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Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com
ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS............................................................................. 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE ........................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 14
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E JUSTIÇA . 21
POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL............... 24
DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DAS
POPULAÇÕES TRADICIONAIS ............................................................... 27
PESQUISA E AVALIAÇÃO ...................................................................... 31
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
PROCESSOS DE DECISÃO
A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas
etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.
DICA 02
PROCESSOS DE DECISÃO
Uma vez identif icado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.
Essa etapa engloba a def inição de metas específ icas que a política pretende alcançar, bem
como a identif icação dos grupos ou comunidades que serão af etados por ela.
SISTEMATIZANDO:
DICA 03
PROCESSOS DE DECISÃO
Em momento posterior a def inição dos objetivos, é preciso que haja a f ormulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.
DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO
A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.
DICA 05
É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira ef iciente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de f orma adequada.
DICA 06
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.
IMPORTANTE: os direitos sociais são ef etivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.
DICA 07
CADASTRO ÚNICO
IMPORTANTE: Essas inf ormações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas f amílias.
DICA 08
CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um grande mapa das f amílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas f amílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.
Quem pode se cadastrar: f amílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.
DICA 09
DO PODER JUDICIÁRIO
ATENÇÃO!!
DICA 10
DICA 11
DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na f orma da lei, celebrar
casamentos, verif icar, de of ício ou em f ace de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.
DICA 13
DICA 14
DICA 15
REDEMOCRATIZAÇÃO
No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita f orça. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.
ATENÇÃO!!
Sua escolha f oi indireta, pois Sarney f oi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
f icou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.
Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que f icou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de prof ilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.
Neste tempo, uma grande insatisf ação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita f orça na sociedade paulistana.
IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.
DICA 16
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
GOVERNO ELETRÔNICO
DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de f orma rápida e ef icaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.
DICA 19
GOVERNO ELETRÔNICO
Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataf ormas online que
of erecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benef ícios sociais.
DICA 20
GOVERNO ELETRÔNICO
Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, f óruns de discussão e outras
f erramentas interativas.
DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO
Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a ef icácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.
DICA 22
GOVERNO ELETRÔNICO
Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais inf ormações são compartilhadas
online, é f undamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).
GOVERNO ELETRÔNICO
Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja ef icaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.
Isso requer esf orços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24
GOVERNO ELETRÔNICO
10
DICA 25
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL
A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os af ro-descendentes são maioria no Nordeste.
DICA 26
Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;
DICA 27
Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.
11
DICA 28
Para enf rentar esses desaf ios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esf orços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação , o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29
Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial f oram, em sua
maioria, judeus sef arditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram ref úgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua f é secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.
Os judeus no Brasil também enf rentaram desaf ios ao longo de sua história, incluindo o
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu ref ugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enf rentaram obstáculos para
serem aceitos no país.
Apesar dos desaf ios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacíf ica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.
Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Ale manha
eram inf undadas e carregadas de discriminação.
12
DICA 30
Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império f oi
dissolvido em 1923, quando f oi proclamada a República da Turquia.
DICA 31
O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.
Uma das principais contribuições dos nikkei f oi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversif icação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua ef iciência e
qualidade.
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.
DICA 32
13
DICA 33
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
DAS PENALIDADES
I Inassiduidade habitual;
A Abandono de cargo;
CO COrrupção;
I Improbidade administrativa;
DICA 34
Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;
14
DICA 35
DICA 36
DICA 37
15
O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.
É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.
CA CAssação de aposentadoria
DE DEmissão
SU SUspensão
AD ADvertência
16
FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS
DICA 42
DICA 43
Princípio da Igualdade Tributária - Diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.
Vale lembrar! Só a lei em seu sentido f ormal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.
DICA 44
17
DICA 45
O f ederalismo f iscal brasileiro também enf renta desaf ios signif icativos. Um deles é a
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e dif ícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.
DICA 46
A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transf erências de recursos entre
os entes f ederativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.
DICA 47
Entretanto, é preciso enf rentar os desaf ios mencionados para garantir que esse modelo seja
ef iciente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um f ederalismo f iscal mais equitativo e ef icaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.
DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO
A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto do
pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação
de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Nos dias atuais, a f unção é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléf icos à saúde, como o tabaco. Um dos intuitos deste imposto não é
somente majorar o recolhimento tributário, sendo também seu intuito tornar o acesso
mais caro, minorando seu consumo excessivo.
18
DICA 49
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DICA 50
DICA 51
PROCESSOS DO PMBOK
O PMBOK def ine um conjunto de processos que guiam o gerenciamento de projetos. São
cinco grupos de processos:
Iniciação;
Planejamento;
Execução;
Monitoramento e Controle;
Encerramento.
DICA 52
PROCESSOS DO PMBOK
Além disso, o PMBOK também f ornece diretrizes sobre como adaptar os processos a
dif erentes tipos de projetos e ambientes. Essa adaptabilidade é crucial, especialmente em
gestão pública, onde os projetos podem ser altamente variados em termos de escopo e
complexidade. É importante adaptar as melhores práticas do PMBOK para atender às
necessidades específ icas de cada projeto.
DICA 53
PROCESSOS DO PMBOK
O PMBOK é uma f erramenta valiosa para prof issionais de gestão pública que desejam
garantir que seus projetos sejam bem-sucedidos e entreguem resultados ef icazes para
a comunidade.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
19
DICA 54
PMBOK- INICIAÇÃO
DICA 55
PMBOK- PLANEJAMENTO
DICA 56
PMBOK- EXECUÇÃO
Neste grupo de processos, as atividades planejadas são efetivamente executadas para
produzir os entregáveis do projeto.
DICA 57
O controle de mudanças também é uma parte essencial deste grupo de processos, pois
ajuda a manter o projeto dentro dos limites de escopo, custo e prazo def inidos.
DICA 58
PMBOK- ENCERRAMENTO
20
DICA 59
EDUCAÇÃO ESPECIAL
DICA 60
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Ainda dentro deste tema importante, durante muito tempo, a educação especial f oi
of erecida em instituições especializadas, escolas especiais e classes especiais, em
substituição ao ensino comum.
Na educação especial, o trabalho colaborativo entre os prof essores da sala de aula comum
e o da sala de recursos multif uncionais busca promover condições de aprendizagem da
criança com deficiência.
DICA 61
Já caiu em concurso: As escolas Waldorf se dif erenciam das demais por suas ideias e
métodos pedagógicos diversif icados.
DICA 62
EDUCAÇÃO: ANDRAGOGIA
Surgiu do grego:
andros – adulto;
gogos – educar.
21
Sendo assim, se trata de um caminho educacional que tem por intuito compreender o
adulto.
DICA 63
EDUCAÇÃO: ANDRAGOGIA
Sabendo que a Andragogia corresponde à ciência que estuda as melhores práticas para
orientar adultos a aprender, é importante saber que é preciso considerar que a experiência
é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos.
Estes, por sua vez, são motivados a aprender, conf orme vivenciam necessidades e
interesses que a aprendizagem satisf ará em sua vida.
DICA 64
David Ausubel preocupa-se com a aprendizagem que ocorre na sala de aula da escola.
DICA 65
A teoria de Ausubel é uma teoria de aprendizagem em sala de aula que f ornece subsídios
e favorece a compreensão das estratégias que o prof essor pode selecionar ou construir
para ef etivamente ensinar.
DICA 66
Ao conf rontar as novas inf ormações com aquilo que já sabe, novos signif icados são gerados,
assim como novas compreensões, resultando no aprendizado.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
22
DICA 67
23
DICA 69
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)
DICA 70
→Os conselhos de assistência social deliberarão acerca do planejamento para o alcance das
metas
DICA 71
DICA 72
Proativas e preventivas;
24
DICA 73
→ A provisão de recursos;
→ A def inição da f orma de acompanhamento das ações;
→ A revisão crítica das propostas, dos processos e dos resultados.
DICA 75
DICA 76
O apoio à gestão descentralizada do SUAS e do Programa Bolsa Família se dará por meio
do Bloco de Financiamento da Gestão do SUAS, do Programa Bolsa Família e do Cadastro
Único. Os incentivos à gestão descentralizada visam of erecer o aporte f inanceiro necessário
ao incremento dos processos de:
25
DICA 77
Das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre f amílias e indivíduos e dos
eventos de violação de direitos em determinados territórios;
DICA 78
Contribuam para que as equipes dos serviços socioassistenciais avaliem sua própria
atuação;
26
DICA 79
Os povos indígenas do Brasil resistiram com muita garra e f orça de vontade à colonização
e à exploração de suas terras. Eles preservaram suas línguas, culturas e tradições,
adaptando-se às mudanças e mantendo uma ligação prof unda com a terra e a natureza.
A CF/88 é um marco importante para os direitos dos povos indígenas no Brasil. Ela
reconheceu suas terras como de posse permanente e inalienável, estabeleceu a
obrigação do Estado de demarcá-las e protegê-las, e reconheceu sua diversidade cultural e
direitos sociais. No entanto, a realidade é que muitos desaf ios persistem, incluindo a luta
contínua pela demarcação de terras, a pressão da exploraçã o de recursos naturais e a
ameaça do desmatamento.
DICA 80
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL
→Kuhikugu possui um centro de mais de 50 hectares, que eram não só palco de cerimônias,
mas também tinham casas, com uma grande praça.
DICA 81
A maior parte dos indígenas do país (51,25% ou 867,9 mil indígenas) mora na Amazônia
Legal (segundo o IBGE) , região f ormada pelos estados do Norte, Mato Grosso e parte do
Maranhão.
DICA 82
Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Tabatinga, todas no Amazonas, têm o maior número
de indígenas do país. Na sequência, aparecem Roraima (71.412) e Mato Grosso do Sul
(68.534).
IMPORTANTE: A Terra Indígena Yanomami (AM/RR) era a que tinha o maior número
de pessoas indígenas (27.152), seguida pela Raposa Serra do Sol (RR), com 26.176
habitantes indígenas, e pela Évare I (AM), com 20.177, segundo o IBGE.
27
DICA 83
Curiosidade sobre o povo Tukano: O início do ciclo anual dos Tukano é marcado pela
Enchente de Jararaca (Aña poero). A constelação Jararaca tem as partes Lúmen (Aña
siõkhã), Cabeça (Aña duhpoa), Bolsa de Veneno (Aña nimaga), Fígado (Aña ñemeturi), Ovos
(Aña dieripa), Corpo (Aña ohpu) e Rabo (Aña pihkorõ).
DICA 84
Pankararú;
Xacriabá;
Atikum;
Truká;
Tupini;quim
Tupina;mbá
Tapeba;
Funi-ô;
Pitaguari;
Kambiwá.
DICA 85
A região Sudeste abriga uma variedade de grupos indígenas com distintas línguas,
culturas e histórias. Estes povos indígenas que habitam o Sudeste enf rentam uma série
de desaf ios, incluindo a pressão da expansão urbana, a exploração de recursos naturais e
a discriminação.
Contudo, eles também têm trabalhado para revitalizar suas línguas, culturas e tradições, e
muitos têm buscado se envolver na política e na educação para f ortalecer suas
comunidades.
28
DICA 86
Como foi o caso? Galdino estava em Brasília com outros integrantes da etnia Pataxó Hã -
Hã-Hãe para participar de reuniões com representantes do governo f ederal sobre conf litos
f undiários envolvendo as terras indígenas de seu povo. Na madrugada de 20 de abril de
1997, após participar de eventos do Dia do Índio, ele chegou na pensão onde estava
hospedado, mas f oi obstado de entrar.
Foi então que ele descansou em um ponto de ônibus a 20 metros do imóvel. Pouco depois,
f oi acordado com o corpo coberto por chamas.
Quem cometeu esse crime? 5 jovens de f amílias ricas da capital f ederal, que julgaram
que seria “engraçado” atear f ogo numa pessoa que dormia na rua. Eles jogaram sobre
Galdino um líquido inf lamável e riscaram palitos de f ósf oro, f ugindo posteriormente em um
Chevrolet Monza. Pouco tempo depois, Galdino morreu.
Em seus depoimentos à Justiça, os réus disseram que o objetivo era "dar um susto" em
Galdino e f azer uma "brincadeira" para que ele se levantasse e corresse atrás deles. Um
dos rapazes disse à imprensa que ele e seus amigos haviam achado que Galdino "era um
mendigo" e que, por isso, cometeram o crime.
O caso do homicídio de Galdino até hoje causa bastante indignação, suscitando debates
acerca da proteção dos povos indígenas. Sem dúvidas, o Brasil necessita ainda evoluir muito
no que tange à proteção dos indígenas.
DICA 87
DICA 88
RESOLUÇÃO CNJ 287 DE 25/06/2019
29
Outras inf ormações que julgar pertinentes para a elucidação dos f atos.
30
PESQUISA E AVALIAÇÃO
DICA 89
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA
DICA 90
Isso signif ica que os pesquisadores devem considerar as necessidades de pessoas com
diferentes habilidades f ísicas, sensoriais ou cognitivas ao planejar e conduzir seus estudos .
DICA 91
A publicação e disseminação dos resultados da pesquisa também devem ser f eitas de f orma
acessível. Isso quer dizer que os pesquisadores devem considerar como seus resultados
serão comunicados de maneira que todas as pessoas possam compreendê-los.
DICA 93
31
Isso signif ica que as instituições de pesquisa e as revistas científ icas devem adotar políticas
e práticas que promovam a diversidade de pesquisadores, garantindo que todos tenham
igualdade de oportunidades para contribuir e ser reconhecidos por seus trabalhos.
DICA 94
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA
A acessibilidade na pesquisa científ ica é f undamental para garantir que o conhecimento
científ ico seja verdadeiramente acessível a todos.
Isso não apenas promove a justiça e a igualdade na sociedade, mas também enriquece
o campo científ ico, trazendo perspectivas e habilidades diversas para o processo de
descoberta e inovação. Ainda na temática da acessibilidade na pesquisa científ ica, é de
extrema importância que pesquisadores, instituições e publicações científ icas adotem
práticas inclusivas e promovam a acessibilidade em todas as etapas da pesquisa científ ica.
DICA 95
Reconhecer e valorizar a diversidade é crucial para garantir que a ciência seja mais
abrangente, precisa e justa, ref letindo as realidades e as necessidades de uma sociedade
plural e complexa.
DICA 96
Inclusão de Múltiplas Perspectivas: A pesquisa científ ica deve ser aberta a dif erentes
pontos de vista, origens culturais, étnicas, de gênero, orientações sexuais, idades e
habilidades. Incluir uma variedade de perspectivas enriquece a compreensão de problemas
complexos e impulsiona a inovação.
DICA 97
32
DICA 98
DICA BÔNUS
33