Memorex Bloco 5 - Rodada 6
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Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
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Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
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ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .................. 7
ÉTICA E INTEGRIDADE ................................................................................ 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................................. 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ........................................................... 17
FINANÇAS PÚBLICAS................................................................................... 20
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................................. 22
POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E JUSTIÇA ........ 25
POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL...................... 28
DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DAS
POPULAÇÕES TRADICIONAIS ...................................................................... 31
PESQUISA E AVALIAÇÃO ............................................................................. 34
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
*O Ministro Silvio Almeida def endeu recentemente, no f órum sobre o tema na Argentina,
que direitos humanos precisam ser política de Estado.
DICA 02
Essa batalha tem um elo muito f orte com a construção das políticas públicas que tem por
intuito a superação da lógica manicomial e também a construção de um sistema de atenção
à saúde mental com base:
Na desinstitucionalização;
Na inclusão social;
No cuidado em liberdade.
Gostaria de exemplos de políticas públicas criadas para essa luta! São alguns exemplos:
ATENÇÃO!!
DICA 04
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
Desafios do Monitoramento:
DICA 05
GESTORES PÚBLICOS;
PROFISSIONAIS DA ÁREA;
SOCIEDADE CIVIL;
USUÁRIOS DA POLÍTICA.
DICA 06
DICA 07
DICA 08
No que diz respeito aos desaf ios para a Sustentabilidade do Monitoramento, temos como
alguns destes desaf ios:
Ausência de Capacitação;
DICA 09
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Funcionários eleitos;
Liberdade de expressão;
Liberdade de expressão;
DICA 10
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
PLEBISCITO
REFERENDO
DICA 11
AUTORITARISMO NO BRASIL
O período mais longo de autoritarismo no Brasil f oi a ditadura militar, que começou com um
golpe militar em 1964 e durou até 1985.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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IMPORTANTE: Desde sua independência, em 1822, o Brasil passou por dif erentes
períodos de autoritarismo, cada um com suas próprias características e consequências.
DICA 12
VIOLÊNCIA DE ESTADO
A violência de Estado se trata f enômeno preocupante que ocorre quando as instituições
governamentais ou agentes do Estado usam seu poder e autoridade para cometer abusos
e violações dos direitos humanos contra indivíduos ou grupos dentro de uma
sociedade.
Essa f orma de violência pode assumir várias f ormas e manif estar -se de dif erentes maneiras
ao longo da história e em dif erentes contextos políticos e sociais.
DICA 13
VIOLÊNCIA DE ESTADO
Uma das características mais marcantes da violência de Estado é a sua capacidade de ser
sistêmica e institucionalizada.
Isso signif ica que não se trata apenas de atos individuais cometidos por agentes do Estado,
mas sim de uma estrutura que permite e, em muitos casos, incentiva esses abusos. Isso
pode englobar a criação de leis que permitem a detenção arbitrária, a tortura ou a violação
da privacidade, bem como a ausência de mecanismos ef icazes de responsabilização dos
perpetradores.
DICA 14
VIOLÊNCIA DE ESTADO
DICA 15
VIOLÊNCIA DE ESTADO
China: O governo chinês enf rentou críticas por violações dos direitos humanos,
incluindo restrições à liberdade de expressão, detenções arbitrárias de dissidentes,
supressão de minorias étnicas, como os uigures, e repressão em Hong Kong.
Irã: O governo iraniano enf rentou acusações de violações dos direitos humanos,
incluindo execuções em massa, restrições à liberdade de expressão e prisões
arbitrárias.
DICA 16
VIOLÊNCIA DE ESTADO
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
A imparcialidade nos usos da inteligência artif icial (IA) no âmbito do serviço público é uma
questão fundamental e desafiadora que deve ser abordada com atenção e cuidado.
DICA 20
A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO
DO SERVIÇO PÚBLICO
10
DICA 21
DICA 22
A transparência nos usos da inteligência artif icial (IA) no âmbito do serviço público é um
princípio f undamental que desempenha um papel crucial na garantia da responsabilidade,
na promoção da conf iança pública e na mitigação de possíveis riscos e preconce itos
associados a esses sistemas. No que tange o acesso a Inf ormações, os governos devem
disponibilizar inf ormações detalhadas sobre como os sistemas de IA são desenvolvidos,
treinados e implementados.
Isso engloba a divulgação de algoritmos, conjuntos de dados utilizados, métricas de
desempenho e metodologias de avaliação.
DICA 23
A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO
SERVIÇO PÚBLICO
A f alta de transparência,
A capacidade de responsabilização.
DICA 24
11
DICA 25
Os imigrantes chegaram ao Brasil passando por países como Equador, Peru e Bolívia,
entrando no território nacional pela Região Norte, especialmente pelo estado do Acre.
Em 2010, o número de imigrantes haitianos no Brasil era de 595, saltando para quase
30.000 no ano de 2014. Segundo dados da Polícia Federal, cerca de 72.000 haitianos
entraram em território brasileiro entre os anos de 2010 e 2015. Porém, uma parte deles
saiu nesse mesmo período, resultando em aproximadamente 60.000 haitianos que
permaneceram.
O Haiti sofre muito com terremotos, pois a nação f ica localizada em meio a um grande
sistema de f alhas geológicas, que tem como resultado o movimento da placa caribenha e
da imensa placa norte-americana.
O f ato das construções deste pequeno país não serem adaptadas para cenários catastróf icos
como o deste terremoto maximiza o número de vítimas, pois a maior parte dos imóveis
haitianos são f eitos de concreto e acabam desmoronando quando submetidos a este tipo de
pressão.
IMPORTANTE: O examinador pode tentar te conf undir com relação aos dados do Haiti.
Portanto, lembre-se: O Haiti é um país localizado na América Central, f azendo f ronteira
terrestre apenas com a República Dominicana. Ele é atualmente considerado um dos países
mais pobres do Ocidente, com sérios problemas socioeconômicos, que incluem a
ausência de saneamento básico e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
muito baixo.
TERREMOTO NO HAITI
12
Um estudo da USP mostrou que alguns dos aspectos que trazem os haitianos para o
Brasil são:
Origens: A viagem para a América tinha como pontos de partida os portos de Beirute e
Trípoli. Por meio de agências de navegação f rancesas, italianas ou gregas, dirigiram -se para
outros portos do Mediterrâneo como Gênova, na Itália, onde às vezes esperavam meses
por uma conexão que os levassem para o Atlântico Norte ou Sul (Rio, Santos ou Buenos
Aires).
Curiosidade: O estado de São Paulo f oi o local do Brasil que recebeu mais árabes.
O Paquistão, por exemplo, é um país de maioria muçulmana, mas não é um país de etnia
árabe.
DICA 27
A comunidade boliviana no Brasil é uma das maiores e mais signif icativas comunidades de
imigrantes no país. Com uma presença marcante em várias cidades brasileiras,
especialmente nas regiões do Centro-Oeste e do Sudeste, a comunidade boliviana contribui
de maneira importante para a diversidade cultural, econômica e social do Brasil.
A migração boliviana para o Brasil teve início nas últimas décadas do século XX, com um
aumento signif icativo a partir dos anos 2000. Aproximadamente, os bolivianos f ormam a
maior comunidade de imigrantes na cidade de São Paulo, seguidos por cidades como
Brasília, São Bernardo do Campo, Campinas e outras. A maioria dos imigrantes bolivianos
se concentra em áreas urbanas, onde buscam oportunidades de emprego e melhores
condições de vida.
A comunidade boliviana enf renta desaf ios signif icativos, como a discriminação, a exploração
no mercado de trabalho inf ormal, a dif iculdade no acesso aos serviços de saúde e educação,
bem como a barreira linguística.
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13
DICA 28
A imigração alemã para o Brasil teve início por volta de 1824, com a chegada dos primeiros
colonos alemães no estado do Rio Grande do Sul. Posteriormente, ondas de imigrantes
alemães se estabeleceram em outras regiões do país, como Santa Catarina, Paraná, São
Paulo e Rio de Janeiro. Eles contribuíram para o desenvolvimento agrícola, industrial e
cultural dessas áreas.
Um dos legados mais visíveis da comunidade alemã no Brasil é a arquitetura , com
várias cidades no Sul do Brasil mantendo inf luências alemãs em suas construções e na
organização de suas comunidades. A culinária alemã também deixou sua marca, com pratos
como salsichas, chucrute e cerveja sendo populares em muitas regiões.
Além dos aspectos positivos, é importante mencionar que a comunidade alemã também
enf rentou desaf ios e preconceitos ao longo de sua história no Brasil, especialmente durante
as duas Guerras Mundiais, quando houve sentimentos de ódio contra os alemães no pa ís.
Hoje, a comunidade alemã no Brasil continua a manter suas tradições culturais, promover
intercâmbios culturais e econômicos entre os dois países e contribuir para a diversidade e
riqueza cultural do Brasil. A relação entre o Brasil e a Alemanha é f ortalecida pela presença
e pelo legado da comunidade alemã, que, ao longo dos anos, desempenhou um papel
importante na construção da identidade e da história do Brasil.
DICA 29
A comunidade turca no Brasil é diversa, incluindo pessoas de dif erentes origens étnicas e
religiões, como muçulmanos, cristãos e judeus. Essa diversidade ref lete a pluralidade étnica
e religiosa da Turquia, que é um país de tradição secular com uma história rica.
14
Os turcos no Brasil têm contribuído para a economia do país de várias maneiras. Muitos
deles estão envolvidos em pequenas empresas, comércio, indústria e restaurantes.
DICA 30
A cultura ucraniana também é celebrada por meio de f estivais e eventos culturais em várias
partes do Brasil. Um dos eventos mais notáveis é a "Festa do Ovo Pintado" em
Prudentópolis, que celebra a arte de decorar ovos de Páscoa de maneira elaborada, uma
tradição que remonta à Ucrânia. Além disso, danças f olclóricas, música, comida e artesanato
ucraniano são f requentemente apresentados em f estivais culturais em todo o país.
DICA 31
DIVERSIDADE CULTURAL: GREGOS
A maioria dos imigrantes gregos inicialmente se estabeleceu nas cidades portuárias, como
Santos e Rio de Janeiro, onde encontraram empregos nas indústrias marítimas e de café.
Com o tempo, muitos deles se espalharam por outras regiões do país, incluindo São Paulo
e Minas Gerais, contribuindo para a diversif icação da diáspora grega no Brasil.
A religião ortodoxa desempenhou um papel importante na vida da comunidade grega no
Brasil, e várias igrejas ortodoxas f oram estabelecidas para atender às necessidades
espirituais dos imigrantes. Além disso, a língua grega e as tradições culturais f oram
mantidas vivas através de escolas comunitárias e associações culturais gregas.
Uma das características mais marcantes da comunidade grega no Brasil é a sua culinária.
Pratos tradicionais gregos, como moussaka, souvlaki, tzatziki e baklava, tornaram -se
populares em restaurantes e em f estivais gastronômicos em todo o país. A gastronomia
15
grega é conhecida por sua simplicidade, ingredientes f rescos e sabores autênticos, o que a
torna muito apreciada pelos brasileiros.
Além disso, a cultura grega é celebrada através de eventos culturais, como f estivais de
dança, música e arte, onde as tradições gregas são exibidas e compartilhadas com o público
brasileiro. A dança tradicional grega, como a sirtaki, é especialmente popula r em eventos
culturais e é uma f orma de conectar as gerações mais jovens com suas raízes culturais.
A comunidade grega no Brasil é um exemplo de como a imigração enriquece a
diversidade cultural de um país. Os gregos trouxeram não apenas sua comida
deliciosa, mas também sua história, religião e tradições , que se f undiram com a
cultura brasileira para criar uma experiência única e enriquecedora. A presença contínua da
comunidade grega no Brasil é uma prova da capacidade do país de acolher e abraçar
dif erentes culturas, enriquecendo assim a sua identidade cultural e social.
DICA 32
Com a independência do Brasil em 1822, a relação entre os dois países mudou, e muitos
portugueses começaram a emigrar para o Brasil em busca de oportunidades econômicas e
uma vida melhor. Essa onda de imigração portuguesa continuou ao longo do século XIX e
início do século XX, tornando-se uma das maiores correntes migratórias para o Brasil.
Além disso, a comunidade portuguesa no Brasil mantém viva sua herança cultural através
de f estivais, celebrações e eventos culturais. O Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas é comemorado em 10 de junho em todo o país, homenageando
a cultura e a contribuição dos portugueses para o Brasil.
16
DICA 33
Aumento da produtividade;
Conduta f uncional pautada por normas éticas cuja inf ração incompatibilize o servidor para
a f unção;
Retribuição baseada na classif icação das f unções a desempenhar, levando -se em conta o
nível educacional exigido pelos deveres e responsabilidade do cargo, a experiência que o
exercício deste requer, a satisf ação de outros requisitos que se reputarem essenc iais ao seu
desempenho e às condições do mercado de trabalho;
17
DICA 34
Sem prejuízo da iniciativa do órgão de pessoal da repartição, todo responsável por setor de
trabalho em que houver pessoal ocioso deverá apresentá-lo aos centros de redistribuição e
aproveitamento de pessoal que deverão ser criados, em caráter temporário, sendo
obrigatório o aproveitamento dos concursados.
DICA 35
ATENÇÃO!!
DICA 36
Isso pode englobar médicos conveniados ao sistema de saúde pública, advogados dativos
nomeados pelo Estado para representar partes em processos judiciais e outros prof issionais
que desempenham f unções em nome do governo.
DICA 37
Os agentes delegados são aqueles que recebem a delegação de competência do Estado para
prestar serviços públicos por meio de concessões, permissões ou autorizações .
Estão inclusas as chamadas empresas concessionárias de serviços públicos, como
f ornecimento de água, energia elétrica e transporte público. Eles são regulados pelo Estado
e devem cumprir obrigações contratuais e regulatórias.
18
DICA 38
AGENTES ADMINISTRATIVOS
Os agentes administrativos são aqueles que desempenham funções executivas e
administrativas dentro da máquina pública.
Isso abrange uma ampla gama de prof issionais, desde servidores públicos concursados até
comissionados, contratados e terceirizados. Eles são responsáveis por implementar as
políticas públicas, gerenciar recursos, prestar serviços à população e manter o
f uncionamento adequado das instituições governamentais.
DICA 39
Estabilidade;
Concursos públicos;
Direitos e deveres;
Regime disciplinar.
DICA 40
Rigidez: Alguns críticos trazem que a rigidez desta lei dif iculta a modernização da
administração pública e também a f lexibilização das relações de trabalho.
Custos: Os altos custos associados à estabilidade e aos benef ícios dos servidores são
f requentemente debatidos, suscitando questões sobre a sustentabilidade do sistema.
19
FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
DICA 43
Isso garante que as políticas e programas governamentais ref litam as necessidades reais
da população e que haja uma prestação de contas mais ef icaz sobre como os recursos
públicos estão sendo utilizados.
DICA 44
No que tange a alocação ef iciente de recursos o PPA auxilia o governo a priorizar suas
ações e a alocar recursos de forma mais eficiente, evitando gastos dispersos e
descoordenados.
Isso leva a um uso mais ef icaz dos recursos públicos e uma maior capacidade de alcançar
resultados tangíveis em áreas-chave.
DICA 45
20
DICA 46
A Lei de Diretrizes Orçamentárias serve como base para o controle e a fiscalização das
contas públicas por parte dos órgãos de controle, como por exemplo os Tribunais de
Contas e o Ministério Público.
Ela estabelece parâmetros que permitem avaliar se o governo está cumprindo suas
obrigações f iscais e legais.
DICA 48
A LDO traz previsibilidade e também estabilidade para o setor público e para a sociedade
em geral, pois estabelece as diretrizes f inanceiras para o próximo exercício f iscal.
21
DICA 49
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental é um conceito f undamental dentro do âmbito da gestão
pública, desempenhando um papel crucial no f uncionamento ef icaz das políticas públicas e
na busca por soluções para os desaf ios enf rentados pelos governos em todos os nív eis:
Federal, Estadual e Municipal.
Esse processo envolve a colaboração e cooperação entre dif erentes entes governamentais,
visando alcançar objetivos comuns, promover o bem -estar da sociedade e otimizar a
utilização dos recursos públicos.
DICA 50
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
Uma das razões pelas quais a coordenação intergovernamental é tão importante reside na
estrutura descentralizada do governo em muitos países, incluindo o f ederalismo encontrado
em nações como os Estados Unidos, Brasil, Alemanha e outros.
DICA 51
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
Esses desaf ios exigem uma abordagem colaborativa entre governos de dif erentes níveis e
até mesmo entre dif erentes países para desenvolver estratégias ef icazes e garantir uma
resposta coordenada.
DICA 52
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
DICA 53
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental nem sempre é f ácil de alcançar. Ela pode ser prejudicada
por questões políticas, rivalidades entre governos locais, disputas de competências e f alta
de recursos.
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22
DICA 54
CONSELHOS DE GESTÃO
DICA 55
CONSELHOS DE GESTÃO
Os conselhos de gestão têm um papel f undamental na gestão pública, como por exemplo:
Melhoria da qualidade das políticas públicas, pois a visão de cunho mais pluralista dos
conselhos ajuda na f ormulação de políticas mais ef icientes, ef icazes e adequadas às
necessidades da população.
DICA 56
CONSELHOS DE GESTÃO
Há muitos tipos de conselhos de gestão, que podem mudar de acordo com o nível de
governo e a área de atuação, como por exemplo:
Conselhos municipais, que operam em nível municipal e lidam com questões relacionadas
à administração local e ao desenvolvimento urbano.
DICA 57
CONSELHOS DE GESTÃO
23
DICA 58
CONSELHOS DE GESTÃO
Identif icar desaf ios e oportunidades emergentes e of ertar recomendações para abordá-
los;
Servir como f órum para o diálogo e a cooperação entre dif erentes partes interessadas.
24
DICA 59
ENCCEJA
O Exame Nacional para Certif icação de Competências de Jovens e Adultos tem por intuito
construir um parâmetro nacional de educação para jovens e adultos por intermédio da
observação de competências, habilidades e saberes adquiridos no processo escolar ou nos
processos f ormativos que se desenvolvem na vida f amiliar, na convivência humana, no
trabalho, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manif estações
culturais, entre outros.
DICA 60
ENCCEJA
DICA 61
ENCCEJA
Língua Portuguesa;
Artes;
Educação Física;
Redação;
Matemática;
Ciências Naturais.
DICA 62
ENCCEJA
25
DICA 63
ENADE
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos
concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos previstos
nas diretrizes curriculares dos cursos, o desenvolvimento de competências e habilidades
necessárias ao aprof undamento da f ormação geral e prof issional, e o nível de atualização
dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
DICA 64
SAEB
DICA 65
SAEB
As provas são f eitas em uma data distintas das avaliações de Matemática e Língua
Portuguesa, e o aluno só f az uma prova de Ciências (Ciências da Natureza ou Ciências
Humanas).
DICA 66
REVALIDA
O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de
Educação Superior Estrangeira (Revalida) é instituído pela Lei 13.959/2019.
exame teórico;
DICA 67
REVALIDA
26
Leitura;
Matemática;
Ciências.
O Pisa of erta inf ormações sobre o desempenho dos estudantes na f aixa etária dos 15 anos,
idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos
países, vinculando dados sobre seus backgrounds e suas atitudes em relação à
aprendizagem, e também aos principais f atores que moldam sua aprendizagem, dentro e
f ora da escola.
27
DICA 69
PROJETO ÉTICO-POLÍTICO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
O Projeto Ético-Político Prof issional do Serviço Social se trata de uma construção teórico-
metodológica que baseia a atuação dos assistentes sociais na sociedade.
DICA 70
Em suma, o projeto ético-político def ine o compromisso dos assistentes sociais com a
def esa dos interesses dos grupos sociais vulneráveis e com a construção de uma sociedade
mais justa e igualitária.
DICA 71
Universalidade dos Direitos Sociais: Def ende que todos os indivíduos têm direito a
condições de vida dignas, independentemente de raça, gênero, classe social ou qualquer
outra característica.
DICA 72
28
DICA 73
3º-Defesa de Direitos e Acesso a Políticas Sociais: Eles atuam na def esa dos direitos
humanos e na promoção do acesso das pessoas aos serviços e políticas sociais, lutando
contra a exclusão e a marginalização.
DICA 75
DICA 76
Desenvolvimento Comunitário;
29
DICA 77
ASSOCIATIVISMO LOCAL
O associativismo local é uma f orma de organização social em que os indivíduos se unem
voluntariamente em associações ou grupos comunitários com o objetivo de promover
interesses comuns e resolver problemas locais.
Essas associações podem surgir em bairros, vilas, comunidades rurais ou qualquer outra
área geográf ica localizada.
Essas organizações podem ter uma variedade de propósitos e áreas de atuação, que
podem incluir:
Desenvolvimento Comunitário;
ASSOCIATIVISMO LOCAL
30
DICA 79
Transversalidade das dimensões de gênero, orientação sexual, def iciência, origem étnica
ou social, procedência, raça e f aixa etária nas políticas públicas.
DICA 80
Estruturação de rede de proteção aos def ensores dos direitos humanos, envolvendo todas
as esf eras de governo e organizações da sociedade civil;
31
Incentivo à f ormação e à capacitação de prof issionais para a proteção, bem como para a
verif icação da condição de def ensor e para seu atendimento;
DICA 82
ANTROPOLOGIA POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO AOS DEFENSORES DOS
DIREITOS HUMANOS (PNPDDH) (DECRETO Nº 6.044/2007)
DICA 83
DICA 84
IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO
A urbanização tem impactos signif icativos nas comunidades indígenas, muitas vezes
resultando em mudanças socioeconômicas, culturais, ambientais e políticas que af etam
prof undamente a vida dessas populações. Um deles é o DESLOCAMENTO E MIGRAÇÃO.
A urbanização muitas vezes leva ao deslocamento f orçado das comunidades indígenas de
suas terras tradicionais, seja devido à expansão urbana, à construção de inf raestrutura ou
a outros projetos de desenvolvimento. Isso pode resultar na perda de acesso a re cursos
naturais essenciais e na ruptura dos laços com a terra e a cultura.
DICA 85
IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO
32
DICA 86
IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO
A urbanização pode representar uma série de desaf ios e dif iculdades para as comunidades
indígenas, colocando em risco sua identidade cultural, bem-estar social, econômico
e ambiental.
É f undamental que as políticas de desenvolvimento urbano levem em consideração as
necessidades e aspirações das comunidades indígenas e garantam o respeito aos
seus direitos e dignidade. Além disso, é importante promover estratégias de inclusão e
empoderamento que permitam às comunidades indígenas participar ativamente do
processo de urbanização e tomar decisões que af etam suas vidas e territórios.
DICA 87
Muitos prof issionais de saúde não f alam a língua nativa das comunidades indígenas, o que
dif iculta a comunicação e a compreensão mútua. Além disso, as práticas e crenças culturais
das comunidades indígenas podem dif erir das abordagens tradicionais da medic ina
ocidental, o que pode levar à f alta de conf iança nos serviços de saúde e à subutilização dos
mesmos.
DICA 88
33
PESQUISA E AVALIAÇÃO
DICA 89
1º Identificação do tema: Escolha um tema de pesquisa que seja relevante para sua
área de interesse e que desperte sua curiosidade.
IMPORTANTE: O tema deve ser claro e delimitado o suf iciente para permitir uma
investigação detalhada.
DICA 90
DICA 91
DICA 92
34
DICA 93
DICA 94
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Dentro do contexto da pesquisa, a avaliação diagnóstica ref ere -se a uma fase inicial na
qual são coletados dados para entender o estado atual de uma determinada
situação, f enômeno ou grupo de interesse. É uma etapa crucial que ajuda a identif icar
problemas, desaf ios, necessidades e pontos f ortes relacionados ao objeto de estudo.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
A avaliação diagnóstica pode ser realizada por meio de várias técnicas de coleta de
dados, incluindo questionários, entrevistas, observações diretas, revisão de documentos e
análise de dados secundários.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
35
Compreender o contexto;
DICA 98
AVALIAÇÃO FORMATIVA
36