Memorex CNU (Conhecimentos Básicos) - Rodada 04
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uma das dicas.
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ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 15
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 18
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
Muitas das vezes, vemos políticas bem elaboradas no papel, mas a ef etiva implementação
no terreno pode ser problemática. Há muitos obstáculos a serem superados, como por
exemplo a resistência de alguns grupos de interesse e até mesmo a burocracia.
DICA 02
DICA 03
DICA 04
O FG-Fies não contará com qualquer tipo de garantia ou aval por parte do poder público
e responderá por suas obrigações até o limite dos bens e dos direitos integrantes de seu
patrimônio.
DICA 05
EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI
DICA 06
A instituição que aderir ao Prouni f icará isenta dos seguintes impostos e contribuições
no período de vigência do termo de adesão:
DICA 07
FEDERALISMO
Muitas vezes, isso engloba negociações, acordos e colaboração entre os dif erentes
níveis de governo.
DICA 08
FEDERALISMO
Os Estados podem agir como laboratórios de políticas, testando abordagens dif erentes
para problemas semelhantes e, em seguida, compartilhando as lições aprendidas com
outros níveis de governo.
DICA 09
DIVISÃO E COORDENAÇÃO DE PODERES DA REPÚBLICA
Montesquieu f oi o autor de "Espírito das Leis", o pensador f rancês tinha visões mais
alinhadas ao pensamento de Locke, mesmo sendo nobre, enxergava a decadência da
monarquia, e tinha uma preocupação em f azer a mudança do governo de f orma mais
ponderada. Vem deste f ilósof o a ideia de separação dos poderes. Lembrando que a
separação dos poderes f oi trabalhada de f orma mais incisiva pelos Federalistas.
DICA 10
DICA 11
DO PODER EXECUTIVO
DICA 12
O Poder Legislativo é exercido pelo congresso nacional, o qual é composto pela Câmara
dos Deputados e Senado Federal.
DICA 13
PODER LEGISLATIVO
DICA 14
OBS.: As competências da Câmara dos Deputados estão previstas no art. 50, da CF.
As competências listadas acima são as mais importantes, ressaltando a de autorizar
a instauração de processo contra o Presidente da República.
SENADO FEDERAL
Parágrafo único. “Nos casos previstos nos incisos I e II, f uncionará como Presidente o
do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será
proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com
inabilitação, por oito anos, para o exercício de f unção pública, sem prejuízo das demais
sanções judiciais cabíveis.”
Perda do cargo;
DICA 16
RELAÇÃO BICAMERAL
O Congresso Nacional do Brasil é marcado por sua relação bicameral.
Relação bicameral
Câmara de Deputados
Senado Federal
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Uma destas medidas mais comuns é o controle interno, que engloba as auditorias
regulares para identif icar irregularidades, f raudes ou desperdícios de recursos públicos.
DICA 18
O auditor;
Os usuários previstos.
Estes usuários previstos podem ser órgãos legislativos ou de controle, responsáveis pela
governança ou o público em geral.
DICA 19
De uma f orma geral, as auditorias do setor público podem ser classif icadas em um ou
mais de 3 tipos principais:
Auditorias operacionais.
DICA 20
Segundo o ISSAI 100 a auditoria do setor público pode ser descrita como um processo
sistemático de obter e avaliar objetivamente evidência para determinar se a inf ormação
ou as condições reais de um objeto estão de acordo com critérios estabelecidos.
IMPORTANTE: As auditorias do setor público podem ter intuitos distintos, a depender
do tipo de auditoria que está sendo f eita.
10
DICA 21
DICA 22
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA
A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser f eita na f ase de planejamento dos
trabalhos, estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de f orma satisf atória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os
seguintes aspectos:
DICA 23
da legislação tributária;
DICA 24
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DICA 25
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
Pessoas em situação de rua são um grupo vulnerável que enf renta uma série de
desaf ios complexos, incluindo a f alta de moradia, acesso limitado a serviços básicos,
discriminação e estigmatização.
Os direitos humanos desempenham um papel f undamental na abordagem dessa
questão, of erecendo uma base legal e ética para proteger e promover a dignidade e a
igualdade de todas as pessoas, independentemente de sua situação de moradia.
Os governos têm a obrigação de garantir que esse direito seja respeitado, protegido e
realizado.
DICA 27
Tais direitos dão uma base legal sólida para garantir que essas pessoas sejam tratadas
com dignidade, tenham acesso a moradia adequada, serviços essenciais e sejam
protegidas contra discriminação e abuso. Uma abordagem norteada nos direitos humanos
não somente ajuda a enf rentar os desaf ios imediatos, mas também promove soluções de
longo prazo que buscam eliminar a situação de rua e garantir a igualdade de
oportunidades para todos.
DICA 28
Há uma limitação de f ontes de dados sobre a população em situação de rua, buscou -se
inf ormações a partir das bases da Assistência Social (Cadastro Único e Registro Mensal de
Atendimentos – RMA) e da Saúde (Sistema de Inf ormação de Agravos de Notif icação –
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
12
DICA 29
São Paulo;
Rio de Janeiro;
Belo Horizonte;
Brasília;
Salvador;
Fortaleza;
Curitiba;
Porto Alegre;
Campinas;
Florianópolis.
DICA 30
Razões para irem para a rua: Os principais motivos apontados para a situação de
rua f oram os problemas familiares (44%), seguido do desemprego (39%), do
alcoolismo e/ou uso de drogas (29%) e da perda de moradia (23%).
DICA 31
Tais serviços contam com equipes de Consultório na Rua (eCR), são multiprof issionais e
lidam com os dif erentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de
rua.
13
DICA 32
O preconceito também chegou até pessoas de origem asiática de outros países, como
japoneses, coreanos, tailandeses entre outro.
14
DICA 33
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
DICA 34
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
A segurança do estado (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Inf ormações militares;
DICA 35
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada,
passou-se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial.
O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos
com a racionalidade dos gastos públicos.
DICA 36
15
DICA 37
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL
Planejamento;
Coordenação;
Descentralização;
Delegação de Competência;
Controle.
DICA 38
AUTARQUIAS
Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia. Algumas das autarquias
mais importantes do Brasil são: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Banco
Central – Bacen, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis – Ibama, Conselho Administrativo de Def esa Econômica – CADE, Instituto
Nacional de Colonização e Ref orma Agrária – Incra e todas as universidades públicas,
como a USP e a UFRJ.
A autarquia possui personalidade jurídica de direito público.
As autarquias não precisam do registro de seus estatutos na Junta Comercial nem em
unidade cartorial.
DICA 39
AUTARQUIAS CORPORATIVAS
As entidades de classe como o CREFITO, CREA, CRM, dentre outras, tem a natureza
jurídica de autarquia f ederal.
Assim sendo, estas autarquias corporativas são pessoas jurídicas de direito público
interno, que tem poder de polícia administrativo quando f azem a f iscalização da
atividade prof issional.
DICA 40
FUNDAÇÃO PÚBLICA
Segundo o doutrinador Hely Lopes Meirelles f undação pública "é o patrimônio, total ou
parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e
destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com
capacidade de autonomia e mediante controle da Administração Pública, nos limites da
lei".
16
Natureza:
Regime de pessoal:
▪ Direito público - servidores estatutários
DICA BÔNUS
FUNDAÇÃO PÚBLICA
Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ref ormou
acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) para af astar o benef ício
concedido a uma f undação municipal condenada por descumprimento contratual.
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FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA – INTRODUÇÃO
A competência tributária é a habilitação para criar (instituir) tributos por meio de lei.
A competência tributária, desse modo, é uma espécie de competência legislativa sendo
exercida somente pelo Parlamento. Também são manif estações do exercício da
competência tributária a modif icação, redução e extinção de tributos.
Sendo uma competência do tipo legislativa, a competência tributária é atribuída, de f orma
exclusiva pela Constituição Federal, não havendo qualquer possibilidade de ser conf erida
ou modif icada por leis, constituições estaduais ou qualquer outro veículo normativo.
A competência tributária é atribuída pela Constituição Federal (arts. 145, 147, 148, 149,
149-A, 153, 155, 156 e 195) só às entidades f ederativas. Assim, a titularidade da
competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito público integrantes da
Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), sendo insuscetível de
delegação a outras pessoas.
QUESTÃO SIMULADA
Sobre a competência tributária, é correto af irmar que é:
a) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público e de direito privado.
b) A competência tributária é atribuída somente por lei ordinária.
c) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público integrantes da Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios), sendo insuscetível de delegação a outras pessoas.
d) A titularidade da competência tributária é exclusiva às seguintes pessoas jurídicas de
direito público integrantes da Administração Direta: A União, Estados e Distrito Federal,
porém sendo suscetível de delegação a outras pessoas.
Gabarito: c.
DICA 42
A competência tributária é a aptidão para criar tributos por meio de lei. Não se
confunde, portanto, com capacidade tributária ativa.
18
acontece, por exemplo, com as contribuições arrecadadas pelos sindicatos (art. 7º da CF)
e com as contribuições cobradas pelos conselhos de classe (art. 149 da CF).
DICA 43
DICA 44
Empréstimos compulsórios;
ATENÇÃO!!
DICA 45
19
DICA 46
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL
DICA 47
Conf orme nos traz o art. 146, I da CF/88, cabe à lei complementar dispor sobre conf litos
de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios.
DICA 48
CONCEITO LEGISLATIVO DE TRIBUTO
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