Curso 274729 Aula 02 Prof Tiago Zanolla F0a6 Completo
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Zanolla
CNU - Ética e Integridade - 2024
(Pós-Edital)
Autor:
Antonio Daud, Equipe Informática
2 (Diego Carvalho), Rodrigo
Rennó, Stefan Fantini, Tiago
Zanolla
20 de Janeiro de 2024
Índice
1) Decreto nº 9.203/2017
..............................................................................................................................................................................................3
DECRETO N. 9.203/2017
O Decreto n. 9.203/2017 dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta,
autárquica e fundacional.
PRINCÍPIOS
CAPACID AD E D E RESPOSTA
INTEGRID AD E
CONFIABILID AD E
P RINCÍPIOS D A
GOVERNANÇA M ELHORIA REGULATÓRIA
P ÚBLICA
P RESTAÇÃO D E CONTAS E
RESPONSABILID AD E
TRANSPARÊNCIA
Enquanto os princípios são a base em que foi construída a governança pública, as diretrizes são as normas
de procedimento.
direcionar ações para a busca de resultados para a sociedade, encontrando soluções tempestivas
e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e com as mudanças de prioridades;
promover a simplificação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração dos
serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico;
monitorar o desempenho e avaliar a concepção, a implementação e os resultados das políticas e
das ações prioritárias para assegurar que as diretrizes estratégicas sejam observadas;
articular instituições e coordenar processos para melhorar a integração entre os diferentes níveis
e esferas do setor público, com vistas a gerar, preservar e entregar valor público;
fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as funções e as atribuições de seus
órgãos e de suas entidades;
implementar controles internos fundamentados na gestão de risco, que privilegiará ações
estratégicas de prevenção antes de processos sancionadores;
avaliar as propostas de criação, expansão ou aperfeiçoamento de políticas públicas e de concessão
de incentivos fiscais e aferir, sempre que possível, seus custos e benefícios;
manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conformidade legal, pela qualidade
regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade;
editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela legitimidade,
estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas públicas sempre que
conveniente;
definir formalmente as funções, as competências e as responsabilidades das estruturas e dos
arranjos institucionais; e
promover a comunicação aberta, voluntária e transparente das atividades e dos resultados da
organização, de maneira a fortalecer o acesso público à informação.
DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
Art. 6º Caberá à alta administração dos órgãos e das entidades, observados as normas e os procedimentos
específicos aplicáveis, implementar e manter mecanismos, instâncias e práticas de governança em
consonância com os princípios e as diretrizes estabelecidos neste Decreto.
Além disso:
Art. 17. A alta administração das organizações da administração pública federal direta, autárquica e
fundacional deverá estabelecer, manter, monitorar e aprimorar sistema de gestão de riscos e controles
internos com vistas à identificação, à avaliação, ao tratamento, ao monitoramento e à análise crítica de
riscos que possam impactar a implementação da estratégia e a consecução dos objetivos da organização no
cumprimento da sua missão institucional, observados os seguintes princípios:
I - implementação e aplicação de forma sistemática, estruturada, oportuna e documentada, subordinada ao
interesse público;
II - integração da gestão de riscos ao processo de planejamento estratégico e aos seus desdobramentos, às
atividades, aos processos de trabalho e aos projetos em todos os níveis da organização, relevantes para a
execução da estratégia e o alcance dos objetivos institucionais;
III - estabelecimento de controles internos proporcionais aos riscos, de maneira a considerar suas causas,
fontes, consequências e impactos, observada a relação custo-benefício; e
IV - utilização dos resultados da gestão de riscos para apoio à melhoria contínua do desempenho e dos
processos de gerenciamento de risco, controle e governança.
O Comitê Interministerial de Governança - CIG tem por finalidade assessorar o Presidente da República
na condução da política de governança da administração pública federal.
M INISTRO D E ESTAD O D A
CONTROLARIA -GERAL D A U NIÃO
Os membros do CIG poderão ser substituídos, em suas ausências e seus impedimentos, pelos
respectivos Secretários-Executivos.
As reuniões do CIG serão convocadas pelo seu Coordenador.
Representantes de outros órgãos e entidades da administração pública federal poderão ser
convidados a participar de reuniões do CIG, sem direito a voto.
O quórum de reunião do CIG é de maioria simples dos membros e o quórum de aprovação é de maioria
absoluta.
Além do voto ordinário, o Coordenador do CIG terá o voto de qualidade em caso de empate.
Anote:
II - aprovar manuais e guias com medidas, mecanismos e práticas organizacionais que contribuam para a
implementação dos princípios e das diretrizes de governança pública estabelecidos neste Decreto;
III - aprovar recomendações aos colegiados temáticos para garantir a coerência e a coordenação dos
programas e das políticas de governança específicos;
IV - incentivar e monitorar a aplicação das melhores práticas de governança no âmbito da administração
pública federal direta, autárquica e fundacional; e
V - editar as resoluções necessárias ao exercício de suas competências;
§ 1º Os manuais e os guias a que se refere o inciso II do caput deverão:
I - conter recomendações que possam ser implementadas nos órgãos e nas entidades da administração
pública federal direta, autárquica e fundacional definidos na resolução que os aprovar;
II - ser observados pelos comitês internos de governança, a que se refere o art. 15-A.
§ 2º O colegiado temático, para fins do disposto neste Decreto, é a comissão, o comitê, o grupo de trabalho
ou outra forma de colegiado interministerial instituído com o objetivo de implementar, promover ou
executar políticas ou programas de governança relativos a temas específicos.
Além disso, o CIG poderá instituir grupos de trabalho específicos com o objetivo de assessorá-lo no
cumprimento das suas competências.
§ 1º Representantes de órgãos e entidades públicas e privadas poderão ser convidados a participar dos
grupos de trabalho constituídos pelo CIG.
§ 2º O CIG definirá no ato de instituição do grupo de trabalho os seus objetivos específicos, a sua
composição e o prazo para conclusão de seus trabalhos.
Esses grupos:
SECRETARIA-EXECUTIVA DO CIG
A participação no CIG ou nos grupos de trabalho por ele constituídos será considerada prestação
de serviço público relevante, não remunerada.
Art. 13-A. Compete aos órgãos e às entidades integrantes da administração pública federal direta,
autárquica e fundacional:
I - executar a política de governança pública, de maneira a incorporar os princípios e as diretrizes definidos
neste Decreto e as recomendações oriundas de manuais, guias e resoluções do CIG; e
II - encaminhar ao CIG propostas relacionadas às competências previstas no art. 9º-A, com a justificativa da
proposição e da minuta da resolução pertinente, se for o caso.
Art. 15-A. São competências dos comitês internos de governança, instituídos pelos órgãos e entidades da
administração pública federal direta, autárquica e fundacional:
I - auxiliar a alta administração na implementação e na manutenção de processos, estruturas e mecanismos
adequados à incorporação dos princípios e das diretrizes da governança previstos neste Decreto;
II - incentivar e promover iniciativas que busquem implementar o acompanhamento de resultados no órgão
ou na entidade, que promovam soluções para melhoria do desempenho institucional ou que adotem
instrumentos para o aprimoramento do processo decisório;
III - promover e acompanhar a implementação das medidas, dos mecanismos e das práticas organizacionais
de governança definidos pelo CIG em seus manuais e em suas resoluções; e
Art. 18 A auditoria interna governamental deverá adicionar valor e melhorar as operações das organizações
para o alcance de seus objetivos, mediante a abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar
a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, dos controles e da governança, por meio da:
I - realização de trabalhos de avaliação e consultoria de forma independente, segundo os padrões de
auditoria e ética profissional reconhecidos internacionalmente;
II - adoção de abordagem baseada em risco para o planejamento de suas atividades e para a definição do
escopo, da natureza, da época e da extensão dos procedimentos de auditoria; e
III - promoção à prevenção, à detecção e à investigação de fraudes praticadas por agentes públicos ou
privados na utilização de recursos públicos federais.
PROGRAMA DE INTEGRIDADE
O Decreto Federal nº 9.203/2017 dispõe sobre a política de governança da administração pública federal
direta, autárquica e fundacional. Logo no segundo artigo, é apresentada a seguinte definição:
IV – gestão de riscos – processo de natureza permanente, estabelecido, direcionado e monitorado pela alta
administração, que contempla as atividades de identificar, avaliar e gerenciar potenciais eventos que
possam afetar a organização, destinado a fornecer segurança razoável quanto à realização de seus
objetivos.
Sobre a mitigação de riscos no setor público, julgue os itens a seguir:
GABARITO: Errada
(VUNESP/2019/MPE-SP) Sob a existência de riscos, as ações devem ser analisadas e aprovadas pelo
poder legislativo.
COMENTÁRIOS: Vide comentários da questão anterior
GABARITO: Errada
II - promover a simplificação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração dos serviços públicos, especialmente
aqueles prestados por meio eletrônico;
GABARITO: Errada
(IBFC/2019/ISS Cruzeiro do Sul-AC) O Comitê Interministerial de Governança (CIG) tem por finalidade
substituir o Presidente da República na condução da política de governança da administração pública
federal
COMENTÁRIOS: O Comitê Interministerial de Governança - CIG tem por finalidade ASSESSORAR o
Presidente da República e não substituir conforme descreve a alternativa.
GABARITO: Errada
(Elaborada pelo Professor) Nos termos do Decreto n. 9.203/2017, a alta administração compreende
Ministros de Estado, ocupantes de cargos de natureza especial, ocupantes de cargo de nível 4, 5 e 6 do
Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e presidentes e diretores de autarquias, inclusive
as especiais, e de fundações públicas ou autoridades de hierarquia equivalente.
COMENTÁRIOS: Nos termos do Decreto, é considerado "alta administração" apenas ocupantes dos cargos
DAS nível 6.
GABARITO: Errada
(Elaborada pelo Professor) Nos termos do Decreto n. 9.203/2017, entre as diretrizes da governança
pública estão a de fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar
o comportamento dos agentes públicos, em consonância com as funções e as atribuições de seus
órgãos e de suas entidades avaliar as propostas de criação, expansão ou aperfeiçoamento de políticas
públicas e de concessão de incentivos fiscais e aferir, sempre que possível, seus custos e benefícios;
COMENTÁRIOS: Está correto nos termos do Art. 4º, V e VII.
GABARITO: Certa
(Elaborada pelo Professor) Nos termos do Decreto n. 9.203/2017, são mecanismos para o exercício
da governança pública a liderança, a estratégia e o controle.
COMENTÁRIOS: Perfeita.
Art. 5º São mecanismos para o exercício da governança pública:
I - liderança, que compreende conjunto de práticas de natureza humana ou comportamental exercida nos principais cargos das organizações, para
assegurar a existência das condições mínimas para o exercício da boa governança, quais sejam:
a) integridade;
b) competência;
c) responsabilidade; e
d) motivação;
II - estratégia, que compreende a definição de diretrizes, objetivos, planos e ações, além de critérios de priorização e alinhamento entre organizações
e partes interessadas, para que os serviços e produtos de responsabilidade da organização alcancem o resultado pretendido; e
III - controle, que compreende processos estruturados para mitigar os possíveis riscos com vistas ao alcance dos objetivos institucionais e para
garantir a execução ordenada, ética, econômica, eficiente e eficaz das atividades da organização, com preservação da legalidade e da economicidade
no dispêndio de recursos públicos.
GABARITO: Certa
§ 1º O quórum de reunião do CIG é de maioria simples dos membros e o quórum de aprovação é de maioria absoluta.
GABARITO: Certa
(Elaborada pelo Professor) Os grupos de trabalho não poderão ter mais de sete membros.
COMENTÁRIOS: Os grupos de trabalho não poderão ter mais de CINCO membros.
GABARITO: Errada
Quando falamos que uma pessoa é integra, o que vem à nossa cabeça?
Certamente valores como honestidade, retidão, imparcialidade, boa conduta, não aceita subornos entre
outros. São, de fato, comportamentos e ações desejáveis também do agente público e das instituições.
Nesse contexto, a integridade de uma instituição depende de todos os seus integrantes (desde a alta
administração até terceiros), pois a reputação de cada um deles é maculada na do órgão.
Infere-se, portanto, que os padrões de ética e conduta são medidas de controle da integridade e devem ser
apuradas e monitoradas de forma contínua.
Ah! Posso afirmar que o servidor deve ser íntegro em suas ações e, quando estiver diante de mais de uma
opção, deve optar pela que seja mais vantajosa ao bem comum (maior número de pessoas).
É claro que sim! É dever do servidor de ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu
caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem
comum.
Definir altos padrões de conduta para funcionários públicos, em particular através de:
a) ir além dos requisitos mínimos, priorizando o interesse público, a adesão aos valores do serviço público,
uma cultura aberta que facilite e recomende a aprendizagem organizacional e encoraje a boa Governança;
==2e7ead==
b) incluir padrões de integridade no sistema legal e políticas organizacionais (como códigos de conduta ou
códigos de ética) para esclarecer as expectativas e servir de base para a investigação e sanções disciplinares,
administrativas, civis e/ou criminais, conforme apropriado;
c) estabelecer procedimentos claros e proporcionais para ajudar a prevenir violações dos padrões de
integridade pública e para gerir conflitos de interesse reais ou potenciais;
d) comunicar valores e padrões do setor público internamente em organizações do setor público e
externamente para o setor privado, sociedade civil e indivíduos e pedir a esses parceiros que respeitem esses
valores e padrões em suas interações com funcionários públicos.
Além desses, há uma importante Portaria da CGU que trata da integridade no âmbito da Administração
Pública Federal.
Art. 1º Os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão
instituir Programa de Integridade que demonstre o comprometimento da alta administração e que seja
compatível com sua natureza, porte, complexidade, estrutura e área de atuação.
§ 1º O comprometimento da alta administração deverá estar refletido em elevados padrões de gestão, ética
e conduta, bem como em estratégias e ações para disseminação da cultura de integridade no órgão ou
entidade.
§ 2º A instituição do Programa de Integridade ocorrerá por fases e será formalizada por meio de Plano de
Integridade.
O Plano de Integridade é um documento, aprovado pela alta administração, que organiza as medidas de
integridade a serem adotadas em determinado período, devendo ser revisado periodicamente.
Existem diversos trabalhos sobre integridade na administração pública e todos eles convergem para uma
mesma conclusão: conjunto de ações institucionais que tem como objetivo manter a Administração dentro
de sua razão de existir: entregar uma gestão eficiente, adequada de transparente a sociedade. Além disso,
convergem também para prevenção de fraudes e de atos de corrupção.
Políticas de integridade: Normas internas que tratem dos temas pertinentes ao programa
de integridade (ex: prevenção do conflito de interesses, prevenção do nepotismo,
prevenção da corrupção, etc) estabelecendo não só o posicionamento da empresa em
relação ao tema, mas também regras sobre como devem agir os colaboradores em relação
a ele, condutas permitidas e proibidas, procedimentos a serem seguidos, etc. As políticas
de integridade são um exemplo de medida de integridade.
(QUADRIX/2018/CRO-PB) Carlos, por foça de contrato, presta serviços a órgão de poder estatal.
Com base nessa situação hipotética e no Código de ética profissional do servidor público civil do Poder
Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), julgue o item a seguir.
É dever de Carlos ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade de seu caráter e escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
COMENTÁRIOS: Terceiros devem mostrar integridade? Sim! Portanto, é dever de Carlos ser probo, reto,
leal e justo, demonstrando toda a integridade de seu caráter e escolhendo sempre, quando estiver diante
de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
GABARITO: Certo
guiaimplantacaoprogramaintegridadeempresasestatais.pdf (www.gov.br)
manualimplementacaoprogramasintegridade.pdf (www.gov.br)
O Decreto Federal nº 9.203/2017 dispõe sobre a política de governança da administração pública federal
direta, autárquica e fundacional. Logo no segundo artigo, é apresentada a seguinte definição:
IV – gestão de riscos – processo de natureza permanente, estabelecido, direcionado e monitorado pela alta
administração, que contempla as atividades de identificar, avaliar e gerenciar potenciais eventos que
possam afetar a organização, destinado a fornecer segurança razoável quanto à realização de seus
objetivos.
Sobre a mitigação de riscos no setor público, julgue os itens a seguir:
(VUNESP/2019/MPE-SP) Sob a existência de riscos, as ações devem ser analisadas e aprovadas pelo
poder legislativo.
(IBFC/2019/ISS Cruzeiro do Sul-AC) O Comitê Interministerial de Governança (CIG) tem por finalidade
substituir o Presidente da República na condução da política de governança da administração pública
federal
(Elaborada pelo Professor) Nos termos do Decreto n. 9.203/2017, a alta administração compreende
Ministros de Estado, ocupantes de cargos de natureza especial, ocupantes de cargo de nível 4, 5 e 6 do
Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e presidentes e diretores de autarquias, inclusive
as especiais, e de fundações públicas ou autoridades de hierarquia equivalente.
(Elaborada pelo Professor) Nos termos do Decreto n. 9.203/2017, entre as diretrizes da governança
pública estão a de fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar
o comportamento dos agentes públicos, em consonância com as funções e as atribuições de seus
órgãos e de suas entidades avaliar as propostas de criação, expansão ou aperfeiçoamento de políticas
públicas e de concessão de incentivos fiscais e aferir, sempre que possível, seus custos e benefícios;
(Elaborada pelo Professor) Nos termos do Decreto n. 9.203/2017, são mecanismos para o exercício
da governança pública a liderança, a estratégia e o controle.
(Elaborada pelo Professor) Os grupos de trabalho não poderão ter mais de sete membros.
(QUADRIX/2018/CRO-PB) Carlos, por foça de contrato, presta serviços a órgão de poder estatal.
Com base nessa situação hipotética e no Código de ética profissional do servidor público civil do Poder
Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), julgue o item a seguir.
É dever de Carlos ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade de seu caráter e escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
Gabaritos
01 02 03 04 05 06 07 08
E E E E C E E E
09 10 11 12 13 14 15
C C C E C E C