Aula 11 Retificação SEM-0343 2016
Aula 11 Retificação SEM-0343 2016
Aula 11 Retificação SEM-0343 2016
Processos de Usinagem
Retificação
Professor:
Renato Goulart Jasinevicius
Processos Abrasivos
Superfície
Rebolo frontal
Tampa
SiC + Querosene
n
Processos Abrasivos
Outros processos abrasivos:
• Aparência
• Afiação de Ferramentas
Abrasivos
Abrasivos
Polimento
Amostra
Acabamento e Tolerâncias
Processo
Corte maçarico
Esmerilhamentorebarba
Serra
Plaina
• Alguns processos podem
Furação alcançar a classe de rugosidade
Fresamento químico
Eletro erosão N1 (0,025 m ou 1 -in) e
Fresamento
Brochamento qualidades de trabalho IT5 a IT9.
Alargamento
Feixe de elétrons
Laser
Ataque eletroquímico
Mandrilammento, torno
• Velocidades de corte maiores
Acabamento em tambor que as do torneamento (30 m/s,
Retífica eletrolítica
Brunimento cilíndrio podendo chegar a 120 m/s).
Retificação
Honing (brunimento)
Polimento eletrolítico
Polimento
Lapidação
Superacabamento
Fundição em areia
Laminação a quente
Forjamento
Fund. em molde fechado
Fund. por cera perdida
Extrusão
Lamina. a frio, trefilação
Fund. Sob pressão
As faixas apresentadas acima são típicas dos processos listados Aplicação Média
Valores menores ou maiores podem ser obtidos sob condições especiais Aplicação menos freqüentes
Lapidação plana
Alargamento
Retificação
Geometrias de peças típicas para brunimento,
lapidação, polimento e superacabametno
Pontas
Processos Retificação
Retificação: processo de remoção de material no qual
partículas abrasivas imersas em um meio ligante
(rebolo) operam a altas velocidades superficiais.
• Rebolo geralmente tem formato de disco e é
precisamente balanceado para elevadas velocidades.
• Pode ser usado para todo tipo de material.
Cilíndrica Plana
Exemplo - Rota de Fabricação
T T Fr Fu R
M M
Recebimento T Fr R R
T Fr Fu
Expedição
T VFr
Cartão Kanban
T R
Caminho do trabalhador Inspeção
Final
S Posição do trabalhador
Recebimento Expedição
Retificação Vertical
Comparação: retificação convencional X retificação por mergulho.
Rebolo
Velocidade do
Rebolo (V)
D
Profundidade
Tangencial de corte (d)
b b b
peça D - diâmetro do Rebolo
Avanço Velocidade da peça (v)
transversal (w) d - profundidade de corte
a) Vista Frontal b) Vista Lateral b - Largura de corte
Rebolo w - avanço transversal
V - Velocidade do rebolo
Velocidade do
Rebolo (V) v - Velocidade da peça
Mergulho D
Profundidade
de corte (d)
b
Avanço Velocidade da peça (v)
transversal (w)
a) Vista Frontal b) Vista Lateral
Retificação de Megulho “Creep Feeding”
Mergulho
Retifica Plana
Retificação - Tipos
Retificação Cilíndrica
Externa Interna
Máquina-Ferramenta
Retificação externa
Retifica Cilíndrica
Retificação interna
Retificação - Tipos
Retificação “Centerless”
Máquina-Ferramenta
Retificação externa
Retifica Centerless
Rebolo de corte
Rebolo de arraste
Aplicações dos Processos Abrasivos
Afiação de
Ferramenta
Aplicações dos Processos Abrasivos
Afiação de Brocas
Parâmetros do Rebolo
• Material abrasivo
• Tamanho de grão
• Grau do rebolo
• Estrutura do rebolo
• Material ligante
Material Abrasivo: Propriedades
• Alta dureza
• Resistência ao desgaste
• Tenacidade
* Material abrasivo
Corundum subdivide-se em:
Normal: 95% Al2O3
Semiprecioso: 98% Al2O3
Precioso: 99,9% Al2O3
Materiais Abrasivos
SiC
Novos Materiais Abrasivos
• Diamante
Mais duro e mais caro
Natural ou sintético
Não aplicado para aço
Usado em materiais duros, abrasivos, tais como
cerâmicas, metal duro e vidro
Novos Materiais Abrasivos
Dimensões em milímetro
Tamanho Tipo Aplicações
10,12,14,16,20,24 Grosseiro Remoção rápida de material
30,36,46,54,60 Médio Remoção de material e acabamento
80,100,120,150,180 Fino Menos remoção e melhor acabamento
220,240,280,320,400,500,600 Muito fino Acabamento muito fino e retificação de
materiais duros e superduros
Grau do Rebolo
• Vítreo:
• Resinóide:
Borrachoso
Estrutura do Rebolo
Pg Pb Pp 1
Estrutura do Rebolo
Pg Pb Pp 1
Pg: Grãos
Abrasivos
Estrutura do Rebolo: Quantificação
Pg P b Pp 1
Medida em uma escala que varia entre “aberta" e “densa”.
Direção
do corte
Cavidade Cavidade
Cavidade
cheia de parcialmente
cavacos cheia de
cavacos
Estrutura do Rebolo: Quantificação
Sistema de Codificação do Rebolo
Sistema de Codificação do Rebolo
Velocidade
máxima do rebolo
Face de retificação
Face de retificação
Plano Cilindro
Face de retificação Face de retificação
Face de retificação
Face de retificação
Prato
Montado
Face de retificação
Configurações do Rebolo
B B B
D d d
Rebolo reto (DIN 69120) Rebolo reto com lado rebaixado (DIN 69123) Rebolo reto com dois lados rebaixados
d D
D B
B
B
D d
Rebolo cilíndrico (DIN 69138) Rebolo cônico (DIN 69123) Rebolo cônico copo
D D
D
B B
B
d d
d
Rebolo Disco (DIN 69149) Rebolo Disco forma B (DIN
Rebolo disco Forma A (DIN
69149)
69149)
D D
d B
B B
D d d
Rebolo com dois lados cônicos Forma C (DIN Rebolo copo forma D (DIN Rebolo cônico copo Forma E (DIN 69149)
69149) 69149)
Configurações do Rebolo
R
R
B B
R=3B/10 R=B/2
R R R
R 3 3 R
65º 65º 80º 23º 23º
80º 60º 60º
B B B B B
R=B/8 R=B/8 R=B/8 R=7B/10 R=B
Rebolo
Porca
Chaveta
Eixo
Ajuste do rebolo
com o eixo
Folga
Folga
Superfície
do flange
Montagem do Rebolo - Configuração
Rebolo - Superfície e Microestrutura
Mecanismos de Desgaste de Rebolo
• Fratura de grão
• Attrition - Causado por mecanismos similares
entre si: atrito, difusão e reações químicas.
Ligante
Grão
abrasivo
Fratura do
grão
Fratura do Ligante
Cavaco
Microfratura do grão
Desgaste do grão
Peça
Quantificação do Desgaste de Rebolo
D
Dressador rotativo
+ - Grão abrasivo
cavaco
peça peça
Geometria da Formação do Cavaco
Geometria da Formação do Cavaco
Rebolo
Velocidade do
Rebolo (V)
D
Profundidade
Tangencial de corte (d)
b b b
peça
Avanço Velocidade da peça (v)
transversal (w)
a) Vista Frontal b) Vista Lateral
Rebolo
Velocidade do
Rebolo (V)
Mergulho D
Profundidade
de corte (d)
b
Avanço Velocidade da peça (v)
transversal (w)
a) Vista Frontal b) Vista Lateral
Volume médio de cavaco
r = w/t ≈ 10 a 20 (3)
n =V ⋅b ⋅ c (5)
Espessura do cavaco
TRM = v ⋅d ⋅b = n ⋅Volcav
w = r.t e l = (D.d)1/2
(6)
Espessura do cavaco
Rearranjando:
Energia específica do corte
u = uc + up + ud (7)
Força Total de Retificação
(9)
(10)
Força Total de Retificação
1
u
t
ou
1
u K1
t
1 v d b
Fretif K1
t V
Força Total de Retificação
Força total de retificação
• substituindo
(11)
(12)
Força Total de Retificação
Força sobre um único grão A
(13)
Temperatura na Retificação
Temperatura na retificação
• O aumento de Temperatura ocorre com a
liberação de energia por unidade de área
(14)
Temperatura na Retificação
Temperatura de retificação
• Rearranjando
(15)
Potência u TRM u v d b
W s m 6mm
2
min
2000W 35 3
1,5 d 25mm 10
mm min m2 60sec
d 91,4 10 6
m
Exemplo 3: Solução
v d b
Fretif u
V
mm
W s
1500 91,4 10
3
mm 25mm
min
Fretif 35
mm
3 rev mm m
3600 150
min rev 1000mm
Fretif 7, N
Exemplo 3: Solução
1
Fgrão u w t
2
w r t
1
Fgrão u r t t
2
t ?
mm
4 1500 3
4 v d min 91,4 10 mm
t
V c r D 3600 150 mm grãos 150mm
5 10
min mm 2
t 1,32 10
3
mm
Exemplo 3: Solução
1 1 3 2
Fgrão u r t t 35 10 1,32 10
2 2
Fgrão 3,05 10 4 N
Exemplo 3: Solução
1 1 1 1
F grão u r t t K r t t K1 r t
2 1
t 2 2
4
N
1 6
3,05 10 K1 10 1,32 10 m
2
N
K1 46,2
m
Exemplo 3: Solução
Substituindo K1 e K2 teremos
1
T K 2 K1 d
t
K m N 1 o
T 0,2 4, 91,4 106 m 640 K
N m 1,32 10 m6
o
20oC 293K
o
T final T inicial T 293 640 933K
Por tanto
o
T final 660 C
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Alternative Proxies: