Adolescente brasileira é uma voz importante na luta contra a discriminação enfrentada pelos povos nativos no Brasil; sua história está no centro de um documentário premiado pelas Nações Unidas. 

Secretário-geral ressalta papel valioso de trabalhadores que deixam suas casas para contribuir do exterior com suas comunidades, economias e países ao redor do mundo; ONU alerta para tráfico humano com migrantes, um crime que gera entre US$ 5,5 a 7 bilhões.

Vice-chefe da diplomacia de Portugal, Nuno Sampaio, acredita que mudanças demográficas na África tornam região o “continente do futuro”; para ele, a parceria com países africanos e Brasil é crucial para transformar português em língua oficial da ONU até 2030.

Em entrevista à ONU News, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação diz que troca da dívida é uma das vias para apoiar países em vulnerabilidade a alcançarem o desenvolvimento sustentável e ação climática; conferência sobre o tema ocorre em 2025 em Sevilha, Espanha.

Fatumata Camara viajou até Portugal para participar no Fórum Global da Aliança das Civilizações, Unaoc; guineense criou fórum para capacitar jovens raparigas a assumirem papel de comando.

Risco contínuo de ataques força menores a passarem mais de seis horas por dia em abrigos escuros e úmidos; com chegada do inverno, elas podem enfrentar temperaturas congelantes, em meio a ataques na rede elétrica que deixam partes do país sem luz e aquecimento durante 18 horas todos os dias. 

Grupo de alunos de Petrolina viajou até Portugal para receber distinção; integrantes produziram curta-metragem sobre intolerância religiosa, apresentada no 10º Fórum Global da Aliança das Civilizações. 

Destruição causada por mísseis e drones deixou mais de um milhão sem eletricidade; ONU diz que ataques sistemáticos em instalações que fornecem aquecimento devem ser investigados como violações do direito humanitário; crescem preocupações com segurança de usinas e uso de mísseis balísticos.   

Falando a jornalistas, após encerramento do Fórum das Aliança das Civilizações em Cascais, Guterres falou de questões globais urgentes e elogiou o papel de Portugal intervindo em várias frentes; primeiro-ministro português cita o Brasil ao defender necessidade de agilidade do Conselho de Segurança.