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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

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uma das dicas.

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para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ...................................................................... 4


DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 14
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 18
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 22
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 25
POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................... 27
GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLÓGICA, SUSTENTABILIDADE E
ENERGIA ....................................................................................... 29
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS, POLÍTICAS PÚBLICAS DE
INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE .......................................... 31
POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À INFRAESTRUTURA .......... 33
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E GEOPROCESSAMENTO.................. 35
GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS ................................. 37

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

A descentralização de políticas públicas deve levar em consideração as particularidades


locais, bem como as características socioeconômicas, culturais e políticas da região.

Isso é essencial para garantir que as políticas sejam adequadas às demandas e também
às necessidades da população da local em questão.
DICA 02

DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é essencial
que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e
municípios.

Exemplo: Uma política de moradia pública que funciona bem em uma grande cidade pode
não ser a ideal para uma pequena cidade do interior.

DICA 03

DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

A descentralização de políticas públicas também deve fazer a promoção da participação


popular, pois isso é de suma importância para garantir que as políticas sejam criadas e
implementadas de maneira democrática e inclusiva.

No nosso Estado Democrático de Direito, a participação popular pode ser promovida por
intermédio de mecanismos como por exemplo consultas públicas, audiências públicas e
conselhos de políticas públicas. Esses mecanismos dão a população a chance de expressar
as suas opiniões e também as demandas sobre as políticas públicas.
DICA 04

DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito
espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a
maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas.

ATENÇÃO!!

JÁ CAIU EM CONCURSO:
em termos de descentralização e democratização de políticas públicas, a atuação do
Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os quais destaca-se o da
subsidiariedade.

DICA 05
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

O processo de descentralização em si é complexo, especialmente se levarmos em


consideração as mais distintas capacidades administrativas dos vários Estados e Municípios
para fazer a gestão pública.
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Como isso começou: o marco constitucional brasileiro de descentralização das políticas


sociais, de assistencial social, cultural e de saúde, por exemplo, precisa de uma série de
ações para garantir a efetividade dessas políticas, como limitar as competências de cada
âmbito de governo no financiamento de cada política, cumprir o orçamento que estiver
previsto e repasses financeiros aos respectivos sistemas municipais, estaduais e nacional.

DICA 06

MONITORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Sobre o monitoramento de políticas públicas, os indicadores são ferramentas muito


importantes. No caso do monitoramento da política pública de educação, por exemplo, o
governo federal pode definir indicadores como:

A taxa de matrícula;

A taxa de conclusão;

A taxa de empregabilidade dos egressos do Ensino Médio.

DICA 07

EXEMPLO DE POLÍTICA

No caso do monitoramento da política pública de saúde, o governo estadual poderia


definir indicadores como:

A taxa de cobertura vacinal;

A taxa de mortalidade por doenças transmissíveis e

A taxa de satisfação dos usuários do sistema de saúde.


DICA 08

POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO APENAS POLÍTICAS DE GOVERNO?

Políticas Públicas não são apenas políticas de governo. São direitos adquiridos por
todos cidadãos. Esses direitos estão garantidos na constituição federal, que é a lei maior do
brasil, e em outras legislações (ECA, Estatuto do Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social,
etc), que devem ser implementadas e garantidas pelos governos.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09
POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - CONFERÊNCIA MUNDIAL DE
DIREITOS HUMANOS EM VIENA

Foram criados em decorrência de uma recomendação feita na Conferência Mundial de


Direitos Humanos em Viena.

Apenas o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH -3) está em vigor.

A Conferência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reafirmou os Princípios da


indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU
e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH).

O Brasil foi um dos primeiros países a acolher a recomendação, no governo de Fernando


Henrique foi estabelecido o primeiro programa de Direitos Humanos em 1996.

DICA 10

PROGRAMAS NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS

Segundo Valério Mazzuoli, são apenas propostas para temas de debate nacional em matéria
de direitos humanos, que não têm força normativa.

1º Programa Nacional de Direitos Humanos, por meio do Decreto nº. 1.1903, de


maio de 1966: identificação dos principais obstáculos à promoção dos direitos humanos no
país; a execução, a curto, médio e longo prazo.

2º Programa Nacional de Direitos Humanos, Decreto nº 4229, de 13 de maio de


2002: concepção de direitos humanos como um conjunto de direitos universais, indivisíveis
e interdependentes; identificação dos obstáculos, difundir o conceito de direitos humanos,
entre outros.

3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), por meio do Decreto nº.


7.037, de 21 dezembro de 2009: está estruturado em 6 (seis) eixos orientadores:

Interação democrática do Estado e sociedade civil (Sociedade influenciando na tomada


de decisão);

Desenvolvimento e Direitos Humanos (desenvolvimento com liberdade e sustentável);

Universalizar direitos em um contexto de desigualdades;

Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência;

Educação e Cultura em Direitos Humanos;

Direito à memória e à verdade (relacionado ao período da ditadura).

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DICA 11

ESTRUTURA DO PNDH-3

O documento é dividido em tópicos e subtópicos. O ponto inicial são os eixos orientadores,


que são seis, dentro de cada eixo há diretrizes (25 ao total), em cada diretriz há objetivos
estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada objetivo estratégico há ações
programáticas, que correspondem a 521 no total.

ATENÇÃO!!

O Eixo IV é o mais importante para a prova, trata da “Segurança Pública, Acesso à


Justiça e Combate à Violência” e as diretrizes 16 e 14.

As metas, prazos e recursos necessários para a implementação do PNDH-3 serão


definidos e aprovados em Planos de Ação de Direitos Humanos bianuais.
DICA 12

PNDH-3
O PNDH-3 será implementado de acordo com os seguintes eixos orientadores e suas
respectivas diretrizes;

Eixo Orientador I: Interação democrática entre Estado e sociedade civil:

Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como instrumento de


fortalecimento da democracia participativa;

Diretriz 2: Fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento transversal das


políticas públicas e de interação democrática;

Diretriz 3: Integração e ampliação dos sistemas de informações em Direitos Humanos


e construção de mecanismos de avaliação e monitoramento de sua efetivação;

IMPORTANTE: O PNDH serve como orientação para as ações governamentais, sendo


assim um referencial.

DICA 13

PNDH-3

Eixo Orientador II: Desenvolvimento e Direitos Humanos:

Diretriz 4: Efetivação de modelo de desenvolvimento sustentável, com inclusão social


e econômica, ambientalmente equilibrado e tecnologicamente responsável, cultural e
regionalmente diverso, participativo e não discriminatório;

Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de


desenvolvimento; e

Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Humanos,


incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos;

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Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades:

Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível e


interdependente, assegurando a cidadania plena;

Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu desenvolvimento


integral, de forma não discriminatória, assegurando seu direito de opinião e participação;

Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais;

Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade;

Eixo Orientador IV: Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência:

Diretriz 11: Democratização e modernização do sistema de segurança pública;

Diretriz 12: Transparência e participação popular no sistema de segurança pública e


justiça criminal;

Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e profissionalização da


investigação de atos criminosos;

Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênfase na erradicação da tortura e


na redução da letalidade policial e carcerária;

Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das pessoas
ameaçadas;

Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a aplicação de


penas e medidas alternativas à privação de liberdade e melhoria do sistema penitenciário;

Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo, para o
conhecimento, a garantia e a defesa de direitos;
O PNDH não possui força vinculante em si, pois é mero decreto presidencial editado à
luz do art. 84 da Constituição, visando a fiel execução das leis e normas constitucionais.
DICA 14
PNDH-3

Eixo Orientador V: Educação e Cultura em Direitos Humanos:

Diretriz 18: Efetivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de educação
em Direitos Humanos para fortalecer uma cultura de direitos;

Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos Humanos nos
sistemas de educação básica, nas instituições de ensino superior e nas instituições
formadoras;

Diretriz 20: Reconhecimento da educação não formal como espaço de defesa e


promoção dos Direitos Humanos;

Diretriz 21: Promoção da Educação em Direitos Humanos no serviço público; e

Diretriz 22: Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação


para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos;
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Eixo Orientador VI: Direito à Memória e à Verdade:

Diretriz 23: Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Humano da


cidadania e dever do Estado;

Diretriz 24: Preservação da memória histórica e construção pública da verdade; e

Diretriz 25: Modernização da legislação relacionada com promoção do direito à


memória e à verdade, fortalecendo a democracia.

ATENÇÃO!!

De acordo com o Plano Nacional da Educação em Direitos Humanos, a educação em


direitos humanos é compreendida como um processo sistemático e multidimensional que
orienta a formação do sujeito de direitos, articulando algumas dimensões, como por
exemplo o fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e
instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem
como da reparação das violações.

DICA 15

PNDH-3- MUDANÇAS IMPORTANTES

Por conta das diferenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o
Decreto 7.177/2010. Um exemplo desta mudança é a chamada ação programática “g”
do Objetivo Estratégico III. Senão vejamos esta mudança:

Como era Como está hoje:

Redação original da Ação programática Redação da Ação programática “g” após o


“g”: Apoiar a aprovação do projeto de lei Decreto 7.177/2010: Considerar o
que descriminaliza o aborto, considerando aborto como tema de saúde pública, com
a autonomia das mulheres para decidir a garantia do acesso aos serviços de
sobre seus corpos. saúde.

DICA 16

COMBATENDO A DISCRIMINAÇÃO - ETARISMO

Etarismo é o conjunto de estereótipos, preconceitos e discriminações direcionados a


pessoas com base na idade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em um caso bem recente, que focou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram
um vídeo, onde as três ironizam o fato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de
biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a fala preconceituosa das três alunas, a
sua colega não deveria estar na faculdade por estar na faixa etária dos 40 anos, chegando
até a insinuar que a colega não saberia usar o Google.

O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta
aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das afirmações discriminatórias das
colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instituição de
ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

Este Decreto dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta,
autárquica e fundacional.

São princípios da governança pública:

Capacidade de resposta;

Integridade;

Confiabilidade;

Melhoria regulatória;

Prestação de contas e responsabilidade;

Transparência.

DICA 18

DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

São diretrizes da governança pública:

Direcionar ações para a busca de resultados para a sociedade, encontrando soluções


tempestivas e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e com as mudanças de
prioridades;

Promover a simplificação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração


dos serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico;

Monitorar o desempenho e avaliar a concepção, a implementação e os resultados das


políticas e das ações prioritárias para assegurar que as diretrizes estratégicas sejam
observadas;

Articular instituições e coordenar processos para melhorar a integração entre os


diferentes níveis e esferas do setor público, com vistas a gerar, preservar e entregar valor
público;

Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as funções e as atribuições de
seus órgãos e de suas entidades;

Implementar controles internos fundamentados na gestão de risco, que privilegiará ações


estratégicas de prevenção antes de processos sancionadores;

Avaliar as propostas de criação, expansão ou aperfeiçoamento de políticas públicas e de


concessão de incentivos fiscais e aferir, sempre que possível, seus custos e benefícios.

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DICA 19

DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

São também diretrizes da governança pública:

Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conformidade legal, pela
qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade;

Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela
legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas
públicas sempre que conveniente;

Definir formalmente as funções, as competências e as responsabilidades das estruturas


e dos arranjos institucionais;

Promover a comunicação aberta, voluntária e transparente das atividades e dos


resultados da organização, de maneira a fortalecer o acesso público à informação.

DICA 20

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

São objetivos do Sitai:

Coordenar e articular as atividades relativas à integridade, à transparência e ao acesso


à informação;

Estabelecer padrões para as práticas e as medidas de integridade, transparência e acesso


à informação;

Aumentar a simetria de informações e dados nas relações entre a administração pública


federal e a sociedade.

DICA 21

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

Programa de integridade: conjunto de princípios, normas, procedimentos e


mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude, de
irregularidades, ilícitos e outros desvios éticos e de conduta, de violação ou desrespeito a
direitos, valores e princípios que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação
institucional;

Plano de integridade: plano que organiza as medidas de integridade a serem adotadas


em determinado período, elaborado por unidade setorial do Sitai e aprovado pela autoridade
máxima do órgão ou da entidade;

Funções de integridade: funções constantes nos sistemas de corregedoria, ouvidoria,


controle interno, gestão da ética, transparência e outras essenciais ao funcionamento do
programa de integridade.

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DICA 22

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

A Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal


compreende a:

Transparência passiva, para garantir a prestação de informações em atendimento a


pedidos apresentados à administração pública federal com fundamento na Lei nº 12.527,
de 2011;

Transparência ativa, para garantir a divulgação de informações nos sítios eletrônicos


oficiais; e

Abertura de bases de dados produzidos, custodiados ou acumulados pela


administração pública federal, para promover pesquisas, estudos, inovações, geração de
negócios e participação da sociedade no acompanhamento e na melhoria de políticas e
serviços públicos.
DICA 23
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

Compete ao órgão central do Sitai:

Estabelecer as normas e os procedimentos para o exercício das competências das


unidades integrantes do Sitai e as atribuições dos dirigentes para a gestão dos programas
de integridade;

Orientar as atividades relativas à gestão dos riscos para a integridade;

Exercer a supervisão técnica das atividades relacionadas aos programas de integridade


geridos pelas unidades setoriais, sem prejuízo da subordinação administrativa dessas
unidades ao órgão ou à entidade da administração pública federal a que pertençam;

Coordenar as atividades que exijam ações conjuntas de unidades integrantes do Sitai;

Monitorar e avaliar a atuação das unidades setoriais;

Realizar ações de comunicação e capacitação relacionadas às temáticas de integridade,


transparência e acesso à informação;

Dar ciência aos órgãos ou às entidades de fatos ou situações que possam comprometer
o seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação
necessárias;

Planejar, coordenar, executar e monitorar a Política de Transparência e Acesso à


Informação da Administração Pública Federal;

Estabelecer normas complementares necessárias ao funcionamento do Sitai.

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DICA 24

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

Compete também ao órgão central do Sitai:

Desenvolver e disponibilizar procedimentos, padrões, metodologias e sistemas


informatizados que permitam a disseminação, a obtenção, a utilização e a compreensão de
informações públicas;

Monitorar o atendimento às solicitações de acesso à informação e o cumprimento das


obrigações de transparência ativa e de abertura de dados;

Estimular e apoiar a adoção de medidas de integridade, transparência e acesso à


informação para o fortalecimento das políticas públicas;

Definir critérios e indicadores para a avaliação e o monitoramento da implementação da


Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal;

Promover o uso dos dados e das informações públicas pela sociedade para a melhoria da
gestão, das políticas e dos serviços;

Identificar bases de dados e de informações de interesse público e, conforme o caso,


sugerir às unidades setoriais a abertura em transparência ativa.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE


ASSEGURADA AO IDOSO

Dispõe o art. 3ºdo Estatuto do Idoso que, é obrigação da família, da comunidade, da


sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação
do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao
trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e
comunitária.

Nos termos do § 1º, a garantia de prioridade compreende:

Atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados


prestadores de serviços à população;
Preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas;
Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao
idoso;
Viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as
demais gerações;
Priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do
atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de
manutenção da própria sobrevivência;
Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e
na prestação de serviços aos idosos;
Estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter
educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento;
Garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais.
Prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda.

DICA 26

ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL (LEI FEDERAL N° 12.288/10)

O Estatuto se divide em quatro títulos:

Disposições preliminares: trazem conceitos e definições gerais;

Direitos fundamentais: tratam sobre saúde, educação, lazer, cultura, liberdade,


moradia, trabalho, meios de comunicação;

Sistema Nacional de promoção da Igualdade Racial (NAPIR): definem os objetivos


do sistema.

Disposições finais.

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DICA 27

FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL

A Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto, com a finalidade de garantir à população


negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais,
coletivos e difusos e o combate à discriminação e demais forma de intolerância étnica. E
conceitua:

Discriminação Racial Ou Étnico Racial: Toda distinção, exclusão, restrição ou


preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha
por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de
condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político,
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada.

Desigualdade Racial: Toda situação injustificada de diferenciação de acesso e


fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em
virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica.

População Negra: Conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas,


conforme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga.

Políticas Públicas: São ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no


cumprimento de suas atribuições institucionais.

Ações Afirmativas: Programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela


iniciativa privada para a correção das desigualdades raciais e para a promoção da
igualdade de oportunidades.

DICA 28

DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL

Os direitos fundamentais previstos no Estatuto estão distribuídos entre os artigos 6º ao


46, são eles:

Saúde;

Educação, cultura, esporte e lazer;

Liberdades: consciência, crença e exercício de cultos religioso;

Terra e moradia;

Trabalho;

Meios de Comunicação.

DICA 29

RACISMO E O CASO MADALENA GORDIANO

O caso Madalena Gordiano foi bastante emblemático. Mas se faz essencial estudá-lo,
principalmente pelos meandros racistas que ele carrega. Madalena, uma mulher negra,
viveu durante 38 anos em situação análoga à escravidão. Há uma visão errônea da
“mãe preta”, romantizada nas memórias de infância de escritores e intelectuais brasileiros,
como por exemplo Carlos Drummond de Andrade, trazendo um silenciamento da violência
contra as escravizadas domésticas.
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O cativeiro de Gordiano terminou graças a denúncia de um vizinho anônimo. A ação é


referente a uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) de trabalho análogo à
escravidão.

Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo
que ainda existe na sociedade.
IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período
pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras
vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade.

DICA 30
RACISMO E O CASO MIGUEL

O caso do menino Miguel também um marco na história do preconceito social e do


racismo no Brasil. Miguel, um menino recifense e filho de uma empregada doméstica, caiu
de uma altura de aproximadamente 35 metros, após ser deixado com a patroa de sua mãe.
Ele morreu algumas horas depois.

E qual a ligação deste caso com o racismo? Miguel era um menino negro e vivia com
sua mãe em uma região de subúrbio do Recife. Ao passo de que a patroa é uma mulher
branca e de família rica. Recentemente, em sede de uma ação civil pública, os ministros do
TST negaram um recurso da defesa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho
sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de
Mirtes Renata e Marta Santana, genitora e avó do menino Miguel Otávio.

DICA 31

INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO


Como incluir uma pessoa neuro atípica em um mercado de trabalho que ainda se utiliza,
em alguns casos, de métodos de seleção defasados? Como fazer com que estas pessoas
tenham acesso às vagas ofertadas pelo mercado de atividades brasileiro?
Perguntas complexas com uma resposta simples, mudanças reais, mudanças que não
estejam só presentes em um pedaço de papel. Quando falamos de inclusão, há de se
entender que não existe um empecilho, mas uma série de fatores que acabam por provocar
um efeito cascata, que culminam na segregação.
Embora a normatização de leis inclusivas, como a Lei Berenice Piana e o Estatuto da Pessoa
com Deficiência, bem como a participação signatária do Brasil na Convenção Internacional
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo ONU e adotada pela nação
brasileira em 2009 com força constitucional, tenha representado um avanço muito grande,
a verdade é que o Brasil caminha a lentos passos quando a temática é a inclusão de pessoas
com deficiência. Um dos principais artigos do Estatuto da Pessoa Com Deficiência afirma, in
verbis:

Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da
legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de
acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável
no ambiente de trabalho.

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

DICA 32

INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO

Somente a conscientização verdadeira é o caminho real para a inclusão espontânea de


pessoas com Transtorno do Espectro Autista no mercado de trabalho, e não uma
obrigatoriedade para as empresas, pois não tem o menor sentido que em plena Era da
Informação ainda existam pessoas que mantenham ideias tacanhas sobre a deficiência.

Neste sentido, é pertinente citar um princípio pouco conhecido no Direito Empresarial,


que é o Princípio da Função Social da Empresa, e isto inclui também a sociedade de
economia mista e a empresa pública. Tal princípio não nasceu com intuito de obstar as
relações privadas características do direito empresarial nem tampouco retirar de tais
relações o princípio da autonomia da vontade, mas sim trazer motivar um balanceamento
entre o direito privado e o Estado de Democrático de Direito, dando assim às relações
empresarias um sentido de bem estar à coletividade, que em nada frustra as questões
relacionadas a lucros, por exemplo.

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA

Administração Direta (Entes Políticos): União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

OBS.: Os órgãos que compõe a administração direta não possuem personalidade


jurídica.

Administração Indireta (Entes Administrativos): Autarquia, Sociedade de Economia


Mista, Fundação Pública e Empresa Pública.

Quanto à criação das entidades da Administração Indireta, a CF/88, nos incisos XIX e XX,
do artigo 37, dispõe que somente por lei (ordinária) poderá ser criada autarquia e
autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de
fundação, cabendo à lei complementar, no caso da fundação, definir as áreas de sua
atuação.

Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes
administrativos.

DICA 34

DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura


administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para
cumprimento do interesse público.

O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa
o rumo adotado.

Sentido material/objetivo: é a atividade estatal exercida sob um regime jurídico,


por meio de serviço público, polícia administrativa, fomento à iniciativa privada ou
intervenção.

Sentido formal/subjetivo: são os sujeitos que atuam em nome da Administração


Pública, se dividindo em Administração Pública Direta (entes da federação) e
Administração Pública Indireta (órgãos e entidades).

DICA 35
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

A administração indireta é composta por pessoas jurídicas, com personalidade


jurídica:

Autarquias;

Fundações;

Empresas Públicas;

Sociedades de Economia Mista;

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

As pessoas jurídicas que se enquadram na administração indireta necessitam de lei para


sua existência.

DICA 36

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Estão previstos no caput do artigo 37, são eles:

Legalidade

Impessoalidade
LIMPE

Moralidade

Publicidade

Eficiência

Esses princípios balizam a atuação de toda Administração Pública, seja a Direta (União,
Estados, Distrito Federal e Munícipios) ou a Indireta (autarquia, fundação pública,
sociedade de economia mista e empresa pública) dos 3 Poderes (Judiciário, Executivo e
Legislativo).

DICA 37

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

Trata-se de expoente máximo do Estado Democrático de Direito. Traduz a submissão do


Poder Público à lei, ou seja, a Administração deve atuar de acordo com o que preconiza a
lei.

O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:

Particulares: é permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe.

Administração pública: pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).

DICA 38

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da
legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie
às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio e de
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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

edição de medida provisória, o Chefe do Poder Executivo detém maior liberdade de


atuação.

É o conhecido “Poder Discricionário”, possuindo assim o agente maior liberdade quando da


prática do ato.

IMPORTANTE: No que diz respeito à legalidade privada e a legalidade pública, o famoso


doutrinador Hely Lopes Meirelles leciona os diferentes significados que a legalidade tem no
Direito Privado e no Direito Público. Uma das mais famosas passagens do autor, objeto de
incontáveis questões nos concursos públicos, é a seguinte:

“Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na


administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública
só é permitido fazer o que a lei autoriza”.

Já no caso da legalidade privada particular temos a ideias de que a lei é de liberdade


e autonomia da vontade, de forma que os ditames legais operam fixando limites
negativos à atuação privada. Logo, o silêncio legislativo no que se refere ao regramento de
determinada conduta é recebido no âmbito privado como uma permissão para agir.
DICA 39

PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
É conhecido também como princípio da isonomia e princípio da finalidade.

Possui 03 acepções, vejamos:

Finalidade: a finalidade precípua da Administração Pública é buscar satisfazer o


interesse público. Caso o ato seja praticado com finalidade distinta a essa, restará nulo por
desvio de finalidade.
Em sentido amplo, o princípio da impessoalidade busca o atendimento do interesse
público. Já em sentido estrito, visa atender a finalidade específica prevista em lei
para o ato administrativo.

Vedação à promoção pessoal: não é permitido ao agente público se valer de


realizações da Administração Pública como se fossem próprias. Assim, é vedado, por
exemplo, constar símbolo de partido político em obra pública. Trata-se essa, inclusive, de
proibição expressamente prevista no parágrafo 1º, do artigo 37, da CF/88.

§ 1º. A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos
públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não
podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de
autoridades ou servidores públicos.

Isonomia: a Administração Pública deve se relacionar com os particulares de forma


imparcial.

DICA 40
PRINCÍPIO DA MORALIDADE

Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de forma honesta. Sua atuação dever pautar-
se pelos princípios da boa-fé e probidade.

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

A ação popular, prevista no artigo 5º, inciso LXXIII, é instrumento de controle da


moralidade administrativa:

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor,
salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

São conteúdos da chamada moralidade administrativa:

PROBIDADE

ÉTICA

HONESTIDADE

DECORO

LEALDADE

BOA-FÉ

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS


– LDO

A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos
contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando
as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

Agora vejamos as atribuições da LDO conforme a Constituição Federal:

Metas e Prioridades;

Estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com


trajetória sustentável da dívida pública;

Orienta a elaboração da LOA;

Dispõe sobre alterações na legislação tributária;

Estabelece a política de aplicação das agências de financiamento oficiais de fomento;

Anexo com previsão de agregados fiscais e a proporção dos recursos para investimentos.

DICA 42

A LDO NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)

Abaixo as atribuições da LDO conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal:

Equilíbrio entre receitas e despesas;

Critérios e formas de limitação de empenho;

Controle de custos e avaliação dos resultados;

Condições e exigências para transferências de recursos;

Anexo de Metas Fiscais, Anexo de Riscos Fiscais e anexo específico.

DICA 43

INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - TABELA DE PRAZOS

As bancas sempre cobram os prazos referentes às leis de orçamento, assim, é importante


estar atento. Segue:

PPA Envia até 31 agosto - devolve até 22 dezembro:


(DOM:DIRETRIZES/OBJETIVOS/METAS)

LDO Envia até 15 abril - devolve até 17 julho:


(MP:METAS/PRIORIDADES)

LOA Envia até 31 agosto - devolve até 22 dezembro:


(FIS: ORÇAMENTO FISCAL/ INVESTIMENTOS EM EMPRESAS/SEGUR.
SOCIAL)

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

DICA 44

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

A Lei de Responsabilidade Fiscal prevê alguns termos importantes, os quais são de


extrema importância para sua prova. Vejamos:

Anistia - perdão da multa;

Remissão - perdão da dívida;

Isenção - dispensa legal do débito tributário devido;

Subsídio - incentivo do estado a determinadas situações de interesse público;

Crédito presumido – é o montante do imposto cobrado na operação anterior.

DICA 45

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

De acordo com a LC n° 101 de 2000, o projeto de lei orçamentária anual, elaborado de


forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias:

Conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos


com os objetivos e metas;

Será acompanhado das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento


de despesas obrigatórias de caráter continuado;

Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada
ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais
imprevistos.
Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as
atenderão, constarão da lei orçamentária anual.

O refinanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária e nas de


crédito adicional.
DICA 46

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL

O Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal tem por objetivo reforçar a


transparência fiscal dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e compatibilizar
as respectivas políticas fiscais com a da União.

IMPORTANTE: Este Programa será avaliado, revisado e atualizado periodicamente, e


será amplamente divulgado, inclusive em meios eletrônicos de acesso público.

DICA 47

DIRETRIZES IMPORTANTES

É de responsabilidade do PPA trazer as Diretrizes, Objetivos e Metas para a administração


pública federal, contudo é de responsabilidade da LDO trazer Diretrizes para a
elaboração dos orçamentos anuais – fato que pode ser constatado nas últimas LDO’s.

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23
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

Diretrizes:

LDO: Estabelece para Administração Pública.

PPA: Estabelece para a elaboração/execução da LOA.

DICA 48

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL

Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal
e o Município.
IMPORTANTE: O Estado, o Distrito Federal e o Município que aderir ao Programa firmará
o compromisso de contrair novas dívidas exclusivamente de acordo com os termos do
Programa.

O Programa poderá estabelecer limites individualizados para contratação de dívidas em


percentual da receita corrente líquida, de acordo com a capacidade de pagamento apurada
conforme metodologia definida pelo Ministério da Economia.

DICA BÔNUS

RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL


Se trata da ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e se corrigem
desvios que podem afetar o equilíbrio das contas públicas, por intermédio dos cumprimento
de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no
que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e
outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, incluindo por antecipação de
receita, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar.

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
PROCESSOS DO PMBOK - GERENCIAMENTO DE PROJETOS

O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um conjunto de práticas padrão


para gerenciamento de projetos. Ele abrange processos como iniciação, planejamento,
execução, monitoramento e controle, e encerramento.

Entender e aplicar esses processos é fundamental para o sucesso na gestão de projetos


públicos.
DICA 50

GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO - INTEGRAÇÃO EM PROJETOS

O gerenciamento da integração em projetos envolve a coordenação de todos os


elementos do projeto, incluindo planejamento, execução e controle.

É crucial para garantir que todas as partes do projeto trabalhem juntas de forma eficaz,
alcançando os objetivos propostos de maneira harmoniosa.

DICA 51

GERENCIAMENTO DO ESCOPO - ESCOPO DO PROJETO


O gerenciamento do escopo é essencial para definir e controlar o que está e o que não
está incluído no projeto. Uma definição clara do escopo ajuda a evitar o escopo "creep"
(expansão não planejada do escopo) e garante que o projeto atenda às necessidades
específicas para as quais foi criado.

DICA 52

GERENCIAMENTO DO TEMPO - CRONOGRAMA DO PROJETO

O gerenciamento do tempo é crucial para garantir que o projeto seja concluído dentro
do prazo. Envolve a definição de atividades, sequenciamento, estimativa de duração e
desenvolvimento de um cronograma.
A gestão eficaz do tempo é vital para manter o projeto no caminho certo.

DICA 53

GERENCIAMENTO DE CUSTOS - ORÇAMENTO DO PROJETO

O gerenciamento de custos envolve o planejamento, estimativa, orçamento e controle


dos custos, para que o projeto possa ser concluído dentro do orçamento aprovado.

É fundamental para garantir que os recursos financeiros sejam utilizados de maneira


eficiente.
DICA 54

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE - QUALIDADE EM PROJETOS

O gerenciamento da qualidade em projetos assegura que os objetivos do projeto sejam


alcançados e que os resultados atendam às necessidades e expectativas.

Envolve planejamento da qualidade, garantia da qualidade e controle da qualidade, focando


na melhoria contínua dos processos.

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25
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

DICA 55

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS - EQUIPE DO PROJETO

O gerenciamento de recursos humanos em projetos envolve processos que organizam,


gerenciam e lideram a equipe do projeto. Inclui planejamento de recursos, aquisição de
equipe, desenvolvimento de equipe e gerenciamento de equipe, garantindo que as pessoas
certas estejam trabalhando de forma eficaz para concluir o projeto.
DICA 56

GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES - COMUNICAÇÃO EFETIVA

O gerenciamento de comunicações é vital para o sucesso do projeto. Envolve a geração,


coleta, disseminação, armazenamento e disposição final das informações do projeto de
maneira oportuna e adequada.

Uma comunicação eficaz garante que todas as partes interessadas estejam informadas e
engajadas.

DICA 57

GERENCIAMENTO DE RISCOS - RISCOS EM PROJETOS

O gerenciamento de riscos é um aspecto crucial na gestão de projetos, envolvendo a


identificação, análise e resposta aos riscos do projeto. Isso inclui tanto ameaças
potenciais quanto oportunidades, com o objetivo de minimizar impactos negativos e
maximizar os positivos.

Uma abordagem proativa para gerenciar riscos é essencial para o sucesso do projeto,
garantindo que surpresas sejam minimizadas e que o projeto permaneça no caminho certo.
Ferramentas como análise qualitativa e quantitativa de riscos e planos de resposta a riscos
são fundamentais neste processo.

DICA 58

METODOLOGIAS ÁGEIS - ÁGIL NA GESTÃO DE PROJETOS


Metodologias ágeis, como Scrum e Kanban, são abordagens inovadoras no gerenciamento
de projetos que promovem flexibilidade, colaboração e entrega contínua de valor.
Essas metodologias são caracterizadas por ciclos iterativos e incrementais de
desenvolvimento, permitindo respostas rápidas a mudanças e melhor alinhamento com as
necessidades dos usuários.
A adoção de práticas ágeis pode aumentar significativamente a eficiência e eficácia na
entrega de projetos, especialmente em ambientes dinâmicos e incertos.

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26
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59

INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL -


DECRETO Nº 9.013/2017

O Decreto nº 9.013/2017 regulamenta a inspeção industrial e sanitária de produtos


de origem animal. Este decreto é fundamental para assegurar que os produtos de origem
animal sejam produzidos, processados e comercializados de acordo com rigorosos padrões
de qualidade e segurança, protegendo assim a saúde dos consumidores e a integridade do
mercado.

DICA 60

PROTEÇÃO DOS VEGETAIS - DECRETO Nº 5759/2006

O Decreto nº 5.759/2006, que ratifica a Convenção Internacional para a Proteção dos


Vegetais (CIVP), é essencial para a prevenção e controle de pragas e doenças em
plantas e produtos vegetais.

Este decreto promove a cooperação internacional e estabelece medidas fitossanitárias para


proteger a agricultura e os ecossistemas naturais.

DICA 61

POLÍTICA AMBIENTAL E LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS - LEI Nº 9.605/1998

A Lei nº 9.605/1998, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais, estabelece sanções
penais e administrativas para atividades que causam danos ao meio ambiente.

Esta lei é um pilar da política ambiental brasileira, desempenhando um papel crucial na


proteção da biodiversidade, na prevenção da poluição e na promoção do desenvolvimento
sustentável.

DICA 62
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - LEI N° 9.985/2000

A Lei n° 9.985/2000, juntamente com suas alterações e o Decreto n° 4.340/2002,


estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).
Este sistema é essencial para a conservação da biodiversidade brasileira,
regulamentando a criação, administração e gestão das unidades de conservação.
O SNUC é um instrumento chave para a preservação dos recursos naturais e para o
equilíbrio ecológico.

DICA 63

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - LEI N° 6.938/1981


A Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecida pela Lei n° 6.938/1981 e suas
alterações, é o marco legal para a gestão ambiental no Brasil. Esta política visa à
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental, essencial para a vida
saudável e para a conservação dos ecossistemas.

A lei estabelece princípios para o uso sustentável dos recursos naturais e para o controle da
poluição.

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27
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

DICA 64

VEGETAÇÃO NATIVA E RESOLUÇÕES CONAMA - LEI Nº 12.651/2012

A Lei nº 12.651/2012, conhecida como o novo Código Florestal, regula a proteção da


vegetação nativa, incluindo as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e as Reservas
Legais.
Além disso, as resoluções do CONAMA, como as n° 1/1986 e n° 237/1997, estabelecem
diretrizes para o licenciamento ambiental e a proteção de ecossistemas. Estas legislações
são fundamentais para a conservação da biodiversidade e para o uso sustentável dos
recursos naturais.
DICA 65

POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - LEI Nº 11.445/2007

A Lei nº 11.445/2007, juntamente com a Lei nº 14.026/2020, estabelece a Política Nacional


de Saneamento Básico. Esta política é crucial para garantir o acesso universal e igualitário
aos serviços de saneamento básico, incluindo abastecimento de água, esgotamento
sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
A legislação visa melhorar a saúde pública, a qualidade de vida e a sustentabilidade
ambiental.

DICA 66

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010

A Lei nº 12.305/2010 institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece


diretrizes para a gestão integrada e o gerenciamento ambientalmente adequado dos
resíduos sólidos. Esta política promove a redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos
resíduos, além de incentivar a não geração e a disposição final ambientalmente adequada.
É um marco importante para a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental.

DICA 67
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA - LEI Nº 10.257/2001
A Lei nº 10.257/2001, conhecida como Estatuto da Cidade, estabelece diretrizes para a
Política Nacional de Mobilidade Urbana.

Esta política é essencial para promover o desenvolvimento urbano sustentável,


garantindo o acesso seguro e eficiente aos meios de transporte. Ela enfatiza a importância
da integração entre os modos de transporte e o planejamento urbano, visando melhorar a
qualidade de vida nas cidades.

DICA 68

POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - ESTATUTO DAS CIDADES


O Estatuto das Cidades, Lei nº 10.257/2001, é a base da Política Nacional de
Desenvolvimento Urbano. Ele orienta a política de desenvolvimento e ordenamento das
cidades, promovendo a gestão democrática, o planejamento participativo e a função social
da propriedade urbana.

Esta política é crucial para o desenvolvimento urbano sustentável e para a melhoria


da qualidade de vida nas áreas urbanas.

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28
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLÓGICA, SUSTENTABILIDADE E ENERGIA

DICA 69

REGIMES DE PREÇOS E TARIFAS NO SETOR ELÉTRICO - ESTRUTURA TARIFÁRIA

Os regimes de preços e tarifas nos vários segmentos do setor elétrico são estabelecidos
para garantir que os custos de geração, transmissão e distribuição de energia sejam
cobertos de forma justa.

→ Esses regimes são fundamentais para manter o equilíbrio


financeiro do setor, ao mesmo
tempo em que protegem os consumidores de preços excessivos.
DICA 70
CONSUMIDOR LIVRE NO MERCADO DE ENERGIA - ESCOLHA E FLEXIBILIDADE

O conceito de consumidor livre no mercado de energia permite que grandes consumidores


negociem diretamente com os fornecedores, escolhendo as melhores condições de preço e
fornecimento.

→ Isso introduz mais flexibilidade e competitividade no mercado, incentivando a


eficiência e a inovação no setor.

DICA 71
ACESSO AOS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO - LIVRE ACESSO

O livre acesso aos sistemas de transmissão e distribuição é um princípio que permite a


diversos geradores e consumidores se conectarem à rede elétrica.

→ Isso promove a competição e a eficiência no mercado de energia, garantindo que a


capacidade de transmissão e distribuição seja utilizada de maneira otimizada.
DICA 72

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DAS FONTES DE ENERGIA - BALANÇO ENERGÉTICO-


ECONÔMICO
A comparação econômica das diferentes fontes de geração de energia e a avaliação da
expansão das fontes alternativas são essenciais para determinar o balanço entre os
benefícios energéticos e seu valor econômico.

→ Isso inclui considerar os custos de produção, os impactos ambientais e a sustentabilidade


a longo prazo das diferentes fontes de energia.

DICA 73

GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLÓGICA - INTEGRAÇÃO E INOVAÇÃO


A gestão ambiental e tecnológica envolve a integração de práticas sustentáveis com
inovações tecnológicas para melhorar o desempenho ambiental e operacional das
organizações.

Isso inclui a adoção de tecnologias limpas, a otimização de processos para reduzir o impacto
ambiental e a implementação de sistemas de gestão ambiental para monitorar e melhorar
continuamente o desempenho ambiental.

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29
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

DICA 74

SUSTENTABILIDADE E ENERGIA - EFICIÊNCIA E FONTES RENOVÁVEIS

A sustentabilidade no setor de energia foca na eficiência energética e no aumento do uso


de fontes renováveis. Isso envolve a transição para energias como solar, eólica e hídrica,
que têm menor impacto ambiental em comparação com os combustíveis fósseis.

→ A promoção da eficiência energética e das energias renováveis é essencial para reduzir


as emissões de gases de efeito estufa e promover um futuro energético sustentável.

DICA 75
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - LEI Nº 6.938/1981
A Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecida pela Lei nº 6.938/1981, tem como
objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida,
visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses
da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

→ A lei enfatiza a importância da compatibilização do desenvolvimento econômico com a


preservação ambiental.

DICA 76

BENEFÍCIOS DA POLÍTICA AMBIENTAL - IMPACTOS POSITIVOS

Os benefícios de uma política ambiental eficaz são amplos, incluindo a proteção da


biodiversidade, a conservação dos recursos naturais, a melhoria da qualidade do ar e da
água, e a mitigação das mudanças climáticas.

→ Além disso, uma política ambiental robusta pode levar a benefícios econômicos,
como o aumento da eficiência no uso dos recursos, a criação de novos mercados e
empregos, e a promoção da inovação tecnológica.

DICA 77

PLANEJAMENTO AMBIENTAL E TERRITORIAL - URBANISMO SUSTENTÁVEL


O planejamento ambiental e territorial é crucial para o desenvolvimento urbano
sustentável. Ele envolve a integração de considerações ambientais no planejamento
urbano e territorial, garantindo que o uso do solo seja feito de maneira responsável e
sustentável.

→ Este planejamento ajuda a prevenir problemas ambientais, promove a qualidade de vida


e contribui para a resiliência das comunidades frente às mudanças climáticas.

DICA 78

ECONOMIA AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - EQUILÍBRIO E


INOVAÇÃO
A economia ambiental estuda a relação entre a economia e o meio ambiente, buscando
formas de desenvolvimento que sejam ambientalmente sustentáveis e economicamente
viáveis.

O desenvolvimento sustentável, nesse contexto, refere-se à capacidade de atender às


necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender
às suas próprias necessidades, integrando metas econômicas, ambientais e sociais.

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30
MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 03

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS, POLÍTICAS PÚBLICAS DE


INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE

DICA 79

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS - EFICIÊNCIA E EFICÁCIA


O planejamento e a gestão eficazes de obras são cruciais para o sucesso de projetos de
construção. Isso envolve a coordenação de recursos, a gestão de cronogramas e
orçamentos, e a garantia de que as obras atendam aos padrões de qualidade e segurança.

Uma gestão eficiente minimiza atrasos e custos excessivos, garantindo a entrega de


projetos dentro das especificações e expectativas.

DICA 80

POLÍTICAS PÚBLICAS DE INFRAESTRUTURA - DESENVOLVIMENTO E IMPACTO

As políticas públicas de infraestrutura desempenham um papel vital no desenvolvimento


econômico e social.

Elas abrangem áreas como saneamento básico, resíduos sólidos, mobilidade urbana,
habitação e energia, visando criar uma infraestrutura que suporte o crescimento
sustentável e melhore a qualidade de vida da população.

DICA 81

ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL - DIREITOS E OPORTUNIDADES

A acessibilidade é um direito fundamental e um aspecto crucial da inclusão social. Garantir


a acessibilidade em todos os aspectos da vida urbana permite que pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida participem plenamente da sociedade, tenham acesso a
oportunidades iguais e vivam de forma independente e autônoma.

DICA 82

GESTÃO DE RISCOS EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO - ESTRATÉGIAS E


FERRAMENTAS
A gestão de riscos em projetos de construção é essencial para identificar, avaliar e
mitigar potenciais problemas que possam afetar o andamento do projeto. Utilizando
ferramentas como a matriz de riscos, os gestores podem antecipar desafios, planejar
respostas adequadas e minimizar impactos negativos, garantindo a entrega bem-sucedida
do projeto.

DICA 83

GESTÃO DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL - PADRÕES E MELHORIA


CONTÍNUA

A gestão da qualidade na construção civil foca na implementação de padrões e práticas


que garantam a excelência em todas as fases do projeto. Isso inclui a adoção de
normas técnicas, a realização de inspeções e auditorias regulares, e o compromisso com a
melhoria contínua, visando entregar obras que atendam ou superem as expectativas dos
clientes e usuários.

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DICA 84

MODELAGEM BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) - INOVAÇÃO EM


CONSTRUÇÃO

A Modelagem da Informação da Construção (BIM) representa uma revolução tecnológica no


setor de construção. Ela permite a criação de modelos digitais detalhados, facilitando o
planejamento, a execução e a manutenção de obras.

O BIM melhora a colaboração entre as equipes, aumenta a eficiência e pode reduzir


significativamente os custos e o tempo de projeto.

DICA 85

CONTROLE FINANCEIRO EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO - JUROS, CURVAS DE


CONTROLE E REAJUSTAMENTO

O controle financeiro eficaz é vital em projetos de construção, envolvendo a gestão de


custos, a análise de juros simples e compostos, e o uso de curvas de controle para
monitoramento financeiro. O entendimento de índices aplicados na engenharia civil e o
reajustamento de preços são essenciais para manter a saúde financeira do projeto.

DICA 86

POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - LEI Nº 11.445/2007


A Política Nacional de Saneamento Básico, estabelecida pela Lei nº 11.445/2007, é um
marco na busca pela universalização do acesso a serviços essenciais de saneamento.

Ela estabelece diretrizes para o planejamento, a regulamentação e a fiscalização dos


serviços de saneamento, visando melhorar a saúde pública e a qualidade ambiental.

DICA 87

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010


A Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, é fundamental
para o gerenciamento sustentável de resíduos no Brasil.

Ela promove a redução, reutilização, reciclagem e tratamento adequado dos resíduos, além
de incentivar a não geração e a disposição final ambientalmente adequada.

Esta política é crucial para minimizar os impactos ambientais dos resíduos e promover
uma economia circular.

DICA 88

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA - LEI Nº 10.257/2001

A Política Nacional de Mobilidade Urbana, estabelecida pelo Estatuto da Cidade (Lei nº


10.257/2001), visa promover o desenvolvimento urbano integrado com sistemas de
transporte eficientes e sustentáveis.

Esta política enfatiza a importância da acessibilidade, da eficiência nos deslocamentos e da


redução dos impactos ambientais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida nas
cidades.

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POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À INFRAESTRUTURA

DICA 89

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - DESAFIOS


E ESTRATÉGIAS
A implementação efetiva da Política Nacional de Saneamento Básico enfrenta desafios como
financiamento adequado, gestão eficiente e integração entre os setores público e privado.
Estratégias incluem parcerias público-privadas, investimentos em tecnologias sustentáveis
e programas de conscientização pública para promover o uso responsável dos recursos
hídricos.

DICA 90

IMPACTO AMBIENTAL DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -


SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE

A Política Nacional de Resíduos Sólidos tem um impacto significativo na sustentabilidade


ambiental, promovendo a redução da geração de resíduos e incentivando práticas de
reciclagem e reaproveitamento. A responsabilidade compartilhada entre governo, empresas
e cidadãos é fundamental para o sucesso desta política.

DICA 91

MOBILIDADE URBANA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - INTEGRAÇÃO E


INOVAÇÃO

A Política Nacional de Mobilidade Urbana visa promover um desenvolvimento urbano mais


sustentável, integrando diferentes modos de transporte e incentivando o uso de alternativas
menos poluentes. Inovações como veículos elétricos, sistemas de compartilhamento de
bicicletas e melhorias no transporte público são essenciais para alcançar esses objetivos.

DICA 92

ESTATUTO DAS CIDADES E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - GOVERNANÇA E DIREITOS


O Estatuto das Cidades é um marco legal que reforça a participação cidadã no planejamento
urbano. Ele estabelece diretrizes para a gestão democrática das cidades, incluindo a
realização de audiências públicas e a elaboração de planos diretores participativos.
DICA 93

DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES - INFRAESTRUTURA E


EFICIÊNCIA
A Política Nacional de Transportes enfrenta desafios como a necessidade de modernização
da infraestrutura existente, a integração eficiente dos diferentes modos de transporte e a
garantia de acessibilidade e segurança. Investimentos contínuos e planejamento estratégico
são essenciais para superar esses desafios.

DICA 94

POLÍTICA NACIONAL DA HABITAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL - MORADIA E DIREITOS


HUMANOS

A Política Nacional da Habitação é fundamental para garantir o direito à moradia digna,


especialmente para a população de baixa renda. Ela envolve a construção de novas
habitações, a regularização fundiária e programas de financiamento habitacional, visando
reduzir o déficit habitacional e promover a inclusão social.
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DICA 95

REIDI E O ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO DE INFRAESTRUTURA -


INVESTIMENTO E CRESCIMENTO

O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) é uma


iniciativa que visa estimular investimentos em projetos de infraestrutura essenciais. Ele
oferece incentivos fiscais para projetos qualificados, contribuindo para o crescimento
econômico e a melhoria da qualidade dos serviços de infraestrutura.

DICA 96

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS E PREVENÇÃO DE RISCOS -


SEGURANÇA E MONITORAMENTO

A Política Nacional de Segurança de Barragens estabelece diretrizes para a segurança e o


monitoramento de barragens no Brasil. Ela visa prevenir acidentes, proteger as
comunidades e o meio ambiente, e garantir a integridade estrutural das barragens através
de inspeções regulares e planos de emergência.

DICA 97
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - INCLUSÃO E
IGUALDADE

A acessibilidade é um direito fundamental das pessoas com deficiência, garantindo a


igualdade de oportunidades e a participação plena na sociedade. Isso envolve a remoção
de barreiras físicas, a adaptação de serviços e a promoção de uma cultura de inclusão e
respeito à diversidade.
DICA 98

ABNT NBR 9050:2022 E A NORMATIZAÇÃO DA ACESSIBILIDADE - PADRÕES E


CONFORMIDADE

A ABNT NBR 9050:2022 estabelece os padrões técnicos para a acessibilidade em


edificações, espaços e equipamentos urbanos. Ela é uma ferramenta essencial para
arquitetos, engenheiros e urbanistas, garantindo que os projetos atendam às necessidades
de todas as pessoas, independentemente de suas capacidades físicas ou sensoriais.

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ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E GEOPROCESSAMENTO

DICA 99

INTEGRAÇÃO DE DADOS GEOESPACIAIS - FUSÃO E ANÁLISE

A integração de diferentes fontes de dados geoespaciais é fundamental para uma análise


abrangente.

Isso inclui a combinação de dados de sensoriamento remoto, levantamentos terrestres


e dados de GPS para criar um panorama completo de uma área específica.

DICA 100

DESENVOLVIMENTO DE MAPAS INTERATIVOS - TECNOLOGIA E ENGAJAMENTO

Os mapas interativos, que permitem aos usuários explorar e manipular dados visuais,
são uma ferramenta poderosa na engenharia cartográfica. Eles são usados para tudo, desde
o planejamento urbano até a educação ambiental, proporcionando uma forma dinâmica e
envolvente de apresentar informações geográficas.
DICA 101

CARTOGRAFIA E PLANEJAMENTO URBANO - APLICAÇÃO E IMPACTO


A cartografia desempenha um papel crucial no planejamento urbano, fornecendo as
ferramentas necessárias para visualizar e analisar o uso do solo, a infraestrutura
existente e as áreas de crescimento.

Mapas detalhados ajudam os planejadores urbanos a tomar decisões informadas sobre o


desenvolvimento e a gestão das cidades.

DICA 102

GEODÉSIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS - MONITORAMENTO E RESPOSTA


A geodésia é essencial no monitoramento das mudanças climáticas, fornecendo dados
precisos sobre o nível do mar, o derretimento das geleiras e as mudanças na topografia
terrestre.

Essas informações são cruciais para entender o impacto das mudanças climáticas e para
o desenvolvimento de estratégias de mitigação e adaptação.

DICA 103

SIG E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS - ANÁLISE E CONSERVAÇÃO

Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são amplamente utilizados na gestão de recursos


naturais, permitindo a análise espacial de ecossistemas, recursos hídricos e habitats
naturais. Isso ajuda na conservação da biodiversidade e na gestão sustentável dos
recursos.

DICA 104

CARTOGRAFIA DIGITAL E EDUCAÇÃO - FERRAMENTAS E APRENDIZADO


A cartografia digital oferece novas oportunidades para a educação, permitindo que
estudantes e pesquisadores explorem visualmente dados geográficos complexos.
Ferramentas digitais tornam o aprendizado mais interativo e acessível, aumentando o
entendimento e o interesse em geografia e ciências relacionadas.

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DICA 105

DESAFIOS NA PRECISÃO DE MAPAS - ACURÁCIA E MELHORIAS

Um dos principais desafios na cartografia é manter a precisão dos mapas em face de


mudanças ambientais e urbanas constantes. Isso requer atualizações regulares e a
verificação de dados para garantir que os mapas sejam precisos e confiáveis.
DICA 106

CARTOGRAFIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - APOIO E ESTRATÉGIAS

A cartografia apoia o desenvolvimento sustentável ao fornecer informações detalhadas


sobre o meio ambiente e o uso do solo.

Isso é crucial para planejar e implementar estratégias que equilibram o crescimento


econômico com a conservação ambiental.
DICA 107

TECNOLOGIAS EMERGENTES EM CARTOGRAFIA - INOVAÇÃO E FUTURO

Novas tecnologias, como realidade aumentada e virtual, estão sendo integradas à


cartografia, criando experiências imersivas e interativas.

Essas tecnologias têm o potencial de transformar a forma como interagimos e


entendemos os dados geográficos.

DICA 108

CARTOGRAFIA E RESPOSTA A DESASTRES - PLANEJAMENTO E AÇÃO

A cartografia desempenha um papel vital na resposta a desastres naturais e


humanos. Mapas precisos são essenciais para o planejamento de respostas de emergência,
avaliação de danos e coordenação de esforços de recuperação e reconstrução.

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GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS

DICA 109
INTEGRAÇÃO DE DADOS GEOESPACIAIS - FUSÃO DE DADOS E ANÁLISE

A integração de dados geoespaciais de diferentes fontes é fundamental para uma


análise abrangente.

Isso inclui a combinação de dados de sensoriamento remoto, levantamentos terrestres e


dados de GPS para criar um panorama completo de uma área específica.

DICA 110

USO DE DRONES EM LEVANTAMENTOS GEOESPACIAIS - TECNOLOGIA E


APLICAÇÕES

Drones estão revolucionando os levantamentos geoespaciais, permitindo a coleta rápida e


eficiente de dados. Eles são particularmente úteis em áreas de difícil acesso, fornecendo
imagens de alta resolução que são vitais para a criação de mapas precisos.
DICA 111

GEOPROCESSAMENTO EM GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS - SUSTENTABILIDADE


E CONSERVAÇÃO

O geoprocessamento é uma ferramenta chave na gestão de recursos naturais, permitindo


a análise espacial de ecossistemas, recursos hídricos e habitats naturais.

Isso ajuda na conservação da biodiversidade e na gestão sustentável dos recursos.


DICA 112

SIG E ANÁLISE DE MUDANÇAS AMBIENTAIS - MONITORAMENTO E IMPACTO


Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são cruciais para monitorar e analisar
mudanças ambientais, como desmatamento, urbanização e mudanças climáticas.

Eles fornecem dados essenciais para a tomada de decisões informadas na gestão ambiental.
DICA 113

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS E ANÁLISE GEOESPACIAL - REPRESENTAÇÃO E


PRECISÃO

A escolha da projeção cartográfica é crucial na análise geoespacial, pois cada projeção tem
suas próprias características e é adequada para diferentes propósitos. A seleção correta é
importante para minimizar distorções e garantir a precisão na representação de
áreas e distâncias.

DICA 114

SENSORIAMENTO REMOTO E AGRICULTURA - MONITORAMENTO E GESTÃO

O sensoriamento remoto é amplamente utilizado na agricultura para monitorar


culturas, avaliar a saúde das plantas e otimizar o uso de recursos. Imagens de satélite e
drones fornecem informações valiosas sobre a umidade do solo, níveis de nutrientes e
detecção precoce de pragas ou doenças.

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DICA 115

GEOPROCESSAMENTO E PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES - OTIMIZAÇÃO E


INFRAESTRUTURA

O geoprocessamento é essencial no planejamento e na gestão de sistemas de transporte.


Ele ajuda a analisar padrões de tráfego, planejar rotas eficientes e otimizar a localização
de infraestruturas, como estradas, pontes e sistemas de transporte público.
DICA 116

ANÁLISE DE RISCO GEOESPACIAL - AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO

A análise de risco geoespacial envolve a avaliação de riscos naturais e antrópicos, como


inundações, terremotos e deslizamentos de terra.

O geoprocessamento permite mapear áreas de risco, planejar medidas de mitigação e


preparar respostas de emergência.

DICA 117

GEOPROCESSAMENTO NA GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS - SANEAMENTO E


SUSTENTABILIDADE

O geoprocessamento é utilizado na gestão de águas urbanas para mapear redes de esgoto


e drenagem, monitorar a qualidade da água e planejar sistemas de manejo
sustentável de águas pluviais, contribuindo para cidades mais sustentáveis e resilientes.

DICA 118

USO DE SIG EM ESTUDOS DEMOGRÁFICOS - POPULAÇÃO E ANÁLISE ESPACIAL

Sistemas de Informação Geográfica são ferramentas poderosas em estudos demográficos,


permitindo a visualização e análise espacial de dados populacionais.
Eles são usados para entender padrões de crescimento populacional, distribuição
espacial de grupos demográficos e planejar serviços e infraestruturas urbanas.

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