Roma Antiga: Bianca Vanini

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ROMA ANTIGA

BIANCA
VANINI
A Roma de hoje é muito diferente
daquela de antigamente.
A cidade de Roma é a capital da
Itália e fica no continente Europeu.
A CIDADE DE ROMA É CONSIDERADA
O MAIOR MUSEU A CÉU ABERTO DO
MUNDO.
Situa-se na
Península Itálica,
uma longa faixa
de terra em forma
de bota que se
estende pelo mar
Mediterrâneo.
A FORMAÇÃO
DE ROMA
ORIGEM LENDÁRIA

História de
Rômulo e Remo
que foram
amamentados por
uma loba.
Segundo a mitologia romana Rômulo e Remo
são dois irmãos gêmeos, um dos quais,
Rômulo, foi o fundador da cidade de Roma e
seu primeiro rei.
Conta a lenda, que Rômulo e Remo, eram
filhos do deus grego Ares, ou Marte seu nome
latino, e da mortal Réia Sílvia, filha de
Numitor, rei de Alba Longa.
Seu tio, Amúlio deu um golpe, tomou
o poder e mandou que os gêmeos
fossem jogados no rio Tibre.
Foram salvos por uma loba que os
amamentou, mantendo-os vivos.
ORIGEM HISTÓRICA

Teria surgido por vota do século X a. C., no


centro da Península Itálica, em uma colina
chamada Monte Palatino, a partir da
construção de fortificações dos latinos, povo
que vivia, sobretudo, do pastoreio.
No século VIII a. C., vendo-se ameaçados
pelos sabinos, que também viviam na região,
os latinos uniram-se.
Essa união de aldeias habitadas por pastores
latinos está na origem da cidade de Roma.
No século VIII a. C., a península era
ocupada por diversos povos:
italiotas, ao centro, dividindo-se em
vários grupos ou tribos; gregos,
estabelecidos em colônias ao sul, na
região conhecida como Magna
Grécia; etruscos, localizados ao
norte, entre os Rios Tibre e Arno.
(753 a.C –
A MONARQUIA 509 a.C.)
A monarquia teve início com a
fundação de Roma.
Foram sete reis.
Na época da realeza a base da
economia era a agricultura.
O comércio era reduzido.
INFLUÊNCIA ETRUSCA

Os etruscos eram um povo que vivia ao norte


de Roma, na região oposta ao rio Tibre.
Eles se destacavam no comércio e no
artesanato e se instalaram na cidade de
Roma por meio de casamentos ou prestações
de serviços para os romanos.
Após a chegada dos etruscos, Roma
aumentou seu comércio e prosperou bastante.
 Os etruscos acabaram
influenciando a
cultura e a arte
romana.
 Um dos legados
culturais
mais importantes que
os etruscos deixaram
aos romanos foi o uso
do arco e da abóbada
nas construções.
SOCIEDADE ROMANA

OS PATRÍCIOS: formavam a aristocracia de


Roma. Diziam ser descendentes dos
fundadores de Roma. Eram os mais ricos e
possuíam as melhores terras e gado. Tinham
grande participação política na cidade.
OS PLEBEUS: representados pelos
estrangeiros, pequenos proprietários,
artesãos e comerciantes. Geralmente
trabalhavam para os patrícios. Mesmo quando
enriqueciam não podiam participar
efetivamente da vida política da cidade .
Os clientes: um grupo intermediário entre os
patrícios e os plebeus. Viviam sob a proteção
das famílias patrícias, as quais deviam
obediência.
Os escravos: nessa época já havia escravos
em Roma, mas em número reduzido.
Geralmente eram prisioneiros de guerra ou
escravos por dívidas.
A POLÍTICA NO TEMPO DA MONARQUIA

Soberano (rei).
Senado — Conselho dos Anciãos —
órgão formado exclusivamente por
patrícios.
Assembleia Curiata - reunia todos os
cidadãos das famílias aristocráticas,
cuja finalidade era votar as leis e
aprovar a guerra.
Em 509 a.C., um choque entre o
rei (que era etrusco) e os
patrícios provocou o fim da
monarquia.
O rei foi deposto pelos patrícios e
foi implantado o regime
republicano.
509 a.C. /
A REPÚBLICA 27 a.C.
Na República romana, os antigos reis foram
substituídos pelo:
Senado - O principal órgão, formado pelos
patrícios mais ilustres, que exerciam cargos
vitalícios.
Magistrados - (Poder Executivo). Eleitos pela
para um mandato de um ano.
Assembleias – Eram três: a Assembleia das
tribos; a Assembleia Centuriata e a
Assembleia da plebe.
MULHERES E ESCRAVOS

As mulheres e escravos não faziam parte de


nenhuma assembleia, pois não tinham direito
de participar das decisões políticas de Roma.
AS LUTAS SOCIAIS EM ROMA
Na época da República, a plebe passou a
exigir direitos políticos, o que provocou uma
série de conflitos.
Eles tiveram início quando os plebeus
formaram um exército próprio, retirando-se de
Roma.
Os patrícios necessitavam dos plebeus nas
atividades econômicas e militares e, por isso,
cederam às suas exigências.
CONQUISTAS DA PLEBE

494 a. C. - Tribunos da plebe. Os plebeus


passam a ter representantes no Senado.
450 a. C. - Lei das Doze Tábuas– As primeiras
leis escritas da história de Roma. Com leis
escritas, ficava mais difícil para os patrícios
interpretá-las conforme seus interesses.
Lei Canuleia (445 a. C.) – Permitia o
casamento entre patrícios e plebeus.
Leis Licínias-Séxtias (367 a. C.) – Os
plebeus conquistaram o direito de se
candidatar ao cargo de magistrados.
326 a. C. – Fim da escravidão por
dívidas.
286 a. C. – Os plebiscitos, decisões
tomadas pela plebe em suas
assembleias, ganharam força de lei para
todo o povo.
AS CONQUISTAS
ROMANAS
Os romanos se armaram para se
defender de seus vizinhos (guerras
defensivas).
Com o tempo perceberam que a guerra
era um meio para conseguir terras e
bens.
As terras conquistadas eram convertidas
em ―terra pública‖.
Os vencidos transformados em
―aliados‖ - também podiam
participar do exército romano.
As regiões conquistadas pagavam
tributos.
 Entre os séculos V e III a. C., as
legiões romanas conquistaram
quase todas a Península Itálica.
CONQUISTA DO MEDITERRÂNEO
(MARE NOSTRUM)

Depois da conquista da Península


Itálica, Roma passou a disputar a
liderança com outra potência da
época: Cartago.
Início das Guerras Púnicas: guerras
entre Roma e a cidade de Cartago.
Foram três Guerras que se
aconteceram entre 264 e 146 A C..
GUERRAS PÚNICAS

Primeira Guerra Púnica - Os romanos


investiram contra Cartago na disputa pelo
controle sobre a Sicília.
 Segunda Guerra Púnica - Deu aos romanos o
controle sobre o norte da África e o sul da
Espanha.
Entre 150 e 146 a. C., Roma e Cartago
enfrentaram-se na Terceira Guerra Púnica, e
Cartago sucumbiu diante de Roma.
Os romanos continuaram sua
política expansionistas:
Domínio sobre a Macedônia e a
Grécia.
Anexação da Síria, da Gália, de
Israel, da Bitínia e do Egito.
CONSEQUÊNCIAS DAS CONQUISTAS

 Aumento do número de escravos. Os prisioneiros de


guerra, reduzidos à situação de escravos,
substituíam o trabalhador livre (a plebe foi
marginalizada – desemprego).
 Enriquecimento do Estado romano.
 Surgimento de uma nova classe social: homens
novos ou cavaleiros (comerciantes, banqueiros,
arrendatários, cobradores de impostos).
 Assimilação da cultura helenística (contato com o
Oriente e com a Macedônia).
 Profissionalização do exército.
A CRISE DA REPÚBLICA

AS GUERRAS CIVIS - Diversas forças se


defrontaram:
os patrícios, que procuravam manter a
República e os seus privilégios; os cavaleiros,
que almejavam o controle do poder;
os clientes, que serviam de instrumento na
luta política;
o Exército, que se tornou profissional, a
partir da reforma realizada em 105 a. C.,
constituindo-se, igualmente, em um
instrumento político nas mãos dos generais.
OS IRMÃOS GRACOS

Pretendiam realizar reformas a fim de libertar


a plebe de seu estado de submissão.
 Tibério Graco - Propôs realizar uma reforma
agrária, que tinha por finalidade redistribuir entre
os pobres as terras do Estado. Seu plano sofreu
forte oposição, e o tribuno foi assassinado.
 Caio Graco - Além de dar início à reforma agrária,
contando com o apoio dos cavaleiros, instituiu a Lei
Frumentária, que barateava o preço do trigo,
facilitando o seu consumo pela plebe romana. Caio
Graco, ferozmente perseguido, ordenou a um
escravo que o matasse.
AS REBELIÕES ESCRAVAS

Durante a República Romana (509 a 27 a.C.),


as conquistas militares provocaram
significativas transformações na sociedade.
Esse fator influenciou diretamente
na expansão da escravidão em Roma, em
consequência das conquistas militares
(prisioneiros de guerra que viraram escravos).
A Revolta de Espártaco, é considerada a
maior rebelião de escravos da Antiguidade.
 No ano de 73 a.C., Espártaco saiu em fuga com
outros 74 gladiadores. Juntos formaram um exército
com a adesão de milhares de outros escravos que
viviam em Roma.
 Alguns estudiosos chegam a falar que o exército
formado por Espártaco reuniu 100 mil homens.
 O exército de Espártaco chegou várias vezes a vencer
as legiões do exército romano no sul da Itália.
 No ano de 71 a.C., o exército romano venceu os
rebeldes. Mais de 6000 escravos foram crucificados
e o líder Espártaco morreu em combate.
 Via Ápia, ligava Roma a Cápua.
AS DITADURAS

AS DITADURAS - Aos poucos, o Exército


distanciou-se dos ideais republicanos. Os soldados
deviam lealdade apenas aos seus chefes.
 General Caio Mário. A sua popularidade, em Roma,
tornou-se tão grande que acabou sendo eleito
cônsul seis vezes consecutivamente, o que era
ilegal.
 General Sila. Assumiu o poder em Roma,
proclamando-se ditador com poderes ilimitados. A
partir daí, procurando restabelecer os privilégios da
aristocracia e do Senado, reduzidos na época de
Mário. Moveu uma violenta repressão contra os
cavaleiros e as camadas populares.
OS TRIUNVIRATOS

Um triunvirato é
uma associação
política entre
três homens
(triúnviros) em
pé de igualdade.
Primeiro Triunvirato (60 a. C.) –
 Júlio César, Pompeu e Crasso.
 Vitoriosos em diversas campanhas
militares, e com o apoio do Exército,
assumiram o poder em Roma,
reduzindo a autoridade do Senado.
 Em 53 a. C., Crasso morreu na Síria.
Pompeu, foi assassinado.
 Após aliar-se à rainha Cleópatra, César
voltou para Roma com o intuito de legalizar o
seu poder, instaurando a ditadura.
 Apesar dos poderes concedidos pelo Senado,
César queria a hereditariedade, obtida
somente com o título de ―rei‖.
 Por isso, em 15 de março de 44 a. C., foi
assassinado por um grupo de senadores,
liderados por Brutus (―até tu Brutus‖) e
Cássio.
Segundo Triunvirato (43 a. C.)
 Marco Antônio, Caio Otávio e, Lépido.
 Em 40 a. C., os triúnviros dividiram as
províncias romanas entre si: Otávio ficou
com o Ocidente; Marco Antônio, com o
Oriente; Lépido, com a África.
 Em razão da enorme rivalidade entre os
triúnviros, seguiu-se um período de luta.
 Caio Otávio afastou Lépido, venceu Marco
Antônio e Cleópatra, apoderou do Egito.
 Os tesouros pilhados propiciaram-lhe um
exército poderoso e os celeiros abarrotados
de trigo serviram para alimentar a plebe
romana em seu nome.
 Ao regressar a Roma, Caio Otávio foi recebido
como salvador da República; na verdade,
seria o fundador do Império.
IMPÉRIO
IMPÉRIO (27 A.C. – 476 D.C.)

ALTO IMPÉRIO BAIXO IMPÉRIO


FORMAÇÃO E CRISE E
APOGEU DESTRUIÇÃO
SÉCULO I a.C. – SÉCULOS III - V
III d.C.
O Senado concedeu a Otávio vários títulos que
legalizaram seu poder absoluto:
Pontífice Máximo, em que se tornou o chefe
da religião romana.
Princeps Senatus, recebendo o direito de
governar o Senado.
Imperator, reservado aos generais
vencedores.
Augusto, que permitia a Otávio escolher seu
sucessor.
REFORMAS DE OTÁVIO AUGUSTO

 Centralização do poder: apesar das aparências


republicanas, ocorreu o esvaziamento do poder
do Senado.
 Reorganizou as províncias, dividindo-as em
imperiais (militares) e senatoriais (civis).
 Indicava e controlava os governadores.
 Criou o sistema estatal de cobrança de impostos,
acabando com a concessão da arrecadação a
particulares.
 Criou um sistema censitário baseado na renda
anual de cada um (voto censitário).
 Augusto procurou
conter a influência da
cultura oriental e da
grega (helenística),
que dominava Roma.
 A paz, a prosperidade
e as realizações
artísticas marcaram o
governo de Otávio
Augusto.
 Período conhecido
como Pax de Augusto.
Foi no seu governo
que nasceu, na
Palestina, uma das
províncias romanas,
Jesus Cristo.
Posteriormente,
seus ensinamentos
começaram a ser
difundidos em várias
partes do Império,
dando origem ao
cristianismo.
―Quanto mais
instruído o povo,
tanto mais difícil
de o governar…‖
Provérbio Taoista.
A POLÍTICA DO PÃO E
CIRCO
Para ganhar
popularidade, Otávio
adotou a política do pão
e circo.
Distribuía trigo para a
população pobre e
organizava espetáculos
públicos de circo para
diverti-la.
 A política do Pão e Circo (panem et circenses, no
original em Latim) como ficou conhecida, era o modo
com o qual os líderes romanos lidavam com a
população em geral, para mantê-la fiel à ordem
estabelecida e conquistar o seu apoio.
 Assim, realizavam-se nas arenas romanas,
sangrentos espetáculos envolvendo gladiadores,
animais ferozes, corridas de bigas, quadrigas,
acrobacias, bandas, espetáculos com palhaços,
artistas de teatro e corridas de cavalo.
 Outro costume dos imperadores era a distribuição de
cereais.
 Os gladiadores eram lutadores que participavam de
torneios de luta na Roma Antiga.
 Predominantemente de origem escrava, estes
homens eram treinados para estes combates, que
serviam de entretenimento para os habitantes de
Roma e das províncias romanas.
 Por muitos séculos, os Gladiadores lutaram entre si
ou contra animais ferozes para entreter os romanos.
 Foi construída uma arena especial para esse tipo de
espetáculo, o Coliseu, que tem em suas ruínas, hoje,
um dos principais pontos turísticos da Itália.
A relativa estabilidade política vivida pelo
Império Romano nos dois primeiros séculos
de nossa era favoreceu o crescimento da
economia e a expansão do comércio romano.
O longo período de estabilidade é conhecido
como Pax Romana.
Sob o governo do imperador Trajano, em 117
d.C., o império adquiriu sua extensão máxima.
A EXPANSÃO DO
CRISTIANISMO.
A vida de Jesus é contada na Bíblia, livro
sagrado do cristianismo, mais
precisamente no Novo Testamento.
De acordo com as escrituras sagradas
Ele nasceu em Belém de Judá, no tempo
do rei Herodes, e foi criado na região de
Nazaré, por isso também é chamado O
Nazareno.
 O cristianismo
começou a se difundir
pelo Império, logo
após a cruxificação de
Cristo, ocorrido no
reinado de Tibério.
 A difusão era feita
pelos apóstolos, que
percorriam as regiões
da época, pregando a
mensagem do
Messias (Pedro e
Paulo).
Primeira perseguição aos cristãos:
imperador Nero.
Acusados de não cultuar os deuses
pagãos, nem o imperador – também
considerado uma divindade. Além de se
posicionarem contra a escravidão.
As perseguições causaram um efeito
contrario: a difusão do cristianismo.
Em 313, o imperador Constantino
baixou o Edito de Milão, proibindo as
perseguições e dando aos cristãos
liberdade de culto.
Em 380, o imperador Teodósio, com a
Lei da Tessalônica, proibiu o culto
pagão e oficializou o cristianismo
como religião do Império Romano.
CRISE DO IMPÉRIO
No século III,
teve início a
crise do Império
Romano,
abalado por
profundos
problemas
econômicos,
políticos,
militares e
religiosos.
A CRISE ECONÔMICA
RETRAÇÃO DAS GUERRAS

Retração das guerras (fim das


conquistas militares) crise da
mão de obra escrava crise
agrícola deficit orçamentário
aumento de impostos
alta do custo de vida.
O ÊXODO URBANO.

A população começou a se concentrar


nos campos, em propriedades
autossuficientes, denominadas villas.
Essas construções caracterizavam-se
pela economia agrária de consumo,
sendo o trabalho exercido em termos de
meação (colonato).
Entre os séculos III e IV d.C., nos territórios
das províncias ocidentais do Império, a
população começou a deixar as cidades para
instalar-se nas zonas rurais.
Na condição de colonos, plebeus pobres, ex
escravos e bárbaros que haviam imigrado
para o Império, instalaram-se em villas,
grandes propriedades rurais arrendadas por
seus donos.
Ali eles podiam cultivar um lotes de terra
para sua subsistência e, em troca,
entregavam parte da produção ao
proprietário.
Nas villas, produzia-se todo o alimento
necessário para manter a família do
proprietário e as famílias dos colonos
que lá viviam.
AS INVASÕES
GERMÂNICAS
Habitando as regiões fronteiriças ao Império
Romano, os povos bárbaros foram penetrando
os territórios de Roma em um processo lento
e gradual.
O colapso da estrutura militar e as constantes
guerras civis, obrigaram os imperadores a
realizavam acordos, pelos quais os bárbaros
ganharam o direito de habitar essas regiões.
Em troca, eles defendiam a fronteira da
invasão de outros povos.
Somente nos séculos IV e V que esse
processo de invasão ganhou feições
mais conflituosas.
Com a pressão exercida pelos hunos
(um povo nômade de origem
mongólica), os povos germânicos
começaram a intensificar o processo
de invasão do Império Romano.
Visigodos (península Itálica e sul da
Gália).
Vândalos: norte da África.
Francos: Gália
Anglos e Saxões: Bretanha.
Outros: godos, suevos, turíngios, hérulos,
ostrogodos.
CRISE ADMINISTRATIVA

Divisão do Império pelo imperador


Dioclesiano: Tetrarquia (quatro regiões).
Unificação com o imperador
Constantino: nova capital –
Constantinopla.
Constantino reconstruiu a cidade de
Bizâncio, antiga colônia grega,
denominando-a Constantinopla e para
lá transferiu a capital do Império.
O imperador Teodósio,
preocupado em melhorar a
administração, em 395, dividiu o
império entre seus dois filhos:
O Império Romano do Ocidente, com
capital em Roma;
O Império Romano do Oriente, com
capital em Constantinopla.
FIM DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE

Os esforços para assegurar o controle


sobre o Império, no entanto, não foram
suficientes para evitar sua ruína.
476 d.C.: fim do Império Romano do
Ocidente com a deposição de Romulus
Augustolos por Odoacro (rei dos
Hérulos).
1453 d.C.: fim do Império Romano do
Oriente (Império Bizantino).
CONTRIBUIÇÕES
ROMANAS
A LÍNGUA

A língua falada pelos romanos era o latim.


Com o tempo o latim, mais especificamente o
latim vulgar ou popular, dará origens a outras
línguas, as chamadas línguas românicas ou
neolatinas. São elas:
Português
Espanhol
Italiano
Francês
Romeno
O DIREITO ROMANO

O GRANDE LEGADO dos romanos para a


posterioridade foi o DIREITO.
A estrutura do Direito Romano
influenciou toda a sociedade ocidental.
Seu Código de Justiça é até hoje a base
de todos os códigos de justiça do
Ocidente e, por isso, disciplina
obrigatória na formação dos juristas
atuais.
A visão que os
romanos tinham da
sociedade constitui a
nossa mola mestra
no mundo atual.
 Afinal, é deles que
herdamos a ideia de
família como a
célula-mater de toda
a organização social.
A ENGENHARIA
AQUEDUTOS
AS TERMAS

CASA DE
BANHO
ROMANA
OS ANFITEATROS
VIA ÁPIA

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