Rodada 5 - Bloco 1 (Cnu 2024)

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 05

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 05

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Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ...................................................................... 4


DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 14
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................... 21
GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLÓGICA, SUSTENTABILIDADE E
ENERGIA ....................................................................................... 23
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS, POLÍTICAS PÚBLICAS DE
INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE .......................................... 25
POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À INFRAESTRUTURA .......... 27
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E GEOPROCESSAMENTO.................. 29
GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS ................................. 31

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

PROCESSOS DE DECISÃO

A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas


etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.

O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a


identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.

DICA 02

PROCESSOS DE DECISÃO

Uma vez identificado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.

Essa etapa engloba a definição de metas específicas que a política pretende alcançar, bem
como a identificação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela.

SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Identificação do problema/necessidade

2º PASSO Definição dos objetivos

DICA 03

PROCESSOS DE DECISÃO

Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.
IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma
série de fatores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO

A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.

Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração


de planos de ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as
capacidades do governo.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.

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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira eficiente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada.

DICA 06

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.

IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.

DICA 07

CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação
de pobreza e extrema pobreza.

IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas famílias.

DICA 08
CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.

Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09

DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.

A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui


aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do
conf lito.

O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-


administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário próprio.
Mas cuidado, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:

Supremo Tribunal Federal;

Conselho Nacional de Justiça;

Superior Tribunal de Justiça;

Tribunal Superior do Trabalho;

Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;

Tribunais e Juízes Militares;

Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto.

DICA 11

JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL

A jurisdição no Brasil, divide-se em:

Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de


Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
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Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar.

DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes


para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e
infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.

Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.

DICA 13
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:

no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais


Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;

no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos


Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados.

DICA 14
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites


estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação
da proposta orçamentária anual.

Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de


despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.

DICA 15

REDEMOCRATIZAÇÃO

No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita força. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

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ATENÇÃO!!

Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
ficou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto
foi feito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas eficientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região.

Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que ficou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de profilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana.

IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.

DICA 16

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.

IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar


para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é
um dos direitos fundamentais da cidadania.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma


transformação significativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de
informações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão
de serviços públicos e participação cidadã.

DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO

Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a


disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível.
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de forma rápida e eficaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.

DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO

Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que


oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais.

Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os


cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência dos governos.

DICA 20

GOVERNO ELETRÔNICO

Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no


processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.

Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras
ferramentas interativas.

DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO

Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo


Eletrônico.

Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a eficácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

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DICA 22

GOVERNO ELETRÔNICO

Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas


online, é fundamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).

Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e


conformidade com as regulamentações de privacidade.
DICA 23
GOVERNO ELETRÔNICO

Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja eficaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.

Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos


atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.

Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a


inclusão digital e a proteção da privacidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na


sociedade contemporânea.
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
diferentes.

É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel


fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva.

A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições,


culturas, idiomas e outros pontos.

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste.

DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:

Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;

Os Rom, do Leste Europeu;

Os Sinti, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.

Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,


adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

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DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS

A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade


étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos
séculos.

Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.

Os judeus no Brasil também enfrentaram desafios ao longo de sua história, incluindo o


antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para
serem aceitos no país.

Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel


importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacífica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.

O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos
contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos foram mortos em campos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Também foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que
ocorreu na Ucrânia.
Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.

Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha
eram infundadas e carregadas de discriminação.

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DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS

A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião oficial, em 303.

Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E foi no


decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio,
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão.

Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império foi
dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia.
DICA 31

DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES

O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.

Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversificação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua eficiência e
qualidade.
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.

DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES

Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.

A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33

REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -


DAS PENALIDADES

A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

LE LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 34

AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:

Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o


efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

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Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são


irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;

Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível.

DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:

Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;

Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia


mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.

DICA 36

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e


administrativa:

A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar


terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com
dolo ou culpa;

Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor


relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;

A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e


proibições inseridos nos respectivos estatutos.

DICA 37
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
configurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipificada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da função.

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Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for


relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com
penalidade de advertência.
DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.

Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou


função e com o horário e trabalho.
DICA 40
DAS PENALIDADES

São penalidades disciplinares:


MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação de aposentadoria

DE DEmissão

DE DEstituição do cargo em comissão

DE DEstituição de função comissionada

SU SUspensão

AD ADvertência

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

FUNÇÃO DOS TRIBUTOS

A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função


chamada fiscal.
O tributo também pode ter função extrafiscal (interferência no domínio econômico, a
exemplo das alíquotas de importação) ou parafiscal (arrecadação de recursos para
autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.).

DICA 42

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que


informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado país. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:

Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade: o sistema tributário


brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.

Princípio da Legalidade: "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma


coisa senão em virtude de lei". Esse princípio visa combater o poder arbitrário do Estado.
Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente elaboradas,
conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar obrigações para
o indivíduo.

DICA 43

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária: diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.

Princípio da Igualdade: o Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º da


CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".

Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.

DICA 44

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL


O federalismo fiscal trata-se de um dos pilares do sistema político e econômico
brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios.

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Essa distribuição de competências e recursos financeiros visa promover a descentralização


administrativa e garantir maior eficiência na prestação de serviços públicos à população.

DICA 45

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal brasileiro também enfrenta desafios significativos. Um deles é a


complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e difícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.

A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a


atividade econômica.

DICA 46

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL


No Brasil, o federalismo fiscal é uma característica marcante do sistema político desde a
CF/88, que conferiu maior autonomia fiscal aos estados e municípios.

A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre


os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.

DICA 47
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do


desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.

Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja
eficiente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um federalismo fiscal mais equitativo e eficaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.
DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO

A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto
do pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou
importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléficos à saúde, como o tabaco.

Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS (LGPD) - LGPD NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) tem um impacto significativo na


administração pública. Ela estabelece regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e
compartilhamento de dados pessoais, exigindo medidas de proteção para garantir a
privacidade e segurança dos dados.

A conformidade com a LGPD é essencial para evitar penalidades e manter a confiança do


público.
DICA 50

PROCESSOS PARTICIPATIVOS DE GESTÃO PÚBLICA - ENGAJAMENTO CIDADÃO

Os processos participativos na gestão pública, como conselhos de gestão e orçamento


participativo, são fundamentais para promover a transparência e o engajamento
cidadão.

Eles permitem que os cidadãos tenham uma voz ativa na tomada de decisões e
contribuam para o desenvolvimento de políticas e programas mais eficazes e
inclusivos.

DICA 51
ARTICULAÇÃO VERSUS FRAGMENTAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS -
COORDENAÇÃO DE POLÍTICAS

A articulação eficaz entre diferentes áreas governamentais é crucial para evitar a


fragmentação de ações.

Isso envolve a coordenação de políticas e programas em diferentes níveis de


governo e setores, garantindo que as ações sejam complementares e alinhadas com os
objetivos estratégicos mais amplos.

DICA 52

DIMENSÕES DA COORDENAÇÃO GOVERNAMENTAL - COORDENAÇÃO


INTRAGOVERNAMENTAL
A coordenação intragovernamental refere-se à colaboração entre diferentes departamentos
ou agências dentro do mesmo nível de governo. Isso é essencial para garantir uma
abordagem integrada e evitar a duplicação de esforços.

A coordenação eficaz leva a uma gestão mais coesa e eficiente dos recursos públicos.

DICA 53

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL - COLABORAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE


GOVERNO

A coordenação intergovernamental é a colaboração entre diferentes níveis de governo,


como federal, estadual e municipal.

Essa coordenação é fundamental para lidar com questões que transcendem fronteiras
administrativas, garantindo que políticas e programas sejam implementados de forma
eficaz em todos os níveis.
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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 05

DICA 54

GOVERNO-SOCIEDADE NA GESTÃO PÚBLICA - PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

A colaboração governo-sociedade, incluindo parcerias público-privadas, é essencial para


mobilizar recursos, inovação e conhecimento especializado. Essas parcerias podem
melhorar a eficiência e eficácia dos serviços públicos, além de promover a participação
cidadã e o desenvolvimento sustentável.
DICA 55

LIDERANÇA NA GESTÃO DE PESSOAS - LIDERANÇA EFICAZ

Na gestão de pessoas, a liderança eficaz é crucial para inspirar e motivar equipes. Líderes
eficazes são aqueles que comunicam claramente a visão e os objetivos, incentivam o
desenvolvimento de habilidades e promovem um ambiente de trabalho positivo e
produtivo.

Uma liderança forte é essencial para o sucesso de qualquer organização pública.

DICA 56

GERENCIAMENTO DE CONFLITOS - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

O gerenciamento eficaz de conflitos é vital na gestão de pessoas. Conflitos, se não


gerenciados adequadamente, podem levar a um ambiente de trabalho negativo e reduzir a
produtividade.
IMPORTANTE: Técnicas de resolução de conflitos incluem comunicação aberta,
mediação e negociação, buscando soluções que sejam aceitáveis para todas as partes
envolvidas.

DICA 57

MOTIVAÇÃO E SISTEMAS DE INCENTIVO - MOTIVAÇÃO NO TRABALHO


A motivação é um fator chave na gestão de pessoas. Sistemas de incentivo eficazes, que
podem incluir reconhecimento, recompensas e oportunidades de desenvolvimento
profissional, são essenciais para manter os funcionários engajados e focados em alcançar
os objetivos organizacionais.

→ Uma força de trabalho motivada é mais produtiva e contribui para um ambiente de


trabalho positivo.

DICA 58
GESTÃO DO DESEMPENHO - AVALIAÇÃO E FEEDBACK

A gestão do desempenho é um processo contínuo que envolve a avaliação do desempenho


dos funcionários e o fornecimento de feedback regular. Isso ajuda a alinhar os objetivos
individuais com os da organização, identificar áreas para desenvolvimento e reconhecer
realizações. Uma gestão de desempenho eficaz é crucial para o crescimento pessoal e o
sucesso organizacional.

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010

A Lei nº 12.305/2010 institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecendo


diretrizes para a gestão integrada e o gerenciamento ambientalmente adequado
dos resíduos sólidos.

Esta política promove a redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos,


além de incentivar a não geração e a disposição final ambientalmente adequada. É um
marco importante para a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental.

DICA 60
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA - LEI Nº 12.587/2012

A Lei nº 12.587/2012 estabelece a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que visa


promover a mobilidade das pessoas nas cidades de forma sustentável.

A política enfatiza a integração entre os diferentes modos de transporte, a acessibilidade,


a eficiência nos deslocamentos e a redução dos impactos ambientais. Ela é essencial para
melhorar a qualidade de vida urbana e promover o desenvolvimento sustentável.

DICA 61
POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - ESTATUTO DAS CIDADES

O Estatuto das Cidades, Lei nº 10.257/2001, é a base da Política Nacional de


Desenvolvimento Urbano. Ele orienta a política de desenvolvimento e ordenamento das
cidades, promovendo a gestão democrática, o planejamento participativo e a
função social da propriedade urbana.

Esta política é crucial para o desenvolvimento urbano sustentável e para a melhoria da


qualidade de vida nas áreas urbanas.

DICA 62

POLÍTICA NACIONAL DA HABITAÇÃO - HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO


URBANO

A Política Nacional da Habitação busca promover o acesso à moradia digna e adequada,


especialmente para a população de baixa renda. Esta política inclui programas de
financiamento habitacional, incentivos à construção de moradias e a regularização fundiária.

É um elemento chave para garantir o direito à moradia e para o desenvolvimento urbano


inclusivo. A política também visa melhorar as condições de vida nas cidades, reduzindo o
déficit habitacional e promovendo a integração social.

DICA 63
REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS - LEI Nº
8.987/1995
A Lei nº 8.987/1995 estabelece o regime de concessão e permissão da prestação de
serviços públicos no Brasil. Essa legislação é crucial para definir as regras e condições
sob as quais os serviços públicos podem ser fornecidos pelo setor privado,
garantindo eficiência, qualidade e acessibilidade. A lei assegura a proteção dos

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direitos dos usuários e estabelece as diretrizes para a remuneração dos prestadores de


serviços.

DICA 64

NORMAS PARA CONCESSÕES E PERMISSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS - LEI Nº


9.074/1995
A Lei nº 9.074/1995 regula as normas para outorga e prorrogações das concessões e
permissões de serviços públicos. Esta legislação é fundamental para assegurar a
continuidade e a qualidade dos serviços públicos, estabelecendo critérios claros e
eficientes para a concessão e renovação de contratos de serviço público.
DICA 65

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) - LEI Nº 9.427/1996

A Lei nº 9.427/1996 institui a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e disciplina o


regime das concessões de serviços públicos de energia elétrica.

A ANEEL tem um papel fundamental na regulação e fiscalização do setor elétrico,


garantindo a oferta de energia elétrica com qualidade, em condições que preservem o
interesse público.

DICA 66

EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA - LEI Nº 10.438/2002


A Lei nº 10.438/2002 aborda a expansão da oferta de energia elétrica emergencial e
outros assuntos relacionados ao setor energético. Esta legislação é crucial para assegurar
a disponibilidade de energia elétrica, especialmente em situações de emergência, e
para promover o desenvolvimento de fontes alternativas de energia. A lei também
estabelece mecanismos para incentivar investimentos no setor e garantir a segurança
energética do país.

DICA 67
COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - LEI Nº 10.848/2004
A Lei nº 10.848/2004 regula a comercialização de energia elétrica no Brasil,
estabelecendo um modelo de mercado competitivo para o setor. Esta legislação é
fundamental para promover a eficiência e a transparência na venda de energia, incentivando
a livre concorrência e garantindo condições equitativas para todos os participantes do
mercado.

DICA 68

SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS ISOLADOS - LEI Nº 12.111/2009

A Lei nº 12.111/2009 aborda os serviços de energia elétrica em Sistemas Isolados, áreas


do país não integradas ao Sistema Interligado Nacional. Esta legislação é crucial para
garantir o fornecimento de energia em regiões remotas, promovendo a
universalização do acesso à energia e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico
dessas áreas.

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GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLÓGICA, SUSTENTABILIDADE E ENERGIA

DICA 69

SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO - CARACTERÍSTICAS E GOVERNANÇA

O sistema elétrico brasileiro é caracterizado por sua diversidade de fontes de energia e uma
complexa estrutura de governança. Ele inclui uma variedade de instituições
responsáveis pela geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

A compreensão da composição e das atribuições dessas instituições é fundamental para


entender como o setor elétrico opera no Brasil, garantindo a eficiência e a
sustentabilidade do fornecimento de energia.

DICA 70

REGIMES PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS EM ENERGIA -


CONCESSÃO, AUTORIZAÇÃO E PERMISSÃO

Os regimes de concessão, autorização e permissão são os principais mecanismos legais


para a prestação de serviços públicos no setor de energia no Brasil.

→ Cada regime tem características específicas em termos de direitos, obrigações e prazos,


sendo essenciais para regular a participação de entidades privadas e públicas no
fornecimento de energia elétrica.

DICA 71

DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS DE ENERGIA ELÉTRICA - RELAÇÃO


CONSUMIDOR-SERVIÇO

Os usuários dos serviços de energia elétrica têm direitos e deveres específicos, que
incluem o acesso a serviços de qualidade, a informação clara sobre tarifas e consumo, e a
responsabilidade pelo pagamento pelo serviço utilizado.

→ Conhecer esses direitos e deveres é crucial para os consumidores, garantindo uma


relação justa e transparente com as empresas de energia.

DICA 72

REGIMES DE PREÇOS E TARIFAS NO SETOR ELÉTRICO - ESTRUTURA TARIFÁRIA

Os regimes de preços e tarifas nos vários segmentos do setor elétrico são estabelecidos
para garantir que os custos de geração, transmissão e distribuição de energia
sejam cobertos de forma justa.

→ Esses regimes são fundamentais para manter o equilíbrio financeiro do setor, ao


mesmo tempo em que protegem os consumidores de preços excessivos.

DICA 73

CONSUMIDOR LIVRE NO MERCADO DE ENERGIA - ESCOLHA E FLEXIBILIDADE

O conceito de consumidor livre no mercado de energia permite que grandes consumidores


negociem diretamente com os fornecedores, escolhendo as melhores condições de
preço e fornecimento.

Isso introduz mais flexibilidade e competitividade no mercado, incentivando a eficiência e a


inovação no setor.

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DICA 74

ACESSO AOS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO - LIVRE ACESSO

O livre acesso aos sistemas de transmissão e distribuição é um princípio que permite a


diversos geradores e consumidores se conectarem à rede elétrica.

→ Isso promove a competição e a eficiência no mercado de energia, garantindo que a


capacidade de transmissão e distribuição seja utilizada de maneira otimizada.
DICA 75

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DAS FONTES DE ENERGIA - BALANÇO ENERGÉTICO-


ECONÔMICO
A comparação econômica das diferentes fontes de geração de energia e a avaliação da
expansão das fontes alternativas são essenciais para determinar o balanço entre os
benefícios energéticos e seu valor econômico.

→ Isso inclui considerar os custos de produção, os impactos ambientais e a


sustentabilidade a longo prazo das diferentes fontes de energia.

DICA 76

GESTÃO AMBIENTAL E ISO 14.001:2015 - IMPLEMENTAÇÃO E BENEFÍCIOS

A implementação da norma ABNT NBR ISO 14.001:2015 em organizações permite a


criação de um sistema de gestão ambiental eficaz, focado na melhoria contínua. Isso inclui
a identificação e gestão de riscos ambientais, o cumprimento de requisitos legais e a
melhoria do desempenho ambiental.

→ A adoção desta norma pode levar a benefícios como redução de custos, melhoria da
imagem corporativa e aumento da competitividade no mercado.
DICA 77

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL E ISO 14.031:2015 - MONITORAMENTO


E MELHORIA
A norma ABNT NBR ISO 14.031:2015 fornece diretrizes para organizações monitorarem
e melhorarem seu desempenho ambiental. Isso envolve a avaliação regular dos impactos
ambientais das atividades da organização, a identificação de áreas para melhoria e a
implementação de práticas sustentáveis.

→ A avaliação de desempenho ambiental é uma ferramenta chave para organizações


comprometidas com a responsabilidade ambiental.

DICA 78

ELEMENTOS DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE - BASE CIENTÍFICA PARA GESTÃO


AMBIENTAL
O conhecimento dos elementos fundamentais das ciências do ambiente é essencial para a
gestão ambiental eficaz. Isso inclui entender os processos ecológicos, os ciclos
biogeoquímicos, a biodiversidade e os impactos humanos no meio ambiente. Uma base
sólida em ciências ambientais é crucial para desenvolver estratégias de gestão que
sejam cientificamente embasadas e efetivas.

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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS, POLÍTICAS PÚBLICAS DE


INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE

DICA 79

POLÍTICAS PÚBLICAS DE INFRAESTRUTURA - DESENVOLVIMENTO E IMPACTO


As políticas públicas de infraestrutura desempenham um papel vital no desenvolvimento
econômico e social. Elas abrangem áreas como saneamento básico, resíduos sólidos,
mobilidade urbana, habitação e energia, visando criar uma infraestrutura que suporte
o crescimento sustentável e melhore a qualidade de vida da população.
DICA 80

ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL - DIREITOS E OPORTUNIDADES

A acessibilidade é um direito fundamental e um aspecto crucial da inclusão social.


Garantir a acessibilidade em todos os aspectos da vida urbana permite que pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida participem plenamente da sociedade, tenham acesso
a oportunidades iguais e vivam de forma independente e autônoma.

DICA 81

GESTÃO DE RISCOS EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO - ESTRATÉGIAS E


FERRAMENTAS

A gestão de riscos em projetos de construção é essencial para identificar, avaliar e


mitigar potenciais problemas que possam afetar o andamento do projeto.

Utilizando ferramentas como a matriz de riscos, os gestores podem antecipar desafios,


planejar respostas adequadas e minimizar impactos negativos, garantindo a entrega bem-
sucedida do projeto.

DICA 82

GESTÃO DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL - PADRÕES E MELHORIA


CONTÍNUA
A gestão da qualidade na construção civil foca na implementação de padrões e práticas
que garantem a excelência em todas as fases do projeto.

Isso inclui a adoção de normas técnicas, a realização de inspeções e auditorias regulares,


e o compromisso com a melhoria contínua, visando entregar obras que atendam ou superem
as expectativas dos clientes e usuários.

DICA 83

MODELAGEM BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) - INOVAÇÃO EM


CONSTRUÇÃO

A Modelagem da Informação da Construção (BIM) representa uma revolução tecnológica no


setor de construção. Ela permite a criação de modelos digitais detalhados, facilitando
o planejamento, a execução e a manutenção de obras. O BIM melhora a colaboração entre
as equipes, aumenta a eficiência e pode reduzir significativamente os custos e o tempo de
projeto.

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DICA 84

CONTROLE FINANCEIRO EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO - JUROS, CURVAS DE


CONTROLE E REAJUSTAMENTO

O controle financeiro eficaz é vital em projetos de construção, envolvendo a gestão de


custos, a análise de juros simples e compostos, e o uso de curvas de controle para
monitoramento financeiro. O entendimento de índices aplicados na engenharia civil e o
reajustamento de preços são essenciais para manter a saúde financeira do projeto.

DICA 85

POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - LEI Nº 11.445/2007

A Política Nacional de Saneamento Básico, estabelecida pela Lei nº 11.445/2007, é um


marco na busca pela universalização do acesso a serviços essenciais de saneamento. Ela
estabelece diretrizes para o planejamento, a regulamentação e a fiscalização dos
serviços de saneamento, visando melhorar a saúde pública e a qualidade ambiental.

DICA 86

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010


A Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, é fundamental
para o gerenciamento sustentável de resíduos no Brasil. Ela promove a redução,
reutilização, reciclagem e tratamento adequado dos resíduos, além de incentivar a não
geração e a disposição final ambientalmente adequada. Esta política é crucial para minimizar
os impactos ambientais dos resíduos e promover uma economia circular.

DICA 87

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA - LEI Nº 10.257/2001

A Política Nacional de Mobilidade Urbana, estabelecida pelo Estatuto da Cidade (Lei nº


10.257/2001), visa promover o desenvolvimento urbano integrado com sistemas
de transporte eficientes e sustentáveis. Esta política enfatiza a importância da
acessibilidade, da eficiência nos deslocamentos e da redução dos impactos ambientais,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida nas cidades.

DICA 88

POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - ESTATUTO DAS CIDADES

O Estatuto das Cidades é a base para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano,


orientando a gestão urbana para promover cidades mais justas, sustentáveis e inclusivas.
Ele aborda questões como o planejamento participativo, a função social da propriedade e a
gestão democrática, essenciais para o desenvolvimento urbano equilibrado.

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POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À INFRAESTRUTURA

DICA 89

EFICIÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO -


UNIVERSALIZAÇÃO E DESAFIOS
A eficiência da Política Nacional de Saneamento Básico depende da universalização do
acesso aos serviços de saneamento.

→ Desafios incluem investimentos em infraestrutura, gestão eficiente dos serviços e


parcerias entre o setor público e privado para expandir e melhorar os serviços de
saneamento em todo o país.

DICA 90

GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - COOPERAÇÃO E


SUSTENTABILIDADE

A gestão integrada de resíduos sólidos, conforme a Política Nacional, requer cooperação


entre governos, empresas e comunidades.

→ A ênfase está na redução da geração de resíduos, reciclagem, compostagem e


recuperação de materiais, visando um ciclo de vida sustentável dos produtos.

DICA 91

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MOBILIDADE URBANA - INOVAÇÃO E


ACESSIBILIDADE

A Política Nacional de Mobilidade Urbana promove o desenvolvimento sustentável das


cidades através da inovação em transportes e da melhoria da acessibilidade.

Isso inclui a promoção de modos de transporte sustentáveis, como bicicletas e transporte


público, e a integração de tecnologias inteligentes para melhorar a eficiência do sistema de
transporte.

DICA 92

PLANEJAMENTO URBANO E O ESTATUTO DAS CIDADES - DIRETRIZES E


PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

O Estatuto das Cidades fornece diretrizes para o planejamento urbano, enfatizando a


participação cidadã, a gestão democrática e o desenvolvimento sustentável das cidades. Ele
orienta a formulação de planos diretores, que são instrumentos essenciais para o
planejamento e a gestão urbana.

DICA 93
MODERNIZAÇÃO E EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES -
EFICIÊNCIA E CONECTIVIDADE

A modernização e expansão da infraestrutura de transportes, conforme a Política Nacional,


são essenciais para melhorar a eficiência e a conectividade no Brasil. Isso inclui a ampliação
de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, e a integração de diferentes modos de
transporte para facilitar o movimento de pessoas e mercadorias.

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DICA 94

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DA HABITAÇÃO -


FINANCIAMENTO E INCLUSÃO

A implementação da Política Nacional da Habitação enfrenta desafios como o financiamento


adequado de programas habitacionais e a inclusão de grupos vulneráveis. Estratégias
incluem parcerias público-privadas, subsídios habitacionais e programas de regularização
fundiária para garantir o acesso à moradia digna.

DICA 95

REIDI E O IMPACTO NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - INCENTIVOS E


CRESCIMENTO

O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) tem um


impacto significativo no desenvolvimento econômico, oferecendo incentivos fiscais para
projetos de infraestrutura. Isso estimula investimentos em setores chave e contribui para
o crescimento econômico sustentável.

DICA 96
SEGURANÇA DE BARRAGENS E RESPONSABILIDADE AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO E
PREVENÇÃO

A Política Nacional de Segurança de Barragens estabelece um marco legal para a


responsabilidade ambiental e a prevenção de desastres relacionados a barragens.

Ela exige a adoção de práticas rigorosas de segurança, inspeções regulares e a


preparação de planos de emergência para proteger as comunidades e o meio
ambiente.

DICA 97

ACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSAL - INCLUSÃO E DESIGN

A acessibilidade e o desenho universal são fundamentais para criar ambientes urbanos


inclusivos. Isso envolve o design de espaços, edifícios e transportes que sejam acessíveis
e utilizáveis por todas as pessoas, independentemente de idade, capacidade ou status
socioeconômico.

DICA 98

NORMAS DE ACESSIBILIDADE E COMPLIANCE - PADRÕES E IMPLEMENTAÇÃO

As normas de acessibilidade, como a ABNT NBR 9050:2022, estabelecem padrões


técnicos para a implementação de acessibilidade em espaços urbanos. A
conformidade com estas normas é essencial para garantir que projetos de infraestrutura e
desenvolvimento urbano sejam acessíveis a todos.

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ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E GEOPROCESSAMENTO

DICA 99

CARTOGRAFIA E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS - PREVENÇÃO E RESPOSTA

Mapas detalhados são cruciais na gestão de riscos naturais, como inundações,


terremotos e deslizamentos de terra. Eles ajudam a identificar áreas de risco, planejar
medidas de prevenção e coordenar respostas de emergência, salvando vidas e minimizando
danos.

DICA 100
CARTOGRAFIA E ENERGIAS RENOVÁVEIS - LOCALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO

A cartografia desempenha um papel vital no desenvolvimento de projetos de energias


renováveis, como parques eólicos e solares. Mapas precisos ajudam a identificar os locais
mais adequados para instalação, maximizando a eficiência e minimizando impactos
ambientais.

DICA 101
CARTOGRAFIA E ARQUEOLOGIA - EXPLORAÇÃO E DESCOBERTA

A cartografia é uma ferramenta importante na arqueologia, fornecendo mapas detalhados


que ajudam a localizar sítios arqueológicos e planejar escavações. Técnicas como
sensoriamento remoto e LiDAR revelam características ocultas do terreno, abrindo
novas janelas para o passado.

DICA 102

CARTOGRAFIA E TRANSPORTE MARÍTIMO - NAVEGAÇÃO E SEGURANÇA

Mapas náuticos precisos são essenciais para a navegação segura e eficiente no


transporte marítimo. Eles fornecem informações cruciais sobre profundidades, correntes,
perigos e rotas, garantindo a segurança das embarcações e a eficiência das viagens.
DICA 103
CARTOGRAFIA E TURISMO - ORIENTAÇÃO E EXPERIÊNCIA

A cartografia enriquece a experiência turística ao fornecer mapas detalhados de


destinos, rotas e atrações.
Isso não só ajuda os turistas a se orientarem, mas também realça a compreensão e o apreço
pelas características geográficas e culturais de um lugar.

DICA 104
CARTOGRAFIA E GESTÃO DE ÁGUAS - RECURSOS HÍDRICOS E SUSTENTABILIDADE

Mapas hidrográficos são fundamentais na gestão de recursos hídricos, ajudando a


monitorar bacias hidrográficas, gerenciar sistemas de abastecimento de água e planejar a
conservação de ecossistemas aquáticos.

DICA 105

CARTOGRAFIA E SILVICULTURA - MANEJO E CONSERVAÇÃO


A cartografia é uma ferramenta essencial no manejo florestal, fornecendo informações
detalhadas sobre a distribuição e a condição das florestas. Isso é crucial para o

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planejamento sustentável, a conservação da biodiversidade e o monitoramento da saúde


das florestas.

DICA 106

CARTOGRAFIA E SAÚDE PÚBLICA - EPIDEMIOLOGIA E PLANEJAMENTO

Mapas são usados na saúde pública para rastrear a propagação de doenças, identificar
áreas de risco e planejar intervenções.
A análise espacial de dados de saúde ajuda a entender padrões de doenças e a alocar
recursos de forma mais eficaz.

DICA 107

CARTOGRAFIA E SEGURANÇA PÚBLICA - PREVENÇÃO E CONTROLE

A cartografia apoia a segurança pública ao fornecer mapas detalhados para o


planejamento de operações, gestão de crises e prevenção de crimes.

→ A análise espacial de dados criminais ajuda a identificar áreas de alto risco e a


desenvolver estratégias de prevenção.

DICA 108

CARTOGRAFIA E DESENVOLVIMENTO RURAL - AGRICULTURA E PLANEJAMENTO


A cartografia é fundamental no desenvolvimento rural, fornecendo informações essenciais
para o planejamento agrícola, gestão de terras e desenvolvimento de infraestrutura rural.
Mapas detalhados ajudam a otimizar o uso da terra e a promover práticas agrícolas
sustentáveis.

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Pensar Concursos.

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 05

GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS

DICA 109
GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DE RISCOS URBANOS - PREVENÇÃO E
RESILIÊNCIA

O geoprocessamento ajuda a analisar riscos urbanos, como inundações, deslizamentos


de terra e áreas de vulnerabilidade social.

A análise espacial desses riscos é fundamental para o planejamento de medidas


preventivas e para aumentar a resiliência das cidades a desastres naturais e antrópicos.
DICA 110

SIG NA GESTÃO DE ZONAS COSTEIRAS - CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Sistemas de Informação Geográfica são usados para gerenciar zonas costeiras,


analisando a erosão costeira, o desenvolvimento urbano e os impactos das atividades
humanas.
Eles são essenciais para equilibrar a conservação ambiental com o desenvolvimento
econômico nessas áreas sensíveis.

DICA 111

GEOPROCESSAMENTO EM ESTUDOS CLIMÁTICOS - MODELAGEM E PREVISÃO

O geoprocessamento é utilizado em estudos climáticos para modelar e prever mudanças


climáticas. Através da análise de grandes conjuntos de dados ambientais e climáticos, é
possível entender padrões climáticos, avaliar mudanças a longo prazo e desenvolver
modelos para prever fenômenos climáticos extremos.
DICA 112

SIG E DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - PLANEJAMENTO E


IMPLEMENTAÇÃO

Sistemas de Informação Geográfica são ferramentas poderosas no desenvolvimento de


políticas públicas. Eles permitem a visualização e análise espacial de dados socioeconômicos
e ambientais, auxiliando na formulação de políticas mais eficazes e na identificação de
áreas prioritárias para intervenção.

DICA 113

GEOPROCESSAMENTO NA GESTÃO DE ENERGIA - EFICIÊNCIA E


SUSTENTABILIDADE

O geoprocessamento é utilizado na gestão de energia para mapear recursos energéticos,


planejar redes de distribuição e avaliar o potencial de fontes renováveis. Essa análise
espacial ajuda a otimizar a produção e distribuição de energia, promovendo a eficiência
energética e a sustentabilidade.

DICA 114

ANÁLISE ESPACIAL EM ESTUDOS DE BIODIVERSIDADE - CONSERVAÇÃO E


MONITORAMENTO

A análise espacial é crucial em estudos de biodiversidade, permitindo o mapeamento de


habitats, a identificação de áreas de alta biodiversidade e a avaliação de impactos humanos.

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31
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 05

Essas informações são fundamentais para a conservação de espécies e a gestão de


áreas protegidas.

DICA 115

GEOPROCESSAMENTO E PLANEJAMENTO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES -


INFRAESTRUTURA E CONECTIVIDADE
O geoprocessamento auxilia no planejamento de redes de telecomunicações, identificando
locais ótimos para instalação de torres e antenas.

A análise espacial garante uma cobertura eficiente, minimizando custos e maximizando a


conectividade.

DICA 116
GEOPROCESSAMENTO NA GESTÃO DE RESÍDUOS - PLANEJAMENTO E
SUSTENTABILIDADE
O geoprocessamento é essencial na gestão de resíduos, ajudando a planejar a localização
de aterros, estações de reciclagem e rotas de coleta.

A análise espacial contribui para uma gestão mais eficiente e ambientalmente


sustentável dos resíduos urbanos e industriais.
DICA 117
SIG E MONITORAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO - PROTEÇÃO E
CONSERVAÇÃO

Sistemas de Informação Geográfica são fundamentais no monitoramento de áreas de


preservação, como parques nacionais e reservas naturais.

Eles permitem o mapeamento detalhado dessas áreas, ajudando a identificar ameaças,


como invasões ilegais ou desmatamento, e a planejar ações de conservação eficazes.
DICA 118

GEOPROCESSAMENTO E PLANEJAMENTO HIDROLÓGICO - RECURSOS HÍDRICOS E


ANÁLISE

O geoprocessamento é crucial no planejamento hidrológico, fornecendo ferramentas para


mapear bacias hidrográficas, analisar o fluxo de água e avaliar a disponibilidade de recursos
hídricos.

Ele ajuda a entender o ciclo da água em uma região, identificar áreas propensas a
inundações ou secas e planejar estratégias para o manejo sustentável da água.

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