i c i o s o ( s ) ; 655

A s t u t o : 372

A m b i e n t e d e t r a b a l h o ; 677

A t i v i d a d e b a n c r i a : 546

A m b i e n t e ; 722

A t i v i d a d e h u m a n a ; 541

A m eaa; 60/668

A t i v i d a d e j u d i c i r i a : 396

A m igos; 1 5 9 /5 1 8 /5 1 9

A t i v i d a d e s n e g a t i v a s : 236

Am or: 3 5 /2 2 4 /2 5 8 /6 1 0 /6 1 9 /6 2 1

A t o h u m a n o ; 722

A m p a r o : 137

A t o j u d i c i a l : 780

A m p la defesa: 226/486

A t o n u l o ; 745

A m p l i a r ; 124

A to sim u la d o ; 7 3 8 /7 4 7

A narquia; 1 2 /3 1 9 /6 4 9

A tos p rocessuais; 289/458

A n g s t i a ; 666

A t o s v i o l a d o r e s ; 300

A n i m a l ; 574

Atos: 1 3 0 / 1 6 5 / 1 6 9 / 1 9 5 / 3 7 1 / 3 8 6 / 5 8 2 /

A n i q u i l a ( r ) ; 612

674/706/710/719/739

A n t e c e s s o r : 200

A t r i b u i e s : 169

A n t e c i p a o d e t u t e l a : 436

A u d v e l ; 393

A n t i j u r d i c o ; 716

A u s n c i a d o d i r e i t o d e a o : 147

A n u l a o d o A t o : 474

A u s n c i a : 653

A parncia; 7 5 /1 0 7 /2 1 9 /7 6 8

A u t a r q u i a s : 196

A p e r f e i o a m e n t o ; 176

A u t o d e s t r u i o ; 733

A p l i c a o d e leis: 8 6 / 7 1 4

A u t o - s u f i c i e n t e : 308

A p l i c a o ; 41 3

A u t o n o m i a p r p r i a : 207

A p l i c e s d a d v i d a p b l i c a ; 407

A utor: 1 4 9 /2 5 3 /7 4 2 /7 4 3 /8 3 5

A p r o v a d o : 828

A u t o r i d a d e a d m i n i s t r a t i v a ; 491

A p r e n d e r : 657

A u t o r i d a d e p b l i c a ; 371

A q u i l a t a r : 155

A utoridade(s): 4 2 0 /535

A rbtrio(s); 2 0 / 3 0 / 1 9 9 / 2 7 3 / 3 7 1 /

A v a l i a o d a p r o v a : 550

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

A vareza: 168/449

B r a v u r a : 199

A v i s o - p r v i o : 82

Breve: 8 3 4 /8 3 5

A z a r : 399

Brilhe: 313
Bri lh o; 1009
B ro ca rd o : 79

B
B a d e r n a : 670
B alana: 4 2 / 2 3 5 / 6 4 4
Bancos: 1 91/510

B r u t a l i d a d e : 646
B us ca e a p r e e n s o : 260

B a n d e i r a t ica : 160
B a n q u e i r o : 546

Cadeia: 6 /9 5 7

B a rb r i e : 686

Caixa d e a n g s tia s ; 1 4 6 /3 6 8

B a se : 119

C ala(r); 3 6 1 / 8 4 8 / 8 8 9

B a s t o : 322

C a l o t e : 142

B e le za : 190

C a l n i a : 956

Belo: 566

C a l u n i a r : 913

Bem a v e n tu ra d o s; 105/312

C a m i n h a r ; 657

B e m c o m u m : 153

C a m i n h o ; 623

B e m : 949

C am peo: 538/540

B e n ef ci o s d o t r a b a l h o : 495

C a n d i d a t u r a : 493

B en fi co: 711

C a p a c i d a d e c o n t r i b u l i v a : 350

B e ns: 1 7 2 / 3 8 6

C a p acid ad e: 101/692

B fb li a: 6 9 8 / 6 9 9

C a p i t a l ; 187

B i o d i v e r s i d a d e : 573

C a p i t a l i s m o s e l v a g e m ; 168

Bo a f a m a ; 159

C a p i t a l i z a o d e j u r o s : 506

Bo a r e p u t a o ; 159

C a r n c i a : 437

Boa-f; 1 7 0 / 3 1 9 / 3 9 7 / 4 9 8 / 8 0 5

C a r g o e x e c u t i v o ; 732

B o m c i d a d o : 210

C a r g o s p b l i c o s ; 523

B om senso: 5 14/715

C a r r a s c o : 500

Bom; 659/671

C a r t a d e 1988: 176

B ondade: 110/258

C a r t e s d e c r d i t o : 429

Bons costum es; 2 3 4 /6 0 9 /8 0 8

C a s o c o n c r e t o : 197

Bons: 3 4 / 9 7

C a s o ( s ) f o r t u i t o ( s ) : 856

Brasil leg al; 367

C a s s i n o : 546

Brasil real: 367

C a s t i g a r : 953

Brasil: 2 9 4 / 3 1 8 / 3 3 8 / 5 4 3 / 7 2 9

C a s t i g o : 604

B r a v o ( s ) : 635

C a t s t r o f e s : 668

I 191

192 I

A U R E O G A L V O F IL H O

C ausa: 13/62

C o i s a p b l i c a : 223

C a u t e l a : 402

Coisa(s): 5 9 8 / 8 7 5 / 8 9 5 / B 9 9 / 9 0 0 / 9 U H

Cego: 24 2/715

C o letiv id ad e; 172/357

C le r e : 4 4 7 / 4 7 5

C o m a r c a s : 199

C eleridade: 7 0 /1 2 9 /2 0 3

C o m e a r : 917

C e n a s : 309

C o m r c i o e x t e r n o : 570

C e n s u r a : 280

C o m p a i x o : 120

Crebro; 692/775

C o m p a s s i v a s : 120

C e rt e z a : 41

C o m p e t n c i a : 311

C e s s o leg al: 769

C o m p e t i o d e s i g u a l ; 570

Ce ti c is m o: 77

C o m p e t i t i v i d a d e : 98

C h o q u e s : 126

C o m p l e t a r : 446

C idadania: 1 3 7 /1 4 2 /2 5 7 /3 2 2 /4 1 9 /

C o m p l e x i d a d e : 296

4 6 1 /466/501/663/664/670

C o m p l e x o : 44

C idado(s): 9 /1 9 /8 0 /8 1 / 1 3 7 /1 7 2

Com plicado: 55/248

/173/166/167/I96/203/279/

C o m p o r t a m e n t o : 285

427/428/470/524/569/607

C o m p r e e n d e r : 446

C i d a d o s h o n e s t o s : 523

C o m p r e e n s o : 669

C incia: 2 4 4 / 2 4 8 / 6 0 4 / 6 0 6 / 7 0 3

C o m p r o m i s s o : 177

C ircu n st n cias: 1 7 8 /3 6 2 /3 9 5 /5 8 0 /7 0 4

C o m p u t a d o r ( e s ) : 692

Citao: 7 5 9 /8 9 8

C o m u n i c a o : 296

C i m e : 290

C o m u n i d a d e d e p e s s o a s : 459

Civi l: 370

C o m u n i d a d e e c o n m i c a : 589

C ivilizao: 3 7 7 /6 9 9

C o n c e d e r : 762

C lareza: 53/4 1 3

C o n c e i t o d e f a m l ia : 309

Claro: 4 4 3 /8 3 4

C o n c e n t r a o d o P o d e r ; 297

C l a s s e p o l t i c a ; 571

C o n c l u s o : 248

C l e m e n t e ; 814

C oncordatas: 7

C licnte(s); 1 2 1 /1 9 1 / 4 5 6 / 5 1 0

C ondenao: 725/727

C L T : 4 34

C ondena(r); 5 0 0 /7 3 7 /8 6 3 /8 8 7

Coao: 2 7 8 /6 7 4 /6 7 5 /7 7 3

C ondenado: 720/728/854

Cobrana: 348/507

Condio(es): 6 7 7 /796

Cdigo: 694/709

C o n d i e s d a a o : 1 3 8 / 1 4 7

C d i g o Ci v i l ; 3 6 5 / 5 5 2

C o n d u t a d e v i d a : 183

C d i g o d e D e f e s a d o C o n s u m i d o r ; 397

C onduta hum ana: 246/469/697

C d i g o d e tica: 400

C o n d u t a p a d r o : 128

C d i g o d e P r o c e s s o P en al : 410

C o n d u t a t e m e r r i a : 458

C d ig o Penal: 3 6 5 /5 8 7

C o n d u t a v o l u n t r i a : 478

C o i s a a l h e i a : 790

C o n d u t a : 15

C oisa ju lg a d a ; 4 7 /7 9 4 /8 9 4

Confes.sa(m); 8 0 3 /8 8 9

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

C o n f e s s a m o s : 825

C o n t r o l e : 311

C o n f e s s a r : 836

C o n t r o v r s i a : 494

C onfiana: 3 6 / 1 5 9 / 1 5 7 / 2 5 8 / 3 5 5 /

C o n v e n o : 878

44 5 /5 9 2 /6 1 1 /6 1 3

C o n v e n i n c i a ; 555

C o n f i r m a d o : 809

Convico: 462/728

C onfisso; 2 7 8 /7 6 1 /8 3 6

Conviver; 142/665

Con flito: 63

Convvio: 177/178

C o n f l i t o s p e s s o a i s e emocionais-, 251

Corao: 56 5 /6 4 0 /6 9 6

C o n h e c e r : 627

Coragem : 2 0 0 / 5 0 4 / 6 1 1 / 6 2 3 / 9 2 9

C o n j u n t o p r o b a t r i o : 423

C o r d i a l i d a d e ; 340

Conscincia: 4 5 / 2 0 4 /2 0 5 /2 4 1 /2 8 1 /

C o r o a d a v i d a : 503

321/369/40 2 /4 5 4 /5 6 5 /5 9 5 /6 3 8 /6 4 9

C or p o: 9 7 / 3 7 8

C o n s c i e n t i z a o : 411

C o r p o r a t i \ i s m o ; 290

C o n s e l h o ; 551

C o r r i g ir ; 446

C o n s e n s o : 878

C o r t e s ia : 660

C o n sentim ento: 675/868

Corrupo: 3 5 2 /5 3 5 /5 8 7 /9 5 7

C o n s t i t u c i o n a l : 182

C ostum f(s): 7 9 9 / 8 7 2 / 8 7 7

C o n s t i t u i o B r as ile ir a; 145

C o v a r d e : 372

C o n stitu io Federal; 193/420

C o v a r d i a ; 638

C onstituiofes): 3 / 3 7 / 1 3 5 / 1 8 2 / 2 4 1 /

Cr : 99

3 1 9 /4 7 4 /5 4 7 /5 6 8 /6 0 5 /6 8 1 /7 9 9 /8 7 2

C r e d i b i l i d a d e p e r d i d a : 160

C o n s t i t u i n t e : 40

C r d i t o : 510

C o n s t r a n g i m e n t o ilegal: 684

Credor(es): 1 5 4 /3 8 7 /7 6 9 /1 0 0 2

C o n s t r u o : 250

Crer; 1 21/903

C o n s t r u t i v o : 711

C riador: 158/343

C onstruir: 249/652

C r i a n a : 260

C o n s u m o ; 353

C r i a r : 652

C o n t a - c o r r e n t e b a n c r i a : 510

C r i m e e m p r e s a r i a l ; 424

C o n t e x t o ; 59

C r i m e o r g a n i z a d o ; 424

C o n t n u o : 91

C r i m e p a r t i c u l a r : 726

C ontradio; 303/649

C r i m e (s ): 1 5 / 1 6 / 2 2 / 6 1 / 2 5 7 / 2 8 3 / 4 0 5 /

C o n t r a t o d e a b e r t u r a d e c r d i to : 511

453/469/515/528/686/722/867

ContrakXs): 3 0 6 / 4 2 9 / 5 0 6 / 5 1 U / 5 3 9 / 5 4 3 /

C r i m e s falso s: 758

801/859/978

C r i m e s p a s s \ eis d e m a t e r i a l i z a o : 391

C o n t r a t o s b a n c r i o s : 266

C r i m e s p b l i co s: 24

C o n t r i b u i n t e : 428

C r i m e s secre tos : 24

C o n t r i b u i r ; 287

C r i m i n a l : 370

C o n t r o l a r : 228

C rim inalidade: 5 /3 6 3 /5 6 9

C o n t r o l e d e q u a l i d a d e ; 325

C r i m i n o s o ( s ) : 231 / 2 8 6 / 4 0 5 / 7 2 3

C o n t r o l e e x t e r n o d o J u d ic i r i o ; 2 6 9 / 6 7 9

C r i se e n e r g i a : 532

I 193

194

U R E O G A L V O F IL H O

Crise m orai: 1 60/164

D e f i c i e n t e : 549

Crise(s): 1 8 / 7 1 / 3 1 8

D e f u n t o ; 755

Cr t i cas: 28 4

D e g r a u ; 212

C r u i s : 120

D e l e g a c i a s e s p e c i a l i z a d a s ; 411

C ulpa(s): 8 5 /1 2 7 / 2 3 3 / 3 1 0 / 4 5 7 / 4 5 8 /

D e l i c a d e z a : 660

4 6 8 /718/764/1005

D e l i n q e n t e ; 68

C u lpabilidade: 362/409

D elito(s): 2 3 1 / 4 2 4 / 4 4 0 / 5 1 5 / 8 5 7 /

C ulpado; 5 1 8 /7 2 2 /7 2 7

880 /9 8 1

C u l p o s o : 15

D em anda; 70/927

C ultura(is): 6 1 / 1 7 7 / 2 7 0 / 3 4 0 / 3 7 7 /

D em ocracia: 1 3 7 /3 0 5 /3 3 6 / 3 5 4 / 3 7 9 /

4 1 0 /485/571/599/610/649

4 6 1 /5 2 6 /5 5 8 /5 6 8 /5 9 6 /6 6 3 /6 7 0

C u m p l i c i d a d e : 355

D e m o c r t i c o ; 227

C u m p r i m e n t o : 140

D e m o r a ; 356

C u s t a s : 28 2

D e n e g a o : 680

C u s t d i a ; 676

D e n e g a d o ; 891
D e n n c i a s c r i m i n a i s : 310
D e p e n d n c i a s : 163

D e p l o r v e l : 166
D e p o s i t a r : 233
D e p s i t o s d e p r o c e s s o s ; 163

D ; 853
Dano: 1 4 9 /1 5 1 /1 6 5 /1 7 4 /1 7 6 / 717/ 718/
76 6/81 6/8 3 8
D a n o j u r d i c o : 730
D a n o s m o r a i s ; 706
Dar; 9 1 / 6 5 7 / 7 6 7 / 7 6 2
D b i t o ; 510
Decncia: 2 2 3 /5 6 5
D eciso(es): 1 6 6 /2 0 3 /2 6 9 /2 8 9 /3 1 0 /
402/444/494/539/542
D e c l a r a o d e v o n t a d e : 673
D e c l i n v e l : 165
D edicao: 186/246
D e d o ; 898
D e f e i t o ; 843
Defender: 2 3 5 /6 4 4 /6 5 5 /7 0 3
D e f e n s o r i a : 416
D e f e s a d a l i b e r d a d e ; 502
Defesa; 2 3 7 /6 0 4
D e f i c i n c i a s : 163

D eputados: 2 8 /4 9 3 /5 5 9
D e r r a d e i r a : 502
D errotas: 5 1 /1 6 7 /5 3 8 /6 2 3 /6 5 1
D esafio: 2 5 0 /5 4 0
D e s a l e n t o ; 638
D e s a m p a r a d o ; 39
De .s n im o; 623
D e s a t r e l a d o : 475
D e s b u r o c r a t i z a d o : 296
D e s c o m p r o m e t i d o s : 145
D e s c r e d i t a d a : 145
D e s c r d i t o ; 652
D e s c u m p r i d a ; 145
D e s c u m p r i m e n t o : 708
D e s e j v e l ; 536
Desejo; 2 3 6 /5 4 1
D e s e m b a r a a d o s : 272
D e s e m b a r g a d o r e s : 163
D e s e m p e n h o ; 640
D e s e n v o l v i m e n t o fsico; 463

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

D e s e r t o : 696

Dia: 194

D e s e n c o n t r o s ; 126

D i a l ti c a : 514

D e s e s p e r o : 248

D i c i o n r i o ; 736

D e s e s t i m i i J a r : 633

D i f e rc n a( s ) : 1 0 1 / 1 6 1 / 3 3 9

D es g ra a ; 82

D i f i c u l d a d e s : 540

D e s i g u a l d a d e h u m a n a : 299

D i f i c u l d a d e s e c o n m i c a s ; 336

D esigualdades: 3 2 7 /4 3 7 /6 0 5 /7 2 9

D i f i c u l d a d e s f i n a n c e i r a s : 336

D e s i l u s o ; 224

D ignidade: 1 7 6 /3 0 9 /5 9 5 /6 4 9 /7 2 3 /8 0 8

D esinform ao: 163/164

D i g n o : 134

D esm erece(r): 96/461

D i l a t a r : 446

D esm oralizar; 231/677

D i l i g n c i a ; 130

D e s o n e s t i d a d e : 46

D i m e n s o ; 56

D e s o n e s t o : 46

Dinm ico:563

D esonra: 346/643
I D esordem ; 30/341

D i n a m i s m o : 135
D inheiro; 1 5 4 /3 7 2 /3 8 6 /5 4 6 /6 6 6

D e s o r d e n a d o : 550

D i p l o m a leg al; 438

D e s p e s a s d e c a u s a : 282

D i r e i t o A d m i n i s t r a t i v o : 265

D s p o t a s ; 76

D i r e i t o A m b i e n t a l ; 288

D e s p r e s t g i o d a lei; 492

D i r e i to Civil; 265

D e s r e s p e i t a d o s : 281

Direito d a C o letiv id ad e ; 3 04/305

D e s r e s p e i t a n d o ; 132

D i r e i t o d e N a t u r e z a ; 816

D esrespeito; 257/560

D i r e i t o D e m o c r t i c o : 453

D e s t i n a t r i o : 607

D ireito d o cidado: 9 8 /1 5 6

D estruio; 114/703

D ireito d o Trabalho; 2 /4 6 4

Destruir; 73/588

D i r e i t o F i n a n c e i r o ; 324

D e s t r u t i v a ( s ) : 712

D i r e i t o F u n d a m e n t a l ; 176

D e s v i o d e p o d e r ; 382

D i r e i to i n d i v i d u a l d e l i b e r d a d e ; 304

D e s v i o s t ic os : 587

D i r e i t o j u s t o ; 492

D e t e r m i n a r : 244

D ireito M aterial: 7 2 /4 1 4

Deus: 1 2 /2 4 5 /3 1 5 /3 4 2 /3 7 7 /5 7 3 /

D i r e i t o P e ss o a l: 823

5 7 5 /5 8 6 /6 9 8 /6 2 3 /6 4 1 /7 0 1 /7 7 1 /8 6 4 /

Direito Positivo; 3 1 1 /6 8 3 /6 9 4

89 2 /91 1/10 15

Direito Processual; 72 /3 9 8

D e v e : 244

D i r ei t o Social: 80

D evedor(es); 6 8 /1 7 2 /1 9 1 /5 1 1 /5 2 7 /

Direito(s): 1 7 / 2 5 / 3 8 / 4 2 / 4 9 / 5 2 / 6 3 /

6 05/1002

66/67/69/87/92/95/118/124/135/150/

D e v e r e s : 519

1 7 2 /1 7 6 /1 8 2/189/198/204/209/222/

D e v e r jurdico: 9 5 /1 3 9

2 2 7 /235/241/241/250/253/255/

Dever: 3 6 / 6 3 / 1 0 1 / 1 2 3 / 1 3 1 / 2 0 3 /

293/303/343/391/403/407/

279/995

418/421 /4 2 6 /4 7 1 /4 7 9 /4 9 8 /5 1 7 /5 5 6 /

D evido; 9 4 /1 9 1 /7 4 0

5 6 3 /5 9 5 /5 9 7 /600/606/608/610/636/

195

19 6 I

U R E O G A L V O F IL H O

6 4 4 /6 4 5 /6 4 9 /6 8 3 /7 1 3 /7 4 0 /7 4 1 /7 5 1 /
7 5 7 /7 6 2 /7 6 3 /7 6 5 /7 7 4 /8 0 6 /8 1 7 /8 2 1 /

8 2 2 /8 8 8 /8 9 3 /9 0 2 /9 0 4 /9 0 9 /9 1 0 /9 4 6 /
9 59/965/979/980/987/1011
D i r e i t o s d o f alido : 769

E c o n o m i a p o p u l a r : 506

D ireito s h u m a n o s : 2 4 1 / 2 4 7 / 2 5 5 / 2 7 0 / 7 9 6

E conom ia pro cessu al: 70/203

D ireitos in d iv id u ais: 8 /256/305

E conm ico(as): 4 5 / 7 1 / 2 9 6 / 4 1 0 / 4 6 7

D i r e i t o s p r p r i o s : 247

E c o n o m i s t a s : 542

D i s c i p l i n a : 152

E d u c a o : 463

D iscrim inao: 3 4 0 /689

E f e t i v a o : 250

D i s p l i c n c i a : 456

E fetividade: 2 7 4 /4 3 6 /6 4 8 /6 7 9 /6 9 0

D i s p o r : 772

E ficcia: 1 6 6 / 2 0 3 / 2 7 4 / 4 3 2

D i s p o s i t i v o d e lei: 388

Eficaz: 43

D i s p o s i t i v o s p e n a i s : 234

E fi cincia : 1 5 9 / 3 5 0

D i s s o l v e : 899

E la bo ra o: 86

D i s t i n g u i r : 657

E le g i b i l i d a d e : 277

D i s t i n t a s : 121

Eleies: 319

D i t a d u r a : 164

E le v ad a: 96

D ivergncia: 6 0 8 /6 7 5

E l i m i n a o : 645

D vida(s): 2 1 8 / 2 8 9 /4 0 7 /4 3 0 /7 3 7

Elite d o m i n a n t e : 559

D i v i n d a d e s : 99

Elite i n t e l e c t u a l : 460

D i v i n o ( a ) : 820

Eli tista: 406

D i v i s o d e p o d e r e s : 30

E lo g i o ; 8 1 / 2 0 3 / 2 8 0

D i z e r : 197

E l o q e n t e : 449

D o a o : 773

E m a n c i p a o ; 778

D o e n a letal: 355

E m b r i a g u e z : 775

D olo: 4 5 7 / 6 7 3 / 6 7 5 / 7 1 8

E m b r i e s c l o n a d o s : 573

D o l o r o s o : 144

E m oo: 174/291

D oloso(a): 1 5 /7 8 2

E m o c i o n a l : 402

D om nio: 772/904

E m p r e g a d o s : 169

Dor: 8 2 / 1 5 5 / 1 7 4 / 2 5 8 / 7 3 1

E m presa{s): 1 9 6 / 3 3 6 / 3 8 7 / 4 5 9

D o r e s : 537

E m p r e s r i o : 387

D orm e(m ): 7 7 4 /9 0 9 /9 2 7

E n c a r c e r a d o : 286

D o u trin a: 1 3 8 /2 3 7 /3 0 2 /6 9 4

E ncargo(s): 1 9 1 /4 7 6

D r a m a soc ial: 569

E n clausurado(s): 163/485

D rogas: 309/642

E n c o n t r a r : 618

D u r a ; 79

E n e rg i a : 526

D v i d a : 725

n fa s e ; 332
E ngana(r): 7 8 1 /873
E nganado(s); 6 7 3 /768

E X P R E S S E S 0 0 P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

E n g r a n d e c e : 96

E s q u e c i m e n t o : 914

E n o b r e c e m : 181

Ess ncia d a vi d a : 92

E n r e d o : 309

E s s n c i a d o D ir eito ; 504

E n r i q u e a : 816

E s s n c i a d o E s t a d o ; 681

E n r i q u e c e r - s c : 838

E s t a b i l i d a d e : 200

E nsinar: 4 1 7 /4 3 7 / 6 1 3 /6 1 5

E stad o d e Direito: 4 6 6 /4 8 3 /5 0 1

E n t e n d e r : 248

Estado d e N ece ssid a d e: 4 52/996

E n t i d a d e s civis: 285

E s t a d o D e m o c r t i c o d e Direito: 1 7 3 / 4 1 9 /

E n t i d a d e s e x t e r n a s : 233

43 5 /6 8 1

E n u n c i a d o s : 14

Estado(s): 4 / 9 / 1 5 / 1 6 / 6 1 / 7 3 / 8 7 / 9 8 /

I 197

pocas; 1 5 7 /1 6 3 /1 6 4

1 6 6 /1 6 9 /1 7 3 /2 0 3 /2 0 9 /2 4 7 /2 5 9 /2 6 7 /

Eqidade: 431/ 5 1 J / 7 5 1 / 8 0 6 / 8 2 5

2 7 9 /2 8 2 /3 0 1 /4 8 6 /4 9 9 /5 2 7 /6 7 6 /6 8 ]/

E q u il b r i o : 577

695

E q u i l b r i o c o n s t i t u c i o n a l : 375

E s t a t a l ; 348

Eq uv o c o : 96

E s t t i c a : 563

E r r io : 486

E s t a t u t o d a C r i a n a e d o A d o l e s c e n t e : 438

Erro(s): 9 6 / 2 I 8 / 3 6 2 / 3 7 8 / 4 5 6 / 6 7 2 / 6 7 5 /

E st v e l : 7 1 1

7 7 9 /7 9 7 /8 0 5 /9 3 3 /9 4 2 /9 6 1 /1 0 0 3

E st ril: 696

E r r o j u d i c i r i o : 726

E strad a; 630/651

E s c o l a : 103

E s t r e l a s : 630

E s c r a v a : 971

E stru tu ra; 1 9 /1 9 3 /2 5 8

E s c r a v o c r a t a : 340

E s t r u t u r a i s : 163

E s c r i t a : 128

E s t r u t u r a s s o c ia is: 451

Escrito(s); 2 7 0 / 4 2 9 / 9 0 6 / 9 8 8

E s t u p r a d a : 381

E s c r i t u r a : 834

E s t u p r o : 423

E s c r p u l o s : 456

E t e r n a m e n t e : 622

E s c u r i d o : 581

E ternidade: 5 3 8 /5 7 3 /6 1 0

E sf e ra : 169

E ternizar: 7 0/ 146

E sf o r o : 236

E te rn o : 648

E s p a o : 648

l:tica: 4 / 1 1 / 7 1 / 1 6 8 / 2 4 6 / 2 4 9 / 2 8 5 / 2 9 3 /

E s p a d a : 235

481/519/599/662/682

E s p a n t o : 174

E \ e n t o : 467

E s p c i e h u m a n a : 733

E v o lu o ; 1 8 3 /5 9 8 /6 0 1

Esperana: 3 6 / 3 2 7 / 3 5 9 / 4 7 5 / 6 3 2

Exaltao: 39

E sperar: 2 2 9 /2 5 3 /5 3 0

E x cess o d e f o r m a l i s m o : 202

E sprito: 6 4 9 /7 0 0

E x c e s s o (s ): 500

E sp iritu al: 1 87/695

E x c l u d o s ; 451

E s p l e n d o r : 540

E x c l u s i v i d a d e : 562

E s q u e a : 317

E x e c u o : 511

Esquecer: 158/218

E x e c u t a d a s ; 90

198 I AUREOGALVOFILHO

Executivo; 6 2 /5 1 1

F a t o n o t r i o ; 866

E xem plo: 3 4 /2 6 9

Fato(s); 4 8 / 5 3 / 1 6 1 / 2 2 2 / 5 9 4 / 7 6 5 / 9 8 1

Exerccio d a p ro fis s o : 3 2 8 /4 5 7 / 6 9 5

F a t o r e s e c o n m i c o s : 528

E x e rc c io d o m a n d a t o : 391

F a t o s c o n c r e t o s : 208

Ex ercc io: 378

F a to s sociais: 4 2 1 /7 2 2

E x rcito : 493

F a z e n d a P b l i c a : 407

E x i g i b i l i d a d e : 40 7

F azer: 744

E xistncia: 1 8 1 / 2 4 8 / 3 0 2 / 3 3 6 / 4 0 1 / 6 4 8

F; 1 2 / 2 5 4 / 2 9 2 / 4 7 1 / 6 1 0

Existir: 4 8 / 5 0

Felicidade; 2 2 8 /2 3 2 /7 0 0

x it o : 159

Felizes: 3 0 2 /5 2 1

E x p e r i m e n t a d a ; 174

F i a d o r ; 800

E x p l i c a d o : 248

Ficqao: 7 6 6 /78 7 /7 8 8

E x p l o r a o : 60

F idelidade; 562/808

E xpresso: 4 4 4 /6 0 0 /7 8 4

Fiel: 9 9 / 1 7 3 / 5 0 3

E x t e n s o d o d e l i t o : 362

F i g u r a s i l u s t r e s : 285

E x ti n t o ; 147

F i g u r a s m a r c a n t e s ; 177

E x t r a t o s : 511

F ilho(s); 2 2 4 / 2 6 0 / 6 1 8 / 7 7 8

E x t r e m a s i n c e r i d a d e ; 333

F i l h o s d a d i t a d u r a : 163

E x t r e m o s : 577

Filosofia; 2 5 / 4 5
F i m So cial; 387
F i x ao : 171

Fome: 1 0 5 /4 5 /5 3 4 /7 3 1 /9 5 8
F o n t e s ; 253
F or a d o j u z o : 807
F o r a j u r d i c a : 385

Fcil; 245
F a c h a d a : 579
F a c u l d a d e ; 837
F ala{ r ) : 1 9 6 / 3 9 7 / 3 7 7 / 6 1 9 / 7 0 5
F a l n c i a { s) ; 7 / 1 5 4
F a l i b i l i d a d e : 439
F a l i d o : 770
F a l s a i d i a : 286
Falsidade; 7 8 2 /7 8 3 /7 8 6 /8 6 1
Falso te s te m u n h o : 7 7 1 /9 1 3
Falso; 1 7 5 / 7 8 4 / 7 8 5 / 9 3 3
F a l t a ; 139
F am lia: 8 2 /4 4 8 / 7 0 0
F a n t a s i a ; 181
F a r t o s : 105

F o r a p o l t i c a ; 144
F o r a p r o d u t i v a ; 321
F or a v i v a ; 235
Fora-. 3 2 / 4 2 / 6 7 / 5 2 6 / 9 1 0 / 9 1 0 / 9 2 6 /
9 4 1 /9 4 6 /9 5 9
Form ao; 4 4 3 /6 6 4
Forte: 4 0 / 9 8 / 1 1 5 / 2 1 7 / 2 4 0 / 4 7 5 / 6 3 5
F r a c a s s o : 597
Fraco; 3 9 / 8 0 / 3 7 2 / 6 5 5 / 6 9 9
F r a g i l i d a d e h u m a n a : 271
F r a t e r n i d a d e ; 595
Freio: 58
F ruto; 104/456
F u n o d o j uiz: 446
F u n o l e g t i m a ; 172

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

Funes; 362/370
F u n d a m e n t o s i n s t i t u c i o n a i s : 542

I 199

Furto: 7 9 1 /7 9 2 /7 9 3
F uturo: 1 0 2 /1 6 3 /1 6 4 /2 6 4 /5 1 7 /7 1 0
H abilidade: 42/2 3 5
H a b i t a o : 437
H b i t o : 133

H arm o n ia: 173/700


H erana: 340/795
H e r i ; 589

G a n h o fcil: 1 6 8 / 2 4 6

H i p o t e c a s : 885

G a r a n t i a d a s l i b e r d a d e s : 501

H istria: 1 1 5 /6 0 1 /6 1 6

G a r a n t i a d e v i d a ; 288

Hoje: 8 3 /1 9 6

G arantia(s): 1 9 /4 0 /2 2 6 /3 7 3 /4 0 8 /4 2 0

H o m e m c o m u m ; 241

G a r a n t i a s c o n s t i t u c i o n a i s : 486

H o m e m d e b e m ; 159

G a r a n t i a s f u n d a m e n t a i s : 241

H o m e m h o n e s t o ; 372

G a r a n t i a s p r o c e s s u a i s d o c i d a d o ; 136

H o m e m p b l i c o : 172

G m e o s ; 572

H o m e m r s t i c o ; 818

G e n t i l e z a : 656

Hom em (s): 1 3 /1 0 1 /1 0 2 /1 2 3 /1 2 6 /1 5 9 /

Gerao; 177/699

I78/I80/183/]8 7 /]9 8 /2 0 6 /2 2 8 /2 7 6 /

G e r a e s f u t u r a s ; 566

2 8 1 /4 4 7 /4 5 3 /4 5 5 /5 0 7 /5 3 4 /5 3 8 /5 6 5 /

G lobalizao; 3 3 8 /4 3 4 /5 7 0

5 7 4 /5 7 5 /6 0 0 /6 1 0 /6 2 7 /6 2 8 /6 3 0 /6 3 2 /

G l r i a ; 202

633/641/643/64 7 /6 3 1 /6 6 1 /6 8 3 /6 8 4 /

G l o r i o s a s : 199

7 02/704/771/899/902/985/991

G o v ern an te: 103/145

H o m o g e n e i d a d e ; 101

Governo: 1 1 4 /157/654

H o m o l o g a o j u d i c i a l : 251

G ra n d e s hom ens: 307/589

H o n e s t a m e n t e : 819

G ran d eza; 176/634

H o n e s t i d a d e a d m i n i s t r a t i v a : 513

G r a n d i o s o : 709

H o nestidade: 7 8 /1 7 0 /1 8 6 /2 2 3 /2 4 6 /

G r a t i d o ; 613

520 /5 2 4 /6 0 9 /7 3 2

G rave; 9 3/683

H onesto: 4 6 /6 4 3 /8 6 5 /9 4 6

G r a v i d a d e ; 808

H o n o r r i o s : 640

G r u p o s re l i g i o s o s : 701

H o n r a :9 4 /1 1 0 /1 7 8 /4 4 1 /6 3 4 /6 4 3 /9 3 8 /9 9 0

G r u p o s s o c iais: 508

H onradez; 196/197/223

G u a r d i o ; 80

H o s p i t a i s p b l i c o s : 239

G uerra: 587/668

H u m a n i d a d e : 11 / 3 1 4 / 3 1 5 / 4 7 2 / 6 0 2 /
609/660/665/703/980
H u m a n i s t i c o ; 481
H u m a n o s: 648/820
H u m i l d a d e ; 699
H u m i l d e m e n t e ; 13

200 I

A U R E O G A L V O F IL H O

I n c e n t i v o s ; 336
Incerta; 41
I n c e r t e z a s : 542
I n c e s s a n t e s ; 126

I d e a i s ; 650
Ideal: 411
Idia(s): 1 3 9 / 1 8 1 / 1 7 7
I d e n t i d a d e c u l t u r a l : 338
I d e o l o g i a : 520
I g n o r a d o s ; 48
Ignorncia: 5 8 / 5 8 1 / 6 3 8 / 7 7 9 / 7 9 7 /
8 1 8 /8 5 0
I g n o r a n t e : 653
I g n o r a r : 851
I g u a i s : 595
Igualdade: 6 0 5 /6 7 1 /6 7 7
Ileg ais: 196
Ilegalidade(s): 266/306
Ilcito: 246
I l u m i n a : 158
Iluso: 2 2 4 /2 4 9
Im aginao; 556/650
I m a t u r o : 13
I m o r a l : 473
I m o r a l i d a d e : 560
I m p a r c i a l i d a d e : 494
I m p a r c i a l m e n t e : 66

I n c i t a d o r ; 200
I n c o n f o r m i s m o ; 82
Incom petncia; 456/532
I n c o n s t i t u c i o n a i s : 196
I n d e n i z a o : 171
I n d e p e n d n c i a : 173
I n d e p e n d e n t e : 40
I n d i g n a o : 529
I n d i s p e n s v e l : 659
Individualism o: 520/529
Indivduo-. 2 3 3 / 4 4 3 / 6 6 2 / 7 0 0
Ine fi c c i a : 252
I n efici n cias: 542
I n e v i t v e l ; 536
I n f n c ia ; 632
In fidclidade(s); 2 6 /4 7 7
I n fin ito : 627
I n f l u n c i a ; 159
Inform ao(es); 185/278
Infrao{cs): 1 2 7 / 3 7 0 / 9 9 6
I n g r a t i d o : 268
lnim igo(5); 2 1 1 /3 1 7 /3 1 8
I n j ri a : 838

I m p e n h o r v e i s ; 272
I m p e r a r : 830
Im p erativ o : 165/299
I m p o r t n c i a ; 163
Im p o ssv e l; 2 2 5 /6 3 0 /6 3 7 /9 1 5
Im p o s t o : 94
Im potncia; 4 2 /1 6 4 /2 3 5
I m p o t e n t e ; 144
Im prensa: 4 1 2 /4 1 5 /5 0 0
I m p r e v i s o ; 85
I m p r o v v e l : 225
I m p u n i d a d e : 363
I m u t v e l : 44

Injustia(s): 3 0 / 6 0 / 1 0 8 / 1 9 2 / 2 5 6 /
273/327/602/642/643/654/
712/771/934/966/972/998
Injusto: 2 5 3 / 7 0 8 / 7 1 7 / 8 2 0
I n o b s e r v n c i a : 130
I n o c n c i a ; 549
Inocente(s); 5 1 8 /7 2 6 /7 2 7 /9 2 6 /9 5 3
ln o v a { r ) ; 5 9 / 1 0 1
I n s i s t a : 590
I n s p i r a o : 25
I n s t a b i l i d a d e : 639
I n s t i t u c i o n a l ; 285
I n s t i t u i o Social ; 459

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

I n s t i t u i e s : 330

J o v e m : 685

I n s t r u m e n t o d e c i d a d a n i a : 462

J u d i c ia l : 678

I n s t r u m e n t o s p r o c e s s u a i s : 491

judiciria: 4 2/136

I n t e g r i d a d e fsica: 675

Judidr kx 3 9 / 4 0 / 6 2 / 8 1 / 1 1 2 / 1 3 7 / 1 7 3 /

I n t e l e c t u a l : 550

1 9 6 /2 0 9 /2 7 3 /3 0 0 /3 0 1 /3 2 4 /3 7 9 /4 1 5 /

Inteligncia: 3 7 8 /5 8 8 /6 3 7 /6 9 2 /7 7 5

470/500/501/502/508/668

I n t e n o : 131

J u i z falso: 774

Interesse: 7 2 /1 2 6

J u i z l e g i s l a d o r : 197

Interesses econm icos: 466/501

Ju iz( cs) : 1 9 / 3 0 / 4 5 / 5 7 / 6 8 / 6 9 / 8 9 / 1 0 4 /

I n t e r e s s e s p o l t i c o s : 145

1 1 8 /1 6 1 /1 6 3 /1 9 3 /1 9 9 /2 2 7 /2 3 0 /2 6 9 /

I n t e r e s s e p b l i c o : 558

2 70/287/323/37 3 /4 0 3 /4 5 6 /4 6 2 /4 9 2 /

I n t e r m e d i r i o : 57

5 00/508 /5 4 2 /5 5 0 /5 9 4 /6 7 9 /6 8 2 /6 8 3 /

I n t e r m d i o : 191

706/711/712/71 4 /7 2 1 /7 2 4 /7 3 7 /7 7 1 /

Interpretao: 1 4 /4 0 9 /4 1 3 /4 3 1 /4 4 6 /

799/813/814/81 5 /8 2 5 /8 3 4 /8 7 2 /8 9 6 /

6 03/7 8 1 /8 0 2 /8 1 0 /8 4 2 /8 8 1 /8 8 6

930/942/983/986

Interpretado(s): 162/9 0 5 /9 5 2

juzo: 3 8 / 1 0 8 / 2 6 1 / 5 8 2 / 7 4 0 / 7 4 1 /

Interpretar: 2 0 7 /3 6 0 /4 4 3 /7 4 6

852/898

Intrprete: 2 0 8 /2 9 5 /6 0 7

Julgado: 2 7 5 /803

n t i m a : 199

Julgadores: 7 0 /2 0 4 /5 5 0

n t i m o s : 155

Ju l g a i: 107

Inveja: 2 1 3 / 2 3 6 / 2 5 8

Julgam ento: 1 3 8 /1 4 7 /1 6 3

I n v e j o s o s : 956

julgar: 9 6 / 5 8 0 / 7 0 9 / 9 8 3

I n v e n c v e l : 144

J u l g a r : 108

I n v e n t o r : 545

Jurisdio: 2 2 9 /2 7 9

I n v i o l v e l : 375

J u r i s d i c i o n a l : 141

Ira: 812

ju risp ru d n cia: 1 7 /2 3 7 /4 2 6 /5 5 3 /

I r m o s : 258

694/820

I r r e s p o n s a b i l i d a d e : 532

Juros; 407/801

I r r e s p o n s v e i s : 16

Jusla(s): 7 9 /4 0 2 /1 0 0 1

Isl: 586

Ju s t i a b r a s i l e i r a : 252
J u s t i a Ci\'il: 406
J u s t i a C o m u m : 370

________________________

J u s t i a F e d e r a l : 196
J u s t i a Fisca l; 349
Ju s tia Pblica: 66
ju5ti^: 2 8 / 2 9 / 4 2 / 4 3 / 4 5 / 5 5 / 6 3 / 6 6 /

J o g o : 546
Jia : 180
J o r n a d a : 630
J o r n a l i s t a : 500

91/98/99/105/106 /1 0 7 /1 0 8 /1 0 9 /1 1 8 /
123/157/165/192 /1 9 4 /1 9 5 /1 9 8 /2 0 1 /
202/205/231/235 /2 5 5 /2 7 5 /2 8 1 /2 9 2 /
298/359/390/408/431/439/442/445/4S 5/

201

202 I

U R E O G A L V O F IL H O

4 5 6 /4 7 1 /4 8 5 /4 9 2 /5 1 3 /5 1 6 /5 1 7 /5 5 7 /

930/952/963/976/977/978/983/

6 0 0 /6 0 2 /6 0 3 /6 0 9 /6 3 3 /6 3 5 /6 3 8 /

985/987/996/997/998/1008

6 4 0 /6 4 1/644/648/655/678/680/688/697/

Leis C o n s t i t u c i o n a i s : 29

7 0 9 /7 1 3 /7 2 1 /7 2 7 /8 2 4 /8 2 5 /9 2 1 /9 2 2 /

L e i t u r a : 378

9 2 8 /9 3 7 /9 4 7 /9 5 0 /9 5 4 /9 5 5 /9 6 0 /

L e m b ra r - s e : 74

9 61/9 6 2 /9 6 3 /9 6 4 /9 6 5 /9 6 6 /9 6 7 /

L e m o s : 377

9 6 8 /9 7 2 /9 7 4 /9 7 7 /9 8 2 /9 9 5 /1 0 0 0 /

L enta: 4 2 / 6 3 / 1 2 6

1 0 0 7 /1 0 1 1 /1 0 1 2 /1 0 1 3

L entido: 2 5 2 /406

J u s t i a d o s : 204

L e n t o : 392

J u s t i c e i r o s : 288

Ler: 134

Justo(s): 1 6 1 / 3 4 5 / 6 3 5 / 8 1 6 /

L e s o d e d i r e i t o s : 174

8 2 0 /9 4 8 /9 7 9 /9 9 0 /9 9 1

L e s o : 486
L esar: 6 0 3 /8 1 9
L ib e lo : 8 3 4 / 8 3 5

L i b e r d a d e c o n s t i t u c i o n a l : 375
L i b e r d a d e d e e x p r e s s o : 305
L i b e r d a d e d e i m p r e n s a : 440
L i b e r d a d e s e x u a l ; 234

L adro: 7 9 0 /7 9 1 /7 9 2 /9 2 4
L m p a d a : 97
L a u d o d o e x a m e : 423
L e g a l : 161
L egalidade: 1 2 /4 2 8 /4 9 0 /5 2 0
L e g i s l a o ; 84
L egislador: 2 0 0 /2 0 7 /2 0 8 /3 6 6 /4 4 8
L e g i s l a t i v o : 320
L e g i t i m i d a d e : 639
L e g t i m a d e f e s a : 777
Lei E scr ita: 198
Lei E te r n a : 198
Lei N a t u r a l : 198
Lei P o s i t i v a : 198
Le:(s): 5 / 1 9 / 2 0 / 2 4 / / 2 8 / 2 9 / 3 0 / 3 3 / 3 8 /
4 7 /6 6 /6 8 /8 7 /9 0 /1 2 7 /1 5 0 /1 6 5 /1 8 4 /
1 8 9 /1 9 7 /2 0 4 /2 0 7 /2 0 9 /2 2 0 /2 2 7 /2 4 0 /
2 4 1 /2 7 6 /3 1 1 /3 6 6 /3 8 2 /3 9 0 /3 9 6 /
4 0 4 /4 2 1 /4 7 6 /4 8 6 /5 2 7 /5 5 3 /5 6 3 /5 9 8 /
6 0 3 /6 0 4 /6 3 8 /6 3 9 /6 8 2 /6 9 7 /7 1 1 /7 5 1 /
7 9 9 /8 1 4 /8 2 8 /8 2 9 /8 3 0 /8 3 1 /8 3 2 /8 3 3 /
8 4 0 /8 5 0 /8 5 1 /8 9 3 /9 1 0 /9 2 0 /9 2 5 /9 3 2 /

L ib e rd ad e : 1 2 / 2 5 / 2 7 / 3 5 / 5 8 / 9 2 / 1 1 4 /
1 2 4 /1 8 9 /2 2 7 /2 2 9 /3 1 9 /4 4 3 /4 7 1 /
6 4 5 /670/684/717/837/953/976
L ib e rtin ag em : 3 0 9 /6 7 0
L c i ta ; 4 9 0 / 7 6 3
L id e : 161
L id e ran a; 32
L i m i t a o d e t ax as : 505
L im i t a d a s : 77
L im ites: 2 8 4 / 5 4 2 / 5 6 0
L n g u a : 618
L i n g u a g e m n o r m a t i v a : 425
Lin gstica : 14
L inha d e m o n ta g e m : 166/203
L q u i d o : 407
L i t i g n c i a d e m - f ; 148
L it i g a n t e { s ) ; 3 7 3 / 8 8 3
L itgio(s); 1 2 6 / 2 9 6 / 3 9 2 / 4 4 7 / 4 9 4
L ivre(s); 5 5 1 / 5 9 5 / 7 2 4 / 8 2 9 / 9 7 1 / 9 8 5
Livro(s): 1 3 4 / 3 9 3 / 6 9 8
L g ic a: 113
L oucura; 5 8 /7 7 5 /8 1 2

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

Lucro; 1 5 2 /8 3 9

M q u i n a e s t a t a l : 247

L u g a r : 3 77

M a r g e m : 84

L u m i n o s o ; 97

M s leis: 210

L u t a ; 652

M a t r i a ; 263

L utar; 2 4 1 /6 3 9

M a t e r n i d a d e : 381

L u t a s s o c i a i s : 600

M a t u r i d a d e : 632

L u t o : 552

M a u c i d a d o ; 210

L u x o : 213

M au(s): 3 4 /3 5 3 / 6 4 3 / 1 0 1 3

Luz da verdade; 862/969/1004

M a u s c o s t u m e s ; 309

L u z d o D i r e i t o C o n s t i t u c i o n a l ; 398

M a z e l a s : 327

Luz: 1 9 9 /3 1 3 /5 8 1

M e d i c i n a ; 310
M dicos: 3 1 0 / 3 5 5 /3 6 2 /3 6 9
M e d i d a Executiv a: 37

M e d i d a L eg islativa : 37
M e d i d a ; 167
M e d id a s Processuais: 7 0 /3 2 6
M e d i d a s P r o te la t rias : 49

M e d u c a o : 61
M f a m a : 159
M a c u l a d a : 145
M a d u r o ; 13
M - f ; 148
M a g i s t r i o so cial; 122
M agistrado(s): 1 0 0 /2 0 1 /2 0 3 /3 2 6 /4 4 8 /
831/840
M a g i s t r a t u r a ; 201
M a i o r i a s ; 285
M a l a f a m a d o s : 159
Mal ; 2 1 2 / 3 7 2 / 9 4 9
M a l a n d r a g e m : 309
M a j d i z e r ; 548
M ales: 5 8 / 1 1 1 / 1 3 1 / 5 7 1 / 9 1 9
M a n c h a d a : 145
M a n d a d o s d e p r i s o : 286
M a n d a n t e : 841
M a n d a t r i o : 205
M a n d a to ; 559/841
M anifesta: 9 9 /1 9 2
Mo: 238/631
M a q u i n a o : 673

M e d id a s P rovisrias: 3 1 1 /7 3 0
M edocres: 3 4 2 /5 7 2
M e d itar; 218/401
Medo: 2 5 8 /6 2 3 /7 3 1 /8 3 6
M eio am b ien te; 10 /2 8 8
M e i o social; 183
Me io: 209
M e i o s m a l i c i o s o s : 468
M e m r i a : 775
M e n o r : 464
M e n t a l : 233
M e n t e : 331
M entir: 5 6 4 /7 5 4
M entira; 331/ 3 3 3 / 7 5 4 / 7 7 1 / 9 8 4
M e r c a d o : 543
M e r c a d o d e t r a b a l h o : 569
M e r c a d o g lo b a l: 240
M e t a ; 196
M e t a d e : 705
M i l a g r e ; 661
M ilcias; 493
M i l i t a m : 146
M i l i t a n t e s d o D i r e i t o : 328

20 3

204 I

U R E O G A L V O F IL H O

M i n e r a i s : 288
M i n i s t r i o P b l i c o : 193

M i n i s t r o s : 493
M i n t a : 590
M iserveis: 1 2 /3 9 /4 2 4
M isria; 7 8 / 5 3 4 / 6 4 9
M i s e r i c r d i a : 1012
Misso: 9 6 / 2 0 1 / 6 3 8 / 7 2 1

Nao; 1 6 0 /2 7 4 /3 1 9 /4 4 7
N a d a : 901
N a d a a b s o l u t o ; 58
N a s c e r ; 620

M i s t r io ; 248

Necessidade: 3 3 / 2 2 7 /8 4 6 /9 9 6

M i t o : 117

N egao: 1 4 2 /247/849

M o c i d a d e : 632
M o d e l o j u r d i c o : 350

N egar: 848/889
N egligncia: 4 5 6 /8 2 6

M o d e r a o : 27

Negcio(s): 8 0 5 /8 1 0

M o d e r n i z a o : 285

N e g c i o j u r d i c o : 671

M o d e r n o ; 243

N e o l i b c r a l i s m o : 354

M o l s t i a : 843
M om ento: 117/579
M o m e n t o s d ifceis: 158
M o n g e : 133
M oral(ais): 7 1 / 2 0 5 / 2 6 2 / 2 8 5 / 2 9 6 /

N e r v o s : 775
N itidez: 138/606
N o b r e z a : 328
N oo: 65
N om e; 180/317

4 1 2 /4 9 7 /6 7 4 /9 7 5 /9 8 1

N o r m a con stitu c io n a l: 4 3 3 /6 0 5

M oralidade: 1 4 9 /4 7 4 /7 0 8

N o r m a d e c o n d u t a : 130

M o ro sid a d e: 9 8 /1 5 6 /1 6 3 /
1 92/480/4H 9/679
M orrer: 1 3 /5 3 3 /5 7 9 /6 6 7
M o rt a is : 5 3 8 / 9 0 8

N o r m a p e n a l : 326
N o r m a ( s ) ju r d i c a (s ): 2 0 8 / 4 1 3 / 4 9 2 / 5 9 4 /
607
N o r m a s u p r e m a : 605

M orte: 4 1 / 1 1 3 / 3 6 9 / 5 0 3 / 5 3 4 / 6 1 2 /

Norma: 5 7 / 6 7 / 7 9 / 9 3 / 9 5 / 2 5 9 / 6 0 3 /

620/703/875/899

605/694

M o t i v o : 111

N o r m a s e s t a t u d a s : 198

M udana: 3 1 /4 3 6 /5 8 4 /5 9 2

N o r m a s le gais ; 553

M u d a n a s sociais: 84

N o rm a s processuais: 3 /2 0 3

M ulher: 1 8 0 /3 2 1 /5 6 1 /6 7 7

N o v a j u s t i a : 250

M u n d o ex t e r i o r; 245

N o v a p r o c e s s u a l s t i c a : 250

M u n d o j u r d i c o : 475
M undo: 4 4 /5 0 /1 8 5 /2 4 9 /2 8 1 /4 6 0 /
698/932
M unicp io s: 1 73/527

N o v o perfil: 193
N o v o s culo: 80
N o v o s d i r e i t o s ; 100
N u lid ad e: 371/643
Nulo(s): 8 0 9 / 9 1 5

X P R E S S S D O P E U S A M t N T O JU R D IC O B O U T R O S

| 205

O A B : 320

Pacincia; 4 0 2 /5 8 4

Obedincia: 7 3 / 2 7 6 / 8 1 3 / ^ 9 2

Pacto: 8 7 8

O bjetivo; 2 5 0 /6 9 4

Padcce(m ): 155/166

Obra(s): 2 5 4 /344

P a d r o m e n t a l : 236

O b r i g a o c o n s t i t u c i o n a l : 173

P a d r o ( e s ) ; 729

O b r i g a o p r e e x i s t e n t e : 127

P a g a m e n t o : 140

Obrigao(es): 1 0 0 /1 7 2 / 4 5 4 / 7 1 8 / 8 6 9 /

P agar: 68

87 0 /9 1 5

P g i n a : 134

O b rig a d o : 748/811

P a s c o n s t i t u c i o n a l : 182

O b r i g a r : 253

P a i s d e m o c r t i c o : 336

O bscuros: 199/804

Pas. 9 0 / 1 6 4 / 5 3 5 / 5 7 0

O b s e r v a d o : 828

Paixo: 36

O b s e r v n c i a d a s leis: 871

ralai-ra W : 6 7 / 1 7 9 / 2 7 0 / 2 9 5 / 3 6 0 / 3 7 8 /

O c i o s i d a d e : 993

3 9 1 /4 2 5 /5 0 7 /5 3 7 /6 3 2 /6 9 9 /7 0 5 /8 8 6 /

d i o : 258

900/905 /9 0 6 /9 0 8 /9 1 6 /9 7 0 /9 7 1 /9 8 7 /

O f c io : 936

988/996/1007

O lhos: 9 7 /1 1 8

P o ; 188

O m i s s o : 130

P a p e l cvico: 321

O n t e m : 83

P ar ec er : 23

nuK: 7 4 3 / 8 3 9 / 8 7 6 / 8 7 9 / 8 9 5

P a r l a m e n t o : 559

Opinio{es): 1 / 1 0 1 / 1 2 6 / 1 7 8 / 3 9 1 /
4 1 2 /6 4 7 /9 3 2
O presso: 6 0 0 /638/655
O r a m o s : 376
O rdem (s ): 4 2 / 1 2 6 / 1 4 3 / 1 8 2 / 1 9 8 / 2 0 5 /
2 35/342/5 1 3 /5 1 4 /6 8 8 /7 0 0 /9 9 4
O r d e n a ; 127
O r d e n a m e n t o c o n s t i t u c i o n a l : 432
O r d e n a m e n t o jurdico: 7 2 /1 8 3 / 2 6 5
O r d e n a r : 140
O rganizao: 136/600
r g o d a ju st i a ; 88
r g o s g o v e r n a m e n t a i s : 325
O r g u l h o : 566
O r i e n t a o : 176
O u t o r g a d a : 172
O u t r e m : 855

P arte(s): 4 7 / 1 6 7 / 4 5 8 / 5 4 3 / 6 0 8 / 6 3 0
Partic ular(es): 2 3 9 /2 8 2
P assado; 102/264
P a s s i o n a l m e n t e : 291
P a t e r n i d a d e : 521
Ptria: 12
P a t r i m n i o real: 102
P atrim nio: 1 8 6 /3 3 8 /1 0 0 2
Faz: 1 0 6 / 1 2 6 / 4 3 1 / 4 7 1 / 5 0 1 / 5 1 3 / 5 1 6 /
517/532/591/655/700/702
P e c u l i a r i d a d e s ; 177
Pedir: 731
P e d e s t r e : 709
P e na : 2 3 1 / 7 6 4 / 7 9 8 / 8 6 7 / 8 8 0 / 8 8 1 /
971/1 0 0 0 /1 0 0 5
P e n a l i z a : 246

206 I

U R E O G A L V O F IL H O

Pensam ento{s): 5 0 7 /700

P o d e r L eg i sl a t i v o ; 311

Pensar: 1 1 6 /1 6 3 /1 6 4

P o d e r P blico: 1 1 2 / 1 4 2 / 1 6 6 / 2 0 3 /

P e r d a ; 153

209/300

P e r d o : 914

Poder: 1 9 8 / 2 7 7 / 3 2 2 / 5 4 3 / 6 2 7 / 6 3 8 / 6 4 3 /

P e r d e r : 756

671/6 7 9 /6 8 7 /7 7 8 /8 6 4 /9 4 6 /9 5 0

P e r d i d o : 940

Poderosos: 8 0 /2 0 5 /5 4 3 /5 5 4 /6 5 5

Perdoar: 26/647

Polcia: 6 /5 0 0

P e r d o e : 31 7

P o l i c i a i s m i l i t a r e s : 325

P e r f e i o : 439

P o l t i c a j u d i c i r i a : 294

Percia: 4 9 4 /5 1 2

P o l t i c a l e g i s l a ti v a ; 505

Perigo(s): 2 3 8 /9 2 9

Poltica: 2 5 / 4 5 / 1 1 4 / 1 6 3 / 1 6 4 / 2 8 5 /

P e r i g o s o : 667

358/482/555/596/667

P e r i to : 318

Polticos: 2 6 9 / 4 1 0 / 7 3 2

P e r j r i o : 771

Populao: 286/5 1 7

P e r m i t i d o : 1008

P o r m e n o r e s : 362

P e rm itir: 7 7 7 /8 3 0

P o r n o g r a f i a : 309

P e r p t u a : 177

Posse: 6 5 5 /7 9 3

P e r p e t u a o : 158

P o s s i b i l i d a d e j u r d i c a : 407

P e r s e g u i e s : 371

P o s s v e l : 637

P e r s e g u i d o s ; 637

P o s s u i r : 845

P e r s o n a l i d a d e : 174

P o s t u l a o : 261

P e r s o n a l i d a d e s c u l t a s ; 177

P o s t u r a : 190

P e r s p e c t i v a ; 250

Povo{s): 3 5 / 4 3 / 1 4 5 / 1 8 1 / 2 4 1 /

P e s q u i s a : 248

2 5 7 /3 0 1 /3 0 4 /3 1 2 /3 3 8 /4 6 5 /4 7 0 /4 7 5 /

P e s s o a f si ca : 26 7

53 5 /639/659/911/1014

P e s s o a j u r d i c a : 430

P r t i c a ; 504

P essoa(s); 3 2 / 5 0 / 5 9 / 6 5 / 1 2 0 / 1 6 1 /

P r a t i c a r : 132

1 6 4 /1 7 4 /1 8 5 /3 1 6 /5 9 5 /6 0 4 /8 9 8 /8 9 9

Prazer: 2 3 2 /2 5 8 /3 0 7 /3 7 2

P e s s o a s p o b r e s ; 424

Prazo; 6 7 8 /918

P e s s o a s p o d e r o s a s : 424

P r e c a t r i o s : 527

P l a n e t a T e r r a ; 691

Preceitos: 14

P l e n o c o n h e c i m e n t o : 131

P re ce s: 158

P obres: 2 1 / 1 0 8 /3 4 6 /3 6 5 /5 4 3 /7 2 9

Preconceito: 3 9 /3 3 7 /6 8 9

Pobreza; 495/5 2 9

P r e c u r s o r : 200

P o d e r A d m i n i s t r a t i v o ; 371

P r e g u i a : 89

P o d e r d e a o : 389

P re j u d ic a d o : 38

P o d e r E xecutivo: 9 8 /1 5 6

P re juz o(s): 2 6 2 / 4 5 6 / 4 5 7 / 6 0 3 / 7 8 2 / 8 1 6

P o d e r Ju d ici rio : 8 0 / 1 6 3 / 2 6 9 / 2 7 7 /

P r e l i m i n a r ; 402

3 2 2 /3 2 7 /4 0 6 /4 1 6 /4 2 7 /4 6 5 /4 6 6 /

P r e m a t u r a m e n t e : 147

47 5 /4 8 8

P rem issa: 1 6 4/246

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

P r e p a r o p s i c o l g i c o ; 515

P r o c e s s a m e n t o : 692

P re rro g ativ as: 182/420

P r o c e s s a m e n t o d o p r e c a t r i o : 141

P rescrio(es): 198/407

P r o c e s s o d e c o n h e c i m e n t o ; 222

Presente: 1 0 2 /1 3 5 /5 7 9

P r o c e s s o d e e x e c u o : 222

Preservao: 1 7 6 /2 8 8 /3 0 4 /6 8 1

P ro c e s s o legal: 15

P r e s e r v a d o : 101

P r o c e s s o p e n a l : 410

P reservar: 124/676

P r o c e s s o so c ial: 558

P r e s i d n c i a : 140

Processo(s): 5 6 / 6 2 / 1 2 5 / 1 4 6 / 1 4 7 / 2 0 2 /

P re s id e n te d a R epW ica: 3 1 1 /4 9 3

2 27/259/261/296/368/384/414/

P r e s i d e n t e d o T r i b u n a l : 140

4 67/608/672/725

Presdio(s): 1 03/325

P ro c ra s t i n a t ri a s : 4 9 / 7 0

Preso: 1 1 6/676

P r o c u r a d o r ; 874

P r e s s e s ; 395

P rofisso; 6 3 8 /7 2 3

P ressu p o sto : 1 3 8 /1 4 8 /1 5 9 /1 7 0

P r o f i s s i o n a i s l i b er ais; 447

P r e s t a o d a j u s t i a : 203

P r o f i s s i o n a i s : 366

P re stao jurisdicional: 9 / 1 8 / 2 5 2 / 2 6 1 /

P r o f i s s i o n a l d o D i r e i t o ; 442

3 56 /4 1 4 /4 4 7

P r o f i s s i o n a l ; 651

P r e s t a d o r e s d e se rv io : 4 57

P r o f i s s i o n a l i s m o : 494

P r e s t a r c o n t a s : 172

P r o g r a m a s h u m o r s t i c o s : 309

P r e s t e z a : 679

P r o g r e d i r : 626

P r e s t g i o : 159

P r o l o n g a r ; 703

P r e s u n o : 728

P ro m o to r d e Justia: 5 0 0 /5 1 4

P r e t e r i m e n t o : 140

P r o p s ito : 91

P re v a l e c e r : 98

P r o s p e r a r ; 643

P r e v e n o : 596

P r o t e g e r : 508

P r e v i d n c i a Social: 98

P ro t e g id o s : 72

P revisv el; 85

P roteo: 5 7 0 /6 3 6 /6 3 8

P r i n c p i o c o n s t i t u c i o n a l : 681

P r o t e s t o : 528

P r i n c p i o d a e f e t i v i d a d e : 414

P r o v a es c ri t a : 128

P r i n c p i o d a i m u n i d a d e m a t e r i a l : 391

P r o v a ilcita: 4 3 2 / 4 3 3

P r i n c p i o d a l i b e r d a d e : 505

Prova(s): 1 9 7 / 5 1 2 / 5 4 9 / 7 2 4 / 7 2 5 / 7 2 7 /

P r i n c p i o m o r a l : 334

7 2 8 /7 4 2 /7 5 2 /7 5 3 /7 6 1 /7 7 6 /7 8 0 /8 0 7 /

P rin cp io ; 9 3 / 1 3 6 / 6 0 0 / 6 9 7

849/883/884/916

P r i n c p i o s f u n c i o n a i s : 176

P r o v a s l e g t i m a s : 490

P rin cp io s fu n d am en ta is: 4 96/602

P r o v a s p r o d u z i d a s : 462

P riso(es); 6 8 /2 8 6

P ro v o c ao : 62

P r i v a d o : 159

P r x i m o : 108

P riv ilg io (s); 9 8 / 2 6 7 / 2 9 0 / 8 8 2

P r u d e n t e : 781

P ro b id a d e adm inistrativa: 223/226

P u n i r : 830

P roblem as: 8 3 /2 3 3 /3 9 9

P u n itiv o : 171/191

207

208 I

U f l E O G A L V O F IL H O

R e g ra soc ial: 208

__________________

Re gr a( s) : 4 5 / 1 3 6 / 1 9 5 / 5 2 3 / 6 6 2 / 8 9 3
R e g r a s d e e x p e r i n c i a ; 462
R e g r a s j u r d i c a s : 462

Q u alid a d e s): 104/592


Q u a n t u m i n d e n i z a t r i o : 171
Q u e s t o a m b i e n t a i : 411
Q u e s t o ; 176
Raa h u m a n a : 417/691
R a as: 312
R a iv a : 236
R a iz : 164
R a t i f i c a d o : 809
Raza o(es): 2 5 / 5 9 5 / 6 0 4 / 6 6 3 / 7 7 2 /
893/907
R a z o v e l : 285
Realidade: 8 2 /3 6 6
R e a l i z a o ; 253
R ece b er : 656
R e c o n h e c i m e n t o ; 96
Re co rr e: 489
R e c u r s o a d m i n i s t r a t i v o : 483
R e c u r s o j u d i c i a l ; 256
R e c u r s o m a t e r i a l ; 679
R e c u r s o n a t u r a l ; 353
Recurso{s): 1 6 6 / 2 0 3 / 3 8 8
R e c u r s o s f l o r e s t a i s ; 288
R e c u r s o s p r o t e l a t r i o s : 112
R ecursos pblicos; 3 8 6/438
R e d u z i d o : 429
R e d u z i r ; 583
R e e d i e s : 311
R e e m b o l s o : 282
Refletir: 629
Reform a judiciria: 4 8 2/488
R e f o r m a p r o c e s s u a l : 129
R eform a(r); 9 8 /4 7 0 /5 4 3
R e f o r m u l a r : 651
R e f g i o : 80
R e g e n e r a o : 957

R e g r a s lg ica s; 462
R e g r a s p r o c e s s u a i s ; 490
R e i n c i d n c i a : 231
Re jeio : 291
R e la o d e c o n s u m o : 2 3 0 / 3 9 7
R e la o Jjuridica: 53
R e la c i o n a m e n t o ; 32
R e la es d e Di rei to: 170
R e la e s d e t r a b a l h o : 434
R e la e s sociais: 296
Re la es; 258
Relativo; 1 1 9 /5 8 0
R e l e v n c i a p r o b a t r i a ; 494
R e li g i o ; 2 4 / 3 1 5
R e m o o ; 467
R e m u n e r a d a ; 89
R e n a sc e r : 275
Renova: 177/612
R e n o v a o : 126
R e n n c i a ; 699
R enunciar: 7 63/817
R c p a r a b i l i d a d e : 176
R e parao: 127/151
R e p e r c u s s e s e c o n m i c a s : 542
R e p i t a ; 590
R e p r e s e n t a t i v i d a d e : 172
R e p r e s s o ; 364
R e p b l i c a ; 526
R e q u i s i t o s : 128
Resistncia; 1 9 9 /2 0 5 /6 8 4
R e s p e i t a d o ; 948
Respeitar; 1 2 3 /6 0 7
R e s p e i t a r s ; 108
Respeito; 1 0 1 / 2 1 3 / 3 6 1 / 4 4 5 / 5 2 0 / 6 9 7
R e s p o n s a b i l i d a d e civil; 706
R e s p o n s a b i l i d a d e d o E s t a d o ; 237

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

R e s p o n s a b i l i d a d e m o r a l ; 669

S cu lo XX: 287

R e s p o n s a b i l i d a d e ob j e t i v a : 162

S cu lo : 410

R e sp o n sa b ilid a d e: 9 8 / 1 5 6 / 1 5 9 /1 7 7 /

S ed e: 105

2Z 9/46G /5I3

Segredo(s). 5 7 3 / 5 7 7 / 7 7 5

R e s p o n s a b i l i z a d o s : 370

S e g u r a n a e x t e r n a : 325

R e sp o n s v el(eis): 169/301

S e g u r a n a j u r d i c a : 436

R e sposta; 6 2 /551

S e g u r a n a n o t r a b a l h o ; 677

R e s s a r c i m e n t o : 151

S e g u r a n a p r i v a d a : 525

R e s s o c i a l i z a o : 325

S e g u r a n a p b l i c a : 525

R e s t a r ; 149

Segurana: 2 8 6 /4 9 9 /5 0 3 /6 7 6 /6 9 9

R e s t r in g i r : 124

S e m e l h a n a : 907

R e t a r d a n d o : 203

S e m e l h a n f e ; 178

R e t i d o : 194

Senadores: 2 8/493

I R e t r a t a r ; 343

S en sa o: 83

: R e trocesso: 5 5 2 /6 0 1

S e n s i b i l i d a d e : 367

R u ; 742

S e n s o c o m u n i t r i o : 493

R e v e r; 625

S e n s o j u r d i c o : 713

R e v o lt a : 517

Senten<:a(5): 7 3 / 4 7 3 / 7 3 9 / 8 1 5 / 8 2 7 / 8 9 4 / 9 2 3

Ri co(s): 2 1 / 3 6 5 / 5 4 3 / 7 2 9

S e n t i d o : 221

Rigor: 7 0 9 / 7 1 0

Sentim ento(s): 4 5 / 1 7 7 / 1 7 8 / 2 8 4 / 2 8 9 /

Rios: 353

291/389

R iq u eza: 3 5 2 /3 7 2 /4 9 5

S e p a r a o e m o c i o n a l : 251

R is co d e c o n t a m i n a o ; 355

S e p a r a o j u d i c i a l : 251

R i v a l i d a d e ; 258

Ser h u m a n o ; 9 2 / 4 0 1 / 5 7 9

R o s t o ; 188

Se r( e s) : 2 4 4 / 3 2 9 / 5 9 8
S E R A S A : 191

S er es v ivo s; 302
Servio(s) pbiico(s): 3 5 7 / 3 7 0 / 4 9 1
S e r v i o (s ): 2 3 7 / 3 8 6
S e r v i d o r : 1 62/7 6
S i g n i fi c a o : 905

Sabedoria; 1 7 9 / 4 7 7 /5 3 7 /5 6 5 /6 3 5 /
6 4 1 /6 9 9
Sbio(s): 6 3 5 /7 0 3
S acerdcio; 638/721
Sacrifcio: 4 9 5 /5 6 8
S ano penal; 15/966
S atisfao plena: 8 1/153
S a u d a d e : 533
Sade: 3 5 5 /4 3 7 /5 9 1

Silencio: 970
S i n g u l a r e s ; 177
S i s t e m a F in a n c e i r o ; 306
S i s t e m a Fiscal: 98
S i st e m a Jurd ico; 45
S i s t e m a P e n i t e n c i r i o ; 116
S i s t e m a P r o c e s s u a l : 274
S i s t e m a Social; 286
S i s t e m a T r i b u t r i o : 98

I 209

220

A U R E O G A L V O F IL H O

S istem a: 1 7 6 /6 3 9 /6 7 6
S o b e r a n i a d a lei: 297
Soberania: 5 8 /4 0 4

S o b r e n a t u r a l : 248
S o b r e v i v e m : 199
Sobrevivncia: 4 2 4 /5 2 0 /7 3 3

T a r e f a ; 721
T a x a l e g a l : 507

S o b r i e d a d e : 27

T a x a s d c d e s e m p r e g o : 529

S oc i a l : 4 5 / 1 9 7

T c n i c a d e c o n v e n c i m e n t o ; 125

S o c i e d a d e e x c l u d e n t e : 327
S o c i e d a d e h u m a n a : 789
S o c i e d a d e r e t r g r a d a : 571
S ociedade: 2 1 /4 3 / 1 4 2 / 1 5 9 / 1 8 3 / 2 6 7 /
28 5 /2 8 8 /334/364/372/405/410/415/418/

T c n i c a s j u r d i c a s ; 421
T e c n o l o g i a ( s ) : 569
T e m a : 544
Tem or: 9 4 /2 0 5 /9 0 0
T e m p e r a m e n t o s : 177

4 2 1 /4 2 7 /4 4 7 /5 1 7 /5 6 0 /5 8 2 /6 0 0 /6 6 2 /

T em po(s): 5 6 / 1 7 7 / 2 0 0 / 2 6 4 / 2 9 0 / 3 3 9 /

694/710/711/899/963/987

3 7 7 /4 0 3 /4 7 5 /5 5 3 /5 7 5 /5 9 2 /5 9 6 /6 2 0 /

Scio : 899

6 2 5 /6 4 8 /6 5 2 /6 5 3 /6 8 5 /9 1 8

S o c o r re r : 935

T e n t a o : 217

S ofrim en to : 1 5 5 /1 7 4 /2 3 2 /5 3 1

T e o r i a d a c u l p a : 469

S o l i d o : 599

T e o r i a d o risco; 469

S olidariedade; 1 1 /2 4 6 /2 5 8 /2 7 0 /5 2 0 /5 2 2

T e rc e i ra G u e r r a ; 584

Solo: 353

T e r c e i r o M il n io : 7 0 / 1 6 8

Sonho(s): 6 9 / 1 9 4 /2 6 3 /3 9 3 /5 6 6

T e r c e i r o M u n d o : 534

S o l u o : 594

T ernura: 565/567

S u b d e s e n v o l v i d o s : 534

T erra: 3 1 2 /7 0 2

S u b d e s e n v o l v i m e n t o m o r a l : 449

T e r r o r i s t a s : 588

S u b j u g a r : 461

T ese: 544

S u b p r o d u t o ; 95

T estem unha(s): 8 0 8 /9 8 9 /1 0 0 3

S u b s e r v i n c i a : 205

T estem unho; 903/989

S u b s t i t u i r ; 446

T ex to legal; 4 1 3 / 7 1 4 / 7 1 6

S u b v e r s o d a s leis: 114

T e x t o s : 14

Sucesso: 1 5 2 /3 7 2 /7 3 4

T i r a n e t e s : 115

S u c u m b n c i a r e c u r s a l : 491

T i r a n i a : 636

S u f r g i o : 172

T o g a : 938

S u j e i t o s ; 197

T o rp e z a ; 16

S m u l a v i n c i i i a n t e ; 324

T o r t u r a : 278

S u o r : 188

T o t a l i t a r i s m o : 247

S u p r f l u o s ; 467

T ra b a lh a r: 629/731

S u p e r i o r : 188

T rabalho; 1 8 6 / 1 9 6 /1 9 7 /2 4 6 /2 4 8 /

S u p r e m a : 144

4 3 7 /596/705/734

S u s t e n t c u l o : 137

T rabalhadores; 569/677

EXPRESSES DO PENSAMENTO JURDICO E OUTROS

T ra d i o : 199/571

V a lo r e s: 242

T r a g d i a ; 628

V antagem : 7 4 /397

T r a n q i l i d a d e social: 726

V a r a s J u d i c i a i s e s p e c i a l i z a d a s : 411

Transferir: 8 5 5/859

V edar; 777/830

T r a n s f o r m a ; 611

V encedor: 538/943

T r a n s f o r m a o : 200

Vencer: 2 U / 5 3 0 / 5 3 8

T r a n s f o r m a e s s o c ia is: 323

V e n c i d o ; 282

T ransgredir: 8 7 /9 3 /9 8

V ento: 4 1 2 /6 2 6

T r a n s g r e s s o ; 130

Ver ; 625

T r a n s g r i d e : 156

V e r a c i d a d e : 330

T r a t a d o ( s ) ; 319

V e r b a a d v o c a t c i a : 167

I 211

T ribunais; 2 0 5 /3 5 8 /4 9 2

V erdade: 7 4 /7 5 /1 1 7 /1 1 8 /1 7 5 /

T ributo: 9 4 / 3 5 1 /4 8 6

207/225 /2 7 5 /3 3 2 /3 3 4 /3 3 5 /3 8 3 /4 5 5 /

T riste za: 8 2 / 1 7 7

5 5 7 /5 7 8 /5 9 0 /6 1 7 /6 8 0 /6 9 7 /7 3 8 /

T utela antecipada: 274/509

749/768/782/784/785/766/787/

T u t e l a c a u t e l a r : 509

7 94/897/908/93 1 /9 3 3 /9 5 1 /9 6 4 /9 6 8 /

T u t e l a j u r d i c a d o a u t o r : 147

97 3 /9 7 4 /9 7 5 /1 0 1 0

T utela jurisdicional; 7 0 / 7 2 / 3 7 3 / 3 8 3 / 6 7 9

V e r d a d e i r a g lria : 214

T u t e l a : 58

V e r d a d e i r o m al : 252
V erdadeiro(s): 2 1 5 /5 8 4 /9 3 3 /9 7 6
V e r d a d e s a b s o l u t a s ; 576

IIV Z

V ergo nha; 174/642


V e r g o n h o s o ; 528
V e r i fi c a o ; 736
Ver ifi ca r; 140

l t i m a h o r a ; 399
U nio: 1 9 6 /1 7 3 /4 0 7 /5 2 8
U r g n c i a : 364
U r g e n t e ; 596
U r n a s ; 28
U s u c a p i o ; 904
U s u r a : 505
U t i l i d a d e p b l i c a : 382
Valor: 1 9 5 /6 4 0
V a l o r e s t i c o s : 1 1 5 / 3 9 5 / 5 2 6
V a l o r e s i n e s t i m v e i s : 177
V a l o r e s m o n e t r i o s : 51(1
V a l o r e s m o r a i s ; 372
V a l o r e s s u p r e m o s : 372
V a l o r e s u n i v e r s a i s : 663

V i v el: 536
Vcios d a v o n t a d e : 675
Vcios: 5 8 / 9 8 4 / 9 9 3
V i d a h u m a n a : 395
V i d a in t e i r a : 589
V id a p r p r i a ; 344
V i d a p b l i c a ; 330
V i d a real; 1 3 5 / 4 4 4
Vida: 4 1 / 5 6 / 5 7 / 6 5 / 8 2 / 9 2 / 1 0 9 / ] 1 0 /
1 16/158/183/221/190/179/288/
4 0 4 /4 4 1 /4 8 4 /5 2 1 /5 6 2 /6 1 8 /6 2 1 /6 2 8 /
649/651/659/66]/6 7 6 /703/710/711/
75 5 /9 3 7
V i g i l n c i a s a n i t r i a ; 325
Vigilante(s); 6 9 /9 0 9

212

A U R E O G A L V O F IL H O

V ingana: 2 1 1 /2 3 6 /5 8 3 /1 0 1 3

V ive{a ): 1 9 7 / 5 7 9 / 5 4 3

V iola(es): 1 3 1 /4 3 3 /5 9 6

V i v n ci a . 179

Violar: 9 3 / 2 1 0 / 6 6 2

Vi v e r : 5 0 / 5 1 / 6 5 / 4 8 2 / 6 2 9 / 6 4 9 / 6 5 7 /

V i o l n c i a j u r d i c a : 695

658/661/702

Violncia: 8 / 3 7 1 / 3 7 2 / 3 8 1 / 4 2 3 / 5 1 7 /

V o l p i a : 538

5 2 8 /569/649/684/686/692/837

V o n t a d e d a lei: 100

V irtude: 5 8 / 2 1 7 /6 4 3 /8 3 0

V o n t a d e d e c l a r a d a : 675

V i r tu o so s; 23

V o n t a d e real: 675

V i s o : 6 87

Von tade: 1 5 / 6 8 / 1 7 7 / 2 8 5 / 4 0 ] /

V i s o p r o c e s s u a l : 250

5 9 2 /5 9 4 /6 7 2 /6 7 4 /7 1 7 /7 5 5 /

V i s i o n r i o : 545

811/899

Visvel: 180

Vut o: 2 7 7 / 3 9 1

V itali c i e d a d e : 89

V o z d a R a z o : 291

Vitalcio : 301

Vo z : 6 9 / 9 1 1 / 1 0 1 4

Vtima: 3 9 / 6 3 8 / 7 2 6

V u l g a r i d a d e : 22

Vi tri a: 3 6 / 1 6 7 / 6 5 1 / 6 5 2

Z elar: 483

EXPRESSES DO PENSAMENTO JURDICO E OUTROS

I 213

NDICE POR AUTOR

,A

A N T N IO CARLOS DE ARAJO
C I N T R A : 138
A N T N IO C A R L O S R O D R IG U E S DO
A M A R A L : 570

A. D E V IG N Y : 76

A N T N IO C A R LO S V IA N A : 527

A B R A H A M L I N C O L N : 342

A N T N IO DE A N D R A D E GES; 149/

A C L I B E S B U R G A R E L L I : 230

167/489

A D A PEL EG RIN N I GRINOVER; 03/

A N T N I O D E P D U A R IB E IR O : 4 9 /

433/490

1 37/241/273/2^0/298/300/355

A D A L B E R T O JO S Q. T- D E C A M A R G O

A N T N I O F. L V A R E S D A S IL VA: 09

A R A N H A : 550

A N T N I O j O S F E U ROSA: 16

A D H E M A R M A C I E L : 64

A N T N I O R A P H A E L SILVA

A D O N S HUXL EY ; 48

S A L V A D O R : 161

A D A C A M P O S : 325

A N T N I O S. RIBEIRO

A I R T O N R O C H A N B R E G A : 491

D O S S A N T O S ; 288

A L B E R T E IN S T E I N : 244

A R I S T T E L E S : 345

A L E X A N D R E D E M O R A E S : 605

A R M A N D O AKIRA DE C A M A R G O

A L L A N S A N D A G E : 248

N E V E S : 678

A L M I R P A Z Z I A N O T T O : 434

A R M A N D O C A S T E L A R P I N H E I R O : 542

A M N C I O C A R D O S O ; 529

A R T H U R C O N A N D O Y L E : 225

A N A M , P R A T E S : 416

A R T U R OS CAR DE O L IV E IR A

A N A D Y R R O D R I G U E S : 587

D D A : 128

A N A T . F R A N C E ; 966

ASSO CIA O DOS MA G ISTRA D O S

A N D R B R E T O N : 55

D O BRASIL: 273

A N D R O D A S H I M A : 687

U R E O G A L V O FILH O : 5 9 / 7 0 / 8 1 /

A N G E L O S S R I O : 122

82/155/158/168/172/183/186/

A N T O I N E R I V A R D : 157

246/326/327/328/336/379/ 475/

A N T O N I E T A P I S A N O MO TA : 260

494/557

2 1 4 I U R E O G A L V O F IL H O

A V E U N A I M B I R A H E S K E T H ; 321
A V E N I R P A S S O D E O L I V E I R A ; 387

C A R L O S F E R N A N D O D E S O U Z A : 368
C A R L O S F E R N A N D O M A T H I A S DE
SOUZA: 1 4 6 /3 6 7 /3 7 3 /3 8 3
C A R L O S M R I O D A S IL V A

VELLOSO: 4 0 /4 3 / 1 4 1 / 2 5 2 / 2 6 9 / 2 9 2
C A R L O S M A L U Q U E R D E M O T E S : 673
C AR LO S M A X IM IL IA N O : 4 2 6 /4 4 6 /5 9 4
C A R L O S M O R A T M A N A R O : 605

B A C O N : 19
B A Y A R D : 944
B E N E D I T O C A L H E I R O S B O N F I M : 454
B E N J A M I N C O N S T A N T : 334
B E N J A M I N D I S R A E L I : 401
B E N J A M I N F R A N K L I N : 35
BERRYER: 953
B E R T O L D B R E C H T : 659
B E R T R A N D RU S S E L : 541
BORGES DA ROSA: 7 1 2 /7 1 6 /7 2 4
BOSSUET: 9 7 6 /1 0 1 2

C A R L O S T O R R E S P A S T O R I N H O : 65 7
C A R N EL U T TI: 150/403
C A R V A L H O N E T O : 89
C S S I A S A N T A N A : 163
C A T O : 53 7
C E C I L I A M E I R E L L E S : 626
CELSO A N T N IO BANDEIRA
DE M E L O : 93
C E L S O B U B E R N E C K : 361
CELSO DE M ELO: 432/482
C E L S O R I B E I R O B A S T O S : 391
C S A R B R IT O : 1 6 4 / 6 0 7 / 6 0 8

C E Z A R I O S I Q U E I R A N E T O : 156
C H A I M P E R E L M A N : 195
C H A S S O N : 981
C H E N O N : 937

C A C O D E P A U L A : 233
C A M I L A O L I V E I R A S A B O Y A : 431

C H E G U E V A R A : 5 67
C H I O V E N D A : 384

C A M E S : 591

CCERO: 2 3 /5 4 8 /9 6 3

C A P E L L E T T I : 25 5

C I R O M A R C O N D E S F I L H O : 665

C A R L O S A. T R E Z Z A : 6 9 6 / 7 0 2
C A R L O S A L B E R T O BIT TAR : 176
C A R L O S A L B E R T O BIT TA R F IL HO: 671 /
675
C A R L O S A L B E R T O H E R N A N D E Z : 160

C L U D I A L U I Z L O U R E N O : 370
C L U D I O F O N T E L E S : 451
CLO V IS BEV IL Q U A : 3 6 0 /389
C O E L H O N E T O : 611
C O L G I O D O S P R E S ID E N T E S

C A R L O S A L B E R T O SILVEIRA

D O S T R I B U N A I S D E J U S T I A : 2 97

L E N Z I : 501

C O L O C A E S BBLICAS: 9 4 / 1 0 5 / 1 0 6 /

C A R L O S BR IT O: 112

1 0 7 /1 0 8 /1 8 8 /2 5 4 /5 0 3

CA R LO S C H A G A S : 415/500

CRISTINE S C H N E ID E R LERSCH: 3 1 0 /

CARLOS D R U M M O N D DE ANDRADE: 620/

468

6 2 5 /6 5 3

C U N H A GON A LV ES: 207/208

EXPRESSES 0 0 PENSAMENTO JURDICO E OUTROS

ED IT O R A C IV IL IZ A O
B R A S IL E I R A : 374
E D M U N D BURKE: 58
E D M U N D O O L IV E IR A : 3 6 2 /3 6 9

D . M A N Z O N I ; 218
D 'A R G E N T R E ; 2 8 / 2 9 / 1 8 4
DALAI LAMA; 2 2 8 /5 7 5 /5 7 7 /5 7 8 /5 7 9 /
5 8 0 /5 8 1 /5 8 2 /5 8 3 /5 8 4
D A L M O D E AB R EU D A L L A R l; 0 8 / 3 8 5 /
508
D A M A S I O D E JESUS : 1 5 / 8 5 / 4 5 2 / 4 6 9
D A N I E L C A L M A N O W I T Z : 236
D A N I E L C S A R F R A N K L I N : 463
D A N I E L A D ' A N D R E A . 250
D A N I E L A R O C H A ; 353
DARCY A R R U D A DE M IRA N D A ; 44 0 /
439
D E L A BR U Y ER E; 680

E D S O N D E A R R U D A C M A R A : 472
E D S O N U L IS S E S M E L O : 633
E D S O N V ID IG A L: 1 6 6 /4 8 6
ED U A RD O CONTERE: 63/473
E I S E N H O W E R : 699
E L I A N A C A L M O N A L V E S ; 392
ELIO B O L SA N E LL O : 2 7 7 /301
E L L E N G W H I T E ; 704
E L M A N O C R U Z : 725
E M ILIA C O R R A C O S T A : 1 4 3 / 1 4 4 / 1 4 5
E M I R S A D E R : 354
E N I O D E O L I V E I R A M A T O S : 238
E N Z E N S B E R G E R : 693
E R N A N D O O C H A L I M A ; 4 37

D E LIVRY; 990

E R N A N E FIDLIS D O S S A N T O S ; 55

D E S G U R : 956

R I C A J O N G : 551

D E C L A R A O UNIVERSAL DOS
D I R E I T O S H U M A N O S : 555
DE ISE M A R I A G A L V O P A R A D A : 2 5 1 /
291

EROS ROBERTO GRA U; 14/135


E U G E N E R E U M O N T : 88
E U G E N I O A F O N S O : 353
E U G N I O S T A N B : 206

D E S S A V A R T ; 9 38
D ETR O U X : 920
D I T A D O I S R A E L E N S E : 120
D O M I N G O S F R A N C I U L T N E TT O ; 47
D O N A L D O A R M E L I N : 56

D O U T R I N A S O C I A L D A IG R E JA : 372
DUSSART: 9 1 6 /9 2 1 /9 7 3

F. D. G U E R R A Z Z I ; 212
FBIO VI EIRA BATISTA DE
N A Z A R ; 101

F A U S T O D E Q U A D R O S ; 5 97
F E D E R IC O FELLINI: 3 4 3 /3 4 4
FERNANDO DA COSTA TO U RIN H O
NETO: 1 0 /1 9 6 /4 7 0

D E N E M A G A L H E S DE

F E R N A N D O H E N R I Q U E C A R D O S O : 340

C A R M A R G O ; 465

F E R N A N D O U C H A : 501

ED GARD DE M O URA

FERRARA: 3 7 6 /396

B I T T E N C O U R T ; 20 4

215

216

U R E O G A L V O F IL H O

F E U I L L E T : 993

G R E G R I O M A T O S ; 631

F L C H I E R : 948

G U R I N : 986

F R A M A R I A N O DEI M A L A S T E T A : 726

C U I Z O T : 358

F R A N C I S B A C O N ; 211
F R A N C I S C O C A M P O S : 45
F R A N C I S C O C A S C O N I : 140
FRA N C ISC O C A V A LC A N TE PONTES

D E M1R A N D A .- 30 2
F R A N C I S C O D E A SSIS T O L E D O : 278
F R A N C I S C O JOS R O D R I G U E S
D E O L I V E I R A : 100
F R A N C I S C O O L I V E I R A F I L H O : 145
F R A N C I S C O P E A N H A M A R T I N S : 388
FRANC O MONTORO: 249/247/270/299
F R A N O I S D E LA
R O C H E F O U C A U L D : 591
F R A N O I S M I T T E R R A N D : 240
F R A N K F U R E D I : 668
F R A N Z K A F K A : 221
F R A Z E M D E L IM A : 170

H E G E L : 649
H E L M U T S C H I M I D T : 729
HELY LOPES M EIRELLES; 1 6 2 / 3 7 1 /
382/483
H E N O C H D E A G U I A R : 139
H E N R I B E R G S O N : 341
H E N R Y T H O M A S C U K L E ; 405
H E R C L I T O : 31
H E R B E R T D E M E L : 318
H E R B E R T S O U Z A : 522
H ERM ENEGILDO FER NANDES
G O N A L V E S : 480
H U G O BLACK: 39
H U G O D E B R IT O M A C H A D O : 428

H U M B E R T O D E B A R R O S : 458
H U M B E R T O T E O D O R O JR.: 473

G A L I L E U G A L I L E I ; 615
C A S T O V I D I G A L ; 546
G E O R G E RIBE RT; 498

G E T L I O V A R G A S : 530
G I L B E R T O A M A D O : 335
GILBERTO C A R N E IR O G A M A ; 5 U
G I L B E R T O M E S T R I N H O : 519
G I L S O N G O I S S O A R E S : 707
G L A U B E R R O C H A : 564

IBN A L M U K A F A ; 637
ID E S P : 539
I G O R SIK ORS KY: 545
I M P A L L O M E R I : 130

G O D A R D ; 617

I N D I R A G A N D H I ; 32

G O E B B E L S : 590

I R I O G R O L L I: 275

G O N A L V E S D A S IL VA: 165

IV ES G A N D R A D A SIL VA

G O N Z LE Z PECOTCHE: 598/602/

M A R T I N S ; 309

60 3 /6 0 4

I V O D A N T A S : 276

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

JK

_____________________

JO S C A R L O S D E O L I V E I R A
R O B A L D O : 265
JO S C R E T E L L A J N I O R : 2 8 2 / 3 5 7
JO S D A M A S C E N O L I M A : 554

J. C, JA VIL HR : 02
J. D. SA LIN G E R: 13
J A C O B N E E D L E M A N ; 666
J A N E S IL V A BR A S IL M A R I U S : 721
JA R B A S L A D E I R A : 710
JE A N D A B IN : 1 2 3 /455
J E A N J A Q U E S R O U S S E A U : 655
J E A N R O S T A N D : 575
J E T S N ; 232
' JO R A M IR EZ ; 5 3 8 /5 4 0
J O O B A T I S T A L O P E S : 509
J O O B O S C O C A V A L C A N T E : 95
J O O P R O C P IO DE
C A R V A L H O : 205
J O O U B A L D O R I B E I R O : 532
JO A Q U IM ERN ESTO PALHARES:

1 9 1/2 66/293/306/397
J O E L D I A S F I G U E I R A JR.: 125
J O E L Z I T O A R A J O : 338
J O H N K E N N E D Y : 21/317
J O H N L O C K K : 124
J O H N M A N S F I E L D : 656
J O N A S F O N T E N E L L E DE

JO S M A Y E R : 562
JO S P A L M E I R A L ESSA: 187
JO S P A U L O K U P F E R : 543
JOS P E D R O G A L V O D E S O U Z A : 198
JOS R O B E R T O D O S S A N T O S
BE D A Q U E : 72
JOS R O B ER TO L I N O M A C H A D O : 80
JO S S A T U R N I N O B R A GA : 330
JO SU DE C A ST R O : 5 3 3 /5 3 4
JO UBERT: 9 4 1 / 9 6 4 / 9 6 7 / 9 8 7 / 9 9 1
JU L E S S I M O N : 1001
J LIO C E S A R D O P R A D O
LEITE : 3 8 1 / 4 8 4
J L f O F A B B R N i M I R A B E T E : 452
J U S T I N IA N O : 91
J U V E N A L : 219
K A L IL G I B R A N : 618
KAJSJT: 21 7
KARL MARX: 4 9 5 /5 3 6
K A R L P O P E : 495
K A T K A R I N A I.EY: 258
K A Z N O W A T A N A B E : 406
K O N R A D H E SS E : 681

C A R V A L H O : 695
J O N A T H A N S W IF T : 213
JORGE BARROSO: 5 2 3 /5 2 4
J O R G E B E L T R O : 722
J O R G E M A T T AR: 153

J O R N A L C I N F O R M : 560
JO SA PH A T M A R IN H O : 3 7 /177/181

LA BR UYR E: 972

J O S A F O N S O D A S ILVA. 3 8 6 / 4 9 6

L A R C I O B A R B A L H O : 732

JO S A N T N I O D E A N D R A D E

L A M E N N A I S : 9 77

GES: 167/708

L A V E R N A U : 1007

JO S A U G U S T O D E L G A D O : 1 8 / 1 3 6 /

L E A N D R O F E L I P E B U E N O : 511

22 9 /2 3 7 /2 7 4 /2 7 9 /2 8 7 /2 9 6 /3 5 6 /3 9 8 /

LEF V RE : 962

4 1 3 /4 4 4

LEIB S A I B E L M A N : 151

217

2 1 8 I U R E O G A L V O F IL H O

L E O D A S I L V A ALVES : 289
L E O N FREJDA SZKLARO W SKY: 0 7 /

4 7 7 /6 8 4
L V E Q U E ; 9 98
L E V C A R N E I R O : 104
L O R E N EISELE Y; 630
L O U B E R T : 926
L O U R E N O P A C H E C O . 731
L O U R I G E R A L D O B A R B IE R O : 283
L U C A S M O R E I R A N E V E S : 450
L U C I A N O P. S E P U L V E D A : 4 07
L U C IO D E L F IN O LOPES: 4 2 1 /4 2 5
L U D W I N G E N N E C C E R U S : 444
LU S FEL IPE D E A L E N C A S T R O : 87
L U I Z A L B E R T O D O S S A N T O S : 348
L U IZ AL B E R T O F ER RAC IN I: 52
L U I Z C A R L O S T E L L E S J N I O R : 116
L U I Z E D S O N F A C H I N : 264
L U I Z E D U A R D O S O A R E S : 525
L U I Z F L V I O B O R G E S D 'U R S O : 439
L U I Z F R A N C I S C O D E S O U Z A : 424
L U I Z G U I L H E R M E M A R I N O N I : 253
L U I Z JO S M E S Q U I T A : 459
L U I Z LUISl: 04
L U I Z M A R I O P. S. G O M E S : 239

M A D E M O I S E L L E D E L A F A Y E T T E ; 26
M A G G I O R I : 478
M A H A TM A G A N D H I: 616/654
M A N O E L C R U Z ; 311
M A N O E L G O N A L V E S F. F IL H O : 442
M A R C E L P L A N I O L : 127
M A R C E L O FREIRE S A M P A I O
C O S T A : 436
M A R C E L O SILVA M O R E IR A ; 6 8 2 /6 8 3
M R C I A C A J A Z E I R A S M O N T E I R O : 409
M RCIA GUIM ARES: 5 6 5 /566
M A R C O A N T N I O D E BAR R O S : 54
M A R C O A U R L I O M . F. M E L L O : 4 4 2 /
499 /5 0 2/54 6
M A R C O S A F O N S O B O R G E S ; 261
M A R C U S V I N C I U S P. F E R R E IR A ; 535
M A R IA A N T O N IE T A P IS A N O
M O T A ; 2 60
M A RIA H E L E N A D IN IZ: 7 9 /4 1 3
M A R IA VILMA: 6
M A RILZA M A Y N A R D SALG ADO

L U IZ O T A V IO D E O LIVEIR A

C A R V A L H O : 324

A M A R A L : 466

M A R I N O P A Z Z A G L I U R R I F I L H O ; 223

L U IZ P A U L O V IE IR A C A R V A L H O ; 419
L U I Z P E R E I R A D E M E L O : 610
L U I Z P I O U H Y L I N O : 320
L U I Z R O B E R T O B A R R O S O ; 294
L U IZ V IC E N T E C E R N IC C H IA R O ; 0 5 /
3 03 /3 6 5/47 9
L U I Z V I C E N T E D E V A R G A S P IN T O :
474
L U I Z A N A G I B ELU F: 234
L U Z I A L O P E S G A L V O D A SILVA: 231

M A R I O D E L A C U E V A ; 464
M A R I O F R O T A : 429
M A R K T W A I N : 574
M A R Q U S D E M A R I C : 27
M A R T I N L U T H E R K I N G ; 194
M A R T I N E A U ; 983
M A U R C I O C O R R E A : 423
M A X IM ILLIA N U S C L U D IO
A M R I C O F H R E R ; 418
M A Z E A N D - . 132
M E N O T T I D E L P I C C H I A ; 703
M I C H E L E Y Q U E M ; 658
M I G U E L D E U N A M U N A ; 224

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

M I G U E L R E A L E : 126
M ILLR FER N A N D E S; 333/593

M I R A B E U : 445
M O A C Y R A M A R A L S A N T O S : 462
M O L I R E : 507
M O N IN : 9 3 4 /9 4 2 /9 5 5 /9 7 4 /9 8 0 /9 8 2 /
989
M O N ST E Q U IE U : 6 0 /9 0 /1 8 9
M O N T A I G N E : 705
M U S S E T : 914

P A B L O P I C A S S O : 6 85
P A D R E P I A Z Z A : 521
P A P A J O O P A U L O II: 1 1 / 4 4
P A P A J O O P A U L O VI: 449
P A P A P I O XII: 516
P A S C A L : 30 7
P A U L B R U L A T ; 589
P A U L K A H N : 688

NO

P A U L O B A T I S T A : 467
PA U LO CO ELH O : 613/623
P A U L O D A C O S T A L EITE : 323
P A U L O F U R T A D O : 492

N A N C Y A N D R IG H I: 422/430

P A U L O GIL: 351

N A P O L E O B O N A P A R T E : 2 20

P A U L O J O S D A C O S T A JR.: 515

N E L S O N H U N G R I A : 92

P A U L O L I N S E S IL V A ; 5 5 2 / 5 5 3 / 5 6 3

N E L S O N M E L O D E M O R A E S REGO : 57

P A U L O M E S Q U I T A N E T O ; 593

NEY D E M E L L O A L M A D A : 4 38/448

P A U L O P E R E I R A D A S IL V A : 98

N I C H O L A S B O I L E A U : 215

P A U L O R O D R I G U E S V I E I R A : 669

N I E T Z S C H E : 614

P A U L O R O Q U E K H O U R f : 506

N I K I T A K R U S C H E V : 701

PAULO S A N T A N A : 572/573

N O B E R T O B O B B IO : 281

P A U L O S R G I O L E IT E F E R N A N D E S :

NO D IER: 978/1 0 0 6

4 6 0 /4 8 7

N O E L R O S A : 331

P A U L O V I A N A G O N A L V E Z : 709

N O E LE O C H O A PIA ZZETA : 394/435

P E D R O M I L T O N D E BRITO: 96

O D E T E L A R A ; 117

PIERO C A L A M A N D R E I; 6 9 / 9 9 / 2 0 0 /

O L A V O D E C A R V A L H O : 5 28

3 5 9 /6 4 2

O R B U D O G O M E S : 715

P I S C I T E L L I : 3 50

O R L A N D O GOM ES: 505/510

P IT G O R A S : 34

O R O Z I M B O N O N A T O : 54

P L A T O : 61

O S A M A B I N L A D E N : 586

PO N T E S DE M IR A N D A : 5 3 /3 0 2

O S C A R W ILDE: 22

P R O V R B I O S BBLICOS: 1 0 9 / 1 1 0 /

O S V A L D O S A M P A I O : 118

11 1 /1 3 3 /1 3 4 /

O T A V I O B R IT O L O P E S : 420
O V I E D O T E I X E I R A : 197

219

2 2 0 I U R E O G A L V O F IL H O

R O N A L D O PALETTI: 294/271

___________________

R A D B K U C H : 242
R A S C A E P O U N D ; 390
R E G I N A BO R G ES : 531
R E G I N A L D O D E C A S T R O : 481
R E G N A R D : 929
R G N I E R : 947
R E L IG I O B A H A 'I: 3 1 3 / 3 1 4 / 3 1 5

R U B E M C R D O V A : 147
RUBENS A PPRO B A TO M A C H A D O ;

1 4 2 /257/259/284/285/322/346/
3 47/395/569/571
R U D O LF V O N IHHRIN G . 4 2 / 6 7 /

6 8/235
RUI BARBOSA: 0 1 / 1 2 / 2 4 / 3 6 / 3 8 / 6 6 /
1 8 2 /192/201/256/375/493/513/612/
6 32/638 /6 4 0 /6 4 3 /6 4 7
R U T H C A R D O S O ; 316

R E M A L D O S I L V A C O E L H O : 400
R E N A N C A JA 2E IR A S M O NTEIR O:

4 0 8 /4 2 7
R E N A T O M A N E C H Y : 174
R E N A T O R U S S O : 624

ST

R E N A T O SA M PA IO : 5 5 8 /5 5 9 /5 6 8
R E V I S T A F O R E N S E : 549

S. L E G R A N D : 78

RICARDO A N T O N IO LUCAS

S A D l G U S M O : 711

C A M A R G O : 272

S A I N T E X U P R Y : 622

R I C A R D O F I Z A : 694

S L V I O D E F I G U E I R E D O T E IX E IR A ;

R I C A R D O M U C I O A B R E U : 129

2 0 2 /4 0 4/41 0 /6 01

R I C A R D O S. M A G A L H E S : 402

S A M G O L D W I N ; 154

R I C A R D O S A M P A I O : 262

SA N T O A G O ST IN H O ; 3 3 /2 4 5 /3 7 7

R I C A R D O TEIXEIRA D O VALLE

S O P A U L O : 619

P E R E I R A : 119

S A R A H A U G U S T Y A I A K ; 690

R I C H A R D STE EL E : 378

S A R T R E ; 652

R I C H E L : 713

S A V I N G F I L H O ; 364

R I T I E N N E : 932

S C H O P E N H A U E R : 178/544

R O B E R T B, D O W S : 377

S E B A S T I A N S O L E R : 30

R O B E R T O F REIRE; 921

SECOND: 952

R O B E R T O L IR A; 199

SEIXAS D O R IA : 7 1 /8 3

R O B E R T O L Y RA F I L H O : 5 9 9 / 6 0 0

SER G IO F A C U T H O GUERRIERI

R O B E R T O M A R T I N S : 339

R E Z E N D E : 226

ROBERTO SARAIVA DA COSTA

S E R G I O T A M E R : 363

L EITE : 171

SEVERINO D O R A M O FER N A N D E S

R O B E S P I E R R E ; 497

M E L O : 308

R O B I N : 957

S I D N E I A G O S T I N H O B E N E T l : 17

R O D R I G O C A V A L C A N T E : 662

S I G M U N D F R E U D : 329

R O M IL D O B U E N O DE SOUZA; 62 /2 2 2

S I L V I O R O D R I G U E S : 366

E X P R E S S E S D O P E N S A M E N T O J U R D IC O E O U T R O S

5 I M N BOLVAR: 2 6 8 /3 1 9

U M B E R T O E CO : 243

S I M N I D E S : 75
SCRATES; 4 6 /7 3 /2 1 0
S O N IA M A R I A A N D R A D E D O S
S A N T O S : 267
S T A N I S L A U P O N T E P R E T A : 332
S T A S S A R T : 961
STEPHEN H A W K IN G : 6 9 1 /632/733

V, T A R C H E T T I : 77
VA L D IR LU IZ P A L A M B O ALBERTO:
51 2
V I C O : 627
V I C T O R C A T H R E I N : 159
V ICTOR H U G O : 2 5 / 1 0 3 / 2 1 4 / 9 4 3 / 9 5 0
V IT O R IA N O P R A T A CASTELO
B R A N C O V I V E I R O S D E C A S T R O : 169

V O L N E Y : 477
VOLTAIRE: 1 000/1003
W. S O M E R S E T M A N C H A M : 628

T A R C S I O M E I R A F I L H O : 190
T A T I A N A F O N S E C A : 286
T E O T N I O V I L E L A : 639
T H A L M A D E F R E IT A S : 337
T H E O C O L L I C N O N : 121
T H O M A S C A R L Y L E : 393
T H O M A S C U K L E : 405
T H O M A S J E F F E R S O N : 86
T O B I A S B A R R E T O : 113
T R U M A N CAPOTE: 152

W A L D E M I R B A N JA : 3 0 4 / 3 0 5 / 4 5 4 / 4 5 5
W A L D I R P IRES : 526
W A L M I R F E R R E IR A B A T T : 485
W A L N I C E N O G U E I R A G A L V O : 179
W A L T E R P I N H E I R O : 349
W A L T E R S A L L E S : 686

WANDERLEY JO S F E D E R I G H I ; 412
W A S H I N G T O N DE B A R R O S
M O N T E I R O ; 131
W ILL IA M D O U G L A S; 3 9 9 /4 1 7
W ILL IA M SH A K E SPE A RE : 263/561
W I L L I A N B R E N N A M ; 84

UVWYZ

W I N S T O N C H U R C H I L L : 667
W L A D M I R P A M A R : 352
Y V E TT E A M A R A L : 5 1 7 / 5 2 0

U B I R A C Y A R A U J O : 411

ZU EN IR VENTURA: 555/588

U G O F O S C O L O : 216

Z U L A I C O B R A R IB E IR O : 488

I 22 i

Ind stria

Grfica

Fone/Fax, (5 1 )3 31 8 -6 35 5
w w w .g m fic a ra e tro po le com .br

ISBN 8 5 - 8 7 2 6 0 - 5 0 - 2

798587 260504

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy