Manual PHD 16006-Ex - Munck
Manual PHD 16006-Ex - Munck
Manual PHD 16006-Ex - Munck
Proprietário
PHD 16006-EX
(4H-2M - EXT SAP HIDRÁULICA)
1
Índice
1 - Especificações Técnicas
1.1.Identificação do Equipamento...................................................................... .............. 6
1.2.Informações Técnicas.............................................................................. .................. 6
1.3.Gráfico de Carga..................................................................................
...................... 7
2 - Normas de Segurança
2.1.Considerações Gerais..............................................................................
................. 10
2.2.Recomendações Importantes.....................................................................................10
2.3.Recomendações de Segurança........................................................................ ......... 10
2.4.Normas para Trabalhar com Segurança............................................................... ..... 10
2.5.Cuidados de Operações............................................................................. ................11
2.6.Operações que Nunca Devem Ser Efetuadas...........................................................12
2.7.Procedimentos de Operação do Veículo em Relação ao Equipamento.................... 13
4 - Transporte e Instalação
4.1.Movimentação......................................................................................
.................... 20
4.2.Instalação e Movimentação do Guindaste............................................................ .... 20
4.3.Instalação da Tomada de Força..................................................................... .......... 21
4.4.Teste de Operação................................................................................. .................. 29
5 - Controles e Funcionamento
5.1.Controle Hidráulico do Guindaste..................................................................
.......... 32
6 - Manutenção
6.1.Sistema Hidráulico................................................................................ ................... 36
6.2.Medidas de Pressão................................................................................ ................ 38
6.3.Lubrificação......................................................................................
........................ 40
6.4.Irregularidades.......................................................................................................... 32
2
Índice
3
Índice
4
1 - Especificações Técnicas
5
1 - Especificações Técnicas
Ao solicitar peças ou qualquer informação da fábrica ou revendedor autorizado, mencione os dados que
identificam o seu Guindaste.
ANO:
MODELO:
SÉRIE DE FABRICAÇÃO:
RS1ZW116 ,
PBT TARA
LOTAÇÃO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
6
1 - Especificações Técnicas
ESTRUTURA: Construída em chapas de aço, com elevado limite de escoamento e alta resistência mecânica,
soldadas eletricamente, o que garante uma elevada segurança durante o trabalho.
GANCHO: De construção, dimensões e capacidades padronizadas, com trava de segurança.
COMANDOS: Possui alavancas de comando em ambos os lados do veículo, facilitando a operação do
equipamento. Comandos hidráulicos com circuito paralelo, que permite fazer dois ou mais
movimentos ao mesmo tempo, com válvulas de alívio incorporadas, aumentando a segurança
do sistema.
CILINDROS HIDRÁULICOS: Fabricados em tubos de aço sem costura, com hastes revestidas em cromo duro,
de dupla ação.
BOMBA HIDRÁULICA: De engrenagens, com vazão nominal de 42 lts/min acionada por cardan acoplado à
tomada de força ou tomada de força com acoplamentodireto para fixação da bomba.
MANGUEIRAS: Com trançado de aço e terminais prensados padronizados de alta resistência
16
15
360° 14
13
12
11
10
1
Cód.29272
-1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
7
2 - Normas de Segurança
9
2 - Normas de Segurança
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
- Utilizar normas de segurança, bem como o regulamento de trânsito, aliados com o bom senso e a calma nas
operações para capacitar o operador de guindastes a prevenir acidentes.
- Operar com a máxima prudência. Pois a distração ou descuido é a frequente causa de acidentes.
- Para segurança dos operadores, aconselha-se o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’S).
- Sugerimos a utilização de luvas, óculos, capacete e botas.
- Ao transitar com o equipamento, manter todas as travas e pinos (lanças e braços das sapatas) de segurança
em suas posições de trava.
INSTRUÇÕES E CONHECIMENTO
• Procure sempre o ponto mais próximo e a parte mais seca, firme e nivelada do terreno. Em caso de terrenos
sem muita firmeza, utilize-se de pranchas de madeira para dar maior área de apoio às sapatas
estabilizadoras.
• Caso tenha que operar o seu Equipamento em terreno inclinado, estacione o veículo na posição de maior
segurança e utilize calços nos pneus e freio de estacionamento. Mantenha-se sempre em ótimas condições o
freio de estacionamento, ele é um dos itens fundamentais para uma operação segura.
• Antes de começar qualquer operação, verifique a existência de pessoas ou obstáculos dentro de sua área de
trabalho.
• O levantamento de cargas amarradas requer atenção especial. Procure nunca permitir que estas oscilem,
correndo o risco de provocar acidentes.
• O acionamento das alavancas de comando devem ser executados com suavidade, evitando-se que a carga
oscile devido a movimentos bruscos que podem causar danos.
• Evite movimentar o equipamento com objetos soltos sobre a lança ou a carga.
• Procure movimentar a carga em um raio o mais próximo possível do centro de giro, buscando assim maior
estabilidade e segurança na operação.
• Operar o Guindaste sempre do lado aposto ao da carga.
• Ao selecionar o local para estacionar e estabilizar o conjunto “Veículo/Guindaste”, verifique a existência de
bueiros, canalizações subterrâneas. Terrenos falsos, ou quaisquer outros obstáculos que possam
comprometer a segurança e a estabilidade dos mesmos.
• Os Guindastes PHD foram projetados para suportar determinados esforços que não devem ser ultrapassados
em hipótese alguma.
• O operador deve ter cuidados na execução dos diversos tipos de trabalho de maneira a preservar a
integridade do Equipamento e segurança nas operações.
• Deve ser analisado com muita atenção o gráfico de cargas, que indica a carga máxima permissível para
elevação em função da distancia do seu ponto de içamento ao centro de giro da coluna.
• O operador deverá proceder da seguinte maneira para utilizar o gráfico de cargas:
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2 - Normas de Segurança
• Primeira lança hidráulica, segunda lança hidráulica e assim sucessivamente, conforme o modelo de seu
equipamento.
• Para recolher as lanças utilize o processo inverso, recolhendo primeiro a lança mais afastada e assim
sucessivamente, para evitar excesso de esforço nas placas de nylon e nos cilindros hidráulicos.
• Evite os deslocamentos das lanças telescópicas com carga máxima na horizontal, pois, este procedimento
sobrecarrega demasiadamente as placas de nylon e os cilindros hidráulicos. Aconselha-se a movimentar as
lanças telescópicas em ângulos superiores a 45°(graus).
• As lanças manuais somente devem ser utilizadas caso o alcance das lanças hidráulicas seja inferior ao
necessário.
• A capacidade de carga das lanças manuais é determinada pela capacidade mecânica das mesmas. Nunca
suspender pelas lanças manuais uma carga maior do que aquela permitida pelas mesmas, conforme o
gráfico de cargas.
• Efetue a abertura das lanças a partir da primeira lança manual (a mais próxima da última lança telescópica
hidráulica) e trave-as com os devidos pinos.
• Colocar a lança perpendicularmente ao lado do guindaste, observando que o braço anterior fique mais
ou menos na posição horizontal.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráulico de extensão da lança hidráulica, até que as lanças
mecânicas encostem no chão.
• Retirar o pino de fixação da lança a ser solta.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráulico de extensão da lança hidráulica no sentido de
recolher a lança, até coincidir os furos de fixação da lança hidráulica com a lança manual.
• Recolocar o pino de fixação entre as lanças.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
QUANDO SE RECOMENDA ABRIR AS LANÇAS HIDRÁULICAS SEM PRE INICIAR PELA
LANÇA I, A MAIS PRÓXIMA DO BRAÇO, A SEGUIR A LANÇA II, POSTERIORMENTE A
LANÇA III, LANÇA IV E EM ÚLTIMO LUGAR A LANÇA V.
É MUITO IMPORTANTE PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA, QUANDO POSSÍVEL ABRIR
A METADE DE CADA UMA DAS LANÇAS TANTO AS LANÇAS HID RÁULICAS COMO AS
LANÇAS MANUAIS, AUMENTANDO SUA RESISTÊNCIA, BEM COM O A VIDA ÚTIL DE
SEU EQUIPAMENTO E EVITANDO O RISCO DE UM POSSÍVEL A CIDENTE.
Deslocar postes plantados com movimentos oscilatórios. Este procedimento pode causar danos no sistema
de giro, chassi do veículo e torção na coluna do Equipamento.
Retirar postes sem a utilização de saca-postes, pois, este procedimento pode acarretar danos gerais no
Equipamento, principalmente nas ligações entre o braço, à lança e a torre.
Arrastar cargas utilizando o sistema de giro. Este procedimento pode provocar torção no conjunto do braço,
lança e coluna, além de danificar seriamente o pinhão e as cremalheiras do sistema de giro.
Utilizar o giro com velocidade alta. Pode provocar torção no braço, lança, coluna e na cremalheira do
sistema de giro e ainda danificar a carga com possível choque ou rompimento dos cabos de içamento.
Movimentar o veículo com carga suspensa, pois, este procedimento pode provocar danos no sistema
hidráulico e tombamento no veículo.
Utilizar o Equipamento fora de seu gráfico de cargas, pois, este procedimento pode provocar deformações
na estrutura do Equipamento, ruptura do sistema hidráulico e ainda a perda da carga.
Recomendamos que não se utilizem dois Equipamentos ao mesmo tempo, pois pode ocorrer que um deles
tenha que suportar um peso acima da sua capacidade indicada podendo ocasionar sérios danos a sua
estrutura e partes hidráulicas acarretando graves acidentes.
Transporte sobre a carroceria do caminhão somente com dispositivo de apoio do braço posterior.
• Transporte do gancho sempre encostado ao pino para evitar que ocorra um esforço desnecessário nos
cilindros das lanças.
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2 - Normas de Segurança
e) Estender manualmente as lanças dos estabilizadores direito e esquerdo, travando-os com os respectivos
pinos caso o Guindaste não possua extensão hidráulica. O mesmo procedimento vale no caso do
equipamento possuir estabilizadores auxiliares.
f) Estender as sapatas estabilizadoras através das alavancas de comando apoiando-as firmemente no solo
até livrar o veículo de qualquer esforço resultante do trabalho (observe as Normas de Segurança).
g) Utilize-se das alavancas de comando para movimentar as lanças, o braço e para girar o Equipamento.
Não esquecer que o jogo de lanças está no berço de apoio, jamais execute em primeiro lugar a operação
de giro.
h) Movimentar primeiro o jogo de lanças, liberando-o do berço de apoio.
i) Executar a movimentação do Guindaste conforme seja necessário para alcançar o objeto a ser
transportado.
j) Prender a carga ao gancho do Guindaste utilizando o sistema de fixação mais adequado e seguro.
k) Transportar a carga ao seu destino respeitando todas as suas recomendações dos itens 2.4, 2.5 e 2.6
deste Manual.
l) Terminado os trabalhos, recolher o Equipamento a sua posição de transporte (lanças no berço).
m) Recolher as sapatas e estabilizadores através das alavancas de comando.
n) Recolher manualmente as lanças do estabilizador principal e auxiliar (caso tenha), removendo os pinos
de travamento caso o Equipamento não possua extensão hidráulica.
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2 - Normas de Segurança
ATENÇÃO:
• É EXPRESSAMENTE PROÍBIDO TRABALHAR COM OS BRAÇOS DA S SAPATAS
ESTABILIZADORAS SEMI EXTENDIDOS.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
• PARA OBTER O MELHOR DESEMPENHO DO SEU EQUIPAMENTO, O OPERADOR DEVE
MANTER A ACELERAÇÃO DO MOTOR DO CAMINHÃO, ENTRE 100 0 E 1200 RPM,
SALVO QUANDO A NATUREZA DO TRABALHO REQUERER MENOR ACELERAÇÃO.
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3 - Componentes Principais do Guindaste
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3 - Componentes Principais do Guindaste
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3 - Componentes Principais do Guindaste
VÁLVULAS DE SEGURANÇA
Quando os cilindros hidráulicos possuírem válvulas de segurança, o Equipamento terá uma operação
mais segura, pois este dispositivo evita a queda das lanças, braços e sapatas em caso de rompimento das
canalizações mangueiras ou danos no sistema hidráulico.
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4 - Transporte e Instalação
Movimentação 4.1
Instalação e Montagem do Guindaste 4.2
Instalação da Tomada de Força 4.3
Teste de Operação 4.4
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4 - Transporte e Instalação
Movimentação 4.1
Os Guindastes PHD devido a sua forma construtiva são expedidos da fábrica montados.
Ao movimentar o Guindaste. No transporte ou na instalação, utilizar sempre um outro guindaste ou
talha, içando-o pela parte superior, através das alças soldadas no braço anterior e posterior, conforme indicado
na figura abaixo.
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4 - Transporte e Instalação
SOBRECHASSI
FORNECIDO
C
PORCA SEXTAVADA
E D
ARRUELA DE PRESSÃO
A
SOLDAR
CHASSI DO
CAMINHÃO
PARAFUSO SEXTAVADO
CHASSI DO CHASSI DO
CAMINHÃO CAMINHÃO
F
B
SOBRECHASSI
FORNECIDO
C
SOBRECHASSI
FORNECIDO
Tomada de força é o componente mecânico responsável pela transmissão da energia mecânica do motor
do veículo para a bomba hidráulica, permitindo assim o acionamento do guindaste articulado hidráulico ou
outro equipamento instalado sobre veículo (Figura 1).
A tomada de força é um componente que foi desenvolvido para ser de fácil utilização e geralmente
instalado na caixa de câmbio (figura 1), sendo ainda, quando necessário, instalada diretamente ao motor do
caminhão (figura 2). Neste último caso, no momento da compra do caminhão, deve-se solicitar a concessionária
a instalação da tomada de força pela própria montadora, em função de que neste caso, a tomada de força fica
posicionada dentro do bloco do motor.
O modelo mais comum de tomada de força, quando da instalação de guindastes articulados hidráulicos, é
o acoplado à caixa de câmbio do caminhão, devendo ser acionada somente quando o veículo estiver parado.
Tomadas de força engatadas quando o veículo estiver em movimento, danificam a mesma. A rotação e a
potência da tomada de força estão diretamente relacionadas à rotação do motor e pela relação de transmissão da
caixa de velocidades do caminhão.
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4 - Transporte e Instalação
Posições de montagem
Normalmente as tomadas de força simples são instaladas no lado direito da transmissão do caminhão
(lado do passageiro). Para alguns modelos de transmissão, as tomadas de força simples precisam ser instaladas
na parte inferior da caixa de câmbio e/ou no lado esquerdo.
Da mesma forma, as tomadas de força multiplicadas podem ser instaladas no lado direito, esquerdo ou
inferior, de acordo com o modelo de transmissão do caminhão.
Para verificar a posição de montagem correta, o observador ou montador deve se posicionar na parte
traseira do caminhão. O lado do motorista será o lado esquerdo da transmissão, o lado do passageiro será o lado
direito da transmissão, estão indicadas também, a posição inferior e traseira (figura 3).
Sentido de rotação
O sentido de rotação das tomadas de força varia em função de sua configuração. Para saber em que
sentido a tomada de força está girando, basta olhar para o eixo de saída da mesma e verificar se o mesmo gira no
sentido horário ou anti-horário.
As tomadas de força traseiras simples e as laterais multiplicadas giram no mesmo sentido de rotação
da transmissão.
As tomadas de força laterais simples e as traseiras multiplicadas giram no sentido contrário da
rotação da transmissão (figura 4).
Para os modelos de transmissões CL280V, CL280VH, CL280VHD, CL282V, CL285V, CL285VH,
CL285VHD, CL550, CL551, CL555, CL557, CL558, FS5005A, FS5005B, FS5005C, FS5205A, FS5205B e
FS5205C, a tomada de força multiplicada, instalada na lateral esquerda, possui o sentido de rotação contrária ao
da transmissão em função da engrenagem da mesma estar em contato com a engrenagem de ré da transmissão
do caminhão.
Relação de rotações
As tomadas de força podem ser multiplicadoras ou redutoras em relação à rotação do motor do
caminhão. Para verificar se a tomada de força é multiplicadora ou redutora, deve-se comparar a rotação de saída
da tomada de força com a rotação do motor do caminhão. Como parâmetro de comparação colocar o motor do
caminhão a 1.000 R.P.M.
Assim, se a tomada de força tiver a R.P.M. de saída menor que a do motor do caminhão, a tomada de
força é redutora. Mas, se na mesma rotação do motor a rotação de saída da tomada de força é maior, a tomada
de força é multiplicadora.
Em geral, as tomadas de força simples são redutoras de rotação.
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4 - Transporte e Instalação
Figura 5: Tampa da tomada de força da transmissão Figura 6: Abertura protegida e a superfície limpa
• Instale os prisioneiros que acompanham a tomada de força utilizando trava química (Tek Bond 115) e dê o
torque correto conforme a bitola dos mesmos. ATENÇÃO:- apertando os prisioneiros e/ou parafusos demais
poderá danificar a rosca, tanto dos prisioneiros e parafusos, como da carcaça da transmissão. Aplique torque
de 26 a 28 N.m (2,6 a 2,8 K.m) para roscas M10 e 48 a 50 N.m (4.8 a 5.0 K.m) para roscas M12 (figura 7);
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4 - Transporte e Instalação
Figura 8: Junta de vedação ou guarnição Figura 9: Calço espaçador Figura 10: Bloco espaçador
Blocos espaçadores
Verificação da folga
Com a mão, balance a roda motriz de acionamento da tomada de força na transmissão e também a roda
motriz da própria tomada de força. O balanço das rodas motrizes produzem dois fatores importantes (figura 12):
24
4 - Transporte e Instalação
• Coloque a quantidade apropriada de juntas sobre os prisioneiros (figura 13). Neste estágio de
instalação, não coloque vedação química entre as juntas porque poderá ser necessário colocar ou tirar
juntas para obter a folga correta, procedendo da seguinte forma:
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4 - Transporte e Instalação
Tipos de acionamentos
Normalmente as tomadas de força podem ser acionadas de duas formas: manualmente através de cabo,
ou pneumaticamente através de uma válvula pneumática ligada à linha de ar do caminhão.
Acionamento pneumático
Este acionamento é realizado por uma válvula pneumática, através de uma conexão entre o
cilindro de acionamento da tomada de força e o sistema pneumático do caminhão, permitindo assim o
engate da tomada de força (figura 16).
A conexão entre a tomada de força com acionamento pneumático e a linha de ar dos caminhões, apesar
das diferenças entre os diversos modelos e marcas de caminhões, segue basicamente os seguintes passos:
Válvula pneumática
Fixar a válvula pneumática na parte interna da viga do chassi do caminhão, ou quando
for possível, na parte superior da transmissão do veículo.
Considerações
Nesta etapa, sempre levar em consideração os seguintes fatores:
Observação:
- Qualquer descarte de óleo hidráulico lubrificante, independente da quantidade, nunca deverá ser realizado no
meio ambiente. Recomenda-se coletar o mesmo em recipiente adequado, devidamente identificado e
encaminhá-lo para uma empresa recicladora de óleos;
Ruídos
Para a verificação e observação da ocorrência de ruídos oriundos da tomada de força ou da caixa
de transmissão, recomenda-se deixar o veículo ligado por um período de 10 a 15 minutos, onde se deve
principalmente observar a ocorrência ou não de 2 tipos de ruídos:
a) Um tipo de ruído constante (que dê a impressão de que algo está sendo moído dentro da tomada de
força) indica uma ausência de folga entre as engrenagens;
b) O segundo tipo de ruído seria do tipo intermitente (que dê a impressão de batidas), e indica um
excesso de folga;
Observação:
- É normal ocorrer um aumento do nível de ruído após o veículo rodar por mais de uma hora. Isto ocorre em
virtude do aquecimento do óleo hidráulico lubrificante, e uma consequente redução da viscosidade do mesmo;
Observação:
- Em tomadas de força acopladas com um eixo cardam, a incidência de ruído pode ocorrer em função do ângulo
e/ou empenamento do mesmo. Nestes casos, recomenda-se a remoção do eixo cardam, e a execução do teste da
tomada de força sem o mesmo, para que se possa determinar adequadamente a origem do ruído;
Vazamentos
Para a verificação e observação da ocorrência de vazamentos oriundos da tomada de força ou da
caixa de transmissão, recomenda-se que após um período de 10 a 15 minutos com o veículo ligado e a
tomada de força acionada, a mesma seja desengatada e o veículo desligado, para a realização de uma
posterior inspeção visual, (em busca de sinais de vazamento), ao longo de toda a região onde ocorrer
algum contato entre a carcaça da tomada de força e a carcaça do câmbio, bem como na região dos
parafusos de fixação da tomada de força na transmissão. Deve-se verificar também o respiro da caixa de
câmbio. Caso existam sinais de vazamento, a tomada de força deverá ser removida e reinstalada
conforme o procedimento descrito neste manual;
Observação:
- Excesso de pressão no interior da tomada de força pode ocasionar vazamento de óleo pela mesma ou pela
transmissão. Caso isto ocorra, torna-se necessário instalar uma válvula reguladora de pressão.
Rotação
Testar o funcionamento da tomada de força (acoplamento e desacoplamento), verificando a
rotação de saída da mesma com o motor a 1000 R.P.M (utilizando um tacômetro). Registrar o valor
obtido com o objetivo de evitar problemas futuros, e verificar se o mesmo está de acordo com as
recomendações e especificações do catálogo do fabricante. Verificar também nesta etapa o sentido de
rotação da tomada de força (horário ou anti-horário), com o objetivo de se evitar problemas na conexão
com a bomba hidráulica.
Um teste que pode ser realizado de maneira muita rápida e simples, para verificar se a tomada
de força e a bomba hidráulica estão funcionando conforme o especificado, (para uma determinada
instalação), consiste na medição do tempo de abertura do cilindro de elevação do guindaste hidráulico
articulado após a instalação do mesmo sobre o caminhão.
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4 - Transporte e Instalação
a) Aplicação;
b) Instalação;
c) Operação;
d) Manutenção Periódica.
28
4 - Transporte e Instalação
Retire o bocal de enchimento e abra o registro que se encontra no interior do tanque conforme mostra
a figura abaixo.
ABRE FECHADO
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4 - Transporte e Instalação
Verifique se existem vazamentos de óleo hidráulico nas conexões de ligação dos encanamentos e
mangueiras do sistema hidráulico.
NOTA:
CASO OCORRA ALGUMA PANE NA TOMADA DE FORÇA, BOMBA OU MESMO ATÉ NO
MOTOR DO VEÍCULO, FECHE O REGISTRO DE ÓLEO E SOMENTE REABRA APÓS O
PROBLEMA SER CONSERTADO.
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5 - Controles e Funcionamento
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5 - Controles e Funcionamento
32
5 - Controles e Funcionamento
Para estender a lança manual, o operador deverá seguir conforme o descrito abaixo:
• Colocar a lança perpendicularmente ao lado do guindaste, observando que o braço anterior fique
mais ou menos na posição horizontal.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráulico de extensão da lança hidráulica, até que a
lança mecânica encoste no chão.
• Retirar o pino de fixação da lança a ser solta.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráulico de extensão da lança hidráulica no sentido de
recolher a lança, até coincidir os furos de fixação da lança hidráulica com a lança manual.
• Recolocar o pino de fixação entre as lanças.
ATENÇÃO:
AS LANÇAS MANUAIS POSSUEM TRAVA DE FINAL DE CURSO, PORÉM, TENHA O
CUIDADO AO MANUSEÁ-LAS SEM OS PINOS DE FIXAÇÃO.
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6 - Manutenção
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6 - Manutenção
A maneira mais fácil de conseguir um bom desempenho e uma vida longa para seu Equipamento são
seguir as recomendações de MANUTENÇÃO prescritas neste MANUAL.
Um óleo hidráulico do tipo superior é a solução para um bom desempenho, isento de contratempos e
com menos manutenção para o sistema hidráulico.
Portanto, recomendamos utilizar, para o sistema hidráulico, óleos indicados ou equivalentes, conforme
tabela abaixo. Os mesmos preenchem os requisitos e características técnicas de ser antioxidantes,
antiespumantes, anticorrosivos, antidesgastantes, etc...
Retire o filtro de ar, localizado na parte superior do reservatório (estrutura do Guindaste). Use os óleos
indicados na tabela ou equivalentes e encha o reservatório até que o óleo comece a aparecer no nível visual
situado na lateral do reservatório. Assim que o óleo preencher o nível visual, reponha o filtro de ar.
O nível de óleo deverá ser verificado diariamente e mantido dentro dos limites marcados no nível visual.
Ao efetuar-se a verificação do nível de óleo, o motor de acionamento da bomba deverá estar desligado e o
equipamento hidráulico deve apresentar temperatura normal de serviço. Não devem ocorre vazamentos de óleo.
Eventuais pontos de vazamentos devem ser eliminados, completando-se o nível de óleo até o indicado.
Se no início do funcionamento ou após maiores interrupções, o equipamento hidráulico estiver frio, em
virtude da baixa temperatura ambiente, recomenda-se aquece-lo previamente durante aproximadamente 10 (dez)
minutos. Durante a referida operação de aquecimento as alavancas de comando deverão permanecer em sua
posição intermediária (NEUTRO).
A fim de obter-se uma medida exata do nível de óleo do reservatório, proceda da seguinte maneira:
Se o nível estiver excessivamente alto, o óleo poderá extravasar através do filtro de ar, se estiver
excessivamente baixo, haverá a possibilidade de a bomba ficar sem alimentação produzindo espuma,
superaquecimento e avarias no sistema hidráulico.
Se for necessário adicionar óleo, retire o filtro de ar e despeje o mesmo através da abertura, até que o
nível correto seja atingido.
36
6 - Manutenção
ELIMINAÇÃO DE AR DO SISTEMA HIDRÁULICO
Quando colocado em funcionamento pela primeira vez e após cada troca de óleo, o Equipamento
somente deverá ser submetido à carga após a sangria, que poderá ser efetuada da seguinte maneira:
Deixa-se (com as alavancas de comando na posição NEUTRO) o motor trabalhar lentamente, durante
alguns minutos, após ter verificado o nível de óleo. Logo após, acelera-se o motor até que ele atinja a rotação de
1000 a 1200 rpm e movimentam-se várias vezes as alavancas de comando, respectivamente da sua posição
NEUTRA, alternadamente para as duas posições extremas até que as hastes estejam bem para fora ou bem para
dentro dos cilindros.
De uma maneira geral, a sangria do equipamento hidráulico estará terminada após uns 15 (quinze)
minutos de funcionamento. A seguir, refaça o nível de óleo hidráulico.
PRECAUÇÃO:
ADVERTÊNCIA:
ESPECIAL ATENÇÃO DEVE SER DADA NA TROCA DO ÓLEO QUANTO A MARCA DO
MESMO, POIS UM ÓLEO DE MARCA DIFERENTE PODE CONTAMINAR O ÓLEO NOVO.
Caso contrário, substituir determinado óleo por similar ou equivalente de outro fabricante, deve-se
tomar o máximo cuidado, a fim de eliminar qualquervestígio do óleo anteriormente empregado.
A troca de óleo inicial deve ser efetuada nas primeiras 500 HORAS DE TRABALHO com isto, evita-se
que impurezas permaneçam no circuito e provoquem desarranjos ou danos ao sistema hidráulico.
Segundo as condições de funcionamento, haverá necessidade de posteriores trocas de óleo a cada 1000
HORAS SEGUINTES.
37
6 - Manutenção
PRECAUÇÔES:
1) Impurezas de qualquer natureza são inimigas do sist ema hidráulico e a melhor maneira
de combater este inimigo é impedir sua entrada.
2) Ao adicionar óleo hidráulico, certifique-se de q ue o óleo, funis e recipientes estejam
perfeitamente limpos.
3) Jamais se deve usar óleo de qualidade inferior, duvidosa ou não especificada.
4) Nunca empregar óleo de um recipiente que tenha p ermanecido destampado, porque
provavelmente conterá água e impurezas abrasivas. É preferível inutilizar alguns litros de
óleo a correr o risco de danificar o sistema hidráu lico.
5) Os recipientes onde o óleo é armazenado devem se r conservados em lugar abrigado e
seco para evitar que a umidade contamine o óleo. Nã o é suficiente apenas conservar bem
fechados os mesmos (tambores, latas), pois a umidade que estiver no ar contido no seu
interior misturar-se-á no óleo.
6) Nunca se deve misturar óleos de marcas diferente s, mesmo entre os recomendados pela
fábrica. Isto porque, cada óleo, de acordo com sua origem pode conter diferente aditivo,
os quais misturados entre si causam efeitos negativos ao sistema hidráulico, podendo
mesmo danifica-lo. Por este motivo, aconselhamos manter sempre um pequeno estoque
do mesmo óleo empregado no sistema hidráulico, para abastecer o mesmo quando
necessário.
O sistema hidráulico possui um filtro de ar (respiro) na parte superior do reservatório (base) que tem por
função permitir que o ar entre e saia do mesmo quando os cilindros hidráulicos são expandidos ou retraídos.
O filtro de ar deve ser substituído no mínimo a cada 250 HORAS. Em lugares com muita poeira ou sob
condições severas de trabalho, realizar a troca com mais frequência.
Um filtro de ar demasiadamente sujo ou obstruído causará problemas ao sistema hidráulico.
Antes de desatarraxar o filtro de ar, deve-se remover todo e qualquer resíduo de impurezas que se
encontram ao seu redor, afim de que as mesmas não venham a cair no óleo.
Quando o sistema hidráulico do equipamento for novo, a limpeza do filtro deve ser efetuada nas
primeiras 100 HORAS. Após, as próximas limpezas deverão ser efetuadas no intervalo máximo de 500 HORAS
de funcionamento.
A limpeza deve ser feita com gasolina e ar. Na falta destes, usar uma escova macia, não usando
qualquer ferramenta de ponta, ou seja, chaves de fenda, punções, etc...
38
6 - Manutenção
Para efetuar a regulagem de pressão, caso seja necessário proceda de seguinte maneira:
2) Através do parafuso de ajuste da válvula de alívio principal, regule a pressão para 175 bar,
Para tal, desenrosque a porca de proteção do parafuso de regulagem e com uma chave de
fenda ou tipo Allen conforme o caso, regule a pressão.
Enroscando o parafuso de ajuste, aumenta-se a pressão e desenroscando diminui-se a pressão.
Permaneça com a alavanca acionada durante a leiturada pressão no manômetro.
3) Após, efetuada a regulagem, enrosque novamente a porca de proteção, observando para que o
parafuso de regulagem não mude de posição durante o aperto.
NOTA:
A maioria dos manômetros registra zero (0) á pressão atmosférica e são calibrados em quilogramas por
centímetro quadrado (Kg/cm2) ou em libras por polegada quadrada (Lb/pol2), ignorando a pressão atmosférica.
MANÔMETRO
BOTÃO DE
ACIONAMENTO
39
6 - Manutenção
Lubrificação 6.3
FABRICANTE TIPO
IPIRANGA MOLYTIC 2
PETROBRAS LUBRAX IND GSM 2
SHELL RETINAX HDX2
40
6 - Manutenção
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
PLANO DE MANUTENÇÃO
N° PERIODO EM HORAS
P P
O O
N LOCALIZAÇÃO OPERAÇÃO N 20 50 100 250 500 750 1000
T T
O O
S
01 Articulação coluna/braço anterior Limpar/engraxa r 1 •
02 Fundo cilindro hidráulico inclinação Limpar/engr axar 1 •
03 Cabeça do cilindro de elevação Limpar/engraxar 1 •
04 Cabeça do cilindro de inclinação Limpar/engraxar 1 •
05 Articulação braço anterior/posterior Limpar/engr axar 1 •
06 Fundo do cilindro de elevação Limpar/engraxar 1 •
07 Intervalo das lanças Limpar/engraxar 28 *
08 Filtro de sucção Substituir 1 • •
09 Haste dos cilindros de giro Engraxar 2 •
10 Intervalo lanças das sapatas Limpar/ engraxar 8 *
11 Óleo hidráulico Substituir - • •
12 Filtro de ar Substituir 1 • •
13 Bucha superior da coluna Engraxar 1 •
∗ Dependendo da utilização destes componentes engraxa r com mais frequência.
41
6 - Manutenção
ATENÇÃO:
A LUBRIFICAÇÃO DO EIXO CARDAN QUE TRANSMITE O MOVIMENTO DA TOMADA DE
FORÇA PARA A BOMBA HIDRÁULICA DEVERÁ SER FEITA DIARIAMENTE.
A NÃO OBSERVAÇÃO DESTE ITEM PODERÁ OCASIONAR A QUEBRA DOS MANCAIS DAS
CRUZETAS.
Irregularidades 6.4
Movimento giratório não • Vazamento interno nos cilindros Substituir as gaxetas defeituosas dos
funciona. hidráulicos de giro. cilindros hidráulicos.
Lanças telescópicas não • Vazamentos internos nos cilindros • Substituir as gaxetas defeituosas
funcionam ou não hidráulicos de extensão das lanças dos cilindros hidráulicos e
deslizam. telescópicas. verificar se as hastes estão livres
de riscos ou depressões.
• Vazamentos nas conexões dos tubos • Reapertar as conexões dos tubos
ou formação de trincas. • Substituir as tubulações de óleo
• Placas deslizantes de nylon nas hidráulico no caso de trincas.
extensões das lanças telescópicas • Verificar a lubrificação e
não funcionam. substituir as placas com defeitos.
42
6 - Manutenção
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
• Verificar DIARIAMENTE o aperto dos parafusos de fixação do guindaste, dos suportes dos
calços de nylon das lanças e demais pontos de fixaç ão existentes no guindaste.
43
7 - Catálogo de Peças
45
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 42000.23.004.0 01 Conjunto tubo maior esquerdo
13 5874 08 Prisioneiro
16 748 04 Calço
SOBRECHASSI E COMPONENTES
47
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 23765 01 CONJ DA ESTRUTURA E COMP (Completa)
BASE E COMPONENTES
49
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 22229 01 CONJUNTO DA COLUNA E COMP (Completa)
05 2228 01 Tampa
08 2463 02 Bucha
51
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 22197 01 CONJ BRAÇO ANTERIOR E COMP (Completo)
53
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 22241 01 CONJ BRAÇO POSTERIOR E COMP (Completo)
02 3871 01 Tampa
04 2662 02 Calço
12 2238 02 Bucha
55
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 29266 01 CONJ BRAÇO POST, LANÇAS E COMP (Completo)
01 2662 14 Calço
LANÇAS E COMPONENTES
57
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 24584 01 CONJUNTO DO COMANDO E COMP (Completo)
09 1016 12 Manípulo
COMANDO E COMPONENTES
59
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 409 01 Conjunto mangueira
10 295 01 Cardan
13 1806 01 Mangueira
61
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 16796 02 Anel “O” ring 3.908
03 01 Tubo de retorno
05 19340 01 Manômetro
10 19535 01 Tubo
63
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 927 04 União macho UMA 12xUNF.3/4”
65
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 16796 04 Anel “O” ring 3.908
67
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 1214 01 União macho UMA 16x1/2”NPT
69
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 16796 02 Anel “O” ring 3,908
71
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 1180 04 Niple sextavado UNF.9/16”xUNF.3/4”
11 1473 02 Abraçadeira
73
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 3402 02 Conjunto tubo esquerdo cilindro de extensão III
75
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
29 1212 01 União macho UMA 12xUNF.3/4”
77
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 24351 01 CILINDRO HIDR DA SAPATA C/VALV (Completo)
04 ------- 02 Gaxeta
06 ------- 01 Gaxeta
A
07 ------- 01 Anel raspador
10 1762 01 Êmbolo
13 1779 01 Guia
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 1769.
79
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
-- 4212 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE GIRO (Completo)
04 2012 02 Êmbolo
05 2421 01 Haste
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 2013.
81
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 4100 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE ELEVAÇÃO (Completo)
04 ------- 02 Gaxeta
07 ------- 01 Gaxeta
09 4103 01 Êmbolo
11 4215 01 Guia
15 2463 04 Bucha
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 4218.
83
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 4108 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE INCLINAÇÃO (Completo)
04 ------- 02 Gaxeta
07 ------- 01 Gaxeta
09 4107 01 Êmbolo
11 4110 01 Guia
14 4232 04 Bucha
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 4220.
85
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 1258 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO I (Completo)
07 ------- 02 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
11 1270 01 Êmbolo
12 2165 01 Guia
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 2525.
87
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 2174 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO II (Completo)
05 2149 01 Haste
07 ------------ 02 Gaxeta
09 ------------ 01 Gaxeta
11 1270 01 Êmbolo
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 2525.
89
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 1280 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO III (Completo)
07 ------- 02 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
11 1270 01 Êmbolo
12 1304 01 Guia
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 2525.
91
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 23494 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO IV (Completo)
05 ------------ 02 Gaxeta
11 1270 01 Êmbolo
14 2149 01 Haste
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 2525.
93
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 3458 01 CILINDRO HIDR. EXTENSÃO DA SAPATA (Completo)
03 ------- 02 Gaxeta
A 05 ------- 01 Gaxeta
08 1243 01 Êmbolo
12 1248 01 Guia
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 1573.
95
7 - Catálogo de Peças
97
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 18071 01 CONJ GUIA DO CABO E COMPONENTES
02 2940 03 Arruela
04 2928 03 Roldana
08 20434 04 Grampo
20 14767 01 Espaçador
21 18263 02 Mancal
MOITAO E COMPONENTES
98
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 13845 01 CONJ SAPATA TRASEIRA MANUAL E COMPONENTES
02 661 02 Rolete
04 1572 04 Calço
101
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 4206 01 CILINDRO HIDR. DA SAPATA TRASEIRA (Completo)
04 ------- 02 Gaxeta
06 ------- 01 Gaxeta
A
07 ------- 01 Anel raspador
10 1762 01 Êmbolo
13 1779 01 Guia
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 1769.
103
8 - Garantia
118
TERMO DE GARANTIA
1) A garantia é válida pelo prazo de 12 (doze) meses, a partir da data de emissão da nota fiscal e envio do Certificado de Garantia
correspondente preenchido á PHD Guindastes Ltda.
2) A PHD Guindastes Ltda se obrigará, segundo o que melhor lhe convier, a reparar ou trocar as peças defeituosas, devidamente
constatadas pelo Depto. Técnico da fábrica. O reparo deverá ser executado nas instalações do revendedor, oficina autorizada
mais próxima do local onde estiver o equipamento ou na fábrica PHD Guindastes. As peças defeituosas serão remetidas à
fábrica pelo revendedor ou oficina autorizada, com frete pago, com o objetivo de serem analisadas. As peças defeituosas
automaticamente passarão a ser de propriedade da PHD Guindastes Ltda.
3) Quando os trabalhos decorrentes dessa garantia forem efetuados na fábrica, revendedor ou oficina autorizada, os gastos de
mão-de-obra serão gratuitos, porém as despesas de transporte das peças danificadas, correrão por conta do proprietário do
equipamento. Na eventualidade do proprietário do equipamento desejar que o reparo seja em suas instalações, as despesas de
locomoção e estadia do mecânico credenciado serão por conta do proprietário do equipamento.
4) Não será reconhecida qualquer reclamação de garantia que não houver sido feita imediatamente após a constatação do defeito,
em comunicação por escrito diretamente ao revendedor ou oficina autorizada da zona respectiva ou sido remetido o
equipamento imediatamente para reparo.
Mesmo que a avaria constatada não paralise totalmente o equipamento, este não deve ser utilizado devendo o usuário
apresenta-lo a um posto autorizado, pois a continuidade do seu funcionamento com componentes total ou parcialmente
danificado implicam na ocorrência de danos a outras partes do equipamento e/ou do veículo nos isentando da responsabilidade
quanto a reposição das demais partes afetadas.
5) Todos os equipamentos fabricados pela PHD Guindaste Ltda. são devidamente inspecionados e testados em nossa fábrica
antes da entrega. Caso a necessidade específica do cliente vier a exigir testes complementares de qualquer natureza exigidas
por normas ou por órgãos competentes, estes testes deverão ser efetuados por conta e risco do cliente.
6) A PHD Guindastes Ltda se compromete a prestar em sua fábrica ou através da sua rede de revendedores, treinamento para
operadores quanto à manutenção preventiva, operação e funcionamento prescrito pelo equipamento, ficando a cargo do cliente o
treinamento para as atividades especificas em que seja empregado.
7) Esta garantia não é valida para equipamentos em que tenham sido introduzidas modificações por terceiros não autorizados, ou
que tenham peças de origem duvidosa, ou que tenham sido operados inadequadamente, ou com negligencia ou ainda que tenha
sofrido acidente.
8) O comprador perderá o seu direito à garantia, se não cumprir as recomendações do Manual do Proprietário, para instrução,
operação e manutenção.
9) O comprador perderá também o seu direito à garantia, se o equipamento não for apresentado para a revisão nos períodos
determinados.
10) Esta garantia somente começara a vigorar depois do recebimento pela PHD Guindastes Ltda, do cupon da Revisão de Entrega,
devidamente assinado pelo comprador do equipamento.
11) São excluídos de qualquer garantia os equipamentos adquiridos por um segundo comprador (equipamento de segunda mão).
12) São excluídos desta garantia os desgastes pelo uso e as avarias causadas por descuidos ou desconhecimento do manejo do
equipamento.
13) Em caso algum a PHD Guindastes Ltda responderá por danos e prejuízos diretos ou indiretos relacionados com o defeito do
equipamento.
14) A PHD Guindastes se comprometerá a recolocar o equipamento em funcionamento dentro do menor prazo de tempo possível
15) Esta garantia não incluiu óleo hidráulico, graxas, vedações, tintas, filtros, despesas de deslocamento, lucros cessantes, locações
de equipamentos de terceiros reboques ou socorro, fretes, seguros, pertences e acessórios do veículo, ou ainda danos que o
veículo possa vir a sofrer.
16) A PHD Guindastes Ltda. reserva-se o direito de alterar as características técnicas dos seus produtos, modifica-los e/ou altera-los
sem que isto obrigue a proceder às alterações nos produtos anteriormente fabricados.
17) Não serão aceitas quaisquer outras condições de garantia expressas ou inferidas que não declaradas no presente Termo de
Garantia.
CLIENTE: _______________________________________________________________________________
EQUIPAMENTO/MODELO: _________________________ Nº DE SÉRIE: ____________________________
Data de entrega do equipamento: ____________________________________________________________
___________________________ _____________________________
Assinatura do Distribuidor Assinatura do Proprietário
REVISÃO DE ENTREGA
Equipamento/Modelo________________ Bomba/Modelo___________________
Nº de série________________________
Nota fiscal_________________________ Comando principal_________________
Acessórios________________________ Nº de estágios____________________
Proprietário________________________ Pressão da válvula__________Kg/cm²
Fone/Fax__________________________
E-mail____________________________ Comando auxiliar_________________
Nº de estágios____________________
REVISÃO DE ENTREGA
Ano de fabricação___________________ Observações/Pareceres____________
________________________________
NOTA:
Mecânico responsável_______________________________________
VERIFICAÇÃO DE ENTREGA
Montagem da tomada de força e cardan
Ligação da tomada de força
Lubrificação em geral
Soldas
Aperto de parafusos e porcas
Fixação dos pinos
Nível do óleo hidráulico
Curso total dos cilindros
Teste com peso
Funcionamento do giro nos dois sentidos
Estabilidade do veículo com equipamento montado
Pintura
Vazamentos
Tanque hidráulico
Bomba
Comandos
Cilindros
Válvulas
Tubulações
Mangueiras e terminais
Data da revisão_____/_____/_____ ________________________________
Mecânico
CERTIFICADO DE 1ª REVISÃO (4 meses)
Equipamento/Modelo________________ E-mail___________________________
Nº de série________________________ Fone/Fax_________________________
Nota fiscal________________________
Acessórios________________________ _______________________________
Proprietário_______________________ Assinatura do distribuidor
Endereço_________________________
Cidade___________________________ ________________________________
Estado___________________________ Assinatura do mecânico responsável
Fone/Fax_________________________
E-mail____________________________ ________________________________
Tipo de serviço em que esta sendo Assinatura do Proprietário
usado e equipamento________________ Observações/Pareceres_____________
Nome do Operador__________________ ________________________________
Distribuidor ou revendedor que executou ________________________________
a revisão_________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
Equipamento/Modelo________________ E-mail___________________________
Nº de série________________________ Fone/Fax_________________________
Nota fiscal________________________
Acessórios________________________ _______________________________
Proprietário_______________________ Assinatura do distribuidor
Endereço_________________________
Cidade___________________________ ________________________________
Estado___________________________ Assinatura do mecânico responsável
Fone/Fax_________________________
E-mail____________________________ ________________________________
Tipo de serviço em que esta sendo Assinatura do Proprietário
usado e equipamento________________ Observações/Pareceres_____________
Nome do Operador__________________ ________________________________
Distribuidor ou revendedor que executou ________________________________
a revisão_________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
Equipamento/Modelo________________ E-mail___________________________
Nº de série________________________ Fone/Fax_________________________
Nota fiscal________________________
Acessórios________________________ _______________________________
Proprietário_______________________ Assinatura do distribuidor
Endereço_________________________
Cidade___________________________ ________________________________
Estado___________________________ Assinatura do mecânico responsável
Fone/Fax_________________________
E-mail____________________________ ________________________________
Tipo de serviço em que esta sendo Assinatura do Proprietário
usado e equipamento________________ Observações/Pareceres_____________
Nome do Operador__________________ ________________________________
Distribuidor ou revendedor que executou ________________________________
a revisão_________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
Endereço_________________________ ________________________________