Preço de Sessão

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PREÇODESESSÃO

Comoéqueeu,
Jai
r,
tra
bal
ho?

Aspes soasperguntamseeupos soabaixa


ropreçodas es
são.Eu,si
mpl esment
e
respondoquenã o,poi
sseeunãovalor
iza
romeut r
aba
lho,ni
nguém t
em odi r
eit
oou
deverdevalor
izar.Hoj
enãov
ivododi
nheir
odeses
sõesdetera
pia,masdetodoomeu
tra
ba l
ho.

Apes soachegapa r
amim,querendoa ba i
xaropreçodami nhasessão,maselanã o
negociacom qua l
quercant
or,
pore x
empl o,par
aqueelea bai
x eopreçodoingres
sodo
show, nãoéverdade?Aocontr
ári
o,el
apr ocurama i
spess
oa spa r
adivi
di
rem ocama r
ote
vi
p, porqueovalorserá1
0vezesma i
s.Ma s,em compensação,elaf
icarámaispert
odo
palco.

Es
eapes
soanã
opodepa
garpel
ases
são?Eua
tendogr
atui
tament
e.

Quandoi
nici
eiminhacar
rei
ra,
apr i
meiracl
ientequev iumeua núnci
onoGoogle,medeu
umagrandeli
ção.Na1ªs
essão,o“gêni
o”aqui,
es t
ipulouovalorde80reai
snas es
sãoda
Anamnese,easdemaisser
iam100r ea
iscada.Ela,então,
fezessaequiscont
inuar
,mas
pedi
uparaqueopreçode80reaissema nt
ivesse.

Detal
he:el
aját i
nhafechado10empres
a sepassadopor5ca s
ament os
. J
ácomeceibem,
né?Épori ssoqueeugos todetra
balharcom tra
ns t
ornosemocionaisgra
ves.(
risos
)
Concordei
emdei xa
ropr eçoem80reai
spa r
atodasa ss
essões.Sócedipor
queer
ami nha
pri
meiracl
ienteeeupr eci
savacomeçarmeutrabalhonessaárea.

Quandochega
mosna4ªs
essã
o,per
guntei
comoel
ases
ent
iaet
udooma
is,
eoqueha
via
mudadodesdequei
ni
ci
amosatera
pia
.

Eladizquemui ta
scoisa
smuda ram,i
ncl
usiv
eos eucolchão,queant
eseracôncav
o
(f
undo),
det ant
oqueelafi
cav
anomes moladodacama,poisoma r
idot
inhai
doembor
a
eelama nt
inhaessel
ugarvaz
iopor5anos
.

Porém,a gora,havi
ase“es pal
ha do”pel
aca matoda.Ta
mbémt inhavol
tadoasai
rcomum
grupodea migasparajantar,
dua svezesnas emana,num r
estaura
ntedealtoní
vel,a
qui
em Recife,enã oti
nhadi nhei
ropa rapagarassessõesnopreçoqueeuha v
iaest
ipulado.
Aí,pens
ei :“
Gr aça
sàmi nhatera pi
a,el
amudou, vaialugar
esca r
os,enãopodepa gara
sessão?”Issomeens inoumui to.

Outr
opontoi
mpor
tant
e:oqua
ntov
ocêconf
iaea
credi
tanot
raba
lhoquev
ocêes

fa
zendo?
Hoje,minhaa s
sis
tenteéquer esolv
eospr eços
.Porque,antes
,aspes soasfala
vam
di
retamentecomigo,achavam“ car
o”,eai
ndaques ti
onav
a mseeueraps i
cólogoounão.
Nes s
aépoca ,ovalorerade1 50reai
s,atéqueum di a,fi
zum t r
eina
ment o,ondeo
pal
es t
rant
econtoua l
godav idadele,
rel
acionadoaisso,di
zendoquenãoa dmiti
aquea
pessoanegocia
sseopr eço,
senã oconfi
avanele.

Nesseinst
ant e,“
caiuminhaf i
cha”
.Edeium ulti
mato:“Seess
ecl i
ent
equi s
erv i
r,
ok.Se
nãoquiser
,nã otem problema;out
rovi
rá.Eeunã ovoua bai
xaropreço.”Magicamente,
sabeoquea conteceu?Nuncama i
sninguém quest
ionouopreço.Aument eicadavez
ma i
sehoje,em 2 021
,são4 00reai
s.Oquea cont
ece?Écomov ocêse“encara”
.Écomo
vocêseposicionanomer cado.

Outrahi
s t
óri
apa r
ail
ustra
r :
um homem, 54anos,chegouparas erat
endidopormim.El
e,
desdeos5a nosdeidadet i
nhaaSíndromedopâ nico.Ess
es enhorjáhavi
apa s
sadopor
uns15terapeutas
.Quandoapes soadi
zisso,
jápens o:“
ouelequermui t
os ecur
arouele
éumgr andefil
hodamã e,ousej
a,seupraz
eré“ferr
a r”
mesmo; émos tr
arqueotera
peuta
éum fracassado.

El
emedi ssequepes
soa squefi
zeram aFor
ma çãocomigo,équeindi
caram par
aelev i
r.
Eelequeri
areveropreço,por
queiri
afazermuit
a sses
s ões
.Porém,minutosantesele
hav
iadeix
adoacha vedeumaMer cedessobreminhames a.El
e,então,quisnegoci
ar
pr
eços.Si
mplesment
e, l
hedeiduasalt
ernat
iva
s:àvis
taounoca r
tãodecrédito,
ov a
loré
omesmo.

Eques t
ionoupor
queeunã oiri
aa ba
ixa
ropr eço.Res
pondi
:“Porqueeusouomelhor
profi
ssi
onalqueeuconheço.Sevocêt i
veral
guém melhordoqueeu,tudobem,até
recomendoquevocêv
ánele,ma somelhorqueeuconheçosoueu.

E,pori
sso,eunãopos s
oa bai
xarmeupr eço.”Elecontinuoufal
andoque“Todosv ãodizer
ques ã
o‘omel hor’
.Porquevocêt em es sapostur
a? ”“Si
mples.Por
quehápes soasque
real
menteprecisamsertrat
adas,ma snã opodempa ga r
.Eévocêquema sfinancia.V
ocê
podepagareeunã oabaix
oum cent avo.Euvout eatenderdamelhormaneirapos sí
vel.E
paraapessoaquenã opodepagar,ir
ei f
azerdegr a
ça ,eminharendanãovai cai
r,por
que
vocêestar
ápaga ndo”
.

Eelefezot r
atamentocomi
go.Autoconfi
ançaétudo!Apósuma s10s ess
ões ,
eucheguei
àconclusãodequeelenãoqueri
as ecur
ar,el
equeri
aapenas“ferr
ar”osterapeutas
.Es sa
pessoaeraprofess
oruni
ver
sit
ári
o,donodeclí
nicas
,ouseja,
mui t
orico.Eudi
s seaeleque
gost
a r
iadee xpl
ica
r-l
heumacoisa:“V
ocêa pr
endeuaterum ganhos ecundári
o:nopa pel
devíti
ma,todoscuida
m devocêenã oquersecurar
;querpermanecernes s
e‘ j
ogo’
.”
E oqueel emedi s
sef oi
:“At
éhoje,vocêfoiaúnicapess
oaqueper cebeui ss
o.”
Pergunt
ei-l
heseelereal
mentequeri
asecurar
,poi
stodav
ezquehavi
aprogresso,
eleo
“s
abotava”eeunãoqueriaqueiss
oocorres
sema i
s.El
emedissequeta
lvez,entã
o,eu
nãofossetãobom a
ssim.

Eul herespondidas egui


ntef orma:“Eus outãobom quef uioúnicoquedes cobriuseu
“segr edi
nho”.Ouvocêper ma neceef azemosum tratament oséri
o,ouencerramosa gora,
por queeunã oqueroma i
sa tendervocêdes s
aformaquees táfazendo.
”Elesefoi efal
ou
ma l demimpa r
atodos .I
nclusive,
acol egaquelheindicou,vei
omecont ar.Eudis
s eaela
queeunã oes ta
vacha teado,ma squeel esi
m,ti
nhaf i
ca do,
porqueeuqueriacurá-lo,mas
comoel enã oquis,erali
v r
epa rafalaroquequi s
es se.Etodosocr it
ica
ram qua ndoele
falouma ldemim.

NoShoppi ngRioMa r,
ondetenhomeucons ult
óri
o,háumr es
taurantedenomeAustr
áli
a.
Ea conteceua l
gomui t
oengra çado,
até.Lá,háduasfi
laspar
aopa ga ment
odoconsumo
enomei o,umaf i
laparacar
nes .Nis
so,eues t
avanafil
adadi r
eit
a ,
eumamoçaes barr
a
em mi m, mepededes culpa
semeper guntaem qualf
ilaeuestou.Com elaes
tav
aum
senhor.Eer aocli
entedaMer cedes.

Eleandavat odos erastej


ando,pra
ticament e.Ela,prontamentepegou-opel obr aço, no
ma i
orcuidado,chama ndo-ode“paizi
nho” ,
comos eelefosseum coit
ado. Ol
hei- oedis se
bem ba i
xi
nho, paraques omenteeleouv i
sse:“Quepa lhaçada”
.Elearregalouosol hos,
apressouopa sso,efoipa r
ama isper t
odel a.Eus abi
aqueoca s
oer acompl icado,ma s
nãotinhaentendidoqueer ades
tejeito:aquelehomemquechegou, pelaprimeirav ez,em
meucons ultóri
o,exi
bindoacha vedeumaMer cedesees tufa
ndoopei to,agora ,
esta va
teatr
ali
zando,drama t
izandocomoum “ pobre”invál
ido,por
queestavacom af ilha.

Conclui
ndo:Nã oabai
xoopreço,porquepr ecisoa t
enderpes soasdeformagratui
ta.E,
s e
nãoof a
ço,pelomenos1veznasema na,mes intoma l.Ess
epr obono(tr
abal
hov ol
untár
io)
éum compr omissoquetenhocomi gomes mo. Antes,eufazi
amet adedosatendi
mentos
nomodopr obono,ma snãoes tavapr ogredindo,nem podi afi
nanciarminhaclí
nicae
meuses tudos.Ei s
sonã opodes era l
goque“ s
obrecarregue”suaclí
nica
.Et em outro
det
alhe:quandovocêa t
endedef ormagr atuita,otratamentodemor amuit
oma i
s.T
odos
osquepa gams ecuram maisr
ápido, l
embr e-sedis s
o.

Hoj
e,naf or
mapr obono,euesti
pul
oa penas5s essõesparaocliente.
Elesabequeno
máxi
mo, em7s essões
,encerr
amosotrabalho.
Antigamente,f
icáv
a mospora
té6mes es.
Osma i
orestra
tamentosquef i
zfor
am ospr obono.Atual
ment e,
nã omeestendoma i
s,
por
ém nãodeixodea t
endernessef
orma t
o.

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