Gazeta Do Povo Revista Edicao 49
Gazeta Do Povo Revista Edicao 49
Gazeta Do Povo Revista Edicao 49
R E V I S T A
Foto: Joedson Alves/Agência Brasil
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Plenário do STF na sessão de 13 de setembro, em que começaram a ser julgados
os réus do 8 de janeiro.| Foto: Carlos Moura/SCO/STF
EDITORIAL.
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ser devidamente descritos na denúncia. O
Código de Processo Penal o explica quando, em
seu artigo 41, diz que “a denúncia ou queixa
conterá a exposição do fato criminoso, com
todas as suas circunstâncias, a qualificação do
acusado ou esclarecimentos pelos quais se
possa identificá-lo, a classificação do crime e,
quando necessário, o rol das testemunhas”.
Uma denúncia sem a devida individualização da
conduta precisa ser rejeitada por inépcia, como
afirmou a ministra Laurita Vaz, do STJ, em
2009, ao determinar o trancamento de uma
ação contra uma acusada em um esquema de
sonegação fiscal: “A ausência absoluta de
elementos individualizados que apontem a
relação entre os fatos delituosos e a autoria
ofende o princípio constitucional da ampla
defesa, tornando, assim, inepta a denúncia”. No
entanto, como já se temia e se podia antecipar,
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este princípio foi jogado na lata do lixo pela
Procuradoria-Geral da República e pelo
ministro Alexandre de Moraes, do Supremo
Tribunal Federal, no início do julgamento dos
réus do 8 de janeiro, na quarta-feira.
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é apenas o resultado, e isso legitimaria a “cole-
tivização” da culpa: “Responde pelo resultado a
multidão, a turba, aquele grupo de pessoas que
mantiveram o vínculo psicológico na busca de
estabelecer um governo deslegitimado e
inconstitucional”, continuou.
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individualização detalhada das condutas en-
contra barreiras intransponíveis, pela própria
característica coletiva da conduta”, acrescen-
tando que “a multidão descreveu uma ação
conjunta, na qual passou a destruir bens dos
prédios, no intuito de derrubar o governo eleito,
pleiteando uma intervenção militar”. Um bom
leitor haverá de identificar no voto de Moraes
não apenas o desprezo pela necessidade de
individualização da conduta, mas uma anteci-
pação de seu julgamento a respeito de todos os
mais de mil brasileiros que foram presos, seja
na Praça dos Três Poderes, seja no acampa-
mento diante do quartel-general do Exército.
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“erro de proibição” e do “erro de tipo”; outras,
a Defensoria Pública da União fez questão de
destacar ao lembrar que havia diferenças enor-
mes de motivação mesmo entre os que efetiva-
mente foram à Praça dos Três Poderes. Um
tenente da PM que atuou nas prisões disse que
no grupo de invasores tinha pessoas que
“categoricamente assumiam que ingressaram
no prédio com o intuito de quebrar, e outras
apenas para rezar, ou ainda para acompanhar
uma manada, ou simplesmente para ver o que
ocorreu, ou seja, que as motivações eram as
mais diversas”. Um assistente do Gabinete de
Segurança Institucional afirmou que “a maior
parte dos manifestantes apenas entrou no
prédio, mas não faziam nada a não ser tirar
fotos ou orar, e uma pequena parte depredava, e
outro pequeno grupo tentava impedir a
depredação”.
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Isso mostra que não há a menor possibilidade
de haver justiça ao se proferir condenações “por
atacado” por crimes como golpe de Estado ou
abolição violenta do Estado Democrático de
Direito, sem a análise pormenorizada do que
cada um dos acusados fez ou disse. O ministro
revisor, Nunes Marques, reconheceu esse fato
ao votar pela condenação de Pereira apenas
pelos crimes ligados à depredação, afirmando
que “os autos não reuniram elementos de
convicção suficientes para imposição de decreto
condenatório” nas acusações de associação
criminosa armada, abolição violenta do Estado
Democrático de Direito e golpe de Estado.
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feito pelo próprio acusado na Mesa Diretora do
Senado, o que daria ao MPF totais condições de
oferecer uma denúncia bastante detalhada, de
acordo com o que pede o artigo 41 do CPP. Se
mesmo em uma situação dessas a acusação
defende que não é necessária a individualização
da conduta, e o ministro relator acata a tese,
que chance poderão ter centenas de brasileiros
que ainda serão julgados e contra os quais a
única “evidência” que existe é o fato de estarem
no local errado, na hora errada e na companhia
errada?
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Ministro Dias Toffoli, do STF, que na semana passada anulou as provas do
acordo de leniência da Odebrecht. | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
OPINIÃO.
Deltan Dallagnol
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famosa frase atribuída a Sidarta Gautama,
príncipe indiano que, ao deixar uma vida de
privilégios em nome da busca pela iluminação,
tornou-se mundialmente conhecido como
Buda. A verdade também é um valor cristão
fundamental, personificado em Jesus - “o
caminho, a verdade e a vida”. E a verdade, assim
como o nascer do sol ou o despontar da lua
cheia no céu noturno, veio rápido para abalar a
narrativa lulista do ministro Dias Toffoli, do
STF, que na semana passada anulou as provas
do acordo de leniência da Odebrecht.
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para alcançar uma reconciliação com Lula. Um
dos principais argumentos adotados por Toffoli
foi o de que a Lava Jato não teria feito um
pedido de cooperação jurídica internacional
para obter as provas de corrupção da Odebrecht,
depositadas nos sistemas do departamento de
propinas da empreiteira, chamados de Drousys
e MyWebDay.
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decisão de Toffoli, dei entrevista em rede
nacional dizendo que a Lava Jato havia, sim,
feito pedido de cooperação internacional para a
Suíça solicitando as provas, e informei o
número do pedido: FTLJ 88/2016.
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e a tentativa revisionista de reescrever a
história da Lava Jato.
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assunto é a Lava Jato, já que a nossa versão
nunca mudou, sempre foi a mesma. E confirma
que a decisão esdrúxula de Dias Toffoli foi um
dos piores erros da história da Justiça, e não a
condenação de Lula, como afirmou
politicamente o ministro…
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Tudo mentira: a cooperação internacional foi
peticionada em 16 de maio de 2016, e o acordo
com a Odebrecht só foi firmado em 1º de
dezembro de 2016, ou seja, 7 meses depois do
pedido. Irá o Ministro da Justiça mandar a
Polícia Federal investigar a sua fake news do
mesmo modo como mandou investigar o
jornalista Alexandre Garcia, ou isso só acontece
com adversários políticos?
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tem o mérito de expor quem publica as versões
do sistema sem apuração e sem checagem, tudo
em nome da narrativa oficial do lulopetismo.
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contendo as provas solicitadas pela Lava
Jato.
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mesma maneira que ele ignorou, também, uma
sindicância da Corregedoria do Ministério
Público Federal que foi instaurada para apurar
se houve alguma irregularidade na cooperação
internacional e no acordo de leniência da
Odebrecht. A investigação durou mais de um
ano e concluiu, após ouvir autoridades e
examinar minuciosamente documentos e
provas, que tudo foi regular. Por qual motivo
Toffoli segue ignorando essas provas, que estão
no processo que ele mesmo decidiu? E por que o
resultado da investigação foi colocado em
sigilo, em vez de dar conhecimento dele para a
sociedade?
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de autoridades diferentes, e todos os atos
processuais de procuradores e juízes foram
exaustivamente examinados e submetidos à
revisão dos tribunais, desde o TRF4, passando
pelo STJ e até o STF. Os investigados e réus da
Lava Jato, inclusive os colaboradores, eram
assessorados pelos melhores advogados e
bancas criminalistas do país, que
acompanharam com lupa todos os
procedimentos e não conseguiram comprovar
qualquer irregularidade.
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outro lado - aquele que quer destruir a Lava Jato
a qualquer custo, reescrever a história e punir
com a prisão e a miséria os agentes da lei que
combateram a corrupção - a todo momento
muda de versão e procura “pelo em ovo”.
Quando não encontra, inventa, vivendo de
narrativas inconsistentes e especulações
fantasiosas.
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O fato que mais gerou revolta foi o “revolucionário’’ chá revelação, que agora
também está sendo taxado de fascista.| Foto: Reprodução/Instagram
OPINIÃO.
Nikolas Ferreira
Chá revelação: o mais novo
fascista
Entre diversos acontecimentos e noticiários da
semana, o que mais causou motivos para a ira
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da esquerda? O fato de que o Lula ignorou os
estragos e ao menos 46 mortes causadas por um
ciclone no Rio Grande do Sul enquanto fazia
mais uma viagem, desta vez para a Índia? Janja
ter piorado ainda mais a situação ao postar um
vídeo comemorando e dançando ao chegar em
Nova Délhi, e excluí-lo após a repercussão
extremamente negativa? Nada disso. O que mais
gerou revolta foi o ‘’revolucionário’’ chá
revelação, que agora também está sendo taxado
de fascista e todas as demais palavras que ficam
repetindo em looping infinito.
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para enfim decidir o que devem ou não apoiar.
Dessa vez tiveram trabalho dobrado. O mais
curioso é que em simplesmente todas as
narrativas levantadas, era fácil ver como a
indignação seletiva é sempre o pilar da patrulha
progressista.
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em ostentação, mas esbarram na missão
impossível de ter que passar pano para o
bandido de estimação que quer avião de R$ 400
milhões, gasta cerca de R$ 380 mil para
comprar móveis de luxo sem licitação, e esbanja
dinheiro público em viagens internacionais.
Mas claro, se for da mesma turma, tem que
aceitar calado até um mentiroso contumaz dizer
que é pobre, mesmo com um patrimônio
avaliado em R$7,4 milhões, isso em valores
declarados.
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neutro, como na novela da Globo. Aí não é
aberração estética e nem há deformidade ética.
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sexualização de crianças nas ruas e nas escolas,
sem dúvida seria muito mais útil.
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certo. Para aqueles que têm tentado (como a
revista Veja, que hostilizou as famílias católicas
por serem numerosas) destruir a família por
meio de ataques diretos ou a eventos como
aconteceu comigo, temos apenas uma resposta:
não iremos parar. Festejar a vida de uma criança
ou várias nunca será algo do qual abriremos
mão. E que venha a nossa tão sonhada Aurora.
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O advogado Sebastião Coelho aposentou-se da magistratura no ano passado em
protesto contra o ministro Alexandre de Moraes| Foto: Reprodução TJFTD
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primeiro réu julgado pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) por suposto envolvimento nos
atos violentos de 8 de janeiro, em Brasília, fez
duras críticas à Corte durante a sustentação oral
no julgamento da quarta-feira (13). O jurista
chegou a falar que os ministros do STF são "as
pessoas mais odiadas deste país".
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diretamente“, declarou o desembargador
aposentado.
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desembargador do Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).
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Na quarta (13), o Conselho Nacional de Justiça
(CNJ) determinou a abertura de uma reclamação
disciplinar contra o desembargador e a quebra
de sigilo bancário para apurar se houve
financiamento por parte do advogado aos atos
de vandalismo no dia 8 de janeiro.
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Paula Lavigne, Caetano Veloso, Lula e Janja foram padrinhos do casamento do
senador Randolfe Rodrigues, realizado em julho.| Foto: Ricardo Stuckert /
Twitter @LulaOficial
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
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atriz Luana Piovani que viralizou em 2019 certa-
mente vai servir como material de apoio no futuro,
quando alguém pesquisar a influência de Paula
Lavigne – empreendedora, produtora cultural e
mulher de Caetano Veloso – no meio artístico
brasileiro.
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Lavigne não gostou e respondeu com ironia.
Postou uma foto sua na praia, usando roupa de
banho, com a legenda “Eu, Paula Lavigne de
biquíni, a chata dos grupos”. Em seguida, outras
artistas declararam seu apoio à empresária. E suas
seguidoras na internet promoveram um
“biquinaço” na internet para esculachar Luana
Piovani – publicando imagens em praias e piscinas
e marcando a produtora nas postagens.
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Feghali (PCdoB-RJ) e apoiado pela Janja “de
verdade”, confronta diretamente os interesses das
big techs. A proposta estabelece que serviços
como Twitter, Facebook e YouTube paguem
direitos autorais referentes à reprodução de obras
musicais e audiovisuais, além de conteúdos
jornalísticos, em postagens de seus usuários.
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pior: é defendida por um grupo que já batalhou
pela censura de biografias não-autorizadas.
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desconfiar. Inclusive representantes de ambos os
lados da polarização política se manifestaram
contrariamente ao PL 2370 antes de ele “empacar”
no Congresso (como está até agora).
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Já a esquerda, especialmente a militância mais
radical, aponta que o aspecto do projeto voltado
aos conteúdos jornalísticos beneficia apenas os
grandes conglomerados da imprensa. Afinal, o
texto estabelece a remuneração a partir de crité-
rios como audiência, ineditismo e qualidade – o
que esmagaria as iniciativas menores ou
independentes.
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“câmaras de arbitragem”, que resolveriam
eventuais conflitos entre as partes envolvidas.
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Mas o fato é que o tema não despertou o interesse
da sociedade, como comprova um estudo realizado
por pesquisadores da Escola de Comunicação,
Mídia e Informação da Fundação Getúlio Vargas.
Eles analisaram a repercussão do debate sobre o
Projeto de Lei 2370 nas principais redes sociais, e o
resultado foi um número de menções muito menor
do que o registrado durante as discussões em
torno do PL das Fake News, cujo pico aconteceu
em abril.
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(dona do Facebook e do Instagram) e o Twitter
pela baixa adesão à causa da revisão dos direitos
autorais para os artistas.
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pagam aos criadores e artistas o fruto de um novo
ciclo de exploração econômica da obra na janela
digital”, diz o texto (que não teve muita
repercussão).
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eficiente campanha pelo voto útil em Lula no
último pleito. Sabe-se que Caetano sempre
preferiu outros nomes da esquerda, como Ciro
Gomes e Marina Silva, mas se rendeu a Lula para
evitar a reeleição de Bolsonaro (cujo desprezo pela
classe artística privilegiada é notório).
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Em julho, a empresária viajou novamente à capital
federal, mas para participar de um evento que
coroou essa nova fase de alinhamento com o
poder: o casamento do senador Randolfe
Rodrigues (sem partido-AP) com a advogada
Priscila Carnaúba. Paula e Caetano foram
padrinhos dos noivos, bem como Janja e Lula.
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Homenagem à empresária causa tumulto na
Assembleia Legislativa do Rio
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brincadeira de baixo gabarito para quem quisesse
ouvir, deixando os adversários revoltados.
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A sessão foi suspensa, mas o tumulto continuou
com os microfones desligados — e os deputados
de esquerda e de direita trocando acusações.
Quando os ânimos se acalmaram, a votação foi
retomada e a homenagem, aprovada.
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O ex-ditador do Sudão Omar Al-Bashir, que a África do Sul se negou a prender
durante visita em 2015. | Foto: EFE/Angel Yu
CORTE DE HAIA
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homólogo russo, Vladimir Putin, não será preso
se vier ao Brasil para a cúpula do G20 de 2024.
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retirou seu apoio a ela em 2016, por entender
que “o tribunal não justificou as esperanças
colocadas sobre ele”. Essa medida foi tomada
dias depois do TPI considerar que a tomada da
península ucraniana da Crimeia pela Rússia em
2014 havia sido uma ocupação.
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para a corte (onde atuou por 13 anos), e Lula
enviou uma carta para parabenizá-la. Além
disso, em fevereiro deste ano, Lula disse que o
ex-presidente Jair Bolsonaro (2019-2022)
deveria “ser condenado em alguma corte
internacional sobre a questão do genocídio por
conta da Covid”.
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Em processo no próprio tribunal internacional,
o então procurador sul-africano Dire Tladi ale-
gou que “não havia nenhum dever, ao abrigo do
direito internacional, da África do Sul de pren-
der o líder em exercício de um país não membro
[do TPI] como o senhor Omar al-Bashir”.
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final sobre a extensão das suas obrigações de
executar um pedido de prisão e entrega de Omar
al-Bashir”.
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O promotor Julian Nicholls alegou à época que,
se os países-membros se recusarem a cumprir
ordens de prisão da corte, “o tribunal não será
capaz de cumprir a sua função mais básica:
levar a julgamento pessoas acusadas dos crimes
mais graves”.
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nações, ou seja, os países são soberanos e autô-
nomos para cumprir ou não essas decisões.
Obviamente, cada país tem uma previsão legal
no seu arcabouço jurídico, na sua estrutura
normativa, quanto à aplicação das regras do
TPI, que pode gerar responsabilização interna”,
disse Saldanha. “O Estado somente entrega
[alguém que tem contra si uma ordem de
prisão] se ele quiser, é o exercício da sua
soberania.”
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“Eu não posso afirmar que o desrespeito a esta
regra geraria um [processo por] crime de res-
ponsabilidade. Na minha forma de enxergar a
nossa Constituição e os crimes de responsabili-
dade, eu acho que sim, e deveria ser causa para
impeachment”, argumentou Saldanha.
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59
Jim Caviezel, em cena no primeiro “A Paixão de Cristo”, de 2004| Foto: Icon
Productions/Reprodução
RESSURREIÇÃO
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dele: reprisar sua interpretação de Jesus Cristo,
basilar em sua carreira. O astro foi o
responsável por encarnar a figura no
longa-metragem A Paixão de Cristo, dirigido
por Mel Gibson, em 2004, que agora ganhará
uma continuação focando no episódio da
ressurreição do salvador.
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oficialmente pela primeira vez. Isso permite
especular o que podemos encontrar na
sequência de A Paixão de Cristo.
Filmagens em 2024
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Na página sobre a continuação de A Paixão de
Cristo na base de dados sobre filmes IMDb,
também é informado que o início está previsto
para 2024. Mesmo sem uma confirmação oficial
de Gibson, a escolha faz sentido, considerando
que a produção original celebra 20 anos de seu
lançamento no ano que vem.
Ressurreição
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aconteceu”, contou o diretor, em uma
entrevista de 2016.
Ácido e inferno
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Duas ou três partes
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PARA SE APROFUNDAR
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