Memorex (Bloco 03) Rodada 05

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MEMOREX CNU (BLOCO 03) – RODADA 05

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MEMOREX CNU (BLOCO 03) – RODADA 05

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Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ...................................................................... 4


DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 14
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................... 22
CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM NO MEIO RURAL ........................ 26
PRÁTICAS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO MEIO RURAL .......... 29
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO MEIO RURAL ..................... 32

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

PROCESSOS DE DECISÃO

A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas


etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.

O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a


identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.

DICA 02

PROCESSOS DE DECISÃO

Uma vez identificado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.

Essa etapa engloba a definição de metas específicas que a política pretende alcançar, bem
como a identificação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela.

SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Identificação do problema/necessidade

2º PASSO Definição dos objetivos

DICA 03

PROCESSOS DE DECISÃO

Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.
IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma
série de fatores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO

A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.

Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração


de planos de ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as
capacidades do governo.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.

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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira eficiente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada.

DICA 06

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.

IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.

DICA 07

CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação
de pobreza e extrema pobreza.

IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas famílias.

DICA 08
CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.

Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09

DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.

A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui


aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do
conf lito.

O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-


administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário próprio.
Mas cuidado, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:

Supremo Tribunal Federal;

Conselho Nacional de Justiça;

Superior Tribunal de Justiça;

Tribunal Superior do Trabalho;

Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;

Tribunais e Juízes Militares;

Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto.

DICA 11

JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL

A jurisdição no Brasil, divide-se em:

Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de


Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
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Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar.

DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes


para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e
infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.

Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.

DICA 13
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:

no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais


Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;

no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos


Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados.

DICA 14
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites


estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação
da proposta orçamentária anual.

Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de


despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.

DICA 15

REDEMOCRATIZAÇÃO

No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita força. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

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ATENÇÃO!!

Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
ficou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto
foi feito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas eficientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região.

Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que ficou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de profilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana.

IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.

DICA 16

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.

IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar


para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é
um dos direitos fundamentais da cidadania.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma


transformação significativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de
informações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão
de serviços públicos e participação cidadã.

DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO

Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a


disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível.
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de forma rápida e eficaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.

DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO

Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que


oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais.

Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os


cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência dos governos.

DICA 20

GOVERNO ELETRÔNICO

Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no


processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.

Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras
ferramentas interativas.

DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO

Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo


Eletrônico.

Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a eficácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

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DICA 22

GOVERNO ELETRÔNICO

Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas


online, é fundamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).

Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e


conformidade com as regulamentações de privacidade.
DICA 23
GOVERNO ELETRÔNICO

Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja eficaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.

Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos


atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.

Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a


inclusão digital e a proteção da privacidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na


sociedade contemporânea.
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
diferentes.

É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel


fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva.

A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições,


culturas, idiomas e outros pontos.

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste.

DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:

Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;

Os Rom, do Leste Europeu;

Os Sinti, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.

Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,


adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

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DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS

A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade


étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos
séculos.

Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.

Os judeus no Brasil também enfrentaram desafios ao longo de sua história, incluindo o


antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para
serem aceitos no país.

Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel


importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacífica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.

O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos
contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos foram mortos em campos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Também foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que
ocorreu na Ucrânia.
Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.

Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha
eram infundadas e carregadas de discriminação.

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DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS

A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião oficial, em 303.

Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E foi no


decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio,
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão.

Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império foi
dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia.
DICA 31

DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES

O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.

Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversificação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua eficiência e
qualidade.
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.

DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES

Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.

A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33

REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -


DAS PENALIDADES

A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

LE LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 34

AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:

Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o


efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

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Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são


irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;

Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível.

DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:

Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;

Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia


mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.

DICA 36

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e


administrativa:

A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar


terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com
dolo ou culpa;

Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor


relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;

A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e


proibições inseridos nos respectivos estatutos.

DICA 37
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
configurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipificada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da função.

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Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for


relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com
penalidade de advertência.
DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.

Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou


função e com o horário e trabalho.
DICA 40
DAS PENALIDADES

São penalidades disciplinares:


MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação de aposentadoria

DE DEmissão

DE DEstituição do cargo em comissão

DE DEstituição de função comissionada

SU SUspensão

AD ADvertência

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

FUNÇÃO DOS TRIBUTOS

A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função


chamada fiscal.
O tributo também pode ter função extrafiscal (interferência no domínio econômico, a
exemplo das alíquotas de importação) ou parafiscal (arrecadação de recursos para
autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.).

DICA 42

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que


informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado país. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:

Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade: o sistema tributário


brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.

Princípio da Legalidade: "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma


coisa senão em virtude de lei". Esse princípio visa combater o poder arbitrário do Estado.
Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente elaboradas,
conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar obrigações para
o indivíduo.

DICA 43

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária: diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.

Princípio da Igualdade: o Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º da


CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".

Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.

DICA 44

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL


O federalismo fiscal trata-se de um dos pilares do sistema político e econômico
brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios.

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Essa distribuição de competências e recursos financeiros visa promover a descentralização


administrativa e garantir maior eficiência na prestação de serviços públicos à população.

DICA 45

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal brasileiro também enfrenta desafios significativos. Um deles é a


complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e difícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.

A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a


atividade econômica.

DICA 46

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL


No Brasil, o federalismo fiscal é uma característica marcante do sistema político desde a
CF/88, que conferiu maior autonomia fiscal aos estados e municípios.

A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre


os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.

DICA 47
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do


desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.

Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja
eficiente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um federalismo fiscal mais equitativo e eficaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.
DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO

A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto
do pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou
importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléficos à saúde, como o tabaco.

Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS

Os métodos de desdobramento de objetivos, também conhecidos como técnicas de


decomposição de metas ou estratégias de fragmentação de metas, são ferramentas
essenciais em gestão, planejamento e formulação de estratégias.

CHEIRINHO DE PROVA: Eles têm como objetivo desmembrar metas e objetivos


complexos em partes menores e mais gerenciáveis, tornando mais fácil a sua realização.
DICA 50

MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS

SMART Goals (Metas Inteligentes): Esse é um dos métodos mais conhecidos e


amplamente utilizados. SMART é um acrônimo que representa:

Específico (Specific)

Mensurável (Measurable)

Atingível (Achievable)

Relevante (Relevant)

Temporal (Time-bound)

IMPORTANTE: Ao desdobrar um objetivo em termos de ser específico, mensurável,


alcançável, relevante e com um prazo definido, torna-se mais fácil definir ações concretas
para alcançá-lo.
DICA 51

MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS

Árvore de Objetivos: Este método envolve a criação de uma estrutura hierárquica que
começa com um objetivo principal no topo e se divide em subobjetivos mais específicos à
medida que você desce na árvore.

→ Isso ajuda a visualizar a relação entre os objetivos de forma clara e a determinar


as etapas necessárias para alcançar cada um deles.

DICA 52

MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS

Matriz de Priorização: Às vezes, é necessário dar prioridade uma lista de objetivos.


A matriz de priorização é uma ferramenta que classifica os objetivos com base em critérios
específicos, como impacto e esforço necessário.

→ Isso ajuda a identificar quais objetivos devem ser abordados primeiro.

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DICA 53

MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS

Análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças): Muito embora seja


mais conhecida por observar a situação de uma organização, a análise SWOT também
pode ser utilizada para desdobrar objetivos.
IMPORTANTE: Quando levamos em consideração as forças e fraquezas internas e
também as oportunidades e ameaças externas ligadas a um objetivo, é possível criar
estratégias mais eficazes para alcançá-lo.

DICA 54

MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS


Plano de Ação: O desdobramento de objetivos muitas vezes envolve a criação de planos
de ação detalhados.

Isso engloba a definição de:

Tarefas específicas

Atribuição de responsabilidades

Definição de prazos

Recursos necessários para atingir cada objetivo

DICA 55
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS

A importância desses métodos de desdobramento de objetivos reside no fato de que eles


ajudam a transformar metas abstratas em ações concretas.
Eles fornecem clareza, foco e direção, permitindo que indivíduos e organizações atinjam
seus objetivos de maneira mais eficiente e eficaz.

Além disso, ao dividir objetivos em partes menores e mais gerenciáveis, esses


métodos tornam o processo de acompanhamento e avaliação mais simples, ajudando a
ajustar a estratégia conforme necessário ao longo do tempo.

DICA 56

MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS

O desdobramento dos objetivos traz consigo benefícios consideráveis para a gestão


pública:

Eficiência e Eficácia;

Transparência e Responsabilidade;

Melhoria na Comunicação Interna;

Cultura de Resultados.

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DICA 57

GESTÃO ESTRATÉGICA

A gestão estratégica é uma abordagem fundamental para o sucesso de organizações em


todos os setores e tamanhos.

Ela representa um processo contínuo e dinâmico que envolve a formulação,


implementação e monitoramento de estratégias destinadas a atingir os objetivos e metas
de uma organização.

DICA 58

GESTÃO ESTRATÉGICA

Ela envolve a análise do ambiente externo e interno da organização, a identificação de


ameaças e oportunidades, a avaliação de pontos fortes e fracos, e a formulação de
estratégias que permitam à organização se destacar em seu mercado ou setor.
Um dos seus componentes é a Análise do Ambiente, no qual a organização avalia o
ambiente externo, incluso tendências de mercado, concorrência, regulamentações e fatores
econômicos, bem como o ambiente interno, como recursos, competências e cultura
organizacional.

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59
ESTATUTO DA TERRA

A propriedade da terra desempenha integralmente a sua função social quando,


simultaneamente:

Favorece o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores que nela labutam, assim
como de suas famílias;

Mantém níveis satisfatórios de produtividade;

Assegura a conservação dos recursos naturais;

Observa as disposições legais que regulam as justas relações de trabalho entre os que a
possuem e a cultivem.
IMPORTANTE: O Imóvel rural é o prédio rústico, de área contínua, qualquer que seja
a sua localização, que se destina à exploração extrativa agrícola, pecuária ou agroindustrial,
exclusivamente por meio de planos públicos de valorização.

DICA 60
ESTATUTO DA TERRA

É dever do Poder Público:

Promover e criar as condições de acesso do trabalhador rural à propriedade da terra


economicamente útil, de preferência nas regiões onde habita, ou, quando as circunstâncias
regionais, o aconselhem em zonas previamente ajustadas na forma do disposto na
regulamentação desta Lei;

Zelar para que a propriedade da terra desempenhe sua função social, estimulando planos
para a sua racional utilização, promovendo a justa remuneração e o acesso do trabalhador
aos benefícios do aumento da produtividade e ao bem-estar coletivo.

Já caiu em concurso: O Estatuto da Terra regulamenta direitos e obrigações


concernentes aos bens imóveis rurais, para os fins de execução da Reforma Agrária e
promoção da Política Agrícola.

DICA 61

ESTATUTO DA TERRA- TERMOS IMPORTANTES

Minifúndio: O imóvel rural de área e possibilidades inferiores às da propriedade familiar.

Propriedade Familiar: O imóvel rural que, direta e pessoalmente explorado pelo


agricultor e sua família, lhes absorva toda a força de trabalho, garantindo-lhes a
subsistência e o progresso social e econômico, com área máxima fixada para cada região e
tipo de exploração, e eventualmente trabalho com a ajuda de terceiros.

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DICA 62

ESTATUTO DA TERRA: O QUE NÃO É UM LATIFÚNDIO?

Não se considera latifúndio:

O imóvel rural, qualquer que seja a sua dimensão, cujas características recomendem,
sob o ponto de vista técnico e econômico, a exploração florestal racionalmente realizada,
mediante planejamento adequado;

O imóvel rural, ainda que de domínio particular, cujo objeto de preservação florestal ou
de outros recursos naturais haja sido reconhecido para fins de tombamento*, pelo órgão
competente da administração pública.

*Uma consideração de extrema importância é que o tombamento é única maneira de


intervenção na propriedade autorreferente, já que enquanto os outros instrumentos tem
por intuito a chamada tutela de interesses públicos gerais, o tombamento tem por intuito a
CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO da própria coisa.

DICA 63

ESTATUTO DA TERRA: OBJETIVOS E DOS MEIOS DE ACESSO À PROPRIEDADE


RURAL

A Reforma Agrária visa a estabelecer um sistema de relações entre o homem, a propriedade


rural e o uso da terra, capaz de promover a justiça social, o progresso e o bem-estar do
trabalhador rural e o desenvolvimento econômico do país, com a gradual extinção do
minifúndio e do latifúndio.
O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária será o órgão competente para promover
e coordenar a execução dessa reforma, observadas as normas gerais da presente Lei e
do seu regulamento.
DICA 64

ESTATUTO DA TERRA: REFORMA AGRÁRIA

As desapropriações a serem realizadas pelo Poder Público, nas áreas prioritárias, recairão
sobre:

Os minifúndios e latifúndios;

As áreas já beneficiadas ou a serem por obras públicas de vulto;

As áreas cujos proprietários desenvolverem atividades predatórias, recusando-se a pôr


em prática normas de conservação dos recursos naturais;

As áreas destinadas a empreendimentos de colonização, quando estes não tiverem


logrado atingir seus objetivos;

As áreas que apresentem elevada incidência de arrendatários, parceiros e posseiros;

As terras cujo uso atual, estudos levados a efeito pelo Instituto Brasileiro de Reforma
Agrária comprovem não ser o adequado à sua vocação de uso econômico.
Já caiu em concurso: De acordo com o Estatuto da Terra, são finalidades da
desapropriação por interesse social condicionar o uso da terra à sua função social, promover
a justa e adequada distribuição da propriedade e obrigar a exploração racional da terra.

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DICA 65

ESTATUTO DA TERRA: DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS

As terras desapropriadas para os fins da Reforma Agrária que, a qualquer título, vierem
a ser incorporadas ao patrimônio do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária, respeitada a
ocupação de terras devolutas federais manifestada em cultura efetiva e moradia habitual,
só poderão ser distribuídas:

Sob a forma de propriedade familiar, nos termos das normas aprovadas pelo Instituto
Brasileiro de Reforma Agrária;

A agricultores cujos imóveis rurais sejam comprovadamente insuficientes para o sustento


próprio e o de sua família;
Para a formação de glebas destinadas à exploração extrativa, agrícola, pecuária ou agro-
industrial, por associações de agricultores organizadas sob regime cooperativo;

Para fins de realização, a cargo do Poder Público, de atividades de demonstração


educativa, de pesquisa, experimentação, assistência técnica e de organização de colônias-
escolas;

Para fins de reflorestamento ou de conservação de reservas florestais a cargo da União,


dos Estados ou dos Municípios.

DICA 66
FUNDO NACIONAL DE REFORMA AGRÁRIA

O Fundo Nacional de Reforma Agrária será constituído:

Do produto da arrecadação da Contribuição de Melhoria cobrada pela União de acordo


com a legislação vigente;

Da destinação específica de 3% (três por cento) da receita tributária da União;

Dos recursos destinados em lei à Superintendência de Política Agrária (SUPRA),


ressalvado o disposto no artigo 117 do Estatuto da Terra;

Dos recursos oriundos das verbas de órgãos e de entidades vinculados por convênios ao
Instituto Brasileiro de Reforma Agrária;

De doações recebidas;

Da receita do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária.

DICA 67
PLANOS NACIONAL E REGIONAIS DE REFORMA AGRÁRIA

A Reforma Agrária será realizada por meio de planos periódicos, nacionais e regionais, com
prazos e objetivos determinados, de acordo com projetos específicos.

O Plano Nacional de Reforma Agrária, elaborado pelo instituto brasileiro de reforma


agrária e aprovado pelo presidente da república, consignará necessariamente:

A delimitação de áreas regionais prioritárias;

A especificação dos órgãos regionais, zonas e locais, que vierem a ser criados para a
execução e a administração da Reforma Agrária;
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MEMOREX CNU (BLOCO 03) – RODADA 05

A determinação dos objetivos que deverão condicionar a elaboração dos Planos


Regionais;

A hierarquização das medidas a serem programadas pelos órgãos públicos, nas áreas
prioritárias, nos setores de obras de saneamento, educação e assistência técnica;

A fixação dos limites das dotações destinadas à execução do Plano Nacional e de cada
um dos planos regionais.

DICA 68

REFORMA AGRÁRIA

São órgãos específicos para a execução da Reforma Agrária:

O Grupo Executivo da Reforma Agrária (GERA);

O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária (IBRA), diretamente, ou através de suas


Delegacias Regionais;

As Comissões Agrárias.

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CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM NO MEIO RURAL

DICA 69
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS

A compreensão dos tipos de solo é fundamental para otimizar o manejo agrícola.

ATENÇÃO!!

O conceito de solo, sob o ponto de vista da Pedologia (estudo do solo), engloba os


organismos, fundamentais na sua formação, estabelecendo seus atributos básicos.
(adaptado de LEPSH (2011), 19 lições sobre solo).

DICA 70
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS

O solo surge da rocha de origem, a rocha-mãe;

No decorrer da formação do solo, ocorre vários processos:

Adição de matéria orgânica;

Perda de nutrientes;

Transformação de minerais em outros elementos;

Transporte de materiais do solo entre os vários horizontes.

DICA 71

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS: ESPODOSSOLO

Se trata de um tipo de solo arenoso*, já que tem uma grande quantidade de areia em sua
composição.

Onde encontramos esse solo? Esse tipo de solo é encontrado em áreas planas, de
baixo relevo
* Os solos arenosos são ótimos para drenagem, mas têm menos capacidade de retenção
de água.

DICA 72
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS: LATOSSOLO

Esse é o tipo de solo mais comum em toda parte do Brasil. Ele possui textura de
argilosa* a muito argilosa e muitas vezes cor amarela:

Em geral é encontrado em áreas altas chamadas de platô;

Se tratam de solos profundos e velhos;

Tem boa drenagem, em outras palavras, os horizontes absorvem bem a água sem deixar
ela acumular ou impedindo a sua passagem o que causaria danos ao crescimento das
plantas.

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DICA 73

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS: ARGISSOLO

São de cor amarela ou vermelha, com textura média de argila. Geralmente encontrado em
encostas (terrenos inclinados).

Vulnerável aos processos de erosão por se localizarem em áreas de declive e


diferentemente do Latossolo, tem os horizontes bem definidos.
DICA 74

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS

A caracterização dos solos envolve a identificação e análise de diversas características,


como por exemplo a textura, a estrutura, a composição a química, o pH, a capacidade de
retenção de água e etc.

Essas informações são fundamentais para classificar a qualidade e a fertilidade do


solo, bem como para avaliar sua aptidão para distintos usos, como agricultura, pecuária,
florestas, construção civil e conservação ambiental.

DICA 75

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS


A textura do solo, por exemplo, descreve a proporção de partículas de areia, silte e argila
presentes.

Os solos arenosos têm uma textura mais grossa, permitindo uma boa drenagem, mas
geralmente retêm menos água e nutrientes. Por outro lado, solos argilosos têm partículas
finas que retêm mais água e nutrientes, mas podem ser suscetíveis à compactação.

DICA 76

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS


Os solos compactados ou sem estrutura podem prejudicar o crescimento das culturas.

A análise química do solo, oferta informações a respeito da disponibilidade de


nutrientes fundamentais, como nitrogênio, fósforo e potássio. Isso é crucial para trazer
ao nosso conhecimento as necessidades de fertilização e também a ajustar os níveis de
nutrientes para maximizar a produção agrícola.

DICA 77

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS


O pH do solo é outra característica importante. Solos ácidos ou alcalinos podem afetar a
disponibilidade de nutrientes para as plantas.

A correção do pH do solo, se necessário, é uma prática comum para melhorar o


desempenho das culturas.

Já caiu em concurso: A calagem tem por objetivo neutralizar o pH do solo e reduzir


os tóxicos ali existente (alumínio e manganês), além disso tem o poder de aumentar as
raízes das plantas para que ela absorva mais nutrientes.

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DICA 78

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS

A caracterização dos solos também desempenha um papel vital na preservação do meio


ambiente. Ajuda a identificar áreas sensíveis que devem ser protegidas, como zonas
úmidas, áreas de recarga de aquíferos e ecossistemas frágeis.

ATENÇÃO!!

Solos com teores alto de matéria orgânica, alumínio e argila necessitam de maior
quantidade de calcário, por conter as principais fontes que causam acidez no solo e
tamponamento de pH.

Tamponamento, em química e bioquímica, refere-se a um processo ou sistema que ajuda


a manter o pH (acidez ou alcalinidade) de uma solução relativamente estável, resistindo a
mudanças significativas no pH quando ácidos ou bases são adicionados a essa solução.

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PRÁTICAS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO MEIO RURAL

DICA 79
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

A emissão de receituário agronômico desempenha um papel fundamental na agricultura


moderna, sendo uma prática regulamentada e essencial para o manejo responsável de
agroquímicos, como pesticidas e fertilizantes.

Essa medida visa garantir a segurança dos agricultores, a proteção do meio ambiente e a
produção de alimentos saudáveis.
DICA 80

EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

Um receituário agronômico é um documento legal emitido por um profissional habilitado


na área de agronomia, geralmente um agrônomo registrado.

→ E o que tem nele? Este documento contém informações detalhadas sobre o uso de
agroquímicos em uma certa área de cultivo. Esses agroquímicos podem incluir pesticidas,
herbicidas, inseticidas, fungicidas, fertilizantes e outros produtos ligados à agricultura.

DICA 81

EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

No que diz respeito ao chamado receituário agronômico, temos a SEGURANÇA, o uso


inadequado de agroquímicos pode representar riscos para a saúde dos agricultores, dos
consumidores e para o meio ambiente.
Um receituário agronômico garante que os produtos sejam aplicados de maneira segura,
seguindo as recomendações e doses apropriadas.

DICA 82
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

No que diz respeito ao chamado receituário agronômico, temos a EFICIÊNCIA.

O receituário agronômico leva em consideração as condições específicas de cada área de


cultivo, como tipo de solo, clima, praga ou doença presente e a cultura cultivada. Isso
permite o uso eficiente e direcionado dos agroquímicos, economizando recursos e
aumentando a eficácia.

DICA 83

EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

No que diz respeito ao chamado receituário agronômico, temos a SUSTENTABILIDADE.

Ao promover o uso responsável de agroquímicos, o receituário agronômico contribui para a


agricultura sustentável, reduzindo a contaminação do solo e da água, minimizando os
impactos negativos sobre a biodiversidade e promovendo práticas agrícolas mais
ecológicas.

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DICA 84

EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

O processo de emissão de um receituário agronômico envolve várias etapas, como:

Avaliação do campo: O agrônomo visita a área de cultivo para avaliar as condições,


identificar possíveis pragas, doenças, deficiências de nutrientes e outras questões
relevantes.

Recomendações: Com base na avaliação, o agrônomo faz recomendações específicas


para o uso de agroquímicos, incluindo o tipo de produto, dose, frequência de aplicação e
técnicas de aplicação.

DICA 85

EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

O processo de emissão de um receituário agronômico envolve várias etapas, como


também:

Emissão do receituário: O agrônomo emite um receituário agronômico oficial, que


contém todas as informações necessárias para o uso adequado dos agroquímicos
recomendados.

DICA 86

EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

O processo de emissão de um receituário agronômico envolve várias etapas, como:


Aquisição dos produtos: O agricultor adquire os agroquímicos especificados no
receituário de fontes autorizadas e licenciadas.

Aplicação dos agroquímicos: O agricultor segue rigorosamente as instruções do


receituário para aplicar os produtos de maneira segura e eficaz.

Registro: Tanto o agrônomo quanto o agricultor devem manter registros detalhados das
aplicações, incluindo datas, doses e condições climáticas.

DICA 87
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

O receituário agronômico desempenha um papel crucial na agricultura moderna, garantindo


a segurança, eficiência e sustentabilidade no uso de agroquímicos.

Esse documento é uma ferramenta indispensável para promover práticas agrícolas


responsáveis e proteger a saúde humana e o meio ambiente.

Já caiu em concurso: Em todo receituário agronômico, deve haver dados sobre o


produtor rural, do profissional que está emitindo o documento, diagnóstico da praga ou
problema e maneira de utilização do defensivo agrícola.

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DICA 88

PREVENÇÃO DA EROSÃO

A prevenção da erosão é uma preocupação fundamental em muitos aspectos da gestão


ambiental e agrícola, uma vez que a erosão do solo pode ter sérios impactos negativos
sobre o solo, a água, a biodiversidade e a qualidade de vida das comunidades.

Exemplo: efeitos da erosão natural é a tragédia em Capitólio- MG. A rocha que se soltou
no lago de Furnas sofreu a erosão natural, sem ação humana. Segundo as investigações,
ocorreu um processo geológico de remodelamento de relevo que é comum na região.

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MEMOREX CNU (BLOCO 03) – RODADA 05

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO MEIO RURAL

DICA 89
DECRETO Nº 9.013/2017

Este Decreto dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de


produtos de origem animal, que disciplina a fiscalização e a inspeção industrial e
sanitária de produtos de origem animal, instituídas pela Lei nº 1.283, de 18 de
dezembro de 1950, e pela Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989.
Cheirinho de prova: A inspeção e a fiscalização de estabelecimentos de produtos de
origem animal que realizem o comércio interestadual ou internacional, de que trata este
Decreto, são de competência do DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE
ORIGEM ANIMAL - DIPOA E DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO FEDERAL - SIF, vinculado ao
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

DICA 90

DECRETO Nº 9.013/2017

A inspeção e a fiscalização industrial e sanitária em estabelecimentos de produtos de origem


animal que realizem comércio municipal e intermunicipal serão regidas por este Decreto,
quando os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não dispuserem de legislação própria.

Apenas os estabelecimentos de produtos de origem animal que funcionem sob o SIF podem
realizar comércio internacional.
DICA 91

DECRETO Nº 9.013/2017

Os estabelecimentos de produtos de origem animal que realizem comércio


interestadual e internacional, sob inspeção federal, são classificados em:

De carnes e derivados;

De pescado e derivados;

De ovos e derivados;

De leite e derivados;

De produtos de abelhas e derivados;

De armazenagem.

DICA 92
DECRETO Nº 9.013/2017

Os estabelecimentos de pescado e derivados são classificados em:

Barco-fábrica;

Abatedouro frigorífico de pescado;

Unidade de beneficiamento de pescado e produtos de pescado; e

Estação depuradora de moluscos bivalves.

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DICA 93

DECRETO Nº 9.013/2017

Os estabelecimentos de ovos são classificados em:

Granja avícola;

Unidade de beneficiamento de ovos e derivados.

Conceito de granja avícola: Para os fins deste Decreto, entende-se por granja avícola
o estabelecimento destinado à produção, à ovoscopia, à classificação, ao acondicionamento,
à rotulagem, à armazenagem e à expedição de ovos oriundos, exclusivamente, de produção
própria destinada à comercialização direta.

DICA 94

DECRETO Nº 9.013/2017

Os estabelecimentos de armazenagem são classificados em:

Entreposto de produtos de origem animal;

Casa atacadista.

O que é a casa atacadista? É o estabelecimento registrado no ÓRGÃO REGULADOR


DA SAÚDE que receba e armazene produtos de origem animal procedentes do comércio
internacional prontos para comercialização, acondicionados e rotulados, para fins de
reinspeção, dotado de instalações específicas para a realização dessa atividade.

DICA 95

DECRETO Nº 9.013/2017

Os estabelecimentos de leite e derivados, respeitadas as particularidades tecnológicas


cabíveis, também devem dispor de:

Instalações e equipamentos para a ordenha, separados fisicamente das dependências


industriais, no caso de granja leiteira;

Instalações de ordenha separadas fisicamente da dependência para fabricação de queijo,


no caso das queijarias.
DICA 96

DECRETO Nº 9.013/2017- CONDIÇÕES DE HIGIENE

Os responsáveis pelos estabelecimentos deverão assegurar que todas as etapas de


fabricação dos produtos de origem animal sejam realizadas de forma higiênica, a fim de se
obter produtos que atendam aos padrões de qualidade, que não apresentem risco à saúde,
à segurança e ao interesse do consumidor.

Cheirinho de prova: As instalações, os equipamentos e os utensílios dos


estabelecimentos devem ser mantidos em condições de higiene antes, durante e depois a
realização das atividades industriais.

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DICA 97

DECRETO Nº 9.013/2017- CONDIÇÕES DE HIGIENE

Abate dos animais: Nenhum animal pode ser abatido sem autorização do SIF.

Proibições: É proibido o abate de animais que não tenham permanecido em descanso,


jejum e dieta hídrica, respeitadas as particularidades de cada espécie e as situações
emergenciais que comprometem o bem-estar animal.

DICA 98

DECRETO Nº 9.013/2017- CONDIÇÕES DE HIGIENE

ABATE NORMAL: Só é permitido o abate de animais com o emprego de métodos


humanitários, utilizando-se de prévia insensibilização, baseada em princípios científicos,
seguida de imediata sangria.

Os métodos empregados para cada espécie animal serão estabelecidos em normas


complementares.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


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