Munck TKA

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1

INTEGRAÇÃO VEICULAR
Cuidados que devemos ter ao fazer a
implementação do equipamento no veículo.

2
SOBRE CHASSI

O sobre chassi do equipamento deve ter


comprimento que permita o apoio mais próximo
as fixações do eixo dianteiro, sobre os eixos
traseiros e patola auxiliar.

OBS: Esta verificação é de responsabilidade da


revenda e do cliente.

3
SOBRE CHASSI

4
SOBRE CHASSI
Verificar sobre chassi, para que na região onde o
grampo de fixação do equipamento irá passar
seja soldado completamente a união dos perfis,
para evitar o amassamento do mesmo.

Local onde grampo Local onde grampo


de fixação irá passar. de fixação irá passar.

5
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA1.700
Procedimento para montagem do TKA1.700:
• Deve-se posicionar os consoles de fixação conforme a largura do chassi do veículo e soldá-los;
• Colocar a mesa do giro sobre um lado do chassi do veículo e soldar as chapas de fixação
parafusadas.

6
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA1.700

7
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA1.700

8
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA4.700/TKA7.700/TKA10.700

9
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA4.700/TKA7.700/TKA10.700

10
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA4.700/TKA7.700/TKA10.700

11
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA12.700 CANIVETE

12
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA12.700 CANIVETE

13
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA12.700 TRAVE/TKA15.700

14
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA12.700 TRAVE/TKA15.700

15
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA12.700 TRAVE/TKA15.700

16
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA17.700/TKA23.700

17
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA17.700/TKA23.700

18
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA17.700

19
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA17.700

20
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA23.700

21
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA23.700

22
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA23.700

23
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA30.700

24
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA30.700

25
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA30.700

26
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA45.700

27
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA45.700

28
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA45.700

29
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA45.700

30
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA52.700

31
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA52.700

32
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA52.700

33
RELAÇÃO DE PEÇAS
TKA62.700

34
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA62.700

35
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA62.700

36
COMPLEMENTO SOBRE CHASSI

TKA12.700/TKA15.700

37
COMPLEMENTO SOBRE CHASSI

TKA17.700/TKA23.700/TKA30.700

38
COMPLEMENTO SOBRE CHASSI

TKA45.700

39
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA17.700/TKA23.700

As representações anteriores devem ser utilizadas em equipamentos de pequeno porte,


como: TKA12.700 (canivete e trave), TKA15.700 , TKA 17.700 e TKA 23.700.
TKA 30.700 e TKA 45.700, além dos reforços, o mesmo será treliçado.

40
COMPLEMENTO SOBRE CHASSI

TKA52.700/TKA62.700

41
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA52.700/TKA62.700

TKA 52.700 e TKA 62.700, além dos reforços, o mesmo será treliçado incluindo mais uma
viga U na parte interna do chassi do caminhão em ambos os lados.
A partir do final do chassi do caminhão, ultrapassando o suporte do feixe de mola do
eixo traseiro do caminhão.
42
ESQUEMA DE MONTAGEM
TKA52.700/TKA62.700

Soldar perfil chato ¾’’x3’’. Em todo comprimento do sob chassi, na parte superior.
Indicado na figura acima.
43
MONTAGEM TRASEIRA
Quando o equipamento é montado na traseira, as
alavancas ficam para trás em direção ao final do
chassi.
O Fim de Curso, por onde é limitado o giro, será o
equipamento com as lanças para trás, esta
montagem será conforme foto a seguir.
Para mudar a posição de Fim de Curso do
equipamento, comunicar comercial.
Lembrando que o valor da montagem na traseira
terá acréscimo.
OBS.: Verificar lista de preços, com o representante.

44
MONTAGEM TRASEIRA
FIM DE CURSO DO GIRO

45
MONTAGEM TRASEIRA
DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA MONTAGEM
TRASEIRA

Lista de Materiais:

46
MONTAGEM DA
TOMADA DE FORÇA
Importante, antes de iniciar a instalação leia e
observe atentamente o manual de instalação
que acompanha a tomada de força.

A vida útil da tomada de força irá depender


diretamente do cuidado na aplicação, instalação,
operação, inspeção e da manutenção periódica.

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MONTAGEM DA
TOMADA DE FORÇA
Instalada a tomada de força, faça a ligação
pneumática para acionamento da mesma.
Faça o teste preliminar de funcionamento da
tomada de força, seguindo as orientações do
manual de instalação.
Verifique se o sentido de giro da tomada de
força esteja no sentido compatível a da bomba.

48
ACIONAMENTO DA
TOMADA DE FORÇA
Led, indica se a tomada
de força esta ligada ou
desligada. Instalar na
Ligar em um polo cabine.
Ligar fio direto no
direto no positivo da negativo da
bateria. Instalar na bateria(preto).
cabine.

Linha de
pressão, pegar
Interruptor (Cebolinha).
alimentação
Instalar na cabine.
direto dos
reservatórios.
Conectar na tomada
de força.

Válvula pneumática.
Instalar na cabine. 49
ACIONAMENTO DA
TOMADA DE FORÇA

Acionar Desacionar

50
ACIONAMENTO DA
TOMADA DE FORÇA
Ligar em um polo Led, indica se a tomada
direto no positivo da de força esta ligada ou
bateria. Instalar na desligada. Instalar na
cabine. cabine
Válvula pneumática.
Instalar na cabine. Ligar fio direto no negativo
Deve-se deixar sem da bateria(preto).
tampão para que no
momento que a tomada
Interruptor (Cebolinha).
de força for desligada o
Instalar na cabine.
sistema não fique 3
2
pressurizado. 1

Linha de pressão, Conectar na tomada


pegar alimentação de força
direto dos
reservatórios.

51
ACIONAMENTO DA
TOMADA DE FORÇA
Desacionar Acionar

52
SENTIDO DA TOMADA
DE FORÇA
Tomadas TAKARADA, possui etiqueta na
embalagem que indica seu sentido de giro:

Sentido Anti-Horário Sentido Horário

53
SENTIDO DA TOMADA
DE FORÇA
Após feito instalação corretamente, acione a
tomada de força e verifique o sentido:

Sentido Horário Sentido Anti-Horário

54
SENTIDO DA BOMBA

Correto Incorreto

55
SENTIDO DA BOMBA

As bombas fornecidas pela CASAPPA, são de


sentido anti-horário, observadas como nas fotos
abaixo:

56
PROCEDIMENTO DE INVERSÃO
DE ROTAÇÃO EM BOMBAS KP30:

57
PROCEDIMENTO DE INVERSÃO
DE ROTAÇÃO EM BOMBAS KP30:

58
PATOLAMENTO
AUXILIAR 2300 mm
Patolamento padrão TKA23/30

59
ESQUEMA HIDRÁULICO
AUXILIAR 2300 mm

60
IMAGENS PATOLAMENTO
AUXILIAR 2300 mm

61
PATOLAMENTO
AUXILIAR 3600 mm
Patolamento padrão TKA45.700/TK52.700

62
ESQUEMA HIDRÁULICO
AUXILIAR 3600 mm

63
IMAGENS PATOLAMENTO
AUXILIAR 3600 mm

64
PATOLAMENTO
AUXILIAR 5200 mm
Patolamento padrão TKA62.700

65
ESQUEMA HIDRÁULICO
AUXILIAR 5200 mm

66
IMAGENS PATOLAMENTO
AUXILIAR 5200 mm

67
ESQUEMA HIDRÁULICO
AUXILIAR 2300mm
Clientes que optarem instalar patolamento auxiliar 2300 mm como opcional
nos equipamentos TKA 12/15/17.

68
2° EIXO DIRECIONAL

Para a instalação do 2° eixo direcional, o implementador


deverá entrar em contato com a TKA para que possamos
passar um projeto, que permita a montagem do
equipamento.
É fundamental a instalação do 2° eixo direcional e após o
implementação equipamento.
O braço do eixo direcional, deverá ser instalado no lado do
passageiro (lado direito).
O pitman do eixo direcional, deverá estar abaixo da linha do
chassi do caminhão e não deverá estar nos espaços dos
“Grampos de fixação” e “Corpo de giro”.

69
2° EIXO DIRECIONAL
Cuidar pitman
não interferir no
corpo de giro

Grampo com
interferência

Lança com
interferência 70
PLATAFORMA DE
OPERAÇÃO

71
CUIDADOS ESPECIAIS
Ao funcionar o equipamento pela primeira fez, verificar se a
alavanca seletora esta alinhada com as demais alavancas.
O registro do reservatório do óleo deve estar aberto.
Verificar se o óleo aparece no centro do visor de nível.

72
CUIDADOS ESPECIAIS
Nos equipamentos TKA30.700/TKA52.700/
TKA62.700, o cilindro das patolas dianteiras
devem ser montados conforme figura abaixo:

73
CUIDADOS ESPECIAIS
Nos equipamentos que possuem calhas para
mangueiras nos extensivos dianteiro, verificar para que
os parafusos que fixam a mesma sejam mais compridos
que os demais, sendo montados conforme figura
abaixo:

74
CUIDADOS ESPECIAIS

Caso as camisas de giro colidirem com o tanque


de ARLA, o mesmo pode ser baixado, conforme
figura abaixo:

75
CUIDADOS ESPECIAIS

Cuidar para que a montagem das mangueiras das


patolas seja feita da forma correta. As
mangueiras devem ficar dentro da calha, e não
podem ficar torcidas, pois a torção não permite
um bom funcionamento, tocando nas partes
metálicas do equipamento sofrendo desgastes,
conforme fotos abaixo:

76
CUIDADOS ESPECIAIS

77
CUIDADOS ESPECIAIS

Existe casos em que não se consegue por os


grampos de fixação que fixe o equipamento e o
chassi do caminhão (conforme imagens abaixo),
neste caso iria dar interferência com suporte da
mola. Portanto deve ser soldado buchas internas
e externas do chassi, onde e fixado
equipamento com sobre chassi e sobre chassi
com chassi do veiculo.

78
CUIDADOS ESPECIAIS

79
RESOLUÇÃO DE TRÂNSITO

O balanço traseiro, conforme dispõe a Resolução


Contran nº 12/98, é limitado nos veículos
simples a 60% da distância entre os eixos
extremos, não devendo ultrapassar a 3,5m. A
distância entre os eixos deve ser medida de
centro a centro das rodas dos eixos extremos.

80
RESOLUÇÃO DE TRÂNSITO

Art. 1° O Art. 5º da Resolução CONTRAN nº 258, de 30 de novembro de 2007,


passa a vigorara partir de 1° de julho de 2014 com a seguinte redação:
Art. 5° Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão
admitidas as seguintes tolerâncias:
I - 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso
bruto total (PBT), peso bruto total combinado (PBTC) e Capacidade Máxima
de Tração (CMT);
II - 7,5% (sete vírgula cinco por cento) sobre os limites de pesos
regulamentares por eixo para aqueles veículos que excederem os limites
estabelecidos no inciso I;
III - 10% (dez por cento) sobre os limites de pesos regulamentares por eixo
para aqueles veículos que não excederem os limites estabelecidos no inciso I.
Parágrafo único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista
neste artigo não pode ser incorporada aos limites de peso previstos em
regulamentação fixada pelo CONTRAN."

81
AET – AUTORIZAÇÃO
ESPECIAL DE TRÂNSITO
PESOS MÁXIMOS PERMITIDOS PARA AS RODOVIAS FEDERAIS E
ESTADUAIS EXCETO PAULISTAS.

Conforme artigo 101 do CTB, aos veículos ou combinações de


veículos utilizados no transporte de carga indivisível, que não se
enquadrem nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo
CONTRAM, poderão os órgãos com circunscrição sobre a via
estabelecer LIMITES DE PESOS E DIMENSÕES ESPECÍFICOS,
válidos exclusivamente para as vias sob sua jurisdição. No caso,
das rodovias federais, os limites de peso e as demais condições
de sua utilização foram definidos pelo artigo 8º da Resolução
11/04.

82
ACIONAMENTO DA CAÇAMBA
INCORPORADO NO COMANDO DO
EQUIPAMENTO

83
CONSIDERAÇÕES PARA
ACIONAMENTO DA CAÇAMBA
Acrescentar uma fatia com solenoides no comando,
para acionamento elétrico (cliente deve informar
tensão do caminhão 12 volts ou 24 volts).
Deve-se ter cuidado se a quantidade de óleo do
reservatório, a pressão do circuito e a vazão, são
compatíveis com sistema da caçamba.
Lembrando que a caçamba não deve ser acionada
simultaneamente ao guindaste, devido o volume de
óleo do tanque.
84
ACIONAMENTO DA CAÇAMBA
Instalação da fatia com solenoides no comando,
para acionamento elétrico da caçamba.

85
ACIONAMENTO DA CAÇAMBA
Para o funcionamento da caçamba é necessário:
(1) Chave para acionamento tomada de força (liga/desliga), podendo ser
acionamento pneumático;
(2) Chave para acionamento da fatia elétrica (liga/desliga);
(3) Led para verificação do acionamento da fatia esta, ligada
ou desligada;
(4) Chave de três posições (bascular/neutro/recolher), com suas
devidas proteções (relé, fusível, etc...).
1
4
3
2
86
ACIONAMENTO DA CAÇAMBA
Para acionar caçamba, acione a tomada de força através da
chave (1), energize a fatia elétrica do comando através chave (2)
e gire a chave de três posições (3) para o sentido anti-horário.

3
1

87
ACIONAMENTO DA CAÇAMBA
Para que a caçamba retorne em seu berço, desligue a tomada de
força, desligado a chave (1), mantenha ligada a chave que
energiza a fatia do comando (2) e gire no sentido horário a chave
de três posições (3). OBS: Desligar a tomada de força, pois o
cilindro da caçamba retorna por gravidade, para não gerar uma
contra pressão no circuito.

3
1
2

88
FUNCIONAMENTO DA CAÇAMBA
Sistemas que não possuem válvula de fim de curso no sistema da
caçamba conforme figura 1, deve ser tamponado lado indicado na
figura 2 e este retorno conectar diretamente ao reservatório de
óleo antes do filtro de retorno, utilizando “tee” visto na figura 3.

Figura 1 Figura 2 Figura 3


89
COMANDOS ELÉTRICOS

Os comandos eletrônicos possuem dois


acionamento o manual e o elétrico.
São utilizados na instalação de controle remoto
e trabalham com tensão contínua de 12 volts ou
24 volts.
OBS: O valor da tensão do veículo deve ser
informada para que o equipamento seja
configurado corretamente.

90
COMANDOS ELÉTRICOS
Acionamento manual.

Eletroválvulas
de
Acionamento.

Válvula
de
Ventagem.

91
CONTROLE REMOTO E LMI

É importante que a instalação do controle


remoto ou LMI seja realizada por pessoas
capacitadas.
Leia atentamente e preserve os manuais que
acompanham o equipamento.
Para a ligação correta do sistema elétrico,
observe o diagrama a seguir e siga o modelo de
montagem do circuito.

92
CONTROLE REMOTO E LMI
DIAGRAMA ELÉTRICO PARA CONTROLE REMOTO E LMI.

93
CONTROLE REMOTO E LMI
LIGAÇÃO DO LIMITADOR DE CARGA LOAD CONTROL.

Módulo LMI Cabo de Alimentação

Conector 1

Conector 1

Conector 1

Para ligação do módulo de LMI, Para montam do Circuito


acople o cabo de alimentação Elétrico siga o modelo
que esta preso ao conector 1 do representado em seguida.
módulo. 94
CONTROLE REMOTO E LMI
DENOMINAÇÃO E APLICAÇÃO DOS CHICOTES PARA CONTROLE
REMOTO RC

Cabo de Alimentação
Positivo Vermelho ( + ) Negativo Preto ( - )

Sinal para buzina

Sinal em pulso para acelerar (Na mesma


tensão que a entrada, ex: 24v)

Sinal em pulso para desacelerar (Na


mesma tensão que a entrada, ex: 24v)

95
CONTROLE REMOTO E LMI

Ao realizar soldas no conjunto (caminhão /


equipamento), deve ser removido os conectores
do controle remoto e LMI.

96
INTEGRAÇÃO VEICULAR

97
INTEGRAÇÃO VEICULAR

A TKA Guindastes realizada estudos de integração


veicular para garantir a perfeita instalação dos
equipamentos, atendendo as normas legais, quanto
a distribuição de carga por eixo, a posição dos
acessórios e as medidas homologadas pelos órgãos
competentes.

98
INTEGRAÇÃO VEICULAR

ENTENDA A INTEGRAÇÃO VEICULAR.


Reação que cada Reação que cada
Peso total de cada
componente gera componente gera
componente .
no eixo dianteiro no eixo traseiro

Somatório das Peso total. OBS.: Os pesos em vermelho,


Somatório das
resultante de indicam que o eixo esta com
resultante de
cada componente excesso, os pesos em verde
cada componente
no eixo dianteiro estão dentro das normas.
99
no eixo traseiro
INTEGRAÇÃO VEICULAR

Esta distância e a pior Percentual da pior


condição de estabilidade, condição de estabilidade do
considerada do centro do conjunto, refere-se a
giro até centro do gancho. distância ao lado.

100
INTEGRAÇÃO VEICULAR

A opção de colocar a lança para trás, em deslocamento com o conjunto sem


carga, é indicada nos casos onde a reação do eixo dianteiro é maior que a
capacidade permitida pelo caminhão. Ao deslocar a lança para trás, o centro
de gravidade do equipamento é deslocado, fazendo com que a reação que o
equipamento estava gerando no eixo dianteiro seja transferida para o eixo
traseiro.
101
INTEGRAÇÃO VEICULAR

A opção do contrapeso, é indicada para clientes que não querem que o


caminhão trafegue com as lanças do equipamento apoiadas na carroceria.
Existe integrações veiculares que mesmo com lança apoiando sobre a
carroceria necessitam de contrapeso para garantir trafegabilidade do
conjunto atendendo a legislação vigente.
102
INTEGRAÇÃO VEICULAR

Nos casos em que deve-se colocar a lança do equipamento para trás, deve
ser instalado suporte no sobre chassi para fixar a lança, como mostra as
imagens.

103

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