A Importância Dos Jogos No Desenvolvimento Infa
A Importância Dos Jogos No Desenvolvimento Infa
A Importância Dos Jogos No Desenvolvimento Infa
Luanda, 2022
Projecto de pesquisa de grupo para obtenção de nota de
avaliação dos estudantes:
Luanda, 2022
Índice
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4
1.1. Considerações Iniciais.............................................................................................4
1.2. Objectivos................................................................................................................5
CAPÍTULO I: O JOGO.........................................................................................................6
1. O jogo e o Ensino........................................................................................................8
CAPÍTULO II: A PERSPECTIVA DE PIAGET..................................................................9
CAPÍTULO III: A PERSPECTIVA DE VYGOTSKY.......................................................12
CAPÍTULO IV: A PERSPECTIVA DE WINNICOTT......................................................15
CAPÍTULO V: PERSPECTIVA DE FEURSTEIN.............................................................17
CAPÍTULO VI: PERSPECTIVA DE WALLON................................................................19
CAPÍTULO VII: O BRINCAR............................................................................................20
1. A importância do Brincar..........................................................................................23
CAPÍTULO VIII: COMO O GÊNERO INFLUENCIA NO BRINCAR............................25
CONCLUSÃO.....................................................................................................................26
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................26
INTRODUÇÃO
Por ser uma disciplina que possibilita o conhecimento das características gerais de
uma faixa etária facilitando a observação e interpretação sobre as mudanças
comportamentais.
4
1.2. Objectivos
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CAPÍTULO I: O JOGO
“A palavra Jogo vem do latim locu, significando gracejo, foi empregue no lugar de
ludu: brinquedo, divertimento, passatempo”.
Segundo Froebel, citado por Kishimoto (1994), no início do século XIX, o jogo era
inicialmente entendido como objecto e acção de brincar, caracterizado pela liberdade e
espontaneidade, passando a fazer parte da história da educação infantil.
“No pensamento grego, a etimologia da palavra jogo era associada ao jogo de crianças,
apresentando associado ao termo um carácter de infantilidade. Por esse motivo, tornou-se
necessário criarem-se novos termos, como competição ou passatempo, para referir o “jogo
de adultos”.
(Negrine, 1994) explica que a palavra jogo apresenta significados distintos uma vez
que pode ser entendida desde os movimentos que a criança realiza nos primeiros anos de
vida agitando os objetos que estão ao seu alcance, até as atividades mais ou menos
complexas.
Para Held (1980), em qualquer ser humano, e mais ainda na criança, imaginação,
sensibilidade, inteligência não são funções que poderíamos facilmente envolver e dissociar.
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A criança, para se desenvolver de maneira equilibrada e harmoniosa, tem necessidade de
sonho, de imaginário. Tal como refere o autor, o jogo cria e enriquece o imaginário das
crianças e torna as tarefas, mais ou menos complicadas, num desafio a atingir. Assim
sendo, o jogo torna-se uma actividade com seriedade, na medida em que está sujeito a
regras e tem como finalidade um objectivo.
Huizinga (1951) considera que todos os jogos deverão estar sujeitos a regras.
“Os jogos com regras exigem raciocínio e estratégia, além de impor limites que acabam
favorecendo as relações com outras crianças e adultos” (Cleidianall, 2019).
As crianças têm uma perfeita noção de que se infringirem as regras, poderão ser
penalizadas no jogo. Têm a liberdade de o fazer, mas, se o fizerem, terão de se
responsabilizar pelos seus actos.
O jogo é uma actividade que se caracteriza pela motivação, entre outros aspectos
importantíssimos, no desenvolvimento da criança. É considerado, por muitos autores,
como uma actividade importante no desenvolvimento do Homem, tanto de Crianças como
de Adultos. É uma actividade em que se pretende atingir um objectivo e em que se têm de
seguir regras, mais ou menos restritas.
Para Neto (1998), o jogo é uma das formas mais importantes do comportamento
humano, desde o nascimento até à morte, sendo essencial na formação da sobrevivência e
no processo de desenvolvimento do homem.
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O jogo apresenta uma grande importância no desenvolvimento infantil, sendo
essencial para um crescimento saudável. A fase da infância é uma etapa em que se faz uma
aprendizagem para a idade adulta, sendo o jogo essencial para que a fase adulta seja
atingida com autonomia, e com a vontade de aprender inerente ao jogo.
1. O jogo e o Ensino
O jogo tem um caráter de recurso de ensino, enquanto para a criança é uma atividade
do seu dia-a-dia. O trabalho do professor, nesse contexto, deve ser o de organizador da sala
de aula como espaço lúdico, selecionando jogos que facilitem o desenvolvimento
cognitivo, sócio afetivo e motor do aluno (Peres, 2004).
O jogo é uma metodologia de ensino que precisa ser planejada e utilizada de maneira
coerente para facilitar a transmissão de conhecimento. Por ter caráter lúdico proporciona
prazer e por ser educativo ensina regras.
Segundo (Peres, 2004) utilizando o jogo à criança tem a oportunidade de satisfazer uma
série de necessidades, como de dominância e cooperação, que podem ser utilizadas como
recurso para a aprendizagem.
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Ao utilizar o jogo como metodologia de ensino na educação infantil o professor
desenvolverá no aluno a criatividade, a socialização, a participação, a espontaneidade, as
regras, e as frustrações de maneira a aumentar sua autoestima quando adulto.
“Jean Piaget (1896-1980), foi um psicólogo e filósofo suíço, conhecido pelo trabalho
pioneiro no campo da inteligência infantil. Nascido em Neuchâtel, na Suíça, Piaget passou
grande parte de sua carreira profissional interagindo com crianças e estudando o seu
processo de raciocínio” (Silva, 2012).
Piaget rejeita a visão de que as ideias são inatas, adquiridas sem esforço ou
transmitidas hereditariamente, dá importância ao caráter construtivo do desenvolvimento
cognitivo.
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manifestações lúdicas acompanham o desenvolvimento da inteligência vinculando-se aos
estágios do desenvolvimento cognitivo sendo cada ato de inteligência diferenciado pelo
equilíbrio entre assimilação e acomodação” (Silva, 2012).
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Sua finalidade é o próprio prazer do funcionamento, estes exercícios envolvem a
repetição sequencial de movimentos, por mero prazer, através de atividades motoras como
andar, correr, saltar e outras.
Predominam até os dois anos, mas acompanham o homem durante toda a fase
adulta.
“Exercício, símbolo e regra, parecem ser as três fases sucessivas que caracteriza as
grandes classes de jogos, do ponto de vista de suas estruturas mentais. Essas fases
assimilam uma transformação interna na noção de símbolo, no sentido da representação
adaptada”.
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“O sistema dos signos permite a formação do pensamento racional, enquanto o
símbolo é um significante “motivador” que testemunha uma semelhança qualquer com o
seu significado”.
“Para Piaget a assimilação incorpora o objeto a esquemas já existentes que lhe dão
um significado por isso a representação implica um duplo jogo de assimilações e
acomodações atuais e passadas ao qual o equilíbrio entre elas envolve toda a primeira
infância”.
Aos sete, oito, anos o equilíbrio permanece mais estável havendo a reintegração e
imitação da inteligência real do jogo e aos onze, doze anos é que as últimas formas de jogo
simbólico é finalizado com o início da inteligência.
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psicológico do jogo para o desenvolvimento da criança, sendo importante destacar que
aqui, a palavra “jogo” e “brincar” transitam com o mesmo significado”.
Vygotsky (1984) valoriza as experiências sociais da criança, aquilo que ela aprende em
suas experiências cotidianas com a sua família, com as pessoas com quem ela convive,
entende o conhecimento como adaptação e como construção individual.
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psicológico em transição, daquilo que hoje a criança é capaz de fazer somente com
a ajuda, para aquilo que conseguirá fazer sozinha.
Vygotsky afirma que nem sempre há satisfação nos jogos, e que quando estes têm
resultado desfavorável, ocorre desprazer e frustração.
Vygotsky, entende ou concebe o jogo como uma atividade prazerosa para as crianças;
Para ele, o prazer do jogo não está no resultado obtido, mas sim no prazer de actuar, o
prazer está centrado no prazer corporal, na comunicação e na socialização com
companheiros, portanto devendo ser analisado no seu processo e não apenas no resultado.
“Para Vygotsky, o jogo da criança evolui do jogo de regras ocultas que são inerentes a
alguns jogos ao jogo de regras aparentes” (Silva, 2012).
“Na opinião de Vygotsky, a situação imaginária é uma característica que define o jogo
em geral. Vygotsky afirma não existe jogo sem regras, uma vez que a própria situação
imaginária contém por si mesma, certas regras de conduta” (Silva, 2012).
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Winnicott também acredita na interação do adulto como exemplo para o bom
desenvolvimento da criança inclusive ressaltando a importância da boa mãe (aquela que
percebe modificações em seu filho e que lhe serve de exemplo).
Vygotsky acha pobre e incorreto definir o brinquedo como objeto de prazer para a
criança. Considera que há jogos que não são prazerosos e inclusive podem causar
desprazer. Diz também que o brincar da criança é o brinquedo sem ação, (pura
imaginação).
Para Winnicott, os bebés num primeiro momento como é sabido assim que nascem
tendem a usar o punho, e os dedos, em estimulação da zona erógena oral, para satisfação
dos instintos.
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Vygotsky acha que quando a criança imita no seu brincar o comportamento dos
mais velhos está gerando oportunidade de desenvolvimento intelectual. No começo as
brincadeiras são lembranças e reproduções de situações reais, após entra em jogo a
dinâmica da imaginação e do reconhecimento de regras implícitas que dirigem as
atividades reproduzidas em seu jogo, adquirindo um controle elementar do pensamento
abstrato.
Winnicott estudou com afinco o brincar na infância, e interpretou este ato como
uma liquidação de conflitos, e também como forma de comunicação.
17
aspectos afetivos, emocionais e motivacionais do comportamento humano. Feuerstein traz
em seu trabalho a ideia de que a inteligência é plástica e modificável podendo ser
desenvolvida. Segundo sua teoria, toda pessoa é capaz de aumentar seu potencial de
inteligência, independente de problemas que possa ter ou da idade.
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A) Jogos funcionais - São marcados pelo carácter simples de exploração do
corpo, através dos sentidos, tais como: mexer as mãos, balançar a cabeça com
ritmo, passar objetos de uma mão para outra, etc.
b) Jogos de ficção - Actividades lúdicas caracterizadas pela ênfase no faz-de-
conta, na presença da situação imaginária. Ela surge com o aparecimento da
representação e a criança assume papéis presentes no seu contexto social,
brincando de “imitar adultos”, “casinha”, “escolinha”, etc.
c) Jogos de aquisição - Quando se vê uma criança concentrada, empenhando-se
em compreender objectos, pessoas, uma história, uma canção, se esforçando
em conhecer a totalidade do objecto observado, é chamada de jogo de
aquisição, onde se trabalha intensamente os significados que a cercam.
d) Jogos de fabricação ou de construção - São jogos onde a criança se entretém
com actividades manuais de criar, combinar, juntar e transformar objetos.
Quando a criança cria e improvisa o seu brinquedo: a boneca, os animais que
podem ser modelados, isto é, transforma matéria real em objetos dotados de
vida fictícia.
“Embora o brincar possa não parecer servir a um propósito óbvio, ele tem funções
importantes no momento e no longo prazo” diz (Bjorklund e Pellegrini, 2002; P.K. Smith,
2005b).
Existem vários tipos de jogos que podem ser vivenciados na Educação Infantil,
sendo eles: jogos motores; jogos sensoriais; jogos criativos; jogos recreativos; jogos
simbólicos, jogos intelectivos; jogos sociais; jogos mentais; jogos esportivos; jogos
competitivos e jogos aquáticos. Dentre eles o mais significativo e estudado por Piaget é o
jogo simbólico, cujo é uma atividade própria para que a criança crie e imagine o seu
próprio mundo imaginário, no qual, a realidade e a fantasia se entrelaçam. Piaget (1978)
afirma que é através do uso da imaginação que a criança representa papéis,
comportamentos e situações, bem com compara um elemento dado a um elemento
imaginado, e uma imaginação fictícia, visto que essa comparação consiste em uma
assimilação deformante. O mesmo autor cita como exemplo de situação, uma criança que
deslocar uma caixa, imaginando ser simbolicamente um veículo, identificando que esse
veículo “entre o significante e o significado permanece inteiramente subjetivo” (PIAGET,
1978).
21
“Tratando-se dos estágios gerais da atividade representativa para Piaget há três
formas de pensamento representativo que são: a imitação, jogo simbólico e a representação
cognitiva, solidária entre si e que evoluem em função do equilíbrio progressivo da
assimilação e acomodação, (dois polos da adaptação) e que determina o desenvolvimento
sensório-motor” (Nardi, 2009).
Mostrar a muitos pais que prendem os filhos, não lhes permitindo brincar de correr,
saltar, rastejar e outras coisas mais, que esse tipo de brincadeira é extremamente saudável
para a criança, e que elas serão bastante úteis para o melhor desenvolvimento de seus
filhos. O mundo hoje está voltado para as tecnologias, para os jogos eletrônicos,
brinquedos motorizados e outros mais que chamam muito a atenção das crianças, mas o
que não deve acontecer é a abdicação das brincadeiras tradicionais, que são muito mais
favoráveis ao desenvolvimento infantil.
“As crianças precisam de muito tempo para brincadeiras exploratórias livres. Hoje,
muitos pais expõem crianças pequenas a vídeos e brinquedos com orientação acadêmica.
Essas atividades podem – ou não – ser valiosas em si, mas não se interferirem no brincar
dirigido à criança” (Ginsburg et al., 2007).
22
Em (Papalia & Feldman, 2013, p. 296), vemos que os tipos de brincadeiras podem
ocorrer em qualquer idade, embora certos tipos de brincadeiras sejam mais comuns num
determinado período.
Ainda na mesma fonte observamos que o nível mais simples começa na primeira
infância, com o Jogo Funcional, também conhecido como Jogo Locomotor. Ele consiste na
prática repetitiva de movimentos musculares largos, como rolar uma bola.
O segundo nível é definido pelo Jogo Construtivo, também conhecido como Jogo
com Objectos. Estes Jogos são definidos pelo uso de objectos ou materiais para fazer
coisas.
Em (Papalia & Feldman, 2013, p. 297) podemos ver que no terceiro nível
encontramos o Jogo Dramático, conhecido como Jogo de Faz de Conta, Jogo de Fantasia
ou Jogo Imaginativo. Neste tipo de Jogo, envolve objetos, acções, ou papéis imaginários.
Conforme o livro de (Papalia & Feldman, 2013, p. 298), o Jogo Dramático vai até
os anos pré-escolares, onde aumenta na sua complexidade e frequência, dando então
origem aos Jogos Formais com Regras.
1. A importância do Brincar
Segundo (Corrêa & Bento), o brincar é importante, não porque é coisa de criança, mas
porque é a melhor forma de aproximar o mundo da fantasia do mundo real, que mesmo
com toda sua complexidade, se torna simples pelo olhar de uma criança.
Então, os jogos na Educação Infantil não são utilizados apenas para o divertimento,
entretenimento e lazer das crianças, mas também para que a criança supere suas
dificuldades, se relacionar com o mundo, seja autônoma e crítica, bem como, “desenvolva
23
a consciência corporal, aprenda a se conhecer, a conhecer as pessoas que estão a sua volta,
estabelecendo relações entre os sujeitos e os papéis que estes assumem” (VEIGA;
CASTELEINS, 2006).
Segundo (Dias, 2013) existem diversas razões importantes para destacar o brincar,
desde o prazer até a importância do desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e social da
criança.
Segundo (Corrêa & Bento), brincando a criança aprende a lidar com o mundo,
formando sua identidade pessoal e autonomia, experimenta sentimentos bons como o
amor, e ruins como o medo e a insegurança, sentimentos esses presentes na vida cotidiana.
24
CAPÍTULO VIII: COMO O GÊNERO INFLUENCIA NO
BRINCAR
25
CONCLUSÃO
Pode-se dizer que o estudo das três teorias é muito importante para entendermos o
brincar e o jogo no desenvolvimento da criança. Cada um dos teóricos apresenta pontos
importantes do desenvolvimento da criança e que se unirmos os três saberes teremos uma
teoria mais completa sobre o desenvolvimento da criança.
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